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Sistemas Construtivos
Fluviais ou Lacustres
Discente:
32294-Milainy Neto
Docente:
Universidade Metodista de Angola Arq:Rogerio de Brito
Sumário
CONCLUSÃO 30
INTRODUÇÃO
Os sistemas construtivos são formas utilizadas em obras para acelerar e melhor estruturar as
construções.
Com o objectivo de contribuir para um conhecimento mais aprofundado dos sistemas construtivos,
procedeu-se a uma análise morfo-tipológica(caraterística do tecido urbano que resulta da
conjugação entre a morfologia urbana e a tipologia da construção) a várias escalas dos sistemas
construtivos fluviais ou lacustres, que engloba uma leitura de larga abrangencia através de um
exercício de observação de meios e tipologias na configuração de amostra de construções , e ainda
a reflexão em torno de aspectos pontuais, como estratégias adoptadas em elementos como
suportes, estruturas, sistemas construtivos e materiais.
Pretende-se, através deste estudo, identificar e abordar aspectos que possam contribuir para um
desenvolvimento integrado, atento às condições locais e às diferenças desta para uma contrução
tradicional, apontando potenciais e desafios aos papéis da Arquitectura e da Engenharia.
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Construções II
1ºReferencial Teórico:
Consiste na pesquisa e leitura das referências (livros, artigos, trabalhos acadêmicos, entre outros)
relacionada aos objectivos do trabalho, auxiliando, assim, na compreensão do mesmo;
2ºEstrutural
Consiste na abordagem de como é feita a estrutura dos sistemas construtivos lacustres, desde
ilustrações e projectos;
3º Fachada
Consiste na abordagem dos matériais usados geralmente para o sistema, na amostra de fachas
de projectos;
4ºCobertura
Consiste na amostra da abordagem segundo a Tabela 1 feita em São Tomé das coberturas
geralmente usadas nas contruções em palafitas de São tomé;
Referencial Teorico
Sistemas Construtivos
Estrutural
Os sistemas construtivos devem
estabelecer um sistema de
produção, um conjunto de Fachada
processos construtivos, cujo
produto final será o edifício.
Cobertura
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Construções II
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Construções II
PALAFITAS
Fig[3]Pilotis Pré-Histórico.
Fonte:Wikipédia
Teoria Lacustre (Ferdinand Keller):
a densidade das estacas em madeira, a sua
posição vertical e a sua situação nas
zonas litorais de pouca profundidade levou-o
a concluir que as estacas tinham servido para
suster plataformas em madeira sobre as
quais se levantavam as habitações.
Em geral, as palafitas são feitas de madeira, de palha ou de taipa (a taipa é um tipo de construção
em que o barro é assentado sobre uma armação de galhos e ripas). Como se trata de um tipo de
moradia precária, as populações que vivem nas palafitas estão em constante risco, especialmente
quando as águas sob as casas são poluídas.
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Construções II
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Fig[6]Casa de palafita, fundação, Construções II
estrutura.
Fonte:Gratispng
PALAFITAS
Portugal
O primeiro estudo que aborda esta questão deve-se a Ernesto Veiga de Oliveira Fernando
Galhano. Em Palheiros do Litoral Central Português analisam e sistematizam os seus métodos
construtivos e também as suas tipologias habitacionais.
Fig[7]Tipos de Fundação.
Fonte:Oliveira, Galhano, 1964
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Construções II
Fig[8] Três exemplos de pormenor-tipo: 4.“Impermeável” tipo dois, de estrutura encabeçada, 5. “Permeável”
tipo seis, sobre pilares, 6. “Pós-permeável” tipo três, sobre moirões
Fonte:Moutinho, 2007
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Construções II
Pormenor tipo nº 1
Legenda:
1.Prumo
2.Forro interior em contraplacado
3.Travessanho
4.Tabuado Vertical Exteior
5.Ripa Mata-Juntas
6.Soalho macheado
7.Viga de Soalho
8.Viga perimetral do Sobrado
9.Pilar de betão armado
10.Sapata
11.Solo
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Construções II
Pormenor tipo nº 2
Legenda:
1. Travessanho
2. Calço
3. Forro interior em contraplacado
4.Tabuado Vertical Exteior
5.Ripa Mata-Juntas
6. Prumo
7. Soalho macheado
8. Viga de Soalho
9. Viga perimetral do Sobrado
10. Pilar de betão armado 13
11.Grampos de fixação metálicos Construções II
Pormenor tipo nº 3
Legenda:
1. Estrutura de suporte do contraplacado
2. Prumo
3. Revestimento exterior contraplacado
4. Revestimento exterior contraplacado
5.Soalho macheado
6. Viga de Soalho
7.Viga perimetral de soalho
8. Grampos de fixação metálicos
9. Pilar de betão armado
8.Pilar de betão armado
10.Solo
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11.Sapata
Construções II
PALAFITAS
SÃO TOMÉ
As construções populares em São Tomé, moldadas pelos diferentes ciclos económicos e pela
variável importância geoestratégica do arquipélago ao longo do tempo, pela estratificação social e
étnica dos seus operadores e pelas influências de diferentes afiliações, são pontuadas de
características cuja origem é difícil de determinar [Figura 13]. Mas a sua preponderância no contexto
global do edificado é incontornável, não só pela extensa quantidade de exemplares pertencentes,
mas principalmente pela sua recorrente associação à escassez de recursos económicos e a um
frágil contexto social.
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Construções II
Tabela 1. Parte do diagrama de análise de uma amostra de construções populares, Roça Boa Entrada, Ilha de
São Tomé, 2010 [ASF]. Identificação de padrões tipológicos através da análise de volumetria, configuração,
cobertura e materiais de construção.
• Função:
Habitação,equipamento colectivo, comércio, serviço;
• Estado:
Construção, utilização, ruina;
• Pisos:
um, dois, três ou mais; piso de embasamento
Configuração:
Eelevada de estaca, elevada sobre pilares, pousada base de pedra;
• Cobertura:
Plana, uma água, duas águas contiguas, duas águas desfasadas, quatro águas, mais de
quatro água;
• Revest, paredes:
Chapa, tabuado vertical sem mata-juntas;
Tabuado vertical com mata-juntas;
Tabuado horizontal justaposto;
Tabuado horizontal em escama;
Bloco á vista/reboco;
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OBRAS
PALAFITA
Fig[14] MPC
Fonte: BIG
Fig[16] MPC
Fonte: BIG
Fig[17] MPC
Fonte: BIG
Fig[18] MPC 19
Fonte: BIG Construções II
Fundação:podemos
Constactar o uso de
barrotes para a elevalção
do hotel.
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CASAS
FLUTUANTES
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OS PILARES DE PONTES
Sequência Construtiva:
1) Cravação de camisa metálica até o topo da rocha.
2) Colocação da perturatriz Wirth e escavação em rocha por circulação reversa.
3) Colocação da armadura.
4) Concretagem submersa da estaca.
5) Estaca pronta. 25
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OBRA
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BIBLIOGRAFIA
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