10-10-2018

MÓDULO INICIAL
REVISÃO DE CONCEITOS
REVISÃO DE CONCEITOS

Valores Absolutos e Valores Relativos Taxas de Variação

Valores absolutos:
– São expressos numa determinada unidade de medida Representam a evolução ( positiva ou negativa) de uma variável
(euros, metros, litros) comparativamente com a mesma variável no período anterior.

Valores relativos:
Taxa de Variação = Valor final (atual) – Valor inicial x 100
– Representam uma proporção e possibilitam uma Valor inicial
comparação de uma parte com o todo (percentagens %,
permilagens %o, taxas de variação)

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REVISÃO DE CONCEITOS REVISÃO DE CONCEITOS

Percentagens e Pontos Percentuais
Taxas de Variação
• Percentagem – aumento ou redução das taxas de variação das
respetivas variáveis entre dois momentos no tempo.
Uma descida da taxa de variação (mantendo-se esta sempre positiva) Ex.: As exportações portuguesas aumentaram 15% em
significa que o valor em análise se tenha reduzido? 2007, quando em 2006 se ficaram pelos 13%

- não, significa que houve um abrandamento ou uma desaceleração Aumento de 15% em 2007
do seu crescimento. por cada 100 unidades monetárias exportadas em 2006, foram
exportadas 115 unidades monetárias em 2007
( apenas se verifica um decréscimo do valor quando a taxa de variação
é negativa)
Aumento de 13% em 2006
por cada 100 unidades exportadas em 2005 foram exportadas
Ex.: Taxa de variação do PIB (em %) 113 em 2006.
2009 2010 2011
Alemanha -5,1% 3,7% 3,0%
Portugal - 2,9% 1,4% - 1,6%
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REVISÃO DE CONCEITOS REVISÃO DE CONCEITOS

Percentagens e Pontos Percentuais

• Ponto percentual – diferença numérica de População

percentagens entre dois momentos.
Ex.: As exportações aumentaram 15% em
2007, tendo-se verificado uma melhoria de 2
pontos percentuais, relativamente ao ano
anterior
Aumento das exportações em 2006 = 13%
5 6
Taxa de natalidade:
Nº de nascimentos, por cada 1000 habitantes, registado num
determinado ano/período e num determinado lugar.
Taxa de natalidade = número de nascimentos x 1000
população total
Taxa de natalidade Portugal/2009 = 9,4‰
Fonte: INE, Set./2010

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População População

Taxa de mortalidade:
Nº de óbitos ocorridos, por cada 1000 habitantes, registado num
determinado ano/período e num determinado lugar.

Taxa de mortalidade = número de óbitos x 1000

população total

Taxa de mortalidade Portugal/2009 = 9,8‰

Fonte: INE, Set./2010
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População
População

Taxa de mortalidade infantil:

Nº de óbitos ocorridos, entre 0 e 1 ano de idade, por cada 1000 nados
vivos, registado num determinado ano/período e num determinado
lugar.

Taxa de mortalidade infantil = número de óbitos entre 0 e 1 ano x 1000

total de nados-vivos

Taxa de mortalidade infantil Portugal/2010 = 3,64‰

Fonte: INE, SET/2010
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População
População

Crescimento Natural da População (saldo natural):

Nº de indivíduos que acresceram ou reduziram o volume total da
população em determinado lugar e num determinado ano/período.

Crescimento natural da população = Nascimentos - Óbitos

Fonte: INE, Set./2010

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População População

Taxa Crescimento Natural da População:

Variação natural da população por 100 habitantes, em determinado lugar
e num determinado período.

Taxa de crescimento natural = crescimento natural da população x 100

Pop. total

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População População

Movimentos migratórios Movimentos migratórios e Crescimento Populacional

Deslocações ou movimentos populacionais. Os movimentos migratórios externos afetam o crescimento populacional.

– Internos – não afetam o crescimento populacional, mas sim a

estrutura.
– Externos – afetam o crescimento populacional e a estrutura Saldo Migratório = Imigração - Emigração
• Emigração
• Imigração

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População População

Movimentos migratórios e Crescimento Populacional Movimentos migratórios e Crescimento Populacional

Crescimento Efetivo da População Taxa de Crescimento Efetivo da População

depende do Saldo Migratório (SM) e do Saldo Natural (SN)
Crescimento Efetivo da População = SM + SN
Variação populacional observada durante um determinado período de
tempo, referido à população total desse período.
Taxa de Crescimento Efetivo = SM + SN x 100
Pop. Total

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População População
População Ativa
Inclui todos os indivíduos que exercem, podem e querem exercer uma
atividade remunerada: Empregados e Desempregados

População Inativa
Inclui todos os indivíduos que não exercem uma atividade remunerada porque:
– Não querem – domésticos
– Não têm idade mínima de entrada no mercado de trabalho – menores de 16 anos
– Se encontram a estudar – estudantes
– Já saíram do mercado de trabalho – reformados
– Não podem trabalhar – inválidos.

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População População

Taxa de Atividade Taxa de Inatividade

Nº de indivíduos na economia, por cada 100 habitantes que se encontram Nº de indivíduos na economia, por cada 100 habitantes que não se
a trabalhar ou disponíveis para tal encontram a trabalhar por diversos motivos (estudam, têm menos de 16
anos, estão reformados ...)

Taxa de Atividade = População Ativa x 100 Taxa de Inatividade = População Inativa x 100
Pop. Total Pop. Total

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População População

Taxa de Desemprego Taxa de Emprego

Nº de indivíduos na economia, por cada 100 ativos que não se encontram Nº de indivíduos na economia, por cada 100 ativos que se encontram a
a trabalhar porque não encontram emprego. exercer uma atividade remunerada

Taxa de Desemprego = Nº de desempregados x 100 Taxa de Emprego = Nº de empregados x 100

Pop. Ativa Pop. Ativa

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Setores de Atividade
Importações e Exportações
Setor Primário
Agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento dos recursos Importações
naturais (agricultura, pesca, pecuária silvivultura e indústrias extrativas).
Representam as compras de bens e serviços efetuadas por um país ao
exterior.
Setor Secundário
Agrupa as indústrias transformadoras ligeiras e pesadas (metalúrgica,
têxtil, construção naval, construção e obras públicas, ...) Exportações
Representam as vendas de bens e serviços efetuadas por um país ao
Setor Terciário exterior.
Agrupa as atividades relacionadas com a comercialização e prestação
de serviços (comércio, bancos, transportes, ...)
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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE

TRABALHO TRABALHO

Cálculo de Médias Análise de Médias

Média aritmética / simples Limitações das médias:

Medida de tendência central, com a particularidade de, a partir de
diferentes observações construir uma medida global. – Ocultam as diferenças – os valores máximos e mínimos esbatem-se

É um número, entre o maior e o menor dos números dados, que será o – Ocultam o grau de concentração das observações
seu representante geral.

Média = soma dos valores das observações

nº de observações
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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE

TRABALHO TRABALHO

Cálculo de Médias Cálculo de Moda

Moda
É o valor observado mais frequentemente numa série estatística
Média ponderada
Medida calculada através de diferentes pesos da variável observada
Ex.: numa turma de 29 alunos os resultados de um teste foram os
seguintes:
Ex.: média salarial ponderada - 1 empregado a ganhar o salário mais alto
(2500); 2 empregados a ganhar o salário intermédio (2250) ; 4 empregados NOTAS 4 5 7 8 9 11 12 13 14 16
a ganhar o salário mais baixo (1725) Nº de alunos que
2 5 3 4 1 6 3 1 3 1
as obtiveram
Média ponderada = 1x2500 + 2x2250 + 4x1725 = 1985,7
1 + 2+ 4 O valor obtido com maior frequência foi o 11 (6 alunos); então a MODA foi o 11
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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
TRABALHO
Interpretar textos
Cálculo da MEDIANA
– A identificação do autor – permite saber se o autor é um jornalista, um
Mediana comentador, um economista …
É o valor que divide uma série estatística em 2 partes iguais. – A data de publicação da obra / artigo – dá informação sobre a
atualidade dos assuntos tratados.
– O título do texto / tema principal – informa sobre o assunto central do
Exemplo anterior: texto.
– O tipo de texto – informa se é um texto de informação, de opinião ou de
NOTAS 4 5 7 8 9 11 12 13 14 16 explicação (ou ainda se faz parte de um artigo, de um livro ou livro
Nº de alunos que técnico especializado).
2 5 3 4 1 6 3 1 3 1
as obtiveram – As ideias principais do autor / A ordem de apresentação das ideias –
retira-se do texto numa 2ªleitura.
– Os argumentos utilizados pelo autor – informa se são ideias próprias ou
A nota que divide em dois a série estatística apresentada é o 9, ou seja 14 alunos de outros.
obtiveram uma nota inferior a 9 e 14 alunos obtiveram uma nota superior a 9.
A MEDIANA, neste exemplo é o 9 31 32

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INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS CONCLUSÕES /SÍNTESES

Tipos de textos Elaboração de conclusões / sínteses

– Textos de Informação – descrevem factos, sem expor A. Aspetos a considerar:

explicações ou conclusões.
– Informação contida no texto original - não acrescentar ideias não focadas.
– Textos de opinião – o autor defende uma tese ou ponto – Ordem de apresentação das ideias – deve ser mantida na elaboração da
de vista síntese de conclusões.
– Utilização de linguagem objetiva – deve apresentar-se com linguagem
simples que facilite a compreensão da mensagem.
– Textos de explicação - clarificam uma noção, um termo, – Produção de uma síntese concisa – o texto síntese deve ser menos
descrevendo o que significa. extenso do que o original.

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REDAÇÃO da INTRODUÇÃO,
CONCLUSÕES /SÍNTESES DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO
Elaboração de conclusões / sínteses
6. Redação da introdução, do desenvolvimento e da conclusão.
B. Redação de sínteses – para se proceder à redação de sínteses , é necessário
elaborar uma introdução, um desenvolvimento e finalmente, uma conclusão na  a INTRODUÇÃO - deve apresentar o assunto que se vai
seguinte ordem:
1. Leitura atenta da questão a ser objeto de análise e de síntese.
tratar, devendo despertar o interesse dos leitores. Deve fazer-
2. Elaboração de um plano de trabalho provisório (pouco detalhado) sobre o assunto se referência a:
que está a ser tratado.
3. Relacionar e ordenar todos os conhecimentos que se tem acerca do assunto em
questão. Enquadramento do assunto, apresentando o tema a tratar no seu
4. Estudo detalhado de todos os documentos. conjunto, delimitando a seguir as perspetivas escolhidas;
5. Elaboração definitiva de um plano de trabalho com: uma introdução, um Objetivos do trabalho
desenvolvimento, com a divisão em partes e subpartes, sem esquecer os
respetivos títulos e subtítulos, e finalmente uma conclusão. Perspetivas do produto final, nomeadamente em relação à sua
qualidade e às aprendizagens que virão a ser conseguidas pelos seus
autores.
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REDAÇÃO da INTRODUÇÃO, REDAÇÃO da INTRODUÇÃO,

DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO

6. Redação da introdução, do desenvolvimento e da

6. Redação da introdução, do desenvolvimento e da conclusão. conclusão.
 a CONCLUSÃO – relaciona-se com a introdução, dando resposta às questões
 o DESENVOLVIMENTO – implica a elaboração de um texto, de forma levantadas. Deve ser nítida, clara e relativamente breve (uma página).
cuidada e devidamente estruturado de acordo com o plano detalhado, Assim deve fazer-se referência a:
mobilizando todos os conhecimentos associados ao assunto que se está a • Grau de consecução dos objetivos
tratar. • Dificuldades encontradas, por ex., na consulta das fontes e no
tratamento dos dados, bem como a forma como foram
superadas.
• Resposta às questões surgidas
• Observações críticas
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EXPOSIÇÃO ORAL DAS SÍNTESES DEBATER IDEIAS E OPINIÕES

Redigir e expor oralmente sínteses de conclusões. Orientações para debates

Na exposição oral de sínteses de conclusões, é essencial organizar
previamente as ideias, tendo por base a resposta às seguintes questões:
– Como introduzir o tema? – por exemplo, construir uma frase introdutória do
tema inserindo-o no contexto
– Como relacionar os diferentes aspetos da síntese? – elaborar um esquema,
um encadeado de ideias, de conceitos, de argumentos (a favor e contra), que
serão orientadores da exposição oral.
– Como concluir? – construir uma frase ou uma síntese das conclusões para
encerrar a apresentação.
A apresentação/reformulação de argumentos requer a consulta de
documentos relativos ao assunto a tratar para:
– O conhecimento dos argumentos a favor ou contra.
– A recolha de informação estatística, como, por exemplo, quadros e
gráficos, para confirmar ou inferir da veracidade do argumento.
– A informação sobre os principais defensores dos argumentos.

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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE TRABALHO PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE TRABALHO

Elaboração de Esquemas Análise de Quadros

Os esquemas permitem visualizar os conhecimentos essenciais,
evidenciando as principais relações que se estabelecem entre os
fenómenos, muito úteis na aprendizagem. No entanto não deixam de ser
uma visão simplificada da realidade que se pretende estudar.
2 GRANDES CATEGORIAS DE ESQUEMAS:
– Destaque de Classificações– evidenciam conceitos principais e outros
a eles ligados
– Demonstração de Mecanismos Associados – evidenciam as relações
que se estabelecem entre os fenómenos.
As várias etapas necessárias, devidamente ordenadas, para a análise de
quadros estatísticos:
 Leitura do TÍTULO – informa acerca do tema tratado ou do período
estudado.
 Informação sobre a FONTE – informa quem forneceu os dados contidos no
quadro, assim como a data a que este se refere.
 Observação da UNIDADE - é verificável a unidade monetária dos valores e
ainda se são valores absolutos, se são relativos, ou se representam taxas de
variação.
 Identificação do UNIVERSO DE ESTUDO – informa sobre todo o conjunto a
ser estudado e dos seus componentes como, por exemplo, grau de
qualificação profissional, sexo, data nacionalidade, grupo etário ou nível de
rendimento.

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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE
PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE TRABALHO
TRABALHO

Análise de Quadros - continuação

Construção de Gráficos
 Realização de CÁLCULOS – é possível realizar cálculos para a obtenção
de novos dados que contribuam para retirar novas conclusões acerca Aspetos a considerar:
do objeto de estudo.
 PARTIR DA IDEIA MAIS GERAL PARA A MAIS PARTICULAR – através do – O tipo de gráfico – linhas, barras, pictogramas, diagramas circulares.
título do quadro, título das linhas e colunas).
 DESCRIÇÃO do quadro – possibilidade de retirar toda a informação – Adoção de regras – para evitar a análise incorreta da informação.
possível.
 EXPLICAÇÃO dos factos observados – através da mobilização de todos
os conhecimentos adquiridos, assocados ao objeto de estudo.

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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE

TRABALHO TRABALHO
Construção de Gráficos Construção de Gráficos
Tipo de Gráfico:

– Gráfico de barras – utilizados para representar, por exemplo, países,

grupos etários ou tipos de bens ou seja, são apresentados séries de
dados referentes a um mesmo acontecimento ou ano.
– Diagramas circulares – utilizam-se para representar as partes de um
todo, por exemplo, aspetos alusivos a um acontecimento, num
determinado período de tempo, expressos em percentagens
totalizando 100%
– Gráfico de linhas – séries cronológicas referentes a um determinado
acontecimento, ao longo de vários períodos temporais.

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PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS METODOLÓGICAS DE

TRABALHO TRABALHO
Construção de Gráficos
Construção de Gráficos
Adoção de regras:

– Construção de um sistema de eixos cartesianos

– No eixo das abcissas representa-se o que está a ser estudado.
– No eixo das ordenadas representa-se o que se está a medir – neste
eixo por se tratar de uma medição, é fundamental a representação de
uma escala.
– Unidade de medida a utilizar – deve ser a mesma ao longo do mesmo
eixo - unidades monetárias, toneladas, litros, garantindo a proporcionalidade dos valores
representados
– Escolha da unidade de medida – tem a ver com o tipo de variável a
representar;
Amarelo – continente
Azul – açores – Identificação da fonte, do título e do período em análise;
Verde - madeira
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