Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
por arturjotaef
1
e era um deus novensile (nov Enkyre < «novos deuses ou deuses recém nascidos») entre os romanos,
seguramente importado dos etruscos e não dos gregos.
dedicados a Apolo y Diana constituían la culminación de los juegos seculares, celebrados en
el 17 a. C. para conmemorar el inicio de una nueva era.~
Como sabemos o culto de Apolo esteve sempre relacionado com o de sua irmã
Artemisa e o mesmo deve ter acontecido na mitologia latina. De facto Diana teve um
companheiro chamado Virbio.
Lo que sigue no está en la segunda obra (la que ganó el primer premio) que
Eurípides escribió sobre Hipólito, pero si forma parte de la leyenda: Artemisa, entonces, rogó
a Asclepio resucitar al joven, que fue transportado por la propia diosa a su santuario de
Aricia (Italia) y fue identificado por Virbio, compañero de la diosa.
2
ἐξέφηβος, ὁ, one who is beyond the age of an ἔφηβος, a youth of seventeen, Censor in.Nat.14.8. εὔφηβος,
written for ἔφηβος, IG3.1104 (ii A.D.).
padrão: ‘É importante notar que seu nome, Moisés, era egípcio. Ele é simplesmente a
palavra egípcia “mose”, que significa “criança”, e constitui uma abreviação da
forma mais completa de nomes tais como “Amon-mose’, significando “Amon-uma-
criança”, ou “Ptah-mose’, significando “Ptah-uma-criança”, sendo essas próprias
formas, semelhantemente, abreviações da forma completa “Amon-(deu)-uma-
criança” ou “Ptah-(deu)-uma-criança’. -- Moisés e o monoteísmo, Dr. Sigmund
Freud.
Na verdade, o termo do antigo egípcio “mose” significa “criança”, que o
«moço» ainda é, está muito mais próximo foneticamente do «moço» que o latino
musteu.
Mas o culto dos efebos era o equivalente lusitano das “festas dos rapazes” ou
seja mera variante dos arcaicos ritos de passagem que tinham por paradigma ritual
mais comum os cultos de morte e ressurreição pascais.
Aunque comúnmente significa adolescente, en la Antigua Grecia el uso estaba
reservado para los miembros, que eran varones adolescentes de 12 a 16 años, de la
ephebeia , una institución que se dedicaba a formar a los futuros ciudadanos, entrenando a
los efebos en las artes de la guerra, a veces incluso en el campo de batalla. (…) El primer año
estaba dedicado al adiestramiento en el uso de las armas bajo la instrucción del pedotribes
(παιδοτρίϐης). Los efebos son entrenados en las artes del combate como hoplitas y también
aprenden a usar armas de asedio como la catapulta. Al finalizar la etapa, los efebos
desfilaban ante la asamblea donde recibían en una solemne ceremonia el escudo y la lanza de
los hoplitas para completar su uniforme compuesto además por la clámide y prestaban
juramento de fidelidad a Atenas y sus instituciones.
«Je ne déshonorerai pas mes armes sacrées et je n'abandonnerai pas mon voisin là où
je serai en rang ; je défendrai ce qui est sain et sacré, et ne remettrai pas à mes successeurs la
patrie amoindrie, mais plus grande et plus forte, agissant seul ou bien avec tous, j'obéirai à
ceux qui, tour à tour, gouvernent sagement, aux lois établies et à celles qui sagement seront
établies. Si quelqu'un entreprend de les détruire, je ne le laisserai pas faire, agissant seul ou
bien avec tous, et j'honorerai les cultes ancestraux. Que connaissent de ce serment, les dieux,
Aglauros, Hestia, Ényo, Ényalos, Arès, et Athéna Areia, Zeus, Thallô, Auxô, la Conductrice,
Héraclès, les bornes de la patrie, les blés, les orges, les vignes, les olives, les figues.»
Com suas irmãs Herse e Pândroso, Aglauros recebeu de Atena uma caixa que não
deveria jamais ser aberta. Dentro da caixa, estava o pequeno Erictônio, futuro rei de Atenas,
gerado pelo amor de Hefesto com a deusa Gaia ou com a própria Atenas. Tomadas pela
curiosidade, as irmãs abriram a caixa. Ao ver que a criança possuía um rabo de serpente, as
moças, tomadas de pavor, saltaram da Acrópole, encontrando a morte. Outras versões do
mito dizem que, dentro da caixa, junto com a criança, havia uma serpente deixada por Atena.
En la mitología griega, Enio era una antigua diosa conocida por el epíteto homérico
de “Destructora de Ciudades” y frecuentemente representada cubierta de sangre y llevando
las armas de guerra. Era con frecuencia retratada junto con Fobos y Deimos como
acompañante de Ares, el dios jefe de la guerra, y se ha dicho que era tanto su madre como su
hermana.
Enyalius or Enyalio in Greek mythology is generally a byname of Ares the god of war
but in Mycenaean times is differentiated as a separate deity. On the Linear B Knossos Tablet
KN V 52 the name E-nu-wa-ri-jo is interpreted to refer to this same Enyalios.
Enyalios is mentioned nine times in Homer's Iliad and in four of them it is in the same
formula describing Meriones who is one of the leaders of warriors from Crete. Homer calls
Ares 'Enyalios' in Iliad book xx,
A scholiast on Homer declares that the poet Alcman sometimes identified Ares with
Enyalius and sometimes differentiated him, and that Enyalius was sometimes made the son of
Ares by Enyo and sometimes the son of Cronus and Rhea. Ares and Enyalius are possibly
differentiated in Aristophanes' comedy Peace.
Aristophanes (in Peace), envisages Ares and Enyalios as separate gods of war.
Estes ritos incorporaram a iniciação guerreira sob o signo do culto zoomórfico
do lobo, razão pela qual este animal aparece explicitamente nos cultos nórdicos
associado aos cultos dos jovens guerreiros e a Odin, aliás um variante nórdica de
Dionísio, o “deus menino” que se torna jovem guerreiro por iniciação pascal.
En esta interpretación, el título Lykegenes puede leerse simplemente como ‘nacido en
Licia’, lo que efectivamente corta el supuesto vínculo del dios con los lobos (posiblemente
una etimología popular).
Assim se é verdade que o título de Apolo Lykegenes pode ser uma referência à
origem troiana de Apolo, a verdade é que outros títulos já nem tanto.
LYCEIUS (Lukeios), a surname of Apollo, the meaning of which is not quite certain,
for some derive it from lukos, a wolf, so that it would mean "the wolf-slayer;" others from
lukê, light, according to which it would mean "the giver of light;" and others again from the
country of Lycia. There are indeed passages in the ancient writers by which each of these
three derivations may be satisfactorily proved. As for the derivation from Lycia, we know that
he was worshipped at mount Cragus and Ida in Lycia; but he was also worshipped at
Lycoreia on mount Parnassus, at Sicyon (Paus. ii. 9. § 7), Argos (ii. 19. § 3), and Athens (i.
19. § 4). In nearly all cases, moreover, where the god appears with this name, we find
traditions concerning wolves. (…) In addition to all this, Apollo is called lukoktonos. (Soph.
Elect 7; Paus. ii. 9. § 7; Hesych. s. v.) Apollo, by the name of Lyceius, is therefore generally
characterised as the destroyer. (Müller, Dor. ii. 6. § 8.)
"Na mitologia Céltica, Mabon era o Filho de Luz, filho de Modron ("O jovem
filho da Deusa de Mãe”) era um deus caçador, comparado com o Apolo romano. Ele
era o deus de libertação, da harmonia, da música e da unidade". Modron = deusa
galesa, filha de Avalloc, derivada da deusa Céltica Matrona. Ela É considerada como
um protótipo de Morgana (de Lenda Arturiana).
3
Sobre la reconstrucción de la lengua proto-celta. por Antonio Tolosa Leal. KELTOI, Publicación de la
Asociación D.R.A.C. Difusión y Recuperación del Ámbito Celta .
Como se pode inferir do mito apolíneo celta, Apolo seria mais filho do que
irmão de Matrona, a Deusa Mãe Artemisa. Quer dizer que, antes de ser irmã de
Apolo, Artemisa pode ter sido a sua mãe, seguramente na época em que as teogonias
matriarcais começavam por uma Virgem Mãe primordial. Assim, nome de Apolo
pode ter andado relacionado com um termo intermédio como Avalon (< *Aphalon),
presente no ciclo Arturiano precisamente por causa da relação com os cultos solares
celtas.
Avalloc = Aparece nas genealogias galesas como o pai da deusa Modron. O seu
estatuto é obscuro. É mencionado ocasionalmente como o rei do reino do outro mundo de
Avalon, o lugar para onde se diz ter ido o Rei Artur depois de desaparecer. É um a espécie de
terra de conto de fadas.
MANCO CAPAC
A relação semântica de Mapono com Apolo parece ter chegado também aos
incas.
Inti e a esposa Pachamama, a deusa de Terra, foram consideradas deidades
benevolentes. De acordo com um mito antigo inca, Inti ensinou ao filho Manco Capac e a
sua filha Mama Ocollo as artes de civilização e enviou-os à Terra para instruírem o género
humano sobre o que eles tinham aprendido.
Esta história dos irmãos salvadores da humanidade reporta-nos para os
apakallu, os sábios filhos de Enki (< Enthi > Inti), que Inti foi seguramente. Ora,
mantendo a analogia Manco Capac era Apolo, tal como Mama Ocollo era Artemisa.
Mama Ocollo, lit. a «Mãe Aukaura»
Aurora < Sakura Kakur-Teti(s) > Afrodite.
Ora, mãe Afrodite = Artemisa!
Manco Capac faz lembrar literalmente o deus «manco e maneta» das lendas
celtas, Argetlam. Capac pode ser uma forma elidida e distorcida de Capallo ou de
Apkallu.
Manco < Ma-Anku = Ma-Ku-An > Mawion
> Mabon, lit. Sr. «Moço», ou «deus menino»!
Os Incas eram assim emigrantes micénicos transatlânticos dos tempos em que,
segundo Platão, o grande mar era navegável! De resto, já o infixo -oc de Avalloc fazia
pensar no azeteca Tlaloc. As influências celtas na fonética da mitologia ameríndia são
incontroláveis!