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SEXTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2008

História da IASD em Angola

Postado por F. Cangüe às 12:12:00

(History of the Seventh-day adventist church in Angola)

Baseado na Revista "Fatos e Imagens da Presença da Igreja Adventista do Sétimo Dia


em Angola" (ampliado e atualizado)
"Kakongo", norte americano de nacionalidade, mas nascido no México, em 1871.
Vindo da Namíbia, fez uma viagem de exploração, a fim de estudar as possibilidades
de estabelecer a Igreja no país, a pedido do Comité Anual da Divisão (1922)
presidido pelo Pastor H. Branson, seguindo assim, os passos de John N. Andrews o

primeiro missionário além-mar.

W.H. Anderson ou "Kakongo" [1]

Ao atingir a margem meridional do Cunene, começou a anoitecer. Os jangadeiros


(espécie de barco de pesca) recusaram-se a transportá-lo para outra margem do rio,
em cumprimento ao horário estabelecido para o funcionamento da canoa. Por mais
que insistisse, mesmo pagando um valor superior ao cobrado nos bilhetes de
passagens, nada conseguiu. Ele tencionava passar a noite do outro lado da margem
e pôr-se a caminho logo de manhã cedo. Na mesma situação, havia na margem
oposta do rio um indivíduo, também de cor branca
(português), aguardando a travessia.

No dia seguinte, depois de atravessar o rio, o missionário W. H. Anderson deparou-se


com uma cena horrível. Os leões tinham devorado aquele indivíduo que dormia no
local onde o missionário W. H. Anderson tencionava passar a noite, tendo sobrado os
pés nas botas!.

W.H. Anderson "Kakongo" e esposa Mary Parrin, de segunda núpcias, depois do


falecimento da primeira esposa Nora Haysner Paulson Anderson, por doença (febre
de água preta em 1907)

Em função do relatório dessa viagem exploratória, desembarcaram na cidade


portuária de Lobito (12º20`S de latitude e a 13º34` E de longitude), em 12 de Junho de
1923, além do próprio missionário W. H. Anderson, T. M. French, Secretário do Campo
de Divisão Africana dos Adventistas do Sétimo Dia e J. D. Baker, cedido pela União
Sul-Africana dos Adventistas do sétimo dia para trabalharem em Angola.

James Delmer Baker Jr. (1914-2008), o Filho, que cresceu em Angola [2]
Depois que passaram alguns dias em Benguela, há 34 km do Lobito, tiveram a
oportunidade de proverem-se de mantimentos indispensáveis. Seguiram no comboio
(trem) para o interior. Primeiro pararam na Ganda (253 km). A cidade lhes agradou.
Entretanto, souberam que a Missão Filafricana (Protestante) planejava estabelecer ali
uma estação missionária, prosseguiram a viagem.

No comboio, conversaram com o capitão Morais, que se expressava em inglês. Ele


era Administrador do Lépi (12º 52´15" S; 15º 23´54" E, altitude de mil 637 metros acima
do nível do mar). A paisagem do Lépi é soberba, com montes e florestas. Lá há um
rochedo com a forma duma cabeça de elefante, daí lhe vindo o nome de "tromba
de elefante". Ele os convidou para que os missionários estabelecessem a Missão
Adventista naquela povoação. No entanto, eles não foram bem recebidos pelos

habitantes dessa vila.


Resolveram, então, ir até Mbongo (Bongo) onde residia o soba Cipopiakulo
/Tchipopiakulo/ (O que diz os mais velhos) que os recebeu alegremente,
principalmente por entender os benefícios que trariam para a região: educação,
postos de saúde, condições de higiene e saneamento básico, como acontecia em
localidades próximas onde funcionavam Missões Protestantes.

Pouco tempo depois, apresentaram o pedido formal para o estabelecimento de uma


Missão no Bongo ao governador Geral de Angola, que na altura se encontrava de

passagem no Lobito, tendo sido deferido nos termos da le


gislação então em vigor 1923). Foi-lhes concedido um terreno inicialmente 300
hectares (1924) e depois de 620 hectares (1925). W.H. Anderson e esposa, James D.
Baker e O. O. Bredenkamp e esposa chegaram ao Lépi, em 27 de Abril de 1924, no
primeiro dia da semana, Domingo, portanto. A esposa de J. D. Baker só chegou em
20 de Junho. W.H. Anderson ficou residindo no Lépi e os outros dois missionários no
Bongo. Bongo dista 23 km de Longonjo, 18 km do Lépi e 80 km do Huambo.

Organização eclesiástica.

O Lépi foi a sede temporária do Campo Missionário do Sul do Atlântico, que abrangia
a Namíbia e Angola. Em 1925, o Campo da Namíbia foi transferido para a União Sul-
Africana dos Adventistas do Sétimo Dia. Angola ficou integrado
à União Equatorial que era formado pelos territórios: Camarões, África Equatorial
Francesa, Ilha de Fernando Pó, Ilhas de São Tomé e Príncipe e Guiné Espanhola.

Nessa época a União Angolana era composta de quatro campos missionários: 1)


Kimbundu, (distritos de Kuanza Norte, Zaire, Cabinda e Malanje); 2) Ovimbundu
(distritos de Benguela, Bié e Kuanza Sul); 3) Huila, (distritos de Namibe, Huila e
Cubango); 4) Quioco (distritos de Lunda, Moxico e Luchazes).

Congressistas do Bongo (2007)

Em 1928, Angola assumiu o estatuto de União Angolana, que se mantém até os


nossos dias. Entre os anos de 1955 a 1957 ocorreu uma situação transitória, em que
Angola e Moçambique formaram uma só União. Em 1959, a Missão de São Tomé e
Príncipe passou a fazer parte da União Angolana permanecendo até os nossos dias.
Em 11 de novembro de 1975, ocorreu a independência de Angola. Muitos missionários
tiveram que abandonar o país. Nessa época havia as seguintes igrejas européias: a
de Benguela, Bongo, Ganda-Cubal, Lobito-Catumbela, Luanda, luso, Namibe,
Huambo e Lubango.
Congresso do Bongo (2007)

Do ponto de vista eclesiástico, em 1975, a União Angolana estava composta dos


seguintes Campos Missionários: Bongo, Cuale, Huambo, Huila, Luanda, Leste (Luz e
Lucusse), Namba, Quilengues, São Tomé e Príncipe. Com o crescimento da Igreja
foram criadas Associações (Uma Associação é formada por um conjunto de igrejas
de algumas cidades ou províncias). Assim, em 1999, a União Angolana possuía as
seguintes organizações eclesiásticas: 1) Associação de S. Tomé e Príncipe (1959); 2)
Associação norte (1982) que abrange as províncias de Luanda, Bengo, Malanje,
Kuanza Norte, Uíge, Cabinda e Zaire; 3) Associação Centro (1983) – Huambo,
Benguela, Kuanza Sul, Bié e Kuando Kubango; 4) Associação Sul (1984) – Huila,
Namibe e Kunene; 5) Associação Leste (1985) – Moxico, Lunda-Norte e Lunda Sul.

a) Congresso na Missão do Bongo (2007) b) aspecto do recinto de congresso. c)


Coral da Missão do Bongo (2007).
Jan Paulsen, atual líder máximo da Igreja Adventista no mundo, falando aos
angolanos (2003) [3]
Presidência da União

A presidência da direção da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Angola esteve a


cargo de: W.H. Anderson (1924-1935); C.W. Curtis (1935-1941); Peter Stevenson
(1942-1950); Manuel Lourinho (1951-1956); Ernesto Ferreira (1957-1968);
Armando Casaca (1969-1975); Pedro Balança de Freitas (1976-1990) – primeiro
angolano, que nasceu no ano da fundação da Missão do Bongo; Vasco Cubenda
(1991 -2000); Teodoro Elias (2001 – atual). (Para ver a lista atualizada do
Presidente, Secretário, Tesoureiro da União e outros departamentais clique aqui).
Angola, por muito tempo pertenceu à Divisão Euro-Africana. Atualmente faz parte
da Divisão Sul-Africana-Ocenao índico (Southern Africa-Indian Ocean Division -
Zimbabwe

http://www.sidadventist.org/)

Pastor Ernesto Ferreira


Pastor Armando José Simão Casaca (05/set/1921 - Coimbra, 04/dez/1991 - Brasil, e dona Fernanda

Maroco Ribeiro Casaca, 45 anos de trabalho em Angola) [4]

Estabelecimento de Missões e Igrejas

Missão do Bongo (1924, abril ) (Prov.Huambo) - A Missão Adventista do Bongo é hoje o


mais saliente foco de projeção adventista em Angola. Se fosse no Brasil, teria a
mesma importância histórica do IAE (Instituto Adventista de Ensino ou melhor, Centro
Universitário Adventista de São Paulo - Campus SP). As duas primeiras residências, em
casas de contextura provisória, começaram a ser construídas em 1924, seguindo-se
uma terceira em 1925. Em outubro desse ano, chegou D. P. Harder para ocupar o
Departamento da Educação. No ano seguinte, no local, onde mais tarde foi
levantada a igreja, começou-se a construir uma escola que foi inaugurada em 1927 .
No tempo de O.I. Fields (1931-1942) esta escola foi substituída pelo Instituto Adventista
do Bongo, notável edifício que ainda hoje conserva de pé as suas paredes.

Ainda, foi foi ano (1927) que se deram as primeiras campanhas evangelíticas que se
têm notícias, nomeadamente em Emanha, Aienja, Iava e Gonga. Em 1954 foi
inaugurado o residencial das meninas e em 1963 o das rapazes. Até a década de 90,
Bongo era o principal centro de formação de Teologia de Angola (Seminário
Adventista do Bongo - Bongo Adventist Seminary).

Missão Adventista do Bongo


(vista aérea)[1]
Estacionamento dos congressistas do Bongo (2007)

Missão da Luz (também conhecida como "Missão Mufeje" (1925) (Província de Lunda)
- O local dessa Missão foi explorado por W.H. Anderson no verão de 1924, quando foi
recebido pelo soba Mualengue (1924). Os primeiros missionários que aí se
estabeleceram foram O.O. Bradenkamp e sua esposa. Ao chegarem, aguardava-os
o Pastor Anderson e sua esposa, que tinham limpado parte do terreno e levantado
uma palhota de capim, que os Bredenkamp ocuparam depois da partida daqueles
obreiros. Em 1927, essa missão já possuía: uma casa do Diretor e do obreiro, um
edifício provisório para que acolhia 200 pessoas, um armazém com um alpendre para
carpintaria. Em 1929 foi construído um dispensário, com Senhorita M. Fourie como
enfermeira. Em 1949 começou a ser construída pelo pastor E. L. Jewell uma escola,
que foi inaugurada no ano seguinte. Entre os Diretores que passaram pela Missão da
Luz destaca-se o Pastor Manuel Salustiano de Castro.

Pr. Manuel Salustiano de Castro, casado com a irmã Aninha Staroski, trabalhou em Angola em dois

períodos (1947-1958) e (1970-1974). Ele é natural de Funchal, Ilha da Madeira, estudou (1937-1942) e

radicou-se no Brasil. Foi Diretor da Missionário na Missão da Luz (Missão Mufeja) e em 1956 foi Diretor

da Missão do Bongo. Trabalhou trambém em Benguela e Luanda. É (co)autor do livro "Aventuras do


Missionário Manuel de Castro: entre os leões de Angola", (2005), CPB, Tatuí (Brasil).Atualmente vive

em Curitiba (Brasil).

Igreja da Missão da Luz [1]


Sede da União (1927) - Em 1927 foi adquirido na "futura" cidade do Huambo um
terreno onde foi construído, por T.R. Huxtable, o edifício da União. Lá funcionou desde
1929, um dispensário, que no tempo da Sra. Cútis, atendia de 50 a 100 pacientes.

Sede da União Angolana, no Huambo [1] Angola Union MissionMissão da Namba


(1928) (Kuanza Sul) - Esta Missão foi estabelecida por James Delmes Baker, que se
fixou em novembro de 1928. A escola foi construída em 1956. O edifício da Igreja foi
inaugurado no princípio de 1961, sendo Diretor da missão o pastor Vitorino Chaves.
Sede da Missão da Namba [1]Missão do Lucusse (1932) (Prov. Moxico) - O.O.
Bredenkamp chegou ao Lucusse em Junho de 1932, começando logo a construir as
primeiras infra-estruturas – residências e escola. A escola definitiva da missão foi
levantada em 1952, sob a direção do pastor António Coquenão Lopes.

Missão do Cuale (1934) (Prov. Malange) - A missão foi estabelecida, em 1934, por E.
Bukley. Os cultos eram feitos debaixo de árvores. Em 1949 foi construído por O.U.
Giddings o dispensário da Missão. Todas as despesas foram suportadas por ele.
Naquela época, quem tinha dinheiro davam-no, mas as ofertas eram dadas em
espigas de milho, trigo, centeio, abóbora, algumas batatas, ovos e cuia com feijão.
Um belo edifício da Escola foi construído em 1953, sendo o Diretor o pastor Ataíde
Candeias. Em 1962 foi inaugurado o dispensário, com a irmã Mercedes Esteves como
enfermeira-chefe. Em 1963 o amplo edifício da Igreja foi inaugurado (dedicado) pelo
Pastor Carlos Esteves.

Igreja do Cuale [1]Missão


do Quicuco (1953) (Huila) - Uma vasta propriedade foi adquirida em 1931. Só em 1952
que foi enviado o Pastor José de Sá, que nessa Missão dirigiu (1952-1975) a
construção de duas residências, uma capela, um dispensário (Quicuco Dispensary),
inaugurado em novembro de 1958. Em 1966, foi inaugurada uma ampla e formosa
escola, com os respectivos residenciais feminino e masculino. Vale destacar que as
camas eram feitas de varas e capim com pano sobre o capim e um cobertor.

Pastor José de Sá

Instalações da Missão do Quicuco [1]


Missão de São Tomé (1938) - Em 1938, estabeleceu-se na cidade de São Tomé o
primeiro missionário Adventista – José Freire. Em 1946, começou a funcionar, com
Capitolina Grave como primeira diretora, a escola Primária, que se tornou um
prestigioso centro cultural, onde estudaram alguns alunos que após a independência
vieram a desempenhar funções de destaque na administração pública. O edifício
definitivo da igreja foi inaugurado em 1 de dezembro de 1956, sob a direção do
pastor Eliseu Miranda. Em 1966 começou a funcionar a escola das Neves. Outro
edifício de Igreja seria inaugurado em santo António do Príncipe, em 19 de Abril de
1967 pelo Pastor João Chaves. A Missão de São Tomé e Príncipe fez parte da União
Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia até 1959, tendo nesse ano passado a
pertencer na União Angolana. Em 1975 ocorreu um "cisma" no seio dessa Missão,
onde um grupo dirigido Samuel Batista proclamando-a de União Santomense dos
Adventistas do Sétimo Dia e do outro o Pastor Cosme da Mota leal às orientações
superiores. Nos anos que se seguiram esses dois grupos se reconciliaram. Entre os
pioneiros, obreiros e pastores que atuaram nessa Missão destacam-se: Afonso das
Neves, Arlindo Miranda, Cosme da Mota, Daniel Martins, Eliseu Miranda, Eliseu Xavier,
Germiniano Rodrigues, João Chaves, João Esteves, José Freire, José Manuel Dias
Marques, Juvenal Gomes Boneco, Manuel do espírito Santo, Manuel Quaresma da
Cruz Lima, Orlando Albuquerque, Samuel Grave e Victorino Chaves.

Igreja de S. Tomé [1]

Em 1955 foi inaugurado o templo de Benguela, onde já havia uma congregação


Adventista desde 1947.
Igreja Central de Benguela [1]

No Huambo, foi inaugurado em 1961 um “artístico Niemeyer” templo.

Igreja central do Huambo [1]

No Lubango, em 1965, sob direção do Pastor Américo Rodrigues foi inaugurada uma
igreja, mais tarde transformada em escola. Em 1971 foi dedicado o templo definitivo.

A Igreja de Lobito foi inaugurada em 18 de Fevereiro de 1968 (pastor J.P.F. Sicer).


Igreja central do Lobito (Compão) [1]

Em agosto de 1969 foi inaugurada a Igreja de Luanda. Desde 1951 que seus membros
se congregavam num salão alugado.

Igreja Central de Luanda [1]


No Cubal, em 20 de Julho de 1968, foi inaugurada uma sala de cultos.

Outras igrejas foram inauguradas: Catumbela (1962), Caála (1964), Luena (1968),
Malanje (1969), Ganda (Junho de 1974).
Igreja da Ganda [1]

Obra educacional

Desde o estabelecimento da Igreja Adventista em Angola, uma das prioridades da


ação missionária foi a obra educacional.

Em 1929, o Pastor João Gnutzmann e Lucinda e filha Noemi, casal brasileiro,


desembaraçaram no porto do Lobito tendo sido recepcionado pelo Dr. Tonge,
médico do Hospital do Bongo. Foram a Benguela e de lá ao Huambo de comboio.
No Huambo foram recebidos pelo Pastor Anderson, pastor-geral da União Angolana.
O Professor (Pastor) Gnutzmann organizou o programa escolar e todas as matérias em
todas as classes, principalmente a introdução de novos métodos pedagógicos,
principalmente acabar com a escola ditatorial. Nessa época era comum, por
exemplo, o professor jogar uma faca num arbusto, à noite. Ao chegar no internato,
chamava os alunos, dava as coordenadas do local, e pedia que os alunos
localizassem e lhe entregassem aquela faca ainda naquela noite. Todos alunos saíam
correndo. O aluno que conseguia localizar aquela faca, no meio da escuridão,
recebia a nota máxima e os outros recebiam algum tipo de punição. Ainda, nessa
época, na escola, os alunos eram casticados com "palmatórias" ou "reguadas" pelos
erros ortográficos que cometiam.
Ulonguissi João Gnutzmann e Sra Lucinda [5]Nas férias ia pregar nas aldeias distantes
e vender livros. No Bongo lecionava das 12:30 às 17:30 cursos primários, normal e
teológico. Ulonguissi João “professor João” como era carinhosamente chamado,
ajudou a fundar a igreja em Nungulo, dirigido pelo messele José II e depois por
messele Kayoya e outras aldeias com escola modelo: Katanda e Kalenga. Em Angola
nasceram-lhes duas filhas: Enola (25 de janeiro 1930) e Alice (23 de Agosto de 1933).
Entretanto, o primeiro cidadão branco a ser sepultado no Bongo foi o filho do Pastor
Gnutzman, que se chamaria Mário. Na sepultura está a inscrição: aqui jaz, natimorto,
um filho do casal Gnutzmann”. Permaneceu em Angola por 6 anos. Foram
contemporâneos dos missionários Latgan, Hustable entre outros.

Eles tiveram que voltar ao Brasil porque governo português baixou uma lei que
concedia a licença para lecionar para quem fosse português nato. A saída da família
Gnutzmann “enlutou” os membros da época. Assim que chegou o caminhão os
crentes se reuniram e começaram cantar enquanto as lágrimas desciam pelos rostos.
As palavras do hino eram “Deus vos guarde até nos encontrar”

.
Pastor Mário Abel, em sua passagem pela Europa em conferências evangelísticas [na
legenda lê-se: O pastor Mário Abel, que recentemente visitou a Europa, saúda seus
irmãos na fé, de Portugal].
Primeiros pastores consagrados
Os primeiros ministros ordenados em Angola foram: O.O. Bredenkamp e Thomas
Huxtable (1930), Roy Burlew Parsons (1940), Herculano de Castro e Venâncio Chipopa
(1942), Peter Stevensson (1943) Jeremias Minganjo e B. E. Sparrow (1947), Mário Abel,
Dinis Capiñala, Alberto Chacussanga, Leonardo Mines, Isaías Gonçalves. O pastor
Mário Abel, poliglota, grande pregador e confencista, uma espécie de Alejando
Bullón angolano da época. O trabalho dele não limitou-se apenas em Angola, mas
noutros países inclusive na Europa.

Instalações do
Seminário Adventista do Bongo [1] Bongo Adventist Seminary
Concílio de pastores do Distrito Eclesiástico do Kuanza Sul, no Sumbe

Escola primária de Quicuco [1]Em 1 de Dezembro de 1924, Angola possuía 15-20


alunos de todas as idades: desde 5 aos 50 anos. Em 1925 chegava D.P. Harder,
encarregado de estabelecer o departamento da Educação em bases sólidas. Com
ele trabalhou irmão João de Sá Pereira do lago, o primeiro professor adventista vindo
de Portugal.

Escola de artes e ofícios do Bongo [1]


Em fevereiro de 1927, Daniel Jahangala, mestre-catequista, um dos alunos, foi
incumbido a dar início a uma escola rudimentar na aldeia de Yava, vindo a ser o
primeiro obreiro adventista nativo de Angola. O seu ministério foi breve. Faleceu
vitimado por uma pneumonia, em 1934. A cerimônia Fúnebre foi dirigida pelo Pastor-
geral e traduzida pelo professor Gnutzmann, do inglês para o português. A emoção
tomou conta do professor e ele não conseguiu chegar até ao fim da tradução, tendo
pedido ao missionário Eduardo Buckler que completasse. A morte de Daniel causou
grande consternação em todos. Ao enterro, foram inúmeras pessoas de aldeias
próximas e distantes, muitas mulheres carpideiras, que cantavam em choro à
semelhança das lamentações dos hebreus.
Outros angolanos também se destacaram na obra educacional. Na aldeia de
Sakambuta, messele Lutero o primeiro mestre-catequista. O Joaquim Feliciano, ex-
feiceiro, Teólogo.

Em 1930, chegou Olson I. Fields para a direção do Bongo. A escola experimentou um


notável impulso com a chegada dele. Trabalhou desde 1931 a 1942.

Escolas rurais.

Ao saírem do Seminário, os novos obreiros dirigiam-se, em geral, a aldeias adventistas


onde, a par de sua atividade religiosa, mantinham em funcionamento escolas
rudimentares em que crianças e jovens davam os primeiros passos na sua carreira
acadêmica.

Professor Ricardo Kangue na aldéia de Catuto, Ukuma, Huambo.

Em 1961, começaram a funcionar as chamadas Escolas Centrais, dotadas de bons


edifícios escolares e de dormitórios separados para rapazes e meninas, onde era
ministrado o ensino até à Quarta classe. Entre as principais destacam-se: Escola
central de Bundas, Cachindongo, Cachindongo, Caluvombolo, Caluvombolo,
Cangongo, Cassongue, Catapi, Catapua, Catenda, Caúri, Chalondo, Chilimba,
Chitata, Conusse, Mualangue, Dongo, Esoquela, Européia, Galanga, Iava, Lucusse,
Lumeje, Monte Belo, Muxixi, Nama, Nanba, Natepa, Quicuco, S. Tomé, Seles, Talala,
Tchafinda, Xirimbimbi etc.
Em 1975 havia as seguintes escolas centrais que passaram à condição de Missão:
Caúri (desde 1961), Gungue (1963), Chitata (1966), Colola (1966) e Sacambua .

Missão de Caúri (1954, 1962) (Prov. Huambo). Primeiro funcionou como escola
Central. Depois passou à categoria de Missão sob orientação do Pastor Venâncio
Chipopa, sendo o seu primeiro diretor o Pastor José Estavão.

Missão da Gungue (1963) (Huila). Estabelecida em 1953 por Carvalho Canguenda da


Silva e promovida à Missão em 1963, sob a orientação do Pastor Ernesto Ferreira,
tendo sido dirigida, inicialmente, pelo Pastor Samuel Siria.

Missão da Chitata (1966). Explorada pelo pastor Ernesto Ferreira, mas aberta pelo
pastor Domingo Paulo

Missão da Colola (1966) (Huambo). Estabelecida em 1951 pelo pastor Colino Chico
Jango, tendo sido dirigido, inicialmente, pelo pastor Isaque Diamantino Tadeu.

Missão de Sacambuia (1966) (Moxico). Explorada pelo pastor Ernesto Ferreira

Em 1938, estabeleceu Houve uma Missão que não foi aberta. Trata-se daquela que
seria Missão de Evale, há cerca de 60 km de Ondjiva.

Escola da Missão da luz [1]Em 1963 foram construídos os primeiros edifícios do Colégio
Adventista do Huambo, com as respectivas instalações destinadas à direção,
biblioteca, aulas, Laboratório, Trabalhos manuais, além do amplo Ginásio.

Escola da missão de Namba [1]

Escola central de Caúri [1]


Escola central de Gungue [1]

Colégio Adventista do Huambo [1]

Alunos do ensino básico do Colégio Adventista do Huambo [1]

Publicações

Em 1937 foi instalado um prelo “multigraph”, do qual, durante vinte anos, saíram, além
das publicações, alguns livros escolares e hinários. Em 1957 iniciou-se a construção do
edifício da Tipografia do Bongo que vei a ser inaugurado em 1958, tendo José da
Silva Botelho como superintendente. A obra de publicações, a princípio
extremamente rudimentar, destinada apenas à preparação de lições de Escola
Sabatina, cartas missionários e algum material escolar. Em 1959 foi constituída a
sociedade legal denominada “Casa Publicadora Angolana (S.A.R.L), com sede no
Huambo. Foram gerentes: E.L. Jewell, Juvenal Gomes, Joaquim Sabino, Bela-Vista
Félix, Jorge Agostinho, João Valério e Antunes Filipe.

Topografia do Bongo [1] Angola Publishing HouseEntre as principais publicações


citam-se: Hinários em Português, Umbundu, Tchokwe (1961), o livro “Steps to Christ” de
Ellen G. White para o português e Umbundu, Vida de Jesus, E.G. White, O Dom de
Profecia, de C. B. Haynes, o nosso lar, de Ernesto Ferreira, manual de Culinária, além
do Boletim Adventista (Revista Adventista) que saia regularmente.

O pioneiro na obra de colportagem foi Justino Rúben, que desde 1947 e durante os
25 anos seguintes percorreu o país de bicicleta, depois de moto e durante os últimos
12 anos num Citroen de dois cavalos. Em 1973 havia ao serviço 20 colportores efetivos
e 13 ocasionais. Desde primeiros anos da novo milênio até a presente data o Dr.
Faustino Ricardo Cangüe dedica-se em levar ou enviar livros, Cds e outro material
evangelístico da Casa Publicadora Brasileira e é distribuído nas cidades de Luanda,
Sumbe, Lobito, Benguela, Huambo, Lubango, Luena e outras cidades.
Dr. Faustino Ricardo Cangüe, o colportor "além-mar".

Informações estatísticas:
No quarto semestre de 1924, em Angola havia 6 membros batizados. Dez anos
depois, 577 membros batizados. Em 1944, 1900 membros batizados. Em 1954, 7.276. Em
1964, 15.778; em 1975, 35.221; em 1998, 189.189. Angola registra, atualmente, 293.029
membros batizados de 947 templos, 1.015 grupos, 279 ministro ordenados ou
licenciados. Em 1997 a Igreja Adventista realizou um congresso, no estádio dos
Coqueiros, que contou com a presença de 25.000, só na capital do país. Geralmente,
o preparo do candidato ao batismo em Angola dura 2 anos. O I ano o candidato
freqüenta a classe ouvinte e no II ano, classe batismal. Esse fato acontece para que
"as boas novas da salvação" se tornem claras e o batismo seja um ato consciente.

Desfile de desbravadores pelas ruas da capital [1]


Membros da Igreja Adventista do Sumbe numa programação na praia

Cursos de Educação doméstica (do lar)

Na década de 60, começaram a funcionar cursos intensivos de Educação


doméstica, com a duração média de três semanas. Entre as obras impressas,
destacam-se: O nosso lar, por Ernesto Ferreira, Manual de Culinária, de Amália Santos,
Emília Chaves, Irene Ferreira, Arline Hermanson, Irmã Jewell, Isabel Rodrigues e Irene
Valente; Tratamentos simples, de Leona Parsons, Lídia Maurício, Mabel Parsons,
Mariana de Sá, Mercedes Esteves e José de Sá; Confecção de roupas, de Ilda de
Vasconcelos; Conselhos às mães.

Obra médica

A obra médica no Bongo começou com a chegada do Dr. Archie N. Tonge, em


outubro de 1926, da Universidade de Loma Linda, Califórnia,vindo a fase primitiva do
Hospital a ser inaugurada em 1929.

Em 1931, o Dr. Tonge foi substituído pelo Dr. Roy Burlew Parsons também formado na
Universidade de Loma Linda e sua esposa D. Mabel, como enfermeira.
Hospital Adventista do Bongo - Bongo Mission Hospital [1](Bongo Mission Hospital)Em
1931 chegava a enfermeira Miss Ruth Johnson, tendo permanecido até 1960.

Em 1953, chegava o médico italiano, o Dr. Elio Moretti, que exerceu o seu ministério
até 1956. Em 1957 o Hospital do Bongo foi enriquecido com mais uma nova aquisição
da miss Alberta Hodde, que depois de ter trabalhado no Sanatório e Hospital de
Boulder, Colorado (E.U.A) e ter trabalhado no Hospital Silvestre do Rio de Janeiro.

Dr. R. B. Parsons e funcionários de Enfermagem do Hospital do Bongo [1]Em 1 de Abril


foi inaugurada a escola de auxiliar de enfermagem. Foram ministradas disciplinas
como: Elementos de anatomia e fisiologia, arte de Enfermagem, Relações
profissionais e pessoais, Higiene, religião e Hidroterapia. Entre os professores
destacam-se: Miss Hodde, D. Mabel Parsons, Pastor Mário Abel.
Pacientes aguardando a hora da consulta externa [1]

Em 1961-62 foi montado o laboratório de Análises Clínicas, sob a direção do Dr. Roy
Parsons, auxiliado por Robert Parsons. Nessa época, muitas pessoas tiveram sua
pernas amputadas devido à "bitacaias", uma espécie de pulgas que alojam,
principalmente, nos dedos dos pés. Se não forem extraídos, com alfinete, a tempo
provocam uma infecção violenta na parte afetada. Acredita-se essas pulgas tenham
sido transportadas da América Central para África, de navio, e fizeram seu habitat.
Dr. Bob Parsons sendo traduzido pelo Pr. Aurélio Gabriel no Congresso do Bongo, em
2007.

Em 1964, o Hospital do Bongo recebe o Dr. David J. Parsons e sua esposa D. Leona
Parsons, como enfermeira.

Cirurgia no Hospital do Bongo [1]Em 1972, uma nova adição se efetuou com a
chegada do Dr. Gideon Marques e sua esposa. Em 1974, o hospital do Bongo
contava com o seguinte quadro: Dr. David J. Parsons, Dr. Roy B. Parsons, Dr. Gideon
Marques, Dr. Helio Rocumback, Monique Tallé (Enfermeira chefe), James Holder
(Raios-x), Robert Parsons (Laboratório) e as enfermeiras, Leona Parsons, Perciliana
Leça, Amália Santos, Benvinda Marques, Celeste Rica e Érika Witschi.
Dr. Roy B. Parsons e sua esposa, D. Mabel, 41 anos de serviço em Angola.

Vale salientar também que pelo Bongo passaram, entre outras, a Senhora Moore
(EUA), Sra Fourie (África do Sul), Enfermeira Ruth Johnson (EUA), Enf. Lucas Kahuri,
Valério, Samuel, Jobino Chipombo e outros.

Dr. David J. Parsons e sua esposa, D. Leona[1]


Depois da independência de Angola, o Hospital foi, temporariamente, reassumido
pelo Dr. Ferrán Sabaté e esposa (1980-82), Enfermeira Victoria Duarte (1981-82), Dr. O.
Vergères e Dr. Butho Va (1986-87). Na década de 90, a obra médica foi representada
pelos seguintes médicos angolanos: Dr. Isaac Ngola, Dr. Celso Almeida e Dr. Aarão

Zaqueu.
Dispensário do Cuale [1] Cuale Dispensary

Dispensário do Quicuco [1]

Mensagem pela rádio

A mensagem Adventista começou a ser irradiada em programas semansi


denominados “ A voz da profecia” através das seguintes emissoras, até 1975. Rádio
clube de Benguela (desde 1953), Namibe (1958), Huambo (1958), Luena (1958),
Malanje (1960) e “Voz de Luanda (1964).
Instalações da Voz da profecia [1]
Funciona desde 1958 curso bíblico por correspondência (escola bíblica-postal). Em 2
de Dezembro de 1973 foi inaugurado, no Huambo, para as atividades de “A voz da
Profecia”. Desde 1989 que a ADRA (Adventist Development and Relief Agency) que
vem atuando em Angola na área de desenvolvimento e ajudas de emergências
tanto em favor de Igreja Adventista como da população em geral, sem distinção de
origem étnica, crença religiosa ou filiação partidária. Em 1977 a ADRA (Ralph Watts)
assinou um importante acordo de cooperação com as Nações Unidas (Catherine
Bertini) no âmbito do programa mundial de alimentação.

Dois veículos da ADRA em Angola [1]


Pessoas que contribuíram para o crescimento da Igreja Adventista em Angola. Para
além de pessoas acima citadas, muitas outras deram o seu contributo para
crescimento da igreja Adventista em Angola, para além de irmãos leigos, (meia dúzia
fracassou na fé, mas não podemos negar contributo que deram) e destacam-se:
Abel Cafussa Cabaça(Pr), Abraão Cangoma, Adão Mota, Adão Mota, Mãe (Avó),
Adolfo José Gouveia, Adriano Kapangue, Afonso das Neves, Afonso Henrique
Lurindo(Pr), Agostinho Evaristo (Pr), Alberto Chacussanga(Pr), Alberto Domingos (Pr),
Alberto Tucale(Pr), Albino Cawosso(Pr), Alexandre José Guli(Pr), Alexandre Justino(Pr),
Alfredo Cunha Sofino(Pr), Ambrósio Albino Cangongo(Pr), Américo de Jesus
Rodrigues(Pr), André Sanduva(Pr), António Alexandre Valente (Pr), António Antunes
Maurício(Pr), António Augusto Catarino(Pr), António Aurélio Gabriel (Pr), António
Bernardo(Pr), António Bernardo, António Coquenão Lopes(Pr), António Dinis(Pr),
António Maurício, António Ngolale Nyime(Pr), António Sebastião(Pr), António
Ulombe(Pr), António Veiga(Pr), António Vunge(Pr), Antunes Filipe(Pr), Arlindo Miranda,
Armando Alcino Pires(Pr), Armando Estevão(Pr), Armando José Simão Casaca(Pr),
Artur Alfredo (!), Artur de Oliveira(Pr), Ataíde M. Candeias(Pr), Augusto Artur(Pr), Aurélio
Dinis Capiñala(Pr), Aurélio Gabriel(Pr), Aurélio Muhunga(Pr), Avó (tia) Alice Wendo,
Avô Mines;

B. E. Sp arrow(Pr), Barnarbé carlos(Pr),


Bartolomeu Panzo(Pr), Batalha Manuel Lopes(Pr), Bela-Vista Félix (Pr) (pai e filho!),
Belchior Chacupula(Pr), Benedito Paulino(Pr), Benjamim Elias Pacheco(Pr), Boaventura
Venâncio (Pr), Carlos de Assunção Esteves(Pr), Carlos eduardo(Pr), Carlos
Sequesseque(Pr), Celestino José(Pr), Celestino Mendes(Pr), Chico Quissanga(Pr),
Colino Celino, Colino Chico Jango(Pr), Cosme da mata(Pr), Cosme dos Santos da
Mota, Craveiro Idalino(Pr), D.A. Fernandes(Pr), Daniel Adolfo Gonçalves(Pr), Daniel
Adolfo Matias, Daniel Ângelo(Pr), Daniel Aurélio, Daniel Cameia(Pr), Daniel Chionga
(Pr), Daniel Cordas, Daniel Lourenço Coradas(Pr), Daniel Martins, Daniel Tavares(Pr),
David Furtunata(Pr), David Justice Parsons(Pr), David Siria(Pr), Dinis Capiñala(Pr), Dinis
Chimba(Pr), Dinis Cuexila(Pr), Dinis Lopes Rodrigues (!), Dinis Paulo(Pr), Dinis Sebastião
(Pr), Diogo Silva(Pr), Domingos Cabaça(Pr), Domingos Joaquim(Pr), Domingos
Martinho (!), Domingos Moisés Chandala(Pr), Domingos Paulo(Pr), Domingos
Scassemene(Pr), Domingos Serrote(Pr), Domingos Suquina(Pr pai e Filho), Donaldo
Gomes Dias (Pr);
Eduardo Chimalanga, Eduardo de Machai(Pr), Eduardo Gando Sachicombelo(Pr),
Eduardo Troco(Pr), Elias Benjamim Pacheco, Elias Chicomo(Pr), Elias Manuel(Pr), Elias
Ppaulino (Pr), Elias Samucanda(Pr), Elindo Romeu Caluage(Carruagem) (Pr), Élio
Moretti(Pr), Eliseu Herculano(Pr), Eliseu Miranda, Eliseu Rodrigues Xavier(Pr), Eliseu
Victor(Pr), Eliseu Xavier, Emílio Cúpua(Pr), Emílio Kupua, Enoc V. Hermanson, Enoque
Artur Quicando (Pr), Enoque Joaquim Chanica (Pr), Enoque manuel(Pr), Ernesto
Emílio(Pr), Ernesto Ferreira, Ernesto Praia, Esaú Eduardo Calupeteca(Pr), Esaú Isaías(Pr),
Estevão Arão(Pr), Eusébio Dumbo Timóteo, Eusébio Nunes Chionga(Pr), Everet Laverne
Jewell, Everete Laverne Jewell(Pr), Ezequiel Vieira(Pr), Faustino Chiquete Raimundo(Pr),
Feliciano R. Cambuta(Pr), Feliciano Ribeiro, Félix Chivango,

Fecina Etossi,Ferreira Matias (Pr), Filipe Carlos (Pr), Filipe Chimuco(Pr), Francisco Abel,
Francisco Cachila(Pr), Francisco Felá Chipalanga(Pr), Francisco Frederico(Pr),
Francisco lote(Pr), Francisco Neto Lubungululo(Pr), Francisco Pedro, Franco Mandele
Hebo(Pr), Frank Dietrich(Pr), Frederico Carlos(Pr), Frederico Coríntio(Pr), G.M.Glória(Pr),
Gabriel Aurélio, Gabriel Maurício(Pr), Gabriel Moisés(Pr), Gaspar Bunga(Pr), Geraldo
Isaque Rafael(Pr), Geraldo Lemos(Pr), Geraldo Sawili, Germiniano Rodrigues(Pr),
Gervásio Cavindele, Gomes João(Pr), Gomes Noé(Pr), Gouveia Mesaque(Pr),
Gregório Henriques(Pr), Guilherme de Almeida(Pr), Guilherme Seteco(Pr), Henrique
Paulino(Pr), Henrique Tchimuco(Pr), Herculano de Castro(Pr), Herculano José Guli(Pr),
Horácio Paulino(Pr), Inoc Artur Kikando, Isaías Chicuamanga, Isaías Gonçalves(Pr),
Isaías Messele(Pr), Isaías Ukuenjeumue, Isaque Ataíde Adriano(Pr), Isaque Ataíde,
Isaque Estevão, Isaque Jeremnias Samaconjamba(Pr), Isaque Marte(Pr), Isaque
Rafael(Pr), Isaque Sapato(Pr), Isaque Diamantino Tadeu(Pr), Isaque Vertino(Pr);

Jacinto Francisco(Pr), Jacob Quimaco Ngola(Pr), Jaime Donge(Pr),


Jeremias da Cunha, Jeremias Luanda(Pr), Jeremias Minganjo (Pr), Jeremias
Sacatengo(Pr), João A. Esteves, João Cordas Tavares(Pr), João de Assunção
Esteves(Pr), João Dinis José(Pr), João Esteves, João Meti(Pr), João Ribeiro
Rodrigues(Pr), João Valério(Pr), Joaquim Alegria Morgado(Pr), Joaquim Chanica(Pr),
Joaquim de Matos Miranda(Pr), Joaquim Feliciano, Joaquim Munuwamale, Joaquim
Pedro de Matos Miranda, Joaquim Romano(Pr), Joaquim Sambumba, Joaquim Vita
Munuanmale(Pr), Jones Pinho Chicanha(Pr), Jorge Barroso Bonito(Pr), Jorge Tomás,
José Belchior(Pr), José Branco Floriano(Pr), José Catinde(Pr), José Chemane(Pr), José
Chivela(Pr), José de Sá(Pr), José Diogo da Silva, José Estevão(Pr), José Fernando
Isaías(Pr), José Freire, José Manuel Dias Marques(Pr), José Mateus(Pr), José Pedro
Cambando(Pr), José Pedro Falcão Sincer, José Pereira Lemos, José Pipa Comessa(!),
José Quimuanga(Pr), José Silva Eurtico(Pr), José Zeferino Kussivila;

Justino Júnior Paulo (atual Departamental da Divisão); Justino Lucas, Justo


Munuamale(Pr), Juvenal Gomes Bonêco(Pr), Laurentino Fernando(Pr), Laurindo
Lihono, Lázaro Alberto(Pr), Lázaro Capessa(Pr), Leonardo Chicondo(Pr), Leonardo

Mines(Pr);

Da direita para esquerda; Pr. Zeferino José Kussivila, Pr. Pedro Balança de Freitas e Pr.
Isaac Tadeu
Levi Agostinho(Pr), Lino Victor(Pr), Lourenço da Costa(Pr), Lourenço Isaías(Pr), Lucas
Cauri, Lusitano Boio(Pr), Madureira Soares(Pr), Malaquias Ernesto(Pr), Manuel
Caleca(Pr), Manuel Cordeiro(Pr), Manuel do Espírito Santo(Pr), Manuel Filipe
Pacheco(Pr), Manuel Jacinto(Pr), Manuel Lopes(Pr), Manuel Quaresma da Cruz
Lima(Pr), Manuel Salucunhi(Pr), Manuel Salustiano de Castro(Pr), Manuel Salustiano de
Castro, Maravilho Antunes Guendelamba(Pr), Maravilho Antunes, Marcial Capili(Pr),
Marcolino Capamba(Pr), Marcolino Chimissa(Pr), Marcolino Kapanda, Mário Abel(Pr),
Mário Feliciano(Pr), Mário Kumandala (!), Mário Zua(Pr), Marisa Paulo, Mateus
Calema(Pr), Maurício Cassinda(Pr), Maurício Henriques(Pr), Maurício Nunes(Pr), Mestre
Abraão Kamboma, Miguel Alexandre Londungue(Pr), Moisés Chandala (Pr), Moisés
Filipe(Pr), Moisés Samuel II(Pr), Moisés Samuel(Pr), Molete Gando(Pr), Morete, José
Catinde, Narciso Rogério(Pr), Nelson Wolff(Pr), Nelson Wolff, Nicolau Caualende(Pr),
Nicolau Maurício (Pr), Novais Mesaque(Pr), Nunes Ramos, Nunes Vasconcelos(Pr), O.O.
Bredenkamp (Pr), Orlando Albuquerque, Otelo Vergeres, Paulino Cuyanda (Pr),
Paulino Dias (Pr), Paulino Hoque(Pr), Paulino Marcelino, Paulino Samuel
Samuquepe(Pr), Paulino Silichamale(Pr), Paulo de Sousa, Paulo Eduardo(Pr), Paulo
Epalanga, Paulo Felizberto(Pr), Pedro Balança de Freitas(Pr); Pedro Capango, Pedro
Cavita Avelino(Pr), Pedro José Matapalo(Pr), Pedro Lobito(Pr), Pedro Lucas(Pr), Pedro
Mariano(Pr), Pedro Matapalo, Pedro Severino de Sá(Pr), Peter Stevensson(Pr), Praia
Ernesto(Pr), Quelino Viagem(Pr), Raimundo Chingolo(Pr), Rául Moisés(Pr);

Ricardo Cangue (Pr); Ricardo Ecupa(Pr),


Ricardo Ecupa, Ricardo Moma, Roberto Belarmino Bom Ano(Pr), Roberto Gonga(Pr),
Rodrigues Pataca, Rodrigues Vieira(Pr), Romeu Freitas, Romualdo António(Pr), Roy
Burlew Parsons(Pr), Samuel augusto(Pr!), Samuel Batista Frota(Pr), Samuel Grave,
Samuel Paulino Samuquepe, Samuel Sequeira Siria(Pr!), Sapato Isaque, Severino
Chihunga(Pr), Silva Henriques(Pr), Silva Moisés Joaquim (Pr), Simão Queta
Canhamina(Pr), Simão Semente Canjamba(Pr);

Sofina Kulembe, Teodoro Elias(Pr), Thomas Huxtable (Pr), Tiago Velema, Tiago Venda
Quintino(Pr), Tomás Agostinho(Pr), Tomás Alfredo(Pr), Tomás Jorge(Pr), Tomás
Linhas(Pr), Tomás Tunguta(Pr), Tomás Vicente(Pr), Tomé Aurélio Molossande(Pr),
Valentino Catimba(Pr), Valentino Catimba(Pr), Vasco Arlindo José(Pr), Vasco
Camati(Pr), Vasco Sepalanga(Pr),Venâncio Chipopa(Pr), Venâncio Samuel(Pr),
Victorino Chaves(Pr), Vieira Banda(Pr), Xavier Hossi(Pr), Yava João, Zeferino José
kussivila(Pr), Zilpa de Freitas Elias etc.

Filhos adventistas

Os filhos adventistas já se encontram na terceira e quarta gerações. Muitos vêm se


destacando em cargos importantes da função pública e outros desenvolvem suas
atividades em outros países. Dentre eles destacam-se: o primeiro médico formado
Joaquim Ricardo Cangue (Brasil, 1983), Amadeu Gouvéia, Frederico Tadeu, Celso
Tadeu, Faustino Cangue, Sandra Matias Cangue, Edmundo Justino e muitos outros.

Dr. Joaquim Ricardo Cangue

Muitos já conseguiram títulos de mestrado e outros com Pós-Doutorado. Esse é o


Feliciano J. R. Cangüe (Brasil, 2008).

Feliciano J. R. Cangüe, (Engenheiro) Ph.D


Atualmente, está em curso projetos de recuperação da infra-estrutura da Missão do
Bongo, que foi destruída pela guerra. A Igreja vem contando com ajuda de
iniciativas, dentre outros, do advogado, o Dr. Isaac Paulo, adventista de terceira
geração.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia foi fundada oficialmente em 1863, 21 anos após o
Movimento Millerita nos Estados Unidos e na Europa. O nome Adventista é uma
referência à crença no advento, segunda vinda de Jesus. O termo "sétimo dia" é uma
referência à crença do sétimo dia da semana como sendo o dia da semana que
Deus estabeleceu para o descanso físico e espiritual do homem.

Principais endereços

União Angolana dos Adventistas do Sétimo Dia (Angola Union Mission )


Associação de São Tomé dos Adventistas do Sétimo DiaCaixa Postal 268
São Tomé – São Tomé e Príncipe
Associação Centro dos Adventistas do Sétimo Dia (Central Association Mission )
Caixa Postal 2236 – Huambo – Angola

Associação Este dos Adventistas do Sétimo Dia (East Association Mission)Caixa Postal
33 Luena – Moxico, Angola

Associação Norte dos Adventistas do Sétimo Dia (North Association Mission)


No Local funciona a Igreja Central de LuandaCaixa Postal 10123, BG
R. Coronel Artur de Paiva, 99
Luanda - Angola
Associação Sul dos Adventistas do Sétimo Dia (South Association Mission )
Caixa Postal 317 – Lubango - Angola
Referências:
[1] Fatos e Imagens da Presença da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Angola. União Angolana da IASD.

(s.a.)[2] James D. Baker Jr.

ttp://www.legacy.com/LodiNews/Obituaries.asp?Page=LifeStory&PersonId=101383246

[3] Angola: World church leader tells members they are part of a Global "Family"

http://news.adventist.org/data/2003/1051623799/index.html.en

[4] Revista Adventista, Brasil de 1992, Brasil[5] João Gnutzmann. Missão África e Amazônia, Golden Star

Publicadora Ltda. 202p. 1975[6] Ricardo Kangue. Anotações do material utilizado para o seu livro de

Memórias.[7] Sevenh-day Adventista

Yearbook(http://www.adventistyearbook.org/default.aspx?&page=ViewAdmField&AdmFieldID=AGUM)[8]

Ao (es)correr da pena e do olhar: http://aoescorrerdapena.blogspot.com/

Em Angola agora vigoram duas Uniões:


1. União Missão Nordeste, com sede em Luanda
2. União Sudoeste, com sede no Huambo
Em função desta mudança e de elevado número de Colaboradores que têm vindo
reclamar a ausência de seus nomes neste trabalho, está em curso um outro
trabalho "Historia da IASD" parte II, principalmente com o lançamento das obras
supracitas.

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