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Contabilidade Geral
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Francisco José Pinheiro
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
CAPÍTULO 1 3
Conceito
Objetivo
Patrimônio: Ativo, Passivo Exigível e Patrimônio Líquido
Capital próprio e de terceiros
CAPÍTULO 2 5
Equação fundamental da Contabilidade
Despesas
Receitas
Resultados
Estruturas patrimonial e de resultado
CAPÍTULO 3 8
Princípios fundamentais de Contabilidade
Método das Partidas dobradas
Contabilização das transações comerciais
CAPÍTULO 4 12
Balancete de Verificação
CAPÍTULO 5 15
Balanço Patrimonial
CAPÍTULO 6 19
Depreciação, amortização e exaustão
Duplicatas descontadas
Provisão para devedores duvidosos
CAPÍTULO 7 21
Demonstrações Financeiras
BIBLIOGRAFIA 27
INTRODUÇÃO
A contabilidade geral engloba todos os fatos ocorridos na entidade e prepara informações tanto para o
âmbito interno (administradores, diretores, gerentes, etc.) quanto externo à entidade (acionistas, governos,
fornecedores etc.).
Trata ainda do cálculo do resultado, entendido este no sentido de excedente havido após a remuneração a
tipo de fornecedores, sejam de trabalho ou de capital, bem como da elaboração de demonstrações
contábeis.
CAPÍTULO 1
CONCEITO
A Contabilidade é a ciência que registra, coleta, resume, informa e interpreta dados e fenômenos que
afetam as situações patrimonial, financeira e econômica de qualquer entidade.
O seu campo de atuação são as entidades, o seu objeto é o patrimônio e o método é o das partidas
dobradas. Para ser Ciência a Contabilidade precisa destes três requisitos.
OBJETIVO
PATRIMÔNIO
ATIVO
O Ativo é composto por todos os Bens e Direitos de uma entidade. Ex: Duplicatas a receber, estoque,
móveis, imóveis, máquinas, dinheiro (em caixa ou em bancos), etc.
PASSIVO EXIGÍVEL
O Passível Exigível é composto por todas as obrigações financeiras que uma entidade tem para com
terceiros, ou seja, são as dívidas que a empresa contraiu. Ex: Empréstimos, impostos, etc.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O capital próprio de uma entidade é originário de fontes internas e o capital de terceiros é originário de
fontes externas, e estas representam as obrigações assumidas pela empresa perante terceiros.
CAPÍTULO II
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CONTABILIDADE
Como já foi dito anteriormente, o Patrimônio Líquido é a diferença entre o Ativo e o Passivo Exigível.
Com isso temos a situação líquida de uma entidade que pode ser positiva, negativa ou nula.
PL = A – PE
A equação fundamental da Contabilidade é conseguida através da mudança dos membros e dos sinais da
equação acima.
A = PE + PL
Também pode ser chamada de Equação do Balanço, pois consiste em balancear o total do ativo com o
total obtido pela soma do Passivo Exigível com o Patrimônio Líquido.
O Estado Patrimonial pode apresentar formas distintas, esse estado pode ser deduzido a partir da Equação
Fundamenta da Contabilidade.
PE = 0 A = PL
ATIVO PASSIVO
1000 PE
0
PL
1000
1000 1000
PL = 0 A = PE
ATIVO PASSIVO
1000 PE
1000
PL
0
1000 1000
A > PE PL> 0
ATIVO PASSIVO
1000 PE
700
PL
300
1000 1000
A < PE PL< 0
ATIVO PASSIVO
1000 PE
740
PL
(300)
1000 1000
DESPESAS
As despesas são representadas pela utilização ou consumo de Bens ou Serviços no processo de produção
de receitas. Para ser considerado despesa, o gasto efetuado ou devido deve provocar uma diminuição do
Ativo ou um aumento no Passivo Exigível.
RECEITAS
As receitas são todos os valores recebidos e também os valores que a empresa ainda tem o direito de
receber. Para uma entrada ser caracterizada como Receita deve acarretar um aumento no Ativo ou uma
diminuição do Passivo Exigível.
RESULTADOS
Determinamos um resultado pela diferença entre as Despesas e as Receitas. Existem dois tipos de
resultado: o lucro e o prejuízo.
Obtêm-se lucro quando o total das Receitas for maior que o total das despesas. Obtêm-se prejuízo quando
o total das Despesas for maior que o total das Receitas.
Dessa forma temos que o lucro aumenta e o prejuízo diminui o Patrimônio Líquido das empresas.
PATRIMÔNIO
OBRIGAÇÕES
TOTAL IGUAL TOTAL IGUAL
RESULTADO
DESPESAS RECEITAS
OPERACIONAIS OPERACIONAIS
E E
NÃO OPERACIONAIS NÃO OPERACIONAIS
TOTAL DIFERENTE TOTAL DIFERENTE
PREJUÍZO
Despesas > Receitas
LUCRO
Receitas > Despesas
CAPÍTULO III
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE
1. Princípio da Entidade – Contabilidade utilizada pelas entidades como pessoas distintas dos sócios.
4. Princípio do Registro pelo Valor Original – O que vale são os preços originais de aquisição ou de
fabricação.
5. Princípio da Atualização Monetária – É o ajustamento dos valores originais para determinada data,
aplicando indexadores.
7. Princípio da Prudência – Adoção do menor valor para itens do Ativo e de maior valor para os do
Passivo.
CONVENÇÕES
O método das partidas dobradas segue o seguinte princípio: “Para todo débito em uma conta há,
simultaneamente, crédito em outra conta em mesmo valor”.
Este é o princípio da igualdade das Contas Ativas em relação às Contas Passivas, e as Contas do
Patrimônio Líquido. Assim, a soma dos saldos devedores será igual à soma dos saldos credores
das contas.
CONTA
A representação gráfica de uma conta é chamada razonete ou Conta T, onde a esquerda temos o
Débito e à direita o Crédito.
Veja:
(TITULO)
DÉBITO CRÉDITO
R$ R$
Exemplo:
CAIXA
DÉBITO CRÉDITO
R$ 1.200 R$ 1.200
OBSERVAÇÃO:
As contas do Ativo têm saldo de natureza devedora, por isso seus saldos são aumentados por
débito.
As contas do Passivo Exigível e do Patrimônio Líquido têm saldo de natureza credora, por isso seu
saldos são aumentados por crédito.
LANÇAMENTO:
Débito: CAIXA
Crédito: a CAPITAL SOCIAL 200.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: VEÍCULOS
Crédito: a TÍTULOS A PAGAR 20.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: MÁQUINAS
Crédito: a TÍTULOS A PAGAR 10.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: ESTOQUE DE MERCADORIAS
Crédito: a CAIXA 10.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: BANCOS CONTA MOVIMENTO
Crédito: a CAIXA 100.000,00
6. Venda, a prazo, de todas as mercadorias compradas no item 4 pelo valor de R$20.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: DUPLICATAS A RECEBER
Crédito: a RECEITA DE VENDAS 20.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: CUSTO DE MRCADORIAS VENDIDAS
Crédito: a ESTOQUE DE MERCADORIAS 10.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: DESPESAS COM SALÁRIOS
Crédito: a BANCOS CONTA MOVIMENTO 6.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: BANCOS CONTA MOVIMENTO
Crédito: a EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS 10.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: DESPESA COM ALUGUEL
Crédito: a BANCOS CONTA MOVIMENTO 400,00
LANÇAMENTO:
Débito: ESTOQUE DE MERCADORIAS
Crédito: a FORNECEDORES 60.000,00
LANÇAMENTO:
Débito: EMPRÉTIMOS BANCÁRIOS 10.000,00
Débito: DESPESA DE JUROS 2.000,00
Crédito: a BANCOS CONTA MOVIMENTO 12.000,00
CAPÍTULO IV
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Agora, vamos a partir dos lançamentos estudados no capítulo anterior, levantar o BALANCETE
DE VERIFICAÇÃO. Para isso, primeiro registraremos todos os lançamentos em CONTA T e
posteriormente, indicaremos o saldo de cata conta.
CAIXA
Débito Crédito
200.000, 20.000,
10.000,
100.000,
200.000, 130.000,
70.000, Saldo
CAPITAL SOCIAL
Débito Crédito
200.000,
SALDO 200,000
VEÍCULOS
Débito Crédito
20.000,
20.000, Saldo
MÁQUINAS
Débito Crédito
10.000,
10.000, Saldo
TÍTULOS A PAGAR
Débito Crédito
10.000,
SALDO 10,000
ESTOQUE DE MERCADORIAS
Débito Crédito
10.000, 10.000,
60.000, ,
70.000, 10.000,
60.000, Saldo
DUPLICATAS A RECEBER
Débito Crédito
20.000,
20.000, Saldo
VENDAS
Débito Crédito
20.000,
SALDO 20,000
EMPRÉTIMOS BANCÁRIOS
Débito Crédito
10.000, 10.000,
0 Saldo 0
FORNECEDORES
Débito Crédito
60.000,
SALDO 60,000
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
CONTAS SALDOS DEVEDORES SALDOS CREDORES
CAIXA 70.000,
CAPITAL SOCIAL 200.000,
VEÍCULOS 20.000,
MÁQUINAS 10.000,
TÍTULOS A PAGAR 10.000,
ESTOQUE DE MERCADORIAS 60.000,
BCOS CONTA MOVIMENTO 91.600,
DUPLICATAS A RECEBER 20.000,
VENDAS 20.000,
CUSTO MERCADORIAS 10.000,
VENDIDAS
DESPESAS COM SALÁRIOS 6.000,
EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS - -
DESPESA COM ALUGUÉIS 400
FORNECEDORES 60.000,
DESPESA COM JUROS 2.000,
TOTAIS 290.000, 290.000,
CAPÍTULO V
BALANÇO PATRIMONIAL
Quando uma empresa encerra suas atividades, o Balanço Patrimonial também deve ser levantado,
pois será considerado Oficial do Exercício para todos os efeitos, inclusive legais.
O Balanço Patrimonial classifica as contas por grupos, de acordo com a sua natureza e sob o ponto
de vista monetário.
A Lei da Sociedade por Ações (6.404/76) padronizou cada grupo de contas do Balanço
Patrimonial de acordo com a classificação abaixo:
ATIVO
- Circulante;
- Realizável a longo prazo;
- Permanente: Investimentos, Imobilizado, Diferido.
PASSIVO
- Circulante;
- Exigível a longo prazo;
- Resultado de exercícios futuros;
- Patrimônio Líquido.
COMPOSIÇÃO DO ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Neste grupo encontram-se as contas BENS E DIREITOS que serão realizadas no exercício social
seguinte à data do Balanço que está sendo levantado. São elas:
Neste grupo temos os BENS E DIREITOS realizáveis após o término do exercício social seguinte
ao do Balanço que está sendo levantado. Dentro deste grupo há uma classificação que divide-se
em dois tipos:
1. Direitos Realizáveis após o término do Exercício Social seguinte ao do Balanço que está sendo
levantado. Ex: Duplicatas a receber com vencimento após 12 meses, Impostos a recuperar,
Depósitos e Cauções, Incentivos Fiscais.
2.Contas que envolvam transações não operacionais, realizadas com Coligadas, Controladoras,
Proprietários, Sócios, Acionistas e Diretores. Ex: Crédito de Controladas, Crédito de Diretores,
Venda a prazo de bens entre Controladas e Coligadas.
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
Neste grupo temos as participações permanentes no Capital Social de outras Sociedades e outros
Bens e Direitos permanentes, que não se destinam à manutenção das atividades da empresa. Ex:
Investimentos em ações, Participações Societárias espontâneas em outras empresas, obras de arte,
Imóveis para aluguel, Participações Societárias oriundas de Incentivos Fiscais, Marcas e Patentes
não utilizadas pela empresa, Terrenos Não destinados a venda e não utilizados pela empresa.
IMOBILIZADO
Neste grupo temos os BENS E DIREITOS destinados à manutenção das atividades da empresa ou
exercidos com esta finalidade. Ex: Marcas e Patentes, Imóveis, Veículos, Terrenos, Máquinas,
Equipamentos, Obras em andamento, etc.
DIFERIDO
Neste grupo temos as aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação do
resultado de mais um exercício social. As despesas diferidas são classificadas em:
1.Gastos incorridos pela empresa e dos quais se beneficiará durante um período indefinido ou
indeterminado. Ex: Despesas de implantação, Despesas Pré-operacionais, Despesas de
organização.
COMPOSIÇÃO DO PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Neste grupo temos todas as obrigações ou exigibilidades que irão vencer no curso do Exercício
Social seguinte ao do Balanço Patrimonial que estiver sendo levantado. Ex: Duplicatas a pagar,
Contas a pagar, Empréstimos Bancários, Títulos a Pagar, Imposto de Renda a Pagar, Salários a
Pagar, etc.
Neste grupo temos as obrigações que irão vencer após o Exercício Social seguinte àquele do
Balanço Patrimonial que estiver sendo levantado. Ex: Empréstimos a Longo Prazo, Empréstimos
de Sociedades Coligadas ou Controladas, Provisão para imposto de Renda Diferido, etc.
Neste grupo temos as receitas de exercícios futuros menos os Custos e Despesas a elas
correspondentes. Ex: Construções a longo prazo (empresas de engenharia), onde o reconhecimento
do lucro dos contratos são baseados no andamento físico da obra ou nos custos efetuados, e no
contrato terminado.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Neste grupo temos os recursos pertencentes aos Acionistas, Sócios e Proprietários da empresa. Ex:
Capital Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, Reservas de Lucros e Lucros e
Prejuízos Acumulados.
CIRCULANTE R$ CIRCULANTE R$
Caixa Contas a pagar
Bancos Conta Movimento Duplicatas a pagar
Aplicações de curto prazo Empréstimos bancários
Estoque de mercadorias Títulos a pagar
Duplicatas a receber IR a pagar
Despesas antecipadas Salários a pagar
Encargos a apropriar _______________ Dividendos a pagar ______________
Subtotal Subtotal
CAPÍTULO VI
DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
DEPRECIAÇÃO
Depreciação é a perda de valor dos bens materiais que estão sujeitos a desgaste pelo uso contínuo,
ação da natureza, obsolescência. Ex: prédios e edificações; veículos; móveis e utensílios;
máquinas, equipamentos e ferramentas.
AMORTIZAÇÃO
Amortização é a extinção gradual de valores que figuram no Ativo como encargos de exercícios
futuros. Pode ser também uma diminuição do valor aplicado na aquisição de Direitos, cujo prazo
de utilização ou existência é limitado por motivos contratuais ou legais. Ex: Direitos de uso de
processo, patentes, despesas pré-operacionais, despesas com pesquisas e desenvolvimento de
produtos.
EXAUSTÃO
DUPLICATAS DESCONTADAS
As duplicatas descontadas são uma forma de empréstimo disfarçada, contudo os bancos também
cobram juros por esse tipo de duplicatas. Pois se por acaso o devedor da duplicata não honrar seu
compromisso até a data do vencimento e a duplicata seja descontada, a empresa deverá restituir ao
banco a quantia correspondente ao valor do desconto.
A conta Duplicatas descontadas é uma conta retificadora, ou seja, subtrativa, da conta Duplicatas a
receber indicando assim o quanto foi recebido antecipadamente do saldo da conta Duplicatas a
receber.
A conta provisão para devedores duvidosos é uma estimativa de prejuízos prováveis oriundos de
riscos assumidos com a concessão de créditos a clientes de uma empresa. Essa é outra conta
subtrativa do Ativo, registrada como perdas possíveis pela expectativa da falta de pagamento das
Contas a receber.
Essa conta é movimentada nos casos seguintes: formação da Provisão, baixa de Contas a receber
incobráveis e atualização monetária da Provisão.
CÁLCULO DA PROVISÃO
O cálculo mais comum para se prever os prejuízos futuros é aquele onde se aplica um percentual
sobre o saldo dos créditos a receber.
CAPÍTULO VII
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
De acordo com a Lei 6.404/76 em seu Art.176, ao término de cada exercício social, a
Administração da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as seguintes
demonstrações:
1.BALANÇO PATRIMONIAL
5.NOTAS EXPLICATIVAS
ELABORAÇÃO DO BALANÇO
A DRE é um relatório sucinto das operações realizadas pela empresa no exercício social. O
resultado líquido do período, lucro ou prejuízo, é evidenciado na DRE.
O Art. 187 da Lei 6.404/76 indica como a estrutura da DRE deve ser elaborada. Veja abaixo:
2-DEDUÇÕES
...............................................................................................................................................................(B)
Devoluções de produtos ou mercadorias
Abatimentos concedidos incondicionalmente
Impostos faturados
3-RECEITA LÍQUIDA (A – B)
........................................................................................................................................C
4-CUSTOS OPERACIONAIS
.........................................................................................................................................D
Custo dos produtos ou mercadorias vendidas
Custo dos serviços prestados
6-DESPESAS OPERACIONAIS
...................................................................................................................................(F)
Despesas comerciais
Despesas administrativas
Despesas financeiras
(-) Receitas financeiras
Outras despesas operacionais
1- ORIGENS DE RECURSOS
2-APLICAÇÕES DE RECURSOS
...................................................................0.000,00
NOTAS EXPLICATIVAS
Bibliografia Básica
BRAGA, HUGO ROCHA. Demonstrações Financeiras. Ed Atlas.
FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. Ed. Atlas.
MARION, JOSÉ CARLOS. Contabilidade Básica. Ed. Atlas.
SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2.000.
SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G. Contabilidade Básica: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2.002.
Bibliografia Complementar
CFC, Resolução nº 750 de dezembro 1993. Disponível em www.cfc.org.br
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!