Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Ciência IV
Metamorfoses do empirismo:
Hempel e Neurath
ou: A quadratura do Círculo
(de Viena)
Unidade 1 – Parte 2
Prof. Dr. Valter Alnis Bezerra
Universidade de São Paulo
Departamento de Filosofia
FLF-0469
O contexto da discussão
Fonte: John
Losee, A
Historical
Introduction to
the Philosophy
of Science
(4a. ed., Oxford
University
Press, 2001)
Contexto
A concepção standard ou ortodoxa de teorias
científicas – Uma síntese
Fonte: Frederick Suppe (ed) – The structure of scientific
— Conseqüências testáveis
empiricamente
conseqüências dedutivas
O contexto da discussão
Regras de correspondência e base empírica (1)
PRIMEIRA FASE DO
POSITIVISMO LÓGICO
Definições explícitas
Definições operacionais
“Solo da observação”
O contexto da discussão
Regras de correspondência e base empírica (2)
CARNAP [1936/1937]
Sentenças de redução
Pares de redução
Sentenças de redução bilaterais
Cadeias de redução
INTERPRETAÇÃO PARCIAL
Q1 (Q2 Q3)
R1 (R2 Q1)
S1 (S2 R1)
S4 (S5 R1)
O contexto da discussão
Regras de correspondência e base empírica (3)
POPPER
Enunciados básicos
Convencionalismo da base
empírica
Metáfora da palafita sobre o
pântano
Hipóteses falseadoras
Contexto
Teses do empirismo lógico que receberam as
maiores críticas
Em: CARRILHO, M. M. (ed) – Epistemologia: posições e
Texto central: PUTNAM, H. “O que as teorias não são”.
«Creio que ... pode ser mais útil dizer que a epistemologia segue
em frente, embora em uma nova configuração e com um estatuto
esclarecido. A epistemologia, ou algo semelhante a ela,
simplesmente encontra seu lugar como um capítulo da psicologia
e, portanto, da ciência natural. Ela estuda um fenômeno natural,
a saber, um sujeito físico humano. Esse sujeito humano recebe
um certo input experimentalmente controlado – por exemplo,
certos padrões de radiação em frequências selecionadas – e,
após um certo tempo, emite como output uma descrição do
mundo tridimensional e de sua história. A relação entre o input
ralo [meager] e o output torrencial é uma relação que somos
impelidos a estudar, de certo modo, pelas mesmas razões que
sempre impulsionaram a epistemologia;a saber, para ver como a
evidência se relaciona com a teoria, e de que maneiras a teoria
da natureza que alguém possui transcende toda a evidência
disponível.»
T1 T2 T3
Base empírica TN
(Resultados
Observacionais)
Quine reencontra Neurath
O analítico e o sintético
A visão tradicional:
Uma dicotomia nítida entre analítico e sintético.
Quine reencontra Neurath
O analítico e o sintético
A visão de Quine:
A distinção analítico/sintético não é
uma dicotomia, mas sim uma questão de grau.
Quine
Os dois dogmas do empirismo – 1
Lógica Geometria
______________ :: _______________
Mecânica quântica Teoria da relatividade
Quine
Os dois dogmas do empirismo – 2
conceitos
Conceitos
Esquema
conceitual
Conceitos
REALIDADE
CONJUNTO DE
ASPECTOS
DAVIDSON, Donald – “Sobre a própria ideia de um esquema conceitual” (1974). Trad. por
Celso R. Braida. In: BRAIDA, C. S. (org) – Antologia de ontologia (textos selecionados),
pp. 5-26. Florianópolis: Rocca Brayde, 2011.
Donald Davidson
O terceiro dogma do empirismo
http://sites.google.com/site/filosofiadacienciausp/
http://filosofiadacienciausp.wordpress.com/