Вы находитесь на странице: 1из 1

Para provar tão célebre caralho,

Que me derruba as orlas já da cona,


Quisera transformar-me toda em cona,
Mas queria que fosses só caralho.

Se eu fosse toda cona e tu caralho,


Saciaria de vez a minha cona,
E tiraria tu também da cona
Todo prazer que ali busque o caralho.

Mas não podendo eu ser somente cona,


Nem inteiro fazeres-te caralho,
Recebe o bem querer da minha cona.

E vós tomai, do não assaz caralho,


O ânimo pronto; baixai a vossa cona,
Enquanto enfio fundo o meu caralho.

Depois, sobre o caralho


Abandonai-vos toda com a cona,
Que caralho eu serei, vós sereis cona.

Вам также может понравиться