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RESUMO
Este trabalho aborda a experiência de um estágio no Núcleo de
Educação Ambiental–NEA/CEDU/UFAL que, em Convênio com a CHESF
proporcionou o desenvolvimento de atividades realizadas no sertão
alagoano, na área do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Xingó. Nele,
destacam-se as relações entre o homem e o meio ambiente,
especificamente, em dois municípios, Piranhas e Delmiro Gouveia, que
se ressentem das transformações ocasionadas pela implantação da
hidrelétrica e de outros fatores. Está organizado em dois capítulos,
tratando primeiramente sobre a dicotomia homem/natureza, e seus
efeitos sobre o meio sócio-ambiental. No segundo capítulo trata do
caráter interdisciplinar da educação ambiental, fundamentando a análise
da experiência vivenciada, na área investigada. Considera, finalmente, a
importância da educação no processo de ampliação do conhecimento,
através da valorização da natureza em consonância com a promoção
humana.
1 - INTRODUÇÃO
A humanidade vive um grande desafio, o de realizar um projeto
civilizatório, ecologicamente sustentável, sem provocar a miséria humana e
ambiental assegurando a manutenção da vida no planeta.
Assim percebemos a relação sociedade–meio ambiente, em que este
não se refere, unicamente, à natureza, uma vez que comporta as dimensões
sociais, econômicas e políticas que não são esferas distintas. Não podemos
continuar com essa concepção dualista e mecânica da relação entre
desenvolvimento e meio ambiente, ou a dicotomia homem–natureza produzida
pela expansão das relações capitalistas de produção, resultando na delapidação
dos bens necessários à manutenção da vida no planeta.
É a partir do movimento ambientalista, em nível mundial, percebendo os
efeitos desastrosos dessa dicotomia, sendo acompanhado pela área acadêmico-
científica, que novas concepções passam a orientar o melhor entendimento dessa
relação. Resulta que não se pode admitir mais uma concepção de
desenvolvimento, sem agregar a sua dimensão ecológica.
Constatamos, também, a amplitude dos efeitos dessa nova concepção,
através das proposições estabelecidas pelos organismos internacionais, quando
definem a função estratégica da educação, no rumo da construção de um
desenvolvimento que sustente o equilíbrio dessas relações.
Essa nova abordagem nos permite uma visão mais ampla das
questões, possibilitando novas idéias e atitudes do ser humano frente à
sustentabilidade ambiental. E, se o equilíbrio ambiental, rompido pela quebra das
relações entre a sociedade e a natureza tem, na educação, a contribuição
estratégica.
Com essa compreensão, buscamos investigar a questão, situando-a, no
semi-árido do nordeste brasileiro, especificamente na área de abrangência do
Reservatório da Usina Hidrelétrica de Xingó, estudando as condições ambientais
dos municípios Olho D’ Água do Casado, Delmiro Gouveia, Piranhas, localizadas
no Estado de Alagoas e Canindé do São Francisco no Estado de Sergipe. Destes
municípios Canindé do São Francisco- Sergipe e Piranhas- Alagoas localizam-se
na área de influência direta do reservatório, enquanto Delmiro Gouveia e Olho D’
Água do Casado, compõem a área de influência indireta.
Para melhor possibilitar a compreensão da dinâmica da educação
ambiental e do processo de mudança pelo qual os municípios da região
percorreram ou ainda estão percorrendo, foi preciso delimitar a área de nossa
investigação que recaiu sobre Delmiro Gouveia e Piranhas, a partir dos seguintes
critérios: um municípios da área de influência direta do Reservatório de Xingó e o
outro da área de influência indireta; oss dois maiores municípios da área de nossa
intervenção, enquanto experiência de estágio.
Foi essa nova aprendizagem, ou seja, o confronto entre a teoria e a
prática que despertou o nosso interesse por investigar a educação ambiental
frente aos problemas do meio ambiente
O trabalho apoia-se nas teorias críticas para a educação e o meio
ambiente, notadamente, o paradigma da sustentabilidade ambiental. Sua
elaboração toma por base nossa própria experiência, algo vivido através da ação–
reflexão no Núcleo de Educação Ambiental como estagiárias da Universidade
Federal de Alagoas, através do Projeto de Educação Ambiental, desenvolvido em
parceria com a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF).
O trabalho é organizado em duas partes. Na primeira, intitulada Na
Aurora do Terceiro Milênio a Humanidade Precisa Despertar, tratamos sobre a
relação homem meio ambiente, perpassando o paradigma da sustentabilidade
ambiental situando a análise de nossa experiência na área do Reservatório de
Xingó, onde nos foi oportunizada a construção deste conhecimento.
Na Segunda parte, a Interdisciplinaridade na Educação Ambiental: um
encontro de saberes, fazemos uma análise sobre a ação interdisciplinar da
educação ambiental no contexto da educação formal e não formal, destacando as
ações desenvolvidas pelo NEA/CEDU/UFAL nos dois municípios localizados na
Área de Abrangência da Usina Hidrelétrica de Xingó, Delmiro Gouveia e Piranhas
no Estado de Alagoas.
Finalizamos com algumas considerações sobre o trabalho
desenvolvido, suas possibilidades e dificuldades encontradas no processo de
construção do conhecimento.
1[1] Menos do que um modelo de organização societal, que abrangeria igualmente esferas ampliadas da sociedade, compreendemos o fordismo de Henry Ford como o processo de
trabalho que, junto com o taylorismo, predominou na grande indústria capitalista ao longo deste século. (ANTUNES, 1995:17)
humanidade e, a partir daí, criar novos saberes e novas práticas individuais e de
grupos.
A temática ambiental é interdisciplinar e traz novos saberes e novas
culturas, deixando claro que a simples produção do conhecimento não é
suficiente para a preservação da vida, pois os homens podem se valer do
conhecimento para escravizar, explorar e destruir a natureza e os outros homens.
Trata-se da modificação das próprias relações de produção social.
Entendendo as manifestações da natureza
Inundando a imensidão e secura do sertão, o rio
caminha, ora doce e misteriosamente calmo, ora
revolto, brincalhão, salpicando de verde a vida
ribeirinha, pelos Estados de Minas Gerais, Bahia,
Pernambuco, Sergipe e Alagoas, formando um grande
vale.(ABC do São Francisco: 39)
2[2] Peixe percomorfo ( tem nadadeiras dorsais), da família dos Ciclídeos (parente do Atum).
nativas da região. “Sua presença, no São Francisco, mudou até a
culinária típica da região do sertão. Em decorrência, em Piranhas/AL,
o surubim e o pitu, naturais da região, viraram raridade, enquanto os
pratos servidos com o Tucunaré são oferecidos para todos os gostos
(...) (Gazeta de Alagoas:2000)
• • o avanço do mar sobre o Rio São Francisco, provoca o fenômeno
da cunha salínica, fazendo com que o rio perca, a cada ano, a força
de suas águas, enquanto o mar, por sua vez avança sobre ele. Esse é
um fenômeno natural. No entanto, a redução da vazão do rio de 3 mil
e 150 metros cúbicos por segundo para menos de 2.000 m³/seg é
consequência das barragens construídas ao longo de sua extensão.
Siri, Robalo e Agulha, são habitantes do mar que estão subindo o Rio
São Francisco até Propriá .de acordo dom os dados retirados do jornal
Gazeta de Alagoas (13.022000)
3[3]
Localidade de Delmiro Gouveia onde encontrava-se uma das mais belas cachoeiras que foi berço
da primeira hidroelétrica. (Gazeta de Alagoas: 25.07.1999)
Assim, a educação é destacada como fator de vital importância para que esta
situação seja reparada.
Acreditamos que através de reflexões e práticas ambientais no ensino
interdisciplinar, será possível a promoção humana, ou seja, o entendimento sobre
sua sociedade e a possibilidade de melhorá-la, já que a luta pela ecologia é
também a luta pela cidadania.
4[4] É um enfoque holístico do conhecimento que recupera as dimensões para a compreensão do mundo na sua integralidade ( AMBROSIO, 1998:19 ).
A partir dessa compreensão, dimensionamos, didaticamente, o
desenvolvimento desse capítulo em dois momentos. No primeiro, buscamos fazer
uma reflexão por dentro da escola e, no segundo, registramos nossa experiência,
na educação ambiental, através da intervenção do NEA/CEDU/UFAL, na área do
Reservatório da Hidrelétrica de Xingó.
5[5] A partir desse momento, quando nos referirmos ao Núcleo de Educação Ambiental, usaremos a abreviatura, NEA/CEDU/UFAL..
ambientalista e a legislação ambiental permitiu capacitar multiplicadores em
educação ambiental, organizar ações educativas e instrumentos didáticos.
Para fazer uma sondagem sobre a problemática ambiental da região,
buscamos, a princípio, investigar na área do Reservatório do Xingó, a história de
vida dos seus moradores, valorizando os conhecimentos locais e comunitários,
que a nossa equipe procurou entender e respeitar, considerando que quem mais
entende de sua realidade é o povo que, nela, está inserido.
Assim, constata-se a necessidade de promover a conscientização dos
indivíduos para que eles mesmos façam a intervenção necessária em sua
comunidade, partindo de sua organização, buscando construir sua autonomia.
Outra etapa da nossa intervenção, sempre, contando com a
participação de técnicos, lideranças de ONG’s, integrantes de outros projetos e
professores municipais, foi a promoção dos cursos de capacitação de agentes
multiplicadores em educação ambiental. Sua concepção e metodologia
apresentava-se, através de uma abordagem transformadora e interdisciplinar do
conhecimento, visando a construção de sujeitos criativos, participativos e
conhecedores do seu poder de intervenção no processo de mudança necessária à
sociedade atual.
Percebemos que o NEA/CEDU/UFAL, vem procurando trabalhar com
dois elementos fundamentais da participação que são a cidadania e a cultura dos
envolvidos na multiplicação da educação ambiental. Além disso, considera a
escola e a sociedade como responsabilidade de todos e de cada um, vendo o
processo de construção de consciência e posturas éticas como fundamental para
que a escola e a sociedade se transformem plenamente. Por isso, norteia suas
ações pelos princípios básicos de uma educação ambiental transformadora e
promotora da sustentabilidade.
Todo o curso envolvia de forma ativa os seus participantes, através de
estratégias de integração, interdisciplinaridade, democracia e responsabilidade
sistematizada em cima dos diversos níveis do conhecimento, envolvendo a
produção didático-científica em inter-relação com o conhecimento popular;
articulando com as considerações metodológicas compreendidas pelo
NEA/CEDU/UFAL , que buscando operacionalizar a relação meio ambiente e
educação vem desenvolvendo também processos educativos no sentido de
possibilitar que a ação consciente e organizada dos grupos sociais envolvidos
exercitem a vivência da cidadania, no trato das questões ecológicas e ambientais,
em sintonia com a qualidade de vida.
Essa capacitação foi de grande importância para a reflexão e ação
pois trouxe resultados significativos como a construção de um
plano de ação a partir da percepção ambiental, priorizando a
construção de bases de apoio na busca de ações autônomas dos
grupos sociais articulados, através da eleição de representantes
para a composição de um grupo de Educação Ambiental - GEA
para, sob acompanhamento do NEA, coordenar e desenvolver as
ações planejadas pelo grupo e pelos participantes do curso de
multiplicadores em educação ambiental.(Relatório Trimestral
(NEA/CEDU/UFAL 1998).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através da pesquisa-ação nos foi possível constatar que as
comunidades nas quais foram feitas as análises são conhecedoras de suas
necessidades, limites e dificuldades, porém as mudanças precisam ser profundas,
tendo em vista o nível de degradação constatado.
A experiência nos ensina que é preciso considerar que o melhor para o
homem, talvez não seja o melhor para a natureza, porque as capacidades
humanas podem ser utilizadas para a destruição ou conservação. O ser humano
pode derrubar e plantar árvores, degradar ou adubar o solo, proteger os animais
ou matá-los até a sua extinção, provocar ou evitar queimadas, purificar ou poluir a
água, acelerar a desertificação ou contê-la.
Nesse processo de investigação e compreensão da dinâmica do
modelo de desenvolvimento adotado, naquela região e no mundo, destacamos as
transformações pela qual a sociedade está passando e sua contribuição na busca
da sustentabilidade das relações entre o homem e o ambiente. Percebemos,
também, a educação formal e não-formal como base para o exercício da cidadania
e a leitura crítica da realidade, porque somente através da participação plena e
consciente do homem é possível a construção de uma sociedade sustentável.
É importante considerar que a ampliação do conhecimento conduz o
educando a um entendimento mais consciente da questão ambiental, a partir de
uma participação mais efetiva na realidade, construindo suas próprias
experiências de vida, na perspectiva do processo de mudança e de transformação
da sociedade onde vive.
Na aurora do terceiro milênio a humanidade precisa despertar.
Precisamos enxergar melhor o mundo, voltando o olhar para essa realidade,
devendo retirar o que nos impossibilita ver, da melhor maneira, um planeta
esplêndido, sua biodversidade espetacular, a importância da cadeia da vida.
Considerando a relação sociedade-natureza apreendemos que o processo
educativo na busca da sustentabilidade vai trabalhar a valorização da natureza em
consonância com a promoção humana. Este processo não pode ser reduzido a
um aligeiramento de conscientização ou à incorporação de conteúdos ecológicos
na grade curricular e a disciplinas como: estudos sociais e ciências, uma vez que,
certamente, provocará uma mutilação do conceito de ambiente, conduzindo ao
desconhecimento do valor da educação ambiental.
No mundo contemporâneo, precisamos, urgentemente, contribuir para a
construção de uma sociedade sustentável ou iremos entrar em extinção
juntamente com as diversas espécies de animais e vegetais. Fazemos parte de
uma cadeia biológica e, se esta for quebrada, todos os seres vivos serão
grandemente afetados. O que será desse “Planeta Azul”?!
Com essa experiência de poder identificar problemas e buscar soluções,
descobrimos, a cada dia, novas relações entre o ser humano, a natureza e a
educação. Reconhecemos a educação ambiental como uma questão intrínseca ao
exercício da cidadania, vendo-a, portanto, como uma educação política. Com essa
concepção, temos certeza que a terra castigada e tão querida do sertão, traz na
vontade de construir consciências, hoje, a esperança sobre o futuro. Esperança de
termos uma educação melhor, uma qualidade de vida melhor. Um mundo melhor.
Essa experiência foi muito importante por nos oportunizar ações
transformadoras, uma vez que participamos do desenvolvimento de consciências
emancipatórias promovido pelo NEA/CEDU/UFAL, acerca da questão ambiental.
Esperamos ter construído uma referência para as entidades competentes da educação
em geral e, especialmente, aquelas que trabalham a questão, ambiental tanto em relação aos
municípios pesquisados como em nível planetário.
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