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Tudo
começou nos meados de 1880, quando elas passaram a utilizar fotografias no lugar das
tradicionais ilustrações. O Barão Adolf de Mayer é frequentemente considerado um dos
precursores, tendo fotografado para a Vogue no início do século XX. Em 1932, é
publicada a primeira fotografia de moda colorida, também na Vogue.
Outro ramo da fotografia de moda, é a fotografia de moda conceitual que inspirada pela
arte conceitual. Que rompe com a fotografia de moda comum , que tinha foco o
consumo. Na fotografia de moda conceitual se preza a ideia, a arte pela arte,sendo que
muitas vezes pode ser uma fotografia que o vestuário não esta presente.
É possível observar isso nas redes sociais como instagram, onde a massificação e
repetição é comum. A moda toma sua forma mais vil, e se distancia mais ainda do
conceitual focando mais no lucro. Marcas apostam em fotografias de suas peças em
celebridades e influencers. As fotografias conceituais de moda, que antes ficava
misturado a algumas paginas de fotografias de moda com objetivo de desejo. Perde mais
ainda espaço, porque a circulação das revistas esta cada vez menor após surgimento da
internet. Antes as fotografias que prezavam pela arte tinha espaço dividido uma dúzia de
paginas de fotos de moda convencionais, agora fica jogada pelos milhares de posts que
tem função de espetacularização do eu ou de criar desejo de consumo.
A fotografia de moda conceitual é banalizada, e perde a raridade essencial para uma que
não haja saturação e não perca seu significado especial que o torna arte.
O nosso sistema de produção em massa, se dispõe de maneira que uma pequena queda
no consumo pode gerar uma crise. Então a arte, vira produto para ser consumido, se
vive em função do consumo.