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Культура Документы
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30
• Instalações elétricas
34
38
• Instalações Hidro-sanitárias
08
00
• Prevenção de incêndios
EV
• Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso)
AZ
• Memorial descritivo e especificações técnicas de materiais e
E
D
serviços
S
EI
R
O
N
Como sempre, os exercícios sem o gabarito encontram-se ao final da
U
BR
aula. Você encontra também um glossário com termos importantes desta aula.
O
.
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08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
EDIFICAÇÕES
3
30
O concreto é o material mais utilizado na construção civil, composto por
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38
uma mistura de cimento, areia, pedra e água, além de outros materiais
08
00
eventuais, os aditivos e as adições.
EV
Usualmente, o concreto, depois de seco em estufa, tem massa específica
AZ
compreendida entre 2000 kg/m³ e 2800 kg/m³. Se a massa específica real não
E
D
for conhecida, para efeito de cálculo, pode-se adotar para o concreto simples o
S
EI
R
valor 2400 kg/m³ e para o concreto armado 2500 kg/m³. Como referência,
O
N
lembre que 1 m³ de água tem 1000 kg.
U
BR
Sua resistência e durabilidade depende da proporção entre os materiais
O
dosagem ou traço.
TH
3
ideal, a resistência diminuirá em função dos poros que ocorrerão quando este
E
resistência.
IA
TH
3
30
dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas
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38
estruturas dos edifícios. Diferencia-se do concreto devido ao fato de receber
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00
uma armadura metálica responsável por resistir aos esforços de tração,
EV
enquanto que o concreto em si resiste à compressão. Quanto ao aço da
AZ
armadura passiva, os mais comuns são CA-25, CA-50 e CA-60.
E
D
S
EI
R
As estruturas de concreto devem atender aos requisitos mínimos de
O
N
qualidade classificados abaixo, durante sua construção e serviço, e aos
U
BR
requisitos adicionais estabelecidos em conjunto entre o autor do projeto
O
estrutural e o contratante.
G
IA
Qualidade;
TH
•
3
o Capacidade resistente;
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o Desempenho em serviço;
38
o Durabilidade;
08
00
EV
AZ
3
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podem constar dos próprios desenhos ou constituir documento separado. Esses
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documentos devem conter informações claras, corretas, consistentes entre si e
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00
com as exigências estabelecidas em Norma.
EV
O projeto estrutural deve proporcionar as informações necessárias para a
AZ
execução da estrutura. Com o objetivo de garantir a qualidade da execução de
E
D
uma obra, com base em um determinado projeto, medidas preventivas devem
S
EI
R
ser tomadas desde o início dos trabalhos. Essas medidas devem englobar a
O
N
discussão e aprovação das decisões tomadas, a distribuição dessas e outras
U
BR
informações pelos elementos pertinentes da equipe multidisciplinar e a
O
precedência.
TH
3
útil.
E
D
S
concreto
IA
TH
3
30
• reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes
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38
de transformações de produtos ferruginosos presentes na sua
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00
constituição mineralógica.
EV
AZ
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à
E
D
armadura
S
EI
R
• despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás
O
N
carbônico da atmosfera;
U
BR
• despassivação por elevado teor de íon cloro (cloreto).
O
G
IA
predominantemente secos.
O
G
3
30
34
38
Resolução:
08
00
Como vimos, deterioração do concreto por mecanismos relativos à
EV
armadura é a despassivação por carbonatação decorrente da ação do gás
AZ
carbônico da atmosfera ou por elevado teor de íon cloro. Assim o gabarito é a
E
D
letra E.
S
EI
R
As demais alternativas refletem mecanismos preponderantes de
O
N
deterioração relativos ao concreto.
U
BR
O
Gabarito: E
G
IA
TH
3
ou de suas partes.
BR
3
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38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
Para atender aos requisitos estabelecidos na Norma, o cobrimento
S
EI
mínimo da armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao longo de
R
O
todo o elemento considerado e que se constitui num critério de aceitação.
N
Para garantir o cobrimento mínimo o projeto e a execução devem U
BR
considerar o cobrimento nominal, que é o cobrimento mínimo acrescido da
O
G
IA
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
Como isso cai?
U
BR
O
G
de, em milímetros,
00
EV
AZ
(A) 20
E
D
(B) 25
S
EI
(C) 30
R
O
(D) 35
N
U
(E) 40
BR
O
G
IA
Resolução:
TH
Gabarito: E
3
30
34
38
Em relação ao concreto protendido, trata-se de um método de
08
00
ultrapassar a fraca resistência à tração que o concreto possui.
EV
A sua aplicação permite a construção de pavimentos e pontes com vãos
AZ
mais extensos do que aqueles obtidos com o uso do concreto armado,
E
D
possibilitando ainda o desenho de elementos estruturais com seções
S
EI
R
transversais de menor dimensão.
O
N
Ao pré-esforçar o aço dos varões cria-se uma carga de aperto que faz
U
BR
com que se crie uma força de compressão que compensa a tensão que o
O
•
3
•
00
ANCORAGEM);
O
N
U
3
30
liberdade adicionais, completos ou parciais, introduzidos pelos
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38
elementos pré-moldados.
08
00
• Consideração especial deve ser dada às incertezas que podem
EV
afetar as reações mútuas dos elementos e de suas ligações.
AZ
• Devem ser tomados cuidados especiais na organização geral da
E
D
estrutura e nos detalhes construtivos, de forma a minimizar a
S
EI
R
possibilidade de colapso progressivo.
O
N
U
BR
3. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em um processo construtivo
O
(A) desvio
D
S
(B) ajuste
EI
R
(C) colarinho
O
N
U
(D) cálice
BR
(E) tolerância
O
G
IA
TH
Resolução:
Desvio é a diferença entre a dimensão básica e a correspondente
executada.
3
30
que contornam a cavidade destinada ao encaixe dos pilares.
34
38
O cálice de fundação constitui o tipo de ligação pilar-fundação mais
08
00
utilizada no Brasil em estruturas de concreto pré-moldado.
EV
Tolerância á o valor máximo aceito para o desvio, prescrito
AZ
obrigatoriamente no projeto.
E
D
S
EI
R
Gabarito: B
O
N
U
BR
O
e cuidados;
S
EI
R
3
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acidentes;
34
38
• tolerâncias, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos
08
00
aparentes das formas e da armadura, tolerâncias quanto à variação
EV
da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias
AZ
quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força
E
D
aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às
S
EI
R
resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de
O
N
fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos
U
BR
aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.
O
G
IA
para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais; deve-se
E
com a armadura para que não se formem, com a vibração desta, vazios a seu
EI
R
3
30
(B) o amassamento do concreto seja manual.
34
38
(C) o concreto, durante o lançamento, não seja adensado por centrifugação.
08
00
(D) o contato do vibrador com a armadura deve ser evitado durante o
EV
adensamento, quando da utilização de vibradores de imersão.
AZ
(E) os insertos sejam colocados apenas antes do lançamento do concreto.
E
D
S
EI
R
Resolução:
O
N
Como vimos, deve-se evitar, quando da utilização de vibradores de
U
BR
imersão, o contato do vibrador com a armadura para que não se formem, com
O
Gabarito: D
30
34
38
Bom... espero que ainda não estejam cansados. Sei que é muita
informação! Quando o desânimo bater, pense na nova vida que o seu cargo
novo pode te proporcionar!!!
3
30
uma questão sobre esse tema na sua prova.
34
38
Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma
08
00
edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de
EV
cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos inclinados em
AZ
relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das lajes planas ou das
E
D
cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá-se o nome de água.
S
EI
R
A função principal do telhado é a mesma que a de qualquer outra
O
N
cobertura: proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente
U
BR
exterior (como a neve, a chuva, o vento, entre outros), também concedendo
O
simples é o telhado de duas águas (o qual pode ser verificado, por exemplo,
EV
AZ
Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua vez,
D
S
3
30
para o interior do imóvel.
34
38
São partes do telhado:
08
00
• Água: superfície plana inclinada de um telhado;
EV
• Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede;
AZ
• Cumeeira: aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas
E
D
águas que geralmente localizada na parte mais alta do telhado;
S
EI
R
• Espigão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas
O
N
águas que formam um ângulo saliente, isto é, o espigão é um
U
BR
divisor de água;
O
•
IA
parede;
BR
de espigão.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
5. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Considere a figura a seguir que U
BR
O
Resolução:
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
Gabarito: C
E
D
S
EI
R
O
6. (FCC – TCM/CE – 2010) Considere os esquemas construtivos da
N
U
BR
cobertura de um galpão, representados abaixo. O comprimento,
O
respectivamente,
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
a) 2,75 e 42
b) 4,00 e 20
c) 5,50 e 40
d) 9,75 e 21
3
30
e) 10,00 e 22
34
38
08
00
Resolução:
EV
Vamos determinar primeiro o comprimento do caibro (x).
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
2,5
N
U
=
2,2 2,0
BR
E a quantidade?
TH
Gabarito: A
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reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303
Instalações Elétricas
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30
energia alternativa.
34
38
Tais recomendações devem também ser aplicadas aos aparelhos e
08
00
equipamentos utilizados durante a execução da obra e no uso do imóvel
EV
(guinchos, serras, gruas, aparelhos de iluminação, eletrodomésticos,
AZ
elevadores, sistemas de refrigeração etc.).
E
D
Estudaremos agora o diagrama unifilar, que é um desenho que
S
EI
R
utilizando simbologia específica, representa graficamente uma instalação
O
N
elétrica, indicando, sobre a planta arquitetônica:
U
BR
• os pontos de luz e as tomadas;
O
3
30
• fonte (ponto de suprimento ou quadro de distribuição);
34
38
• circuito parcial a que pertence;
08
00
• pontos de comando (interruptores e chaves associados);
EV
• condutores associados.
AZ
E
D
Para ilustrar esse conceitos, considera-se uma fonte (fase e neutro) e
S
EI
R
uma lâmpada, que deve ser comandada por um interruptor, conforme
O
N
mostrado na figura abaixo:
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
3
30
• O condutor do trecho N/4, é designado por condutor NEUTRO ou
34
38
simplesmente NEUTRO, e está no potencial do neutro quando a lâmpada está
08
00
desligada e muito próximo dele quando a lâmpada esta energizada.
EV
• O condutor do trecho 2/3, é designado por retorno e ora está no
AZ
potencial do neutro quando a lâmpada esta desligada, ora está no potencial da
E
D
fase quando a lâmpada estiver acesa.
S
EI
R
Nota-se que podem ocorrer situações particulares em que circuitos são
O
N
alimentados por duas fases, ao invés de uma fase e um neutro. Neste caso,
U
BR
esses dois trechos são designados por fase, e necessariamente há a
O
Normas Brasileiras. Além dessa simbologia existem outras que, embora não
08
00
sejam padronizadas por norma, têm uso corrente. A figuras abaixo apresentam
EV
AZ
Condutores
EI
R
Fase
O
N
U
Neutro
BR
O
Retorno
G
IA
TH
Terra
Tomadas
Baixa (20 cm)
3
30
34
Interruptores
38
08
Uma seção
00
EV
Duas seções
AZ
Três seções
E
D
Paralelo ou three-way
S
EI
Intermediário ou four-way
R
O
N
U
Em uma instalação elétrica predial há vários tipos de comandos que
BR
• comando simples;
TH
passam a ser descritos a seguir, supondo-se que a fonte é constituída por uma
00
EV
fase e neutro:
AZ
E
D
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
abaixo:
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Note que o circuito da figura abaixo, apesar de funcionar, não deve ser
utilizado, uma vez que não respeita a norma, pois em certos estados dos
interruptores, a lâmpada permanece desligada submetida à tensão de fase.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
A utilização conjugada de interruptores four-ways e paralelos permite o
BR
comando de um ponto de luz por 3 ou mais pontos, conforme mostra a figura
O
G
abaixo. Note que a medida que se insere mais um interruptor four-ways nos
IA
TH
3
30
interruptores que não estão representados no croqui.
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
não considerando o terra (proteção) e sabendo que a fase desce no ponto IV,
08
(A) 2 neutros
E
D
(B) 3 retornos
S
EI
R
Resolução:
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
Gabarito: B
TH
3
30
seguir:
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
Resolução:
08
00
Como só temos uma fase e um neutro, tanto a iluminação (circuito 1)
EV
quanto as tomadas (circuito 2) são 110V. Assim as alternativas A, B e E estão
AZ
erradas.
E
D
S
Vimos que é o símbolo para interruptores paralelos, ou three-way.
EI
R
Assim, a alternativa C está correta.
O
N
U
BR
Gabarito: C
O
G
IA
TH
específicos e interruptores.
00
3
30
conforme o local, nas instalações residenciais:
34
38
Nas unidades residenciais e acomodações de hotéis, motéis e similares, o
08
00
número de tomadas de corrente para uso não específico (tomadas de uso
EV
geral) deve ser fixado de acordo com o critério seguinte:
AZ
• em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório;
E
D
• em cozinhas, copas e copas-cozinhas, no mínimo uma tomada para
S
EI
R
cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo que acima de cada bancada com
O
N
largura igual ou superior a 0,30 m deve ser prevista pelo menos uma tomada;
U
BR
• em subsolos, varandas, garagens e sótãos, pelo menos uma tomada;
O
6m², pelo menos uma tomada; se a área for superior a 6m², pelo menos uma
TH
3
quanto possível.
38
08
00
a ser alimentado;
O
N
U
Instalações Hidro-sanitárias
3
30
mas a instalação hidráulica predial ligada à rede pública não poderá ser
34
38
também alimentada por outras fontes.
08
00
A instalação predial de água fria, abastecida pelo sistema público de
EV
águas, é em grande parte dos casos um subsistema de um sistema maior,
AZ
composto também pelas instalações prediais de água quente e de combate a
E
D
incêndio.
S
EI
R
As instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que,
O
N
durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes
U
BR
requisitos:
O
•
IA
•
3
demais componentes;
08
00
•
R
3
30
pilares, vigas ou outros elementos estruturais, entretanto é permitido somente
34
38
passagens.
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
sua integridade.
08
00
montante, com as bolsas voltadas para o ponto mais alto. Esse procedimento é
AZ
solo:
O
N
3
30
34
38
08
00
Abaixo uma instalação típica de água fria com seus principais
EV
componentes.
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser
R
O
poderão ser cobrados do usuário. Os prazos de ligação são de quatro dias para
a vistoria e de seis para a ligação.
O alimentador predial é a tubulação que liga a fonte de abastecimento
a um reservatório de água de uso doméstico.
3
30
alimentado diretamente pela rede pública. A água será recalcada para os
34
38
reservatórios superiores, de onde será feita a distribuição. São condições para
08
00
o reservatório inferior:
EV
• Não é permitido enterrar o reservatório
AZ
• Paredes lisas e tampa removíveis e cantos abaulados
E
D
Ter fundo inclinado para a tubulação de limpeza
S
•
EI
R
• Capacidade maior que 60% do total
O
N
• Localizado em posição de fácil acesso
U
BR
• Existência de áreas destinadas ao conjunto bomba-motor
O
•
IA
TH
3
•
R
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
está instalado.
S
EI
R
3
30
34
38
9. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em instalações prediais de água fria,
08
00
o registro de gaveta
EV
AZ
(A) é empregado no controle dos chuveiros.
E
D
(B) é uma peça de utilização.
S
EI
R
(C) destina-se a interromper a passagem de água.
O
N
(D) controla a vazão da água utilizada nos sub-ramais.
U
BR
(E) tem a mesma função que o registro de pressão.
O
G
IA
Resolução:
TH
3
Gabarito: C
EV
AZ
E
•
R
3
30
• Determinar a pressão disponível na saída de cada trecho, somando
34
38
ou subtraindo à pressão residual na sua entrada o valor do produto
08
00
da diferença de cota pelo peso específico da água (10 kN/m³).
EV
• Medir o comprimento real do tubo que compõe cada trecho
AZ
considerado
E
D
Determinar o comprimento equivalente de cada trecho somando ao
S
•
EI
R
comprimento real os comprimentos equivalentes das conexões
O
N
• Determinar a perda de carga de cada trecho
U
BR
• Determinar a perda de carga provocada por registros e outras
O
•
3
•
00
trecho.
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
10. (FCC – DPSP – 2013) O dimensionamento das tubulações de
N
U
BR
água fria deve garantir que a vazão de projeto estabelecida
O
(A) 1,5.
EV
(B) 2.
AZ
E
(C) 1.
D
S
(D) 3.
EI
R
(E) 5.
O
N
U
BR
Resolução:
O
G
Gabarito: D
3
30
utilização como destino para resíduos outros que não o esgoto.
34
38
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a:
08
00
• evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua
EV
qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de
AZ
suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes
E
D
receptores;
S
EI
R
• permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos
O
N
introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de
U
BR
depósitos no interior das tubulações;
O
•
IA
inspecionáveis;
08
00
manutenções.
EI
R
O
N
U
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
Acima, vemos esquematizados os principais componentes de um sistema
D
S
de esgoto sanitário.
EI
R
Aparelho sanitário é o componente destinado ao uso da água ou ao
O
N
recebimento de dejetos líquidos e sólidos. Incluem-se nessa definição
U
BR
aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também,
O
G
3
30
Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
34
38
• 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;
08
00
• 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.
EV
AZ
As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com
E
D
peças com ângulo central igual ou inferior a 45°. As mudanças de direção
S
EI
R
(horizontal para vertical e vice-versa) podem ser executadas com peças com
O
N
ângulo central igual ou inferior a 90°.
U
BR
O tubo de queda é a tubulação vertical que recebe efluentes de
O
necessários, os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central
30
34
igual ou inferior a 90°, de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas
38
de 45°.
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
igual ou inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção.
34
38
Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos
08
00
efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade
EV
constante. A declividade máxima a ser considerada é de 5%.
AZ
Os subcoletores e coletor predial são dimensionados pela somatória das
E
D
UHC conforme os valores da tabela abaixo.
S
EI
R
A unidade de Hunter de contribuição (UHC) é o fator numérico que
O
N
representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada
U
BR
tipo de aparelho sanitário.
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior
EI
R
esgoto sanitário.
IA
TH
3
30
34
11. (FCC – TRERN – 2011) Nos projetos e na execução de
38
08
sistemas prediais de esgoto sanitário,
00
EV
AZ
a) a declividade mínima para tubulações de esgoto sanitário é 0,25%.
E
D
b) a declividade máxima para tubulações de esgoto sanitário é de 25%.
S
EI
c) o coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 75.
R
O
d) os desvios nos coletores devem ser feitos com peças com ângulo central
N
igual a 90°. U
BR
O
Resolução:
08
00
Quando necessário, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central
O
Gabarito: E
Prof. Victor Maia www.pontodosconcursos.com.br 42
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reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303
3
30
atacáveis pelo esgoto.
34
38
É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes
08
00
contiverem resíduos gordurosos. Quando o uso de caixa de gordura não for
EV
exigido pela autoridade pública competente, a sua adoção fica a critério do
AZ
projetista. As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso
E
D
e com boas condições de ventilação.
S
EI
R
Para fechar a parte de instalações sanitárias de esgoto, veremos a
O
N
simbologia prevista em norma.
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
Resolução:
AZ
Observando a simbologia apresentada previamente, vemos que a
E
D
alternativa A apresenta o símbolo da caixa sinfonada.
S
EI
R
O
N
Gabarito: A
U
BR
O
interior de um
AZ
E
•
BR
O
G
3
O extintor sobre rodas (carreta) também é constituído em um único
30
34
recipiente com agente extintor para extinção do fogo, porém com capacidade
38
de agente extintor em maior quantidade.
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
As previsões destes equipamentos nas edificações decorrem da
O
• Água;
D
S
• Espuma mecânica;
EI
R
• Pó químico seco;
O
N
• Bióxido de carbono; e
U
BR
• Halon.
O
G
IA
TH
3
30
edificação, assegurando seu funcionamento por determinado tempo.
34
38
Sua finalidade é proporcionar aos ocupantes de uma edificação, um meio
08
00
de combate para os princípios de incêndio no qual os extintores manuais se
EV
tornam insuficientes.
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
de maneira rápida por uma única pessoa. Devido a vazões baixas de consumo,
3
30
d’água em uma rede hidráulica sob pressão, onde são instalados em diversos
pontos estratégicos, dispositivos de aspersão d’água (chuveiros automáticos),
que podem ser abertos ou conter um elemento termo-sensível, que se rompe
por ação do calor proveniente do foco de incêndio, permitindo a descarga
d’água sobre os materiais em chamas.
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
O dimensionamento da Brigada de Incêndio deve atender às
E
especificações contidas nas normas técnicas adotadas pelo Corpo de
D
S
EI
Bombeiros, por meio de Norma Técnica.
R
A população do edifício deve estar preparada para enfrentar uma
O
N
U
situação de incêndio, quer seja adotando as primeiras providências no sentido
BR
de controlar o incêndio e abandonar o edifício de maneira rápida e ordenada.
O
G
função a exercer:
S
EI
caso de incêndio; e
N
U
BR
na edificação.
G
IA
TH
3
30
• classe D: Fogo em metais pirofóricos.
34
38
08
00
13. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Analisando um certo projeto de
EV
prevenção contra incêndio, o engenheiro, observando um dos
AZ
circuitos de detecção, percebeu que o projeto não apresenta
E
D
fiação de retorno à central, de forma que uma eventual
S
EI
R
interrupção desse circuito implica paralisação parcial ou total de
O
N
seu funcionamento. Esse tipo de circuito de detecção é
U
BR
classificado como
O
G
IA
(A) classe B
TH
3
(B) individual
30
34
(C) auxiliar
38
(D) dependente
08
00
(E) paralelo
EV
AZ
E
Resolução:
D
S
Gabarito: A
3
30
• quando enclausuradas, ser constituídas com material
34
38
incombustível;
08
00
• quando não enclausuradas, além da incombustibilidade, oferecer
EV
nos elementos estruturais resistência ao fogo de, no mínimo, 2 h;
AZ
• ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais
E
D
resistentes à propagação superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR
S
EI
R
9442;
O
N
• ser dotados de guardas em seus lados abertos;
U
BR
• ser dotadas de corrimãos;
O
enclausuradas devem
O
N
U
BR
(A) ter ingresso por antecâmaras ventiladas, as quais devem ter a abertura de
O
G
0,54 m2.
(B) ser providas de portas estanques à fumaça e resistentes a 30 minutos de
fogo (P-30) em sua comunicação com a antecâmara.
(C) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 2 horas de fogo.
(D) ter degraus com altura compreendida entre 19 e 22 cm.
Resolução:
As escadas de emergência são integrantes de uma rota de saída,
3
30
podendo ser uma escada enclausurada à prova de fumaça, escada
34
38
enclausurada protegida ou escada não enclausurada.
08
00
As escadas enclausuradas protegidas devem:
EV
• ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2 h de fogo, no
AZ
mínimo;
E
D
ter as portas de acesso a esta caixa de escada resistentes ao fogo por 30
S
•
EI
R
min (PRF), e, preferencialmente, dotadas de vidros aramados
O
N
transparentes com 0,50 m² de área, no máximo;
U
BR
• ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde isto
O
•
3
m²;
38
08
00
Gabarito: D
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
conforto ambiental das edificações pode ser entendido como adequação ao uso
34
38
do homem, respeitando condições térmicas, de ventilação, de insolação, de
08
00
acústica e visual, capazes de alterar o desempenho da edificação e seu
EV
contexto urbano.
AZ
A obtenção de conforto térmico se processa quando o organismo, sem
E
D
recorrer a nenhum mecanismo de termo-regulação, perde para o ambiente
S
EI
R
calor produzido compatível com sua atividade (trabalho e vestimenta).
O
N
Sobre o desempenho térmico de edificações, a norma define:
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
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TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
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TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
a unidade a ser considerada é
34
38
08
00
(A) W
EV
(B) h
AZ
(C) W/m2
E
D
(D) (m2.K)/W
S
EI
R
(E) m2/s
O
N
U
BR
Resolução:
O
Gabarito: B
38
08
00
irritação nas pessoas produzida por fontes de ruído depende de seu tempo de
IA
TH
3
30
As curvas NC são dadas na Figura e os níveis de pressão sonora
34
38
correspondentes estão na tabela abaixo.
08
00
A análise das bandas de oitava do ruído na gama de 63 Hz a 8.000 Hz
EV
deve ser determinada com filtros estabelecidos em norma.
AZ
Na utilização das curvas NC, admite-se uma tolerância de ± 1 dB, com
E
D
relação aos valores (ver tabela e figura).
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
Quanto ao conforto luminoso, precisamos primeiro definir os conceitos
O
G
ser realizado.
E
D
S
EI
objetos.
TH
3
30
• A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10
34
38
da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja
08
00
recomendação para valor menor.
EV
• Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de
AZ
trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média.
E
D
S
EI
R
Na primeira tabela abaixo, constam os valores de iluminâncias por classe
O
N
de tarefas visuais. O uso adequado de iluminância específica é determinado
U
BR
por três fatores, de acordo com a segunda tabela.
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
projeto realizado.
34
38
Esse documento é chamado de memorial descritivo do projeto e, dentre
08
00
inúmeros outros tópicos, pode conter:
EV
• conceituação do projeto
AZ
• normas adotadas para a realização dos cálculos
E
D
premissas básicas adotadas durante o projeto
S
•
EI
R
• objetivos do projeto
O
N
• detalhamento de materiais empregados na obra ou no produto
U
BR
• demais detalhes que pode ser importantes para o entendimento
O
completo do projeto
G
IA
TH
3
de desenvolvimento do projeto.
08
00
norma.
EI
R
3
30
a) caderno de encargos.
34
38
b) capacidade técnica.
08
00
c) discriminação técnica.
EV
d) especificação técnica.
AZ
e) memorial descritivo.
E
D
S
EI
R
Resolução:
O
N
De acordo com as definições apresentadas em aula, caderno de encargos
U
BR
é documento que compõe o conjunto de discriminações técnicas, critérios,
O
correta.
30
34
obrigações.
E
D
S
Gabarito: A
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Glossário
3
30
elaborados com concreto que não possui qualquer tipo de armadura ou que a
34
possui em quantidade inferior ao mínimo exigido para o concreto armado;
38
elementos de concreto armado: Aqueles cujo comportamento estrutural
08
depende da aderência entre concreto e armadura e nos quais não se aplicam
00
alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência.
EV
elementos de concreto protendido: Aqueles nos quais parte das armaduras
AZ
é previamente alongada por equipamentos especiais de protensão com a
E
finalidade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os
D
deslocamentos da estrutura e propiciar o melhor aproveitamento de aços de
S
EI
alta resistência no estado limite último (ELU).
R
armadura passiva: Qualquer armadura que não seja usada para produzir
O
N
forças de protensão, isto é, que não seja previamente alongada.
armadura ativa (de protensão): Constituída por barra, fios isolados ou U
BR
cordoalhas, destinada à produção de forças de protensão, isto é, na qual se
O
apoios, partes do próprio elemento estrutural, mas não sendo criada aderência
BR
localizados.
G
3
30
fissuras se apresentam com aberturas iguais aos máximos especificados.
34
estado limite de deformações excessivas (ELS-DEF): Estado em que as
38
deformações atingem os limites estabelecidos para a utilização normal.
08
estado limite de descompressão (ELS-D): Estado no qual em um ou mais
00
pontos da seção transversal a tensão normal é nula, não havendo tração no
EV
restante da seção. Verificação usual no caso do concreto protendido.
AZ
estado limite de descompressão parcial (ELS-DP): Estado no qual
E
garante-se a compressão na seção transversal, na região onde existem
D
armaduras ativas. Essa região deve se estender até uma distância ap da face
S
EI
mais próxima da cordoalha ou da bainha de protensão (ver figura abaixo).
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
construção.
N
U
BR
3
30
Folga para ajuste positivo: Diferença entre a medida mínima da dimensão
34
de projeto reservada para a colocação de um elemento e a medida máxima da
38
dimensão correspondente do elemento. Equivale ao espaço mínimo para
08
viabilizar a montagem.
00
Inserto: Qualquer peça incorporada ao concreto na fase de produção, para
EV
atender a uma finalidade de ligação estrutural ou para permitir fixações de
AZ
outra natureza.
E
Ligações: Dispositivos utilizados para compor um conjunto estrutural a partir
D
de seus elementos, com a finalidade de transmitir os esforços solicitantes, em
S
EI
todas as fases de utilização, dentro das condições de projeto.
R
Peças compostas: Elementos de concreto executados em moldagens
O
N
distintas e interligados de forma a atuar em conjunto sob o efeito das ações
aplicadas após a sua junção. A seção transversal de tal peça é denominada U
BR
“seção composta”.
O
obrigatoriamente no projeto.
08
00
Condutores Elétricos
3
30
de fios.
34
Condutor: Produto metálico, de seção transversal invariável e de
38
comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal, utilizado para
08
transportar energia elétrica ou transmitir sinais elétricos.
00
Fio: Produto metálico maciço e flexível, de seção transversal invariável e de
EV
comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal.
AZ
Barra: Condutor rígido, em forma de tubo ou de seção perfilada, fornecido em
E
trechos retilíneos.
D
Cabo: Conjunto de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o
S
EI
conjunto ser isolado ou não.
R
Cordão: Cabo flexível, com reduzido número de condutores isolados de
O
N
pequena seção transversal.
Cordoalha: Condutor formado por um tecido de fios metálicos. U
BR
Capacidade de condução de corrente: Corrente máxima que pode ser
O
dispostos helicoidalmente.
Condutor em feixe: Condutor encordoado, no qual os fios individuais são
E
D
Cabos
BR
O
3
30
Componentes e formação dos cabos
34
Alma: Fio ou conjunto de fios que formam o núcleo central de um cabo, para
38
aumentar a resistência mecânica deste.
08
Condutor (de um cabo isolado): Componente do cabo que tem a função
00
específica de conduzir corrente.
EV
Corda: Componente de um cabo, constituído por um conjunto de fios
AZ
encordoados e não isolados entre si.
E
Perna: Corda destinada a ser encordoada para formação de cochas, ou para
D
formação de uma corda com encordoamento composto.
S
EI
Cocha: Corda formada por pernas, destinadas a ser encordoada para
R
formação de uma corda com encordoamento bicomposto.
O
N
Coroa: Conjunto de componentes ou de partes de componentes de um cabo,
dispostos helicoidalmente e eqüidistantes de um centro de referência. U
BR
Encordoamento: Disposição helicoidal de fios ou de grupos de fios ou de
O
Seção de um cabo: Soma das áreas das seções transversais dos fios
S
componentes.
EI
R
3
30
Trança: Invólucro formado de fios ou grupo de fios, metálicos ou não
34
metálicos, entrelaçados.
38
Separador: Invólucro não metálico, sem função de isolação, colocado entre
08
componentes de um cabo para impedir contatos diretos entre eles.
00
Cintamento: Conjunto de fios ou fitas geralmente metálicas, aplicado sobre a
EV
capa de um cabo para lhe permitir suportar os esforços mecânicos devidos à
AZ
pressão interna.
E
Cabeça de puxamento: Dispositivo colocado na extremidade externa de um
D
cabo enrolado na bobina, para permitir o puxamento durante a instalação.
S
EI
R
Instalações Hidro-sanitárias
O
N
água fria: Água à temperatura dada pelas condições do ambiente. U
BR
água potável: Água que atende ao padrão de potabilidade determinado pela
O
abastecimento particular.
EI
R
interior.
BR
3
30
e a outra água de qualidade desconhecida ou não potável.
34
construtor: Agente interveniente no processo de construção de um edifício,
38
responsável pelo produto em que o mesmo se constitui e, consequentemente,
08
pela instalação predial de água fria, respondendo, perante o usuário, pela
00
qualidade da instalação predial de água fria.
EV
diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de
AZ
uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas
E
específicas de cada produto.
D
dispositivo de prevenção ao refluxo: Componente, ou disposição
S
EI
construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial
R
de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento.
O
N
duto: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e
componentes em geral, construído de tal forma que o acesso ao seu interior U
BR
possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos,
O
delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo. Inclui também o shaft
TH
predial.
EV
3
30
nível de transbordamento: Nível do plano horizontal que passa pela borda
34
do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver
38
extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que
08
passa pelo nível inferior do extravasor.
00
padrão de potabilidade: Conjunto de valores máximos permissíveis das
EV
características de qualidade da água destinada ao consumo humano, conforme
AZ
determina a Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.
E
peça de utilização: Componente na posição a jusante do sub-ramal que,
D
através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em
S
EI
certos casos, permite também o ajuste da sua vazão.
R
plástico sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de
O
N
utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de
serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. U
BR
Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, válvulas de descarga,
O
chuveiros e duchas. .
G
IA
uso doméstico.
30
de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da
38
os sub-ramais.
ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de
E
D
de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser
EI
R
3
30
tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.
34
separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar)
38
entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de
08
transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente
00
associado ao ponto de utilização.
EV
sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização.
AZ
sulco: Cavidade destinada a acomodar tubulações de água, aberta ou pré-
E
moldada, de modo a não afetar a resistência da parte do edifício onde é
D
executada e onde o acesso só pode se dar pela destruição da cobertura ou
S
EI
das coberturas.
R
tipo de abastecimento: Forma como o abastecimento do ponto de utilização
O
N
é efetuado. Pode ser tanto direto, quando a água provém diretamente da fonte
de abastecimento, como indireto, quando a água provém de um reservatório U
BR
existente no edifício.
O
3
30
34
38
Sistemas prediais de esgoto sanitário
08
00
altura do fecho hídrico: Profundidade da camada líquida, medida entre o
EV
nível de saída e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector,
AZ
que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo.
E
aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso
D
de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas.
S
EI
bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente
R
dejetos humanos.
O
N
barrilete de ventilação: Tubulação horizontal com saída para a atmosfera em
um ponto, destinada a receber dois ou mais tubos ventiladores. U
BR
caixa coletora: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição
O
comprimento.
O
3
30
ambiente.
34
esgoto industrial: Despejo líquido resultante dos processos industriais.
38
esgoto sanitário: Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos.
08
facilidade de manutenção: Viabilidade prática de manutenção do sistema
00
predial.
EV
fator de falha: Probabilidade de que o número esperado de aparelhos
AZ
sanitários, em uso simultâneo, seja ultrapassado.
E
fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector
D
veda a passagem dos gases.
S
EI
instalação primária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde
R
têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de
O
N
tratamento.
instalação secundária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos U
BR
onde não têm acesso os gases provenientes do coletor público ou dos
O
dispositivos de tratamento.
G
IA
aparelhos sanitários.
O
3
30
tubulações e acessórios destinados a captar o esgoto sanitário e conduzi-lo a
34
um destino adequado.
38
subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações ou dispositivos
08
destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se
00
encaminhem para os ambientes sanitários.
EV
subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda
AZ
ou ramais de esgoto.
E
tubo de queda: Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores,
D
ramais de esgoto e ramais de descarga.
S
EI
tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da
R
atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no
O
N
interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos
desconectores e encaminhar os gases para atmosfera. U
BR
tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal
O
do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à atmosfera
34
sanitário.
AZ
discriminação.
O
aparelho sanitário.
O
Prevenção de incêndios
3
30
seguro.
34
Abertura desprotegida: Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada
38
de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da
08
parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o
00
exigido para a face exposta da edificação.
EV
Abrigo: Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a
AZ
armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de
E
combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos.
D
Acesso: Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor,
S
EI
constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área
R
de refúgio ou descarga para saída do recinto do evento. Os acessos podem ser
O
N
constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e
terraços. U
BR
Acesso de bombeiros: Área da edificação que proporcione facilidade de
O
edificação (subsolo).
O
3
30
uma área preestabelecida.
34
Carga de incêndio: Soma das energias caloríficas possíveis de serem
38
liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis
08
contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos
00
e tetos.
EV
Carga de incêndio específica: Valor da carga de incêndio dividido pela área
AZ
de piso do espaço considerado, expresso em Megajoule (MJ) por metro
E
quadrado (m2).
D
Chama: Zona de combustão na fase gasosa, com emissão de luz.
S
EI
Chuveiro automático: Dispositivo hidráulico para extinção ou controle de
R
incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento termo-sensível
O
N
é aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a
água seja descarregada sobre uma área específica. U
BR
Combate a incêndio: Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir ou
O
dar forma, direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina
30
caracterizada pela emissão de calor, luz e gases tóxicos. Para que o fogo
08
00
3
30
a ação do fogo, conserva suas características de resistência mecânica. É
34
estanque à propagação da chama e proporciona um isolamento térmico tal que
38
a temperatura medida sobre a superfície não exposta não ultrapasse 140ºC
08
durante um determinado período de tempo. Não possui abertura(s) e deve
00
ultrapassar um metro acima dos telhados ou das coberturas quando possuírem
EV
materiais combustíveis em seus elementos construtivos.
AZ
Porta corta-fogo (PCF): Dispositivo construtivo (conjunto de folha(s) de
E
porta, marco e acessórios) com tempo mínimo de resistência ao fogo, instalado
D
nas aberturas da parede de compartimentação e destinado à circulação de
S
EI
pessoas e de equipamentos. É um dispositivo móvel que, vedando aberturas
R
em paredes, retarda a propagação do incêndio de um ambiente para outro.
O
N
Quando instaladas nas escadas de segurança, possibilitam que os ocupantes
U
das edificações atinjam os pisos de descarga com as suas integridades físicas
BR
garantidas. Deve atender às exigências de resistência mecânica,
O
Bombeiros.
38
segurança contra incêndio de uma edificação e áreas de risco que devem ser
AZ
a incêndio.
S
incêndio.
N
U
3
30
(quando necessário), rede de tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros
34
acessórios.
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Questões Resolvidas
3
30
34
38
a) retração hidráulica nas superfícies horizontais de coberturas, pátios e
08
00
estacionamentos, decorrente de exposição à chuva de ambientes
EV
predominantemente secos.
AZ
b) lixiviação por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou ácidas, que
E
D
dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento.
S
EI
R
c) reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de
O
N
transformações de produtos ferruginosos presentes na sua constituição
U
BR
mineralógica.
O
Gabarito: E
E
D
S
de, em milímetros,
IA
TH
(A) 20
(B) 25
(C) 30
(D) 35
(E) 40
Gabarito: E
3
30
utilizando estruturas de concreto pré-moldadas, o engenheiro
34
38
está precisando saber qual a diferença entre a medida nominal de
08
00
dimensão de projeto reservada para a colocação de um
EV
determinado elemento e a medida nominal da dimensão
AZ
correspondente do elemento. Sendo assim, o engenheiro quer
E
D
saber qual é o(a)
S
EI
R
O
N
(A) desvio
U
BR
(B) ajuste
O
(C) colarinho
G
IA
(D) cálice
TH
3
(E) tolerância
30
34
38
Gabarito: B
08
00
EV
AZ
autoadensável.
O
Gabarito: D
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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
Gabarito: C
EV
AZ
E
D
respectivamente,
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
respectivamente,
TH
3
30
34
a) 2,75 e 42
38
b) 4,00 e 20
08
00
c) 5,50 e 40
EV
d) 9,75 e 21
AZ
e) 10,00 e 22
E
D
S
EI
R
Gabarito: A
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
interruptores que não estão representados no croqui.
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
não considerando o terra (proteção) e sabendo que a fase desce no ponto IV,
08
(A) 2 neutros
E
D
(B) 3 retornos
S
EI
R
Gabarito: B
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
Na planta de instalações elétricas da sala de estar,
S
EI
R
O
(A) o circuito de iluminação é bifásico 220 V.
N
(B) o circuito das tomadas de uso geral é trifásico. U
BR
(C) os interruptores são do tipo paralelo ou three-way.
O
G
IA
Gabarito: C
08
00
EV
o registro de gaveta
E
D
S
EI
Gabarito: C
3
30
(A) 1,5.
34
38
(B) 2.
08
00
(C) 1.
EV
(D) 3.
AZ
(E) 5.
E
D
S
EI
R
Gabarito: D
O
N
11. (FCC – TRERN – 2011) Nos projetos e na execução de U
BR
O
d) os desvios nos coletores devem ser feitos com peças com ângulo central
EV
igual a 90°.
AZ
Gabarito: E
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
Gabarito: A
AZ
E
D
13. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Analisando um certo projeto de
S
EI
R
prevenção contra incêndio, o engenheiro, observando um dos
O
N
circuitos de detecção, percebeu que o projeto não apresenta
U
BR
fiação de retorno à central, de forma que uma eventual
O
classificado como
30
34
38
(A) classe B
08
00
(B) individual
EV
(C) auxiliar
AZ
E
(D) dependente
D
S
(E) paralelo
EI
R
O
N
Gabarito: A
U
BR
O
G
(A) ter ingresso por antecâmaras ventiladas, as quais devem ter a abertura de
entrada de ar do duto respectivo, situada junto ao piso, com área mínima de
0,54 m2.
(B) ser providas de portas estanques à fumaça e resistentes a 30 minutos de
fogo (P-30) em sua comunicação com a antecâmara.
3
30
(C) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 2 horas de fogo.
34
38
(D) ter degraus com altura compreendida entre 19 e 22 cm.
08
00
(E) possuir distância mínima, entre dois patamares consecutivos, de 4,7 m de
EV
altura.
AZ
E
D
Gabarito: D
S
EI
R
O
N
15. U
(Cesgranrio – Caixa – 2012) Para o estudo do controle
BR
O
(A) W
AZ
(B) h
E
D
(C) W/m2
S
EI
R
(D) (m2.K)/W
O
N
(E) m2/s
U
BR
O
Gabarito: B
G
IA
TH
a) caderno de encargos.
b) capacidade técnica.
c) discriminação técnica.
d) especificação técnica.
e) memorial descritivo.
3
30
34
38
Gabarito: A
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
Gabarito
1. E
2. E
3. B
3
30
4. D
34
38
5. C
08
00
6. A
EV
7. B
AZ
8. C
E
D
9. C
S
EI
R
10. D
O
N
11. E
U
BR
12. A
O
13. A
G
IA
14. D
TH
3
15. B
30
34
16. A
38
08
00
Bibliografia
EV
AZ
E
NBR 6118
D
S
NBR 15220
EI
R
NBR 5626
O
N
U
NBR 8160
BR
NBR 13714
O
G
NBR 5410
IA
TH
NBR 5413
NBR 5446
NBR 5553