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Sistemas de hidrantes e de mangotinhos

para combate a incêndio


AVENIDA BELMIRO LOURENÇO DE GOUVEIA, SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA - PR

CENTRO DE EVENTOS

Proprietário: MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA

CNPJ 76.290.659/0001-91

Endereço: AVENIDA BELMIRO LOURENÇO DE GOUVEIA, SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA -


PR

SÃO SEBASTIÃO DA AMOREIRA, 25 de Abril de 2019.

Responsável técnico pelo projeto de Prevenção:

ROBSON GUILHERME DE OLIVEIRA

Arquiteto e Urbanista CAU/BR: A114547-9

SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Definições
4 Procedimentos

ANEXOS

A - Sistema de mangotinho com válvula globo angular


B - Reservatórios
C - Bombas de incêndio
D - Abrigos de mangueiras e mangotinhos
E - Casos de isenção de sistema fixo de hidrantes e mangotinhos

1 OBJETIVO

Fixar as condições necessárias exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção,


aceitação e manuseio, bem como as características, dos componentes de sistemas de
hidrantes e/ou de mangotinhos para uso exclusivo de Combate a Incêndio em edificações.

2 APLICAÇÃO

Esta Norma de Procedimento Técnico (NPT) aplica-se a todas às edificações ou áreas de


risco, em que seja necessária a instalação de sistemas de hidrantes e/ou mangotinhos
para combate a incêndio, de acordo com o previsto no Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná.

3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma de Procedimento Técnico aplicam-se as definições


constantes da NPT 003 - Terminologia de Segurança contra Incêndio.

4 PROCEDIMENTOS

TIPOS DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR HIDRANTE OU MANGOTINHO

TIPO ESGUICHO MANGUEIRAS DE INCÊNDIO VAZÃO MINIMA PRESSÃO


REGULÁVEL DN(mm) Comprimento(m NA VALVULA DO MINIMA NA
(DN) ) HIDRANTE MAIS VÁLVULA DO
DESFAVORÁVEL HIDRANTE MAIS
DESFAVORÁVEL
2 40 40 30 150 l/min 30 mca

O manuseio do sistema deve ser feito por pessoal devidamente habilitado e treinado de
acordo com a NPT 017 – Brigada de incêndio.
APLICABILIDADE DOS TIPOS DE SISTEMAS

CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO CONFORME


TABELA 1 DO CSCIP-CBM/PR

OCUPAÇÃO: F-3

TABELA 3- COMPONENTES PARA CADA HIDRANTE OU MANGOTINHO

MATERIAIS TIPOS DE SISTEMAS

3
Abrigos: Sim

Mangueiras de Incêndio Tipo 2

Chaves para Hidrantes, sim


engates rápido

Esguichos sim

Mangueira semirrígida não

4.1 Dispositivo de recalque

Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo de um


prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, podendo porém ser reduzido
para DN 65, cujos engates sejam compatíveis com os usados pelo Corpo de Bombeiros.

O dispositivo de recalque deve ser preferencialmente


do tipo coluna. Onde houver impossibilidade técnica o dispositivo de recalque pode ser do
tipo passeio.

Para os sistemas com vazão superior a 1.000 l/min deve haver duas entradas para o
recalque de água por meio de veículo de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros.

O dispositivo de recalque deve ser instalado na fachada principal da edificação, ou no


muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um ângulo
de 45º e a uma altura entre 0,60 m e 1,50 m em relação ao piso do passeio da
propriedade. A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir aproximação
da viatura apropriada para o recalque da água, a partir do logradouro público, para o livre
acesso dos bombeiros.

O dispositivo de recalque deve ser instalado dentro de um abrigo embutido no muro,


conforme figura1.
Figura 1 – Dispositivo de recalque tipo coluna

Para a proteção do dispositivo de recalque contra atos de vandalismo, a junta de união tipo
engate rápido pode ser soldada.

4.2 Abrigo

Os abrigos de mangueiras devem atender aos parâmetros

As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos, em ziguezague


ou aduchadas, conforme especificado na NBR 12779/09, sendo que as mangueiras de
incêndio semirrígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis
axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.

As mangueiras de incêndio dos hidrantes internos podem ser acondicionadas,


alternativamente, em ziguezague, por meio de suportes tipo rack, com acoplamento tipo
“engate rápido” nas válvulas dos hidrantes, conforme figura 2.

O abrigo deve ter utilização exclusiva conforme estabelecido nesta NPT.

Figura 2 – Suporte para mangueira tipo “rack”

4.3 Válvulas de abertura para hidrantes ou mangotinhos

As válvulas dos hidrantes devem ser do tipo angulares de diâmetro DN65 (21⁄2”).
As válvulas do tipo angular (45º ou 90º) devem possuir junta de união do tipo engate
rápido, compatível com as mangueiras usadas pelo Corpo de Bombeiros.
4.4 Requisitos específicos
Tipos de sistemas

Os tipos de sistemas previstos são dados na tabela 1.

As vazões da tabela 1 devem ser obtidas na saída dos esguichos dos hidrantes mais
desfavoráveis hidraulicamente.
As pressões devem ser adequadas para que o alcance mínimo do jato de água seja igual a
10,0m, podendo ser reduzido para duas vezes o valor do pé-direito em sistemas
abastecidos por gravidade.

Para cada ponto de hidrante ou de mangotinho são obrigatórios os materiais descritos na


tabela 3

4.5 Distribuição dos hidrantes

Os pontos de tomada de água devem ser posicionados:

a) Nas proximidades das portas externas, escadas e/ou acesso principal a ser protegido, a
não mais de 5,0 m;

b) Em posições centrais nas áreas protegidas, devendo atender ao item “a”


obrigatoriamente;

c) Fora das escadas ou antecâmaras de fumaça;

d) De 1,0 m a 1,5 m do piso.

Dimensionamento do sistema

As vazões da tabela 1 devem ser obtidas na saída dos esguichos dos hidrantes mais
desfavoráveis hidraulicamente. As pressões devem ser adequadas para que o alcance
mínimo do jato de água seja igual a 10,0m, podendo ser reduzido para duas vezes o valor
do pé-direito em sistemas abastecidos por gravidade.

O dimensionamento deve consistir na determinação do caminhamento das tubulações, dos


diâmetros dos acessórios e dos suportes, necessários e suficientes para garantir o
funcionamento dos sistemas previstos nesta NPT.

O Ramal de retorno deverá ser dimensionado de forma que a curva de funcionamento do


retorno atenda à curva de funcionamento da bomba; coompreendendo o desvio padrão em
25% da vazão nominal do projeto.

Os hidrantes ou mangotinhos devem ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto da
área a ser protegida seja alcançado por no mínimo dois esguichos, considerando-se o
comprimento da(s) mangueira(s) de incêndio por meio de seu trajeto real e o alcance
mínimo do jato de água igual a 10,0 m, devendo ter contato visual sem barreiras físicas a
qualquer parte do ambiente, após adentrar pelo menos 1,0 m em qualquer compartimento.

No dimensionamento dos sistemas as vazões máximas não poderão ultrapassar 20% dos
valores da tabela 1desta NPT.

O sistema deve ser dimensionado de forma que a pressão máxima de trabalho nos
esguichos não ultrapasse 100 mca (1.000 kPa).
O cálculo hidráulico da somatória de perda de carga nas tubulações deve ser executado
por métodos adequados para este fim.

A velocidade da água no tubo de sucção das bombas de incêndio não deve ser superior a
2 m/s (sucção negativa) ou 3 m/s (sucção positiva).

A velocidade máxima da água na tubulação não deve ser superior a 5 m/s.

No sistema de malha ou anel fechado, deve existir válvulas de paragem, localizadas de tal
maneira que, pelo menos dois lados em uma malha que envolva quadras de
processamento ou armazenamento, possam ficar em operação, no caso de rompimento ou
bloqueio dos outros dois.

Para efeito de equilíbrio de pressão nos pontos de cálculos é admitida a variação máxima
de 0,50 mca (5,0 kPa).

O net positive suction head (NPSH) disponível deve ser maior ou igual ao NPSH requerido
pela bomba de incêndio. Para cálculo do NPSH disponível na tubulação de sucção deve-se
considerar 1,5 vezes a vazão nominal do sistema.

TABELA 4 – VALORES DE “C” PARA A DETERMINAÇÃO DO VOLUME


DO RESERVATÓRIO DE INCÊNDIO
Classe de risco Construções
RM Incombustíveis 0,41

Incombustíveis: edificações construídas totalmente em concreto.

Bombas de incêndio:

A bomba de incêndio deve ser do tipo centrífuga acionada por motor elétrico ou
combustão.

Esguichos:

Estes dispositivos são para lançamento de água através de mangueiras, sendo reguláveis,
possibilitando a emissão do jato compacto ou neblina conforme norma NBR 14870/02.

Cada esguicho instalado deve ser adequado aos valores de pressão, vazão de água e de
alcance de jato, para proporcionar o seu perfeito funcionamento, conforme dados do
fabricante.
O alcance do jato para esguicho regulável, produzido por qualquer sistema adotado
conforme a tabela 1, não deve ser inferior a 10,0 m, medido da saída do esguicho ao ponto
de queda do jato, com o jato paralelo ao solo e com o esguicho regulado para jato
compacto.

Os componentes de vedação devem ser em borracha, quando necessários, conforme


ASMT D 2000. O acionador do esguicho regulável deve permitir a modulação da
conformação do jato e o fechamento total do fluxo.

Mangueira de incêndio:

A mangueira de incêndio para uso de hidrante deve atender às condições da NBR 11861/98
O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a um ponto de hidrante ou
mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem,
considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os
comprimentos máximos estabelecidos na tabela 1. Para sistemas de hidrantes, deve-se
preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15,0 m.

MEMORIAL DE CÁLCULO

DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO DE INCÊNDIO


Método utilizado Hazen Williams

DADOS DO PROJETO:
Risco: Leve
Numero de hidrantes simultâneos= 3
Coeficiente de descarga (Cd)- 0.98
Coeficiente de velocidade (Cv) - 0.98

HIDRANTE – 01
Q=150l/mim – 0,0025m³/s
Pval. Mim = 30 mca
Comp. Da mangueira- 30 m
d= 2¹/² = 65mm = 0,065m
C= 120 (aço galvanizado)

1 válv. Angular = 1x10= 10,00m


1 válv. Gaveta = 1x 0,4 = 0,40m
1 válv. de retenção horizontal = 1 x 5,2 = 5,20m
1 válv. de retenção vertical = 1 x 8,10 = 8,10m
2 cotovelo 90° raio curto = 2 x 2,0 = 4,0m
Comprimento equivalente- 27,70m
Comprimento linear-38 m

Perda de carga por atrito em metro


J= 10,65 x Q^18,5 x C^-1,85 x D^-4,87

J= 10,65 x 0,025^1,85 x 120^-1,85 x 0,065^-4,87


J= 0,014065827 por metro
J é a perda de carga por atrito em metro por metros; J= 0,014 por metro

Onde:
J é a perda de carga por atrito em metros por metro
Q é a vazão em m3/s; 150l/ min/ 60000= 0,025m3/s
C é o fator Hazem Willians; Aço galvanizado 120
D é o diâmetro interno do tubo; 65/1000= 0,065

Perda de carga na canalização


PCC= J X It

Onde It é o comprimento teórico da canalização


It= ln + le
Onde:
Ln é o comprimento linear da canalização; ln= 38 m
Le é o comprimento equivalente; le= 27,7

It= 27,70 + 38,00


It= 65,70 metros

Perda de carga em toda a canalização


FCC= J x It
FCC= 0,014 x 65,70
FCC= 0,9198 mca

Perda de carga na válvula angular


FCV= K. V^2/ 2q

Onde:
K é o coeficiente da válvula angular (ver tabela coeficiente k) = 5,0
V é a velocidade angular; V= 2,21 mca
g é a aceleração da gravidade; g= 9,81 m/s2

V= Q/ AV

Onde:
Q é a vazão
AV é a área da seção da válvula angular

Av= 3,14 x d2/4


Av= 3,14 x (0,04)^2 /4
Av= 0,0013 m2

V= 0,0025/0,0013= 1,92
V= 2,0 m/s velocidade da valvula

Fcv= K.v2/ 2q

Fcv= 5 x 2^2/2x9,81
Fcv= 1,00 mca perda de carga na válvula angular

Perda de carga na mangueira


Fcm= 280000 x Q^1,85
Fcm= 280000 x 0,0025^1,85
Fcm= 4,30 mca

Perda de Carga no esguicho


V=Q/ AV

Av= 3,14 x d2/ 4


Av= 3,14(0,013^2)/ 4
Av= 0,000133 m2
Area da seção do esguicho, AV= 0,000133 m2

V=Q/AV= 0,0025/0,000133 = 18,79 m/s

F.esg= k. v2/ 2g
Fesg= 0,1 x 18,79^2/ 2x 9,81
F esg= 1,80 mca

Onde K é o coeficiente do esguicho, k= 0,1


V é a velocidade do esguicho, Vesg= 18,79
g é a aceleração da gravidade, g= 9,81 m/s2

Perda de Carga total


Fct= Fcc + Fcv+ Fcm+ Fesg
Fct= 0,91+1,0+4,3+1,8= 8,1
Fct= 8,1

Onde:
Fct é a perda de carga total
Pcc é a perda de carga na canalização, PCC= 0,91 mca
Pcm é a perda de carga na mangueira, Pcm= 4,30 mca
Pesg é a perda de carga no esguicho, Pesg= 1,80mca

HIDRANTE – 02
Q=150l/mim – 0,0025m³/s
Pval. Mim = 30 mca
Comp. Da mangueira- 30 m
d= 2¹/² = 65mm = 0,065m
C= 120 (aço galvanizado)

1 válv. Angular = 1x10= 10,00m


1 válv. Gaveta = 1x 0,4 = 0,40m
1 válv. de retenção horizontal = 1 x 5,2 = 5,20m
1 válv. de retenção vertical = 1 x 8,10 = 8,10m
2 cotovelo 90° raio curto = 2 x 2,0 = 4,0m
Comprimento equivalente-27,70
Comprimento linear-171,50

Perda de carga por atrito em metro


J= 10,65 x Q^18,5 x C^-1,85 x D^-4,87

J= 10,65 x 0,025^1,85 x 120^-1,85 x 0,065^-4,87


J= 0,014065827 por metro
J é a perda de carga por atrito em metro por metros; J= 0,014 por metro

Onde:
J é a perda de carga por atrito em metros por metro
Q é a vazão em m3/s; 150l/ min/ 60000= 0,025m3/s
C é o fator Hazem Willians; Aço galvanizado 120
D é o diâmetro interno do tubo; 65/1000= 0,065

Perda de carga na canalização


PCC= J X It

Onde It é o comprimento teórico da canalização

It= ln + le
Onde:
Ln é o comprimento linear da canalização; ln= 171,50 m
Le é o comprimento equivalente; le= 27,70 m

It= 27,70 + 38,00


It= 65,70 metros

Perda de carga em toda a canalização


FCC= J x It
FCC= 0,014 x 199,20
FCC= 2,78 mca

Perda de carga na válvula angular


FCV= K. V^2/ 2q

Onde:
K é o coeficiente da válvula angular (ver tabela coeficiente k) = 5,0
V é a velocidade angular; V= 2,21 mca
g é a aceleração da gravidade; g= 9,81 m/s2

V= Q/ AV

Onde:
Q é a vazão
AV é a área da seção da válvula angular

Av= 3,14 x d2/4


Av= 3,14 x (0,04)^2 /4
Av= 0,0013 m2

V= 0,0025/0,0013= 1,92
V= 2,0 m/s velocidade da valvula

Fcv= K.v2/ 2q

Fcv= 5 x 2^2/2x9,81
Fcv= 1,00 mca perda de carga na válvula angular

Perda de carga na mangueira


Fcm= 280000 x Q^1,85
Fcm= 280000 x 0,0025^1,85
Fcm= 4,30 mca

Perda de Carga no esguicho


V=Q/ AV

Av= 3,14 x d2/ 4


Av= 3,14(0,013^2)/ 4
Av= 0,000133 m2

Area da seção do esguicho, AV= 0,000133 m2

V=Q/AV= 0,0025/0,000133 = 18,79 m/s

F.esg= k. v2/ 2g
Fesg= 0,1 x 18,79^2/ 2x 9,81
F esg= 1,80 mca

Onde K é o coeficiente do esguicho, k= 0,1


V é a velocidade do esguicho, Vesg= 18,79
g é a aceleração da gravidade, g= 9,81 m/s2

Perda de Carga total


Fct= Fcc + Fcv+ Fcm+ Fesg
Fct= 2,78+1,0+4,3+1,8= 8,1
Fct= 9,88

Onde:
Pct é a perda de carga total
Pcc é a perda de carga na canalização, PCC= 2,78 mca
Pcm é a perda de carga na mangueira, Pcm= 4,30 mca
Pesg é a perda de carga no esguicho, Pesg= 1,80mca

HIDRANTE – 03
Q=150l/mim – 0,0025m³/s
Pval. Mim = 30 mca
Comp. Da mangueira- 30 m
d= 2¹/² = 65mm = 0,065m
C= 120 (aço galvanizado)

1 válv. Angular = 1x10= 10,00m


1 válv. Gaveta = 1x 0,4 = 0,40m
1 válv. de retenção horizontal = 1 x 5,2 = 5,20m
1 válv. de retenção vertical = 1 x 8,10 = 8,10m
2 cotovelo 90° raio curto = 2 x 2,0 = 4,0m
Comprimento linear-181,00
Comprimento equivalente- 27,70

Perda de carga por atrito em metro


J= 10,65 x Q^18,5 x C^-1,85 x D^-4,87

J= 10,65 x 0,025^1,85 x 120^-1,85 x 0,065^-4,87


J= 0,014065827 por metro
J é a perda de carga por atrito em metro por metros; J= 0,014 por metro

Onde:
J é a perda de carga por atrito em metros por metro
Q é a vazão em m3/s; 150l/ min/ 60000= 0,025m3/s
C é o fator Hazem Willians; Aço galvanizado 120
D é o diâmetro interno do tubo; 65/1000= 0,065

Perda de carga na canalização


PCC= J X It

Onde It é o comprimento teórico da canalização

It= ln + le
Onde:
Ln é o comprimento linear da canalização; ln= 181,00m
Le é o comprimento equivalente; le= 27,7

It= 27,70 + 181,00


It= 208,7 metros

Perda de carga em toda a canalização


FCC= J x It
FCC= 0,014 x 208,70
FCC= 2,92 mca

Perda de carga na válvula angular


FCV= K. V^2/ 2q

Onde:
K é o coeficiente da válvula angular (ver tabela coeficiente k) = 5,0
V é a velocidade angular; V= 2,21 mca
g é a aceleração da gravidade; g= 9,81 m/s2

V= Q/ AV

Onde:
Q é a vazão
AV é a área da seção da válvula angular

Av= 3,14 x d2/4


Av= 3,14 x (0,04)^2 /4
Av= 0,0013 m2

V= 0,0025/0,0013= 1,92
V= 2,0 m/s velocidade da valvula
Fcv= K.v2/ 2q

Fcv= 5 x 2^2/2x9,81
Fcv= 1,00 mca perda de carga na válvula angular

Perda de carga na mangueira


Fcm= 280000 x Q^1,85
Fcm= 280000 x 0,0025^1,85
Fcm= 4,30 mca

Perda de Carga no esguicho


V=Q/ AV

Av= 3,14 x d2/ 4


Av= 3,14(0,013^2)/ 4
Av= 0,000133 m2

Area da seção do esguicho, AV= 0,000133 m2

V=Q/AV= 0,0025/0,000133 = 18,79 m/s

F.esg= k. v2/ 2g
Fesg= 0,1 x 18,79^2/ 2x 9,81
F esg= 1,80 mca

Onde K é o coeficiente do esguicho, k= 0,1


V é a velocidade do esguicho, Vesg= 18,79
g é a aceleração da gravidade, g= 9,81 m/s2

Perda de Carga total


Fct= Fcc + Fcv+ Fcm+ Fesg
Fct= 2,92+1,0+4,3+1,8= 8,1
Fct= 10,02

Onde:
Fct é a perda de carga total
Fcc é a perda de carga na canalização, FCC= 2,92mca
Fcm é a perda de carga na mangueira, Pcm= 4,30 mca
Fesg é a perda de carga no esguicho, Pesg= 1,80mca

REGISTRO DE RECALQUE
Q=150l/mim – 0,0025m³/s
Pval. Mim = 30 mca
d= 2¹/² = 65mm = 0,065m
C= 120 (aço galvanizado)

1 válv. Angular = 1x10= 10,00m


1 válv. Gaveta = 1x 0,4 = 0,40m
1 válv. de retenção horizontal = 1 x 5,2 = 5,20m
1 válv. de retenção vertical = 1 x 8,10 = 8,10m
2 cotovelo 90° raio curto = 2 x 2,0 = 4,0m

Comprimento Total: 27,70m

Comprimento das tubulações de Total: 37,00m

Total: 64,70m de comprimento

H=10,65 x 0,000251,85x120-1,85x(65,10-3)-4,87x64,70
H=0,0001635 x 86,02 x 64,70
H=0,91 mca

Ht= H + Hg
Ht=0,91 + 1,50
Ht=2,41mca

Perda de 3,00mca

Cálculo do x – altura entre o ponto de tomada d’água do hidrante mais desfavorável


e o ponto de admissão do SHP no reservatório superior

JRA= 10,641 x Q1,85 = 10,641 x 0,00473 1,85 = 0,0075m/m


___________ _________________
C1,85 x D4,87 = 120 1,85 x 0,0762 4,87

Lh = 8,36m (trecho horizontal)

Lp = perdas referentes às conexões:


01 entrada normal 3” .......................................... 1,10
01 registro gaveta 3” ........................................... 1,00
02 válvula retenção pesada 3” ............................. 9,70
05 joelhos 90º 3” ................................................. 14,10
TOTAL ............................................................... 25,90
Lh + Lp = 8,36 + 25,90 = 34,26m
DHRA = JRA x [X + (Lh + Lp)]
DHRA = 0,0075 x (X + 34,26)
DHRA = 0,0075X + 0,26
PA = X - DHRA
5,06 = X - (0,0075X + 0,26)
X – 0,0075X = 5,06+ 0,26
0,9925X = 5,32
X =5,36m.

Será adotada a altura de 5,40m entre o ponto de admissão do SHP no hidrante


menos favorável e o fundo do reservatório. Entre o fundo do reservatório e o
hidrante mais favorável a altura será de 8,50m.

Cálculo da RTI
RTI = Q x (30 + 2 x nº de hidrantes que exceder a 4)
Q = vazão no hidrante mais favorável (H01)
Q= 0,2046 x d² x (H)1/2 = 0,2046 x 13² x[(8,50)] 1/2 = 100,81 l/min
RTI = 100,81 x (30) = 3.024,30 litros.
Será adotada uma reserva técnica de incêndio com volume igual a 18.000 litros,
acondicionados em reservatório de fibra de vidro. As alturas (consumo e RTI) em cada
reservatório deverão ser adequadas, de acordo com corte esquemático exposto em
projeto, a fim de se assegurar a RTI calculada.

BOMBA ESCOLIDA:

KSB Firebloc 32-160 7,5 CV Trifásica 220/380/440/760V

Características Técnicas:

A Bomba Para Incêndio KSB Indicada para o bombeamento de líquidos limpos ou turvos


em sistemas de combate a incêndio. Atende a norma NBR 13714. É uma Bomba de
simples estágio, sucção horizontal e descarga vertical, acoplado ao motor elétrico no
sistema monobloco. Além de compacta, a Bomba Para Incêndio KSB Firebloc também é
“back-pull-out”, eliminando a necessidade de desconexão das tubulações de sucção e
recalque para execução de eventuais serviços de manutenção.

- Potência: 7,5 CV;


- Diâmetro do rotor: 154 mm
- Sucção; 2.1/2"
- Recalque: 2.1/2";
- Temperatura de operação: até 90 ºC;
- Rotação: 3500 rpm
- Grau de proteção do motor: IP55;
- Vazão máxima: 32 m³/h (Pressão 38 m.c.a);
- Vazão mínima: 17,5 m³/h (Pressão 46 m.c.a). 
CURVA DA BOMBA:
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Responsável técnico pelo projeto de Prevenção:
ROBSON GUILHERME DE OLIVEIRA
Arquiteto e Urbanista CAU/BR: A114547-9

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