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THIAGO BRUNO REIS DE AZEV00083834303

Engenharia Civil para Caixa


PROFESSOR: Victor Maia

Caro futuro engenheiro da Caixa,

Na aula de hoje daremos continuidade à aula sobre edificações.


Abordaremos:
• Estrutura

3
30
• Instalações elétricas

34
38
• Instalações Hidro-sanitárias

08
00
• Prevenção de incêndios

EV
• Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso)

AZ
• Memorial descritivo e especificações técnicas de materiais e

E
D
serviços

S
EI
R
O
N
Como sempre, os exercícios sem o gabarito encontram-se ao final da
U
BR
aula. Você encontra também um glossário com termos importantes desta aula.
O

Sem mais demora, vamos a nossa aula!


G
IA
TH
3
30
34

.
38
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Prof. Victor Maia www.pontodosconcursos.com.br 1


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reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Engenharia Civil para Caixa


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EDIFICAÇÕES

Começamos a aula de hoje falando sobre estrutura. Trataremos das


condições básicas exigíveis para projeto de estruturas de concreto simples,
armado e protendido.

3
30
O concreto é o material mais utilizado na construção civil, composto por

34
38
uma mistura de cimento, areia, pedra e água, além de outros materiais

08
00
eventuais, os aditivos e as adições.

EV
Usualmente, o concreto, depois de seco em estufa, tem massa específica

AZ
compreendida entre 2000 kg/m³ e 2800 kg/m³. Se a massa específica real não

E
D
for conhecida, para efeito de cálculo, pode-se adotar para o concreto simples o

S
EI
R
valor 2400 kg/m³ e para o concreto armado 2500 kg/m³. Como referência,

O
N
lembre que 1 m³ de água tem 1000 kg.
U
BR
Sua resistência e durabilidade depende da proporção entre os materiais
O

que o constituem. A mistura entre os materiais constituintes é chamada de


G
IA

dosagem ou traço.
TH
3

A água utilizada contribui para a reação química que transforma o


30
34

cimento portland em uma pasta aglomerante. Se a quantidade de água for


38

muito pequena, a reação não ocorrerá por completo e também a facilidade de


08
00

se adaptar às formas ficará prejudicada, porém se a quantidade for superior a


EV
AZ

ideal, a resistência diminuirá em função dos poros que ocorrerão quando este
E

excesso evaporar. A porosidade, por sua vez, tem influência na


D
S

impermeabilidade e, consequentemente, na durabilidade das estruturas


EI
R

confeccionadas em concreto. A proporção entre a água e o cimento utilizados


O
N
U

na mistura é chamada de fator água/cimento. As proporções entre areia e brita


BR

na mistura tem influência na facilidade de se adaptar às formas e na


O
G

resistência.
IA
TH

• Materiais constituintes do concreto:


• Aglomerante — cimento portland;
• Agregado Miúdo — areia natural ou artificial (pó de pedra
beneficiado), pó de pedra;
• Agregado Graúdo — pedra britada ou seixo natural;

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• Água — pode ter parte ou totalidade substituída por gelo;


• Aditivo — plastificante, retardador de pega;
• Adições — metacaulim, cinza volante, pozolanas, cal, pó de pedra;

O concreto armado é um material da construção civil que se tornou um

3
30
dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas

34
38
estruturas dos edifícios. Diferencia-se do concreto devido ao fato de receber

08
00
uma armadura metálica responsável por resistir aos esforços de tração,

EV
enquanto que o concreto em si resiste à compressão. Quanto ao aço da

AZ
armadura passiva, os mais comuns são CA-25, CA-50 e CA-60.

E
D
S
EI
R
As estruturas de concreto devem atender aos requisitos mínimos de

O
N
qualidade classificados abaixo, durante sua construção e serviço, e aos
U
BR
requisitos adicionais estabelecidos em conjunto entre o autor do projeto
O

estrutural e o contratante.
G
IA

Qualidade;
TH


3

o Capacidade resistente;
30
34

o Desempenho em serviço;
38

o Durabilidade;
08
00
EV
AZ

Capacidade resistente consiste basicamente na segurança à ruptura.


E

Desempenho em serviço consiste na capacidade da estrutura manter-se em


D
S

condições plenas de utilização, não devendo apresentar danos que


EI
R

comprometam em parte ou totalmente o uso para o qual foi projetada.


O
N
U

Durabilidade consiste na capacidade da estrutura resistir às influências


BR

ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e


O
G

o contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto.


IA
TH

A solução estrutural adotada em projeto deve atender aos requisitos de


qualidade estabelecidos nas normas técnicas, relativos à capacidade resistente,
ao desempenho em serviço e à durabilidade da estrutura.
A qualidade da solução adotada deve ainda considerar as condições
arquitetônicas, funcionais, construtivas, estruturais, de integração com os

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demais projetos (elétrico, hidráulico, ar-condicionado e outros) explicitados


pelos responsáveis técnicos de cada especialidade com a anuência do
contratante.
O produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos,
especificações e critérios de projeto. As especificações e os critérios de projeto

3
30
podem constar dos próprios desenhos ou constituir documento separado. Esses

34
38
documentos devem conter informações claras, corretas, consistentes entre si e

08
00
com as exigências estabelecidas em Norma.

EV
O projeto estrutural deve proporcionar as informações necessárias para a

AZ
execução da estrutura. Com o objetivo de garantir a qualidade da execução de

E
D
uma obra, com base em um determinado projeto, medidas preventivas devem

S
EI
R
ser tomadas desde o início dos trabalhos. Essas medidas devem englobar a

O
N
discussão e aprovação das decisões tomadas, a distribuição dessas e outras
U
BR
informações pelos elementos pertinentes da equipe multidisciplinar e a
O

programação coerente das atividades, respeitando as regras lógicas de


G
IA

precedência.
TH
3

As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo


30
34

que sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando


38

utilizadas conforme preconizado em projeto conservem suas segurança,


08
00

estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente à sua vida


EV
AZ

útil.
E
D
S

Mas como o concreto envelhece? Agora vamos falar destes


EI
R

mecanismos de envelhecimento e deterioração.


O
N
U
BR

Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao


O
G

concreto
IA
TH

• lixiviação: por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou


ácidas que dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta
de cimento;

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• expansão por ação de águas e solos que contenham ou


estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações
expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado;
• expansão por ação das reações entre os álcalis do cimento e
certos agregados reativos;

3
30
• reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes

34
38
de transformações de produtos ferruginosos presentes na sua

08
00
constituição mineralógica.

EV
AZ
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à

E
D
armadura

S
EI
R
• despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do gás

O
N
carbônico da atmosfera;
U
BR
• despassivação por elevado teor de íon cloro (cloreto).
O
G
IA

Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita


TH
3

São todos aqueles relacionados às ações mecânicas, movimentações de


30
34

origem térmica, impactos, ações cíclicas, retração, fluência e relaxação.


38
08
00

1. (FCC – DPE/SP – 2010) Sobre envelhecimento e deterioração do


EV
AZ

concreto, diz-se dos mecanismos preponderantes de deterioração


E

relativos à armadura, aqueles que sofrem:


D
S
EI
R

a) retração hidráulica nas superfícies horizontais de coberturas, pátios e


O
N
U

estacionamentos, decorrente de exposição à chuva de ambientes


BR

predominantemente secos.
O
G

b) lixiviação por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou ácidas, que


IA
TH

dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento.


c) reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de
transformações de produtos ferruginosos presentes na sua constituição
mineralógica.

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d) expansão por ação de águas e solos que contenham ou estejam


contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias
com a pasta de cimento hidratado.
e) despassivação por carbonatação decorrente da ação do gás carbônico da
atmosfera e por elevado teor de íon cloro.

3
30
34
38
Resolução:

08
00
Como vimos, deterioração do concreto por mecanismos relativos à

EV
armadura é a despassivação por carbonatação decorrente da ação do gás

AZ
carbônico da atmosfera ou por elevado teor de íon cloro. Assim o gabarito é a

E
D
letra E.

S
EI
R
As demais alternativas refletem mecanismos preponderantes de

O
N
deterioração relativos ao concreto.
U
BR
O

Gabarito: E
G
IA
TH
3

Agora estudaremos a agressividade do meio ambiente. Este


30
34

fenômeno está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as


38

estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das


08
00

variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras


EV
AZ

previstas no dimensionamento das estruturas de concreto.


E

Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve


D
S

ser classificada de acordo com o apresentado na tabela abaixo e pode ser


EI
R

avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura


O
N
U

ou de suas partes.
BR

O responsável pelo projeto estrutural, de posse de dados relativos ao


O
G

ambiente em que será construída a estrutura, pode considerar classificação


IA
TH

mais agressiva que a estabelecida na tabela, a favor da segurança!

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00
EV
AZ
E
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S
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R
O
N
U
BR
O
G

Quanto a drenagem, deve ser evitada a presença ou acumulação de água


IA
TH

proveniente de chuva ou decorrente de água de limpeza e lavagem, sobre as


3
30

superfícies das estruturas de concreto.


34

As superfícies expostas que necessitem ser horizontais tais como


38
08

coberturas, pátios, garagens, estacionamentos e outras, devem ser


00
EV

convenientemente drenadas, com disposição de ralos e condutores.


AZ

Todas as juntas de movimento ou de dilatação, em superfícies sujeitas à


E
D

ação de água, devem ser convenientemente seladas, de forma a torná-las


S
EI

estanques à passagem (percolação) de água.


R
O
N
U
BR

Ensaios comprobatórios de desempenho da durabilidade da estrutura


O

frente ao tipo e nível de agressividade previsto em projeto devem estabelecer


G
IA

os parâmetros mínimos a serem atendidos. Na falta destes e devido à


TH

existência de uma forte correspondência entre a relação água/cimento, a


resistência à compressão do concreto e sua durabilidade, permite-se adotar os
requisitos mínimos expressos na tabela abaixo.

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
Para atender aos requisitos estabelecidos na Norma, o cobrimento

S
EI
mínimo da armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao longo de

R
O
todo o elemento considerado e que se constitui num critério de aceitação.

N
Para garantir o cobrimento mínimo o projeto e a execução devem U
BR
considerar o cobrimento nominal, que é o cobrimento mínimo acrescido da
O
G
IA

tolerância de execução. Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores


TH

devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na tabela abaixo, com


3
30

uma tolerância de 10 mm.


34
38

Quando houver um adequado controle de qualidade e rígidos limites de


08

tolerância da variabilidade das medidas durante a execução pode ser adotado


00
EV

o valor 5 mm para a tolerância, mas a exigência de controle rigoroso deve ser


AZ

explicitada nos desenhos de projeto. Permite-se, então, a redução dos


E
D

cobrimentos nominais prescritos na tabela abaixo.


S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
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TH

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
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R
O
N
Como isso cai?
U
BR
O
G

2. (FCC – Infraero – 2011) Para garantir a durabilidade das


IA
TH

estruturas de concreto armado em ambiente classe III de


3
30

agressividade, estabelece-se que o cobrimento nominal de


34

concreto (para a tolerância de execução 10 mm) para vigas seja


38
08

de, em milímetros,
00
EV
AZ

(A) 20
E
D

(B) 25
S
EI

(C) 30
R
O

(D) 35
N
U

(E) 40
BR
O
G
IA

Resolução:
TH

Observando a tabela anterior, vemos que para uma viga de concreto


armado em ambiente classe III de agressividade é necessário uma cobertura
mínima de 40 mm.

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Para ajudar a “decorar” esses valores, perceba que a necessidade de


cobertura aumenta com a importância da peça (vigas e pilares > lajes) e com
a classe de agressividade do meio ambiente.

Gabarito: E

3
30
34
38
Em relação ao concreto protendido, trata-se de um método de

08
00
ultrapassar a fraca resistência à tração que o concreto possui.

EV
A sua aplicação permite a construção de pavimentos e pontes com vãos

AZ
mais extensos do que aqueles obtidos com o uso do concreto armado,

E
D
possibilitando ainda o desenho de elementos estruturais com seções

S
EI
R
transversais de menor dimensão.

O
N
Ao pré-esforçar o aço dos varões cria-se uma carga de aperto que faz
U
BR
com que se crie uma força de compressão que compensa a tensão que o
O

concreto exibiria face à carga.


G
IA

Concreto Protendido com pré-tração: o concreto é colocado


TH


3

sobre varões tensionados previamente (normalmente pré-


30
34

fabricados / pista de protensão);


38

Concreto Protendido com pós-tração / Cordoalha aderida: a


08


00

tensão é aplicada só após o concreto ter atingido uma dada


EV
AZ

consolidação, através do uso de macacos hidráulicos que tracionam


E

os varões (as cordoalhas) sendo estes depois fixados à


D
S

extremidade da estrutura com detentores adequados (NICHOS DE


EI
R

ANCORAGEM);
O
N
U

• Concreto Protendido com pós-tração / Cordoalha


BR

Engraxada: cada cordoalha é acondicionada dentro de uma


O
G

bainha metálica recebendo uma cobertura de graxa especial, sendo


IA
TH

assim possível tensionar cada varão independentemente.

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Estudaremos agora as estruturas de concreto pré moldado.


De modo geral, aplicam-se às estruturas de concreto pré-moldado as
regras e processos de cálculo relativos às estruturas moldadas no local, com
algumas peculiaridades:
• As estruturas devem ser verificadas em relação aos graus de

3
30
liberdade adicionais, completos ou parciais, introduzidos pelos

34
38
elementos pré-moldados.

08
00
• Consideração especial deve ser dada às incertezas que podem

EV
afetar as reações mútuas dos elementos e de suas ligações.

AZ
• Devem ser tomados cuidados especiais na organização geral da

E
D
estrutura e nos detalhes construtivos, de forma a minimizar a

S
EI
R
possibilidade de colapso progressivo.

O
N
U
BR
3. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em um processo construtivo
O

utilizando estruturas de concreto pré-moldadas, o engenheiro


G
IA

está precisando saber qual a diferença entre a medida nominal de


TH
3

dimensão de projeto reservada para a colocação de um


30
34

determinado elemento e a medida nominal da dimensão


38

correspondente do elemento. Sendo assim, o engenheiro quer


08
00

saber qual é o(a)


EV
AZ
E

(A) desvio
D
S

(B) ajuste
EI
R

(C) colarinho
O
N
U

(D) cálice
BR

(E) tolerância
O
G
IA
TH

Resolução:
Desvio é a diferença entre a dimensão básica e a correspondente
executada.

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Ajuste é diferença entre a medida nominal de dimensão de projeto


reservado para a colocação de um elemento e a medida nominal da dimensão
correspondente do elemento. O ajuste pode ser positivo ou negativo. Portanto,
B é o gabarito!
Colarinho é o conjunto de paredes salientes do elemento de fundação,

3
30
que contornam a cavidade destinada ao encaixe dos pilares.

34
38
O cálice de fundação constitui o tipo de ligação pilar-fundação mais

08
00
utilizada no Brasil em estruturas de concreto pré-moldado.

EV
Tolerância á o valor máximo aceito para o desvio, prescrito

AZ
obrigatoriamente no projeto.

E
D
S
EI
R
Gabarito: B

O
N
U
BR
O

Na execução de elementos pré-fabricados os encarregados da produção e


G
IA

do controle de qualidade devem estar de posse de manuais técnicos,


TH

cuidadosamente preparados pela direção da empresa responsável pelos


3
30

trabalhos, que apresentem de forma clara e precisa, pelo menos, as


34
38

especificações e procedimentos seguintes:


08
00

• formas, montagem, desmontagem, limpeza e cuidados;


EV

• armadura, diâmetro dos pinos para dobramento das barras,


AZ

manuseio, transporte, armazenamento, estado superficial, limpeza


E
D

e cuidados;
S
EI
R

• concreto, dosagem, amassamento, consistência, descarga da


O
N

betoneira, transporte, lançamento e adensamento;


U
BR

• protensão, forças iniciais e finais, medidas das forças e


O

alongamentos, manuseio, transporte, armazenamento, estado


G
IA
TH

superficial, limpeza e cuidados com fios, barras ou cabos de


protensão;
• liberação da armadura pré-tracionada, método de liberação da
armadura de seus apoios independentes e de seccionamento da
armadura exposta entre elementos dispostos em linha, no caso de

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pistas de protensão na produção de elementos de concreto pré-


fabricados por pré-tração, cuidados e segurança contra acidentes;
• manuseio e armazenamento dos elementos, utilização de cabos,
balancins ou outros meios para suspensão dos elementos, pontos
de apoio, métodos de empilhamento, cuidados e segurança contra

3
30
acidentes;

34
38
• tolerâncias, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos

08
00
aparentes das formas e da armadura, tolerâncias quanto à variação

EV
da consistência e defeitos aparentes do concreto fresco, tolerâncias

AZ
quanto à discrepância entre a medida do alongamento e da força

E
D
aplicada à armadura protendida, tolerância em relação às

S
EI
R
resistências efetivas do concreto, tolerâncias de abertura de

O
N
fissuras, tolerâncias dimensionais e em relação a defeitos
U
BR
aparentes dos elementos pré-fabricados acabados.
O
G
IA

Durante ou imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser


TH
3

adensado por vibração, centrifugação ou prensagem, permitindo-se a


30
34

adoção de mais de um destes métodos, concomitantemente. O adensamento


38

deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da


08
00

forma. Durante o adensamento devem ser tomadas as precauções necessárias


EV
AZ

para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais; deve-se
E

evitar, quando da utilização de vibradores de imersão, o contato do vibrador


D
S

com a armadura para que não se formem, com a vibração desta, vazios a seu
EI
R

redor, com prejuízo da aderência.


O
N
U
BR
O
G
IA
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4. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Na produção de elementos pré-


moldados de concreto, a NBR 9062:2006 recomenda que

(A) a vibração não seja dispensada, mesmo sendo usado concreto


autoadensável.

3
30
(B) o amassamento do concreto seja manual.

34
38
(C) o concreto, durante o lançamento, não seja adensado por centrifugação.

08
00
(D) o contato do vibrador com a armadura deve ser evitado durante o

EV
adensamento, quando da utilização de vibradores de imersão.

AZ
(E) os insertos sejam colocados apenas antes do lançamento do concreto.

E
D
S
EI
R
Resolução:

O
N
Como vimos, deve-se evitar, quando da utilização de vibradores de
U
BR
imersão, o contato do vibrador com a armadura para que não se formem, com
O

a vibração desta, vazios a seu redor, com prejuízo da aderência.


G
IA
TH
3

Gabarito: D
30
34
38

O controle de qualidade e a inspeção de todas as etapas de produção,


08
00

transporte e montagens dos elementos pré-moldados devem ser executados


EV

de forma a garantir o cumprimento das especificações do projeto.


AZ

Os elementos produzidos em usina ou instalações analogamente


E
D

adequadas aos recursos para produção e que disponham de pessoal,


S
EI
R

organização de laboratório e demais instalações permanentes para o controle


O
N

de qualidade, devidamente inspecionada pela fiscalização do proprietário,


U
BR

recebem a classificação de pré-fabricados.


O
G
IA
TH

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Bom... espero que ainda não estejam cansados. Sei que é muita
informação! Quando o desânimo bater, pense na nova vida que o seu cargo
novo pode te proporcionar!!!

Vamos estudar agora as coberturas, porque há uma boa chance de haver

3
30
uma questão sobre esse tema na sua prova.

34
38
Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma

08
00
edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de

EV
cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos inclinados em

AZ
relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das lajes planas ou das

E
D
cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá-se o nome de água.

S
EI
R
A função principal do telhado é a mesma que a de qualquer outra

O
N
cobertura: proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente
U
BR
exterior (como a neve, a chuva, o vento, entre outros), também concedendo
O

aos usuários aí localizados privacidade e conforto (através de proteção


G
IA

acústica, térmica, etc). Porém, diferente de outros sistemas de cobertura, o


TH
3

telhado também promove a captação e distribuição das águas pluviais.


30
34

Os telhados existem em vários formatos, mas todos, de uma forma


38

geral, são constituídos pela composição de planos inclinados. De todos, o mais


08
00

simples é o telhado de duas águas (o qual pode ser verificado, por exemplo,
EV
AZ

nos templos gregos clássicos).


E

Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua vez,
D
S

pode ser constituída de barro, metal ou outros materiais). Normalmente a


EI
R

inclinação das águas de um telhado corresponde às necessidades climáticas da


O
N
U

região no qual é construído e da cultura do lugar: alguns telhados na Europa,


BR

por exemplo, principalmente nos Alpes, possuem a cumeeira bem elevada, de


O
G

forma a que os planos inclinem-se em ângulos superiores a 60º, a fim de


IA
TH

suportar de maneira mais eficiente o peso extra da neve.


Em um país tropical como o Brasil, por exemplo, tal telhado apenas se
justificaria por razões estéticas. Os telhados produzidos por populações
indígenas, por exemplo, constituídos de palha seca ou sapê, são inclinados em
20º a 30º correspondendo aproximadamente a uma inclinação de 50%,

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possibilitando um bom escoamento das águas e tornando-o quase inteiramente


impermeável.
A inclinação do telhado está diretamente ligada ao tipo de cobertura
empregada e a atuação do vento na região. Atentando principalmente para o
melhor escoamento das águas pluviais, impedindo a transmissão de umidade

3
30
para o interior do imóvel.

34
38
São partes do telhado:

08
00
• Água: superfície plana inclinada de um telhado;

EV
• Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede;

AZ
• Cumeeira: aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas

E
D
águas que geralmente localizada na parte mais alta do telhado;

S
EI
R
• Espigão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas

O
N
águas que formam um ângulo saliente, isto é, o espigão é um
U
BR
divisor de água;
O

Rincão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas


G


IA

águas que formam um ângulo reentrante, isto é, o rincão é um


TH
3

captador de águas (também conhecido como água furtada);


30
34

• Peça complementar: componente cerâmico ou de qualquer outro


38

material que permite a solução de detalhes do telhado, podendo


08
00

ser usado em cumeeiras, rincões, espigões e arremates em geral;


EV
AZ

pode ser também uma peça especial destinada a promove a


E

ventilação e/ou iluminação do ático ou, na inesist6encia de forro,


D
S

do próprio ambiente da edificação;


EI
R

• Rufo: peça complementar de arremate entre o telhado e uma


O
N
U

parede;
BR

• Fiada: sequência de telhas na direção da sua largura.


O
G

• Vértice: ponto de encontro da linha de cumeeira com uma linha


IA
TH

de espigão.

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
5. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Considere a figura a seguir que U
BR
O

esquematiza uma cobertura de telhado.


G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

Resolução:

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
Gabarito: C

E
D
S
EI
R
O
6. (FCC – TCM/CE – 2010) Considere os esquemas construtivos da

N
U
BR
cobertura de um galpão, representados abaixo. O comprimento,
O

em metros, e a quantidade total de caibros sem perdas são,


G
IA

respectivamente,
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

O comprimento, em metros, e a quantidade total de caibros sem perdas são,


respectivamente,
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a) 2,75 e 42
b) 4,00 e 20
c) 5,50 e 40
d) 9,75 e 21

3
30
e) 10,00 e 22

34
38
08
00
Resolução:

EV
Vamos determinar primeiro o comprimento do caibro (x).

AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

Com a planta de cobertura, podemos determinar o comprimento do


3
30

caibro com a semelhança os triângulos abaixo.


34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O

2,5
N
U

=
2,2 2,0
BR

Assim, o comprimento do caibro é de 2,75 m.


O
G
IA

E a quantidade?
TH

Da planta de cobertura, vemos que o comprimento é de 10 m em cada


lado. Como o espaçamento é de 50 cm, temos um total de 20 +1 = 21 caibros
de cada lado. Totalizando 42 caibros.

Gabarito: A
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Instalações Elétricas

As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a


caso, que minimizem o consumo de energia, entre elas a utilização de
luminação e ventilação natural e de sistemas de aquecimento baseados em

3
30
energia alternativa.

34
38
Tais recomendações devem também ser aplicadas aos aparelhos e

08
00
equipamentos utilizados durante a execução da obra e no uso do imóvel

EV
(guinchos, serras, gruas, aparelhos de iluminação, eletrodomésticos,

AZ
elevadores, sistemas de refrigeração etc.).

E
D
Estudaremos agora o diagrama unifilar, que é um desenho que

S
EI
R
utilizando simbologia específica, representa graficamente uma instalação

O
N
elétrica, indicando, sobre a planta arquitetônica:
U
BR
• os pontos de luz e as tomadas;
O

• a posição dos eletrodutos;


G
IA

• a localização dos quadros de distribuição;


TH
3

• a divisão dos circuitos;


30
34

• o número e a caracterização dos condutores dentro dos eletrodutos.


38
08
00

Tanto aspectos do circuito elétrico como do caminhamento físico da


EV
AZ

instalação são contemplados no diagrama unifilar.


E

O traçado dos eletrodutos deve ser estudado de forma a minimizar as


D
S

quantidades de materiais a serem utilizados, e evitando interferências com


EI
R

as outras instalações prediais (água, esgoto, gás, etc) e elementos estruturais


O
N
U

da construção. Deve-se também atentar para os problemas de execução e


BR

manutenção futuros, por exemplo, evitando-se o excesso de eletrodutos e de


O
G

condutores em caixas de derivação, reduzindo-se os cruzamentos de


IA
TH

eletrodutos no interior das paredes e lajes, posicionando as caixas em lugares


de fácil acesso, etc.
As caixas de passagem próximas dos quadros de distribuição tendem,
normalmente, a receber um grande número de condutores. Isso deve ser
evitado com a instalação de um maior número de eletrodutos saindo do quadro

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de distribuição, podendo-se desse modo aliviar os eletrodutos, dividindo-se os


condutores entre eles.
Quanto ao circuito elétrico, o diagrama unifilar deve indicar para cada
carga (ponto de luz, tomada, ou aparelho específico), os correspondentes
elementos básicos:

3
30
• fonte (ponto de suprimento ou quadro de distribuição);

34
38
• circuito parcial a que pertence;

08
00
• pontos de comando (interruptores e chaves associados);

EV
• condutores associados.

AZ
E
D
Para ilustrar esse conceitos, considera-se uma fonte (fase e neutro) e

S
EI
R
uma lâmpada, que deve ser comandada por um interruptor, conforme

O
N
mostrado na figura abaixo:
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR

Nota-se que, embora a primeira vista o interruptor (1-2) poderia inserir-


O
G

se no trecho do circuito Fase/Lâmpada (entre os pontos F e 3) ou no circuito


IA
TH

Neutro/Lâmpada (entre os pontos N e 4), é obrigatório, por norma, inseri-lo no


trecho que contém a fase (F). Isto ocorre para que se garanta maior segurança
na manutenção da luminária, mantendo-a com o potencial do neutro, quando o
interruptor estiver aberto. Caso se interrompesse o neutro, o potencial da
lâmpada seria sempre igual ao da fase, o que não é conveniente.

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Há uma nomenclatura própria para os três condutores que constituem os


três trechos do circuito:
• O condutor do trecho F/1, é designado por condutor FASE ou
simplesmente FASE e está sempre no potencial da fase (110V, 115V, 127V ou
220V);

3
30
• O condutor do trecho N/4, é designado por condutor NEUTRO ou

34
38
simplesmente NEUTRO, e está no potencial do neutro quando a lâmpada está

08
00
desligada e muito próximo dele quando a lâmpada esta energizada.

EV
• O condutor do trecho 2/3, é designado por retorno e ora está no

AZ
potencial do neutro quando a lâmpada esta desligada, ora está no potencial da

E
D
fase quando a lâmpada estiver acesa.

S
EI
R
Nota-se que podem ocorrer situações particulares em que circuitos são

O
N
alimentados por duas fases, ao invés de uma fase e um neutro. Neste caso,
U
BR
esses dois trechos são designados por fase, e necessariamente há a
O

interrupção de uma fase pelo interruptor.


G
IA
TH
3

Todos os elementos que compõem o diagrama unifilar de uma instalação


30
34

elétrica são representados por simbologias específicas, determinadas pelas


38

Normas Brasileiras. Além dessa simbologia existem outras que, embora não
08
00

sejam padronizadas por norma, têm uso corrente. A figuras abaixo apresentam
EV
AZ

as principais simbologias utilizadas.


E
D
S

Condutores
EI
R

Fase
O
N
U

Neutro
BR
O

Retorno
G
IA
TH

Terra

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Tomadas
Baixa (20 cm)

Média (120 cm)

Alta (200 cm)

3
30
34
Interruptores

38
08
Uma seção

00
EV
Duas seções

AZ
Três seções

E
D
Paralelo ou three-way

S
EI
Intermediário ou four-way

R
O
N
U
Em uma instalação elétrica predial há vários tipos de comandos que
BR

controlam os pontos de luz, destacando-se:


O
G
IA

• comando simples;
TH

• comando de vários pontos de luz de um só ponto;


3
30

• comando de um ponto (ou mais pontos) de luz por 2 pontos;


34
38

• comando de um (ou mais pontos) de luz por mais de 2 pontos, os quais


08

passam a ser descritos a seguir, supondo-se que a fonte é constituída por uma
00
EV

fase e neutro:
AZ
E
D

O comando simples É o comando mais utilizado, sendo composto


S
EI

por um interruptor simples que comanda um ponto de luz. O circuito e o


R
O

diagrama unifilar correspondente são apresentados na figura abaixo.


N
U
BR
O
G
IA
TH

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Em comando de vários pontos de luz por um só ponto empregam-


se chaves interruptoras duplas ou triplas, inseridas em circuitos análogos aos
do item anterior. A figura abaixo apresenta, a título ilustrativo, 3 pontos de luz
de um salão comandados por apenas um ponto.

3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O

O comando de um ponto de luz a partir de dois pontos utiliza os


G
IA

interruptores “paralelos”, conforme ilustrado no circuito elétrico da figura


TH

abaixo:
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

Note que o circuito da figura abaixo, apesar de funcionar, não deve ser
utilizado, uma vez que não respeita a norma, pois em certos estados dos
interruptores, a lâmpada permanece desligada submetida à tensão de fase.

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Além disso, a diferença de potencial nos terminais do interruptor, em


determinadas situações, é igual à d.d.p. fase/neutro, transgredindo as suas
especificações.

3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
A utilização conjugada de interruptores four-ways e paralelos permite o
BR
comando de um ponto de luz por 3 ou mais pontos, conforme mostra a figura
O
G

abaixo. Note que a medida que se insere mais um interruptor four-ways nos
IA
TH

circuitos dos retornos, obtém-se mais um ponto de comando.


3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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7. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Considere os dados e o croqui a


seguir, o qual representa parte de uma instalação elétrica
monofásica com tensão de 127 V. Os interruptores indicados
destinam-se exclusivamente ao acionamento do ponto externo I.
Os pontos de iluminação internos são acionados por outros

3
30
interruptores que não estão representados no croqui.

34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30

Analisando-se exclusivamente os condutores para o acionamento do ponto I,


34
38

não considerando o terra (proteção) e sabendo que a fase desce no ponto IV,
08

passam pelo trecho II-III as seguintes quantidades e tipos de condutores:


00
EV
AZ

(A) 2 neutros
E
D

(B) 3 retornos
S
EI
R

(C) 2 retornos e 1 neutro


O
N

(D) 2 fases e 1 neutro


U
BR

(E) 3 retornos e 2 neutros


O
G
IA

Resolução:
TH

Veja que temos conjugados dois interruptores paralelos ( ) e um

intermediário ( ). Então entre II e III temos 3 retornos, como mostra o


diagrama unifilar abaixo. (mudei as cores dos retornos para facilitar a
visualização)

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA

Gabarito: B
TH
3
30

8. (FCC – Infraero – 2011) Considere a planta de instalações


34
38

elétricas prediais de baixa tensão, apresentada na figura a


08
00

seguir:
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

Na planta de instalações elétricas da sala de estar,

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(A) o circuito de iluminação é bifásico 220 V.


(B) o circuito das tomadas de uso geral é trifásico.
(C) os interruptores são do tipo paralelo ou three-way.
(D) os interruptores são do tipo intermediário.
(E) as tomadas estão ligadas em circuito de 220 V.

3
30
34
38
Resolução:

08
00
Como só temos uma fase e um neutro, tanto a iluminação (circuito 1)

EV
quanto as tomadas (circuito 2) são 110V. Assim as alternativas A, B e E estão

AZ
erradas.

E
D
S
Vimos que é o símbolo para interruptores paralelos, ou three-way.

EI
R
Assim, a alternativa C está correta.

O
N
U
BR
Gabarito: C
O
G
IA
TH

Outro ponto importante é a locação dos pontos de consumo, que consiste


3

na marcação em plantas, em escalas adequadas, dos quadros de distribuição,


30
34

pontos de iluminação, tomadas de uso geral, tomadas para aparelhos


38
08

específicos e interruptores.
00

Os pontos de luz devem ser locados com base no projeto luminotécnico


EV
AZ

do ambiente. No caso de instalações simples, onde o número de luminárias é


E

reduzido, o projeto de luminotécnica pode ser dispensado, valendo-se apenas


D
S
EI

da experiência do projetista e do arquiteto.


R

Entretanto para a determinação das cargas de iluminação em unidades


O
N
U

residenciais pode ser adotado o seguinte critério:


BR

• em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m²


O
G

deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA;


IA
TH

• em cômodos ou dependências com área superior a 6m² deve ser


prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6m², acrescida de 60
VA para cada aumento de 4m² inteiros.

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As tomadas denominadas específicas são aquelas destinadas ao


suprimento de aparelhos determinados, geralmente não portáteis, tais como:
chuveiros, geladeiras, condicionadores de ar, etc. As demais tomadas,
destinadas a ligação dos demais aparelhos, são denominadas de uso geral.
As tomadas devem ser previstas nas seguintes quantidades mínimas,

3
30
conforme o local, nas instalações residenciais:

34
38
Nas unidades residenciais e acomodações de hotéis, motéis e similares, o

08
00
número de tomadas de corrente para uso não específico (tomadas de uso

EV
geral) deve ser fixado de acordo com o critério seguinte:

AZ
• em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório;

E
D
• em cozinhas, copas e copas-cozinhas, no mínimo uma tomada para

S
EI
R
cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo que acima de cada bancada com

O
N
largura igual ou superior a 0,30 m deve ser prevista pelo menos uma tomada;
U
BR
• em subsolos, varandas, garagens e sótãos, pelo menos uma tomada;
O

• nos demais cômodos e dependências, se a área for igual ou inferior a


G
IA

6m², pelo menos uma tomada; se a área for superior a 6m², pelo menos uma
TH
3

tomada para cada 5m, ou fração, de perímetro, espaçadas tão uniformemente


30
34

quanto possível.
38
08
00

As tomadas de uso específico devem ser instaladas no máximo a 1,5 m


EV
AZ

do local previsto para o equipamento a ser alimentado.


E

Às tomadas de corrente devem ser atribuídas as seguintes potências:


D
S

• para as tomadas de uso específico, a potência nominal do equipamento


EI
R

a ser alimentado;
O
N
U

• para as tomadas de uso geral em banheiros, cozinhas, copas, copa-


BR

cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA


O
G

por tomada, até 3 tomadas e 100 VA por tomada, para as excedentes;


IA
TH

• para as tomadas de uso geral nos demais cômodos ou dependências, o


mínimo 100 VA por tomada.

A locação dos interruptores deve levar em conta a posição das portas, a


circulação das pessoas e deve ser analisada previamente com o cliente.

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Instalações Hidro-sanitárias

Os edifícios construídos em zonas servidas por sistema de abastecimento


público deverão ligar-se obrigatoriamente a este sistema. Na ausência de
redes públicas são admitidas soluções individuais de abastecimento de água,

3
30
mas a instalação hidráulica predial ligada à rede pública não poderá ser

34
38
também alimentada por outras fontes.

08
00
A instalação predial de água fria, abastecida pelo sistema público de

EV
águas, é em grande parte dos casos um subsistema de um sistema maior,

AZ
composto também pelas instalações prediais de água quente e de combate a

E
D
incêndio.

S
EI
R
As instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que,

O
N
durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes
U
BR
requisitos:
O

preservar a potabilidade da água;


G


IA

garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade


TH


3

adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito


30
34

funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e


38

demais componentes;
08
00

• promover economia de água e de energia;


EV
AZ

• possibilitar manutenção fácil e econômica;


E

• evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente;


D
S

proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização


EI


R

adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões


O
N
U

satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário.


BR
O
G

A corrosão dos materiais metálicos e a degradação dos materiais


IA
TH

plásticos são fenômenos particularmente importantes a serem considerados,


desde a fase de escolha de componentes até a fase de utilização da instalação
predial de água fria. São fenômenos complexos para os quais contribuem
fatores de diversa natureza.

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Assim, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas,


executadas e usadas de modo a evitar ou minimizar problemas de corrosão ou
degradação.
Os serviços devem ser executados por profissionais habilitados e com
ferramentas apropriadas. Não se deve concretar tubulações dentro de colunas,

3
30
pilares, vigas ou outros elementos estruturais, entretanto é permitido somente

34
38
passagens.

08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

As tubulações aparentes deverão ser convenientemente fixadas por


3
30

braçadeiras ou tirantes, para evitar deslocamentos que possam comprometer a


34
38

sua integridade.
08
00

A colocação de tubos de ponta e bolsa será feito de jusante para


EV

montante, com as bolsas voltadas para o ponto mais alto. Esse procedimento é
AZ

realizado para minimizar os vazamentos.


E
D
S

A norma exige um cobrimento mínimo para tubulações enterradas no


EI
R

solo:
O
N

• 0,30m em local sem tráfego de veículo


U
BR

• 0,50m em local com tráfego leve


O
G

• 0,70m em local com tráfego pesado


IA
TH

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3
30
34
38
08
00
Abaixo uma instalação típica de água fria com seus principais

EV
componentes.

AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ

O ramal predial é a tubulação compreendida entre a rede pública de


E
D

abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou


S
EI

de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser
R
O

definido pela concessionária.


N
U
BR

Deve ser executado pela concessionária até uma distância máxima de 15


O

metros. A aquisição e montagem do padrão de ligação de água são feitas pelo


G
IA

usuário. Os custos da extensão adicional relativos às distâncias maiores


TH

poderão ser cobrados do usuário. Os prazos de ligação são de quatro dias para
a vistoria e de seis para a ligação.
O alimentador predial é a tubulação que liga a fonte de abastecimento
a um reservatório de água de uso doméstico.

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Os reservatórios são unidades hidráulicas de acumulação e passagem


de água com a finalidade de armazenar água e de regular a pressão. Nenhum
edifício será abastecido diretamente pela rede pública.
Para edifícios cujo reservatório superior estiver a mais de 7 metros acima
do nível da rua é necessária a construção de um reservatório inferior, que será

3
30
alimentado diretamente pela rede pública. A água será recalcada para os

34
38
reservatórios superiores, de onde será feita a distribuição. São condições para

08
00
o reservatório inferior:

EV
• Não é permitido enterrar o reservatório

AZ
• Paredes lisas e tampa removíveis e cantos abaulados

E
D
Ter fundo inclinado para a tubulação de limpeza

S

EI
R
• Capacidade maior que 60% do total

O
N
• Localizado em posição de fácil acesso
U
BR
• Existência de áreas destinadas ao conjunto bomba-motor
O

Facilidade de constatação de fugas e vazamentos


G


IA
TH
3

• Já para o reservatório superior, são exigidos:


30
34

• Não possa servir de ponto de drenagem de águas residuais ou


38

estagnadas em sua volta


08
00

• Tampa de cobertura deve ser impermeabilizada


EV
AZ

• Entrada deve possuir bóia e registro de gaveta


E

• Descarga livre e controle de nível por automático


D
S

Não se permitirá a utilização do forro como fundo do reservatório


EI


R

• Fundo do reservatório ao forro = 60 cm


O
N
U
BR

O barrilete é a tubulação que se origina no reservatório e da qual


O
G

derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto.


IA
TH

No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a


tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de
abastecimento particular.
A coluna de distribuição é a tubulação derivada do barrilete e
destinada a alimentar ramais. O ramal é a tubulação derivada da coluna de

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distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais. O sub-ramal é a tubulação


que liga o ramal ao ponto de utilização.

3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR

Outros componentes importantes das instalações prediais são os


O
G
IA

registros, que podem ser de fechamento e de utilização. Todos os registros


TH

serão colocados a uma altura de 1,80 m do piso


3
30

O registro de fechamento é o componente instalado na tubulação e


34
38

destinado a interromper a passagem da água. Deve ser usado totalmente


08

fechado ou totalmente aberto. Geralmente, empregam-se registros de gaveta


00
EV

ou registros de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção


AZ

de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde


E
D

está instalado.
S
EI
R

O registro de utilização é componente instalado na tubulação e


O
N

destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se


U
BR

registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais.


O

Antes de utilizar as instalações hidráulicas, mostra-se necessário


G
IA

proceder um teste de prova de pressão. As canalizações de água serão


TH

submetidas à prova de pressão hidrostática antes do revestimento emboço e


reboco. Na prática usa-se encher a tubulação, fechando todas as torneiras com
"bujão" por dois dias a fim de verificar a existência ou não de vazamento.
Neste procedimento, aplica-se uma pressão de 1,5 vezes a pressão no projeto.

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A limpeza consiste na remoção de materiais e substâncias


eventualmente remanescentes nas diversas partes da instalação predial de
água fria e na subsequente lavagem através do escoamento de água potável
pela instalação. Deve ser realizada, após a conclusão da execução, inclusive
inspeção, ensaios e eventuais reparos.

3
30
34
38
9. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em instalações prediais de água fria,

08
00
o registro de gaveta

EV
AZ
(A) é empregado no controle dos chuveiros.

E
D
(B) é uma peça de utilização.

S
EI
R
(C) destina-se a interromper a passagem de água.

O
N
(D) controla a vazão da água utilizada nos sub-ramais.
U
BR
(E) tem a mesma função que o registro de pressão.
O
G
IA

Resolução:
TH
3

Vimos que o registro de gaveta é um registro de fechamento, ou seja,


30
34

destinado a interromper a passagem da água.


38
08
00

Gabarito: C
EV
AZ
E

Rotina para dimensionamento das tubulações


D
S

Preparar o esquema isométrico da rede e numerar


EI


R

sequencialmente cada nó ou ponto de utilização desde o


O
N
U

reservatório ou desde a entrada do cavalete


BR

• Introduzir a identificação de cada trecho da rede na planilha


O
G

• Determinar a soma dos pesos relativos de cada trecho


IA
TH

• Calcular para cada trecho a vazão estimada, em l/s


• Partindo da origem de montante da rede, selecionar o diâmetro
interno da tubulação de cada trecho, considerando que a
velocidade da água não deva ser superior a 3 m/s. Registrar o

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valor da velocidade e o valor da perda de carga unitária de cada


trecho.
• Determinar a diferença de cotas entre a entrada e a saída de cada
trecho, considerando positiva quando a entrada tem cota superior
à da saída e negativa em caso contrário.

3
30
• Determinar a pressão disponível na saída de cada trecho, somando

34
38
ou subtraindo à pressão residual na sua entrada o valor do produto

08
00
da diferença de cota pelo peso específico da água (10 kN/m³).

EV
• Medir o comprimento real do tubo que compõe cada trecho

AZ
considerado

E
D
Determinar o comprimento equivalente de cada trecho somando ao

S

EI
R
comprimento real os comprimentos equivalentes das conexões

O
N
• Determinar a perda de carga de cada trecho
U
BR
• Determinar a perda de carga provocada por registros e outras
O

singularidades dos Trechos


G
IA

Obter a perda de carga total de cada trecho


TH


3

• Determinar a pressão disponível residual na saída de cada trecho,


30
34

subtraindo a perda de carga total da pressão disponível.


38

Se a pressão residual for menor que a pressão requerida no ponto


08


00

de utilização, ou se a pressão for negativa, repetir os passos,


EV
AZ

selecionando um diâmetro interno maior para a tubulação de cada


E

trecho.
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
10. (FCC – DPSP – 2013) O dimensionamento das tubulações de

N
U
BR
água fria deve garantir que a vazão de projeto estabelecida
O

esteja disponível nos pontos de utilização. A NBR 5626


G
IA

estabelece, para o dimensionamento, que a velocidade da água,


TH
3

em m/s, em qualquer trecho da tubulação de água fria NÃO


30
34

atinja valores superiores a


38
08
00

(A) 1,5.
EV

(B) 2.
AZ
E

(C) 1.
D
S

(D) 3.
EI
R

(E) 5.
O
N
U
BR

Resolução:
O
G

Como vimos no dimensionamento das tubulações, a velocidade da água


IA
TH

não deva ser superior a 3 m/s. Assim a alternativa D está correta.

Gabarito: D

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Agora vamos estudar os sistemas prediais de esgoto sanitário.


O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas coletar e conduzir
os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um
destino apropriado.
Por uso adequado dos aparelhos sanitários pressupõe-se a sua não

3
30
utilização como destino para resíduos outros que não o esgoto.

34
38
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a:

08
00
• evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua

EV
qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de

AZ
suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes

E
D
receptores;

S
EI
R
• permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos

O
N
introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de
U
BR
depósitos no interior das tubulações;
O

impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial


G


IA

de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização;


TH
3

• impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;


30
34

• permitir que os seus componentes sejam facilmente


38

inspecionáveis;
08
00

• impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação;


EV
AZ

• permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por


E

dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais


D
S

manutenções.
EI
R
O
N
U

A disposição final do efluente (estudaremos com mais detalhe na Aula 6)


BR

do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita:


O
G

• em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando ela existir;


IA
TH

• em sistema particular de tratamento, quando não houver rede


pública de coleta de esgoto sanitário.

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
Acima, vemos esquematizados os principais componentes de um sistema

D
S
de esgoto sanitário.

EI
R
Aparelho sanitário é o componente destinado ao uso da água ou ao

O
N
recebimento de dejetos líquidos e sólidos. Incluem-se nessa definição
U
BR
aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também,
O
G

lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras de hidromassagem, etc.


IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR

O sifão é o componente separador destinado a impedir a passagem dos


O
G

gases do interior das tubulações para o ambiente sanitário.


IA
TH

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O ramal de descarga é a tubulação que recebe diretamente os efluentes


de aparelhos sanitários. Todos os trechos horizontais previstos no sistema de
coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos
efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade
constante.

3
30
Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:

34
38
• 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;

08
00
• 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.

EV
AZ
As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com

E
D
peças com ângulo central igual ou inferior a 45°. As mudanças de direção

S
EI
R
(horizontal para vertical e vice-versa) podem ser executadas com peças com

O
N
ângulo central igual ou inferior a 90°.
U
BR
O tubo de queda é a tubulação vertical que recebe efluentes de
O

subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga. Os tubos de queda


G
IA

devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento. Quando


TH
3

necessários, os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central
30
34

igual ou inferior a 90°, de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas
38

de 45°.
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

A coluna de ventilação é o tubo ventilador vertical que se prolonga


através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à
atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação.

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O coletor predial é o trecho de tubulação compreendido entre a última


inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção
geral e o coletor público ou sistema particular.
O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos.
Quando necessário, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central

3
30
igual ou inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção.

34
38
Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos

08
00
efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade

EV
constante. A declividade máxima a ser considerada é de 5%.

AZ
Os subcoletores e coletor predial são dimensionados pela somatória das

E
D
UHC conforme os valores da tabela abaixo.

S
EI
R
A unidade de Hunter de contribuição (UHC) é o fator numérico que

O
N
representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada
U
BR
tipo de aparelho sanitário.
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E

A tubulação de ventilação primária é o prolongamento do tubo de


D
S

queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior
EI
R

aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio.


O
N
U

A tubulação de ventilação secundária é conjunto de tubos e conexões


BR

com a finalidade de promover a ventilação secundária do sistema predial de


O
G

esgoto sanitário.
IA
TH

O ramal de ventilação é o tubo ventilador que interliga o desconector,


ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários
a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário.

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3
30
34
11. (FCC – TRERN – 2011) Nos projetos e na execução de

38
08
sistemas prediais de esgoto sanitário,

00
EV
AZ
a) a declividade mínima para tubulações de esgoto sanitário é 0,25%.

E
D
b) a declividade máxima para tubulações de esgoto sanitário é de 25%.

S
EI
c) o coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 75.

R
O
d) os desvios nos coletores devem ser feitos com peças com ângulo central

N
igual a 90°. U
BR
O

e) todos os trechos horizontais do sistema de coleta e transporte de esgoto


G
IA

sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, para


TH

tanto, devem apresentar uma declividade constante.


3
30
34
38

Resolução:
08
00

A declividade mínima para tubulações de esgoto sanitário é de 2% para


EV

tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 e de 1% para


AZ

tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.


E
D

A declividade máxima para tubulações de esgoto sanitário é de 5%.


S
EI
R

O coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100.


O
N

O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos.


U
BR

Quando necessário, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central
O

igual ou inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção.


G
IA

Todos os trechos horizontais do sistema de coleta e transporte de esgoto


TH

sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, para


tanto, devem apresentar uma declividade constante, portanto, a alternativa E
está correta.

Gabarito: E
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Há ainda os dispositivos complementares: as caixas de gordura, poços de


visita e caixas de inspeção, que devem ser perfeitamente impermeabilizados,
providos de dispositivos adequados para inspeção, possuir tampa de fecho
hermético, ser devidamente ventilados e constituídos de materiais não

3
30
atacáveis pelo esgoto.

34
38
É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes

08
00
contiverem resíduos gordurosos. Quando o uso de caixa de gordura não for

EV
exigido pela autoridade pública competente, a sua adoção fica a critério do

AZ
projetista. As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso

E
D
e com boas condições de ventilação.

S
EI
R
Para fechar a parte de instalações sanitárias de esgoto, veremos a

O
N
simbologia prevista em norma.
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

12. (FCC – DPSP – 2013) Segundo a NBR 8160, as caixas


sifonadas podem ser utilizadas para a coleta de despejos de
aparelhos sanitários. A simbologia utilizada para a representação
gráfica de uma caixa sifonada corresponde a

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3
30
34
38
08
00
EV
Resolução:

AZ
Observando a simbologia apresentada previamente, vemos que a

E
D
alternativa A apresenta o símbolo da caixa sinfonada.

S
EI
R
O
N
Gabarito: A
U
BR
O

Chegou a hora de estudar Prevenção de incêndios.


G
IA

A proteção contra incêndios deve ser entendida como o conjunto de


TH
3

medidas para a detecção e controle do crescimento do incêndio e sua


30
34

consequente contenção ou extinção.


38

Os objetivos da prevenção são:


08
00

• A garantia da segurança à vida das pessoas que se encontrarem no


EV

interior de um
AZ
E

• A prevenção da conflagração e propagação do incêndio,


D
S

envolvendo todo o edifício, quando da ocorrência de um incêndio;


EI
R

• A proteção do conteúdo e a estrutura do edifício; e


O
N

Minimizar os danos materiais de um incêndio.


U


BR
O
G

Os meios de combate à incêndio podem ser por extintores, hidrantes,


IA
TH

magotinhos, chuveiros automáticos (sprinklers) ou brigadas de incêndio.


O extintor portátil é um aparelho manual, constituído de recipiente e
acessório, contendo o agente extintor, destinado a combater princípios de
incêndio.

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3
O extintor sobre rodas (carreta) também é constituído em um único

30
34
recipiente com agente extintor para extinção do fogo, porém com capacidade

38
de agente extintor em maior quantidade.

08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
As previsões destes equipamentos nas edificações decorrem da
O

necessidade de se efetuar o combate ao incêndio imediato, após a sua


G
IA

detecção, em sua origem, enquanto são pequenos focos.


TH

Além disso, os preparativos necessários para o seu manuseio não


3
30
34

consomem um tempo significativo, e consequentemente, não inviabilizam sua


38

eficácia em função do crescimento do incêndio.


08
00

Os extintores portáteis e sobre rodas podem ser divididos em cinco tipos,


EV

de acordo com o agente extintor que utilizam:


AZ
E

• Água;
D
S

• Espuma mecânica;
EI
R

• Pó químico seco;
O
N

• Bióxido de carbono; e
U
BR

• Halon.
O
G
IA
TH

Esses agentes extintores se destinam a extinção de incêndios de


diferentes naturezas. A quantidade e o tipo de extintores portáteis e sobre
rodas devem ser dimensionados para cada ocupação em função:
• Da área a ser protegida;
• Das distâncias a serem percorridas para alcançar o extintor; e

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• Dos riscos a proteger (decorrente de variável “natureza da


atividade desenvolvida ou equipamento a proteger”).

Sistema de hidrantes é uma proteção ativa, destinada a conduzir e


distribuir tomadas de água, com determinada pressão e vazão em uma

3
30
edificação, assegurando seu funcionamento por determinado tempo.

34
38
Sua finalidade é proporcionar aos ocupantes de uma edificação, um meio

08
00
de combate para os princípios de incêndio no qual os extintores manuais se

EV
tornam insuficientes.

AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA

Os mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder ser operado


TH

de maneira rápida por uma única pessoa. Devido a vazões baixas de consumo,
3
30

seu operador pode contar com grande autonomia do sistema.


34
38

Por estes motivos os mangotinhos são recomendados pelos bombeiros,


08
00

principalmente nos locais onde o manuseio do sistema é executado por


EV

pessoas não habilitadas (Ex.: uma dona de casa em um edifício residencial).


AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G

O sistema de chuveiros automáticos é composto por um suprimento


IA
TH

d’água em uma rede hidráulica sob pressão, onde são instalados em diversos
pontos estratégicos, dispositivos de aspersão d’água (chuveiros automáticos),
que podem ser abertos ou conter um elemento termo-sensível, que se rompe
por ação do calor proveniente do foco de incêndio, permitindo a descarga
d’água sobre os materiais em chamas.

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O sistema de chuveiros automáticos para extinção a incêndios possui


grande confiabilidade, e se destina a proteger diversos tipos de edifícios.

3
30
34
38
08
00
EV
AZ
O dimensionamento da Brigada de Incêndio deve atender às

E
especificações contidas nas normas técnicas adotadas pelo Corpo de

D
S
EI
Bombeiros, por meio de Norma Técnica.

R
A população do edifício deve estar preparada para enfrentar uma

O
N
U
situação de incêndio, quer seja adotando as primeiras providências no sentido
BR
de controlar o incêndio e abandonar o edifício de maneira rápida e ordenada.
O
G

Para isto ser possível é necessário como primeiro passo, a elaboração de


IA
TH

planos para enfrentar a situação de emergência que estabeleçam em função


3
30

dos fatores determinantes de risco de incêndio, as ações a serem adotadas e


34
38

os recursos materiais e humanos necessários. A formação de uma equipe com


08

este fim específico é um aspecto importante deste plano, pois permitirá a


00
EV

execução adequada do plano de emergência.


AZ

Essas equipes podem ser divididas em duas categorias, decorrente da


E
D

função a exercer:
S
EI

• Equipes destinadas a propiciar o abandono seguro do edifício em


R
O

caso de incêndio; e
N
U
BR

• Equipe destinada a propiciar o combate aos princípios de incêndio


O

na edificação.
G
IA
TH

As classes de incêndio são a classificação didática na qual se definem


fogos de diferentes naturezas. Adotada no Brasil em quatro: fogo classe A,
fogo classe B, fogo classe C e fogo classe D.
• classe A: Fogo em materiais combustíveis sólidos, que queimam
em superfície e profundidade, deixando resíduos.
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• classe B: Fogo em líquidos e gases inflamáveis ou combustíveis


sólidos, que se liquefazem por ação do calor e queima somente em
superfície.
• classe C: Fogo em equipamentos de instalações elétricas
energizadas.

3
30
• classe D: Fogo em metais pirofóricos.

34
38
08
00
13. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Analisando um certo projeto de

EV
prevenção contra incêndio, o engenheiro, observando um dos

AZ
circuitos de detecção, percebeu que o projeto não apresenta

E
D
fiação de retorno à central, de forma que uma eventual

S
EI
R
interrupção desse circuito implica paralisação parcial ou total de

O
N
seu funcionamento. Esse tipo de circuito de detecção é
U
BR
classificado como
O
G
IA

(A) classe B
TH
3

(B) individual
30
34

(C) auxiliar
38

(D) dependente
08
00

(E) paralelo
EV
AZ
E

Resolução:
D
S

Circuito de Detecção ou “Laço” é o circuito no qual estão instalados os


EI
R

detectores automáticos, acionadores manuais ou quaisquer outros tipos de


O
N
U

sensores pertencentes ao sistema, e podem ser das classes A e B.


BR

O Circuito de Detecção ou “Laço” Classe A é todo circuito no qual existe a


O
G

fiação de retorno à central (laço de ida e volta – circuito redundante).


IA
TH

Recomenda-se que o circuito de retorno à central tenha trajeto distinto


daquele da central proveniente.
O Circuito de Detecção ou “Laço” Classe B é todo circuito no qual não
existe a fiação de retorno à central (fios saem da central para os dispositivos e
não voltam para fechar um laço).

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Gabarito: A

Em qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço


livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou não, as quais
devem:

3
30
• quando enclausuradas, ser constituídas com material

34
38
incombustível;

08
00
• quando não enclausuradas, além da incombustibilidade, oferecer

EV
nos elementos estruturais resistência ao fogo de, no mínimo, 2 h;

AZ
• ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais

E
D
resistentes à propagação superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR

S
EI
R
9442;

O
N
• ser dotados de guardas em seus lados abertos;
U
BR
• ser dotadas de corrimãos;
O

• atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas


G
IA

terminando obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter comunicação


TH
3

direta com outro lanço na mesma prumada;


30
34

• ter os pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam


38

antiderrapantes com o uso;


08
00
EV
AZ
E

14. (FCC – Infraero – 2011) Em relação às precauções nos


D
S

projetos de proteção contra incêndios em edificações, as escadas


EI
R

enclausuradas devem
O
N
U
BR

(A) ter ingresso por antecâmaras ventiladas, as quais devem ter a abertura de
O
G

entrada de ar do duto respectivo, situada junto ao piso, com área mínima de


IA
TH

0,54 m2.
(B) ser providas de portas estanques à fumaça e resistentes a 30 minutos de
fogo (P-30) em sua comunicação com a antecâmara.
(C) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 2 horas de fogo.
(D) ter degraus com altura compreendida entre 19 e 22 cm.

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(E) possuir distância mínima, entre dois patamares consecutivos, de 4,7 m de


altura.

Resolução:
As escadas de emergência são integrantes de uma rota de saída,

3
30
podendo ser uma escada enclausurada à prova de fumaça, escada

34
38
enclausurada protegida ou escada não enclausurada.

08
00
As escadas enclausuradas protegidas devem:

EV
• ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2 h de fogo, no

AZ
mínimo;

E
D
ter as portas de acesso a esta caixa de escada resistentes ao fogo por 30

S

EI
R
min (PRF), e, preferencialmente, dotadas de vidros aramados

O
N
transparentes com 0,50 m² de área, no máximo;
U
BR
• ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde isto
O

é facultativo), de janelas abrindo para o espaço livre exterior;


G
IA

ser dotadas de alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que


TH


3

permita a ventilação em seu término superior, com área mínima de 1,00


30
34

m²;
38
08
00

Gabarito: D
EV
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E
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Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso)

O conforto ambiental nas edificações é matéria cada vez mais presente e


discutida nos congressos que estudam o ambiente construído e suas relações
com o homem, procurando aprimorar a qualidade de vida para as pessoas. O

3
30
conforto ambiental das edificações pode ser entendido como adequação ao uso

34
38
do homem, respeitando condições térmicas, de ventilação, de insolação, de

08
00
acústica e visual, capazes de alterar o desempenho da edificação e seu

EV
contexto urbano.

AZ
A obtenção de conforto térmico se processa quando o organismo, sem

E
D
recorrer a nenhum mecanismo de termo-regulação, perde para o ambiente

S
EI
R
calor produzido compatível com sua atividade (trabalho e vestimenta).

O
N
Sobre o desempenho térmico de edificações, a norma define:
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
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00
EV
AZ
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15. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Para o estudo do controle


térmico de uma edificação, está sendo utilizada a NBR 15220-
1:2005 (Desempenho térmico de edificações – Parte 1:
Definições, símbolos e unidades). De acordo com essa norma,
para a avaliação do atraso térmico em determinado componente,

3
30
a unidade a ser considerada é

34
38
08
00
(A) W

EV
(B) h

AZ
(C) W/m2

E
D
(D) (m2.K)/W

S
EI
R
(E) m2/s

O
N
U
BR
Resolução:
O

Como vimos, a avaliação do atraso térmico em determinado componente


G
IA

é medido em horas (h).


TH
3
30
34

Gabarito: B
38
08
00

Os sons são perturbações vibratórias que se propagam nos meios


EV
AZ

materiais e capazes de serem detectados pelo ouvido humano.


E

Quando detectados produzem tanto sensações agradáveis, sons


D
S

musicais, que convencionou-se denominar simplesmente de som; quanto sons


EI
R

desagradáveis, não musicais, chamados de ruídos.


O
N
U

O limiar entre o som e o ruído comporta toda uma dimensão psicológica,


BR

dificultando o estabelecimento de limites precisos ente eles. Sabe-se que a


O
G

irritação nas pessoas produzida por fontes de ruído depende de seu tempo de
IA
TH

duração, cruzamentos súbitos de intensidade, da informação trazida pelo ruído


e pelo estado de espírito, forma física e atividade da pessoa submetida à fonte
sonora.
O método de avaliação de ruído recomendado em norma é baseado nas
medições do nível sonoro dB(A); todavia, a análise de frequências de um ruído

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sempre é importante para objetivos de avaliação e adoção de medidas de


correção ou redução do nível sonoro. Assim sendo, incluem-se na Figura várias
curvas de avaliação de ruído (NC), através das quais um espectro sonoro pode
ser comparado, permitindo uma identificação das bandas de frequência mais
significativas e que necessitam correção.

3
30
As curvas NC são dadas na Figura e os níveis de pressão sonora

34
38
correspondentes estão na tabela abaixo.

08
00
A análise das bandas de oitava do ruído na gama de 63 Hz a 8.000 Hz

EV
deve ser determinada com filtros estabelecidos em norma.

AZ
Na utilização das curvas NC, admite-se uma tolerância de ± 1 dB, com

E
D
relação aos valores (ver tabela e figura).

S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
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TH
3
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EV
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S
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R
O
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U
BR
Quanto ao conforto luminoso, precisamos primeiro definir os conceitos
O
G

de iluminância e campo de trabalho.


IA
TH

Iluminância é o limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície


3
30

em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta


34
38

tende para o zero.


08

Campo de trabalho é a região onde, para qualquer superfície nela


00
EV

situada, exigem-se condições de iluminância apropriadas ao trabalho visual a


AZ

ser realizado.
E
D
S
EI

A complexidade do processo da visão está condicionada a fenômenos


R
O

físicos, fisiológicos e psicológicos - assim como os outros sentidos humanos. É


N
U
BR

contudo, a fonte de informação mais importante a respeito do espaço


O

ambiental – forma, tamanho, locação e características físicas do mundo dos


G
IA

objetos.
TH

O maior ou menor esforço no desempenho de uma atividade está pois


condicionada a melhor percepção visual dos objetos. Estudos definem o nível
de iluminamento mínimo a ser obtido para melhor desempenho das tarefas.
Dito isso, vamos estabelecer as condições gerais para uma boa
iluminação:
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• A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este


não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano
horizontal a 0,75 m do piso.
• No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo
de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar.

3
30
• A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10

34
38
da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja

08
00
recomendação para valor menor.

EV
• Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de

AZ
trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média.

E
D
S
EI
R
Na primeira tabela abaixo, constam os valores de iluminâncias por classe

O
N
de tarefas visuais. O uso adequado de iluminância específica é determinado
U
BR
por três fatores, de acordo com a segunda tabela.
O
G
IA
TH
3
30
34
38
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00
EV
AZ
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R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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Engenharia Civil para Caixa


PROFESSOR: Victor Maia

Para acabar a aula de hoje, vamos definir alguns conceitos relativos


ao memorial descritivo e as especificações técnicas de materiais e serviços.
Memorial Descritivo é um documento que deve estar presente na
maioria dos tipos de projetos. Os projetos de engenharia, arquitetura ou de
outras ciências devem conter em um documento todo o detalhamento do

3
30
projeto realizado.

34
38
Esse documento é chamado de memorial descritivo do projeto e, dentre

08
00
inúmeros outros tópicos, pode conter:

EV
• conceituação do projeto

AZ
• normas adotadas para a realização dos cálculos

E
D
premissas básicas adotadas durante o projeto

S

EI
R
• objetivos do projeto

O
N
• detalhamento de materiais empregados na obra ou no produto
U
BR
• demais detalhes que pode ser importantes para o entendimento
O

completo do projeto
G
IA
TH
3

É válido lembrar que o memorial não é, e nem planeja ser, o projeto em


30
34

si. O memorial tem o objetivo de contar pormenorizadamente todo o projeto


38

de desenvolvimento do projeto.
08
00

Especificação técnica é o documento que especifica, por meio de


EV
AZ

dados técnicos mínimos requeridos, produtos e/ou serviços, elementos ou


E

conjuntos específicos para os quais não é necessária a elaboração de uma


D
S

norma.
EI
R

O caderno de encargos de serviços e obras de engenharia define os


O
N
U

critérios que orientam a execução, as unidades de medição, a aceitação e/ou


BR

recebimento de serviços e obras de engenharia, bem como os procedimentos a


O
G

serem observados na sua fiscalização.


IA
TH

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16. (FCC – TRT8 – 2010) O documento que compõe o conjunto


de discriminações técnicas, critérios, condições e procedimentos
estabelecidos pelo contratante para a contratação, execução,
fiscalização e controle de serviços, é denominado de

3
30
a) caderno de encargos.

34
38
b) capacidade técnica.

08
00
c) discriminação técnica.

EV
d) especificação técnica.

AZ
e) memorial descritivo.

E
D
S
EI
R
Resolução:

O
N
De acordo com as definições apresentadas em aula, caderno de encargos
U
BR
é documento que compõe o conjunto de discriminações técnicas, critérios,
O

condições e procedimentos estabelecidos pelo contratante para a contratação,


G
IA

execução, fiscalização e controle de serviços. Assim a alternativa A está


TH
3

correta.
30
34

Discriminação técnica é sinônimo de especificação técnica.


38

Capacidade técnica é pressuposto indispensável à garantia mínima de


08
00

que aqueles que vierem a contratar com a Administração cumprirão suas


EV
AZ

obrigações.
E
D
S

Gabarito: A
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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Glossário

Definições de concreto estrutural

concreto estrutural: Termo que se refere ao espectro completo das


aplicações do concreto como material estrutural.
elementos de concreto simples estrutural: Elementos estruturais

3
30
elaborados com concreto que não possui qualquer tipo de armadura ou que a

34
possui em quantidade inferior ao mínimo exigido para o concreto armado;

38
elementos de concreto armado: Aqueles cujo comportamento estrutural

08
depende da aderência entre concreto e armadura e nos quais não se aplicam

00
alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência.

EV
elementos de concreto protendido: Aqueles nos quais parte das armaduras

AZ
é previamente alongada por equipamentos especiais de protensão com a

E
finalidade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os

D
deslocamentos da estrutura e propiciar o melhor aproveitamento de aços de

S
EI
alta resistência no estado limite último (ELU).

R
armadura passiva: Qualquer armadura que não seja usada para produzir

O
N
forças de protensão, isto é, que não seja previamente alongada.
armadura ativa (de protensão): Constituída por barra, fios isolados ou U
BR
cordoalhas, destinada à produção de forças de protensão, isto é, na qual se
O

aplica um pré-alongamento inicial.


G
IA

concreto com armadura ativa pré-tracionada (protensão com aderência


TH

inicial): Concreto protendido em que o pré-a/longamento da armadura ativa é


3

feito utilizando-se apoios independentes do elemento estrutural, antes do


30

lançamento do concreto, sendo a ligação da armadura de protensão com os


34

referidos apoios desfeita após o endurecimento do concreto; a ancoragem no


38

concreto realiza-se só por aderência.


08
00

concreto com armadura ativa pós-tracionada (protensão com aderência


EV

posterior): Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa


AZ

é realizado após o endurecimento do concreto, sendo utilizadas, como apoios,


partes do próprio elemento estrutural, criando posteriormente aderência com o
E
D

concreto de modo permanente, através da injeção das bainhas.


S

concreto com armadura ativa pós-tracionada sem aderência (protensão


EI
R

sem aderência): Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura


O

ativa é realizado após o endurecimento do concreto, sendo utilizados, como


N
U

apoios, partes do próprio elemento estrutural, mas não sendo criada aderência
BR

com o concreto, ficando a armadura ligada ao concreto apenas em pontos


O

localizados.
G

junta de concretagem: Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de


IA
TH

reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo


de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou
abaixamento da temperatura.
junta de concretagem parcial: Redução de espessura igual ou maior a 25% da
seção de concreto.

Definições de estados limites

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estado limite último (ELU): Estado limite relacionado ao colapso, ou a


qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso
da estrutura.
estado limite de formação de fissuras (ELS-F): Estado em que se inicia a
formação de fissuras. Admite-se que este estado limite é atingido quando a
tensão de tração máxima na seção transversal for igual a fct,f
estado limite de abertura das fissuras (ELS-W): Estado em que as

3
30
fissuras se apresentam com aberturas iguais aos máximos especificados.

34
estado limite de deformações excessivas (ELS-DEF): Estado em que as

38
deformações atingem os limites estabelecidos para a utilização normal.

08
estado limite de descompressão (ELS-D): Estado no qual em um ou mais

00
pontos da seção transversal a tensão normal é nula, não havendo tração no

EV
restante da seção. Verificação usual no caso do concreto protendido.

AZ
estado limite de descompressão parcial (ELS-DP): Estado no qual

E
garante-se a compressão na seção transversal, na região onde existem

D
armaduras ativas. Essa região deve se estender até uma distância ap da face

S
EI
mais próxima da cordoalha ou da bainha de protensão (ver figura abaixo).

R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ

estado limite de compressão excessiva (ELS-CE): Estado em que as


tensões de compressão atingem o limite convencional estabelecido. Usual no
E
D

caso do concreto protendido na ocasião da aplicação da protensão.


S
EI

estado limite de vibrações excessivas (ELS-VE): Estado em que as


R

vibrações atingem os limites estabelecidos para a utilização normal da


O

construção.
N
U
BR

Concreto pré moldado


O

Ajuste: Diferença entre a medida nominal de dimensão de projeto reservado


G

para a colocação de um elemento e a medida nominal da dimensão


IA
TH

correspondente do elemento. O ajuste pode ser positivo ou negativo


Colarinho: Conjunto de paredes salientes do elemento de fundação, que
contornam a cavidade destinada ao encaixe dos pilares.
Desvio: Diferença entre a dimensão básica e a correspondente executada.
Dimensão básica: Dimensão do elemento pré-moldado estabelecida no
projeto, consideradas as folgas necessárias para possibilitar a montagem.
Elemento pré-moldado: Elemento que é executado fora do local de utilização
definitiva na estrutura, com controle de qualidade.
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Elemento pré-fabricado: Elemento pré-moldado, executado industrialmente,


mesmo em instalações temporárias em canteiros de obra, sob condições
rigorosas de controle de qualidade.
Folga para ajuste negativo: diferença entre a medida máxima da dimensão
de projeto reservada para a colocação de um elemento e a medida mínima da
dimensão correspondente do elemento. Equivale à menor extensão possível do
apoio.

3
30
Folga para ajuste positivo: Diferença entre a medida mínima da dimensão

34
de projeto reservada para a colocação de um elemento e a medida máxima da

38
dimensão correspondente do elemento. Equivale ao espaço mínimo para

08
viabilizar a montagem.

00
Inserto: Qualquer peça incorporada ao concreto na fase de produção, para

EV
atender a uma finalidade de ligação estrutural ou para permitir fixações de

AZ
outra natureza.

E
Ligações: Dispositivos utilizados para compor um conjunto estrutural a partir

D
de seus elementos, com a finalidade de transmitir os esforços solicitantes, em

S
EI
todas as fases de utilização, dentro das condições de projeto.

R
Peças compostas: Elementos de concreto executados em moldagens

O
N
distintas e interligados de forma a atuar em conjunto sob o efeito das ações
aplicadas após a sua junção. A seção transversal de tal peça é denominada U
BR
“seção composta”.
O

Rugosidade: Saliências e reentrâncias conseguidas através de apicoamento


G
IA

do concreto endurecido ou de dispositivos, ou processos especiais por ocasião


TH

da moldagem do concreto, de maneira a criar irregularidade na superfície do


3

elemento. Para os efeitos desta Norma, a rugosidade é medida pela relação


30

entre as alturas das saliências ou reentrâncias e sua extensão.


34

Tolerância (desvio permitido): Valor máximo aceito para o desvio, prescrito


38

obrigatoriamente no projeto.
08
00

Tolerância global do elemento: Soma estatística das tolerâncias positivas e


EV

negativas, em módulo, constatadas na fabricação e no posicionamento do


AZ

elemento, somada com a tolerância de locação em módulo.


Variação inerente: Variação de dimensões, correspondente a fenômenos
E
D

físicos, como dilatação térmica, retração e fluência.


S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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Condutores Elétricos

Fio de aço-cobre: Fio constituído por um núcleo central de aço com


capeamento de cobre.
Fio de aço-alumínio: Fio constituído por um núcleo central de aço com
capeamento de alumínio.
Vergalhão: Produto metálico de seção maciça circular, destinado à produção

3
30
de fios.

34
Condutor: Produto metálico, de seção transversal invariável e de

38
comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal, utilizado para

08
transportar energia elétrica ou transmitir sinais elétricos.

00
Fio: Produto metálico maciço e flexível, de seção transversal invariável e de

EV
comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal.

AZ
Barra: Condutor rígido, em forma de tubo ou de seção perfilada, fornecido em

E
trechos retilíneos.

D
Cabo: Conjunto de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o

S
EI
conjunto ser isolado ou não.

R
Cordão: Cabo flexível, com reduzido número de condutores isolados de

O
N
pequena seção transversal.
Cordoalha: Condutor formado por um tecido de fios metálicos. U
BR
Capacidade de condução de corrente: Corrente máxima que pode ser
O

conduzida continuamente por um condutor ou conjunto de condutores, em


G
IA

condições especificadas, sem que a sua temperatura em regime permanente


TH

ultrapasse um valor especificado.


3

Revestimento: Camada delgada de um metal ou liga, depositada sobre um


30

metal ou liga diferente, para fins de proteção.


34

Capeamento: Camada espessa de um metal ou liga, depositada sobre um


38

metal ou liga diferente, com função especificamente condutora.


08
00

Condutor sólido: Condutor de seção transversal maciça.


EV

Condutor encordoado: Condutor constituído por um conjunto de fios


AZ

dispostos helicoidalmente.
Condutor em feixe: Condutor encordoado, no qual os fios individuais são
E
D

reunidos em uma disposição helicoidal de maneira aleatória, de mesmo sentido


S

e mesmo passo, mas sem formar coroas definidas.


EI
R

Condutor isolado: Fio ou cabo dotado apenas de isolação.


O
N
U

Cabos
BR
O

Cabo nu: Cabo sem isolação ou cobertura, constituído de fios nus.


G

Cabo coberto: Cabo dotado unicamente de cobertura.


IA
TH

Cabo revestido: Cabo sem isolação ou cobertura, constituído de fios


revestidos.
Cabo isolado: Cabo constituído de uma ou mais veias e, se existentes, o
envoltório individual de cada veia, o envoltório do conjunto das veias e os
envoltórios de proteção do cabo, podendo ter também um ou mais condutores
não isolados.
Cabo unipolar: Cabo constituído por um único condutor isolado e dotado no
mínimo de cobertura.
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Cabo multipolar: Cabo constituído por dois ou mais condutores isolados e


dotado no mínimo de cobertura.
Cabo multiplexado: Cabo formado por dois ou mais condutores isolados, ou
cabos unipolares, dispostos helicoidalmente, sem cobertura.
Cabo flexível: Cabo capaz de assegurar uma ligação que pode ser flexionada
em serviço.

3
30
Componentes e formação dos cabos

34
Alma: Fio ou conjunto de fios que formam o núcleo central de um cabo, para

38
aumentar a resistência mecânica deste.

08
Condutor (de um cabo isolado): Componente do cabo que tem a função

00
específica de conduzir corrente.

EV
Corda: Componente de um cabo, constituído por um conjunto de fios

AZ
encordoados e não isolados entre si.

E
Perna: Corda destinada a ser encordoada para formação de cochas, ou para

D
formação de uma corda com encordoamento composto.

S
EI
Cocha: Corda formada por pernas, destinadas a ser encordoada para

R
formação de uma corda com encordoamento bicomposto.

O
N
Coroa: Conjunto de componentes ou de partes de componentes de um cabo,
dispostos helicoidalmente e eqüidistantes de um centro de referência. U
BR
Encordoamento: Disposição helicoidal de fios ou de grupos de fios ou de
O

outros componentes de um cabo.


G
IA

Encordoamento simples: Encordoamento formado por fios.


TH

Encordoamento composto: Encordoamento formado por pernas.


3

Encordoamento bicomposto: Encordoamento formado por cochas.


30

Sentido de encordoamento: Sentido para a direita (horário) ou para a


34

esquerda (anti-horário), segundo o qual os fios ou grupos de fios, ou outros


38

componentes de um cabo, ao passarem por sua parte superior, se afastam do


08
00

observador que olha na direção do eixo do cabo.


EV

Passo de encordoamento: Comprimento da projeção axial de uma volta


AZ

completa dos fios ou grupos de fios, ou outros componentes, de uma


determinada coroa.
E
D

Seção de um cabo: Soma das áreas das seções transversais dos fios
S

componentes.
EI
R

Seção de um cabo multipolar: Para condutores componentes de seções


O

iguais, a seção do cabo é indicada sob forma de produto do número de


N
U

condutores pela seção de um deles.


BR

Blindagem: Envoltório condutor ou semicondutor, aplicado sobre o condutor


O

ou sobre o condutor isolado (ou eventualmente sobre um conjunto de


G

condutores isolados), para fins elétricos.


IA
TH

Veia: Condutor isolado componente de um cabo.


Cinta isolante: Isolação aplicada sobre a reunião das veias de um cabo
multipolar.
Enchimento: Material utilizado em cabos multipolares para preencher os
interstícios entre as veias.
Amarração: Elemento colocado sobre um conjunto de veias de um cabo
multipolar, para mantê-las firmemente juntas.

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Armação: Elemento metálico que protege um cabo contra esforços mecânicos


Acolchoamento: Material não metálico que protege mecanicamente o
componente situado diretamente sob ele, em um cabo unipolar ou multipolar.
Capa: Invólucro interno metálico ou não, aplicado sobre uma veia ou sobre
um conjunto de veias de um cabo.
Cobertura: Invólucro externo não metálico e contínuo, sem função de
isolação.

3
30
Trança: Invólucro formado de fios ou grupo de fios, metálicos ou não

34
metálicos, entrelaçados.

38
Separador: Invólucro não metálico, sem função de isolação, colocado entre

08
componentes de um cabo para impedir contatos diretos entre eles.

00
Cintamento: Conjunto de fios ou fitas geralmente metálicas, aplicado sobre a

EV
capa de um cabo para lhe permitir suportar os esforços mecânicos devidos à

AZ
pressão interna.

E
Cabeça de puxamento: Dispositivo colocado na extremidade externa de um

D
cabo enrolado na bobina, para permitir o puxamento durante a instalação.

S
EI
R
Instalações Hidro-sanitárias

O
N
água fria: Água à temperatura dada pelas condições do ambiente. U
BR
água potável: Água que atende ao padrão de potabilidade determinado pela
O

Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.


G
IA

alimentador predial: Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um


TH

reservatório de água de uso doméstico.


3

aparelho sanitário: Componente destinado ao uso da água ou ao


30

recebimento de dejetos líquidos e sólidos (na maioria das vezes pertence à


34

instalação predial de esgoto sanitário). Incluem-se nessa definição aparelhos


38

como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também, lavadoras de


08
00

roupa, lavadoras de prato, banheiras de hidromassagem, etc.


EV

barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as


AZ

colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de


tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação
E
D

diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de


S

abastecimento particular.
EI
R

camisa: Disposição construtiva na parede ou piso de um edifício, destinada a


O

proteger e/ou permitir livre movimentação à tubulação que passa no seu


N
U

interior.
BR

cobertura: Qualquer tipo de recobrimento feito através de material rígido


O

sobre um duto, um sulco ou um ponto de acesso, de resistência suficiente para


G

suportar os esforços superficiais verificados na sua posição. Quando referida a


IA
TH

reservatório domiciliar, define o fechamento superior horizontal do


reservatório.
coluna de distribuição: Tubulação derivada do barrilete e destinada a
alimentar ramais.
componente: Qualquer produto que compõe a instalação predial de água fria
e que cumpre individualmente função restrita. Exemplos: tubos, conexões,
válvulas, reservatórios, etc.

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concessionária: Termo empregado para designar genericamente a entidade


responsável pelo abastecimento público de água. Na maioria dos casos esta
entidade atua sob concessão da autoridade pública municipal. Em outros
casos, a atuação se dá diretamente por esta mesma autoridade ou por
autarquia a ela ligada.
conexão cruzada: Qualquer ligação física através de peça, dispositivo ou
outro arranjo que conecte duas tubulações das quais uma conduz água potável

3
30
e a outra água de qualidade desconhecida ou não potável.

34
construtor: Agente interveniente no processo de construção de um edifício,

38
responsável pelo produto em que o mesmo se constitui e, consequentemente,

08
pela instalação predial de água fria, respondendo, perante o usuário, pela

00
qualidade da instalação predial de água fria.

EV
diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de

AZ
uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas

E
específicas de cada produto.

D
dispositivo de prevenção ao refluxo: Componente, ou disposição

S
EI
construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial

R
de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento.

O
N
duto: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e
componentes em geral, construído de tal forma que o acesso ao seu interior U
BR
possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos,
O

através da remoção de uma ou mais coberturas, sem ocasionar a destruição


G
IA

delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo. Inclui também o shaft
TH

que usualmente é entendido como um duto vertical.


3

fonte de abastecimento: Sistema destinado a fornecer água para a


30

instalação predial de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou


34

qualquer sistema particular de fornecimento de água. No caso da rede pública,


38

considera-se que a fonte de abastecimento é a extremidade a jusante do ramal


08
00

predial.
EV

galeria de serviços: Espaço fechado, semelhante a um duto, mas de


AZ

dimensões tais que permitam o acesso de pessoas ao seu interior através de


portas ou aberturas de visita. Nele são instalados tubulações, componentes em
E
D

geral e outros tipos de instalações.


S

instalação elevatória: Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma


EI
R

instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de


O

abastecimento for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para


N
U

suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto.


BR

Inclui também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em


O

pontos de utilização localizados.


G

instalação predial de água fria: Sistema composto por tubos, reservatórios,


IA
TH

peças de utilização, equipamentos


e outros componentes, destinado a conduzir água fria da fonte de
abastecimento aos pontos de utilização.
instalador: Agente interveniente no processo de construção de uma
instalação predial de água fria, responsável perante o construtor pela
qualidade da sua execução.
junta: Resultado da união de dois componentes através de um determinado
processo, envolvendo ou não materiais complementares.
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ligação hidráulica: Arranjo pelo qual se conecta a tubulação ao reservatório


domiciliar.
metal sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de
utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de
serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em liga de cobrel. Exemplos:
torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga,
chuveiros e duchas, bicas de banheira.

3
30
nível de transbordamento: Nível do plano horizontal que passa pela borda

34
do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver

38
extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que

08
passa pelo nível inferior do extravasor.

00
padrão de potabilidade: Conjunto de valores máximos permissíveis das

EV
características de qualidade da água destinada ao consumo humano, conforme

AZ
determina a Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.

E
peça de utilização: Componente na posição a jusante do sub-ramal que,

D
através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em

S
EI
certos casos, permite também o ajuste da sua vazão.

R
plástico sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de

O
N
utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de
serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. U
BR
Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, válvulas de descarga,
O

chuveiros e duchas. .
G
IA

ponto de suprimento: Extremidade a jusante de tubulação diretamente


TH

ligada à fonte de abastecimento que alimenta um reservatório de água para


3

uso doméstico.
30

ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante do sub-ramal a partir


34

de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da
38

instalação predial de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar


08
00

as características da água para o uso a que se destina.


EV

ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar


AZ

os sub-ramais.
ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de
E
D

abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou


S

de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser
EI
R

definido pela concessionária.


O

rede predial de distribuição: Conjunto de tubulações constituído de


N
U

barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes


BR

elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização.


O

refluxo de água: Escoamento de água ou outros líquidos e substâncias,


G

proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento


IA
TH

prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte.


Incluem-se, neste caso, a retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo
como, por exemplo, aquele que se estabelece através do mecanismo de vasos
comunicantes.
registro de fechamento: Componente instalado na tubulação e destinado a
interromper a passagem da água. Deve ser usado totalmente fechado ou
totalmente aberto. Geralmente, empregam-se registros de gaveta ou registros

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de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem


da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado.
registro de utilização: Componente instalado na tubulação e destinado a
controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de
pressão ou válvula-globo em sub-ramais.
retrossifonagem: Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório,
aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma

3
30
tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.

34
separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar)

38
entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de

08
transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente

00
associado ao ponto de utilização.

EV
sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização.

AZ
sulco: Cavidade destinada a acomodar tubulações de água, aberta ou pré-

E
moldada, de modo a não afetar a resistência da parte do edifício onde é

D
executada e onde o acesso só pode se dar pela destruição da cobertura ou

S
EI
das coberturas.

R
tipo de abastecimento: Forma como o abastecimento do ponto de utilização

O
N
é efetuado. Pode ser tanto direto, quando a água provém diretamente da fonte
de abastecimento, como indireto, quando a água provém de um reservatório U
BR
existente no edifício.
O

tubulação: Conjunto de componentes basicamente formado por tubos,


G
IA

conexões, válvulas e registros, destinado a conduzir água fria.


TH

tubulação aparente: Tubulação disposta externamente a uma parede, piso,


3

teto ou qualquer outro elemento construtivo. Permite total acesso para


30

manutenção. Pode estar instalada em galerias de serviço.


34

tubulação de aviso: Tubulação destinada a alertar os usuários que o nível da


38

água no interior do reservatório alcançou um nível superior ao máximo


08
00

previsto. Deve ser dirigida para desaguar em local habitualmente observável.


EV

tubulação de extravasão: Tubulação destinada a escoar o eventual excesso


AZ

de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento.


tubulação de limpeza: Tubulação destinada ao esvaziamento do
E
D

reservatório, para permitir sua limpeza e manutenção.


S

tubulação embutida: Tubulação disposta internamente a uma parede ou


EI
R

piso, geralmente em um sulco, podendo também estar envelopada. Não


O

permite acesso sem a destruição da cobertura.


N
U

tubulação recoberta: Tubulação disposta em espaço projetado para tal fim.


BR

Permite o acesso mediante simples remoção da cobertura, somente implicando


O

destruição da mesma em casos de cobertura de baixo custo.


G

uso doméstico da água: Uso da água para atender às necessidades


IA
TH

humanas, ocorrentes em edifício do tipo residencial; entre elas incluem-se


aquelas atendidas por atividades como: preparação de alimentos, higiene
pessoal,
cuidados com roupas e objetos domésticos, cuidados com a casa, lazer e
passatempo e outros como combate
ao fogo e manutenção de instalações prediais.
usuário: Pessoa física ou jurídica que efetivamente usa a instalação predial de
água fria, ou que responde pelo uso que outros fazem dela, respondendo pelo
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correto uso da instalação e por sua manutenção, podendo delegar esta


atividade a outra pessoa física ou jurídica. Recorre ao construtor nos casos em
que há problema na qualidade da instalação predial de água fria.
vazão de projeto: Valor de vazão, adotado para efeito de projeto, no ponto
de utilização ou no ponto de suprimento. No caso de ponto de utilização,
corresponde à consolidação de um valor historicamente aceito, referente ao
maior valor de vazão esperado para o ponto.

3
30
34
38
Sistemas prediais de esgoto sanitário

08
00
altura do fecho hídrico: Profundidade da camada líquida, medida entre o

EV
nível de saída e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector,

AZ
que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo.

E
aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso

D
de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas.

S
EI
bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente

R
dejetos humanos.

O
N
barrilete de ventilação: Tubulação horizontal com saída para a atmosfera em
um ponto, destinada a receber dois ou mais tubos ventiladores. U
BR
caixa coletora: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição
O

exija elevação mecânica.


G
IA

caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as


TH

gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem


3

ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem


30

livremente pela rede, obstruindo a mesma.


34

caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,


38

desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.


08
00

caixa de passagem: Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do


EV

subsistema de esgoto sanitário.


AZ

caixa sifonada: Caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes


da instalação secundária de esgoto.
E
D

coletor predial: Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de


S

subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o


EI
R

coletor público ou sistema particular.


O

coletor público: Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de


N
U

esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo do seu


BR

comprimento.
O

coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical que se prolonga através de


G

um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera, ou


IA
TH

ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação.


curva de raio longo: Conexão em forma de curva cujo raio médio de
curvatura é maior ou igual a duas vezes o diâmetro interno da peça.
desconector: Dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a
passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto.
diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para
projeto e para classificar, em dimensões, os elementos das tubulações, e que

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corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno da tubulação em


milímetros.
dispositivo de inspeção: Peça ou recipiente para inspeção, limpeza e
desobstrução das tubulações.
dispositivos de tratamento de esgoto: Unidades destinadas a reter corpos
sólidos e outros poluentes contidos no esgoto sanitário com o encaminhamento
do líquido depurado a um destino final, de modo a não prejudicar o meio

3
30
ambiente.

34
esgoto industrial: Despejo líquido resultante dos processos industriais.

38
esgoto sanitário: Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos.

08
facilidade de manutenção: Viabilidade prática de manutenção do sistema

00
predial.

EV
fator de falha: Probabilidade de que o número esperado de aparelhos

AZ
sanitários, em uso simultâneo, seja ultrapassado.

E
fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector

D
veda a passagem dos gases.

S
EI
instalação primária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde

R
têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de

O
N
tratamento.
instalação secundária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos U
BR
onde não têm acesso os gases provenientes do coletor público ou dos
O

dispositivos de tratamento.
G
IA

intervenientes: Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de


TH

planejar, projetar, fabricar, executar, utilizar e manter o empreendimento.


3

manual de uso, operação e manutenção: Conjunto de documentos onde


30

constam informações para o adequado uso e operação do sistema predial, bem


34

como procedimentos claros para sua manutenção.


38

projeto “como construído”: Documento cadastral composto do projeto


08
00

original modificado por alterações efetuadas durante a execução do sistema


EV

predial de esgoto sanitário.


AZ

programa de necessidades: Documento contendo as informações básicas


sobre as necessidades dos usuários finais do empreendimento.
E
D

ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte


S

superior, destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro.


EI
R

ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte


O

superior, destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro.


N
U

ramal de descarga: Tubulação que recebe diretamente os efluentes de


BR

aparelhos sanitários.
O

ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de


G

descarga diretamente ou a partir de um desconector.


IA
TH

ramal de ventilação: Tubo ventilador que interliga o desconector, ou ramal


de descarga, ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma
coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário.
rede pública de esgoto sanitário: Conjunto de tubulações pertencentes ao
sistema urbano de esgoto sanitário, diretamente controlado pela autoridade
pública.
requisitos de desempenho: Exigências qualitativas quanto ao
comportamento final esperado para o sistema predial.
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sifão: Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto


sanitário.
sistema predial de esgoto sanitário: Conjunto de tubulações e acessórios
destinados a coletar e transportar o esgoto sanitário, garantir o
encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos
mesmos para os ambientes sanitários.
subsistema de coleta e transporte: Conjunto de aparelhos sanitários,

3
30
tubulações e acessórios destinados a captar o esgoto sanitário e conduzi-lo a

34
um destino adequado.

38
subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações ou dispositivos

08
destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se

00
encaminhem para os ambientes sanitários.

EV
subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda

AZ
ou ramais de esgoto.

E
tubo de queda: Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores,

D
ramais de esgoto e ramais de descarga.

S
EI
tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da

R
atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no

O
N
interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos
desconectores e encaminhar os gases para atmosfera. U
BR
tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal
O

de esgoto ou de descarga à coluna de ventilação.


G
IA

tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secundário ligado a um ramal


TH

de esgoto e servindo a um grupo de aparelhos sem ventilação individual.


3

tubulação de ventilação primária: Prolongamento do tubo de queda acima


30

do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à atmosfera
34

situada acima da cobertura do prédio.


38

tubulação de ventilação secundária: Conjunto de tubos e conexões com a


08
00

finalidade de promover a ventilação secundária do sistema predial de esgoto


EV

sanitário.
AZ

unidade autônoma: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de


terreno, sujeita às limitações da lei, constituída de dependências e instalações
E
D

de uso privativo, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por


S

designação especial numérica ou alfabética para efeitos de identificação e


EI
R

discriminação.
O

unidade de Hunter de contribuição (UHC): Fator numérico que representa


N
U

a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de


BR

aparelho sanitário.
O

ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo


G

do tubo de queda, o qual é prolongado até a atmosfera, constituindo a


IA
TH

tubulação de ventilação primária.


ventilação secundária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo
interior de colunas, ramais ou barriletes de ventilação, constituindo a
tubulação de ventilação secundária.

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Prevenção de incêndios

Abafamento: Método de extinção de incêndio destinado a impedir o contato


do ar atmosférico com o combustível e a liberação de gases ou vapores
inflamáveis.
Abandono de edificação: Retirada organizada e segura da população usuária
de uma edificação conduzida à via pública ou espaço aberto, ficando em local

3
30
seguro.

34
Abertura desprotegida: Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada

38
de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da

08
parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o

00
exigido para a face exposta da edificação.

EV
Abrigo: Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a

AZ
armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de

E
combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos.

D
Acesso: Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor,

S
EI
constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área

R
de refúgio ou descarga para saída do recinto do evento. Os acessos podem ser

O
N
constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e
terraços. U
BR
Acesso de bombeiros: Área da edificação que proporcione facilidade de
O

acesso, em caso de emergência para o bombeiro.


G
IA

Acesso para viaturas e emergência: Vias trafegáveis com prioridade para a


TH

aproximação e operação dos veículos e equipamentos de emergência juntos às


3

edificações e instalações industriais.


30

Agente extintor: Produto utilizado para extinguir o fogo.


34

Alívio de emergência: Aquele capaz de aliviar a pressão interna quando


38

submetido ao calor irradiado que resulta de incêndio ao seu redor.


08
00

Alarme de incêndio: Aviso de um incêndio, sonoro e/ou luminoso, originado


EV

por uma pessoa ou por um mecanismo automático, destinado a alertar as


AZ

pessoas sobre a existência de um incêndio em determinada área da edificação.


Altura ascendente: Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída
E
D

ao nível da descarga, sob a projeção do parâmetro externo da parede da


S

edificação, ao ponto mais baixo do nível do piso do pavimento mais baixo da


EI
R

edificação (subsolo).
O

Altura da edificação: Medida em metros entre o ponto que caracteriza a


N
U

saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da


BR

edificação, ao piso do último pavimento, excluindo-se áticos, casas de


O

máquinas, barrilete, reservatórios de água e assemelhados. Nos casos onde os


G

subsolos tenham ocupação distinta de estacionamento de veículos, vestiários e


IA
TH

instalações sanitárias ou respectivas dependências sem aproveitamento para


quaisquer atividades ou permanência humana, a mensuração da altura será a
partir do piso mais baixo do subsolo ocupado.
Análise preliminar de risco: Estudo prévio sobre a existência de riscos,
elaborado durante a concepção e o desenvolvimento de um projeto ou
sistema.
Área protegida: Área dotada de equipamento de proteção e combate a
incêndio.
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Barreiras de proteção: Dispositivos que evitam a passagem de gases,


chamas ou calor de um local ou instalação para outro contíguo. Botoeira de
alarme: Dispositivo destinado a dar um alarme em um sistema de segurança
contra incêndio, pela interferência do elemento humano.
Brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas, voluntárias ou não,
treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono da edificação,
combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de

3
30
uma área preestabelecida.

34
Carga de incêndio: Soma das energias caloríficas possíveis de serem

38
liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis

08
contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos

00
e tetos.

EV
Carga de incêndio específica: Valor da carga de incêndio dividido pela área

AZ
de piso do espaço considerado, expresso em Megajoule (MJ) por metro

E
quadrado (m2).

D
Chama: Zona de combustão na fase gasosa, com emissão de luz.

S
EI
Chuveiro automático: Dispositivo hidráulico para extinção ou controle de

R
incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento termo-sensível

O
N
é aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a
água seja descarregada sobre uma área específica. U
BR
Combate a incêndio: Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir ou
O

isolar o incêndio com uso de equipamentos manuais ou automáticos.


G
IA

EFE: Extrato formador de espuma.


TH

Esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a


3

dar forma, direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina
30

ou compacto) ou de jato compacto.


34

Fogo: é uma reação química de oxidação (processo de combustão),


38

caracterizada pela emissão de calor, luz e gases tóxicos. Para que o fogo
08
00

exista, é necessário a presença de quatro elementos: combustível, comburente


EV

(normalmente o Oxigênio), calor e reação em cadeia.


AZ

Fumaça (“smoke”): Partículas de ar transportadas na forma sólida, líquida e


gasosa, decorrente de um material submetido a pirólise ou combustão, que
E
D

juntamente com a quantidade de ar que é conduzida, ou de qualquer outra


S

forma, misturada formando uma massa.


EI
R

Hidrante: Ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo)


O

saídas contendo válvulas angulares com seus respectivos adaptadores,


N
U

tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios. Hidrante de coluna:


BR

Aparelho ligado à rede pública de distribuição de água, que permite a


O

adaptação de bombas e/ou mangueiras para o serviço de extinção de


G

incêndios. Hidrante de parede: Ponto de tomada de água instalado na rede


IA
TH

particular, embutido em parede, podendo estar no interior de um abrigo de


mangueira.
Ignição: Iniciação da combustão.
Iluminação de emergência: Sistema que permite clarear áreas escuras de
passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas
de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de
iluminação normal.

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Incêndio: é o fogo sem controle, intenso, o qual causa danos e prejuízos à


vida, ao meio ambiente e ao patrimônio.
Isolante térmico: Material com característica de resistir à transmissão do
calor, impedindo que as temperaturas na face não exposta ao fogo superem
determinados limites.
Ocupação: Atividade ou uso da edificação.
Parede corta-fogo de isolamento de risco: Elemento construtivo que, sob

3
30
a ação do fogo, conserva suas características de resistência mecânica. É

34
estanque à propagação da chama e proporciona um isolamento térmico tal que

38
a temperatura medida sobre a superfície não exposta não ultrapasse 140ºC

08
durante um determinado período de tempo. Não possui abertura(s) e deve

00
ultrapassar um metro acima dos telhados ou das coberturas quando possuírem

EV
materiais combustíveis em seus elementos construtivos.

AZ
Porta corta-fogo (PCF): Dispositivo construtivo (conjunto de folha(s) de

E
porta, marco e acessórios) com tempo mínimo de resistência ao fogo, instalado

D
nas aberturas da parede de compartimentação e destinado à circulação de

S
EI
pessoas e de equipamentos. É um dispositivo móvel que, vedando aberturas

R
em paredes, retarda a propagação do incêndio de um ambiente para outro.

O
N
Quando instaladas nas escadas de segurança, possibilitam que os ocupantes
U
das edificações atinjam os pisos de descarga com as suas integridades físicas
BR
garantidas. Deve atender às exigências de resistência mecânica,
O

estanqueidade e isolamento térmico.


G
IA

Prevenção de incêndio: Conjunto de medidas que visam: a evitar o


TH

incêndio; a permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação e áreas de


3

risco; a dificultar a propagação do incêndio; a proporcionar meios de controle e


30

extinção do incêndio e a permitir o acesso para as operações do Corpo de


34

Bombeiros.
38

Processo de segurança contra incêndio: Documentação que contém os


08
00

elementos formais exigidos pelo CBMRR na apresentação das medidas de


EV

segurança contra incêndio de uma edificação e áreas de risco que devem ser
AZ

projetadas para avaliação em análise técnica.


Reserva de incêndio: Volume de água destinado exclusivamente ao combate
E
D

a incêndio.
S

Segurança contra incêndio: Conjunto de ações e recursos, internos e


EI
R

externos à edificação e áreas de risco, que permitem controlar a situação de


O

incêndio.
N
U

Sinalização de emergência: Conjunto de sinais visuais que indicam, de


BR

forma rápida e eficaz, a existência, a localização e os procedimentos referentes


O

a saídas de emergência, equipamentos de segurança contra incêndios e riscos


G

potenciais de uma edificação ou áreas relacionadas a produtos perigosos.


IA
TH

Sistema de chuveiros automáticos: Para fins de proteção contra incêndio,


consiste de um sistema integrado de tubulações, alimentado por uma ou mais
fontes de abastecimento automático de água. A parte do sistema de chuveiros
automáticos acima do piso consiste de uma rede de tubulações, dimensionada
por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou
áreas, normalmente junto ao teto, à qual são conectados chuveiros segundo
um padrão regular. A válvula que controla cada coluna de alimentação do
sistema deve ser instalada na própria coluna ou na tubulação que a abastece.
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Cada coluna de alimentação de um sistema de chuveiros automáticos deve


contar com um dispositivo de acionamento de alarme. O sistema é
normalmente ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de
incêndio em uma densidade adequada para extinguí-lo ou controlá-lo em seu
estágio inicial.
Sistema de hidrantes ou de mangotinhos: Conjunto de dispositivos de
combate a incêndio composto por reserva de incêndio, bombas de incêndio

3
30
(quando necessário), rede de tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros

34
acessórios.

38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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Questões Resolvidas

1. (FCC – DPE/SP – 2010) Sobre envelhecimento e deterioração do


concreto, diz-se dos mecanismos preponderantes de deterioração
relativos à armadura, aqueles que sofrem:

3
30
34
38
a) retração hidráulica nas superfícies horizontais de coberturas, pátios e

08
00
estacionamentos, decorrente de exposição à chuva de ambientes

EV
predominantemente secos.

AZ
b) lixiviação por ação de águas puras, carbônicas agressivas ou ácidas, que

E
D
dissolvem e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento.

S
EI
R
c) reações deletérias superficiais de certos agregados decorrentes de

O
N
transformações de produtos ferruginosos presentes na sua constituição
U
BR
mineralógica.
O

d) expansão por ação de águas e solos que contenham ou estejam


G
IA

contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias


TH
3

com a pasta de cimento hidratado.


30
34

e) despassivação por carbonatação decorrente da ação do gás carbônico da


38

atmosfera e por elevado teor de íon cloro.


08
00
EV
AZ

Gabarito: E
E
D
S

2. (FCC – Infraero – 2011) Para garantir a durabilidade das


EI
R

estruturas de concreto armado em ambiente classe III de


O
N
U

agressividade, estabelece-se que o cobrimento nominal de


BR

concreto (para a tolerância de execução 10 mm) para vigas seja


O
G

de, em milímetros,
IA
TH

(A) 20
(B) 25
(C) 30
(D) 35

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(E) 40

Gabarito: E

3. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em um processo construtivo

3
30
utilizando estruturas de concreto pré-moldadas, o engenheiro

34
38
está precisando saber qual a diferença entre a medida nominal de

08
00
dimensão de projeto reservada para a colocação de um

EV
determinado elemento e a medida nominal da dimensão

AZ
correspondente do elemento. Sendo assim, o engenheiro quer

E
D
saber qual é o(a)

S
EI
R
O
N
(A) desvio
U
BR
(B) ajuste
O

(C) colarinho
G
IA

(D) cálice
TH
3

(E) tolerância
30
34
38

Gabarito: B
08
00
EV
AZ

4. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Na produção de elementos pré-


E
D

moldados de concreto, a NBR 9062:2006 recomenda que


S
EI
R
O
N

(A) a vibração não seja dispensada, mesmo sendo usado concreto


U
BR

autoadensável.
O

(B) o amassamento do concreto seja manual.


G
IA
TH

(C) o concreto, durante o lançamento, não seja adensado por centrifugação.


(D) o contato do vibrador com a armadura deve ser evitado durante o
adensamento, quando da utilização de vibradores de imersão.
(E) os insertos sejam colocados apenas antes do lançamento do concreto.

Gabarito: D
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5. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Considere a figura a seguir que


esquematiza uma cobertura de telhado.

3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00

Gabarito: C
EV
AZ
E
D

6. (FCC – TCM/CE – 2010) Considere os esquemas construtivos da


S
EI

cobertura de um galpão, representados abaixo. O comprimento,


R
O

em metros, e a quantidade total de caibros sem perdas são,


N
U
BR

respectivamente,
O
G
IA
TH

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O

O comprimento, em metros, e a quantidade total de caibros sem perdas são,


G
IA

respectivamente,
TH
3
30
34

a) 2,75 e 42
38

b) 4,00 e 20
08
00

c) 5,50 e 40
EV

d) 9,75 e 21
AZ

e) 10,00 e 22
E
D
S
EI
R

Gabarito: A
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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7. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Considere os dados e o croqui a


seguir, o qual representa parte de uma instalação elétrica
monofásica com tensão de 127 V. Os interruptores indicados
destinam-se exclusivamente ao acionamento do ponto externo I.
Os pontos de iluminação internos são acionados por outros

3
30
interruptores que não estão representados no croqui.

34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30

Analisando-se exclusivamente os condutores para o acionamento do ponto I,


34
38

não considerando o terra (proteção) e sabendo que a fase desce no ponto IV,
08

passam pelo trecho II-III as seguintes quantidades e tipos de condutores:


00
EV
AZ

(A) 2 neutros
E
D

(B) 3 retornos
S
EI
R

(C) 2 retornos e 1 neutro


O
N

(D) 2 fases e 1 neutro


U
BR

(E) 3 retornos e 2 neutros


O
G
IA

Gabarito: B
TH

8. (FCC – Infraero – 2011) Considere a planta de instalações


elétricas prediais de baixa tensão, apresentada na figura a
seguir:

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3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
Na planta de instalações elétricas da sala de estar,

S
EI
R
O
(A) o circuito de iluminação é bifásico 220 V.

N
(B) o circuito das tomadas de uso geral é trifásico. U
BR
(C) os interruptores são do tipo paralelo ou three-way.
O
G
IA

(D) os interruptores são do tipo intermediário.


TH

(E) as tomadas estão ligadas em circuito de 220 V.


3
30
34
38

Gabarito: C
08
00
EV

9. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Em instalações prediais de água fria,


AZ

o registro de gaveta
E
D
S
EI

(A) é empregado no controle dos chuveiros.


R
O

(B) é uma peça de utilização.


N
U
BR

(C) destina-se a interromper a passagem de água.


O

(D) controla a vazão da água utilizada nos sub-ramais.


G
IA

(E) tem a mesma função que o registro de pressão.


TH

Gabarito: C

10. (FCC – DPSP – 2013) O dimensionamento das tubulações de


água fria deve garantir que a vazão de projeto estabelecida
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esteja disponível nos pontos de utilização. A NBR 5626


estabelece, para o dimensionamento, que a velocidade da água,
em m/s, em qualquer trecho da tubulação de água fria NÃO
atinja valores superiores a

3
30
(A) 1,5.

34
38
(B) 2.

08
00
(C) 1.

EV
(D) 3.

AZ
(E) 5.

E
D
S
EI
R
Gabarito: D

O
N
11. (FCC – TRERN – 2011) Nos projetos e na execução de U
BR
O

sistemas prediais de esgoto sanitário,


G
IA
TH

a) a declividade mínima para tubulações de esgoto sanitário é 0,25%.


3
30

b) a declividade máxima para tubulações de esgoto sanitário é de 25%.


34
38

c) o coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 75.


08
00

d) os desvios nos coletores devem ser feitos com peças com ângulo central
EV

igual a 90°.
AZ

e) todos os trechos horizontais do sistema de coleta e transporte de esgoto


E
D

sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, para


S
EI
R

tanto, devem apresentar uma declividade constante.


O
N
U
BR

Gabarito: E
O
G
IA
TH

12. (FCC – DPSP – 2013) Segundo a NBR 8160, as caixas


sifonadas podem ser utilizadas para a coleta de despejos de
aparelhos sanitários. A simbologia utilizada para a representação
gráfica de uma caixa sifonada corresponde a

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3
30
34
38
08
00
EV
Gabarito: A

AZ
E
D
13. (Cesgranrio – Caixa – 2012) Analisando um certo projeto de

S
EI
R
prevenção contra incêndio, o engenheiro, observando um dos

O
N
circuitos de detecção, percebeu que o projeto não apresenta
U
BR
fiação de retorno à central, de forma que uma eventual
O

interrupção desse circuito implica paralisação parcial ou total de


G
IA

seu funcionamento. Esse tipo de circuito de detecção é


TH
3

classificado como
30
34
38

(A) classe B
08
00

(B) individual
EV

(C) auxiliar
AZ
E

(D) dependente
D
S

(E) paralelo
EI
R
O
N

Gabarito: A
U
BR
O
G

14. (FCC – Infraero – 2011) Em relação às precauções nos


IA
TH

projetos de proteção contra incêndios em edificações, as escadas


enclausuradas devem

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(A) ter ingresso por antecâmaras ventiladas, as quais devem ter a abertura de
entrada de ar do duto respectivo, situada junto ao piso, com área mínima de
0,54 m2.
(B) ser providas de portas estanques à fumaça e resistentes a 30 minutos de
fogo (P-30) em sua comunicação com a antecâmara.

3
30
(C) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 2 horas de fogo.

34
38
(D) ter degraus com altura compreendida entre 19 e 22 cm.

08
00
(E) possuir distância mínima, entre dois patamares consecutivos, de 4,7 m de

EV
altura.

AZ
E
D
Gabarito: D

S
EI
R
O
N
15. U
(Cesgranrio – Caixa – 2012) Para o estudo do controle
BR
O

térmico de uma edificação, está sendo utilizada a NBR 15220-


G
IA

1:2005 (Desempenho térmico de edificações – Parte 1:


TH

Definições, símbolos e unidades). De acordo com essa norma,


3
30

para a avaliação do atraso térmico em determinado componente,


34
38

a unidade a ser considerada é


08
00
EV

(A) W
AZ

(B) h
E
D

(C) W/m2
S
EI
R

(D) (m2.K)/W
O
N

(E) m2/s
U
BR
O

Gabarito: B
G
IA
TH

16. (FCC – TRT8 – 2010) O documento que compõe o conjunto


de discriminações técnicas, critérios, condições e procedimentos
estabelecidos pelo contratante para a contratação, execução,
fiscalização e controle de serviços, é denominado de

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a) caderno de encargos.
b) capacidade técnica.
c) discriminação técnica.
d) especificação técnica.
e) memorial descritivo.

3
30
34
38
Gabarito: A

08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH
3
30
34
38
08
00
EV
AZ
E
D
S
EI
R
O
N
U
BR
O
G
IA
TH

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Gabarito

1. E
2. E
3. B

3
30
4. D

34
38
5. C

08
00
6. A

EV
7. B

AZ
8. C

E
D
9. C

S
EI
R
10. D

O
N
11. E
U
BR
12. A
O

13. A
G
IA

14. D
TH
3

15. B
30
34

16. A
38
08
00

Bibliografia
EV
AZ
E

NBR 6118
D
S

NBR 15220
EI
R

NBR 5626
O
N
U

NBR 8160
BR

NBR 13714
O
G

NBR 5410
IA
TH

NBR 5413
NBR 5446
NBR 5553

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