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Processo Penal – 07/04/2020

Se o juiz verificar há razões para gerar nulidade do processo, ele assim o fará.

Classificação da ação penal: Classifica-se em ação penal pública e ação penal privada.

Pública:

 Incondicionada - independe de qualquer condição


 A titularidade é do MP
 Condicionada: a titularidade continua sendo do MP, porém será necessária a
representação do ofendido ou a requisição do ministro da Justiça.
 Representação: irretratável depois do oferecimento da denuncia.
 Art. 28, “a” – exceção do principio da obrigatoriedade
 O MP não pode desistir da ação penal
 A propositura de uma ação penal independe de inquérito policial
 Divisibilidade: Se houver mais de um autor do crime o MP poderá propor a ação penal
de forma dividida.
 Intracedência: a pena não passará da pessoa do acusado.

Privada:

 Ação Penal Exclusiva: Titularidade do ofendido ou representante legal.


 Ação Penal Personalíssima: Apenas o ofendido poderá propor.
 Ação Penal Privada Subsidiaria da Publica: quando o MP não apresenta a ação penal
pública no tempo certo, ai o ofendido poderá propor através de queixa crime. (art. 29)
 Oportunidade ou conveniência: O ofendido poderá deixar de propor a ação penal.
 Disponibilidade: o ofendido poderá desistir da ação.
 Indivisibilidade: art. 49 – a renúncia ou perdão concedido a um, se estenderá aos
demais.
 Intracedência: a pena não passará da pessoa do acusado.
 Prazo: 6 meses para representar ou para apresentar sua queixa crime. Prazo contado a
partir do dia em que o ofendido souber quem causou o crime.
 Renúncia: ato unilateral do ofendido ou representante. ANTES. Até o momento de
oferecimento da queixa.
 Perdão: Bilateral depende da aceitação do autor. DEPOIS. Aproveitando a todos os
acusados.

A inicial acusatória:

Denúncia:
 Art. 41.  A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas
circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa
identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.
 Prazos: art. 46 e 38 – 5 dias se o réu estiver preso e 15 dias se ele estiver solto.

Aula – 14 de Abril de 2020

O ministério público atuará no lugar da defensória pública em casos que na localidade não
houve defensória.

Efeitos civis da absolvição penal: (a reparação civil independe da reparação penal)

 Se no processo penal, por inexistência do fato, ele for absolvido, na vara cível seguirá o
mesmo efeito, fazendo coisa julgada no âmbito cível.
 Não há provas da existência do fato: não gerará obrigatoriamente coisa julgada no
cível.
 Se o fato não constituir infração penal: não fará coisa julgada no cível.
 Se o acusado não tiver concorrido para aquela infração penal: fará coisa julgada no
cível.
 Não existe provas que o acusado concorreu: não gera coisa julgada.

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