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Grupo 5 (SONGO)

Sá da Graça F. Lobo
Diodita Veriato Mazive
Inocente Franqui Coelho
Lázaro Chassonga Lucas

Tema: Modelos lógicos de dados

LICENCIATURA EM INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Tete
2019
Discentes:
Sá da Graça F. Lobo
Diodita Veriato Mazive
Inocente Franqui Coelho
Lázaro Chassonga Lucas

Tema: Modelos lógicos de dados

Trabalho de carácter avaliativo, a ser apresentado na


cadeira de Princípio de Sistema de Base de Dados, no
curso de Licenciatura em Informática Aplicada, a ser
encaminhado no departamento de Licenciatura em
Ensino de Informática Aplicada como componente
avaliativo.

Docente: Dra. Onélia Fernanda Caribo

UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Tete
2019
Modelos lógicos de dados

Índice

Conteúdo
Introdução..............................................................................................................................1
Modelos lógicos de dados......................................................................................................2
Modelo conceitual..................................................................................................................3
Regras de derivação...............................................................................................................4
Modelo lógico........................................................................................................................4
Modelo físico.........................................................................................................................6
Quem cria o modelo de dados lógicos?..................................................................................6
Importância dos modelos.......................................................................................................7
Conclusão...............................................................................................................................7
Referências bibliográficas......................................................................................................8

Grupo 5 – Songo 1
Modelos lógicos de dados

Introdução
Um modelo de dados lógicos é uma representação lógica das informações da área de
negócios, não é um banco de dados, é independente do modelo físico. Este é o conceito chave
da modelagem de dados lógicos. Ele deve ser independente da tecnologia implementada
devido a constante mudança dos produtos tecnológicos. Os desenvolvedores de sistemas não
devem se apegar a uma determinada tecnologia, precisam desenvolver sistemas
independentes de tecnologia. Mas como isso seria possível? Há componentes de sistemas que
estão intimamente ligados a tecnologia como os programas, sistemas gerenciadores de banco
de dados, componentes de tela, mas há também os componentes de sistema que podem ser
criados independentes da tecnologia que será implementado como acontece com o modelo de
dados lógico e as regras de negócios. Estes componentes estão intimamente ligados aos
negócios, não a tecnologia.

Há três tipos de modelos de dados: o conceitual, o lógico e o físico. Todos concordam que
uma estrutura de dados com qualidade é imprescindível para garantir a legitimidade do banco
de dados facilitando a manutenção do sistema de aplicação.

Grupo 5 – Songo 2
Modelos lógicos de dados

Modelos lógicos de dados


A modelagem de dados é uma técnica usada para a especificação das regras de negócios e as
estruturas de dados de um banco de dados. Ela faz parte do ciclo de desenvolvimento de um
sistema de informação e é de vital importância para o bom resultado do projeto. Modelar
dados consiste em desenhar o sistema de informações, concentrando-se nas entidades lógicas
e nas dependências lógicas entre essas entidades.

Os modelos lógicos de dados ou modelagem de banco de dados envolve uma série de


aplicações teóricas e práticas, visando construir um modelo de dados consistente, não
redundante e perfeitamente aplicável em qualquer SGBD moderno.

Os modelos lógicos de dados está dividida em: Modelo conceitual, modelo lógico e modelo
físico.

Modelo conceitual
A modelagem conceitual baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o
cliente, pois o foco aqui é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia. Os
exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de
compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. O diagrama de
dados que deve ser construído aqui é o Diagrama de Entidade e Relacionamento, onde
deverão ser identificados todas as entidades e os relacionamentos entre elas. Este diagrama é
a chave para a compreensão do modelo conceitual de dados.

Exemplo simples de Diagrama de Entidade e Relacionamento

A grande vantagem dessa proposta é que, a partir do modelo conceitual gerado, poderemos
aplicar regras predefinidas em função da tecnologia a ser empregada e, assim, obter os

Grupo 5 – Songo 3
Modelos lógicos de dados

modelos necessários. Isso fará com que, a partir de um mesmo modelo conceitual, possamos
gerar modelos lógicos para bancos de dados baseados na abordagem “relacional” ou até
mesmo em novas abordagens, tais como bancos de dados orientados a objetos.

Assim, podemos definir que o processo de obtenção de um modelo lógico a partir de um


modelo conceitual segue os seguintes passos, segundo Cougo (1997):

1. Obter o modelo conceitual;

2. Definir o tipo de implementação (Realacional, O-O);

3. Aplicar as regras de derivação especícicas;

4. Adaptar o modelo às necessidades.

Regras de derivação
Como citamos anteriormente, a obtenção de um modelo lógico deveria ser feita a partir de um
modelo conceituai previamente gerado. Para tanto, deveríamos dispor de uma série de regras
de derivação que fossem aplicadas sobre o modelo conceitual e que o transformassem em
função da topologia (tipo) de BD usada, em um modelo relacional, rede ou até hierárquico.

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Modelos lógicos de dados

Modelo lógico
O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como
adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras,
normalização, integridade referencial, entre outras. Para o modelo lógico deve ser criado
levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.

Exemplo do diagrama de banco de dados gerado no Microsoft Visio.

A tabela abaixo resume as correspondências entre as construções e restrições do modelo


conceitual para o modelo lógico.

Grupo 5 – Songo 5
Modelos lógicos de dados

Modelo físico
No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso
leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com
base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.

Define-se como modelo físico de dados (também chamado de modelo interno) aquele em que
a representação dos objectos é feita sob o foco do nível físico de implementação das
entidades e seus relacionamentos.

O conhecimento do modo físico de implementação das estruturas de dados é ponto básico


para o domínio desse tipo de modelo.

Cada diferente SGBD poderá definir um diferente modo de implementação física das
características e recursos necessários para o armazenamento e manipulação das estruturas de
dados. Utilizar estas características de modo correto pode significar uma óptima performance,
enquanto a não utilização das mesmas pode significar um grande problema.

Na prática, para se desenvolver um bom modelo físico é necessário um bom conhecimento do


SGBD com que você vai trabalhar (aqui, estou me referindo a um específico SGBD, por
exemplo, PostGreSQL). Neste momento, você não tem conhecimento necessário para decidir
se no SGBD Oracle é melhor trabalhar com a tabela Cliente particionada em vários discos

Grupo 5 – Songo 6
Modelos lógicos de dados

rígidos diferentes ou não. Ou, se para o campo sexo da tabela Cliente, que receberá consultas,
seria melhor criar um índice BTree ou Bitmap.

Cougo (1997) diz que, em alguns casos, um mesmo SGBD em diferentes ambientes de
sistema operacional poderá ter diferentes métodos de armazenamento e manuseio de suas
estruturas de dados. Isso é fácil de ser constatado quando analisamos um SGBD que tenha
sua implementação, por exemplo, em ambiente Windows (DOS), Linux(UNIX) e VMS.

Em cada um desses ambientes, existirão diferentes estruturas de armazenamento,


endereçamento, acesso e alocação física. Isso significa que, em alguns casos, um mesmo
modelo lógico poderá estar mapeado de diferentes modos em cada um dos sistemas
operacionais.

Quem cria o modelo de dados lógicos?


O arquitecto de dados com a ajuda do analista de requisitos de negócios cria o modelo de
dados lógico e se utiliza dele para avaliar possíveis impactos nos requisitos de negócios numa
provável mudança tecnológica. O arquitecto de dados também é responsável por trabalhar
com o administrador de banco de dados – DBA - para garantir a implementação do modelo
de dados lógico para o modelo de dados físico de acordo com o sistema gerenciador de banco
de dados – SGBD - que será aplicado. O DBA revisa o modelo de dados lógicos e define o
SGBD mais apropriado, cria índices, detalha os tipos de dados e cria a integridade referencial
para proteger o valor dos dados. O administrador de banco de dados pode desnormalizar a
base de dados, criar stored procedures, triggers além de monitorar a performance do banco de
dados físicos.

Importância dos modelos


● Em grandes empresas, os mecanismos de armazenamento mudam frequentemente para
atender às demandas e isto não pode afectar as aplicações

● Exemplos: actualização de versão do SGBD, mudança de fornecedor de SGBD, upgrade de


SGBD centralizado para SGBD distribuído.

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Modelos lógicos de dados

Conclusão

Os detalhes da modelagem mostrados neste trabalho são exemplos e não a regra de


modelagem. Há outras abordagens que certamente poderão ajudar também, mas fiz questão
sintetizar um pouco e mostrar mais o lado prático contribuindo com alguns exemplos. O
assunto é extenso e nem sempre de fácil compreensão, mas com um pouco de prática fica
mais fácil o entendimento.

Há três tipos de modelos de dados: o conceitual, o lógico e o físico. Todos concordam que
uma estrutura de dados com qualidade é imprescindível para garantir a legitimidade do banco
de dados facilitando a manutenção do sistema de aplicação.

O modelo conceitual pode ser elaborado por meio de dois diagramas: Diagrama de Entidade e
Relacionamento e/ou o Diagrama de Classes.

O modelo lógico descreve como os dados serão armazenados no banco e também seus
relacionamentos. Esse modelo adopta alguma tecnologia, pode ser: relacional, orientado a
objectos, orientado a colunas, entre outros.

Grupo 5 – Songo 8
Modelos lógicos de dados

Referências bibliográficas

1. bd03-modelo-logico-v03-3.pdf
2. LICEN_5P_BancoDados_WEB_SEM2_2.pdf
3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelagem_de_dados
4. https://www.luis.blog.br/modelagem-de-dados-modelo-conceitual-modelo-logico-e-
fisico/

5. http://spaceprogrammer.com/bd/introducao-ao-modelo-de-dados-e-seus-niveis-de-
abstracao/

6. https://www.devmedia.com.br/por-que-construir-um-modelo-de-dados-logico-parte-
i/368

Grupo 5 – Songo 9

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