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14 PRINCÍPIOS PARA MELHORAR A POLÍTICA

EM CONCEIÇÃO DE IPANEMA:
Vamos pensar a política em nível municipal?

1. Os partidos precisam ouvir a população na hora de selecionar os seus candidatos. Os


presidentes dos partidos agem como donos e montam chapas segundo o interesse de grupos e
não do bem comum.
2. O preenchimento do quadro de candidatos a vereadores não pode ser por mera exigência
legal, precisa incluir pessoas que tenham competência técnica e ética para se candidatar.
3. As campanhas eleitorais precisam superar o amadorismo e deixarem de ser uma corrida
desenfreada por votos, onde vale trapacear, difamar e gerar inimizades.
4. Em vez de churrascos, cavalgadas e aniversários, os candidatos deveriam promover debates
e reuniões gerais para a apresentação de programas de governo.
5. Os eleitores têm de mudar a mentalidade e não aceitarem ofertas de emprego, dinheiro e
favores em troca do voto.
6. Os serviços públicos não podem ser sabotados durante o período eleitoral e nem a
convivência dentro das igrejas. As campanhas se fazem fora destes espaços.
7. Às vésperas das eleições, é preciso superar aquela vigilância mútua pela compra de votos e
acabar com a mania de sujar as ruas com “santinhos” no dia das eleições.
8. As comemorações do candidato vitorioso precisam ser mais respeitosas, menos barulhentas,
sem foguetes, sem provocações. Na democracia não cabe este tipo de comportamento.
9. Os novos prefeitos têm de parar de fazer “terrorismo”, pressão psicológica sobre os
servidores adversários. Quem vence as eleições não é dono dos servidores e não têm o direito
de fazer revanche por causa de oposição.
10. De modo semelhante, é preciso superar a perseguição política aos servidores e aos
cidadãos adversários com a negação ou a dificultação de direitos e de acesso a benefícios
públicos.
11. Além disso, os novos eleitos, além dos cargos de confiança permitidos por lei, não
podem negociar os cargos públicos para os amigos e os eleitores. A coisa pública tem de ser
imparcial, apartidária.
12. Para uma política voltada para o bem comum, precisa ser superada a tendência de
burlar processos seletivos para empregar só “companheiros” e manipular licitações para vender
só para os doadores da campanha.
13. A população precisa de pensar em política todos os dias e não somente de quatro em
quatro anos, participar dos conselhos, das reuniões da câmara e das decisões em audiências
públicas, sem pensar unicamente nos benefícios de um partido.
14. Em se tratando de uma cidade pequena, não vale a pena perder uma amizade por causa
de campanha eleitoral. Teríamos de lançar uma campanha municipal para a superação disso:
“Faça campanha, não faça inimizades”.

Artigo de José Aristides da Silva Gamito


PRINCÍPIOS PARA MELHORAR A POLÍTICA EM CONCEIÇÃO DE IPANEMA

1º - POLÍTICA deve ser uma preocupação de todos os dias e não de quatro em quatro anos. A
“politicagem” é aquele debate que surge só quando há algum interesse particular (de grupos ou
de famílias).
2º - A DEMOCRACIA é um compromisso que envolve todas as etapas do processo políticos,
incluindo todo o tempo de um mandato político, antes das eleições, durante e depois.
3º - ESCOLHA DOS CANDIDATOS: As convenções partidárias precisam ser mais
participativas, isto é, os candidatos não podem ser definidos somente de acordo com o interesse
dos “donos” do partido.
4º - COMPETÊNCIA DOS CANDIDATOS: O quadro de candidatos precisa incluir pessoas
que tenham competência técnica e ética, superando o amadorismo na política. O amadorismo
envolve: a) A candidatura de pessoas despreparadas; b) A organização de campanhas que não
discutem projetos, mas que preferem a realização de eventos festivos como aniversários,
cavalgadas para agradar eleitores.
5º - CAMPANHA MAIS EFICAZ – Os candidatos deveriam promover assembleias para
apresentar seus planos de governo e não se perderem em “embates desnecessários”. As
campanhas eleitorais não podem ser uma corrida desenfreada por votos, onde vale trapacear,
difamar e gerar inimizades.
6º - ÉTICA DOS ELEITORES – Participar das campanhas com foco nas propostas dos
candidatos, sem perder tempo com rivalidades, provocações. Nem antes e nem depois das
eleições, cobrar o voto na promessa de empregos e de vantagens nas licitações.
7º - NOÇÃO DE ESFERA PÚBLICA – Não confundir preferências partidárias com direitos,
deveres e méritos nas relações no ambiente de trabalho, nas igrejas, na vizinhança e nas
associações durante a campanha eleitoral.
8º - NA VÉSPERA E NO DIA DAS ELEIÇÕES - é preciso superar aquela vigilância mútua pela
compra de votos e acabar com a mania de sujar as ruas com “santinhos” no dia das eleições.
9º - COMEMORAÇÃO PÓS-ELEIÇÕES. Independente de quem ganhou ou perdeu, a
convivência no dia seguinte às eleições deve ser totalmente respeitosa, sem comemorações
agressivas, sem foguetes, sem provocações.
10º - PARTICIPAÇÃO DURANTE O MANDATO – a) ELEITORES: deixar as preferências
partidárias de lado e acompanhar, fiscalizar e cobrar as ações dos candidatos eleitos. b)
ELEITOS – administrar a coisa pública com imparcialidade sem distribuição de cargos e de
vantagens baseados no voto e sem perseguição política, sem terrorismo e pressão psicológica a
funcionários. E para uma política voltada para o bem comum, precisa ser superada a tendência
de burlar processos seletivos para empregar só “companheiros” e manipular licitações para
vender só para os doadores da campanha.

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