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Estética

11/02/20
- Nota mínima 8 teórica
Teórica = 60%
T/P = 40%

Livros –
Das coisas belas e desenhadas
Traços da música

………………………………………………………………………………………………………………………………………
Estética significa sensações/perceções = 5 sensações

1º Sensação

2º Sensação como pensamento

3º Temos de entender através de outros graus = aparência (ex: esteticista.


do ponto de vista são aparências que a estética têm.

Sistema de ideias:
P: O que trata esta estética de pensamento?
R: É um sistema de ideias, ou um pensamento que trata obra de arte/objeto artístico
(Design – Mesmo sendo de objetivo primário o conforto, tem de possuir uma
componente artística).
O que é o belo e o feio? - Objeto artístico e o sujeito da experiência estética

Vem da junção com o objeto artístico (experiência prática)

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Experiência esteticista

Vive só da aparência – sensação primária (é o conteúdo principal)

Experiência estética

Resulta da relação do sujeito com a “coisa” artística, é mais complexo. – A


relação com o objeto de arte têm de ser mais detalhado, mais profundo,
mais complexo.

Experiência ≠ Imaginação

Presença =

Corpo

Mente

Espirito

= Só assim é completo (Se não existir corpo não há atmosfera)

Fim aula 1

18/02/20

Qual é a diferença entre ver um quadro no PC, (ou em casa) ou ver presencialmente?

R: Aura
(Conceito de Walter Benjamin no livro “A obra de arte na sua reprodutividade técnica”.

(Definição de Aura: É o que é original – só existe uma obra original (o resto são réplicas) ….ex:
-Na música são as partituras (é a fonte, o primário).

Reprodutividade técnica: Pode ser produzida por via digital, papel, diferentes materiais,
diferentes suportes.

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Obra de Arte

Original Aura

Única Interpela (o sujeito(o objecto) para o


observador)

Perfeita (Na medida em que é única) Autónoma (Do criador, do recetor, (ela segue
o seu caminho, mesmo depois do criador ter
morrido, ela continua a “viver”)
Coisa em si - (Depois de ser criada separa-se Interpolaridade
do criador)
Ambiguidade – (Possibilidade de conter em si
várias interpretações)

Interpretação -Implica ter conhecimento, mais profundo para se poder argumentar, entender,
refletir, e poder “interpretar” o que se percebeu da obra de arte.

Versões – Nelson Goodman

Podem transformar outras obras de artes, (uma versão pode levar à criação de novas obras
originais inspiradas na obra de arte abordada anteriormente, sendo as versões novas criações,
e não cópias do original.

Zumthor Defende que a Atmosfera é uma disposição de ânimo, um estado de espirito, um


estado de alma. (é um sentimento dado sobre um espaço, que resulta posteriormente numa
emoção). A atmosfera provoca um estado de animo.

Sensação – É algo rápido, uma passagem leve de emoção, que resulta numa gratificação
instantânea. -Não causam Lastros (marca profunda no que se está a sentir)

Emoção – É quando um sujeito apresenta uma sensação mais demorada, e compreende o


caso, despertando nele, um sentimento mais complexo, levando ao sofrimento, ou alegria
(pensamento ou sensação mais perlongada e profunda sobre o objeto ou acontecimento).

Fim aula 2

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03/03/20

O que é a obra de arte?*

Leva a perguntar – O que é o belo? Provoca uma experiência:


- Estética
- O que é o feio?
- Artística
- O que é o Kitsch?

Tempo:

- Relógio – Seta continua – (Passado para Futuro)

- Cíclico – Eterno retorno

- Histórico

- Música

- Biológico – Vida/morte/vida

. *Obra de arte - É um sujeito de interpretação e critica. Pretende perturbar, despertar


uma sensação mais complexa.

Histórico – Interpretação da obra de arte.

A obra de arte pode provocar – a experiência do belo (desperta vivências cognitivas, auditivas,
sensitivas, etc…) , esta possibilita uma Experiência estética, que no interpela e que nos faz
atribuir um significado novo ao objeto que tem a qualidade de ser belo. Significado, porque a
experiência estética não é só empírica (superficial), é mais complexa. O belo e o feio não são só
um juízo de gosto.

Roger Serutn – No livro “Beauty” afirma – O belo é universal, o belo é para todos

Ontológico ___________ Essência


Ontos = ser Ser
(Estudar o Ser)

Substância
Mas historicamente há padrões, estilos, circunstâncias, olhar, interpretar. – A obra de arte do
ponto de vista histórico, cultural.

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Fim aula 3

10/03/20

Ler – The biological response to beauty and ugluness in art” – In the age of insight de Eric
Kendel, 2012.

Aura
Presença
Atmosfera

Obra de arte

O artista pergunta-se “Como pode criar uma atmosfera estética (o


espaço/pintura/arquitetura)? (A atmosfera só pode ser vivida pessoalmente) .

Real ≠ Virtual

Juham Pallasmaa escreveu dois livros “Encounters” vol. I e II

“Eu sento-me na obra musical como num sofá”

A obra de arte – Original (peça única, autêntica) implica aura, presença e atmosfera.

Peter Zunthen – Terms Vals (pesquisar obras de arte dele).

Fim aula 4

24/03/20

Existe uma base biológica para arte, há conceitos físicos e terminologias da biologia …o que
importa é perceber e justificar a base biológica da beleza na arte.
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Importância do olhar e das imagens – a direção do nosso olhar é importante no
processamento das emoções que cada pessoa manifesta no seu corpo, através do rosto da
outra pessoa. (Perceber que quando olhamos para o rosto do outro, isso tem uma
manifestação no nosso cérbero).

P: Porque é que o cérbero combina a informação, e interpreta a informação?

R: Quando olhamos para uma expressão, o que é movimentado é o nosso sistema


compensador, na qual liberta dopamina e que garante a motivação para realizar certas
atividades. Está ligado à realização e satisfação onde o cérbero responde favoravelmente.

Ao olharmos para expressões faciais, essas expressões podem libertar dopamina sobre o corpo
do recetor.

P: Que mecanismos se ativam quando vemos algo belo?

R: Papel do sorriso (Expressão facial) provoca reações mais fortes no sistema compensador.

1º o sistema compensador liberta dopamina

2º tudo o que está relacionado com o sentimento da satisfação do nosso cérbero, encontra-
se na zona orbito frontal

3º O belo e o feio ocupam o mesmo espaço no cérbero. Se perdermos a região orbito frontal,
perdemos as emoções.

A zona orbito frontal (esta zona é a zona que responde ao que é belo ou feio, também é a zona
onde se situa a região motora), é ativada ainda mais, na presença de um sorriso.

Quando estamos numa coisa que nos parece bela, queremos estar mais tempo (e parece que o
tempo passou num instante), não há necessidade de reagir, ou de nos sentirmos assustados,
quando é feio ai, dá-se uma menor libertação de dopamina e ativa-se mais a região motora.

Perante a obra de arte parece que há uma suspensão do tempo.

Zeki, descobriu que a zona orbito frontal é ativada através da presença do sorriso. Pediu a
indivíduos para observar rostos, paisagens e coisas mortas, e considerasse o que era arte,
sendo bela ou feia.

Verificou que o cérbero dos voluntários que observavam, independentemente de considerar


bela ou feia, o olhar deles ativava a zona orbito frontal.

A amígdala é uma estrutura cerebral implicada na manifestação de reações emocionais, e


também na aprendizagem do conteúdo emocionalmente relevante, ou seja, para cada
emoção, nó usamos o mesmo circuito cerebral e neuronal.

P: O que é que isto tem haver com a experiência da arte?

R: No caso da arte, nós estamos a dar ao nosso cérbero um determinado estado psicológico,
ou seja, a arte não pode deixar-nos indiferentes.

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conhecimento

Obra artística (realidade) Questão Tempo

A amígdala pode afetar o hipocampo (pois estão juntos). As imagens negativa ou positiva,
indica mudanças na amígdala, tem impacto. Provoca-nos estados psicológicos diferentes.

Usamos o mesmo circuito neuronal, e isso provoca os estados emocionais. A arte influencia o
nosso estado psicológico, a arte não nos deve deixar indiferente, o belo e o feio ativa a mesma
zona.

O espectador perante a obra de arte tem a possibilidade de gerar a sua própria teoria perante
a obra que está a observar e, portanto, entrar no mundo que aquelas obras nos propõem. A
opinião esteticista é uma opinião básica.

A obra de arte é um mundo, e o pensador que está perante a obra de arte, fica possibilitado de
formar a teoria perante aquela obra, quanto mais ambiguidade tem, possibilita a construção
de mais interpretações.

A arte permite-nos entrar em mundos que não conhecíamos, não podíamos criar, mas que
podemos reconhecer, e ser transformados por eles, e usufruir deles, e ativar o nosso sistema
compensador, uma base sentimental, com a libertação de dopamina.

Cria-se um mundo particular de construção estética, porque a obra de arte está para alem do
sujeito, é a obra de arte na sua autonomia que nos permite essas interpretações, a experiencia
é subjetiva, e o que importa é a experiencia,( a obra de arte) é que desencadeia todo o
processo, e quando é criada esta se liberta do seu criado.

O belo está para alem do individual. Uma obra criada deve ser capaz de interromper o nosso
circuito normal e de nos fazer parar, de nos fazer pensar e devia interferir com o ser humano
em geral. O que importa é que o individuo tenha o conhecimento, o hábito de estar perante a
obra de arte, quantos mais indivíduos estiverem interessados na arte, mais indivíduos criam
arte.

Fim aula 5

31/03/2020

The Aesthetics of Everything

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Até ao barroco existiam outros elementos que entravam na obra de arte, o grutesco e o
ridículo.

O feio é um elemento a ter em conta na reflexão estética, no início do séc. XX com temos em
causa a própria ideia de obra de arte.

O que é obra de arte, o que podemos chamar de obra de arte? A obra de arte pode ser
considerada na dimensão do feio.

O belo e o feio são realizações em objetos concretos são dois conceitos que andam juntos.
Atuam sobre a mesma zona orbito frontal, perante uma coisa feia, o sistema motor fica mais
acelerado.

No texto de Stephen Bayley, temos de ter em atenção a forma como constrói o pensamento
sobre o que é o feio.

P: O que é afinal o feio?

R: Uma associação de feio é necessária para a apreciação do belo, o belo e o feio não são
opostos, são aspetos da mesma coisa. Ambos são realidades que não se excluem, um dos
elementos importantes é o tempo.

O belo transporta a suspensão do tempo, e ficamos em contemplação, mas o tempo é um


conceito fundamental para tudo.

O tempo neste caso aparece como transformador, de uma coisa que é bela, com a passagem
do tempo vai passando a ser menos belo.

“O tempo é um grande escultor”, o tempo transforma.

P: De que modo é que o feio nos pode atrair? Como se o feio tivesse algo de belo.

R: Questão do tempo e questão do gosto.

O feio pode acontecer, como o exemplo da natureza, a natureza tem um belo, que nos
interpela e nos conduz à contemplação, mas também há elementos da natureza, que são feios,
e mostra referencias do feio e que depois se integraram como sendo referencias do belo. Fala
de nas estruturas como a Torre Eiffel de recusa, e que mais tarde se transforma como recurso
de contemplação. (O belo e o feio andam juntos, e passam de um para o outro).

Outra explicação refere-se à matemática, beleza clássica, está ligada à cultura greco-latina,
cultura clássica, são os gregos que nos introduzem a matemática como belo…o belo precisa de
um equilíbrio matemático, surgir a figura do corpo que Leonardo da Vinci nos mostrou, essa
figura do corpo humano, da proporção, está baseada na proporção matemática, é o
renascimento da cultura greco-latina. Proporção, simetria, harmonia.

O nosso cérbero reage bem à ideia de proporção, e essa é uma condição universal de
proporcionar as formas, à harmonia, também reagimos à simetria.

O que é a beleza clássica, existe este não sei o que que nos atrai, que distingue das outras
formas, referencia à matemática, também se manifesta à arquitetura, tudo é baseado na
proporção.
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O autor vai terminando com a procura etimológica de feio, feio vêm de uma antiga palavra
norueguesa, ugga, que significa agressivo. É algo no qual pretendemos fugir, afastar-nos, é um
distúrbio no sentido negativo.

A estranha verdade é esta: excessiva beleza seria intolerável, o belo e o feio tem de fazer parte
da mesma coisa. Por outro lado, à outra verdade, certo feio fascina, e até diria mais… certo
feio da obra de arte fascina!

P: Será que é o feio que fascina? ou um certo feio, ou um certo feio da obra de arte que nos
fascina?

R: É o feio na obra de arte que nos fascina (como exemplo o quadro da duquesa feia).

Não é o feio em si, mas é um feio que nos pode atrair, não é o feio agressivo inicial, mas é um
feio transformado pela arte.

O autor conclui que o feio precisa de ser entendido, não é recusar o feio por ser feio, mas o
feio precisa de ser entendido, mais uma vez chegamos a outro vértice do triângulo que
falamos da última aula. – O conhecimento!

O feio precisa de ser entendido! “Somos mais livres quanto mais conhecemos”

O brutalíssimo é um movimento arquitetónico dos anos 50, em que esse movimento na


arquitetura, dependia da fundamentação, mostrar o caracter dos materiais, por exemplo uma
das heranças do brutalíssimo o uso do betão sem revestimento, não é revestido nem com
tinta, fica na sua crueza de betão. Mostrar as entranhas!!! Tem um sentido estético, desta
forma fica justificado o seu uso

Para se falar do feio e do belo, tem que se falar dos dois.

O iphone é a beleza clássica dos telemóveis, questão matemática aplicada aos objetos. Como
as peças de Mozart, também são feitas matemáticas, numa peça de Mozart quiséssemos
mudar uma nota na partitura de Mozart estragávamos, as peças não conseguem ser
melhoradas, por muito que mudássemos a peça, e isso ia estragar a forma toda

Esta obsessão do belo, e do nosso medo com o feio, remonta ao séc. XIX, à época quase em
que a indústria e o resultado desta não eram tao evidentes. A indústria destruiu essa noção do
feio, quer gostamos quer não, continuamos a ver o feio e o belo na estética.

“A beleza não é grande coisa, mas a falta dela é”, “Mas se tudo fosse belo, nada o seria”

Se tudo fosse belo, nada o era, porque não havia contraposição.

Fim aula 6

14/04/2020

“Ugliness is underated”

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Objetivo da aula - Desmitificar a ideia de feio e mostrar que esteve presente na história da arte
por diferentes razões.

No texto começa com a ideia do MOBA, ideia do museu, não é o museu ugly art.

O feio na arte pode estar associado a má arte, má arte significa uma arte feita com dificuldades
técnicas, não são propositados, enquanto que o feio pode ser uma atitude propositada do
artista.

Há o quadro Lucy in the flowers, assume-se que há quadros de apesar de serem maus, não
priva de terem um interesse estético, juntar obras que resulta de uma incapacidade técnica
(Má arte).

P: O termo feio é por si só problemático, qual é o espectro desta ideia de feio?

R: O feio não é o contrário/inverso de belo, o feio tem uma associação ética, o feio é um termo
que comporta implicações éticas. Por causa do feio ter implicações éticas, ao usar-se no
domínio artístico, também traz essa carga, mas não tem que a manter.

Feio = Tem uma componente moral, um ato moral (roubar, mentir) algo que está mal fazer,
aquele individuo rude, grosseiro, mau. O feio também está ligado a doente, algo que se
degenera, que se vai degradando, está ligado à distorção. Tudo aquilo que não nos é desejável.

Na arte, aquilo que nos provoca o tipo de sentimento não desejável é considerado feio. O feio
e o mau não são sinónimos.

A má arte também tem o seu lugar no pensamento estético, porque de alguma maneira há
expressão de um pensamento, de uma ideia que se comunica por más técnicas.

O texto procura justificar a importância do feio na história da arte, há momentos em que o feio
foi propositadamente escolhido, e por diferentes razões.

O boche (pintor) usa dentro da sua obra a presença do feio para revelar pensamento, o feio
nesta obra aparece quando olhamos para ela, o feio está associado ao inferno ( que o inferno
pode existir na terra), ao que é mau, sofrimento, à degeneração, que se contrapõem à ideia de
beleza, de céu, figuras perfeitas e angelicais. Expõe a dimensão do horror, aquilo que pode ser
a situação infernal. O feio é dissociado do mau.

Aparece a conhecida duquesa feia, representa a doença, trata-se de uma obra que não é bad
arte, é good arte, é bem feita, aplicada uma boa técnica. É um magnifico absurdo. Portanto o
feio também tem impacto no humano, também se relaciona com o humano. Apesar de nos
acender no cérbero a zona motora, que nos impactam negativamente, mas não deixa de nos
atrair.

Depois o feio é visível no exagero, no excesso, na época barroca, o período do excesso,


propositadamente podemos dizer que existe a presença do não belo clássico no período da
história da arte.

Ao longo da história não foi só o belo assumido, o feio foi expresso também no romantismo
“tempestade ímpeto” em alemão, revela a força, a destruição, a ideia do novo, do excesso, de
alguma maneira o impulso, nada pensado, ou racional. O romantismo é também um desafio a
esses conceitos da harmonia e da beleza e no entanto provocam e concebem obras “belas que
tem o feio lá dentro”

10 | P á g i n a
Chegamos ao cubismo, ao expressionismo, onde a desproporção e a desvirtualização, arte
degenerada. O que é a arte degenerada, é a arte que durante o nazismo o considera arte má,
arte feia, mas porque é que coincidem, por razões não estéticas, é arte feita por judeus, que
durante o regime nazi foi arte perseguida, foi considerada obra degenerada, obra que não
presta, por razões não estáticas.

No fundo a classificação de arte degenerada, é a razão política, social, não estética. Embora a
política acuse de ser má arte, utiliza os argumentos de estética para referir algo que não é
considerado por razões estéticas.

A arte nos coloca no sentido de desequilíbrio, de agonia, é horrível pelo conteúdo, não porque
é esteticamente horrível, porque está bem pintado, foi pensado, trabalhado. Tem o feio
dentro de si, grotesco, da desordem, da morte, da guerra, do sofrimento, o feio da doença,
tem dentro de si o feio, mas não são má arte, podem ser até excelente arte.

A arte feia e que está nos museus pode revelar diferentes coisas,

1- pode mostrar pelo conteúdo,

2- pode ser revelar contra as convenções da arte, (que é bela, ou canónica),

3- revelar alguma coisa sobre a existência humana (arte que quer mostrar o lado do ser
humano menos atraente).

Próxima aula vamos entrar num tema, o espaço habitado, estamos confinados no nosso
espaço habitado

Trabalho de grupo falar sobre o espaço habitado -Ler texto que aparece na pag. 120 “das
coisas belas e desenhadas, Capítulo “o espaço habitado” 6.1 e 6.2

Vamos falar sobre o espaço habitado

Kitch – significa aquilo que é considerado parolo, que é considerado azeiteiro. Exagero
desordenado, desorganizado. É difícil de traduzir, mas é tudo o que envolve essa desordem,
com falta de gosto total, com exagero. Também está associado a uma cópia má e exagerada, a
tipo de cenário com exagero desequilibrado e desordenado e sem uma consistência, a não ser
quando se torna uma categoria estética.

Ex. á frente do jardim tem cisnes, patinhos, anões e no natal poem luzinhas, e formam um
quadro, parolo, estupido, ridículo.

Ex. Pedro Almodóvar – Excesso de tudo, cores, uso de muita coisa que o torna Kitch

Fim aula 7

11 | P á g i n a

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