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Uniritter Laureate International Universities

Disciplina: Matemática Discreta Período Letivo: 2013/1


Curso: Ciência da Computação Turma: PMA Data: 29/04/2013
Professor: Edilson Vargas Matricula: 201311080
Nome do Aluno: Ramon Schmidt Rocha

Definições e aplicações de funções e algoritmo na ciência da computação

A Ciência da computação estuda os algoritmos, suas aplicações e suas


implementações.  Algoritmo é uma sequencia de passos lógicos computacionais com
intuito de resolver certo problema. Todo bom algoritmo precisa ser veloz e
transparente e nisso a entrada de funções é primordialmente significativa. São
inseridas para resolver problemas que podem ou não ocorrer conforme é dada a
entrada de dados no algoritmo executado, poupando-o tempo, espaço e esforço.

Funções algorítmicas são definidas como um grupo. Separadas do algoritmo


principal, as funções servem para serem chamadas a qualquer momento da execução
de tal algoritmo, a partir dos conjuntos que ela agrega, podendo ou não, ser um
conjunto de cálculos, retornam um valor como o resultado da função chamada no
algoritmo.

As funções são realmente muito importantes, pois evitam que o programador


tenha que repetir um código diversas vezes. Outra característica importante é pelo fato
de que se uma função possui erro ou precisa ser substituída por outra, basta apenas
muda-la em sua fonte que todo o resto mudará instantaneamente. Dando tempo ao
programador e fazendo com que o algoritmo não se torne exaustivo em suas
manutenções.

Há funções algorítmicas já prontas, inseridas em bibliotecas de acordo com seu


uso, onde o programador apenas tem acesso aos resultados das mesmas. No nosso
caso a biblioteca da Linguagem C é linkada pelo seguinte processo #include
<”biblioteca” > imposto no “cabeçalho” do algoritmo. Ao chamarmos este link em nosso
algoritmo, teremos em nossas mãos a posse de várias funções. Uma biblioteca
bastante usada é a: <math.h>, que engloba cálculos matemáticos básicos já prontos,
para nos dar assistência conforme é necessário o uso ou conforme o nível de
complexidade do algoritmo vai aumentando.
Funções definidas pelo usuário necessitam seguir a seguinte estrutura:

TIPO DA FUNÇÃO >>> NOME DA FUNÇÃO >>> LISTA DE PARÂMETROS.

Tipos de funções:
Função padrão principal: int main (void). Onde o tipo é “int” porque pertence
aos números inteiros. O nome é “main”, que diz respeito de como “main” é função
padrão de qualquer algoritmo. E o (void) seria a lista de parâmetros. Void não tem
valor. Porque como padrão ele recebe valor 0;

int main (void){


// Desenvolvimento de qualquer algoritmo sem chamamento de função
return 0;
}

Função feita por um usuário: int soma ( int a, int b ). Onde o tipo é int. O nome
da função é soma, e a lista de parâmetros é “a” e “b” como inteiro. Resolução da
função:
// Declaração da função soma

int soma ( int a, int b){ // Chaves indica o inicio do corpo da função
int s; // Declaração da variável s como número inteiro
s= a + b; // Onde s recebe o valor da soma de a + b
return s; // O valor do return deve ser compatível com o tipo
} da função

Vimos que podemos criar funções que muitas vezes são necessárias em
nossos programas como a de um somatório, visto no exemplo a cima. E veremos
como aplicar a função do somatório a baixo:

Exemplo de um algoritmo com chamamento de uma função:

#include <stdio.h> // Biblioteca padrão


int soma (int a, int b) { // Declaração da função soma
int s;
s = a + b;
return s;
}
int main (void) // Algoritmo principal e função principal
{
int a, b; // Declaração de variáveis
printf ( "Digite a primeira e a segunda nota: \n" );
scanf ("%d", &a ); // Leitura da nota a
scanf ( "%d" , &b ); // Leitura da nota b
total = soma (a, b); // Chamamento da função “soma”
printf ( "Total= %d", total );
return 0; // Concordando com a void
}

Pelas definições de variáveis e seus tipos construímos cálculos, e a partir


desses cálculos e de seus resultados declaramos outra variável que irá receber o
resultado dessa função criada.
Funções complexas muitas vezes pedem que o algoritmo seja estruturado de
uma forma mais perspicaz. Como a seleção de certos elementos (if, else), contadores
( i++ ), repetições (for, while) e acumuladores ( i = i+x ).

Funçãos padrão e complexas nem sempre precisam de uma função fora do


algoritmo principal. As funções que ficam do lado de fora do algoritmo principal
normalmente são criadas pelo programador quando o mesmo prevê que seu programa
irá precisar usar aquela mesma função diversas vezes, o que trará facilidade em seu
trabalho, pois não irá precisar repetir todos os códigos novamente.

Cabe assim ao programador usar com inteligência suas funções e conhecer


bem seu algoritmo, para que ele não se torne um mar de repetições de códigos mal
compreendidos. Conseguir mostrar com clareza e simplicidade que seu algoritmo
funciona é um bom método de programar e exigido por diversos programadores. Para
que haja entendimento universal entre código e programador.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_computacional

http://pt.wikipedia.org/wiki/Algoritmo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_da_computa%C3%A7%C3%A3o

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