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ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ NOS ANOS INICIAIS

Glória, Adriana Marchi


Costa, Antônia Márcia Bringel
Santana, Daiane Santos
Santos, Elivania Silva

RESUMO

Entende se por Educação Inclusiva todo o processo pelo qual o espaço físico da escola, o
corpo docente e demais profissionais da educação passam para receberem pessoas Com
deficiência (PCD), dando condições de que o aluno se integre ao ambiente de forma
dinâmica e constante, fazendo com que este se sinta parte desta comunidade escolar. O
presente trabalho visa objetivar a análise dos desafios encontrados nas práticas de
alfabetização tanto da LIBRAS (L1), quanto da Língua Portuguesa (L2) no dia a dia do
aluno surdo em sala de aula regular, a importância de metodologias práticas e concretas,
proporcionando o aluno a percepção do mundo vivenciado, a necessidade de um
interprete em sala de aula. E também a relevância em investir na qualificação
especializada dos docentes da rede pública de ensino devido ao grande crescimento do
número anual de discentes com alguma deficiência.

Palavras-chaves: Educação Inclusiva. Alfabetização. Surdo.

INTRODUÇÃO
A pesquisa traz como tema Alfabetização da pessoa com surdez nos anos iniciais,
visando as dificuldades que o aluno e o professor encontram no seu dia a dia. Este traz
uma reflexão da prática quanto a alfabetização desde a educação infantil.

Diante da diversidade de línguas existentes, a língua brasileira de sinais (Libras), vêm


ganhando espaço na sociedade surda e ouvinte, por meio das redes sociais e pesquisas
de dados. Esta faz-se necessário para a comunidade surda de forma que esta seja sua
L1, onde as crianças surdas sejam alfabetizadas na idade certa nas duas línguas
L1(Libras) e L2(língua portuguesa). Para que isto aconteça de forma eficaz necessita-se
de profissionais capacitados e que utilizem a língua brasileira de sinais (LIBRAS) nos
espaços escolares como base linguística de forma inclusiva.

Ao longo das duas últimas décadas a comunidade surda do Brasil, vem reivindicado o
direito a uma educação igualitária mais de qualidade de ensino com a inclusão de libras
nas escolas.

Deste modo, este nos faz reforçar a necessidade de maior conhecimento na área
quanto aos futuros profissionais que virá. Uma das reivindicações foi a criação e
implantação das salas AEE-Atendimento Educacional Especializado nas redes públicas,
de rede privada e ou Instituições comunitárias, confessionais, sem fins lucrativos
(RES.001/2012-CEE-Conselho Estatual de Educação). Para servir de apoio às classes
regulares.

Pensando em melhorias faz-se necessário o uso e adequação/adaptação dos


materiais didáticos tais como, contratação das TILS-Tradutor Intérprete de Língua de
Sinais, lembrando que o profissional intérprete é somente um instrumento de facilitação
da língua fala da com a língua gestual.

Considerando o uso de materiais lúdicos na prática Educacional Libras e Inclusiva


percebe - se que há necessidade de planejar estratégias para que o professor possa
desenvolver e aprimorar suas práticas pedagógicas. Pois assim todos passam a receber
diversidades de metodologias, buscando sempre mais recursos como, por exemplo, a
necessidade de que todas as crianças precisam brincar, pois desenvolvem através dos
recursos e materiais didáticos não só autoconhecimento, mas passam também a
sociabilizar-se com outras crianças onde se faz necessário o urso da língua L1 e L2 para
que possam interagir.

Veremos nos tópicos a seguir uma pesquisa de cunho bibliográfico onde apresentará
nas páginas seguintes como deverão ocorrer a alfabetização dos alunos surdos e como
nos futuros profissionais deverão desenvolver para o melhor aprendizado dos alunos.

APRESENTAÇÃO DO MARCO TEÓRICO

1.1.1 Caracterização da pessoa com surdez

A educação de surdos é tema polêmico desde os primórdios, portanto, no decorrer


dos anos diferentes visões acerca da pessoa surda foram surgindo, assim como
metodologias de trabalho. De acordo com Rodrigues (2003, p.3), por muito tempo a
surdez era vista como uma anomalia e, consequentemente o indivíduo surdo era rejeitada
dos grupos sociais por ser vista como um enfermo. Todos os empenhos eram para tentar
encontrar a cura para que esses surdos pudessem tornar-se o mais semelhante possível
dos ouvintes, principalmente no ambiente educacional, pois um dos principais objetivos da
educação era normalizar o surdo. Com intuito de resgatar a integridade da pessoa e
inscreve-la em um determinado contexto socioeconômico, político e cultural, no qual
poderá experimentar de diferentes situações de vantagens e desvantagens, conforme lhe
forem oferecidas condições de desenvolver suas habilidades e amenizar suas
dificuldades.
Para Strobel (2008, p. 24), surdez não é uma deficiência,
mas uma cultura. A cultura da comunidade surda é
demonstrar como o surdo entende e vê o mundo e de
modificar para que o mesmo se torne acessível e ao
mesmo tempo habitável sendo ajustável nas suas
concepções visuais, que pode contribuir na exposição das
identidades surdas e da sociedade surda. Isto quer dizer
que abrangera a língua, as ideias, as variadas crenças,
todos os costumes, e os costumes do povo surdo.
Nos últimos anos, observa-se um movimento na direção da mudança na
concepção de surdez. Em vez de deficiência, ela passa a ser concebida como diferença,
caracterizada, principalmente, pela forma de aceso ao mundo, pela visão, em vez de pela
audição, como acontece com ouvintes. O acesso ao mundo pela visão inclui o direito à
Língua de Sinais, que, por ser visual–espacial, não oferece dificuldade para ser adquirida
pelos surdos.
Embora ainda tímidos esse movimento resultou em algumas conquistas
significativas para a educação de surdo, dentre as quais se destaca a aprovação da Lei
Federal 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que prevê a formação de intérpretes de
Língua de Sinais para possibilitar aos surdos o acesso a informação; da Lei Federal
10.436, de 24 de abril de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinal, como língua
oficial das comunidades de surdos; e do Decreto Federal 5626, de 22 de dezembro de
2005, que regulamenta os dois documentos anteriores.
Segundo o Dec. Lei Federal 5626/2005 a pessoa surda é definida como aquela
que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de
experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua de
Sinais. O mesmo documento reconhece o direito dos surdos a uma educação bilíngue, na
qual a Língua Brasileira de Sinais é a primeira língua, e a Língua Portuguesa,
preferencialmente na modalidade escrita, é a segunda. A modalidade oral da Língua
Portuguesa é uma possibilidade, mas deve ser trabalhada fora do espaço escolar.
O reconhecimento de que a língua de sinais possibilita o desenvolvimento do
surdo em todos os aspectos- cognitivo, socioafetivo-emocional e linguístico- somando á
reivindicação de comunidades de surdos quanto ao direito de usar a língua de sinais, tem
levado muitas instituições a adotarem um modelo bilíngue na educação de surdos, no
qual a primeira língua é a de sinais, que dará o arcabouço para o aprendizado da língua
majoritária, preferencialmente na modalidade escrita.
Segundo Padden (1991 apud MOURA, et. Al., 2003,p.66) afirma que:

Uma comunidade surda é constituída por um grupo


de pessoas que vivem em local particular, partilham
os objetivos comuns de seus membros e, várias
maneiras, trabalham para alcançar esses objetivos.
Uma comunidade surda pode incluir pessoas
ouvintes que apoiam ativamente os objetivos da
comunidade e trabalham com os surdos até alcança-
los.

Perlim (2004, p.77-78), também comenta que as personalidades surdas são


produzidas dentro das atuações viáveis da cultura dos surdos, elas se destacam
conforme a maior ou menor aceitação as cultural assumidas pelo sujeito em questão. É
dentro desse acolhimento cultural, que também surgiu uma luta politicamente dita ou um
indivíduo oposicional pela qual a pessoa é capaz de representar a si mesmo, se defende
de se assemelhar, das referências que os tornam um possível corpo menos habitável,
sensação de invalidez, de inclusão entre os deficientes, de menos valia social.

2.1.2. ALFABETIZAÇÃO PARA O SURDO

.
As crianças surdas, filhas de pais surdo, geralmente fazem a aquisição da
linguagem através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Esse processo se dá
como primeira língua (L1), porém algumas pesquisas mostram que as crianças
surdas, filhas de pais ouvintes, devido ao fato de não serem expostos à Lingua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), desenvolve sistemas de sinais naturais para se
comunicar com a familia, ocasionando uma falta de identificação. Ou seja, se não
participarem da comunidade de surdos adultos ou da própria cultura surda, poderão
ficar sem lingua culta, não adquirindo a lingua nem dos surdos e nem a dos
ouvintes.
A gestualidade é característica da pessoa surda, sendo considerada com materna
(Língua Materna) a escola deve reconhecer e utiliza-la como meio institucional no
processo de ensino e aprendizagem, fazendo o uso de materiais didaticos e
métodos especificos que atendam as necessidades dos surdos.
As escolas devem pedagogicamente “pensar em como estas línguas estarão
acessíveis ás crianças, além de desenvolver as demais atividades escolares”. Para
isso, “as línguas podem estar permeando as atividades escolares ou serem objetos
de estudos em horários específicos”(QUADROS, 2006,p.18)
A escola torna-se um espaço linguistico fundamental, pois normalmente é o
primeiro espaço que a criança surda entra em contato com a lingua brasileira de
Sinais. A criança surda pode ter acesso à representação gráfica da língua
portuguesa, processo psicolingüístico da alfabetização e á explicitação e construção
das referências culturais da comunidade letrada. A tarefa de ensino da língua
portuguesa tornar-se possivel, se o processo for alfabetização de segunda língua,
sendo a língua de sinais reconhecida e efetivamente a primeira língua.
O ensino do português pressupõe a aquisição da lingua de sinais brasileira-“a”
língua da criança surda. A língua de sinais também apresenta um papel fundamental
no processo de ensino-aprendizagem do português. A ideia não e simplismente uma
trasferencia de conhecimento da (L1) para (L2), mas sim um processo paralelo de
aquisição e aprendizagem em que cada língua apresenta seus papeis e valores
sociais representados.
Para se comunicar atráves dessa lingua, os sinais são utilizados a partir de
combinações, movimentos e expressões que são realizados no momento da
comunicação.
 Bilinguismo: defende o uso da língua de sinais (LIBRAS, no Brasil) e do
Português, como duas línguas distintas, reconhecendo o surdo na sua
diferença e especificidade.

Segundo Bernardino (200:29),

O bilinguismo considera que a língua oral não


preenche todas essas funções, sendo imprescindível
o aprendizado de uma língua visual-sinalizada desde
tenra idade, possibilitando ao surdo o preenchimento
das funções linguísticas que a língua oral não
preenche.

De acordo com Filipe (2001), os sinais surgem da combinação dos seguintes


parâmetros:

a) configuração das mãos: são formas das mãos, que podem ser datilologia (alfabeto
manual) ou outras formas feitas pela mão predominante, ou pelas duas mãos do
emissor ousinalizador;
b) ponto de articulação: local em que se faz o sinal, podendo tocar alguma parte do
corpo ou estar em um espaço neutro;
c) movimentos: os sinais podem ter um movimento ou não;
d) ponto de articulação:os sinais têm uma direção com realação aos parâmetros
acima;
e) expressão facial e/ou corporal: as expressões faciais ou corporais são de grande
importância para o entendimento real do sinal, sendo a entonação em Língua de
Sinais é feita pela expressão facial

Há ainda a observação do uso pelas pessoas surdas de classificadores em suas


interações. Quadros (2006,p.21) define-os como

sinais que utilizam um conjuntos especificos de


configuraçoes de mãos para representar objetos
incorporando acões. Tais classificadores são gerais
e independem dos sinais que identificam tais
objetos. É um recurso bastante produtivo que faz
parte das línguas de Sinais

Observa–se, a partir de alguns aspectos, que o processo de construção da


aprendizagem de uma língua de sinais e semelhante à aquisição de qualquer outra lingua.
Como destaca Lima (2006,p3), deve ser

[...] concebida como atividade constitutiva com a


qual se pode tecer sentidos; vista como atividade
cognitiva pela qual se pode expressar sentimentos,
ideias, ações e representar o mundo; visualizada
como uma atividade social através da qual se pode
interagir com outros seres sociais e que apresenta
caracteristica essencialmente dialógicas.

Os ouvintes se alfabetizam pelo som, porém as crianças surdas se alfabetizam


pelo visual; elas precisam representar pela escrita sua fala, que é a língua de sinais,
que possui caracteristicas visuespacial, processsa seus pensamentos através de
sinais, passando a escrita para outra língua, em nosso caso o português.
Cabe os professores se capacitar, dentro das dificuldades que cada um se
encontra, para desenvolver um ensino de qualidade para os alunos.

Magda Soares (2003,p.37), uma das grandes pesquisadoras brasileira sobre


alfabetização, pontua que: “[...] os diferentres usos da escrita dependem das crenças,
dos valores e das práticas culturais, e da história de cada grupo” reforçando assim a
alfabetização na línga materna, bem como o respeito às caracteristicas especificas de
cada grupo.

Sanchez (1999) afirma que o principal obstáculo no ensino aprendizagem da


escrita esta em que os professores de surdos conhecem pouco sobre língua escrita e
tentam fazer com que os surdos aprendam através de procedimentos que não são
válidos nem para os ouvintes. Isso é conseqüencia de falta de oportunidade que tem
tido os professores de estudar a língua escrita como objeto de conhecimento, como
expressão de uma prática social, como instrumentos privelegiado de linguagem para o
desenvolvimento cognitivo, concebendo-a apenas o conteúdo escolar.

2.1.3 INCLUSÃO ESCOLAR DA PESSOA COM SURDEZ

Quando se fala de inclusão e incluir o aluno dentro do ambiente favoreça um


aprendizagem significativa e inclusiva, ter professores capacitados, um ambiente que
acolhe o aluno com surdez, facilitando e melhorando o seu aprendizado, não permitir
que aja diferença entre aluno surdo e o ouvinte.

Para (QUADROS,2006,p.18) As escolas devem pedagogicamente “pensar em como


estas línguas estarão acessiveis ás crianças , além de desenvolver as demais atividades
escolares”. Para isso, “ as línguas podem estar permeando as atividades escolares ou
serem objetos de estudo em horários especificos”.

O professor precisar ir além de um planejamento, buscar estratégias diferenciada


para ensinar o aluno de forma prazerosa e que ele consiga compreender o seu
significado. Desenvolver atividades para que o aluno seja capaz de entender o seu
contexto dentro do planejamento realizado pelo professor.
Confeccionar materiais, que seja capaz de suprir as necessidades do aprendizado
do aluno, trabalhar com parceria envolvendo todo o corpo docente e a família.

Com os avanços tecnológicos nos dias atuais, o professor tem oportunidades de


buscar material pedagógico diferenciado que venha melhorar o desempenho do aluno,
auxiliando de forma coerente a busca de novos saberes dentro da limitação de cada,
valorizando o desempenho e a dificuldade de cada um.

A inclusão da pessoa com deficiencia no ambiente escolar é um debate atual que


demanda a organização de varias propostas de trabalho, pelas especificidades inerentes
á pessoa humana. De acordo com Sassaki (2006), a integração propõe a inserção do
sujeito, enquanto que a inclusão propõe a inserção total. Para isso, a escola, como
instituição que legitima a prática pedagógica e a formação de seus educandos, precisa
romper com a perspestiva homogeneadora e adotar estrátegias para asseguar os direitos
de aprendizagem de todos.

2.3 Classe Regular:

Espaço da escola regular organizada para acolher todos os alunos e, desta forma,
ensejar a convivência entre o aluno com surdez e os demais, aja vista que para contribuir
com o sucesso faz-se necessário a redução de alunos em sala para 20 (vinte), previsto na
RES. 001/2012 – Art.13 Inciso D, A1 - CEE/MT. Cria-se salas multifuncionais com intuito
de contribuir no processo de desenvolvimento dos alunos em questão, possibilitando
complementação e suplementação, não sendo responsável para a alfabetização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que este artigo, sobre alfabetização da pessoa com surdez tem se
mostrado firmemente completa em sua proposta educacional. Porém os desafios são
persistentes mas espera-se que o mesmo não perca a sua força devido ao aumento
singular de crianças que necessitam ser alfabetizada na L1 e na L2.
Com tudo conclui-se que o processo de alfabetizar o aluno surdo ainda é um
desafio enorme e espera-se que os professores sejam capazes de vencer, percebeu-se
que a falta de preparo dos docentes ainda existe quanto alfabetizar uma pessoa com
surdes ou com qualquer outra deficiência.
Alfabetizar alunos surdos exige uma metodologia de ensino que inove, que ofereça
ao professor uma qualificação diferenciada, pois na sala de aula está inserido alunos com
deficiência auditiva e Surdez, ao professor cabe o papel de alfabetiza-lo lembrando que
tem a sua língua materna também e precisa ser respeitada. Um sistema inclusivo deve
respeitar o outro independente da sua dificuldade. Ao aluno surdo cabe aplicar ao método
de ensino bilinguismo para conseguir alfabetiza-lo.
Percebemos que ainda há muitos desafios que precisam ser superados por todos
os envolvidos na área de educar, incluindo a mais importante família e escola e também a
sociedade que acolhe a todos. Torcemos por mudanças significativas nas partes
estruturais, pedagógicas, também na política tudo que envolva as pessoas com surdez.
Que seja criado aberturas de espaços e novas práticas que possa contribuir na educação
dos alunos surdos que potencializem as suas diferenças linguísticas e culturais que
consolide o bilinguismo principalmente no ato de alfabetizar.

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Faria, Evangelina Maria de Brito, Cavalcante,Marianne Carvalho Bezerra/


Desafios para uma nova escola: um olhar sobre o ensino-aprendizado de surdos.

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