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Quelimane, 2020
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
LICENCIATURA EM DIREITO
Quelimane, 2020
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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
Conclusão....................................................................................................................................9
Bibliografia...............................................................................................................................10
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Introdução
1.Objectivos
1.2.Objectivo geral:
1.3.Objectivo Específicos
2.Metodologia
Assim sendo, para concretização do presente trabalho recorreu-se a consulta Bibliográfica que
consistiu em leitura de livros, artigos que continham a informação do tema, pesquisa na
internet, e digitação, com o intuito de trazer o essencial e melhorar o desenvolvimento
científico do trabalho.
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1.INTEGRAÇÃO E DE DEVOLUÇÃO DE PODERES
A devolução de poderes é feita sempre por lei. Os poderes transferidos são exercidos em
nome próprio pela pessoa colectiva pública criada para o efeito. Mas são exercidos no
interesse da pessoa colectiva que os transferiu, e sob a orientação dos respectivos órgãos. As
pessoas colectivas públicas que recebem devolução de poderes são entes auxiliares ou
instrumentais, ao serviço da pessoa colectiva de fins múltiplos que as criou. (AMARAL,
2005)
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1.4. Sujeição à Tutela Administrativa e à Superintendência
Importa começar por afirmar que os instrumentos públicos e as empresas públicas estão
sujeitos a tutela administrativa. Não se pense, pois, que pelo facto de essas entidades se
encontrarem, também sujeitas a superintendência não se acham submetidas a tutela. Mas as
entidades que exercem administração indirecta por devolução de poderes estão sujeitas a mais
do que isso: além da tutela administrativa, elas estão sujeitas ainda a uma outra figura, a de
um poder ou conjunto de poderes do Estado, a que a Constituição chama superintendência.
A superintendência, é o poder conferido ao Estado, ou a outra pessoa colectiva de fins
múltiplos, de definir os objectivos e guiar a actuação das pessoas colectivas públicas
singulares colocadas por lei na sua dependência. (MARINELA, 2015)
É pois, um poder mais amplo, mais intenso, mais forte, do que a tutela administrativa. Porque
esta tem apenas por fim controlar a actuação das entidades a elas sujeitas, ao passo que a
superintendência se destina a orientar a acção das entidades a ela submetidas.
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As ordens são comandos concretos, específicos e determinados, que impõem a
necessidade de adoptar imediata e completamente uma certa conduta;
As directivas são orientações genéricas, que definem imperativamente os objectivos a
cumprir pelos seus destinatários, mas que lhes deixam liberdade de decisão quanto aos
meios a utilizar e às formas a adoptar para atingir esses objectivos;
As recomendações são conselho emitidos sem a força de qualquer sanção para a
hipótese do não cumprimento. (AMARAL, 2005)
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1.6.Processo de acontecimento de Integração e Devolução de Poderes
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Conclusão
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Bibliografia
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