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A Mata Atlântica na Cidade do Rio de Janeiro

Bioma Mata Atlântica

• Bioma inclui outros tipos de vegetação (aberta, menor porte): “ecossistemas associados”
• Alto grau de devastação: colonização, exploração madeireira, culturas de exportação
(cana, café, soja), subsistência e pecuária, urbanização
• Ameaça de extinção de inúmeras espécies animais e vegetais, e de ecossistemas
inteiros (florestas estacionais secas, de baixada e de tabuleiros): alta prioridade em nível
internacional para conservação (“hot spot”): alta biodiversidade x grau de ameaça
• Pressões: exploração de palmito, madeiras e caça; monoculturas (cana, Eucalyptus,
Pinus); urbanização
• Produtos e serviços: madeira (construções, móveis, energia), produtos de importância
local, regional ou internacional (fibras, resinas, frutos e forragem); habitat natural para
fauna e flora; manutenção da fertilidade e proteção de solos e de bacias hidrográficas
(recursos hídricos)
Floresta Pluvial Tropical

• Precipitação anual > 1000, estação seca de extensão variável (0-4 meses)
• Variações de temperatura e precipitação ao longo do ano afetam fisionomia, estrutura e
composição florística
• Dominância de espécies arbóreas perenes, dossel espesso e estratificado de altura
variável (até 40 m, indivíduos emergentes)
• Variação na cor e forma das copas devido à alta diversidade de espécies, diferenças de
idade e das características ambientais locais
• Ricas em palmeiras, epífitas e cipós, caulifloria nos extratos inferiores
• Importância dos fatores físicos (clima, solos) e bióticos (competição, polinização,
dispersão de sementes, herbivoria) em diferentes escalas espaciais
Mata Atlântica
Área Original

Fonte: SOS Mata Atlântica


Mata Atlântica
Situação atual

Fonte: SOS Mata Atlântica


Uberaba Brasília Diamantina Caratinga Ilhéus
Precipitação > 100 mm

Precipitação média mensal

Temperatura média mensal

Período relativamente seco


Relação
clima x vegetação
Lavras Linhares

Foresta pluvial

Floresta semidecidual

Cerrado (savana)

Floresta seca decidual e Caatinga


Rio Claro Itaperuna
Floresta subtropical de Araucaria

Oceano
Atlântico

Iguape

Ubatuba
Foz do Londrina São Paulo Campos do Rio de Janeiro
Iguaçu Jordão

Fonte: Oliveira-Filho e Fontes, 2000


Projeto Radambrasil (radar, 1:250.000)
1300-1700m - litossolo /
cambissolo úmico,
floresta alto-montana
(nebular)

950-1300m - cambissolo,
floresta montana /
transição alto-montana

800-950m - cambissolo /
latossolo,
Fundo de vale / Meia Topo de floresta ripária / montana
baixa encosta encosta encosta /
crista
Perfil da vegetação da planície costeira, Serra do Mar, Vale do Paraíba e Serra da Mantiqueira

chuvas chuvas fracas ilha seca na


chuva 1600 aumentando (1200 mm) sombra da chuvas
mm (até 2000 mm) montanha aumentando
(até 4500 mm)

- 2000

- 1500

- 1000

- 500

14 13 12 8 7 9 11 10 9 7 6 5 4 3 2 1

1- mar, 2 - praia, 3 - dunas, 4 - mata restinga, 5 - manguezal, 6 - mata pluvial na planície costeira,
7 - mata Serra do Mar, 8 - mata de neblina, 9 - mata estacional semidecidual do vale do Paraíba,
10 – campo (cerrado), 11- mata de inundação, 12 – campo da altitude, 13 - mata de Araucaria,
14 - mata de Podocarpus.

Fonte: adaptado de Hueck (1972) por Bastos (2007)


Paisagem atual

Mata Atlântica
Floresta Ombrófila Densa Montana/Alto-Montana e Campo Rupestre
PARNA Serra dos Órgãos, Guapimirim/Teresópolis
Relevo x Geologia
Floresta recobre as encostas e colinas
baixas formadas por rochas do Pré-
cambriano (gnaisse, granito) ou alcalinas,
tabuleiros (Terciário) e planícies aluviais
antigas (Quaternário)
Florestas Secundárias Estágio inicial
(capoeiras)

Estágio médio a avançado de


regeneração
(sucessão vegetal
Floresta montana (1100 m)
primária e secundária

Floresta alto-montana (1700 m)


com bracatinga (Mimosa scabrella)
e brejo, com Araucaria angustifolia
Campo de altitude (2200 m)
Floresta Estacional Semidecidual – Serra da Concórdia, RJ
Fisionomia decidual (estação seca)
Erythrina sp. (mulungu, sanandi) em floração.
Paisagem atual do Vale do
Rio Paraíba do Sul – RJ

Erosão com formação de


vossorocas, perda da fertilidade
dos solos e assoreamento de
rios e reservatórios

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