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FORMAÇÃO INICIAL: A OPINIÃO DOS ACADÊMICOS SOBRE

ALGUNS ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADOS

NA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Laís Cavalheiro1, Clairton Balbueno Contreira1, Patric Paludett Flores1, Leonardo

Germano Krüger2, Hugo Norberto Krug3

Esta pesquisa objetivou conhecer a opinião dos acadêmicos da Licenciatura em Educação Física do
CEFD/UFSM em relação ao tipo de experiência escolar, às dificuldades enfrentadas, avaliação e
aprendizagem na prática pedagógica do planejamento das aulas na disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado. A pesquisa foi um estudo de caso, descritiva e de opinião. Participaram 30
acadêmicos do 1° semestre letivo do ano de 2008, que responderam um questionário com perguntas
abertas e fechadas. A análise dos dados foi indicadores e freqüência percentual. De maneira geral, a
principal dificuldade enfrentada foi relacionar os objetivos com as atividades a serem desenvolvidas
nas aulas; realizavam avaliação através da reflexão do diário de campo; e, a principal aprendizagem
foi o conhecimento da realidade escolar e da turma.

Palavras-chave: Educação Física. Estágio Curricular Supervisionado. Formação de Professores.

1. Formação Inicial e o Estágio Curricular Supervisionado

É evidente que o principal objetivo do curso de Licenciatura em Educação


Física é habilitar o futuro professor para a docência no ensino fundamental e médio,
exigindo dele conhecimento multidisciplinar, estendendo-se desde a caracterização
das fases de crescimento e desenvolvimento do aluno até os procedimentos a
serem adotados nas aulas (FERREIRA; KRUG, 2001).
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é uma disciplina que se destaca
no currículo do curso de Educação Física por colocar o futuro profissional em
contato com a realidade educacional, desenvolvendo estilos de ensino,
possibilitando adequadas seleções de objetivos, conteúdos, estratégias e
avaliações, fornecendo subsídios para a formação do educador, tanto no aspecto
teórico quanto prático, a fim de que possa desenvolver um trabalho docente
competente (TEIXEIRA, 1994).
Para Xavier; Santos (1998) é de suma importância estudar as facilidades e as
dificuldades de desenvolvimento do ECS, pois as idéias de melhora, de qualidade
educativa e de aperfeiçoamento, surgem, na maioria das vezes, da confrontação
entre a realidade que temos e a que queremos, ou ainda frente a situações
1
Acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física (CEFD/UFSM).

2
Ms. em Educação (PPGE/CE/UFSM).

3
Dr. em Educação e em Ciência do Movimento Humano. Professor Adjunto do Departamento de

Metodologia do Ensino e do Curso de Mestrado em Educação (MEN/PPGE/CE/UFSM).


Os Autores são integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física (GEPEF),

vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, do Centro de Educação da Universidade

Federal de Santa Maria (PPGE/CE/UFSM).

problemáticas e à necessidade de resolvê-las. Sendo assim a nossa intenção com o


referente estudo é conhecer a opinião dos acadêmicos sobre a prática pedagógica
em relação ao tipo de experiência escolar, dificuldades enfrentadas, avaliação e
aprendizagem no planejamento das aulas durante o ECS.

2. A metodologia da pesquisa

A pesquisa caracterizou-se por ser do tipo descritiva, que observa, registra,


analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los.Também, é
uma pesquisa de opinião, pois procurou saber atitudes, pontos de vista e
preferências das pessoas envolvidas. Bem como foi um estudo de caso porque
visou examinar aspectos da vida de um determinado grupo de pessoas (CERVO;
BERVIAN, 1996).
O instrumento de pesquisa foi um questionário contendo perguntas abertas e
fechadas, o qual foi aplicado a 30 acadêmicos do curso de Licenciatura em
Educação Física da UFSM, do 1º semestre letivo do ano de 2008, devidamente
matriculados na disciplina ECS. O estágio foi realizado nas séries iniciais do ensino
fundamental, em escolas da rede pública de ensino da zona urbana da cidade de
Santa Maria (RS). Os pesquisadores distribuíram, aguardaram o preenchimento,
procedendo ao recolhimento do questionário. A partir disso, foi realizada a análise
dos dados coletados retirando indicadores das respostas dos informantes relativos
ao objetivo do estudo, e a conseqüente utilização da freqüência percentual dos
mesmos.

3. A opinião dos acadêmicos sobre o tipo de experiência, dificuldades


enfrentadas, avaliação e aprendizagem no planejamento das aulas durante o
estágio.

3.1. Tipo de experiência escolar em relação ao planejamento de aula.

A partir da análise dos dados verificamos que 58,8% dos acadêmicos


consideram já ter tido experiência anterior ao ECS em relação ao planejamento de
aula, através de atividades como: 1) Projetos de Extensão: Projeto Segundo Tempo,
Atletismo na Escola, e em Projetos com a Terceira Idade; e 2) Estágio
Extracurricular: Equipes de Treinamento e Clube Esportivo. É comum ouvirmos que
o ECS é importante para que “se pegue experiência”. Podemos afirmar que é onde
circulam saberes, idéias, práticas pedagógicas e sociais, um espaço de intervenção
numa realidade de difícil apreensão. Uma situação para muitos, completamente
nova e que de alguma forma, espera que seja gratificante (VAZ, 1999).
Para 41,2% dos acadêmicos, o ECS foi a primeira experiência em relação ao
planejamento de aula. Krüger (2005) salientou que são poucos os acadêmicos que
procuram a realidade escolar enquanto espaço de formação durante o curso de
Educação Física, bem como Santos Junior (2006) também encontrou grande
distanciamento dos projetos de extensão desenvolvidos entre o curso de Educação
Física da UFSM e a escola, pois o autor constatou a pouca participação da
comunidade escolar na extensão universitária do Curso (1%), de um total de 39
projetos registrados no Gabinete de Projetos. Este resultado específico encontrado
deixa um questionamento em relação ao futuro professor que estamos formando.
Um professor que não conhece a Educação Física Escolar no seu quotidiano, que
passa por raras e obrigatórias incisões na escola, e salvo experiências anteriores,
fica privado de realizar uma experiência prática do conhecimento adquirido via
currículo e ou pesquisa.

3.2. Dificuldades enfrentadas em relação ao planejamento das aulas

Notamos que 31,2% dos acadêmicos disseram que a principal dificuldade


enfrentada foi em relacionar os objetivos da aula com as atividades a serem
propostas e desenvolvidas na própria aula. Krüger; Krug (2003) destacam que um
aspecto importante ligado à formação de professores refere-se à atuação errônea e
insegura do professor de Educação Física. Malaco; Silva (1996) salientam que os
professores têm dificuldades de relacionarem os conhecimentos adquiridos durante
o curso de graduação e as suas práticas pedagógicas nas escolas, podendo
prejudicar o desempenho das aulas.
Outra dificuldade apontada foi à falta de conhecimento da realidade escolar
(25,0%), confirmando os estudos de Krüger (2005), Krüger; Krug (2003) e Tani
(apud MENEZES FILHO, 2005), em que o pouco conhecimento sobre a realidade
onde futuramente irão atuar pode contribuir como um fator de insegurança frente às
dificuldades do exercício da profissão, que pode estar ligada à deficiência na
formação inicial, do distanciamento desta com a realidade educacional. Precisamos
saber onde, com quem e em que condições vamos trabalhar, para depois avaliar os
fatores, refletir objetivos e relacionar práticas e decidir como trabalhar.
Embora a maioria já tenha tido experiência em outros tipos de atividades,
talvez como conseqüência da falta de conhecimento da realidade escolar, há uma
divergência a partir das respostas dos acadêmicos, que encontraram dificuldade em
planejar atividades de motivação (12,6%), planejar para dias de chuva (9,3%), bem
como falta de experiência em planejar na escola (9,3%). A realidade de algumas
escolas da rede pública de ensino de Santa Maria (RS) é a não ocorrência da EFE
em dias de chuva devido aos fatores de relacionados à organização, aspectos
físicos, ambientais e materiais relacionados (KRÜGER et al., 2004).
Ademais, constatamos que há a falta de embasamento teórico (6,3%) e falta
de tempo (6,3%) ao planejamento das aulas na opinião dos acadêmicos em situação
de ECS. Krug (1998) e Marcelo García (1992) afirmam que a fase da formação
inicial é de extrema importância para a construção do conhecimento e do
desenvolvimento das funções docente.
O indicador “falta de embasamento teórico” justifica os três indicadores
antecedentes, que segundo Soares (1993), os problemas com os cursos de
licenciaturas, incluindo a Educação Física, vem se avolumando, pois a maioria dos
estudos efetuados sobre a formação de professores levanta a questão da
desvinculação entre a teoria desenvolvida nos cursos e a prática aplicada na
educação escolar. Não há respostas exatas e fórmulas prontas, as leituras servirão
de base para o conhecimento da realidade e avaliação das possibilidades de
trabalho.

3.3 Avaliação do planejamento das aulas

Em relação a este item, a maioria dos acadêmicos (88,2%) afirmou que


realizava avaliação do planejamento das aulas. E 5,9% dos acadêmicos disseram
que não realizavam a avaliação das aulas; e os demais (5,9%) realizavam às vezes
esse tipo de reflexão.
Observamos que os acadêmicos justificaram as formas de avaliação: 1)
Reflexão utilizando o diário de campo, observando sobre as atividades
desenvolvidas (aspectos positivos, aspectos negativos, alternativas de ação),
também buscavam ver os resultados obtidos pelos alunos; 2) Avaliar com os alunos
no final da aula, julgando a aceitação e execução das atividades; e 3) Não
descreveram. Para Rombaldi (1996), as dúvidas que existem sobre a avaliação
englobam a sua necessidade e a importância até a sua aplicação prática.
A avaliação tem funções significantes, que são enfatizadas por Libâneo
(1994): 1) Pedagógico-didática: o papel da avaliação está no cumprimento dos
objetivos gerais e específicos da educação escolar. 2) Diagnóstica: identificando os
progressos e dificuldades dos alunos no decorrer de todo processo. 3) Controle:
refere-se ao meio, à freqüência das verificações e a qualidade dos resultados,
possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. Assim, precisamos refletir sobre
a realidade social e educacional existente para construirmos a consciência e
justificarmos nossa prática.

3.4. Aprendizagens no planejamento das aulas

A opinião dos acadêmicos em relação às aprendizagens na construção do


planejamento das aulas reforça a importância do mesmo. Anteriormente,
encontramos 25,0% dos acadêmicos afirmando que a maior dificuldade encontrada
foi o fato de não conhecerem a realidade escolar. Agora, temos a resposta de que
31,2% dos acadêmicos consideraram como aprendizagem no planejamento o
conhecimento da realidade escolar e da turma.
Também foram citadas como aprendizagens o aprender a planejar (18,8%).
Neste “aprender” podemos englobar os 21,9% de acadêmicos que citaram como
aprendizagem a necessidade de um planejamento flexível, dinâmico e organizado,
porque planejar não é algo pronto e sim, modifica-se conforme a realidade e a
situação e necessidade da aula.
Ademais, constatamos que 12,5% dos acadêmicos que perceberam a
aprendizagem no desenvolvimento da prática pedagógica, foi enriquecida com a
experiência. É a relação de tentativa-erro, em que se aprende a construir um
planejamento de aula planejando, logo, a aprendizagem vem como conseqüência.
Neste sentido, salientamos a percepção dos acadêmicos para a necessidade de ter
embasamento teórico, e que o mesmo não é uma fórmula pronta dos livros, pois
3,1% dos acadêmicos citaram como aprendizagem evitar a improvisação, e mais
3,1% nunca trazer atividades diretas dos livros para a prática.

4. Constatações finais da pesquisa

Acreditamos que os temas que se entrelaçam no cotidiano escolar precisam


ser constantemente estudados. No nosso caso, a vivência experienciada na
disciplina de Estágio Curricular Supervisionado evidenciou alguns aspectos a partir
da opinião dos acadêmicos da Licenciatura em Educação Física (CEFD/UFSM), e
concluímos que:
1) Os acadêmicos já tiveram experiência anterior ao ECS em relação ao
planejamento de aula, mas com pouca vivência na escola.
2) A principal dificuldade enfrentada na sua elaboração foi relacionar os objetivos
com as atividades a serem propostas e desenvolvidas na aula, e não conhecer a
realidade escolar.
3) Os acadêmicos afirmaram que realizavam avaliação do planejamento das aulas
através da reflexão do desenvolvimento da própria aula, utilizando as observações e
o diário de campo sobre os aspectos positivos, aspectos negativos e alternativas de
ação para as situações-problema identificadas, bem como buscavam ver os
resultados obtidos e a opinião dos alunos.
4) A principal aprendizagem foi o conhecimento da realidade escolar e da turma, e o
planejamento de maneira geral.
É fundamental apreender todas as informações existentes em livros,
pesquisas, com professores e até mesmo das experiências relatadas por nossos
colegas. A busca pelo novo e não pelo pronto poderá solidificar o desenvolvimento
de um bom planejamento de aula, bem como a consciência da necessidade de
avaliar métodos e aprendizagens, modificando-o sempre que necessário.
Reforçamos a importância da troca de experiências, sempre que possível estar
disposto a expor suas vivencias, dificuldades, sucessos, erros e acertos para
contribuir com a formação dos futuros educadores.
Mesmo diante das dificuldades, o desafio parece estar centrado na
transcendência de tais fatos, como percebem Krüger; Krug (2006), é preciso
relacionar-se ou dialogar com os diferentes aspectos da cultura e com as demais
áreas do saber, que, de certa forma, apresentam-se isoladas e impermeáveis a esta
relação. Em seu sentido mais amplo, precisamos compreender com profundidade as
possibilidades de contextualizar e valorizar a cultura formativa dos futuros
professores, bem como a Educação Física Escolar.
Referências

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1996.
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INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO:


1- I Semana Acadêmica Integrada das Licenciaturas da UFSM e XVII Semana
Acadêmica do Centro de Educação. 2- Licenciaturas Integradas em prol da
Educação. 3- 2008. 4- Santa Maria, RS. 5- Anais em CD-ROM. 6- Diretório
Acadêmico do Centro de Educação (DACE), Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM).

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