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Poluição

Poluição atmosférica[Expandir]
Chuva ácida • Índice de qualidade do ar • Modelização de dispersão atmosférica • CFC •
Escurecimento global • Destilação global• Aquecimento global • Qualidade do ar interior •
Buraco do ozono • PM10 • Smog

Poluição da água[Expandir]
Eutrofização • Hipóxia (Ambiente) • Poluição marinha • Detritos marinhos • Acidificação
oceânica • Maré negra • Poluição por barcos • Escorrência superficial • Poluição térmica • Águas
residuais • Água inquinada • Qualidade da água • Águas estagnadas
Contaminação do solo[Expandir]
Biorremediação • Herbicida •
Pesticida
Contaminação radioactiva[Expandir]
Radioatividade ambiental • Produtos da fissão • Cinza nuclear • Plutónio no ambiente •
Envenenamento radioativo • Rádio no ambiente • Urânio no ambiente
Outros tipos de Poluição[Expandir]
Espécie invasora • Poluição luminosa • Poluição sonora • Radiação electromagnética • Poluição
visual
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A poluição atmosférica refere-se às alterações da atmosfera susceptíveis de causar impacto a nível
ambiental ou de saúde humana, através da contaminação por gases, partículas sólidas, liquidas em
suspensão, material biológico ou energia[1]. A adição dos contaminantes pode provocar danos
directamente na saúde humana ou no ecossistema, podendo estes danos ser causados por elementos
resultantes dos contaminantes.[2] Para além de prejudicar a saúde, pode igualmente reduzir a
visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores desagradáveis.[3]

Pessoas usando máscaras de protecção durante um banquete.


Poluição atmosférica significa uma introdução antropogénica, directa ou indirectamente, de
substâncias ou energia para o ar, resultando em efeitos prejudiciais de modo a pôr em perigo a
saúde humana, danos nos recursos vivos e nos ecossistemas assim como nos bens materiais, pôr em
risco ou prejudicar os valores estéticos e as outras legítimas utilizações do ambiente.[4]
A influência dos contaminantes, ou substâncias poluentes, no grau de poluição depende da sua
composição química, Concentração na massa de ar ou mesmo dependendo das condições
climatéricas, que podem influenciar a sua dissipação, ou os mecanismos reaccionais que podem dar
origem a novos poluentes.[5]

Poluentes
Uma unidade industrial Chinesa.
Os contaminantes do ar provêm de diversas fontes, como fábricas, centrais termoeléctricas, veículos
motorizados, no caso de emissões provocadas pela actividade humana, podendo igualmente provir
de meios naturais, como no caso de incêndios florestais, ou das poeiras dos desertos.[20] Os
poluentes são normalmente classificados como primários ou secundários.[21] Poluentes primários
são os contaminantes directamente emitidos no ambiente,[22] como no caso dos gases dos
automóveis, e os secundários resultam de reacções dos poluentes primários na atmosfera.[23] Neste
caso, o ozono troposférico (O3), resultante de reacções fotoquímicas entre os óxidos de azoto,
monóxido de carbono ou compostos orgânicos voláteis (COV).

Principais poluentes primários

Óxidos de enxofre (SOx)


Os óxidos de enxofre, em especial o dióxido de enxofre, SO2 são maioritariamente emitido por
vulcões, produzido em grande escala por processos industriais e pelo tráfego de veículos a motor. O
enxofre é um composto abundante no carvão e petróleo, sendo que a combustão dos mesmos emite
quantidades consideráveis de SO2. A contribuição dos veículos motorizados é variável, sendo
responsáveis por valores na ordem dos 80% da emissão de NOx em Auckland, na Austrália,[24] e
cerca de 50% no Canadá e na União europeia.[25][26][27]
Na atmosfera, o SO2 dissolve-se no vapor de água, formando um ácido que interage com outros
gases e partículas ai presentes, originando sulfatos e outros poluentes secundários nocivos. Uma
maior oxidação de SO2, normalmente na presença de um catalisador, como NO2, forma H2SO4 e,
assim, a chuva ácida. Esta é uma das causas de preocupação sobre o impacto ambiental da
utilização destes combustíveis como fontes de energia.[28]

Óxidos de azoto (NOx)


Os óxidos de azoto, em especial o dióxido de azoto (NO2) são emitidos a partir de combustão a
altas temperaturas, e do sector rodoviário.[29] A maior parte do dióxido de azoto na atmosfera é
formada a partir da oxidação do óxido nítrico (NO). É um forte oxidante que reage no ar para
formar corrosivo ácido nítrico, bem como a nitratos orgânicos tóxicos. Também desempenha um
papel importante na atmosfera com reacções que produzem ozono ao nível do solo ou smog. Uma
vez que o dióxido de azoto é um poluente relacionados com o tráfego, as emissões são geralmente
mais elevadas nas zonas urbanas. A média anual das concentrações de dióxido de azoto em áreas
urbanas está geralmente no intervalo 10-45 ppb, e menor nas zonas rurais. Os níveis variam
consideravelmente ao longo do dia, com picos ocorrendo geralmente duas vezes por dia como uma
consequência da hora de ponta do Tráfego. As concentrações podem ser tão elevados como 200
ppb.[30]

Monóxido de carbono (CO)


O monóxido de carbono é um produto por combustão incompleta de combustíveis como o gás
natural, carvão ou madeira. Na presença de um suprimento adequado de O2 mais monóxido de
carbono produzido durante a combustão é imediatamente oxidado a dióxido de carbono (CO2). Os
maiores níveis de CO geralmente ocorrem em áreas com tráfego intenso congestionado. Nas
cidades, 85 a 95 por cento de todas as emissões de CO geralmente são provenientes do escape dos
veículos a motor. Outras fontes de emissões de CO incluem processos industriais, queima
residencial de madeira para aquecimento, ou fontes naturais, como incêndios florestais. Os fogões a
gás e os fumos de cigarro são as principais fontes de emissões de CO em espaços interiores.[31][32]
Compostos Orgânicos Voláteis (COV)
Os compostos orgânicos voláteis (COV) são produtos químicos orgânicos que facilmente evaporam
à temperatura ambiente, como o metano, benzeno, xileno, propano e butano.[33] São chamados
orgânicos porque contêm o elemento carbono nas suas estruturas moleculares, e são de especial
preocupação, pois na presença do sol, sofrem reacções fotoquímicas que podem originar ozono ou
smog.[34]

Partículas finas ou inaláveis


As partículas finas, ou inaláveis, são uma mistura complexa de substâncias orgânicas e inorgânicas,
presentes na atmosfera, líquidos ou sólidos, como poeira, fumaça, fuligem, pólen e partículas do
solo.[35] O tamanho das partículas está directamente ligado ao seu potencial para causar problemas
de saúde, sendo classificadas de acordo com o seu tamanho: PM10 - partículas com diâmetro
equivalente inferior a 10μm, e PM 2,5, para partículas com diâmetro equivalente inferior a 2,5μm.
As fontes primárias mais importantes destas substâncias são o transporte rodoviário (25%),
processos de não-combustão (24%), instalações de combustão industriais e processos (17%),
combustão comercial e residencial (16%) e o poder público de geração (15%). As partículas com
menos de 10 micrómetros (μm) de diâmetro pode penetrar profundamente no pulmão e causar
sérios danos na saúde.[36]

Poluentes tóxicos
Os poluentes atmosféricos tóxicos, são os poluentes que são conhecidos ou suspeitos de serem uma
séria ameaça para a saúde humana e o ambiente.[37] Na lista de poluentes tóxicos, constam
dioxinas, amianto, tolueno e metais como cádmio, mercúrio, cromo e compostos de chumbo. A
exposição a poluentes tóxicos podem produzir vários efeitos a curto prazo e, ou efeitos crónicos, a
longo prazo. Os efeitos agudos incluem irritação dos olhos, náuseas, ou dificuldade em respirar,
enquanto os efeitos crónicos incluem danos aos sistemas respiratório e nervoso, defeitos de
nascimento, efeitos reprodutivos e cancro. O tipo e a gravidade do efeito é determinado pela
toxicidade do poluente, a quantidade de poluentes, a duração e a frequência de exposição, e da
saúde geral e nível de resistência ou susceptibilidade da pessoa exposta.[38][39][40]

Principais poluentes secundários


Os poluentes secundários são resultantes de transformações físicas e químicas na atmosfera, por
parte de poluentes primários.[41][42]
• Partículas finas formadas a partir de gases poluentes primários e compostos do nevoeiro
fotoquímico.[36]Uma parte é formada por reacções químicas entre compostos da
atmosférica, formando aerossóis, ou então resultam do choque entre vários compostos
atmosféricos, formando partículas de maiores dimensões.[43][44]
• Ozono troposférico (O3) formado por reacções químicas entre o NOx e COV's.[45] O ozono
provoca vários problemas de saúde, nomeadamente dores torácicas, tosse e irritação da
garganta, causando ainda vários danos nas plantas e restantes seres vivos.[46] As reacções
químicas envolvidas na formação de ozono troposférico são uma série de ciclos complexos
em que o monóxido de carbono e compostos orgânicos voláteis são oxidados ao vapor de
água e dióxido de carbono, através de reacções químicas e fotoquímicas.[47]

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