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ISSN 0103-9830
BT/PCC/537
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alex Abiko
Prof. Dr. Francisco Ferreira Cardoso
Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves
Prof. Dr. Paulo Helene
Prof. Dr. Cheng Liang Yee
Coordenador Técnico
Prof. Dr. Alex Kenya Abiko
Este texto faz parte da tese de doutorado de título “Proposição de um método para subsidiar o
prognóstico de custos de urbanização de conjuntos habitacionais horizontais com base em
indicadores físicos”, que se encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia
Civil.
FICHA CATALOGRÁFICA
Inouye, Kelly Paiva
Drenagem – terminologia e aspectos relevantes ao entendimento
de seu custo em empreendimentos habitacionais horizontais– São Paulo :
EPUSP, 2009.
34 p. – (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP,
Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/537)
ABSTRACT
This text is part of the thesis “Proposição de um método para subsidiar o prognóstico de
custos de urbanização de conjuntos habitacionais horizontais com base em indicadores
físicos”. The aim of this paper is to present the terminology and the main concepts for
the drainage net understanding. Finally, we present the incidences of items that compose
drainage net. These incidences were obtained from 15 horizontal projects of CDHU.
1
1. INTRODUÇÃO
Conforme Fendrich (1997), a erosão cria não somente transtornos de ordem técnica,
como também afeta consideravelmente as comunidades, ocasionando sérias
dificuldades econômicas e sociais. Segundo esse autor, na zona urbana, greides de
ruas podem, em alguns casos excepcionais, chegar a abaixar quase 1 metro em
conseqüência de uma única chuva intensa, causando danos a imóveis e a obras de
infra-estrutura existentes.
Nessa linha, a CETESB (1986) cita que a elaboração de um bom plano de drenagem
é um assunto complexo; assim, quando do projeto de novos loteamentos residenciais,
antes mesmo da locação das quadras e das ruas, o sistema de drenagem deve ser
estudado e adotados alguns critérios básicos de planejamento, para o sistema de
drenagem inicial, para o sistema de macro-drenagem e para o programa de
desenvolvimento das obras. Nesta etapa de estudo são tomadas decisões que influirão
bastante no custo do sistema de drenagem. Desse modo, quanto mais cedo as
questões da drenagem forem examinadas, melhores resultados poderão ser obtidos do
plano urbanístico.
Em termos de delimitação do escopo que se irá abordar aqui, ressalta-se que serão
analisados apenas os elementos da rede pública de drenagem pluvial, não sendo
estudada, assim, a coleta condominial de águas pluviais.
2
O sistema de drenagem deve ser considerado como composto de dois sistemas distintos,
que devem ser planejados e projetados sob critérios diferenciados: o sistema de
drenagem inicial e o sistema de macro-drenagem.
Esse sistema (micro-drenagem), por sua vez, pode ser dividido em duas partes, quais
sejam: a drenagem superficial e a subterrânea.
A
Q ( Rh 2 / 3 I 1 / 2 )
n
Equação 1
sendo:
n = coeficiente de Manning.
1
Raio hidráulico (RH) é a relação entre a seção (área) transversal molhada A e o perímetro molhado P (o
perímetro da seção em contato com o fluido). RH= Amolhada/Pmolhado.
7
i) guias (curb)- também conhecidas como meios-fios (Figura 1), são elementos de
pedra, ou concreto, colocados entre o passeio e a via pública, paralelamente ao
eixo da rua e com sua face superior no mesmo nível do passeio (Tucci et al,
1995), e que formam um conjunto com as sarjetas (Fernandes, 2002);
Qn
y
3/ 5
2 h 1 m2 b
0, 4
i b m h
Equação 2
onde:
y = profundidade normal, profundidade relativa à linha de fundo (m);
Q = vazão considerada ( m3/s );
i = declividade;
n = coeficiente de rugosidade de Manning;
m = inclinação do talude da seção trapezoidal do canal;
b = largura da base da seção do canal (m);
h = profundidade da lâmina d`água (m).
Z
Q 0,375 I 1 / 2 y8 / 3
n
Equação 3
onde:
Q = vazão (m³/s);
9
n = coeficiente de rugosidade.
2
Entende-se
se por ponto baixo o encontro entre via em declive e via em aclive.
10
Conforme Aisse (1997), as bocas-de-loco podem ser chamadas também de: ralos
de guia, ralos de sarjeta e ralos combinados, respectivamente. Cada tipo inclui
variações quanto à depressão (rebaixamento) em relação ao nível da superfície
normal do perímetro e ao seu número (simples ou múltiplas).
CDHU (1998) determina que, em uma certa seção da via, a boca de lobo deve
ser adotada como solução somente depois de verificada uma ou mais das
seguintes condições:
existência de ponto-baixo;
Figura 5 – Exemplo de uma situação recomendada, uma situação não recomendada e uma
situação usual para a localização de bocas-de-lobo (Prefeitura de São Paulo, 1999).
13
Conforme Aisse (1997), existem várias hipóteses para a locação das galerias:
sob a guia, sob o eixo da via pública ou na calçada. Apesar de a mais utilizada
ser a opção sob o eixo da via, de acordo com Tucci (1995), as galerias de águas
pluviais devem ser, sempre que possível, lançadas sob os passeios. O sistema
coletor, em uma determinada via, poderá constar de uma rede única, recebendo
ligações de bocas-de-lobo de ambos os passeios. A solução mais adequada, no
entanto, é estabelecida, economicamente, em função da largura da rua e suas
condições de pavimentação.
Quanto aos tubos a serem utilizados, CDHU (1998) determina que: “na
condução de águas pluviais devem ser utilizados tubos de concreto em
conformidade com a NBR 9793, no caso de concreto simples, e a NBR 9794, no
caso de concreto armado”; e “o diâmetro nominal da galeria deve ser um dos
seguintes: DN 600, DN 800, DN 1000,DN1200 e DN 1500” (ao se pesquisar tais
normas junto à ABNT, constatou-se que a NBR 9793 e a NBR 9794 foram
substituídas pela NBR 8890- nota da autora).
Figura 6 - Esquema geral de uma rede de drenagem de águas pluviais (adaptado da Figura 3.4 de
Mascaró, 1987)
q) vala: abertura feita no solo, por processo mecânico ou manual, com determinada
seção transversal, destinada a receber tubulações (NBR12266).
Quanto ao posicionamento da vala, a NBR 12266 dispõe que o projeto das valas
deve ser feito de acordo com as diretrizes municipais de ocupação das várias
faixas da via pública. Quando o posicionamento não estiver bem definido em
tais diretrizes, ou for inexeqüível, deve ser observado o seguinte:
Apesar de a localização mais utilizada ser a opção sob o eixo da via, de acordo
com Tucci (1995), as galerias de águas pluviais devem ser, sempre que possível,
lançadas sob os passeios.
Quanto à forma a ser adotada para a vala, conforme NBR 12266, a seção–tipo
deve ser escolhida em função das condições do solo e do local da obra, sendo
que as mais indicadas são:
Quanto à largura das valas, a NBR 7367, que trata de tubulações de PVC rígido
para sistemas de esgoto sanitário, dispõe que as valas devem ter largura (b)
uniforme, sendo recomendáveis os seguintes limites:
para tubulações com altura de recobrimento (H) até 1,5 m: b(mín.) = 60 cm;
A NBR 12266 explicita que a largura do fundo da vala deve ser fixada em
função do solo, da profundidade, do processo de execução, do diâmetro do tubo,
do espaço necessário à execução das juntas e do escoramento, indicando larguras
usualmente adotadas no assentamento de tubos para rede de esgoto com juntas
ou emendas feitas na vala. Na Tabela 6, apresentam-se tais larguras para os
escoramentos mais comuns.
3
Esta norma fixa as condições exigíveis para a construção de rede coletora de esgoto sanitário com tubos
pré-fabricados, de seção circular. Como nas redes subterrâneas de drenagem para o tipo de
empreendimento estudado se usou este tipo de tubo, considerou-se o esclarecimento válido para o
entendimento da variação do volume de vala.
19
Tabela 6 - Largura da vala em função do tipo de escoramento e da cota de corte (Fonte: NBR
12266).
Largura da vala
Diâmetro Cota de corte
(m)
nominal (mm) (m)
Pontaletes Contínuo e descontínuo
0a2 0,65 0,65
2a4 0,75 0,85
100 a 150
4a6 0,85 1,05
6a8 0,95 1,25
0a2 0,70 0,70
2a4 0,80 0,90
200
4a6 0,90 1,10
6a8 1,00 1,30
250 0a2 0,80 0,80
e 2a4 0,90 1,00
300 4a6 1,00 1,20
6a8 1,10 1,40
350 0a2 0,90 1,10
e 2a4 1,00 1,30
400 4a6 1,10 1,50
6a8 1,20 1,70
0a2 1,00 1,15
2a4 1,10 1,35
450
4a6 1,20 1,55
6a8 1,30 1,75
0a2 1,10 1,30
500 2a4 1,20 1,50
4a6 1,30 1,70
6a8 1,40 1,90
0a2 1,20 1,40
600 2a4 1,30 1,60
4a6 1,40 1,80
6a8 1,50 2,00
0a2 1,30 1,50
2a4 1,40 1,70
700
4a6 1,50 1,90
6a8 1,60 2,10
0a2 1,40 1,60
2a4 1,50 1,80
800
4a6 1,60 2,00
6a8 1,70 2,20
0a2 1,50 1,70
2a4 1,60 1,90
900
4a6 1,70 2,10
6a8 1,80 2,30
0a2 1,60 1,80
2a4 1,70 2,00
1000
4a6 1,80 2,20
6a8 1,90 2,40
20
Tabela 7 - Largura da vala em função do diâmetro nominal do tubo (Fonte: CDHU, 1998).
DN Largura da Vala
(mm) (cm)
300 90
400 100
500 130
600 140
800 160
1000 180
1200 200
1500 230
s) fundo da vala, apoio ou berço: parte inferior da vala, sobre a qual a tubulação é
apoiada diretamente ou através de um berço adequado.
A seguir, ilustram-se apenas o apoio direto (Figura 7), o apoio sobre leito de
material granular fino (areia, pó de pedra, brita no1 ou cascalho triturado)
(Figura 8) e o apoio sobre laje e berço contínuo de concreto (Figura 9), em
terrenos firmes e secos, por se acreditar que o entendimento destes sejam
suficientes para os objetivos desta pesquisa.
o
Figura 8 - Apoio sobre leito de material granular fino – areia, pó de pedra, brita n 1 ou cascalho
triturado (Fonte: NBR 9814).
4
Tubo que, quando submetido à compressão diametral, pode sofrer deformações de até 0,1 % no
diâmetro, medidas no sentido da aplicação da carga, sem que apresente fissuras prejudiciais. Como
exemplo: tubo cerâmico (manilhas de barro), tubo de fibrocimento, tubo de concreto simples ou armado.
23
o apoio sobre leito de material granular fino (Figura 8): para este
caso, a NBR 9814 dispõe que se deve executá-lo com a espessura
mínima de 10 cm. ACERTUBOS (2001) coloca que este tipo de
apoio é utilizado quando as condições de suporte e o tipo de solo
não aconselharem um apoio direto. Neste caso, basta, após
regularizar o fundo, introduzir um lastro de areia para formar o
apoio que deverá envolver a tubulação até a metade de seu
diâmetro.
5
Tubo que, quando submetido à compressão diametral, pode sofrer deformações, no diâmetro, medidas
no sentido da aplicação da carga, superiores a 0,1 % e inferiores a 3 %, sem que apresente fissuras
prejudiciais. Como exemplo: tubo de ferro dúctil revestido internamente com argamassa de cimento e
areia.
6
Tubo que, quando submetido à compressão diametral, pode sofrer deformações superiores a 3 % no
diâmetro, medidas no sentido da aplicação da carga, sem que apresente fissuras prejudiciais. Como
exemplo: tubo de ferro dúctil sem revestimento interno, tubo de PVC rígido, tubo de poliéster armado
com fios de vidro e enchimento de areia silicosa, tubo de polietileno linear (alta densidade).
25
Figura 11 - Coletores assentados em regiões que o solo natural oferece boa condição de suporte e
não ocorra presença do lençol freático (Fonte: SEMASA, 2007).
26
Figura 12 - Coletores assentados em regiões onde as condições de suporte e o tipo de solo não
aconselharem um apoio direto (Fonte: SEMASA, 2007).
7
Fator indicativo da capacidade de suporte do solo de envolvimento lateral do tubo.
28
Figura 14- Carga sobre tubo flexível Figura 15- Reação do solo de envolvimento
enterrado (Fonte: ABTC, 2003) lateral em tubos flexíveis enterrados (Fonte:
ABTC, 2003)
De acordo com ABCT (2003), os tubos rígidos, por suportarem cargas maiores,
não dependem da ajuda do solo lateral de envolvimento como os flexíveis. Para
se entender melhor, ABCT (2003) ilustra, na Figura 16, que para estes casos, os
prismas laterais adjacentes (2 e 3) tendem a descer, puxando consigo, por atrito,
o prisma 1 (solo acima do tubo). O solo de envolvimento lateral, neste caso, é
menos rígido que o tubo, sofrendo recalque devido ao peso do aterro.
Figura 16- Carga sobre tubo rígido enterrado (Fonte: ABTC, 2003)
Quanto aos itens considerados nos custos da rede de drenagem, conforme estudo de
memoriais de projetos habitacionais horizontais da CDHU, citam-se: valas (que
inclui escavação mecânica, reaterro compactado e remoção do material excedente);
escoramento de valas, berço para tubos, fornecimento e assentamento de tubos;
poços de visita; bocas de lobo; guias e sarjetas; sarjetões; caixas pluviais; canaletas;
enrocamentos8, bocas, gárgula, ralo, concreto, fôrmas, aço.
Tal levantamento permitiu constatar que, de modo geral, os elementos que mais
incidem sobre os custos das redes de drenagem são as guias e sarjetas (29,1%) e os
sarjetões (27,7%). Tais elementos compõem a rede de drenagem superficial. Em
seguida, o elemento mais significativo é a tubulação (17,1%), que faz parte da
drenagem subterrânea e está intimamente relacionado com os custos do próximo item
de maior impacto: as valas (9,3%); já que este item depende do diâmetro, do
comprimento e do material da tubulação a ser aterrada. Os custos dos poços-de-visita
(PVs) e das bocas-de-lobo (BLs), somados, correspondem a valor bem próximo das
valas (8,7%). Nota-se também, nesse levantamento, que materiais como concreto,
aço e fôrma, apesar de em alguns casos terem alta incidência sobre o custo total da
rede de drenagem (por exemplo, 14,3%, 15,3% e 6,9%, respectivamente para o
concreto, aço e fôrma do “Guaianazes C1”), raramente foram necessários à drenagem
dos conjuntos habitacionais. Tais materiais são usados para a construção de
elementos especiais de drenagem, tais como descidas d’agua, canais pluviais etc., e,
por isso, dependem de fatores bastante específicos para cada caso. Outros elementos,
como as canaletas, as bocas e os enrocamentos, além de não terem sido
freqüentemente necessários, apresentaram pouca influência sobre o custo total.
8
Enrocamento é um maciço de pedras destinado a proteger aterros ou estruturas do efeito da erosão
(DNIT, 2003).
31
Tabela 9 – Incidência de cada elemento da rede de drenagem sobre seu custo total
% Custos
Guias e
Conjunto habitacional Valas Escoramento Berço Tubo PVs BLs sarjetas Sarjetões CP9 Canaleta Enrocamentos Boca Concreto Forma Aço
Taiuva A 11,8 5,9 4,6 44,3 5,5 3,7 16,2 5,8 0,6 0,0 0,2 0,9 0,5 0,0 0,0
Saude A 10,4 5,3 0,9 11,7 7,2 8,8 34,9 20,0 0,0 0,0 0,3 0,7 0,0 0,0 0,0
Monte Aprazível B 15,0 1,4 2,8 29,8 6,8 5,6 21,3 16,2 0,5 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Monte Alto A 12,2 6,1 2,6 25,6 7,1 5,7 28,4 11,5 0,0 0,0 0,7 0,3 0,0 0,0 0,0
Marechal Tito 18,7 4,2 1,5 22,1 6,7 5,1 33,5 7,9 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0
Monte Azul Paulista C 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 42,9 57,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Bebedouro F 4,4 2,8 1,6 17,6 2,8 2,2 29,8 38,6 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0
Americo de Campos B 4,1 0,9 0,4 4,7 1,0 2,1 32,7 54,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Arealva A 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 73,9 26,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Buri C 12,5 5,5 2,8 26,5 5,1 5,9 18,8 22,3 0,0 0,0 0,1 0,6 0,0 0,0 0,0
Guaianazes C1 18,1 5,7 2,6 16,2 11,5 9,1 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 14,3 15,3 6,9
Olimpia D 11,3 7,0 4,1 44,2 9,9 2,3 12,7 5,8 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 1,4 0,5
Nhandeara B 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 46,4 45,6 0,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0
Nhandeara C 7,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 45,0 47,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Magda A 5,8 5,8 1,1 14,1 11,8 4,7 0,0 56,2 0,0 0,0 0,1 0,5 0,0 0,0 0,0
Minimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Média 9,3 3,4 1,7 17,1 5,0 3,7 29,1 27,7 0,1 0,0 0,1 0,3 1,0 1,1 0,5
Mediana 9,9 3,8 1,6 16,7 5,3 3,7 29,4 24,2 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0
Máximo 18,7 7,0 4,6 44,3 11,8 9,1 73,9 57,1 0,6 0,6 0,7 0,9 14,3 15,3 6,9
9
CPs: caixas pluviais, ou caixas de ligação
32
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em relação à terminologia e aos conceitos aqui apresentados, espera-se ter contribuído para a
compreensão básica da concepção da rede pública de drenagem pluvial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. ____. Tubo de concreto armado de seção circular para águas pluviais - NBR 9794.
5. ____. Execução de rede coletora de esgoto sanitário - NBR 9814. 1987. 19p.
6. ____. Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários -
Requisitos e métodos de ensaios - NBR 8890. 2007. 30p.
10. AISSE, M. M. Drenagem urbana. In: FENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M.
M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão urbana. 4 ed.
Curitiba:Champagnat, 1997. p. 195-267.
12. CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3 ed. São Paulo: Cetesb/ascetesb,
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Janeiro, 2005. 133p.
19. FENDRICH, R. Erosão Urbana. In: FENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M.
M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão urbana. 4 ed.
Curitiba:Champagnat, 1997. p. 15-49.