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Palestra I

Quem Sou e qual o sentido da


minha existencia?

O Ser humano pensa em si mesmo como um


corpo físico que pensa e sente, mas
raramente pára o suficiente para perceber o
que realmente é, onde residem os níveis do
seu pensamento e das suas emoções e qual a
função de cada uma destas características
naturais na realização e concretização da
vida.
Neste primeiro bloco do trabalho de
consciencialização, teremos de começar no
princípio, e este é exactamente o princípio
daquela que considero ser a Grande Ilusão.
Este é o sistema de chakras.
Chakras, são centros energéticos que regem
as trocas energéticas entre o nosso corpo
físico, o meio em que este se encontra e os
níveis mais subtis do nosso Ser.
Cada chacra está ligado a um aspecto mais
material do nosso Ser, mas também a um
aspecto mais subtil e abstracto.
Embora cada um dos nosso chakras se
encontre alojado no centro físico do nosso
corpo, a emanação energética de cada um
deles chega a alcançar uma amplitude de
alguns metros de diâmetro dependendo da
sua emanação e do chakra em questão.
Para uma melhor compreensão, junto uma
imagem que mostra a emanação de cada
chakra do interior para o exterior.
O aspecto cónico da emanação energética de
cada chakra define-se pela velocidade
centrifugada energia, ou se preferirem, pela
sua qualidade vibraçional.
Uma energia mais densa, terá uma
manifestação mais densa, portanto, mais
material. Por outro lado uma energia mais
subtil terá uma manifestação mais subtil e
consequentemente será menos perceptível
materialmente.
Como podem reparar pela análise desta
figura, à medida que vamos ascendendo na
ordem dos chakras, a energia vai sendo cada
vez mais subtil e portanto menos visível
materialmente.
Á emanação energética de cada chakra,
chama-se corpo energético e cada um destes
corpos tem características específicas que
definem a sua qualidade de actuação no
corpo físico e no meio em que este se
encontra inserido. As cores atribuídas aos
chakras são uma forma de melhor diferenciar
as variações de vibração energética entre
cada um dos chakras. Outra analogia muitas
vezes utilizada é a da escala das notas
musicais.
Este paralelo é também usado na figura
seguinte para definir com mais exactidão a
qualidade da vibração energética de cada
chakra.
O Mapa de emanação energética e seus
componentes referenciais.

Neste Mapa da emanação energética dos


chakras, pode ser observada a emanação
mais subtil de cada chakra, que dá origem
aquilo a que chamo corpos energéticos
superiores. Superiores porque têm uma acção
em níveis internos do SER de tal forma
desconhecidos que actuam na maioria das
pessoas sem qualquer interferência do seu
nível consciente.
É então fundamental conhecer e estudar a
estrutura energética dos nosso corpos , quer
estes se manifestem de uma forma física ou
de uma forma imaterial.
A coexistência entre estes níveis energéticos
pretende-se seja harmoniosa e equilibrada e
deste equilíbrio depende todas as
circunstâncias materiais da nossa vida.

Tomando em consideração o esquema


anterior veja-se que se por um lado (yang)
reflecte a emanação energética mais densa
através dos corpos energéticos inferiores; o
lado o outro lado (yin) reflecte a emanação
energética menos densa através dos corpos
energéticos superiores . assim define-se dois
níveis distintos da emanação de cada chakra,
o nivel inferior e o nível superior superior.
O nível inferior manifesta-se mais
externamente enquanto que o nível superior
se manifesta quase em absoluto
internamente.
É do equilíbrio harmonioso entre todos estes
movimentos (circulação, expansão,
contracção e intersecção) que se
experimenta a evolução consciencial da
matéria.
Cada um destes movimentos energéticos
relaciona-se com o individuo como um ser
total e expressa não só o próprio individuo
como também todo o universo contido nesse
circular energético, quer através das Leis
Universais, quer através das Leis Materiais
Físicas.

Depois desta análise sobre os níveis


energéticos do Eu, podemos dissecar já
algumas afirmações:

Eu – é um conjunto de várias energias que se


relacionam entre si em movimentos
circulatórios de expansão e contracção,
ligando os vários níveis de expressão e
manifestação entre si.

Eu – é material mas também imaterial.


Eu – é amplo e relacionama-se com o exterior
assim como o interior.

Eu - é equilíbrio perfeito ou imperfeito dos


vários níveis energéticos de cada qualidade
energética que compõe o SER.

E para que possam exercitar de pois de


reflectir:

Eu –

Eu –

Eu –
O que são as leituras de áureas?

As leituras de áureas são feitas por pessoas


que por consciencialização, na presente vida
ou em outras anteriores, de todo o processo
equilibrado da circulação energética nos
corpos físicos, ficam assim habilitadas a
perceber de uma forma intuitiva os corpos
energéticos e sua emanação
enquanto qualidade vibracional. Estas áureas,
são os corpos energéticos inferiores e a
leitura destes fica sempre com um défice na
informação visto que não pode ser vista por
mais ninguém senão o próprio Ser, a
qualidade vibracional dos seus corpos
energéticos superiores e como estes
interferem sobre os primeiros de uma mais
intensa do que os primeiros, a leitura de
áureas fica sempre defraudada e pode muitas
vezes induzir em erro todos quantos se
deixarem influenciar pela informação ali
residente.
Assim, para que a leitura de áurea seja
completa e possa realmente ajudar alguém a
equilibrar-se, só pode ser feita pela própria
pessoa e buscando em primeiro lugar uma
relação com o seu eu interno para que possa
compreender a manifestação externa. As
áureas não têm realmente cor, mas antes
qualidade vibracional, como anteriormente
expliquei em relação ao chakras, pelo que as
cores que por vezes são visualisadas são
apenas referencias as interferências
energéticas entre vários corpos e vêm
normalmente acompanhadas de uma
informação interna que deve ser aceite com
prioridade em relação a qualquer outro tipo
de informação.

Assim o meu conselho é que levem esta


leitura a sério, com respeito por vocês
mesmos, procurando desenvolver cada vez
mais os sentidos internos ao invés de os
menosprezarem. Este pode ser um bom
treino de desenvolvimento interno, quer dos
sentidos quer da consciência, aproveitem!

Exercício:

Deite-se, sente-se ou até pode ficar em pé,


mas tendo em atenção que o canal chakral
esteja alinhado, sem esforço. Feche os olhos
e use a sua imaginação para sentir o fluir do
seu corpo energético inferior ligado ao chakra
da raiz…imagine uma raiz a propagar-se
desde o chakra raiz e por todo o corpo físico,
limite a sua atenção à linha dessa emanação
que termina no contorno do seu corpo. Sinta
o fuir desse corpo e aceite. Faça o mesmo
processo para cada chakra relacionando-o
com o seu corpo energético inferior referente,
consegue ver cor? E sentir a rotação ou
contracção ou ainda expansão? Deixe-se
sentir cada vez mais profundamente… sente
algum aroma (internamente, não coloque a
sua atenção no nariz físico)? tem alguma
sensação de levitação ou desequilíbrio?
Continue atento …surge alguma nova
consciência? Se sim, registe-a sem sair do
estado em que se encontra, simplesmente
pense “registada”. Sente algum tipo de
vibração que interfere com os seus ouvidos
como se fosse um som inaudível?
Fique atento, o tempo que lhe for possível e
assim que a vontade o chamar de volta à
consciência do seu corpo físico, apresse-se
para se espreguiçar e relembrar toda a
experiência anterior. Pode também registar
num caderno o que sentiu, mesmo que lhe
pareça que não consegue definir, pois vai-lhe
ser útil, relembrar mais tarde algumas coisas
que no início são experimentadas.
Faça este exercício com frequência e quando
achar que já está a evoluir, pode
experimentar ver-se a um espelho com uma
luz ténue. Pode ser que se surpreenda
consigo mesmo!

A origem das doenças e do


sofrimento
Desequilíbrios manifestam-se tal como o
equilíbrio se manifesta.

O Equilíbrio manifesta-se de uma forma


material pela abundância e harmonia.
O Desequilíbrio manifesta-se de uma forma
material pelo sofrimento e pelas doenças
(físicas e não só).

Quando existe uma doença do corpo físico, é


fácil de detectar a sua origem, pois a zona do
corpo físico em que esta se manifesta
qualifica o bloqueio energético que existe no
chakra referente a essa doença. Ou seja…o
chakra da zona afectada que por conseguinte
emana o corpo energético referente a esse
chakra. O diagnóstico deve ser bilateral
(sigam o mapa acima). Para voltar ao
equilíbrio deve ter-se em conta o que
desequilibrou e agir da forma oposta com
exactidão. Um terapeuta consciente desta
realidade pode ainda absorver o desequilíbrio
para si mesmo de forma a libertar a pessoa e
assumindo ele o control sobre a mudança de
sentido necessária ao equilíbrio em questão.

Quando se trata de um desiquilibrio nos


corpos energéticos inferiores, o reequilíbrio
dos mesmo torna-se tarefa muito mais
complicada, porque não só são muito mais
subtis, como estão dependentes do
relacionamento entre os níveis superiores do
Ser assim como dos níveis inferiores do Ser, o
que multiplica em muito as possibilidades e é
preciso uma isenção quase absoluta de
consciência material para se consciencializar
com alguma precisão a origem do
desiquilibrio. Apenas alguém com sentidos
internos muito desenvolvidos será capaz de
perceber tal origem quer esse seja o próprio
ou terceiro.
Existe um “guia interno” que todos podemos
usar, mas é necessário treino e muita prática
para que aprendamos a lidar com esse tipo
de informação.
Todo o Ser humano é capaz de se auto-curar,
com a ajuda do seu Mestre interno (como
gosto de chamar) que é um nível do Eu
totalmente consciente deste circuito
energético, mas com o qual só poderemos
dialogar no momento em que a nossa lógica
se enquadrar com a realidade energética.

O Sofrimento, por outro lado, é a criação por


parte desse mesmo Mestre interno, das
possibilidades de nos equilibrarmos
naturalmente sem que a consciência
intervenha necessariamente.
Para mim, sofrimento é igual a falta de
conhecimento interno, a ausência de
informação energética. O sofrimento está
estritamente ligado ao corpo mental inferior e
manifesta-se enquanto não sabemos nos
ausentar deste em prol do Corpo mental
superior.
Sofrimento é oportunidade.
Oportunidade de mudança;
Oportunidade de consciencialização;
Oportunidade de Libertação dos conceitos
unicamente materiais físicos;
Oportunidade de experimentar
materialmente o encontro entre ambas as
partes (yang/yin) do nosso Eu;

Depois de todo o sofrimento, podemos estar


libertos de Leis Universais/materiais, que nos
obrigam a viver a ilusão da vida Material
física sem a possibilidade de extrapulir a
consciência para níveis superiores do SER.
Leis como:

A Lei do Karma

A Lei do livre arbítrio

A Lei da Dupla polaridade

A Lei da causa Efeito

E muitas outras que não são exequíveis de


serem aqui descritas, pela extensão da sua
quantidade.
Ao adquirirmos a capacidade de extrapulir os
limites do físico, novos conceitos e novas Leis
passam a fazer parte do nosso quotidiano,
umas mais perceptíveis do que outras, para
alguns de uma forma mais consciente do que
para os outros, mas sempre num sentido de
enriquecimento e crescimento do Eu interno.

Assim, fico grata por mim, e por cada um


daqueles que através do sofrimento
aprendem a usar o ser interno que os guia,
de forma a não mais chamar sofrimento à
ausência de consciência e assim viver em
busca constante de mais e mais consciência
de si mesmo.

Quando alguém faz a eterna pergunta:


Quem sou eu?
A resposta fica sempre incompleta, porque
por mais que conheçamos o Eu interno
sabemos existir sempre muito mais para
conhecer…assim a resposta que a mim mais
me satisfez é simples e contem em si mesma
todo o infinito:
Eu sou a Consciência em manifestação.

Consciência
A consciência é o conjunto de Sabedoria
existencial. Se por um lado é sábia, por outro
lado anula-se a si mesma para que então se
possa experimentar. É como um actor e um
personagem; para que um actor possa
representar fidedignamente um personagem
tem de no momento da sua representação
anular a sua personalidade e incorporar a
personalidade do personagem. Assim se
passa com a consciência, para que se possa
experimentar e expressar, a sabedoria da
consciência anula-se em função da sabedoria
do personagem e do seu contexto de
manifestação. Isto não quer dizer que a
consciência não acompanhe todo o processo,
tal como o actor que não deixa de opinar em
si mesmo sobre a sua prestação ou até
mesmo sobre as condicionantes contextuais.
Assim também a consciência anula-se mas
apenas aparentemente ou parcialmente,
ficando a vivificar-se de uma forma interna
até que a experiência externa se extinga por
completo e possa então se manifestar na sua
plenitude.
Note-se porem que o acto de anulação da
consciência é algo de um nível muitíssimo
elevado, pelo que existe uma razão muito
forte para que esta anulação aconteça e no
momento em que alcançamos o contacto
directo com a consciência que nos anima,
que nos dá vida, a que a nossa vida
incorpora…nesse momento, alcançamos a
resposta para a questão que fomos
levantando ao longo da nossa vida,
Qual o sentido desta vida?
A resposta a que temos direito não se
encontra de uma forma externa, muito
embora muitos acontecimentos externos nos
levem a procurar com maior intensidade essa
resposta, encontra-se no âmago do Ser, na
consciência do EU, onde sempre esteve à
espera que a ilusão deixasse de fazer sentido
e de dar prazer para que então fosse possível
a harmonia e o equilíbrio entre todos os
níveis do Ser, necessários à manifestação da
Sabedoria Existencial, da Consciência.

Este equilíbrio não é fácil de ser encontrado,


mas também não é tão difícil como nos
parece logo à partida. Repare que a nossa
natureza é a Consciência, e não a sua
anulação. Somos o actor e não a
personagem.
Basta-nos saber isto, deixar que essa energia
se instale no nosso ser para que possa fluir
enquanto manifestação material.
Ao sermos simples e verdadeiros para com
nós mesmos, estamos a libertarmo-nos dos
limites materiais que anteriormente nos
aprisionavam, dando assim possibilidade à
sabedoria interna de se manifestar, primeiro
internamente (mestre interno) e depois
progressivamente e à medida da nossa
capacidade de mudança, se manifestar na
vida material física.
Existem vários níveis de consciência:

Consciência física - aquela que está


estritamente ligada à experiência que
enquanto individuo fomos fazendo. Aqui se
engloba a vida presente e vidas passadas ou
paralelas (assunto para uma outra palestra) é
também o acumulado energético contido em
toda a matéria física. Característica
fundamental : Dá consistência

Consciência emocional – este nível de


consciência faz a ligação entre dois corpos
energéticos emocionais, o superior e o
inferior, está ligada ao conjunto de
emanações da Lei do Amor. È o conjunto de
todos os estados emocionais já
experimentados mas é também o conjunto de
estados emocionais que ainda não foram
possíveis de experimentar. Este nível de
consciência é conjunta para o Reino mineral e
vegetal, começando a ser experimentada no
reino animal como experiência individual.
Característica fundamental: Dá movimento,
Força.

Consciência mental – é o acumulado de


formas pensamento experimentadas e
expressas em toda a existência material
física, mas é ainda a ligação com estados
mentais superiores, neste nível de
consciência o Homem destaca-se pela sua
capacidade de recriação de estados mentais
pré estabelecidos, o que não acontece no
restante Reino animal.
Este nível de consciência expressa uma
realidade ainda não experimentada quando
se une com a consciência emocional.
Característica fundamental: lógica, criação,
união

Consciência astral – este é o nível que faz


a ponte entre os níveis mais densos e os
níveis mais subtis da consciência. É um
estado de isenção, como que um palco onde
os outros níveis de consciência se podem
reunir para dar forma ao estado de
consciência seguinte.
Este é o nível dos sonhos, da criação material
e da tradução de linguagens desconhecidas
em símbolos reconhecidos. É o palco para a
evolução da consciência interna.
Característica fundamental: Tradução de
linguagens abstractas em símbolos, nível de
encontro com o mestre interno.

Existem mais níveis de consciência que não


podem ser expressados por palavras por
serem de tal forma abstractos que a nossa
mente inferior é incapaz de descodificar. No
entanto esses níveis de consciência são de
facílimo acesso, bastando para tal uma
quietude e união dos níveis inferiores da
mente. A prática de concentração e
meditação permite-nos acesso imediato a
esses níveis de consciência.

Graça Alexandre

REFLEXÃO
Quem sou eu?

Sou um conjunto imensurável de seres


unificados numa consciência que habita um
corpo material físico, um corpo imaterial
emocional e um corpo mental subtil.
Sou um ser tridimensional que se ultrapassou
a si mesmo e enquanto consciência unificada
vislumbra agora a experiencia de si mesma
na união superior do seu ser, paralelamente e
ao mesmo Tempo.

Quem sou eu?


Não sou apenas alguém, sou tudo e sou nada,
sou presença e ausência em mim mesma
pela consciência e inconsciência das
múltiplas dimensões do meu EU em vários
domínios,em todos os tempos, em todas as
formas, so cada espaço em cada momento
eternamente sem tempo.
Quem sou eu?
Não sou, pois sendo apenas limito a
consciência a um Espaço de Tempo em que
reside um dos meus eus. Sou, apenas sou,
em múltiplos eus incompletos que vou
preenchendo pela presença e permanência.

E vós?

Vós sois alguns dos meus eus que crio e


recrio no aspecto mais criativo do meu eu.
Sois eus autónomos, com missões heróicas
de manifestardes toda a consciência ainda
não integrada em cada nível do meu eu. Mas
não sois mais nem menos do que eu, sois
apenas eu no meu aspecto omnipresente,
omnipotente e omnisciente!
Quem sou eu?
Sou aquele que tudo É…
O Sem nome…
A eternidade…
O Amor em manifestação!

“Graça Alexandre “

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