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José Maria Hesketh Condurú

Neto
Engenheiro Agrônomo
Avaliações e Perícias Rurais

EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO PARA CULTURAS


(de acordo com CAMARGO LIMA, 1995)

Avaliação de um pomar de laranja


EXEMPLO 1 – Obter o valor atual de um pomar de laranja, anterior à primeira safra.

Através de uma vistoria pormenorizada na propriedade avalianda busca-se as informações relevantes (dados agronômicos e econômicos)
necessários. No exemplo presente estas informações são as seguintes:

i. Densidade de Plantio 212 plantas/ha


ii. Produtividade Média Esperada 560 caixas/ha
iii. Horizonte de Produção (formação/ declínio) 9 anos
iv. Período de Formação 4 anos
v Época da Avaliação 5º ano (anterior à 1ª safra)
vi. Preço da Caixa de Laranja (no pomar) R$ 2,30
vii. Ponto de Nivelamento do Pomar 9º ano (a partir de sua implantação)
viii. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de um pomar de citros

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 376,65 - 376,75 - 376,75
1 300,00 - 300,00 - 300,00
2 378,37 - 378,67 - 378,67
3 558,42 - 558,42 - 558,42
4 731,83 - 731,83 - 731,83
5 782,89 - 782,89 1.288,00 505,11
6 782,89 - 782,89 1.288,00 505,11
7 782,89 - 782,89 1.288,00 505,11
8 782,89 - 782,89 1.288,00 505,11
9 782,89 - 782,89 1.288,00 505,11
Fluxo total líquido ao final de 9 anos (ponto de nivelamento) 180,18
Fonte: Dados hipotéticos
Nota: A sobra positiva, acima do ponto de nivelamento, não será considerada na avaliação.

O problema em apreço envolve dois aspectos econômicos importantes:

Primeiro:
Os desembolsos (Despesas de Investimentos) até o 4º ano, se aplicados alternativamente no mercado financeiro, produziriam juros na
razão de 6 % a.a. (Caderneta de Poupança). Esse rendimento alternativo estabelece um Custo de Oportunidade para o capital investido.
Entendemos, assim, que para cada desembolso, corresponda um montante ao final de (n - t) períodos, devendo ser considerado no custo
de formação do pomar em apreço.

Segundo:
Embora a Constituição de 1988 estabeleça um teto 12 % a.a. para a taxa de juros bancários, é nosso entendimento que sua adoção
(mesmo que justificada) seja motivo de controvérsias pois, a única alternativa de rendimento garantida pelo governo federal é a Caderneta
de Poupança, com rendimento anual de 6 %. Desta maneira, conforme a NBR 8799/85, a expressão algébrica que melhor traduz o texto
da Norma é:

VAP = CFP + VEP

Onde:

VAP = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) do pomar avaliando

CFP = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

Av. Generalíssimo Deodoro, 146 – ap. 1101 – Belém – PA


Telefones: 981 4985 – 225 3957 – 212 6320
e-mails: conduru@amazon.com.br / conduru@engineer.com
José Maria Hesketh Condurú
Neto
Engenheiro Agrônomo
Avaliações e Perícias Rurais

n
CFP = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

No caso presente temos, então;

CFP = 376,75 . (1,06)5 + 300,00 . (1,06)4 + 378,37 . (1,06)3 + 558,42 . (1,06)2 + 731,83 . (1,06)1

CFP = R$2.736,74 / ha

(Os juros mais os valores desembolsados, estabelecem, ao final do período analisado, um Montante, razão pela qual na fórmula,
utilizamos o fator de valor futuro (1,06)n, diretamente sobre estes desembolsos)

VEP = Valor Econômico do Pomar avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1  (1  i ) n  1
VEP = RL .  n 
-r.  n 
 i .(1  i )   i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 
Reorganizando os termos da expressão, obtemos:

 (1  i ) n  1
VEP = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Para o exemplo presente, temos então;

 (1  0,06) 4  1 
VEP = (1 – 0,10) . 505,11 .  4 
= R$1.575,23
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o valor atual, para o pomar avaliando de:

VAP = CFP + VEP = 2.736,74 + 1.575,23 = R$4.311,97 / ha

A mesma metodologia poderá ser utilizada na avaliação de um pomar em datas diferentes, anteriores ao período de formação ou
posteriores à primeira safra.

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EXEMPLO 2 – Utilizando-se dos dados do exemplo anterior, obter o Valor Atual de Pomar, admitindo -se
que a avaliação esteja sendo feita logo após efetuada a primeira colheita.

No exemplo anterior tínhamos um custo de formação de:

CFP = R$2.736,74 / ha

Para obtermos o valor econômico do pomar, bastará, portanto, descontar a Receita Líquida proveniente da primeira safra. Ou seja, basta
fazer:

 (1  0,06) 3  1 
VEP = (1 – 0,10) . 505,11 .  3 
= R$1.215,15
 0,06.(1  0,06) 

Teremos portanto,

VAP = CFP + VEP = 2.736,74 + 1.215,15 = R$3.951,89 / ha

EXEMPLO 3 – A partir dos dados do exemplo 1, obter o Valor Atual de um Pomar no 2º ano de formação.

Lembrando que o pomar em formação começará a produzir no 4º ano de sua formação teremos, neste caso, o Custo de Formação será
dado apenas pelo Custo de Implantação mais o Custo de Manutenção do primeiro ano, ou seja:

CFP = 376,75 . (1,06)5 + 300,00 . (1,06)4 = R$882,92 / ha

Entretanto, para cobrir os investimentos efetuados, serão necessárias duas safras futuras, considerando a produtividade de 560
caixas/ha, ao preço de R$2,30 / caixa. Termos, portanto:

 (1  0,06) 2  1 
VEP = (1 – 0,10) . 505,11 .  2 
= R$833,46 / ha
 0,06.(1  0,06) 

O Valor Atual do Pomar será portanto:

VAP = CFP + VEP = 833,46 + 882,92 = R$1.716,38 / ha

EXEMPLO 4 – Supondo que, na região do imóvel avaliando, a vida útil de um pomar seja de 10 anos. O
Valor Atual de um Pomar no início do 10º ano, será dado por:

Neste caso não é considerado o custo de formação, uma vez que o pomar encontra-se no final de sua vida útil. Logo, se a avaliação é
efetuada numa data anterior a última safra, o Valor Atual do Pomar será dado apenas por:

 (1  0,06) 1  1 
VAP = VEP = (1 – 0,10) . 505,11 .  1 
= R$428,87 / ha
 0,06.(1  0,06) 

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Florestas Plantadas
Avaliação de florestas artificiais

De acordo com MAGOSSI (1991), pelo método do Valor Econômico, a fórmula avaliatória pode ser representada pela seguinte expressão
algébrica:

n
1
VEF = (1 – r) .  RL
t 0
t .
(1  i ) n t

Onde:

VEF = Valor Econômico para a Floresta em apreço


RL = Renda Líquida Esperada, ou soma das Rendas Líquidas Futuras
RLF = p . q
p = Preço pago ao produtor por um metro cúbico (m3) de madeira
q = Quantidade de metros cúbicos de madeira produzida em 1 ha

1
= Fator de Valor Presente para as Receitas (diferentes) Líquidas Esperadas
(1  i ) n t
r = Coeficiente de Risco de Mercado (queda de preços), admitindo-se 5% a 10%
t = t = 0, 1, 2, ..., n períodos
i = Taxa de juros (6 % a.a.)

EXEMPLO 5 : Sabendo-se que o preço pago ao produtor de madeira é de R$5,27/m 3, para uma floresta de
eucalipto, destinada a produção de celulose, obter seu valor econômico, no período t = 0, sabendo -se
que a produtividade média esperada em 4 cortes, em intervalos regulares de 5 em 5 anos, é de:

0 - 5 anos 1º corte 390 m3 / ha


5 - 10 anos 2º corte 300 m3 / ha
10 - 15 anos 3º corte 220 m3 / ha
15 - 20 anos 4º corte 180 m3 / ha

Colocando o preço do metro cúbico (m3) em evidência e reorganizando os termos da expressão do valor econômico da floresta temos:

 180 220 300 390 


VEt=0 = 0,90 . 5,27 . . 20
 15
 10
 
 (1,06) (1,06) (1,06) (1,06) 5 

VEt=0 = R$2.878,38 / ha

EXEMPLO 6 :Considere-se a plantação anterior, após o primeiro corte, no período t = 5, sabendo -se que
a produtividade média esperada nos próximos 3 cortes, em intervalos regulares de 5 em 5 anos, é de:

5 - 10 anos 2º corte 300 m3 / ha


10 - 15 anos 3º corte 220 m3 / ha
15 - 20 anos 4º corte 180 m3 / ha

Colocando o preço do metro cúbico (m3) em evidência e reorganizando os termos da expressão do valor econômico da floresta temos:

 180 220 300 


VEt=0 = 0,90 . 5,27 . . 15
 10
 
 (1,06) (1,06) (1,06) 5 

VEt=0 = R$2.002,21 / ha

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Culturas Temporárias
AVALIAÇÃO DE CULTURAS TEMPORÁRIAS

De acordo com a NBR 8799/1985, na avaliação de culturas perenes e temporárias comerciais, em produção, deve ser empregado o
método do custo de reposição, acrescido do valor econômico da plantação. Este deverá ser equiparado ao valor presente dos
rendimentos líquidos das safras correspondentes ao número de anos menos um, necessários para que a plantação atinja a época de
produção da espécie, multiplicado por um coeficiente de risco, adicionando-se, quando for o caso, o rendimento líquido da safra pendente
de fato, na ocasião da avaliação, deduzidos os custos vincendos da mesma.

Tem-se, portanto, a seguinte expressão, utilizada na obtenção do valor atual da cultura anual:

VA = CF + VE

Onde:

CF = Custo de Formação e/ou reposição da cultura [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade
dos Desembolsos Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Dado que os desembolsos com a implantação e manutenção, se
aplicados alternativamente no mercado financeiro, produziriam os juros (J), temos então que:

CFcap = CF . (1 + i)n

CFcap = Custo de formação capitalizado no instante em que se efetua a avaliação.

VE = Valor econômico para a cultura em apreço

1
VE = (1 – r) . RLt .
(1  i ) n t

RLt = Renda líquida esperada, ou soma das rendas líquidas futuras

Onde:

pt = Preço pago ao produtor na época t (safra)


qt = Produção esperada na época t (kg/ha)
Dt = Despesas de colheita, armazenagem, transporte, entre outras
r = Taxa de risco associado à possíveis quedas de produtividade e/ou risco de comercialização, admitido como 5%

1
= Fator de valor presente para a receita futura
(1  i ) n t

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EXEMPLO 7 – Obter o valor econômico de 1 ha de milho, no instante t = 3 meses após o plantio,


sabendo-se que:

i. ciclo da cultura 140 dias pós plantio


ii. custo de formação R$203,80 /ha
iii. despesas com colheita R$86,10 / ha
iv preço recebido pelo produtor R$5,55 / sc de 60 kg
v produtividade 80 sc /ha
vi. data da avaliação 90 dias pós plantio
vii. taxa de juros (poupança) 6 % a.a.

a. taxa de juros equivalente


id = 360 (1,06)  1  . 100 = 0,016% a.d.

b. custo de formação

CFmilho = 203,80 . (1,00016)90  R$206,76

c. valor econômico

  1  
VEmilho = (1 – 0,05) . 80.5,55. 50 
 86,10  203,80  R$150,56 / ha
  (1,00016)  

d. valor atual de 1 ha de milho

VAmilho = CFmilho + VEmilho = R$357,32 / ha

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Avaliação de Pimenta-do-Reino
EXEMPLO 8 – Avaliação de um pimental em produção

Dados Agroeconômicos relevantes:

i. Densidade de Plantio 1.500 pés / ha


ii. Produtividade Média Esperada 3.000 kg / ha
iii. Horizonte de Produção (formação/declínio) 9 anos
iv. Período de Formação 1 ano
v. Época da Avaliação 6º ano (anterior à 5ª safra)
vi. Preço da Pimenta-do-reino (produtor) R$1,50 / kg
vii. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de uma plantação de Pimenta-do-reino

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 6.000,00 - 6.000,00 - 6.000,00
1 3.000,00 - 3.000,00 - 3.000,00
2 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
3 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
4 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
5 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
6 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
7 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
8 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
9 2.012,00 - 2.012,00 3.520,00 1.508,00
Fluxo total líquido ao final de 9 anos 3.064,00
Fonte: Dados hipotéticos
Nota: A sobra positiva, acima do ponto de nivelamento (6º ano), não será considerada na avaliação.

viii. Ponto de nivelamento do pimental 6º ano (a partir de sua implantação)


ix. Taxa de Juros 6% a.a. (poupança)

O Valor Atual do Pimental será dado por:

VAP = CFP + VEP

Onde:

VAP = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) do plantio avaliando

CFp = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

n
CFP = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

Observação: Como na data da avaliação do pimental já foram efetuadas quatro (4) safras, devemos obter o montante destas safras
(devidamente capitalizadas) e descontá-las do Custo de Formação do Pimental. Este montante é dado pela equação:

 (1  i ) t  1
MRL = RL .  
 i 

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Onde:

MRL = Montante para a Renda Líquida do Pimental até a data de avaliação

RL = Fluxo de Renda Líquida

t = Número de Rendas (ou períodos) obtidas desde o início da produção (2º ano) até a data da avaliação (6º ano).

Teremos então:

n
 (1  i ) t  1
CFP = CIt . (1 + i)n-t +  CM t
t 0
. (1 + i)n-t - RL . 
 i

 (1  0,06) 4  1
CFP = 6000 . (1 + 0,06)6 + 3000 . (1 + 0,06)5 - 1508 .  
 0,06 
CFP = R$5.928,87 / ha

VEP = Valor Econômico do Pimental avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1
VEP = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 

Para o exemplo presente, e considerando as receitas futuras até o ponto de nivelamento, teremos portanto:

 (1  0,06) 4  1 
VEP = (1 – 0,10) . 1.508,00 .  4 
= R$4.702,84 / ha
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o Valor Atual para o Pimental avaliando de:

VAP = CFP + VEP = R$10.631,71 / ha

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EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO DE CULTURAS

1 - CÔCO

i. Densidade de Plantio 160 plantas/ha


ii. Produtividade Média Esperada 14 cachos /ha
iii. Horizonte de Produção (formação/ declínio) anos
iv. Período de Formação 3 anos
v. Época da Avaliação 6º ano
vi. Preço por cacho R$96,43
vii. Ponto de Nivelamento do 9º ano (a partir de sua implantação)
viii. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de um plantio de Côco.

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 1.738,00 - 1.738,00 - 1.738,00
1 768,00 - 768,00 - 768,00
2 768,00 - 768,00 - 768,00
3 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
4 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
5 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
6 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
7 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
8 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
9 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
10 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
11 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
12 850,00 - 850,00 1.350,00 500,00
Fluxo total líquido ao final de 12 anos 1.726,00
Fonte: Dados hipotéticos
Nota: A sobra positiva, acima do ponto de nivelamento, não será considerada na avaliação.

O Valor Atual do Coqueiral será dado por:

VAC = CFC + VEC

Onde:

VAC = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) da plantação avalianda

CFC = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

n
CFC = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

Observação: Como na data da avaliação do coqueiral já foram efetuadas três (3) safras, devemos obter o montante destas safras
(devidamente capitalizadas) e descontá-las do Custo de Formação do Pimental. Este montante é dado pela equação:

 (1  i ) t  1
MRL = RL .  
 i 
Onde:

MRL = Montante para a Renda Líquida do Coqueiral até a data de avaliação

Av. Generalíssimo Deodoro, 146 – ap. 1101 – Belém – PA


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Avaliações e Perícias Rurais

RL = Fluxo de Renda Líquida

t = Número de Rendas (ou períodos) obtidas desde o início da produção (3º ano) até a data da avaliação (6º ano).

Teremos então:

n
 (1  i ) t  1
CFC = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i) - RL .
n-t

 i

 (1  0,06) 3  1
CFC = 1738 . (1 + 0,06)6 + 768 . (1 + 0,06)5 + 768 . (1 + 0,06)4 - 500 .  
 0,06 
CFC = R$2.870,93 / ha

VEC = Valor Econômico do Pimental avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1
VEC = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 

Para o exemplo presente, e considerando as receitas futuras até o ponto de nivelamento, teremos portanto:

 (1  0,06) 4  1 
VEC = (1 – 0,10) . 500,00 .  4 
= R$1.559,30 / ha
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o Valor Atual para o Pimental avaliando de:

VAC = CFC + VEC = R$4.430,23 / ha

Av. Generalíssimo Deodoro, 146 – ap. 1101 – Belém – PA


Telefones: 981 4985 – 225 3957 – 212 6320
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José Maria Hesketh Condurú
Neto
Engenheiro Agrônomo
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2 - MAMÃO

i. Densidade de Plantio 1.666 plantas/ha


ii. Produtividade Média Esperada 40 t /ha
iii. Horizonte de Produção (formação/ declínio) 3 anos
iv. Período de Formação 1 ano
v. Época da Avaliação 1º ano (antes da 1ª safra)
vi. Preço da tonelada de frutos R$150,00 / t
vii. Ponto de Nivelamento do 2º ano (a partir de sua implantação)
viii. Taxa de Juros 6% a.a.
ix. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de um plantio com Mamão

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 1.141,00 - 1.141,00 - 1.141,00
1 1.210,00 1.210,00 2.000,00 790,00
2 1.210,00 1.210,00 2.000,00 790,00
3 1.210,00 1.210,00 2.000,00 790,00
Fluxo total líquido ao final de 4 anos 1.228,00
Fonte: Dados hipotéticos
Nota: A sobra positiva, acima do ponto de nivelamento, não será considerada na avaliação.

Começamos por:

VAM = CFM + VEM

Onde:

VAM = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) do pomar avaliando

CFM = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

n
CFM = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

No caso presente temos, então;

CFM = 1.141,00 . (1,06)2 + 1.210,00 . (1,06)1

CFM = R$2.564,63 / ha

(Os juros mais os valores desembolsados, estabelecem, ao final do período analisado, um Montante, razão pela qual na fórmula,
utilizamos o fator de valor futuro (1,06)n, diretamente sobre estes desembolsos)

VEM = Valor Econômico do Pomar avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1  (1  i ) n  1
VEM = RL .  n 
-r.  n 
 i .(1  i )   i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

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Engenheiro Agrônomo
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 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 
Reorganizando os termos da expressão, obtemos:

 (1  i ) n  1
VEM = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Para o exemplo presente, temos então;

 (1  0,06) 3  1 
VEM = (1 – 0,10) . 790,00 .  3 
= R$1.900,51
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o valor atual, para o pomar avaliando de:

VAM = CFM + VEM = 2.564,63 + 1.900,51 = R$4.465,14 / ha

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3 - MANGA

i. Densidade de Plantio 100 plantas/ha


ii. Produtividade Média Esperada 20 t/ha
iii. Horizonte de Produção (formação/ declínio) 9 anos
iv. Período de Formação 2 anos
v. Época da Avaliação 5º ano
vi. Preço da tonelada de frutos R$45,00 / t
vii. Ponto de Nivelamento do 6º ano (a partir de sua implantação)
viii. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de uma plantação de Manga.

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 564,00 - 564,00 - 564,00
1 148,00 - 148,00 - 148,00
2 233,00 - 233,00 - 233,00
3 251,00 - 251,00 300,00 49,00
4 317,00 - 317,00 500,00 183,00
5 340,00 - 340,00 900,00 560,00
6 388,00 - 388,00 900,00 512,00
7 406,00 - 406,00 900,00 494,00
8 406,00 - 406,00 900,00 494,00
9 406,00 - 406,00 900,00 494,00
Fluxo total líquido ao final de 9 anos 1.841,00
Fonte: Dados hipotéticos
Nota: A sobra positiva, acima do ponto de nivelamento, não será considerada na avaliação.

O Valor Atual do plantio de Mangas será dado por:

VAM = CFM + VEM

Onde:

VAM = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) do pomar avaliando

CFM = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

n
CFM = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

Observação: Como na data da avaliação do pimental já foram efetuadas duas (2) safras, devemos obter o montante destas safras
(devidamente capitalizadas) e descontá-las do Custo de Formação da plantação de Mangas. Este montante é dado pela equação:

 (1  i ) t  1
MRL = RL .  
 i 
Onde:

MRL = Montante para a Renda Líquida do plantio de Mangas até a data de avaliação

RL = Fluxo de Renda Líquida

t = Número de Rendas (ou períodos) obtidas desde o início da produção (2º ano) até a data da avaliação (5º ano).

Teremos então:

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n
 (1  i ) t  1
CFM = CIt . (1 + i)n-t +  CM t
t 0
. (1 + i)n-t - RL . 
 i

 (1  0,06) 2  1
CFM = 564 . (1 + 0,06)5 + 148 . (1 + 0,06)4 + 233 . (1 + 0,06)3 - 560 .  
 0,06 
CFM = R$65,51 / ha

VEM = Valor Econômico do pomar avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1
VEM = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 

Para o exemplo presente, e considerando as receitas futuras até o ponto de nivelamento, teremos portanto:

 (1  0,06) 5  1 
VEM = (1 – 0,10) . 494,00 .  5 
= R$1.872,82 / ha
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o Valor Atual para o pomar de Mangas avaliando de:

VAM = CFM + VEM = R$1.938,33 / ha

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4 - FEIJÃO

Obter o valor econômico de 1 ha de feijão, no instante t = 1 mês após o plantio, sabendo-se que:

i. ciclo da cultura 60 dias pós plantio


ii. custo de formação R$180,40 /ha
iii. despesas com colheita R$62,20 / ha
iv preço recebido pelo produtor R$6,50 / sc de 60 kg
v produtividade 90 sc /ha
vi. data da avaliação 30 dias pós plantio
vii. taxa de juros (poupança) 6 % a.a.

Observação: Dados Hipotéticos.

a. taxa de juros equivalente


id = 360 (1,06)  1  . 100 = 0,016% a.d.

b. custo de formação

CFfeijão = 180,40 . (1,00016)30  R$181,27

c. valor econômico

  1  
VEfeijão = (1 – 0,05) . 90.6,50. 30 
 62,20  180,40  R$322,62 / ha
  (1,00016)  

d. valor atual de 1 ha de milho

VAfeijão = CFfeijão + VEfeijão = R$503,89 / ha

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5 - MARACUJÁ

i. Densidade de Plantio 666 plantas/ha


ii. Produtividade Média Esperada 44 t /ha
iii. Horizonte de Produção (formação/ declínio) 3 anos
iv. Período de Formação 1 ano
v. Época da Avaliação 1º ano
vi. Preço da tonelada de frutos R$120,00 / t
vii. Ponto de Nivelamento do 2º ano (a partir de sua implantação)
viii. Quadro Financeiro (Fluxo de Caixa Esperado)

Fluxo financeiro utilizado na avaliação de uma plantação de Maracujá.

Custo de Formação/Produção (R$) Custo Receita Receita


Anos Período de Formação Período de Produção Total Bruta Líquida
Implantação Manutenção Manutenção (1+...+4) Total
(1) (2) (3) (4)
0 800,00 400,00 400,00 - 1.600,00 1.760,00 160,00
1 800,00 - 800,00 1.760,00 960,00
2 800,00 - 800,00 1.760,00 960,00
Fluxo total líquido ao final de 3 anos 2.080,00
Fonte: Dados hipotéticos
Nota:

Começamos por:

VAp = CFp + VEp

Onde:

VAp = Valor Atual (na data de elaboração do laudo) do pomar avaliando

CFp = Custo de Formação [Custo de Implantação (CI) + Custo de Manutenção (CM) + Custos de Oportunidade dos Desembolsos
Efetuados ou Juros Produzidos (J) à Taxa (i)]. Depreende-se assim que o Custo de Formação é estabelecido com base na seguinte
expressão:

n
CFp = CIt . (1 + i)n-t +  CM
t 0
t . (1 + i)
n-t

No caso presente temos, então;

CFp = 800,00 . (1,06)2 + 800,00 . (1,06)1

CFp = R$1.746,88 / ha

(Os juros mais os valores desembolsados, estabelecem, ao final do período analisado, um Montante, razão pela qual na fórmula,
utilizamos o fator de valor futuro (1,06)n, diretamente sobre estes desembolsos)

VEp = Valor Econômico do Pomar avaliando, obtido através da expressão,

 (1  i ) n  1  (1  i ) n  1
VEp = RL .  n 
-r.  n 
 i .(1  i )   i .(1  i ) 
Onde:

RL = Fluxo de Receitas Líquidas Futuras, RL = RL1 = RL2 = ... = RLn, com t = 0, 1, 2,...,n, períodos.

r = Coeficiente de risco associado a queda de no Fluxo de Receitas Líquidas decorrentes de queda na produção e/ou redução no preço
do produto no mercado. Normalmente atribui-se uma taxa de 10% à variável risco.

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 (1  i ) n  1
 n 
= Fator de Valor Presente para uma série uniforme de pagamentos (ou rendimentos) futuros
 i .(1  i ) 
Reorganizando os termos da expressão, obtemos:

 (1  i ) n  1
VEp = (1 – r) . RL .  n 
 i .(1  i ) 
Para o exemplo presente, temos então;

 (1  0,06) 2  1 
VEp = (1 – 0,10) . 1.760,00 .  2 
= R$2.904,09
 0,06.(1  0,06) 

Lembrando, portanto, da equação, teremos o valor atual, para o pomar avaliando de:

VAp = CFp + VEp = 1.746,88 + 2.904,09 = R$4.650,97 / ha

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