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Instalações

Prediais de
Combate a
incêndio –
Aula 15
Professora: Andréa Rodrigues
andreaufcg@gmail.com
Hidrantes e Mangotinhos
Sistemas de hidrantes e
mangotinhos são sistemas fixos,
Hidrantes formados por uma rede de
canalizações e abrigos ou caixas de
incêndio, que contém tomadas de
incêndio com uma ou duas saídas
de água, válvula de bloqueio,
mangueiras de incêndio, esguichos
e outros equipamentos, a partir
dos quais os ocupantes da
Mangotinho edificação fazem manualmente o
combate ao foco de incêndio.
Tipos de sistemas
Tabela 1 - Tipos de sistemas de hidrantes e de mangotinhos segundo a NBR
13714/2000
Tipos de sistemas
NBR 13714/2000
Tipos de sistemas
NBR 13714/2000
Tipos de sistemas
Tabela 2 - Tipos de sistemas de hidrantes e de mangotinhos segundo a
NT 15/2016 CBMPB
Classificação das edificações x tipo de
sistema
Componentes do sistemas
Tabela 2 – Componente para cada hidrante simples ou mangotinho
segundo a NBR 13714/2000
Localização de hidrantes e mangotinhos

Pontos de tomada de água


Nas proximidades das portas externas e/ou acessos à
área a ser protegida, a não mais de 5 m

Em posições centrais nas áreas protegidas e de 1,0 m


a 1,5 m do piso

Fora das escadas ou antecâmaras de fumaça

A utilização do sistema não deve comprometer a


fuga dos ocupantes da edificação; portanto, deve ser
projetado sem que haja a necessidade de adentrar
as escadas, antecâmaras, etc. determinados para
servirem de rota de fuga dos ocupantes.
Reserva de incêndio

A reserva de incêndio deve ser


prevista para permitir o primeiro
combate, durante determinado
tempo. Após este tempo considera-
se que o Corpo de Bombeiros mais
próximo atuará no combate,
utilizando a rede pública,
caminhões-tanque ou fontes
naturais.
Reserva de incêndio
Para qualquer sistema de hidrante ou de mangotinho, o volume mínimo de
água da reserva de incêndio deve ser determinado por :

V = Q.T
Onde:
Q é a vazão de duas saídas do sistema aplicado, conforme a Tabela
1, em litros por minuto;
t é o tempo de 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min para
sistema do tipo 3;
V é o volume da reserva, em litros
Reserva de incêndio
O volume
mínimo de
água da
reserva de
incêndio
segundo a NT
015/16 já é pré-
estabelecido
não
necessitando
de cálculo
Dimensionamento
Edificação comercial e
Havendo mais de um tipo de
residencial
ocupação (ocupações mistas) na
edificação (que requeira proteção
por sistemas distintos),o
dimensionamento dos sistemas
deve ser feito para cada tipo de
sistema individualmente.

O local mais desfavorável


hidraulicamente deve ser aquele que
proporciona menor pressão dinâmica
no esguicho.
Dimensionamento
Para o dimensionamento,
deve ser considerado o
uso simultâneo dos dois
jatos de água mais
desfavoráveis
hidraulicamente, para
qualquer tipo de sistema
especificado,
considerando-se no
mínimo as vazões obtidas
conforme a Tabela 1.
Dimensionamento
 As edificações estabelecidas para serem protegidas por sistema tipo 2 são protegidas por
um sistema de hidrantes, com as seguintes características:

Mangueiras de Vazão mínima de


incêndio com Esguichos de jato 150 L/min no
diâmetro 40 mm e composto de 13 esguicho mais
tubulação de 65 mm ou regulável; desfavorável
mm hidraulicamente
Dimensionamento
Roteiro de cálculo estabelecido por Brentano (2010)

 PASSO 1: Especificação da norma a ser adotada 


NBR 15/2016
 PASSO 2: Classe de risco de ocupação da edificação
Grupo A; Divisão A-2 (ocupação residencial)
 PASSO 3: Escolha do sistema a ser adotado 
Hidrante
Dimensionamento
 PASSO 4: Lançamento da rede de hidrantes
Dimensionamento

Componentes de uma
tomada de incêndio de
hidrantes
Dimensionamento
 PASSO 5: Determinação da vazão e da pressão mínima no
hidrante mais desfavorável (H12)
a) Determinação da vazão mínima na válvula do hidrante H12
NBR 15/2016  Qmin=150 l/min=0,0025m3/s

b) Determinação da pressão residual mínima na válvula do hidrante


H12 (Tabela)

PH12 = 30mca
onde: PH12 = Pressão residual no esguicho do hidrante H12 em mca
Dimensionamento
PASSO 6: Determinação do diâmetro do ramal de alimentação do
hidrante (H12)
NBR 15/2016  Dmangueira = 40 mm
Dramal = 65 mm
Desguicho = 13 mm

6.1) Verificação do diâmetro (Cálculo da velocidade que por norma não deve
ultrapassar 5 m/s)

Onde: Vc = velocidade na canalização do ramal do hidrante H12, em m/s


QH12 = Vazão mínima no hidrante H12, em m
Ac = área da seção da canalização do ramal do hidrante H12 em m2
Dimensionamento

PASSO 7: Determinação da perda de carga no ramal de alimentação


do hidrante (H12)
𝑕𝑝𝐴12 = 𝑕𝑝𝑐 + 𝑕𝑝𝑣

Onde: hpA12 = perda de carga total no ramal de alimentação do hidrante H12 em m


hpc = perda de carga no segmento de canalização do ramal em m
hpv = perda de carga na válvula angular em m
Dimensionamento
PASSO 7: Determinação da perda de carga no ramal de alimentação
do hidrante (H12)

Onde: hpA12 = perda de carga total no ramal de alimentação do hidrante H12 em m


hpc = perda de carga no segmento de canalização do ramal em m
hpv = perda de carga na válvula angular em m
hpm = perda de carga na mangueira de hidrante em m
hpesg = perda de carga no esguicho em m.
Dimensionamento
7.1) Cálculo da perda de carga no segmento de canalização do ramal hpc
(Hazen-Williams)

Onde: lnc = comprimento linear da canalização em m


Lec = comprimento equivalente da canalização em m
OBS: Tê passagem lateral cobre (7,8 m)
Tê de passagem direta cobre (2,3 m)
C=130 para cobre
Dimensionamento
7.2) Cálculo da perda de carga na válvula angular hpv (expressão geral de
perda de carga localizada)

Onde: Vv = velocidade da água na válvula angular em m


Kv = coeficiente próprio da singularidade k=5,0 (valor tabelado)

e
Dimensionamento
PASSO 8: Determinação da pressão na conexão do ramal com
a coluna de incêndio (ponto A)

Onde: pA = pressão no ponto A em m


pH12 = pressão residual ou dinâmica no hidrante H12 em m
hpA12 = perda de carga total no ramal de alimentação do hidrante H12 em m
Dimensionamento
PASSO 9: Determinação do fator de vazão K para o ponto A

(Equação geral simplificada da vazão


por um orifício circular)

PASSO 10: Determinação da pressão no ponto B


A pressão no ponto B deve ser suficiente para que as vazões nos hidrantes
H12 e H11 sejam atendidas para funcionamento simultâneo, com os valores
mínimos preconizados por norma.
Dimensionamento
10.1) Pressão pA, no ponto A
10.2) Altura geométrica HgBA tirado do projeto arquitetônico = 2,8 mca
10.3) Perda de carga do segmento B-A (Hazen-Williams)

PASSO 11: Determinação da vazão no hidrante H11

Onde KA = fator de vazão para o ponto A


Dimensionamento
PASSO 12: Determinação da vazão na coluna de incêndio (MB até
ponto B)
𝑄𝑀𝐵−𝐵 = 𝑄𝐻12 + 𝑄𝐻11

PASSO 13: Determinação da altura manométrica total

𝑕𝑚𝑡 = 𝑝𝐵 + 𝑕𝑔𝑅𝑖−𝐵 + 𝑕𝑝𝑀𝐵−𝐵 + 𝑕𝑝𝑅𝑖−𝐵

Onde: pD = pressão no ponto D da coluna de incêndio em m


HgRi-D = Desnível entre a tomada de água do reservatório inferior Ri e o ponto D da
coluna de incêndio em m
hpMB-D = Perda de carga na canalização de recalque entre MB e o ponto D, em m
hpRi-MB = Perda de carga na canalização de sucção entre Ri e MB, em m
Dimensionamento
13.1) Pressão no ponto D  obtido no passo 10
13.2) Altura geométrica do ponto Ri até D  projeto arquitetônico
13.3) Perda de carga na canalização de recalque entre MB e o ponto D (Hazen-
Williams)
1,85 −4,87
𝑕𝑝𝑀𝐵−𝐷 = 10,65𝑄𝑀𝐵−𝐷 . 𝑙𝑡𝑀𝐵−𝐷 . 𝐶 −1,85 . 𝑑𝑀𝐵−𝐷

13.3.1) Cálculo de ltMB-B (perda de carga + perda de carga localizada)

Onde : lnMB-D = Comprimento linear da canalização de recalque


leMB-D = Comprimento equivalente da canalização de recalque
Dimensionamento
13.4) Perda de carga na canalização de sucção entre Ri e MB (Hazen-
Williams)

OBS: O diâmetro nominal da canalização de sucção é o diâmetro imediatamente superior


ao da canalização de recalque  dRi-MB = 65 mm

13.3.1) Cálculo de ltRi-MB (perda de carga + perda de carga localizada)

onde : lnRi-MB = Comprimento linear da canalização de sucção


leRi-MB = Comprimento equivalente da canalização de sucção
Dimensionamento
13.5) Cálculo da altura manométrica total

PASSO 14: Determinação da vazão nos dois hidrantes mais


favoráveis (H01 e H02)
PARA QUE?

Verificar se o diâmetro adotado para a coluna de incêndio é aceitável


Verificar se a pressão no esguicho do hidrante mais favorável não é excessiva
Dimensionamento
14.1) Cálculo da vazão QH01

14.1.1) Pressão no ponto M

𝑝𝑀 = 𝑕𝑚𝑇 − 𝑕𝑔𝑅𝑖−𝑀 − 𝑕𝑝𝑅𝑖−𝑀


Onde: pM = pressão no ponto M em m
hmT = Altura manométrica total em m
hgRi-M = Altura geométrica entre Ri e M em m
hpRi-M = perdas de carga na canalização de Ri até M (sucção e recalque)
Dimensionamento
14.2) Cálculo da vazão QH02

14.2.1) Pressão no ponto L

Onde: pL = pressão no ponto L em m


pM = pressão no ponto M em m
hgML = Altura geométrica entre Ri e M em m
hpML = perda de carga na canalização de sucção em m

OBS: Pressão máxima permitida é de 100 mca sendo de uso prático 50 mca.
Dimensionamento
PASSO 15: Verificação do diâmetro adotado para a coluna de
incêndio
15.1) Vazão máxima na coluna de incêndio para os hidrantes + favoraveis

𝑄𝑐𝑜𝑙 (𝐻𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟 á𝑣𝑒𝑖𝑠 ) = 𝑄𝐻01 + 𝑄𝐻02


𝑄𝑐𝑜𝑙
𝑉𝑀𝐵−𝐿 =
𝐴𝑀𝐵−𝐿

OBS: Lembrar que a velocidade máxima permitida por norma é 5,0 m/s
Dimensionamento
PASSO 16: Determinação do volume da reserva de incêndio
16.1) Vazão nos hidrantes mais desfavoráveis

𝑉𝑅𝑇𝐼 = (𝑄𝐻12 +𝑄𝐻11 ). 𝑇

Onde: VRTI = Volume da reserva técnica de incêndio em m


QH12 ; QH11; QH12 ; QH12 = vazão no hidrante mais desfavorável
T = tempo de funcionamento do sistema (neste caso 60 min)

OBS: A norma 015/016 já estabelece uma reserva de incêndio!


Dimensionamento
PASSO 17: Seleção das bombas de incêndio
17.1) Bombas principais

Usar gráficos ou curvas características ou ainda tabelas de seleção de


bombas para:

HMT = 74 mca
Vazão = 9,49 l/s ~ 34 m3/h

𝐻𝑚𝑡 𝑥𝑄
𝑃𝑂𝑇𝐵𝑜𝑚𝑏𝑎 =
75

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