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física B termometria

apostila 01

15.(ITA) O verão de 1994 foi particularmente quente nos 20. (FATEC-SP) Construi-se um alarme de temperatura baseado
Estados Unidos da América. A diferença entre a máxima em uma coluna de mercúrio e um sensor de passagem, como
temperatura do verão e a mínima do inverno anterior foi de sugere a figura.
60ºC. Qual o valor desta diferença na escala Fahrenheit?

a) 33ºF
b) 60ºF
c) 92ºF
d) 108ºF
e) 140ºF

16.(MACKENZIE) O quíntuplo de uma certa indicação de


temperatura registrada num termômetro graduado na escala
Celsius excede em 6 unidades o dobro da correspondente
indicação na escala Fahrenheit. Esta temperatura, medida
na escala Kelvin, é de: A altura do sensor óptico (par laser-detetor), em relação ao nível
H, pode ser regulada de modo que, à temperatura desejada,
o mercúrio impeça a chegada de luz no detetor, disparando o
a) 50K
alarme. Calibrou-se o termômetro usando os pontos principais
b) 223K da água e um termômetro auxiliar, graduado na escala Celsius,
c) 273K de modo que a 0 oC a altura da coluna de mercúrio é igual a 8
d) 300K cm, enquanto a 100 oC a altura é de 28 cm. A temperatura do
e) 323K ambiente monitorado não deve exceder 60 oC. O sensor óptico
(par laser-detetor) deve, portanto, estar a uma altura de:
17. (ITA-SP) A tomar a temperatura de um paciente, um médico
só dispunha de um termômetro graduado em graus Fahrenheit. a)  H = 20 cm
Para se precaver, ele fez antes alguns cálculos e marcou no b)  H = 10 cm
termômetro a temperatura correspondente a 42 oC (temperatu- c)  H = 12 cm
ra crítica do corpo humano). Em que posição da escala do ter- d)  H = 6 cm
mômetro ele marcou essa temperatura? e)  H = 4 cm
a)  106,2
b)  107,6 DILATAÇÃO TÉRMICA
c)  102,6
d)  180,0
DOS SÓLIDOS
e)  104,4 Quando um corpo é aquecido (ou resfriado), ele sofre uma
variação nas suas dimensões em consequência de uma
variação no grau de agitação térmica molecular, causando
18. (ITA SP) Para medir a febre de pacientes, um estudante de
medicina criou sua própria escala linear de temperatura. Nessa uma maior ou menor separação entre as suas moléculas.
nova escala, os valores de 0 (zero) a 10 (dez) correspondem Estas variações das dimensões dos corpos pela ação do
respectivamente a 37C e 40C. A temperatura de mesmo valor
calor constituem as dilatações térmicas e podem ser
numérico em ambas escalas é aproximadamente:
divididas em:
a) 52,9C
b) 28,5C Dilatação Linear
c) 74,3C
d) -8,5C É a variação de comprimento (∆l) sofrida por uma barra
e) -28,5C quando submetida a uma variação de temperatura (∆t).

19. Um termômetro defeituoso marca -2 oC para o ponto de gelo


e 103 oC para o ponto de vapor. Pede-se:
a)  Estabeleça uma fórmula de correção entre as temperaturas
erradas (θe) e as temperaturas corretas (θc);
b)  Qual a indicação do termômetro para um corpo cuja
temperatura correta é 70oC;
c)  Há uma temperatura para qual esse termômetro dispensa
correção. Qual é ela? Variação de apenas uma dimensão do corpo.

4 Física B - Apostila 01
termometria fÍSICA B
apostila 01

Dilatação Superficial Coeficiente de dilatação linear: como será detalhado a


seguir, é uma propriedade da substância que compõe o
É a variação da área da superfície (∆S) de um corpo devido corpo, e cada substância
ao aumento de temperatura. tem um valor próprio.

Coeficiente de dilatação superficial (β): é uma


característica do material de que é feito o corpo.
Cada material tem seu próprio coeficiente e, quanto maior
é o seu valor, maior será a sua capacidade de dilatação.
Para determinada substância, o valor de βé o dobro do
valor de seu α. Assim:

β = 2 .α

Variação de duas dimensões do corpo. Coeficiente de dilatação volumétrica (γ): é uma


característica do material do qual é feito o corpo. Cada
material tem seu próprio coeficiente e, quanto maior for
Dilatação Volumétrica
seu valor, maior será a capacidade de dilatação do objeto.
Dilatação volumétrica (ou cúbica) é a variação de volume Para determinada substância, o valor de γ é o triplo do
de um corpo devido a uma variação de temperatura. valor de seu α. Assim:

γ = 3. α

TESTES
21. Numa dilatação linear, a variação do comprimento ∆l de
uma barra:
Variação em todas as direções. 01) É diretamente proporcional ao comprimento inicial para a
mesma variação de temperatura e para um mesmo mate-
rial;
02) Independe do material de que a barra é feita;
04) É diretamente proporcional à variação da temperatura para
o mesmo comprimento inicial e para o mesmo material;
08) Independe da variação da temperatura;
16) Independe do comprimento inicial.

22. (ACAFE) Uma barra metálica, inicialmente a 20oC, é


aquecida até 260oC e sofre uma dilatação igual a 0,6% do seu
comprimento inicial. Determine em oC-1, o coeficiente de dilatação
linear médio do metal neste intervalo de temperatura.

Lo = comprimento inicial L = comprimento final


So = área inicial S = área final
Vo = volume inicial V = volume final 23. (UFPR) Um cilindro maciço de aço tem o diâmetro de 5,004
cm e um anel de latão tem diâmetro interno de 5,000 cm, ambos a
α = coeficiente de dilatação linear 20oC. Sendo o coeficiente de dilatação linear do aço 1,2.10-5 oC-1
β = coeficiente de dilatação superficial e o do latão é 2,0.10-5 oC-1, assinale as proporções verdadeiras:
γ = coeficiente de dilatação volumétrica 01) Para que se possa encaixar o cilindro no anel, ambos à
∆T = variação da temperatura mesma temperatura, é necessário aquecê-los;
02) O anel não se encaixará no cilindro, qualquer que seja a
temperatura;
Relação entre os 04) Pode-se encaixar o anel, apenas resfriando o cilindro;

Coeficientes de Dilatação 08) O anel se soltará se, depois de encaixado à mesma tem-
peratura, o conjunto for resfriado;
16) Se, após ser encaixado à mesma temperatura, o conjunto
for aquecido suficientemente, o anel se soltará;
32) Aquecendo somente o anel, será possível encaixá-lo no
cilindro.

Física B - Apostila 01 5

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