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Código Penal

Parte Geral
Capítulo I
Aplicação da Lei Penal

Art. 1. Este Código Penal será aplicado em todo Governo Virtual, incluindo o distrito
federal, demais distritos e territórios da República.

Parágrafo Único: Aplicar-se-á o Código Penal, sem prejuízo de convenções, tratados e


regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional,
indiferentemente de nacionalidade.

Art. 2. Aplica-se o presente Código, embora cometidos no estrangeiro, aos crimes


praticados por cidadãos gevenses, sendo necessários à aplicação da lei penal os
seguintes elementos:

I - estar, o cidadão gevense, no território nacional;


II - ser o fato punível também no país em que foi praticado.

Art. 3. São fontes do Direito Penal a Constituição e a Lei Penal.

Parágrafo Único: São fontes indiretas de Direito Penal:

I – O Costume;
II – Os Princípios Gerais do Direito;
III – Os Tratados e Convenções internacionais.

Art. 4. Os princípios gerais contidos no presente diploma aplicam-se às leis penais


esparsas.

Capítulo II
Garantias Individuais

Art. 5. Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia prescrição
legal.

Art. 6. A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

Art. 7. Não há crime sem que o bem jurídico tutelado, no caso concreto, tenha
significância, ou sem que haja dano ou ameaça de dano substancial a indivíduo, à
coletividade ou à ordem pública.

Art. 8. São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.

Art. 9. Ninguém será processado nem sentenciado senão pelo magistrado competente.
Art. 10. Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal
condenatória.

Art. 11. A pena não passará daquele que praticou o crime.

Art. 12. Ninguém será privado de seus direitos sem o devido processo legal.

Art. 13. É garantido a todos, inclusive àqueles em cumprimento de pena, a impetração


de Habeas Corpus perante o Poder Judiciário.

1§. O Estado promoverá a liberdade de impetração do Habeas Corpus, sendo permitida


a terceiros.
2§. O Habeas Corpus será concedido a quem sofrer ou se achar ameaçado de sofrer
remoção por ilegalidade ou abuso de poder.
3§. É competente para processar e julgar Habeas Corpus:

I – Os juízes de primeira instância, quando a autoridade coatora for a Polícia Nacional


Gevense.
II – O Plenário da Suprema Corte de Justiça, quando a autoridade coatora for juiz de 1ª
instância.

Capítulo III
Exercício da Ação Penal

Art. 14. Podem propor ação penal:

I – A Promotoria Pública de Justiça;


II – A Polícia Nacional Gevense;
III – O ofendido ou querelante.

Art. 15. Na omissão da Promotoria Pública de Justiça e da Polícia Nacional Gevense,


por quaisquer razões, qualquer cidadão poderá propor ação penal.

Parágrafo Único: Nos crimes contra a Ordem Pública, de Falsidade e Contra a


Administração Pública todo cidadão terá legitimidade para propor ação penal.

Capítulo IV
Das Penas

Art. 16. São penas aplicadas pelo Poder Judiciário por processo penal:

I – Suspensão parcial ou total de Direitos;


II – Prestação de serviço público;
III – Remoção do território nacional.

1§. A pena de suspensão parcial de direitos consiste na limitação temporal ao exercício


de cargo, função, atividade pública ou atividade profissional.
2§. A pena de suspensão total de direitos consiste na perda de cargo público.
3§. A prestação de serviço público consiste no trabalho não-remunerado por um tempo
em instituição pública ou que preste serviço filantrópico com a qual o Poder Judiciário
tenha convênio.
4§. A remoção do território nacional consiste na proibição de o condenado se comunicar
em toda República e em sua remoção das comunidades da capital ou distritos, bem
como em proibir o exercício da sua vida civil, de modo a permitir exclusivamente a
capacidade processual diante dos tribunais e juízes gevenses.
5§. A pena de suspensão de Direitos e de prestação de serviço comunitário não
excederá, em tempo, oito meses por crime praticado.
6§. Ninguém permanecerá removido por mais de um ano.

Art. 17. O juiz substituirá a pena de remoção de 15 ou menos dias por prestação de
serviço público, suspensão total e suspensão parcial de direitos, nesta ordem,
considerando:

I – Os antecedentes do agente e suas contribuições na sociedade gevense.


II – O caso concreto.
III – A intensidade da gravidade do ato.

Parágrafo Único. Para utilização desta substituição penal, deve-se considerar a pena
após a aplicação de todos os modificadores penais cabíveis.

Art. 18. A pena de remoção perpétua será aplicada aos crimes relativos à atividade
fakista definidos neste código.

Parágrafo Único: A pena de remoção perpétua poderá ser extinta por graça concedida ao
condenado pelo Poder Legislativo, em decreto legislativo.

Capítulo V
Dosimetria da Pena

Art. 19. São agravantes e aumentam a pena de remoção em um terço (1/3):

I - Reincidência no mesmo crime.


II - Quando o crime é praticado em concurso de pessoas.
III - Quando há premeditação.
IV - Motivo fútil ou torpe
V - Abuso de autoridade.

Parágrafo Único. Para efeito de reincidência não prevalece a condenação anterior, se


entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido
período de tempo superior a 5 (cinco) meses.

Art. 20. Atenua-se a pena em um terço (1/3) quando:

I - Estiver o infrator, na data do delito, pela primeira vez como cidadão do Governo
Virtual há menos de 30 (trinta) dias;
II – Tiver o infrator, por livre e espontânea vontade, buscado atenuar o dano causado
pelo delito praticado;
III – Tiver o agente confessado espontaneamente a autoria antes da sentença
condenatória.
IV – O infrator colaborar de maneira espontânea com as autoridades, facilitando a
apuração das infrações penais e sua autoria;
V – O agente atuar motivado por ordem manifestamente ilegal de superior;
VI – O agente estiver motivado por interesse social relevante.
VII – O agente livremente desistir da ação ou omissão antes da produção do resultado e
que consiga evitá-lo.

Art. 21. Exclui-se a aplicação da pena quando a ação tipificada é praticada:

I – em legítima defesa;
II – no estrito cumprimento do dever legal;
III – em estado de necessidade;

1§. Constitui legítima defesa as ações tomadas em defesa da integridade física e moral
do indivíduo ou de terceiro, por meio de meios moderados e legítimos.
2§. Constitui estado de necessidade a urgência incontestável em evitar mal maior ou
sofrer danos irresistíveis.
3§. Constitui cumprimento do dever legal as ações e omissões praticadas por força de
lei ou decisão judicial.

Art. 22. As modificações de pena serão feitas da seguinte forma:

I - até 0.5, arredondam-se os dias ou o valor dos bens para baixo.


II - de 0.5 por diante, arredonda-se os dias ou o valor dos bens para cima.

Art. 23. O Juiz deverá inicialmente estabelecer a pena base, dentro dos limites legais
estabelecidos para cada tipo penal, levando em conta as circunstâncias gerais do crime.

1§. As modificações serão todas calculadas sobre a pena base, para cada tipo penal.
2§. Havendo mais de um modificador de pena, estes deverão ser cumulados,
processando-se primeiramente os agravantes e por fim os atenuantes.
3§. Quando o agente praticar dois ou mais crimes ser-lhe-á aplicada a pena de um só
dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qualquer caso, de
dois terços (2/3), se concorrerem os seguintes fatores:

I – Os crimes forem praticados:


a) No máximo 6 horas após o primeiro crime.
b) Em um mesmo distrito.
c) Por modo de execução semelhante.

II – A motivação do agente e a conseqüência final pretendida forem iguais a todos os


crimes práticos.

Capítulo VI
Do Crime
Art. 24. A pessoa que, de qualquer modo, incorrer para o crime, incide nas penas por
este código cominadas, na medida de sua culpabilidade.

Art. 25. O crime é:

I - consumado, quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal;


II - tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à
vontade do agente.
III - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
IV - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou
imperícia.

Parágrafo Único: Só haverá pena quando crime for consumado e praticado dolosamente,
salvo nos casos expressamente previstos em lei.

Art. 26. Será aplicada pena aos cúmplices quando:

I - Cooperem dolosamente para a produção do resultado;

II - Deixarem de alertar as autoridades competentes, se em condições de fazê-lo, a fim


de evitar ou minimizar os resultados danosos.

Art. 27. Extingue-se a punibilidade por prescrição pelo transladar de tempo igual ou
superior à pena máxima cominada ao crime.

1§. A prescrição pode ser invocada a qualquer tempo, desde que antes do trânsito em
julgado da sentença penal condenatória.
2§. Interrompe-se o prazo prescricional com a proposição da ação penal.
3§ A pena de remoção perpétua prescreve em 200 dias após a prática do crime.
4§. O juiz poderá aplicar a prescrição de ofício.

Capítulo VII
Das Medidas Cautelares

Art. 28. São medidas cautelares:

I – Quebra do sigilo de comunicação.


II – Remoção temporária.
III – Remoção preventiva.

Parágrafo Único: As medidas cautelares poderão ser solicitadas pelas partes em


qualquer fase do processo.

Art. 29. Sendo necessário ao estrito esclarecimento sobre o crime o juiz admitirá como
prova conversas realizadas em qualquer serviço de comunicação em tempo real ou no
próprio Orkut através do deferimento da quebra de sigilo de comunicação.

Parágrafo Único: Os prints nos quais houver conversa também só serão admitidos após
o deferimento da quebra de sigilo de comunicação.
Art. 30. A remoção temporária, de duração máxima de 5 dias, será aplicada de ofício
pela Polícia Nacional Gevense, quando verificar-se ameaça significativa à ordem
pública e à segurança nacional.

1§. A decisão de remoção temporária será acompanhada de seus fundamentos.


2§. Conceder-se-á habeas corpus contra remoção temporária ilegal.

Art. 31. A Remoção preventiva será aplicada, de ofício ou a pedido das partes, pelo juiz,
quando se certificar da existência de provas da materialidade e da autoria do crime, se
for estritamente necessária para a garantia da Ordem Pública ou da Instrução Penal.

1§. A decisão sobre remoção preventiva deverá ser fundamentada.


2§. A remoção preventiva durará até trânsito em julgado da ação penal, contando como
pena cumprida em caso de condenação.
3§. O juiz poderá revogar a remoção preventiva a qualquer tempo, de ofício ou a pedido
das partes.
4§. Conceder-se-á habeas corpus contra remoção preventiva ilegal.

Parte Especial
Tipos Penais
Capítulo I
Crimes contra a Ordem Pública

Art. 32. Perturbar a ordem do Fórum da capital ou de qualquer outro distrito de forma a
prejudicar a normalidade do país.

Pena: Remoção de 5 a 16 dias.

Art. 33. Enviar arquivos infectados com vírus para o fórum ou para a caixa de
mensagem pessoal de qualquer cidadão.

Pena: Remoção de 35 a 90 dias.

1§. Em caso de reincidência, a pena será de 100 a 200 dias, aplicando-se, ainda, os
agravantes.
2§. Se o crime for culposo a pena final calculada será divida pela metade.

Art. 34. Enviar material de cunho manifestamente pornográfico para o Fórum ou para
um cidadão via mensagem pessoal sem seu consentimento.

Pena: Prestação de serviço público de 10 a 20 dias.

Art. 35. Invadir, mediante artifício, sem a autorização do proprietário ou administrador


legal, sítios, emails, canais ou blogs ao Governo Virtual.

Pena: Remoção perpétua.

Art. 36. Atentar contra a Democracia através de golpe de Estado ou Separatismo.


Pena: Remoção de 50 a 120 dias.

Art. 37. Provocar conflitos microinternacionais.

Pena: Remoção de 40 a 110 dias.

Art. 38. Ir contra a independência e a soberania do Governo Virtual.

Pena: Remoção de 50 a 120 dias.

Parágrafo Único: Aumenta-se a pena em 2/6 (dois sextos) se cometido por autoridade.

Art. 39. Incitar, publicamente, a prática de crime.

Pena: Remoção de 5 a 20 dias.

Parágrafo Único: A mesma pena se aplica a quem fizer, publicamente, apologia a fato
criminoso ou a autor de crime.

Capítulo II
Crimes contra a pessoa

Art. 40. Caluniar outro cidadão, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

Pena: Remoção de 12 a 30 dias.

Parágrafo Único: Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a acusação, a divulga.

Art. 41. Difamar outro cidadão, imputando-lhe fato ofensivo a sua reputação.

Pena: Remoção de 10 a 15 dias.

Parágrafo Único: Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a acusação, a divulga.

Art. 42. Injuriar outro cidadão, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.

Pena. Prestação de serviço público.

Art. 43. As penas cominadas aos crimes de Calúnia, Injúria e Difamação aumentam-se
de 1/3, se qualquer dos crimes é cometido:

I - contra ou pelo Presidente e Vice-presidente da República


II - contra ou por Ministros de Estado;
III - contra ou por membro do Parlamento Nacional.
IV - contra ou por Ministros da Suprema Corte de Justiça.
V - contra Chefes de Governo Estrangeiros, quando em missão diplomática oficial.
Art. 44. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia,
religião, sexo, orientação sexual, procedência macronacional ou micronacional.

Pena: Remoção de 30 a 90 dias

Art. 45. Criar, distribuir ou veicular apologia a qualquer organização de cunho racista
ou discriminatório nos meios de comunicação do Governo Virtual, seja por meio de
símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos, propaganda que utilizem a cruz suástica
ou gamada, ou textos, mensagens eletrônicas, páginas na internet ou citações.

Pena: Remoção de 30 a 90 dias.

Capítulo III
Crimes de Falsidade

Art. 46. Criar e/ou controlar outra pessoa micronacional, se atribuindo qualidades e
características alheias.

Pena: Remoção de 30 a 50 dias.

Art. 47. Controlar mais um de perfil.

Pena: Remoção perpétua.

Art. 48. Dupla-cidadania.

Pena: Remoção de 50 a 150 dias.

1§. Entende-se como dupla-cidadania o exercício de direitos políticos no Governo


Virtual e em outra micronação.
2§. Admite-se a modalidade culposa e a tentativa.

Art. 49. Adulterar dados, omitir informações, mentir ou simular indevidamente em


documentos ou formulários.

Pena: Remoção de 10 a 25 dias, impossibilidade de exercer cargo público por 20 dias e


perda de cargo público.

Art. 50. Pronunciar-se como representante gevense, de qualquer forma, sem ter
autorização concedida pelo Poder Executivo ou pelo Ministério das Relações
Exteriores.

Pena: Remoção de 30 a 60 dias e, se servidor público, perda do cargo.

Parágrafo Único: A pena é agravada em 1/3 se o agente for, na data do fato, servidor
público.

Art. 51. Fazer-se passar por outrem.


Pena: Remoção de 10 a 25 dias.

Art. 52. Dar causa à instauração de investigação policial ou de processo judicial contra
alguém, imputando-lhe crime de que sabe ser inocente.

Pena: Remoção de 20 a 40 dias.

Capítulo IV
Crimes contra os perfis

Art. 53. Invadir computador de outrem.

Pena: Remoção de 50 a 100 dias.

Parágrafo Único: Pune-se a tentativa.

Art. 54. Invadir perfil de outrem.

Pena: Remoção perpétua.

Parágrafo Único: Pune-se a tentativa.

Capítulo V
Crimes contra a Administração Pública

Art. 55. As penas para os crimes tipificados neste capítulo, se cometidos por autoridade
pública, serão aumentadas em 1/3 (um terços).

Parágrafo Único: Entende-se por autoridade pública a pessoa investida de função


pública com poder decisório, competente e responsável por ato administrativo.

Art. 56. Atrasar execução de ato que se saiba exigido pela lei ou regulamento visando
benefício próprio ou de outrem ou ainda prejuízo de outrem

Pena: Remoção de 10 a 25 dias e impossibilidade de exercer o cargo público por 15


dias.

Art. 57. Extrapolar as prerrogativas ou competências do cargo, fazendo cumprir ato


injusto ou ilegal.

Pena: Remoção de 20 a 35 dias e perda do cargo público.

Art. 58. Deixar o servidor público de apurar ou denunciar atos que saiba ilegais ou
irregulares.

Pena: Remoção de 10 a 25 dias e impossibilidade de exercer o cargo público por 15


dias.
Art. 59. Deixar de cumprir fielmente a decisão judicial ou administrativa, quando
emanada pela autoridade competente e segundo o devido processo legal.

Pena: Remoção de 20 a 50 dias e perda do cargo público.

Art. 60. Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de


contravenção que sabe não se ter verificado.

Pena: Prestação de serviços públicos de 10 a 15 dias.

Art. 61. Acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem.

Pena: prestação de serviços públicos de 10 a 15 dias.

Art. 62. Dar, oferecer, ou prometer qualquer vantagem a alguém para fazer afirmação
falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, procrastinar ou não realizar ato a que
está legalmente obrigado, ainda que a oferta ou promessa não seja aceita.

Pena: Remoção de 15 a 30 dias.

Parágrafo Único: Aceitar a oferta ou promessa de vantagem:

Pena: Remoção de 20 a 40 dias e perda do cargo público.

Art. 63. Fornecer informações sigilosas ou apoio logístico a micronações estrangeiras


ou rebeldes, ou facilitar a atuação de agentes infiltrados ou relacionados na espionagem
ao Governo Virtual, ameaçando a segurança nacional.

Pena: Remoção de 50 a 120 dias, perda do cargo público e impossibilidade de exercer


cargo público por 240 dias.

Art. 64. Faltar com a verdade em juízo, como testemunha ou perito.

Pena: Remoção de 25 a 35 dias.

Parte Final
Disposições Finais e Transitórias

Art. 65. Este Código Penal entra em vigor em 10 dias após a sua publicação, revogando-
se as disposições em contrário.

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