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2.1.

3 AS INCACIDADES DE EXERCICIO

Menoridade

A menoridade e a primeira modalidade de incapacidade de exercício, sendo menor quem não


tiver ainda completado dezoito anos de idade (artigo 122. ͦ do Codico Civil).

Nos termos do artigo 122 do Codico Civil, regra geral, os menores não tȇm capacidade de
exercício.

INCAPACIDADES DE MENORES

Salvo disposicao em contrario, os menores carecem de capacidade para exercício de direitos.


Artigo 123. ͦ do Codico Civil.

Esta incapacidade dos menores e uma incapacidade geral, não estando eles habilitados a reger a
sua pessoa e a dispor dos seus bens, não tendo capacidade para adquirir direitos ou assumir
obrigacoes por acto prorpio.

Mas, apesar desta incapacidade geral de exercício, os menores tem algumas capacidades
concretas, de acordo, alias, com a ressalva inicial do artigo 123 acima trancrito : “salvo
disposicao em contrario “ de afcto, os menores te capacidade para:

CAPACIDADES DOS MENORES

1. (…)
a) Os actos de administração ou disposição de bens que o maior de dezasseis anos
haja adquirido pelo seu trabalho;
b) Os negócios jurídicos próprios da vida corrente do menor que, estando ao alcance
da sua capacidade natural só impliquem despesas , ou disposições de bens, de
pequena importancia.
c) Os negócios jurídicos relativos a profissão, arte ou oficio que o menor tenha sido
autorizado a exercer, ou os praticados no exercício dessa profissão, arte ou oficio.

2. Pelos actos relativos á profissão, arte ou oficio do menor e pelos actos praticados no
exercício dessa profissão, arte oficio só respondem os bens de que o menor tiver livre
disposição.

A forma de suprimento da incapacidade de exercício dos menores é, de acordo


com artigo124. ͦ do Codico Civil, a representação, que poderá assumir uma de
duas formas:

REPRESENTACAO

 Poder paternal ( aertigo 1877. ͦ e ss . do Codico Civil );ou


 Tutela( artigos q921. ͦ e ss do Codico Civil)

O poder paternal pertence a ambos os pais, indistinamente, competindo – lhes velar pela
segurança e saúde dos menores, prover ao seu sustento diriria sua educacao, resepresenta- los e
administrar os seus bens, tudo no seu interesse, conforme dispõem o artigo 1878. ͦn. ͦ1, do
Codico Civil. O menor será em consonacia, representado pelos pais ou pelo progenitor que tiver
a guarda do filho(artigos 1901.ͦa 1912.ͦdo Codico Civil ).

Já quanto a tutela, atente se no previsto na lei.

Os menores devemobedecer aos seus pais ou aos seu tutores e cumprir as suas ordens, conforme
dispõem o o artigo 128.ͦdo Cdicoo Civil.

A incapcidade do menor so termina com maioridadeou com a a emacipacao pelo casamento


(artigos 129. ͦ 130. ͦ e 132. ͦ do Codico civil).

Em suma, o menor so pode actuar juridicamente quando cessar a sua incapacidade


(deexercicio). Assim, os negócios jurídicos praticados pelo meno incapaz são anulavei de acordo
com o previsto no artigo 125. ͦ do Codico civil.

Enquanto perdurar a incapacidade, o menor so poder actuar juridicamente através do seu


representante legal.
Interdicao

A segunad modalidade de incapacidade de exercício – a interdicao – é a mais grave, e ocorre


quando alguém, por anomalia psíquica, surdez –mudez ou cegueira, se mostre incapaaz para
reger, dispor dos seus bens e actuar juridicamente.

A interdicao tem de ser decretadaa por decisão judicial, em processo especial, em processo
especial instaurado para esse fim, podendo ser requerida pelas entidades que constam do artigo
141.ͦ do Codico Civil.

O interdito tem um regime semelhante ao do menor(artigo 139. ͦ do Codico civil – os seus actos
são anuláveis nos termos dos artigos 148. ͦ a 150 . ͦ do Codico civil - , sendo a sua incapacidade
suprida pela representacao lega, conforme o previsto no artigo 143. ͦ do Codico Civil.

A incapcidade por interdicao pode ser levantada pelo tribunal quando desaparecer o motivo
natural que o tenha determinado, nos termos do artigo 151. ͦ do Codico Civil.

Inabilitacao

Esta incapacidade e originada pelos mesmos motivos que os da interdicao , mas revestidos de
menos gravidade, bem como por outros modos de comportamento, como a prodigalidade, abuso
de bebidas alcoólicas ou de estupefacientes ,que, pela sua habitualidade, levam a que a pessoa se
revele incapaz para governar os seus bens. Aqui esta em causa a capacidade para proteger o
património .

Tal como a interdicao, a inabilitacao resulta de uma decisão judicia, conseguida no âmbito de
uma accao intetada para o efeito.

A sentença judicial devera determinar o grau ou extensão da incapacidade, na medida em que a


respectiva incapacidade de exercício pode assumir diferente gravidade .

ASSISTENCIA
INCAPACIDAD INABILITACA
CURADOR
E O

REPRESENTACAO
O suprimento desta incapacidade é em principio, feito através do instituto da assistência, sendo
designado um curador .

Os inabilitados são, assim, assistidos pelo curador, de cuja a sua autorizacao necessitam para os
actos de disposicao de bens entre vivos e todos os que, em atencao as circusntancia de cada
casoo , forem especificados na sentença ( artigo 153. ͦ doCodico Civil).

Mas, embora a assistência seja a forma, por excelência, de suprir a incapacidade do inabilitado,
pode acontecer que, em certas circunstancias o suprimentos seja efectuado pelo instituto da
representacao, quando o curador, para alem de assistir o inabilitado na administracao, seja ele
próprio administrador, nos termos do artigo 154 ͦ do Codico Civil.

A incapacidade por inabilitacao pode ser levantada pelo tribunal quando desaparecer o motivo
natural que a tenha detrrminado ;porem,nos casos de prodigalidade, abuso de bebidas alcoólicas
ou de estupefacientes há que respeitar o prazo de cinco anos apos o trasito em julgado da decisão
para o inabilitado provar a sua renegacao ( artigo 155 ͦ do Codicop civil)

Quanto avalidade dos actos dos inabilitados, aplicaa se o mesmo regime da interdicao, ou seja,
tais actos são anuláveis ( artigos 148 .ͦ a 150. ͦ , por via do artigo 156. ͦ do Codico Civil.

Incapacidade acidental

A designcao desta incapacidade deixa, desde logo, antever que estamos perante uma
incapacidade transitória, pois resulta de causas como a enbriaguez , intooxicacao, estado
hipnótico, etc. Ou seja, e uma incapacidade que não afecta de forma permanente o estado da
pessoa.

Com efeito, quem se encontra acidentalmente incapacitado possui, em geral, capacidade de


exercicio, apenas a perdendo em casos específicos: nessas situacoes , a pessoa age sem ter
consciência dos seus actos.

De qualquer forma, os actos praticados nesta estado são anuláveis,mas serão validos se
praticados por essa mesma pesso nos momentos lúcidos

2.1.4 ILEGITIMIDADES E INDISPONIBILIDADES RELATIVAS


Diferente das incapacidades são as denominadas legitimidades e indisponibilidades relativas.

De facto, enquantoa incapacidade diz respeito á própria pessoa do incapaz, as ilegitimidades e


indisponibilidades dizem respeito ao relacionamento de uam pessoa com os outros. A pessoa
pode, porem , celebrar certos negócios com determinadas pessoas [artigos 1602 .ͦ , alínea a), e
1631. ͦ ,alínea a) do Codico Civil ou dispor de direito face a certas pessoas ( artigos 953 ͦ e
2192 ͦ a 2198 ͦ do Codico Civil.

2.2 OBJECTO

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