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VIEIRA, Alberto (1998),

Evocação do centenário dos


Nascimentos dos académicos João
Cabral do Nascimento e Luís Vieira de
Castro

COMO REFERENCIAR ESTE TEXTO:

VIEIRA, Alberto (1998), Evocação do centenário dos Nascimentos dos académicos João Cabral do
Nascimento e Luís Vieira de Castro, Funchal, CEHA-Biblioteca Digital, disponível em:
http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/evocar.pdf, data da visita: / /

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EVOCAÇÃO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DOS ACADÉMICOS JOÃO CABRAL DO
NASCIMENTO E LUÍS VIEIRA DE CASTRO

ALBERTO VIEIRA

A Madeira viveu nas primeiras décadas da presente centúria momentos de grande fulgor
cultural e político. São várias figuras madeirenses, que assumiram notado destaque ao nível
regional e nacional. Foi uma geração ilustrada saída do ministério eclesiástico ou da
advocacia que veio enobrecer a ilha. Com eles e através das suas acções, no âmbito da
política, da cultura a Madeira ergueu bem alto o seu nome no panorama nacional. De entre
este grupo de ilustradas personalidades podemos destacar algumas que dividiram o seu tempo
de vida entre o combate político, a criação literária e a investigação histórica. Para eles os três
domínios expressavam-se apenas num só combate que foi a razão da sua acção. Todos eles
desde muito cedo manifestaram apetência pela criação literária e determinação para a luta e
debate político. A escrita foi para muitos a sua arma de combate e agitação política. A
imprensa, as compilações de crónicas e a literatura panfletária cumprem aqui um papel
fundamental.
Hoje ficamos apenas com duas dessas figuras que pertenceram à Academia Portuguesa de
História. São eles: João Cabral do Nascimento e Luís Vieira de Castro. Ambos se destacaram
a seu modo e deixaram o seu nome vinculado à agitação cultural ou política que varreu o país
no primeiro quartel da centúria que agora termina. A História, através do seu fascínio pela
descoberta dos factos ou a busca dos seus ensinamentos para o quotidiano e actividade
política, é o elo que os une dentro e fora da ilha. Um mais político, o outro mais literato e
agarrado à memória colectiva, acabaram por enriquecer o panorama cultural madeirense do
século XX.
É de salientar ainda as tertúlias literárias e políticas que nesta época animavam o dia à dia e
fazem de alguns cafés, como o Golden Gate, autênticos areópagos como foi a caso da célebre
Geração do Cenáculo. Esta agitação cola-se à do continente e quase todos a partilham,
quando estudantes ou depois de formados. A ilha, o continente são o palco comum para este
convívio e actividade. Enquanto Cabral do Nascimento se envolve nas tertúlias literárias
desde Coimbra à ilha, Luís Vieira de Castro estará seduzido pela política e pela defesa
intransigente do ideário monárquico. Ao seu lado militarão outros nomes de vulto, como o
visconde do Porto da Cruz (Alfredo de Freitas Branco), Ernesto Gonçalves, Fernão Favila
Vieira, Manuel Gouveia de Freitas, Nuno Vasconcelos Porto, Manuel Pestana Reis, Quirino
Avelino de Jesus. É neste grupo que se encontram algumas das figuras mais destacadas na
afirmação do nacionalismo na Madeira e Portugal dos anos Trinta.
1.CABRAL DO NASCIMENTO E A HISTORIOGRAFIA MADEIRENSE

João Cabral do Nascimento nasceu no Funchal a 22 de Março de 1897, filho de João


Crawford do Nascimento e de D. Palmira Alice de Meneses Cabral..Faleceu a 2 de Março de
1978 em Lisboa.
Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1926. De regresso ao Funchal foi
professor do Liceu e depois do ensino técnico. Foi fundador e director do Arquivo Distrital
do Funchal, no período de 1931 a 1955.
Cabral do Nascimento pode ser considerado um homem multifacetado. Cedo se evidenciou
como poeta e é nesta condição que hoje quase todos o consideram e que ganhou renome entre
os vates nacionais. Talvez, por isso mesmo, tenham sido esquecidas todas as outras
actividades que marcaram a sua carreira. Pela sua delonga vida sucederam-se outros
interesses que ocuparam muito do seu tempo. Como muitos dos seus parceiros foi cativado
pela História, o que o levou certamente a assumir o cargo de primeiro Director Distrital do
Arquivo do Funchal em 1931. A par disso foi um prolixo tradutor para português de
inúmeros romances.
Perante isto pouco tempo terá restado para que o seu percurso de arquivista e historiador
tenha merecido o mesmo empenho e notabilizado pelos seus semelhantes. Mesmo assim do
pouco tempo que se dedicou a esta área deixou-nos obra importante. Como arquivista
recolheu a documentação dos arquivos públicos e privados e por diversas formas, procurou
evidenciar a sua importância para a reconstituição do discurso histórico. O Dr. Canavial
numa evocação desses tempos, publicada no Diário de Notícias do Funchal (a 15 de
Novembro de 1991), refere quão difícil foi essa tarefa de recolha da documentação dispersa
pelos arquivos das diversas instituições e a sua prestimosa colaboração ao seu devoto amigo.
Cabral do Nascimento não foi historiador, pelo menos não deixou obra neste campo
merecedora de tal epíteto, mas sim um arquivista e divulgador da documentação histórica.
Entendeu bem o seu papel como arquivista. Recolher e divulgar a documentação, chamando à
atenção de todos para aqueles aspectos considerados de maior interesse. Vivia-se uma época
de grande interesse pelo passado e os factos que faziam aquilo que hoje chamamos a “petit
histoire” eram uma constante. A moda cativou também Cabral do Nascimento e através dos
seu numerosos apontamentos foi possível valorizar alguns aspectos da nossa memória
colectiva. O reviver da procissão do voto, apagada com a República, foi um deles.
Da obra historiográfica propriamente dita pouco poderemos dizer. Os estudos são esparsos e
parcelares, não sendo notória uma unidade merecedora de qualquer apreciação. A recolha dos
seus trabalhos é cada vez mais urgente, para depois ser possível abalizar do seu real valor.
Note-se que os primeiros trabalhos historiográficos acontecem mesmo antes de Cabral
Nascimento ser nomeado Director do Arquivo Distrital. O que não é uma raridade num
momento marcado por um marcante intervenção da história no quotidiano. O primeiro quartel
do século XX foi um momento de verdadeira euforia historiográfica. As comemorações da
descoberta da Madeira, atrasadas para 1922, foram um dos momentos significativos. Por
outro lado a imprensa da época dedicava muitas das suas amplas páginas aos temas
históricos. Assim a divulgação da história da ilha teve lugar de destaque nas páginas do
Diário de Notícias, do Diário da Madeira, O Jornal e Heraldo da Madeira.
A primeira apetência historiográfica do nosso jovem historiador é manifesta desde muito
cedo tendo o seu início no poemeto “Além-mar”. A evocação do descobrimento da ilha serve
de mote para espraiar a sua veia poética, revelada no Liceu do Funchal. Em 1927 publicava
os “Apontamentos de História Insular”, seguidos de “Documentos para a História das
Capitanias da Madeira” em 1930. O primeiro reúne um conjunto de estudos variados de
divulgação que vão desde os estudos historiográficos (sobre Gaspar Frutuoso, Diogo Gomes,
Manuel Thomas e Francisco Paula de Medina e Vasconcelos) ou sobre personalidades (J.
Gonçalves Zarco, Tristão da Veiga), tendo como objectivo homenagear os dois principais
obreiros do reconhecimento e ocupação da ilha. No segundo segue a orientação de um
projecto não concluído sob o título "Introdução à História das capitanias da Madeira", que
será o primeiro intento de estudo da situação jurídica das mesmas capitanias.
A sua grande obra historiográfica foi a edição do Arquivo Histórico da Madeira em
fascículos, com a publicação de nove volumes. Aí, evidenciou-se com um divulgador dos
temas históricos, atento às revelações mais pertinentes dos documentos que recolhia e sempre
pronto para responder às questões mais usuais do quotidiano sobre o passado histórico.
Numa nota do Director na Coluna designada "de Rebus Pluribus" afirmava-se que "o Arquivo
Histórico da Madeira não se destina apenas aos eruditos, senão também a todas as pessoas a
quem interessar o conhecimento da História deste arquipélago."1. O interesse do publico
parece ter sido grande, a atestar pela rápida saída dos fascículos da revista. Por outro lado isso
poderá evidenciar-se nas páginas dedicadas pela imprensa periódica funchalense ao tema e o
aparecimento, mais tarde nos anos quarenta, do suplemento de o Jornal, com a designação de
"Das Artes e da História da Madeira".
É de salientar ainda participação de Cabral do Nascimento no Dicionário de História de
Portugal, coordenado por Joel Serrão, com as seguintes entradas referentes à Madeira:
Contrato de colonia na Madeira, Gaspar Frutuoso, A questão Hinton, Jerónimo Dias Leite
(1538-1593?), Lenda de Machim, António Sardinha (1888-1925), Tristão Vaz Teixeira
(século XV), João Gonçalves Zarco (?-1467?).
Foi um desbravador da História, com o seu boletim, o Arquivo Histórico da Madeira, abriu
novos caminhos para outros convivas da sua época ou posteriores poderem avançar com a
investigação. O seu grande mérito para historiografia situa-se fundamentalmente a este nível.
Todavia não deve ser considerada uma tarefa menos nobre. A criação do Arquivo, a recolha
da documentação dispersa ou perdida nas instituições permite que hoje possamos ter acesso
aos importantes acervos documentais que fazem a nossa História. Por isso, devemos-lhe a
gratidão do dedicado labor de que nós hoje podemos fruir. A Academia Portuguesa de
História cedo se apercebeu disso, elegendo-o em 1938 académico correspondente e em 1978
académico de número.
Com Cabral do Nascimento iniciou-se uma nova era na Historiografia madeirense. Aqui
constrói-se o passado com o olhar no futuro. Se hoje é possível fazer-se a História da Madeira
para as épocas mais antigas é devido ao seu incansável labor e dos seus sucessores na recolha
e salvaguarda da documentação.
Esta missão felizmente teve seguidores. José Pereira da Costa foi o seu sucessor e deu novo
alento à nossa catedral da documentação histórica. Os diversos volumes do Arquivo Histórico
da Madeira, a riqueza do acervo do documental do nosso arquivo são a evidência de tudo
isso.
Na verdade, a tarefa do historiador é inseparável da do arquivista. Esta consonância, por
vezes difícil, é um dos importantes factores que militam em favor da preservação do nosso
património documental e a salvaguarda e fortalecimento do discurso histórico. É isso que

1
. Arquivo Histórico da Madeira, vol. I, 1931, p. 48.
sempre norteou a nossa acção e que levou à integração de uma área específica sobre os
Arquivos Insulares no IV Colóquio Internacional de História das Ilhas que decorreu em 1995
nas ilhas Canárias. E que teve continuidade com o Seminário Internacional sobre os Arquivos
e a Documentação Insular que decorreu no Funchal em Setembro de 1997.
Os nove volumes do Arquivo histórico da Madeira publicados por Cabral do Nascimento, há
muito tempo esgotados e que mereceram edições limitadas de acordo com os meios
financeiros da época, mereceriam uma reedição. Hoje, com os novos meios técnicos de
divulgação digital permitem uma edição barata e de fácil acesso. Este seria um óptimo
benefício em prol da historiografia e de todos os que insistentemente têm de se socorrer das
bibliotecas para os consultar. Eis a melhor e mais adequada homenagem a Cabral do
Nascimento, já conhecido como poeta e ensaísta, mas quase ignorado como historiador. As
duas primeiras facetas ficam devidamente escalpelizadas com os estudos de Alberto Figueira
Gomes e Mónica Teixeira. Resta agora aguardar por alguém que se aventure em descobrir e
revelar-nos o Cabral do Nascimento historiador.
2. LUÍS VIEIRA DE CASTRO. O POLÍTICO, REGIONALISTA E HISTORIADOR.

Luís Vieira de Castro nasceu a 10 de Maio de 1898 no Funchal, filho do banqueiro Henrique
Augusto Vieira de Castro e de D. Maria Alegria Adida Vieira de Castro. Faleceu em Lisboa a
7 de Setembro de 1954, com 56 anos de idade, deixando-nos o testemunho da sua acção e
militância política em muitos escritos, dispersos em jornais ou compilados em livro.
Começou por cursar Direito em Coimbra, mas acabou o curso em Lisboa no ano de 1922.
Ainda estudante foi um activista político e literário, sendo um dos primeiros entusiastas a
aderir ao Integralismo Lusitano. Essa sua paixão literária e política está bem patente nas
publicações que dirigiu em Coimbra: Pátria Nova (1916-1917), Restauração (1921-1922) e
Nova Fénix Renascida. A sua fidelidade à monarquia tradicional leva-o a colocar-se ao lado
de D. Manuel II e a aderir à causa de Alfredo Pimenta.
Em 1923 de regresso à Madeira assume a direcção da causa monárquica na ilha, imprimindo-
lhe nova orientação, nomeadamente através do Jornal da Madeira, que criou em 22 de
Novembro de 1923, tornando-o verdadeiro bastião de combate à República e na cruzada anti-
comunista. Em 1927 altera o cabeçalho periódico para O Jornal, mantendo-se na direcção até
1932, que terá uma acção decisiva no movimento que se sucedeu ao golpe de 28 de Maio
1926. A defesa do governo da Ditadura e depois do Estado Novo é uma opção visível.
Todavia só entrou para a União Nacional em 1934, após a sua fase crítica e dúbia que foi o
momento da Revolta da Madeira de 1931..
A sua acção política levou-o também a candidatar-se como deputado. Primeiro em 1925 nas
listas do Partido Monárquico, em que foi eleito mas depois foi considerado inelegível por
irregularidades cometidas. Depois regressou em pleno Estado Novo, com exercício efectivo
nas Legislaturas de 1942-45 e 1945-49.
A par disso é de testemunhar a sua intervenção no Congresso do Mundo Português, que
ocorreu em 1940, sob o signo da comemoração dos centenários da fundação da nacionalidade
e independência de Portugal com a Restauração, exercendo as funções de vice-secretário
geral.
A sua faceta de regionalista está igualmente patente nas páginas do jornal que dirigiu.
Defende e provoca uma campanha em prol da autonomia da Madeira, que deveria ter lugar no
quadro de da monarquia tradicional. É ele o promotor de um inquérito sobre a "nossa
autonomia", ao qual corresponderam várias personalidades da ilha.
Luís Vieira de Castro deverá ser entendido, a exemplo de muitos madeirenses da sua geração,
um Homem de iniludíveis qualidades, com uma activa acção. Foi político, jornalista, escritor
e Historiador.
A obra literária de Luís Vieira de Castro acompanha a sua trajectória política. Aliás muitas
das publicações em livro são fruto de compilações de artigos espalhados pela imprensa. A sua
colaboração é grande e estende-se por diversos jornais do continente (Diário de Notícias,
Jornal do Comércio, O Século, A Voz, Diário da Manhã, Novidades) e da Madeira. Nestes
trabalhos é evidente a preocupação com a conjuntura da época que se vive e o recurso à
História de acordo com a sua orientação política de integralista lusitano. No primeiro caso
podemos destacar o mundo que finda e acaba (1935), Pedra Sobre Pedra. Diplomacia,
guerra & Paz (1942), Rumo à Vitória (1944), enquanto ao segundo podemos referenciar:
Limbo (1936) e Homens e Livros (1943).
As monografias e trabalhos históricos encontram eco nos seguintes trabalhos: D. Carlos I.
Elementos de História Diplomática (1936), A Formação de Portugal (1938), A Europa e o
domínio filipino em Portugal. Das tentativas do Prior do Crato às manobras Secretas de
Richelieu (de colaboração com António Rodrigues Cavalheiro, publ. nos Anais da APH, vol.
VIII, 1949).
O primeiro estudo poderá ser considerado o de maior destaque no sentido em que foi
merecedor de um prémio. Nele é evidente a insistente aposta do autor na divulgação dos
aspectos relacionados com a vida internacional e a diplomacia, que tenham reflexo e interesse
para o conhecimento da situação do país. Neste estudo em que pretende homenagear o
madeirense Ayres de Ornelas, afirma-se como paladino da História Diplomática, tecendo
sobre ela pertinentes observações. Essa sua obsessão leva-o a afirmar que "Não é, pois,
possível estudar a História dum pequeno povo sem atender à correspondência existente entre
ela e a dos outros países…" E a exemplo de muitos que perfilham as suas opções, reclama da
insuficiente atenção dada à História para concluir: "o português, porque desconhece a
História, não tem, em política, a faculdade de previsão.".
Já no segundo estudo retoma a tão proclamada ideia da formação da nacionalidade, em
vésperas da evocação centenária. O livro retoma a tese que havia defendido em 1919 ( em a
Nacionalidade Portuguesa) sobre o tema. A sua tese é de que "Portugal foi criado como
nacionalidade para evitar a expansão ilimitada dos estados da Península. Do Mosteiro de
Cluny, fulcro da diplomacia europeia, veio um monge que subiu ao Arcebispado de Toledo -
e vieram os dois lordes franceses, Henrique e Raimundo, que depois foram genros de Afonso
VI".
O reconhecimento da sua vocação de Historiador poderá ser testemunhado na sua eleição
para sócio-correspondente da Academia Portuguesa de História e também do Instituto
Português de Arqueologia, História e Etnografia, da Sociedade Histórica da Independência
de Portugal.
BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

1. SOBRE CABRAL DO NASCIMENTO

GOMES, Alberto Figueira, Cabral do Nascimento, Funchal, 1985


TEIXEIRA, Maria Mónica, Cabral do Nascimento. A palavra da Confidência e a Herança
do simbolismo Francês, Funchal, 1997(com uma extensa resenha bibliográfica de e sobre o
autor )

2. SOBRE LUIS VIEIRA DE CASTRO


JANES, Emanuel, Nacionalismo e Nacionalistas na Madeira nos Anos Trinta(1928-1936),
Funchal, 1987
PITA, Gabriel, "decadência e queda da Primeira República analisada na Imprensa
Madeirense da Época", in Atlântico, 3 e 5, 1985 e 1986, 194-209, 37-52
VERISSIMO, Nelson, "A Nossa Autonomia", in Atlântico, 19, 1989, 197-202

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