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Posição angular θ
A posição angular θ de um objeto é o angulo com o qual ele está orientado, medido
desde um ponto de referência arbitrário. A posição angular é usualmente medida em
radianos ou graus. Corresponde ao conceito linear de distância ao longo de uma reta.
Velocidade angular ω
dr
v= d (1-1)
t
dθ
ω= d (1-2)
t
Nesses símbolos, o índice m é usado para diferenciar uma grandeza mecânica de uma
grandeza eléctrica. Se não houver nenhuma possibilidade de confusão entre as
grandezas mecânicas e eléctricas, então frequentemente o índice será omitido.
n m= 60 f m (1-3 a)
ωm
fm = (1-3 b)
2π
Aceleração angular α
dω
α= d (1-4)
t
dω
α= (1-5)
dt
Que é conjugado? Sem ser rigoroso, ele pode ser denominado “força de fazer girar”
um objeto. Intuitivamente, pode-se entender facilmente o conjugado. Imagine um
cilindro que está livre para girar em torno de seu eixo. Se uma força for aplicada ao
cilindro de tal modo que a sua reta de ação passa pelo eixo (fig. 1-1ª), então o cilindro
não entrará em rotação. Entretanto, se a mesma força for posicionada de tal modo
que a sua reta de ação passa à direita do eix0 (fig.1-1b), então o cilindro tenderá a girar
no sentido anti-horário. O conjugado ou a ação de fazer girar o cilindro depende de (1)
o valor da força aplicada e (2) a distância entre eixo de rotação e a reta de ação da
força.
Fig.1-1(a) Força aplicada a um cilindro de modo que ele passa pelo eixo de rotação. Ƭ=0
(b) Força aplicada a um cilindro de modo que a reta de ação não passa pelo eixo de rotação.
Aqui Ƭ é anti-horário
Se r for um vector que aponta desde o eixo de rotação até o ponto de aplicação da
força e se F for a força aplicada, então o conjugado poderá ser descrito como
= (F) (r sen θ)
= rF sen θ (1-6)
A lei de Newton de rotação, para objetos que se movem ao longo de uma linha reta,
descreve a relação entre a força aplicada ao objeto e sua aceleração resultante. Essa
relação é dada pela equação
F = ma (1-7)
em que
m = massa do objeto
a = aceleração resultante
Uma equação similar descreve a relação entre o conjugado aplicado a um objeto e sua
aceleração resultante. Essa relação, denominada lei de rotação de Newton, é dada pela
equação
Ƭ=Jα (1-8)
Trabalho W
W = ∫ F dr (1-9)
Onde assume-se que a força é colinear com o sentido do movimento. No caso especial
de uma força constante aplicada de forma colinear com o sentido do movimento, essa
equação torna-se simplesmente
W=Fr (1-10)
W = ∫ Ƭ dθ (1-11)
Potência P
dW
P= (1-13)
dt
Usualmente, sua unidade de medida é o joule por segundo (watt), mas também pode
ser o pé-libra por segundo, ou ainda HP (horsepower).
Por essa definição, e assumindo que a força é constante e colinear com o sentido do
movimento, a potência é dada por
dW d dr
P= = (Fr) = F( ) = Fv (1-14)
dt dt dt
dW d dθ
P= = (Ƭθ) = Ƭ( ) = Ƭθ
dt dt dt
P = Ƭω (1-15)
Ƭ (libras− p é s ) n(rpm)
P (watts) = (1-16)
7,04
Ƭ (libras− p é s ) n(rpm)
P (HP) = (1-17)
5,252
Ele consiste em uma única espira de fio girando em torno de um eixo fixo. A parte
rotativa dessa máquina é denominada rotor e a parte estacionária é denominada
estator. O campo magnético da máquina é alimentado pelos polos norte e sul
mostrados na fig. 7-1.
Observe que a espira de fio do rotor está colocada em uma ranhura encaixada em um
núcleo ferromagnético. O rotor de ferro, juntamente com a forma curvada das faces
dos polos, propicia um entreferro de ar com largura constante entre o rotor e o
estator. De frisar que a relutância do ar é muito maior a relutância de ferro na
máquina. Para minimizar a relutância do caminho de fluxo através da máquina, o fluxo
magnético deve percorrer o caminho mais curto possível entre face do polo e a
superfície do rotor.
Como o fluxo magnético deve tomar o caminho mais curto através do ar, ele é
perpendicular à superfície do rotor em todos os pontos debaixo das faces polares.
Se o rotor dessa máquina girar, uma tensão será induzida na espira de fio. Para
determinar o valor e a forma da tensão, examine a Fig. 7-2. A espira de fio mostrada é
retangular, com os lados ab e cd perpendicular ao plano da página e com os lados bc e
da paralelos ao plano da página. O campo magnético é constante e perpendicular à
superfície do rotor em todos os pontos debaixo das faces polares e rapidamente cai a
zero, além das bordas dos polos.
Para determinar a tensão total e tot na espira, examine cada segmento da espira
separadamente e some todas as tensões resultantes. A tensão em cada segmento é
dada pela equação (1-45):
e ind = (v x B) • l (1-45)
em que
e ind = tensão induzida no indutor
v = velocidade do condutor
e ind = (v x B) • l
2.Segmento bc. Nesse segmento, o produto v x B aponta para dentro ou para fora da
página, ao passo que o comprimento l está contido no plano da página.
e cb =0 (7-2)
e dc = (v x B) • l
e da=0 (7-4)
e ind = e ba + e cb + e dc + e ad
Quando a espira gira 180⁰, o segmento ab fica debaixo da face do polo norte em vez
da face do polo sul. Nesse momento, o sentido da tensão no segmento fica invertido,
mas seu valor permanece constante. A tensão resultante e tot está mostrada como uma
função de tempo na fig. 7-3.
Para reduzir essa expressão alternativa, examine a Fig. 7-4 novamente. Observe que a
velocidade tangencial v das bordas da espira pode se expressar como
v = r ωm
Observe também que, na Fig.7-4, que a superfície do rotor é cilíndrico, de modo que a
área A da superfície do rotor é simplesmente igual a 2πrl. Como há dois polos, a área
do rotor debaixo de cada polo (ignorando os pequenos intervalos entre polos) é
A p = πrl. Portanto,
2
{ A B ωm debaixo das faces dos polos
e ind= π p
¿ 0 além das bordas dos polos
ɸ = Ap B
2
{
e ind= π
ɸω m debaixo das faces dos polos
¿ 0 além das bordas dos polos
(7-6)
Assim a tensão gerada pela máquina é igual ao produto do fluxo presente no interior
da máquina vezes a velocidade de rotação da máquina, multiplicado por uma
constante que representa os aspectos construtivos da máquinas. Em geral, a tensão
em qualquer máquina real dependerá dos mesmos três fatores:
1. O fluxo na máquina
2. A velocidade de rotação
3. Uma constante que representa a construção da máquina
F = i (l x B) (1-43)
em que
F ab = i (l x B)
Ƭ ab = rF senθ
=r (i l B) sen 90⁰
F bc = i (l x B)
Portanto,
Ƭ ab = 0 (7-10)
F cd = i (l x B)
Ƭ cd = rF senθ
=r (i l B) sen 90⁰
F da = i (l x B)
Portanto,
Ƭ da = 0 (7-14)
Ƭ ind = Ƭ ab + Ƭ bc + Ƭ cd + Ƭ da
(7-15)
(7-16)
1. O fluxo na máquina
2. A corrente na máquina
3. Uma constante que representa a construção da máquina