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O presente trabalho trata da análise do filme “Kramer vs.

Kramer” sob o aspecto


psicológico, de acordo com os temas já trabalhados anteriormente. São eles: 1- O
advogado no contexto interpessoal; 2- As funções mentais superiores (Síndrome de Pirandello);
3- Perspectivas teóricas; 4- “Burnout: o processo de adoecer pelo trabalho”, “O modelo
psiconeuroendocrinológico do estresse ; 5- Julgadores, vítimas e instituições de exclusão; 6-
“Estudo da violência”, INDEX 1294 “Vulnerabilidade à violência intrafamiliar”, “ A importância
da intervenção multidisciplinar face a complexidade da violência doméstica”. INDEX 30194 7-
Psicologia e direito civil

KRAMER X KRAMER E AS TAREFAS DA VIDA ADULTA (PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO)

O objetivo deste texto é fazer um link entre o filme “Kramer x Kramer” (1979), e a Psicologia
do Desenvolvimento – idade adulta e velhice, que traz discussão sobre outra importante fase
do desenvolvimento humano que é a idade adulta, momento marcado por grandes
experiências no campo mental, emocional e comportamental que influenciam a vivência
diária, sendo algumas vezes determinante em alguns eventos.
O ser humano então é considerado adulto a partir de determinados eventos próprios desta
fase e não meramente por uma definição cronológica. Espera-se que na idade adulta haja uma
definição no campo profissional e social que promova certa estabilidade financeira e
emocional, gerando relacionamentos afetivos mais estáveis, uma maior independência. A
aparente proteção presente nas primeiras fases do desenvolvimento (infância e adolescência)
não existe mais nesta nova fase. A maturidade para encarar escolhas feitas e responder por
elas de forma responsável são posturas que marcam esse estágio.
O filme acima citado traz eventos importantes que caracterizam a fase adulta: relações
humanas, escolhas, valores, mudanças e responsabilidades. O filme, um drama familiar que se
inicia com uma situação muito complexa: a mãe, Joanna Kramer (Meryl Streep), mulher
cansada da vida desmotivante que levava e passando por uma crise existencial, comunica a seu
esposo, um bem sucedido publicitário, sua decisão de deixar a casa, ele e o filho. Ted Kramer
(Dustin Hoffman), diante da evidência do fato que sua esposa não retornaria, sente-se
desorientado. Passados os primeiros momentos de dor e de angústia, Ted entende que ele
deveria assumir outras responsabilidades além da área profissional e manutenção econômica
da família e então abraça a paternidade com o apoio de sua vizinha e amiga Margareth.
Com o passar do tempo Ted percebe a missão grandiosa que assumiu e busca a adaptação
com as novas exigências. Percebe então a dificuldade de conciliar as necessidades que são o
trabalho e a família. Joanna retorna num momento igualmente delicado onde a relação entre
pai e filho alcança patamar de estabilidade e grande envolvimento afetivo como não havia
antes da sua saída do lar.

O casamento é considerado um dos eventos normativos, ou seja, eventos sociais que a maioria
das pessoas experienciam. Erik Erikson fala da Intimidade como uma das etapas que marca a
vida adulta. O perigo desta etapa é o Isolamento, que significa a incapacidade de estabelecer
profundo comprometimento pessoal com os outros. Ted Kramer experimentou sentimentos
variados com a dissolução do seu casamento que lhe aparentava ter base sólida. Apenas
quando sozinho é que compreende que sua ausência foi um fato importante que pesou na
trágica decisão de sua esposa.

Eventos incomuns que não podem ser previstos, são chamados de não-normativos. Os eventos
não-normativos marcam a vida das pessoas assim como os normativos, a diferença é que os
primeiros mudam o curso esperado e o segundo, muda a vida mas é esperado. O divórcio de
Ted e Joanna, o abandono do lar, da vida conjugal e o fato de  abandonar o filho, encaixam-se
aqui como eventos não-normativos por modificar o curso do que era esperado dentro de um
evento normativo que é a união de pessoas adultas.

Ted precisou agir com maior maturidade e comprometimento diante dos desafios que se
mostravam à sua frente: separação, tutela do filho, a perda do emprego e a briga no tribunal
pela guarda definitiva. O filme é considerado um divisor de águas pela decisão final da mãe ao
abrir mão da guarda concedida pelo juiz em prol do marido. Atualmente a guarda
compartilhada acaba com aquela regra de que o filho deve sempre ficar com a mãe.

Interessante colocar uma curiosidade descoberta nas pesquisas acerca do filme é que o ator
principal, Dustin Hoffman, enfrentava na vida real algo muito parecido com a proposta do
filme, o que o levou a não querer participar da filmagem por achar que seria muito doloroso e
que ele representaria sua própria história. Mas acabou concordando, desde que pudesse
influenciar no roteiro e diversas passagens foram baseadas na própria história de vida do ator.

Enfim, adultescer é um processo natural, faz parte do desenvolvimento humano, e o avanço


nas diversas etapas da idade adulta traz experiências simples e complexas, mas sempre com
grandes ensinamentos que promovem transformações biopsicossociais permitindo o
amadurecimento do indivíduo.

A forma como o pai pega na criança, o tom de voz, o modo como brinca e interage,
distinguem-se dos da mãe, contribuindo favoravelmente para o desenvolvimento psicológico
da criança. O pai desempenha um papel fundamental no desenvolvimento emocional da
criança, mas radicalmente diferente do papel desempenhado pela mãe. O papel do pai é ainda
importante pois a criança mostra maior capacidade de desenvolvimento cognitivo, na
segurança da vida e no desenvolvimento das relações mais positivas na adolescência com o
sexo oposto.

Não é certo que o desenvolvimento da criança varia consoante a forma como é educada (pelo
pai ou pela mãe), como também é benéfico para o desenvolvimento pessoal do homem-pai.

Quanto surge um divórcio e tal como acontece no filme, os pais, normalmente, travam uma
batalha árdua no tribunal em busca da tutela dos filhos dizendo que eles têm mais capacidades
que o outro.

Para isso utilizam todos os recursos que têm à mão, desde colocar a criança contra o pai (ou
mãe), inventando histórias, denegrindo a vida desse mesmo progenitor, gerando ansiedade,
depressão, alterações de humor no seu próprio filho. O filho acaba por perder um dos
progenitores, que, por muito que tente, o tutor nunca irá conseguir substituir. Como já referi
estes desempenham funções diferentes.

Com este filme percebe-se que o divórcio pode trazer vários transtornos ao filho do casal
separado. Sendo importante o desenvolvimento a três na nossa sociedade complexa, um
divórcio poderá trazer várias consequências, que apesar de não estarem bem expressas no
filme, existem em outros casos que surgem todos os dias. Os pais devem ponderar bem o
melhor para o seu filho pois se estes só estiverem preocupados com o seu divórcio e a tutela
pelo seu filho, poderá esquecer-se do mais importante, a felicidade do fruto da “relação
estragada”.
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Este trabalho se inicia discorrendo sobre o primeiro ponto que chamou a

atenção nos dois f ilmes: a diferença d e conduta do advogado de um filme e o outro.

Em “A Guerra dos Roses”, vemos o advogado Gavin D’Amato com um total

desenvolvimento empático pelos seus clientes e colegas. O filme é narrado por ele, e

o filme começa com ele contando a história dos Roses a um cliente. O próprio ato de

contar a histó ria ao cliente à sua f rente já é um ato de aconselhamento. P orém, na

história que relata, vemos o seu envolvimento no caso de seu colega de trabalho. Ele

aconselha Oliver Rose no âmbito jurídico e também no pessoal. Há um momento em

que ele vê que as coisas estão saindo do controle das partes, então sugere ao Oliver

que abra mão da sua parte na casa e vire a página.

Já em “Kramer vs. Kram er”, encontramos um advogado sisudo, com um

atendimento ao cliente superficial e truncado, sem se importar com os reais motivos

de seu cliente, assim como os seus sentimentos.

Sabemos que o advogado não deve tomar para si “as dores” de seus clientes,

mas é inevitável e imprescindível que haja um c erto envolvimento entre cliente e

advogado. Assim, a comunicação entre eles melhora e o aproveitamento de todos os

dados que o cliente possui podem ser aproveitados na causa.

Sobre o aspecto das funções mentais superiores, podemos identificar algumas

caraterísticas em personagens de ambos os filmes.

Em “Kramer vs. Kramer”, o personagem principal Ted simplesmente não ou ve

a esposa. Está tão envolvido consigo m esmo que não co nsegue en xergar os

problemas familiares advindos da sua desatenção. Também pode-se identificar isso

como uma atenção seletiva, onde ele detecta apenas a quilo que angaria valor aos

seus preceitos. Em “A Guerra dos Roses” Oliver também possui este mesmo padrão,

chamado detector de padrão.

Em contrapartida, sua esposa Joanna, também tem uma percepção incompleta

da realidade de se u marido. Ao retornar, após o abandono d e lar, para requerer a

guarda do filho, ela acredita ter o total direito de guarda do filho por ser a mãe, e além
disso, pelo modo como lembrava do relacionamento entre ela e seu esposo e ele e

seu filho. Sabemos que a emoção é fator relevante que af eta a sensação e, p or

conseguinte, a percepção do mundo ao seu redor.

Avistamos também nesse f ilme componentes culturais (pormenorização da

mulher, desigualdade e ntre os gêneros na relação f amiliar) que pioram a situação de

Joanna com seu esposo.

Há um ponto relevante que f icou claro nos dois f ilmes. As esposas,

descontentes com seus esposos, n ão falaram de seus anseios quando f oram

indagadas por seus respectivos com panheiros (cena o nde Barbara pede o divórcio a

Oliver e a cena que Joanna diz a seu esposo Ted que vai e mbora). Há uma fa lta de

comunicação en tre eles, não relatam seus prob lemas, deixam “passar em branco” e

vão co mpensando com “retribuições na mesma m oeda”, mais visível e m “A Guerra

dos Roses”. Citado por Fiorelli & Mangini, Gogo & Lane dizem que através da

comunicação o homem transforma o mundo à sua volta (GODO; LANE,1999. p.32).1

Na impossibilidade de lidar um com o outro, ou ainda, com as mudanças que

vão ch egando à vida conjugal, os conflitos começam e se intensificam, viram rotina.

Essas são limitações impo stas pelo pensamento e pela percepção (FIORELLI&

MANGINI, 2015. p.29).2

Um aspecto que dá o tom no f ilme “A Guerra dos Roses” é a violência que vai

crescendo cena a cena, e que to rna o filme uma situação engraçada de certa f orma.

A raiva é um sentimento que cega as pessoas e produzem comportamento

indesejado, que pode culminar em atos violentos. Tão violentos, que os personagens

principais chegam a morrer no final do filme. A defesa irrestrita de seus princípios –

na verdade, estão mais p ara princípios desvirtuados – os leva a se tornarem cada vez

mais violentos e vingativos, levando-os a destruir o objeto que os leva à briga: a casa.

1 GODO, W .; LANE, S.T. M. ap ud FI ORELLI, José Osmir & MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni.
Psicol ogia

Jurídica. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2015.

2 FIORELLI, José Osmir & MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia Jurídica. 6ª Edição.
São Paulo:

Atlas, 2015
Vemos em “Kramer vs. Kramer” a importância dos modelos para as crianças.

Billy, filho de Ted e Joa nna, p erde a referência ao se dar conta que a mãe o

abandonou. Se torna irritadiço, faz “pirraça” ao pai; esta é a única maneira que tem de

externar a confusão de se us pensamentos e tristeza sobre a partida de sua mãe.

Porém, após p ai e filho fazerem as pazes e ver que também pode conf iar no seu pai

como tutor, f az dele seu e xemplo e passa a colaborar com a rotina. As crianças são

incrivelmente sensíveis a mud anças d e rotinas e de “estados” dentro do contexto

familiar, havendo conflito ou caos, por exemplo, ele aprende por reforço e pa ssa a agir

de acordo com o que a situação pede. Segundo Fiorelli & Mangini:

“O papel do modelo estende-se aos conteúdos emocionais das respostas.

O observador percebe que o modelo reage com raiva a uma provocação;

a partir daí, assim reagirá quando provocado; reproduz o comportamento

e a emoção subjacente a ele” (FIORELLI & MANGINI. p.83).3

Na virada da situação “e stável” entre os Roses, que se dá com a ida de Oliver

para o hospital, vemos uma possível doença ou problema de saúde d ele por conta da

vida que leva. A vida de u m advogado não é exatamente tranquila, somada à f orma

como o indivíduo en cara a rea lidade, pode culmina r numa doença ou prob lema

médico advindo do trabalho. Ted também tem situações de estresse e agressividade

por conta de seu trabalho. Ao unir à sua rotina os cuidados com o filho, os

compromissos com o seu trabalho ficam difíceis de cumprir. Além disso, seu chefe o

pressiona claramente para da r cabo do menino (mandar para parentes criarem), pois

ele não se importa com a situação da vida pessoal de Ted, muito menos se preocupa

com Billy.

Em “Kramer vs. Kramer” há a figura do juiz, nas ocasiões das audiências para

decidir a guarda de Billy. O juiz que se apresenta é um ta nto afetado po r algumas

coisas que já fo ram apontadas. Uma delas é a pormenorização da mulhe r,

desigualdade entre os gêneros, Joanna perante os demais presentes no tribunal, que

eram homens. Isto é verificado quando, na primeira ce na do tribunal, o advogado de

Ted grita com Joanna e n ão é advertido pelo juiz; também é visível n a ocasião em que

Margaret (amiga de Joanna e que depois se torna amiga de T ed) vai depor e o
advogado de Joanna fa z perguntas tendenciosas a ela, as quais não consegue

responder corretamente sem a interrupção do dito advogado. Tam bém aqui não

vemo s a intervenção do juiz ao decoro em tribunal.

Novamente falando dos a dvogados, o operador do Direito que faz a defesa de

Ted se utiliza d os preceitos morais, que podem levar ao entrevistado à comoção e seu

estado de tensão como f orma de angariar pontos para a causa contra Joanna . P orém,

no filme nã o é demonstrada a utilização d e ou tros m ecanismos, como o ajuste de

linguagem, a identificação de esquemas de p ensamento. Já Gavin, advogado d e

Oliver Rose, tem o esclarecimento e o cuidado de interpretar cada fala e cada atitude

3FIORELLI, José Osmir & MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia Jurídica. 6ª Edição. São
Paulo:

Atlas, 2015.

do casal Rose, aconselha seu colega de trabalho a fazer o que for me lhor para ele

sem que isso custe sua paz. Há uma verdadeira sintonia emocional de Gavin para

com seus clientes.

Como já foi m encionado anteriormente, “A Guerra dos Ro ses” dá grandes

demonstrações de violência, mais precisamente a violência conjugal. Ba rbara cai da

escada, tem seus sapatos serrados ao meio, há xingamentos, jogo psicológicos, ela

destrói o carro de Oliver, que che ga a expô -la frente a seus clientes. Porém, é

interessante que, nos dois f ilmes, não há utilização dos filhos para p rejudicar a outra

parte, não há alienação parental. É louvável a fo rma como Ted trata o assunto com

Billy; mesmo tendo a certeza d e que Joanna de u todos os mo tivos para não m erecer

a guarda do filho, ele explica de forma suave e mais fá cil possível para Billy que te rá

que ir m orar com a mã e. Os Roses também tentam preservar os f ilhos da briga

absurda que travaram.

Pode-se encontrar, em algum grau, a coisificação da vítima, que no ca so

coloca-se aqui nesta posição as esposas Joanna e Barbara. Elas tomam a culpa de o

casamento não dar certo para si. Nã o desejam relatar o que pensam a seus esposos

porque talvez julguem ser sem fundamento ou demasiado exagero a separação,


mesmo precisando realizá-la.

Comparando os dois f ilmes, é possível notar a dife rença de personalidade dos

personagens. Oliver e Barbara demonstram que, por uma causa mu ito valiosa, po dem

(e realmente se to rnam) os piore s inimigos um do outro. T em comportamento

agressivo como fo rma de d efender seu s interesses. Sabemos que a violência ad vinda

do conflito desses do is personagens é produto d a relutância das p artes e m ce der.

Conforme evolui a história, verifica -se que as tática s de tentativas de sujeição vão

progredindo no sentido da violência. Em “Kramer vs. Kramer”, Ted demonstra sua

personalidade agressiva, po rém de forma mais branda; todas as suas manifestações

de agressividade (não entendendo como comportamento negativo, mas persuasivo,

proativo) sã o positivas. Ele insiste com o entrevistador que QUER a vaga que está

sendo oferecida, e vai a lém, chega a se r um tanto arrogante quando diz “se me

quiserem para este trabalho, devem me dar uma resposta agora. Dep ois que sair

daqui p artirei para outra prop osta de emprego”. Ta mbém é incisivo quand o diz ao
médico que vai estar presente no curativo do filho, que sofrera um pequeno acidente ,

quer o médico queira ou não.

Oliver Rose demonstra claramente, ao se f rustrar com o f im do casamento, o

qual considerava estar bem e estável, sinais de agressividade, competitividade com a

esposa em matéria d a divisão da casa. Trata -se de um mecanismo de autodefesa em

reação a e ssa f rustração. Não se constata esta prática em Ted Kramer, pois ele fica

tão envolvido com a vida profissional e com a maté ria de cuidar (aprender a cuidar)

do filho, que realmente não tem tempo para reagir da mesma ma neira que o Sr. Rose;

ademais, a frustração de ser abandonado pela esposa é canalizada e consumida

pelos seus compromissos, que tomam toda a sua rotina.


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Referências

FIORELLI, José Osmir & MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia

Jurídica. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2015.

FIORELLI, José Osmir, FIORELLI, Maria Rosa e MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio

Olivé. Psicologia Aplicada ao Direito. São Paulo: Editora LTr.

BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. (2002). O processo de adoecer pelo trabalho. In:

BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. (org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o

bem-estar do trabalhador. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo.

1- KRAMER versus kramer. Direção: Robert Benton . Produção: Richard Fischoff, Stanley R.
Jaffe . Intérpretes: Dustin Hoffman, Meryl Streep e outros. Roteiro:Robert Benton, Avery
Corman , 1979. 1 DVD (101 minutos), color.

Texto do advogado

VASCONCELLOS, E.G. O modelo psiconeuroendocrinológico de stress.

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