Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
A
energia cinética dela em função do tempo, durante parte do trajeto,
está representada neste gráfico:
07- (Uffrj-RJ) O salto com vara é, sem dúvida, uma das disciplinas
mais exigentes do atletismo. Em um único salto, o atleta executa
cerca de 23 movimentos em menos de 2 segundos. Na última
Olimpíada de Atenas a atleta russa, Svetlana Feofanova, bateu o
recorde feminino, saltando 4,88 m.
Assinale a opção que melhor identifica os tipos de energia envolvidos
em cada uma das situações I, II, e III, respectivamente.
12-(Ufpe-PE) Uma bolinha de massa m = 200 g é largada do
repouso de uma altura h, acima de uma mola ideal, de constante
elástica k = 1240 N/m, que está fixada no piso (ver figura).
a) 3 m/s b) 4 m/s c) 5
m/s d) 6 m/s e) 7 m/s
18-(UFRS-RS) Na figura, representamos uma pista em que o trecho
final XYZD é um arco de circunferência. Larga-se o carrinho de massa
0,2kg no topo da pista. Despreze os atritos, considere g=10m/s 2 e
determine:
22-(FUVEST-SP)
NOTE E ADOTE:
Sistemas dissipativos
a) peso e massa.
Dados: g=10m/s2
46-(UFOP-MG-010) Um jogador de basquete treina com uma bola cuja massa é de 2 kg. A
bola é abandonada a 1 m de altura e,
ao chocar-se com o solo, perde 50 % de sua energia. Usando g= 10 m/s2, calcule:
47-(UFF-RJ-010) Dois brinquedos idênticos, que lançam dardos usando molas, são disparados
simultaneamente na vertical para
baixo. As molas com os respectivos dardos foram inicialmente comprimidas até a posição 1 e,
então, liberadas. A única diferença entre os dardos I e II, conforme mostra a figura, é que I tem
um pedaço de chumbo grudado nele, o que não existe em II.
Escolha o gráfico que representa as velocidades dos dardos I e II, como função do tempo, a
partir do instante em que eles saem dos canos dos brinquedos.
O tiro com arco é um esporte olímpico desde a realização da segunda olimpíada em Paris, no
ano de 1900. O arco é um dispositivo que converte energia potencial elástica, armazenada
quando a corda do arco é tensionada, em energia cinética, que é
transferida para a flecha.Num experimento, medimos a força F necessária para tensionar o arco
até uma certa distância x, obtendo os seguintes valores:
a) dI > dII = dIII > dIV b) dIII > dII > dIV > dI c) dII > dIV = dI > dIII d) dI
= dII = dIII = dIV
52-(FATEC-SP-010) Um skatista brinca numa rampa de skate conhecida por “half pipe”. Essa
pista tem como corte transversal uma semicircunferência de raio 3 metros, conforme mostra a
figura. O atleta, saindo do extremo A da pista com velocidade de 4
movem juntos no brinquedo, têm massas iguais a 50 kg cada um. Depois de solto um
dos cabos, passam a oscilar tal como um pêndulo simples, atingindo uma altura máxima
de 60 metros e chegando a uma altura mínima do chão de apenas 2 metros. Nessas
condições e desprezando a ação de forças de resistências, qual é, aproximadamente, a máxima
velocidade, em m/s, dos participantes durante essa oscilação e qual o valor da maior energia
cinética, em kJ, a que eles ficam submetidos?
54-(UECE-CE-010) A figura a seguir mostra quatro trajetórias de uma bola de futebol lançada
no espaço.
a) A trajetória que exigiu a maior energia foi a I. b) A trajetória que
exigiu a maior energia foi a II.
c) A trajetória que exigiu a maior energia foi a III. d) A energia exigida é
a mesma para todas as trajetórias.
55-(UECE-CE-010) Um carrinho de montanha russa tem velocidade igual a zero na posição 1, indicada
na figura a seguir, e desliza no trilho,
sem atrito, completando o círculo até a posição 3. A menor altura h, em metros, para o carro iniciar o
movimento sem que venha a sair do trilho na posição 2 é
No trecho AB, ele está com velocidade constante, de módulo v = 4 m/s; em seguida, desce a
rampa BC, percorre o trecho CD, o mais baixo da pista, e sobe a outra rampa até atingir uma
altura máxima H, em relação a CD. A velocidade do esqueitista no trecho CD e a altura máxima
H são, respectivamente, iguais a
a) 5 m/s e 2,4 m. b) 7 m/s e 2,4 m. c) 7 m/s e 3,2 m.
d) 8 m/s e 2,4 m.
58-(UNIFESP-SP-011) Um dos brinquedos prediletos de crianças no verão é o toboágua. A
emoção do brinquedo está associada à grande velocidade atingida durante a descida, uma vez
que o atrito pode ser desprezado devido à presença da água em todo o percurso do brinquedo,
bem como à existência das curvas fechadas na horizontal, de forma que a criança percorra esses
trechos
a) A força normal, na horizontal, exercida sobre a criança pela parede lateral do toboágua, no
ponto indicado na figura (curva do toboágua situada a 2,0 m da sua base) onde o raio de
curvatura é igual a 80 cm.
b) A força dissipativa média exercida pela água da piscina, necessária para fazer a criança parar
ao atingir 1,5 m de profundidade, considerando que a criança entra na água da piscina com
velocidade, na vertical, aproximadamente igual a 10,9 m/s, desprezando-se, neste cálculo, a
perda de energia mecânica no impacto da criança com a água da piscina.
59-(UFG-GO-011) Uma mola ideal é usada para fornecer energia a um bloco de massa m,
inicialmente em repouso, o qual mover-se sem atrito em toda a superfície, exceto entre os
pontos A e B. Ao liberar o sistema massa-mola, o bloco passa pelo ponto P com energia cinética
de 1/20 da energia potencial gravitacional.
60-(UFLA-MG-011) Um esquilo “voador” consegue planar do alto de uma árvore, a uma altura
de 10 m até o chão, com
61-(FUVEST-SP-011) Usando um sistema formado por uma corda e uma roldana, um homem
levanta uma caixa de massa m, aplicando na corda uma força F que forma um ângulo θ com a
direção vertical, como mostra a figura. O trabalho realizado pela resultante das forças que atuam
na caixa - peso e força da corda -, quando o centro de massa da caixa é elevado, com velocidade
constante v, desde a altura ya até a altura yb, é:
a) nulo. b) F (yb – ya). c) mg (yb – ya). d) F cos θ (yb – ya).
e) mg (yb – ya) + mv2/2.
62-(UFSM-RS-011) Não se percebe a existência do ar num dia sem vento; contudo, isso não
significa que ele não existe.
Um corpo com massa de 2kg é abandonado de uma altura de 10m, caindo verticalmente num
referencial fixo no solo. Por
efeito da resistência do ar, 4J da energia mecânica do sistema corpo-Terra se transformam em
energia interna do ar e do
em m/s, de
63-(UFJF-MG-011)A figura ao lado mostra um sistema composto por dois blocos de massas
idênticas mA=mB=3,0kg e
uma mola de constante elástica k=4,0 N / m. O bloco A está preso a um fio de massa
desprezível e suspenso de uma
altura h=0,8 m em relação à superfície S , onde está posicionado o bloco B . Sabendo que a
distância entre o bloco B e a mola é d =3,0 m e que a colisão entre os blocos A e B é elástica,
faça o que se pede nos itens seguintes.
b) Calcule o deslocamento máximo sofrido pela mola se o atrito entre o bloco B e o solo for
desprezível.
c) Calcule a distância deslocada pelo bloco B em direção à mola, se o atrito cinético entre o
bloco B e o solo for igual a μ=0,4. Nesse caso, a mola será comprimida pelo bloco B ?
Justifique.
64-(UFBA-BA-011) Uma esfera rígida de massa m1 = 0,5kg, presa por um fio de comprimento
L = 45,0cm e massa desprezível, é suspensa em uma posição tal que, como mostra a figura, o
fio suporte faz um ângulo de 90o com a direção vertical. Em um dado
momento, a esfera é solta, indo se chocar com outra esfera de massa m2 = 0,5kg, posicionada em
repouso no solo.
Considerando o diâmetro das esferas desprezível e o choque entre elas perfeitamente elástico,
determine a velocidade das esferas após o choque, supondo todas as forças dissipativas
desprezíveis, o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10m/s2 e o
coeficiente de restituição ε=(V2’ – V1’)/(V1 – V2) em que V1’ e V2’ são as velocidades finais das
esferas e v1 e v2 as velocidades iniciais.
Resoluções
04- Cálculo da velocidade com que ela chega ao solo --- Vo + g.t=0
+ 10.4 --- V=40m/s --- como se despreza a resistência do ar, o
sistema é conservativo e a energia mecânica é a mesma em A e em
B.
EmA=m.VA2/2 + m.g.h=m.02/2 + m.10.h --- EmA=10.m.h ---
EmB=m.VB2/2 + m.10.0 --- EmB=m.402/2=800m --- EmA= EmB --
07- R- C
08- A menor velocidade que ele deve ter no ponto A deve somente
ocorrer se ele chegar em B com velocidade nula.
Fm=12.000N ou Fm=12kN
22- Antes do salto só tem energia cinética (com o nível zero de altura
no ponto 0,8m) --- Ema=m.V2/2 --- na altura máxima só tem
energia potencial gravitacional --- Emam=m.g.h=m.10.3,2=32m ---
como não há dissipação de energia --- m.V2/2=32m ---
V=8m/s R- D
24- a) Vamos supor que seja no ponto X que a formiga perca contato
com a bola. Nesse ponto, a reação normal deixa de existir agindo
sobre a formiga somente seu peso , que é a força resultante
centrípeta, dirigida para o centro da circunferência e de intensidade
FRC=m.VX2/R.
h=3R/2 R- C
VB=8m/s
2mgL --- Vy2= 2g(HA - mL) --- Wfat=Emy – Emx --- Wfat=mVy2/2 –
mVx2/2 --- Wfat=m2g(HA - mL)/2 – m(2gHA)/2 --- Wfat=
Trabalho total do Fat --- Wfat= -10mg – 10mg --- Wfat= - 20mg
III
45-
46- a) Dados --- m = 2 kg --- ho = 1 m --- g = 10 m/s2 --- considere que a cada choque a
bola perde 50% de sua energia mecânica, e que não haja perda de energia mecânica enquanto a
bola está no ar --- assim, após o primeiro choque, a energia cinética da bola Ec é 50% ou
metade de sua energia potencial gravitacional inicial Ep --- Ec=0,5Ep --- Ec=mgho/2=2x10x1/2
---
Ec=10J
b) Ao atingir o solo pela segunda vez, a bola tem a mesma energia cinética que tinha após o
primeiro choque, calculada no item anterior --- Ec=mV2/2 --- 10=2V2/2 --- V=√10≈3,2m/s
c) Dado --- Ec’=0,08J --- após o n-ésimo choque, a energia cinética da bola é ---
Ec’=(1/2)n.mgho --- 0,08=(1/2)n.2x10x1 ---
(1/2)n=8/2000 --- (1/2)n=1/250 --- considerando 1/250≈1/256 --- (1/2)n=(1/256) ---
(1/2)n=(1/2)8 --- n=8
47- Nos dois casos, a deformação da mola é a mesma (x), armazenando as duas molas mesma
energia potencial elástica --- Epel=kx2/2
--- energia potencial gravitacional em relação à linha da mola não deformada --- Epg= = m g
x --- pela conservação da energia, a velocidade vo de lançamento de um dardo é --- Ec=Epel +
Epg --- mVo2/2=mgx + kx2/2 --- Vo2=2/m(mgx + kx2/2) --- Vo=√(mgx + kx2/2) --- observe
que, como a massa m aparece no denominador, o dardo de maior massa é o que tem menor
velocidade inicial, ou seja, o dardo I, que tem um pedaço de chumbo grudado nele.
Após sair dos canos dos brinquedos, desprezando a resistência do ar, os dados ficam sujeitos
exclusivamente à força peso, tendo, portanto, a mesma aceleração g --- por isso os gráficos são
retas paralelas, como mostrado na opção A --- R- A
49- A energia potencial elástica (Epot) armazenada no sistema é igual ao trabalho da força
elástica Wfel para provocar essa deformação --- como a força elástica varia com a deformação,
esse trabalho é dado pela “área” entre a linha do gráfico e o eixo da deformação, como mostra a
figura:
50- Pela conservação da energia mecânica, a energia potencial elástica armazenada no sistema é
transferida para a flecha na forma de energia cinética --- dados relevantes --- x = 1 m --- m
= 10 g = 10-2 kg --- k = 1.600 N/m --- mV2/=kx2/2 --- v=x.√k/m ---V=1.√1.600/10-
2
=√16.104 --- v=400m/s --- R- B
51- Como o sistema é conservativo, em todos os casos a velocidade em B é vB, que pode ser
calculada pelo Teorema da Energia Mecânica --- fazendo AB = h --- EmA=EmB ---
mgh=mVB2/2 --- VB=√2gh --- sendo H a altura do solo até B, o tempo de queda (tq) é obtido
pela expressão: H = gtq2/2 --- tq=√2H/g --- na direção horizontal, o movimento é uniforme
com velocidade vB --- a distância horizontal percorrida durante o tempo de queda é: d = vB tq
--- d =(√2gh).(√2H/g) --- d=2√hH --- sendo h e H iguais em todos os casos, a distância de B
ao solo também é a mesma para todos eles.
R- D
R- A
53- Observe a figura abaixo que mostra os pontos de velocidade nula (A) e de velocidade
máxima (B) --- ela conservação da energia
mecânica --- EmA=EmB --- 3mghA=3mhhB + 3mV2/2 --- g(hA – hB)=V2/2 --- V2=20.(60 –
2)=1.160 --- V=√1.160 ---
v 34 m/s --- a energia cinética máxima a que eles ficam submetidos é a energia cinética do
sistema formado pelos três jovens, no ponto de velocidade máxima (B) ---
Ec=3mV2/2=3x50x1.160/2 --- Ec=87.000J=87kJ
54- Observe que o sistema conservativo, a energia mecânica inicial, no lançamento, é igual à
energia mecânica no ponto mais alto, que é o mesmo para as três trajetórias. Portanto, a energia
potencial também é a mesma. Assim, fica na dependência da energia cinética. A partir do ponto
mais alto, a trajetória de maior alcance horizontal é a III, portanto, a de maior velocidade
horizontal e, consequentemente, a de maior energia cinética. Então, a trajetória III é a que
apresenta maior energia mecânica no ponto mais alto, logo, maior energia mecânica no
lançamento.
R- C
55- A menor altura h é aquela que faz com que o carrinho passe pela posição (2) com a
velocidade mínima permitida para um círculo vertical (quase perdendo o contato com a pista),
ou seja, a força normal que a pista aplica no carrinho é praticamente nula --- assim, a
intensidade da força resultante centrípeta nessa posição (2) vale --- Fc=N + P --- Fc=0 + P ---
Fc= P --- Fcé o próprio peso do carrinho --- Fc=mV2/R --- P=mg --- mV2/R=mg --- V2=Rg
(I) --- pela conservação da energia mecânica entre as posições (1) e (2) --- Ep1=Ec2 + Ep2 ---
mgh=mV2/2 + mg(2R) --- 2gh=V2 + 4Rg (II) --- substituindo (I) em (II) --- 2gh=Rg + 4Rg
--- h=5R/2 --- h=2,5.(24) --- h=60m --- R- C
56- Como o sistema é conservativo a energia mecânica total é constante e diferente de zero
(gráfico III). Se a energia total é constante quando a energia potencial diminui a cinética deve
aumentar ou quando Ep = máxima Ec =0 (gráfico I).
R- B
57- Dados --- h = 2,4 m --- vAB = 4 m/s --- conservação da energia mecânica em AB e CD
--- EmAB=EmCD --- mv2AB/2 +
mgh=mv2CD/2 --- 42/2 + 10x2,4=v2CD/2 --- v2CD=64 --- vCD=8m/s --- conservação da energia
mecânica em CD e E --- EmCD=EmE --- mv2CD/2=mgH --- 82/2=10H --- H=3,2m --- R- E
59- a) No trajeto do ponto P até o ponto B, agem no bloco três forças: o peso a normal e a
de atrito --- a força peso realiza trabalho apenas ao longo da descida PA, a normal não
realiza trabalho, pois é perpendicular à trajetória em todo o percurso, e a força de atrito somente
realiza trabalho no trecho AB --- aplicando, então, o teorema da energia cinética, notando que
a energia cinética final em B é nula e que em P é 1/20 da energia potencial nesse mesmo ponto,
suposta calculada a partir do plano horizontal de lançamento --- WR=ΔEc --- Wp(PA) +
WN(PB) + Wfat(AB) =EcB - EcP --- mg(H – h) + 0 – Fd= 0 – 1/20(mgH) ---
60- Dados: v = 10 m/s; g = 10 m/s2; h = 10 m; m = 2 kg --- enquanto voa, no esquilo agem
duas forças: o peso e a força de sustentação do ar. Como a velocidade é constante, o
trabalho da resultante é nulo. Mas o trabalho da resultante é igual ao somatório dos trabalhos
das forças atuantes --- --- --- m g h = --- – 2 (10)
(10) ---
62- A energia total do corpo na altura de 10m vale Em=mgh=2.10.10 --- Em=200J --- ao
chegar ao solo a energia cinética vale Em=200 – 4 --- Em= 196J --- Em=mV2/2 --- 196=2V2/2
--- V=√196 --- V=14m/s --- R- B
Vf=4m/s
b) Como, no o atrito é desprezível o bloco B incide na mola com velocidade de 4m/s e a mola é
comprimida de x, até o bloco B parar (V=0) --- conservação da energia mecânica ---
imediatamente antes de se chocar com a mola o bloco só possui energia cinética
Emi=mV2/2=3.16/2=24J --- quando o bloco B pára ele só possui energia potencial elástica
armazenada --- Emf=kx2/2=4x2/2 --- Emf=2x2 --- Emi=Emf --- 24=2x2 --- x=√12 ---
x≈3,46m
c) Agora, com atrito no plano horizontal a única força na direção do movimento é a força de
atrito --- Fat=μN=μP=0,4.30 ---
Fat=FR=ma --- 12=3.a --- a=4m/s2 --- como a velocidade do bloco B está diminuindo essa
aceleração é negativa --- equação de Torricelli até o bloco B parar --- V2=Vo2 + 2.a.ΔS ---
0=42 + 2.(-4).ΔS --- ΔS=2m --- como d=3m, o bloco B não comprime a mola parando a
1m da mesma.
64-