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Bruna de Oliveira
Elen Mireno Jacinto
Thaila Roberta Martins
LINS – SP
2015
Bruna de Oliveira
Elen Mireno Jacinto
Thaila Roberta Martins
LINS – SP
2015
Oliveira, Bruna; Jacinto, Elen Mireno; Martins, Thaila Roberta
O45c Comparação entre a Corrente Russa e a FES no fortalecimento do
músculo quadríceps de mulheres sedentárias / Bruna de Oliveira; Elen
Mireno Jacinto; Thaila Roberta Martins. – – Lins, 2015.
76p. il. 31cm.
CDU 615.8
COMPARAÇÃO ENTRE A CORRENTE RUSSA E A FES NO FORTALECIMENTO
DO MÚSCULO QUADRÍCEPS DE MULHERES SEDENTÁRIAS
Banca Examinadora:
Prof. Orientador: Marco Aurélio Gabanela Schiavon
Titulação: Especialista em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica.
Assinatura: ________________________________
1º Prof(a): ___________________________________________________________
Titulação: ___________________________________________________________
___________________________________________________________________
Assinatura: ________________________________
2º Prof(a): ___________________________________________________________
Titulação: ___________________________________________________________
___________________________________________________________________
Assinatura: ________________________________
“Coisas boas nos acontecem quando a gente acredita, quando a gente tem fé,
quando a gente coloca Deus a frente da nossa vida. Dificuldade todos nós temos, a
diferença é que uns assumem, outros disfarçam, uns desistem de lutar e outros
lutam por ainda acreditar”. Autor desconhecido
DEDICATÓRIAS
A minha mãe Dalva, que nunca me deixou desanimar, me deu apoio incondicional,
estando presente em todos os momentos dessa minha caminhada.
Amo-te.
Ao meu pai Antonio, que nunca me abandonou nesse sonho, sempre batalhou para
que eu pudesse ter um estudo, uma profissão e um caminho melhor do que o dele.
Muito obrigada por tudo pai, te amo.
Aos meus familiares, que sempre me apoiaram, viveram esse sonho comigo, e
fizeram a minha vida valer cada vez mais a pena.
Obrigada.
Aos meus amigos da Turma XXXI, por toda alegria e tristeza que compartilhamos ao
longo desses cinco anos de graduação. Sem vocês, nada disso teria sentido.
Obrigada.
Bruna de Oliveira
Aos meus pais, Sonia e Valdemir, que sempre estiveram presentes me apoiando e
ajudando, permitindo que alcançasse e concluísse mais essa etapa da minha vida.
Aos meus pais, Aparecido Martins, Doralice Mucelin e a minha irmã Angela Mucelin
Martins, pelo apoio.
A Deus, por ser o autor do meu destino e por guiar os meus passos nessa longa
caminhada, por ser meu sustento, por ter me dado forças para questionar algumas
coisas e infinitas possibilidades de escolhas.
Obrigada.
Aos meus orientadores, por todo apoio, carinho e prontidão encontrados. Sem vocês
não estaríamos aqui.
Obrigada.
Aos professores, que se tornaram mais do que mestres e sim amigos. Por todo
conhecimento e carinho transmitido.
Obrigada.
As minhas amigas, que sempre estiveram do meu lado ao longo desses cinco anos
e que com certeza estarão nos anos que virão. Por todas as alegrias e tristezas que
passamos juntas, pelos concelhos, pelas broncas e pelos risos.
Obrigada de coração.
Bruna de Oliveira
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Sônia e Valdemir, que sempre incentivaram a buscar minhas
conquistas, mostrarem a importância da educação, e que não mediram esforços
para que eu chegasse até aqui.
Aos meus familiares e aos amigos que torceram e motivaram para seguir em frente
e conquistar meus sonhos.
Aos meus orientadores, Prof.º Marco Aurélio Gabanela Schiavon e Jovira Maria, pela
imensa paciência e, principalmente, pela ajuda e conselhos sempre úteis e precisos
que possibilitaram a concretização deste trabalho.
Meu namorado Eukles José Campos, por seu constante apoio, compreensão,
paciência e pelo fraterno amor e carinho.
As colaboradoras da turma para que este estudo pudesse ser realizado: Bianca,
Cintia, Fabiola, Jéssica, Juliana, Lais, Luana, Luara, Mayara e Thaís.
A todos os pacientes que passaram por mim e contribuíram na reta final da minha
formação. Cada um de vocês ficarão guardados em meu coração.
Aa: Artéria
cm: Centímetro
Hz: Hertz
Kg: Quilogramas
ms: Milissegundos
seg: Segundo
µs: Microsegundos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................17
1 CONCEITOS PRELIMINARES...............................................................................20
2 O EXPERIMENTO...............................................................................................33
2.1 Casuística e métodos...........................................................................................33
2.1.1 Condições ambientais.....................................................................................33
2.1.2 Amostra...........................................................................................................33
2.1.3 Material............................................................................................................33
2.1.4 Procedimentos.................................................................................................36
2.1.5 Análise estatística............................................................................................37
2.2 Resultados...........................................................................................................39
2.3 Discussão.............................................................................................................41
2.4 Conclusão............................................................................................................44
REFERÊNCIAS..........................................................................................................45
APÊNDICES...............................................................................................................49
ANEXOS....................................................................................................................55
17
INTRODUÇÃO
1 CONCEITOS PRELIMINARES
Moore (1994) cita que este músculo é longo e forte, se estendendo desde o
abdome até a coxa, intimamente ao ligamento inguinal. Origina-se nos processos
transversos, corpos e discos intervertebrais e sua inserção se dá no trocânter
menor. Abrahams, Hutchings, Marks Jr (1999) informam que a face medial deste
músculo encobre a abertura superior da pelve.
Conforme explicado por Kraychete, Rocha, Castro (2007), é uma estrutura
única na maioria dos indivíduos, porém em uma pequena parcela da população
encontram-se o psoas menor mais profundamente ao psoas maior, seguindo o seu
trajeto. Juntamente com o músculo ilíaco, realiza o movimento de flexão da coxa
sobre o quadril, com mínima ação de rotação lateral e abdução da coxa.
Conforme elucidado por Moore (1994), esse músculo tem a forma de leque e
encontra-se ao longo da borda lateral do músculo psoas maior. Dangelo e Fattini
(2000) citam que ele tem origem na fossa ilíaca e inserção no trocânter menor,
realizando os mesmos movimentos do músculo psoas maior.
a fáscia lata e quando com o individuo sentado, ele estabiliza o tronco sobre a coxa.
Tem origem na espinha ilíaca ântero-superior e inserção no côndilo lateral da tíbia,
realizando os movimentos de abdução, rotação medial e flexão da coxa.
Dangelo e Fattini (2000) citam que este é o maior músculo do corpo sendo
predominante na região anterior e medial da coxa. Moore (1994) afirma que este
músculo é dividido em quatro partes, e estas, serão detalhadas a seguir:
a) reto Femoral: possui uma trajetória retilínea pela coxa e origina-se na
espinha ilíaca ântero-inferior;
b) vasto Lateral: encontra-se na parte lateral da coxa e origina-se no
trocânter maior;
c) vasto Medial: encontra-se na parte medial da coxa e origina-se na linha
intertrocantérica e
d) vasto Intermédio: encontra-se entre o vasto lateral e o vasto medial,
interiormente ao reto femoral e origina-se nas bordas anterior e lateral do
corpo do fêmur.
Ambas as partes se inserem na base da patela e realizam os movimentos de
extensão da perna na articulação do joelho.
É um músculo muito acionado ao subir e descer escadas e em algumas
modalidades esportivas, sendo o reto femoral mais conhecido como “músculo do
chute”. (ZORZETTO, 1999).
1.1.3 Vascularização
servem para conduzir o sangue. As artérias são elásticas, fazendo com que o
sangue para os tecidos seja invariável e ininterrupto, já as veias, servem de
reservatório de sangue, para que este seja utilizado em situações extremas.
(GUYTON e HALL, 2011).
1.1.3.1 Artérias
1.1.3.2 Veias
Spence (1991) refere que as veias dos membros inferiores são profundas,
recebendo os nomes: ilíaca externa, femoral e poplítea. Duas grandes veias se
originam no dorso do pé, são elas:
a) safena Magna: a maior veia em comprimento unindo-se a femoral.
b) safena Parva: une-se a veia poplítea.
1.1.4 Inervação
Ganong (1989) alude que a contração muscular ocorre pelo encurtamento dos
ventres musculares, gerando a ação muscular. Quando a contração sucede, porém,
não em todo o comprimento muscular é chamada de isométrica, quando ela ocorre,
e as extremidades do músculo se aproximam é chamada de isotônica.
Conforme referido por Spence (1991), o sistema nervoso origina um impulso
para que ocorra a contração muscular. Quando esse impulso é gerado, incide a
liberação de um neurotransmissor chamado acetilcolina que ocasionará uma
mudança na permeabilidade, gerando um impulso elétrico à membrana plasmática.
A partir daí, o impulso chega aos túbulos T e eventualmente ao retículo
sarcoplasmático, fazendo com que este, libere íons cálcio iniciando o processo de
contração muscular. A energia utilizada para a contração muscular é retirada do
ATP, quando este, se quebra em adenosina difosfato (ADP) e fosfato inorgânico. Em
um evento sequencial, a miosina liga-se a actina gerando uma descarga de energia
movendo a ponte cruzada e promovendo o encurtamento muscular. O relaxamento
muscular ocorre quando o retículo sarcoplasmático reabsorve os íons cálcio
liberados inicialmente e a tropomiosina bloqueia a interação entre actina e miosina.
A figura a seguir mostra o processo de contração muscular, onde ocorre o
deslizamento dos filamentos de actina e miosina gerando a contração muscular.
De acordo com Lianza (2007) a utilização da FES é muito ampla, podendo ser
indicada para as principais síndromes paralíticas, auxiliar na recuperação de
alterações posturais nos casos de escoliose e cifoses, na recuperação motora dos
músculos após lesões ligamentares, melhorar o trofismo e a potência muscular e
prevenir o aparecimento de tromboses venosas profundas nos membros inferiores
ao produzir contrações que facilitam o retorno venoso.
“Sistemas de FES são usados na prática clínica para o fortalecimento do
músculo enfraquecido e a recuperação ou preservação da função do mesmo durante
a fase de atividade reduzida ou de imobilização” (MAFFIULETTI apud
BOHÓRQUEZ, SOUZA, PINO, 2013, p. 154).
Para Lianza (2007) os parâmetros mais utilizados da FES pra efeitos
terapêuticos são de frequência de 10 a 90 Hz, pois frequências de pulsos elevadas
provocam fadiga muscular e as de frequência muito baixa não ocasionam
contrações funcionais eficientes. A duração de pulso varia entre 0,2 e 0,5 ms, visto
que estímulos elétricos acima de 0,5 ms produzem sensação desconfortável ao
paciente com sensibilidade.
Assim, na estimulação elétrica funcional, a frequência, a intensidade e a
duração de pulso escolhidas serão de extrema importância pra se ter uma contração
muscular funcional e ativar as unidades motoras adequadamente para não causar
queimaduras, fadiga e/ou desconforto ao paciente.
De acordo com Low e Reed (2001) a ação muscular funcional produzida pela
FES é feita através da desporalização do neurônio motor inferior intacto de músculos
paralisados. Assim, conforme afirma Agne (2013), as doenças que afetam o
neurônio motor inferior e a placa motora, não respondem adequadamente aos
estímulos da FES, somente as lesões cerebrais e medulares altas teriam essa
capacidade de resposta.
Para Kisner; Colby (2009), repetição máxima (RM) é um método que visa à
efetividade de um programa de exercícios e calcula a carga apropriada para a
realização do mesmo. O maior número de peso (carga), suportado pelo músculo na
realização da ADM é chamado de 1RM.
32
2 O EXPERIMENTO
2.1.2 Amostra
2.1.3 Material
Figura 3: Esteira
2.1.4 Procedimentos
2.2 Resultados
Tabela 4 - Média dos valores da perimetria pré e pós a aplicação da corrente russa
no membro direito.
Membro Direito Voluntária 1 Voluntária 2 Voluntária 3 Voluntária 4
Pré-Teste 46 50,4 42,8 43
Pós-Teste 48,4 52,2 46,5 45,2
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015.
Tabela 6 - Média dos valores da perimetria pré e pós a aplicação da FES no membro
direito. (continua)
Membro Direito Voluntária 1 Voluntária 2 Voluntária 3 Voluntária 4
40
Tabela 8 - Valores referentes ao teste de 10RM (Kg) em cadeira extensora pré e pós
aplicação da corrente russa no membro direito. O membro esquerdo não sofreu
intervenção.
Voluntária 1 Voluntária 2 Voluntária 3 Voluntária 4
Membro
Pré-Teste 15 20 10 15
Direito
Pós-Teste 20 25 15 20
Membro Pré-Teste 15 20 10 15
Esquerdo Pós-Teste 15 20 15 15
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015.
2.3 Discussão
2.4 Conclusão
Após a análise estatística dos resultados obtidos verificou-se que não houve
alterações significativas no fortalecimento da musculatura através das correntes
elétricas, porém por meio da análise dos dados referentes à porcentagem de
aumento de força (através da técnica 10RM), observou-se que a corrente FES teve
uma melhor condição de fortalecimento muscular com 49,2% de efetividade em
relação à corrente russa que apresentou 35,4%.
Propõe-se que novos estudos sejam realizados, com maior número de
participantes, com a utilização do eletromiógrafo para à análise dos dados,
confirmando assim a eficiência da EENM no fortalecimento da musculatura.
45
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G., FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São
Paulo: Atheneu, 2000.
GUIRRO, R.; NUNES, C. V.; DAVINI, R. Comparação dos efeitos de dois protocolos
de estimulação elétrica neuromuscular sobre a força muscular isométrica do
quadríceps. Rev. Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo, v. 7, n. 1-2, p. 10-15, jan/dez
2000.
LOW, J.; RED, A. A eletroterapia aplicada: princípios e prática. São Paulo: Manole,
2001.
OGINO, M.; et al. MRI Quantification of muscle activity after volitional exercise and
neuromuscular electrical stimulation. American Journal of Physical Medicine &
Reabilitation. p. 445-446, 2002.
APÊNDICES
50
40
Valor em cm
10
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015.
51,152,1
50 48,5
46 46,2
44,6
43 42,8
40
Valor em cm
10
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
60
53,9
50,3
50 46,3
44,8
43,1 42,8
39,6 40,2
40
Valor em cm
10
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
10
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
25
25
20 20 20
20
Valor em Kg
15 15 15
15 PERNA DIREITA PRÉ-TESTE
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
20 20
20
15 15 15 15 15
15
Valor em Kg
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015
53
15 15
15
Valor em Kg
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
20
20
15 15
Valor em KG
15
5
5
0
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
1 2 3 4
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015.
54
100%
100%
80%
0%
0%
1 2 3 4
Fonte: Autoras da pesquisa, 2015.
Média
60,0
49,2
50,0
40,0 35,4
10,0
0,0
CORRENTE RUSSA FES
ANEXOS
56
CENTRO UNIVERSITÁRIO
CATÓLICO SALESIANO
AUXILIUM - UNISALESIANO/SP
DADOS DO PARECER
Apresentação do Projeto:
O estudo tem como tema, Comparação entre Corrente Russa e FES no fortalecimento do
músculo quadríceps de mulheres sedentárias.
Objetivo da Pesquisa:
Objetivos claros e bem dimensionados
Avaliação dos Riscos e Benefícios:
Os riscos e benefícios foram apresentados de forma satisfatória
Comentários e Considerações sobre a Pesquisa:
Projeto em conformidade com a Resolução 466/2012.
CENTRO UNIVERSITÁRIO
CATÓLICO SALESIANO
AUXILIUM - UNISALESIANO/SP
Continuação do Parecer: 1.090.028
Situação do Parecer:
Aprovado
Necessita Apreciação da CONEP:
Não
Considerações Finais a critério do CEP:
Assinado por:
CLAUDIA LOPES FERREIRA
(Coordenador)
Telefone: CEP:
1. Responsável Legal:
3. Avaliação do risco da pesquisa: (probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como
conseqüência imediata ou tardia do estudo).
Rod. Teotônio Vilela, 3.821 – Jardim Alvorada – Cx. P 1007 – 16016-500 Araçatuba – SP www.unisalesiano.edu.br E-mail: unisalesiano@salesiano-ata.br - fone:
(18) 3636-5252
59
Condições Ambientais:
Centro de Reabiliitação Física Dom Bosco, semanalmente, com duração de 25 (vinte e cinco)
minutos.
Sujeitos:
Mulheres, sedentárias, devidamente matriculadas no curso de Fisioterapia do Centro Universitário
Católico Salesiano Auxilium (UNISALESIANO), de Lins/SP.
Procedimentos:
- Avaliação da força muscular das voluntárias por meio do Teste de Repetição Máxima (teste de
10RM).
- Aplicação da Corrente Russa e FES.
- Reavaliação da força muscular após o programa de intervenção fisioterapêutica por meio do
teste de 10RM.
Será realizado no Centro de Reabilitação Física Dom Bosco; semanalmente, com duração de 25
minutos. Participarão do estudo, 10 voluntárias, divididas em dois grupos, Corrente Russa e FES.
A força muscular será avaliada por meio do teste de 10RM antes da aplicação das correntes e ao
final do programa de fortalecimento.
Análise estatística:
A análise e os resultados serão demonstrados através do estudo comparativo entre os resultados
pré e pós-aplicação das correntes elétricas.
9. Duração da pesquisa:
3 meses.
10. Aprovação do Protocolo de pesquisa pelo Comitê de Ética para análise de projetos de
pesquisa em / /
Observações complementares.
IV – CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO
Declaro que, após ter sido convenientemente esclarecido (a) pelo pesquisador
responsável e assistentes, conforme registro nos itens 1 a 5 do inciso IV da
Resolução 466, de 12/12/12, consinto em participar, na qualidade de participante da
pesquisa, do Projeto de Pesquisa (colocar o nome do projeto de pesquisa).
________________________________ Local, / / .
Assinatura
_______________________________
Testemunha
Nome:
Endereço:
Telefone:
R.G:
61
____________________________________
Testemunha
Nome:
Endereço:
Telefone:
R.G: