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Cálculos em SEE

ª As redes de transporte de energia:


♦ Cobrem extensas áreas geográficas
♦ Envolvem uma grande quantidade de
componentes, constituídos por equipamentos
muito diversos

ª Para efectuar cálculos relativos a estas redes é


necessário:
♦ Modelizar os seus componentes
• Características
• Esquemas equivalentes
♦ Obter uma representação da rede como um
todo
• Considerando todos os equipamentos
interligados, de modo a formar a rede
considerada

ª No caso de redes de grandes dimensões o modelo


utilizado para a rede corresponde a uma matriz
♦ Podem ser usados dois parâmetros para esta
matriz:
• Admitância
• Impedância
♦ O estudo do comportamento da rede baseia-se
numa análise nodal das equações da rede
• Matriz das admitâncias nodais
• Matriz das impedâncias nodais
Matriz das admitâncias nodais

ª Para um SEE típico, esta matriz caracteriza-se por:


♦ Ter dimensões elevadas
♦ Poder ser construída de uma forma sistemática
e por blocos
• Implementação computacional
• Consideração de mudanças ocorridas na
rede
♦ Ser esparsa
• São usadas técnicas de esparsidade para
aumentar a eficiência computacional das
aplicações informáticas utilizadas

ª Na análise por fase, os componentes dos SEE são


representados por impedâncias, ou pelas
admitâncias equivalentes, e, se necessário, por uma
fonte de tensão ou de corrente

ª Um gerador pode ser representado quer pelo circuito


(a) quer pelo circuito (b)

+
I

+
Za
+
Is Ya V
V
-
+
Es -
-

(a) (b)
♦ Para o circuito (a) temos:

Es = IZa + V

Dividindo por Za

Es
Is = = I + VYa
Za
Com
1
Ya =
Za

♦ Assim, pode-se substituir o circuito (a) pelo (b)

ª Para modelizar a rede, podem-se representar os


ramos quer pela sua impedância Za quer pela sua
admitância Ya
♦ Os ramos são caracterizados pelas equações
seguintes:

Va = ZaIa
Ou
Ya Va = Ia
Em que

• Ya é o inverso de Za
• Va é a queda de tensão no ramo na
direcção da corrente Ia
ª Consideremos um ramo de uma rede cujos extremos
são os nós m e n e cuja admitância é Ya

Va

Ia
Im In

m n

Vm Vn

nó de referência

♦ A corrente injectada na rede em qualquer nó é


considerada positiva

♦ A corrente que parte da rede em qualquer nó é


considerada negativa

♦ A corrente Im é a porção da corrente injectada


no nó m que passa em Ya

♦ A corrente In é a porção da corrente injectada


no nó n que passa em Ya

♦ As tensões Vm e Vn são as tensões no nós m e


n, respectivamente, medidas relativamente à
referência
ª Pela lei de Kirchoff

Im= Ia no nó m

In= -Ia no nó n

♦ Escrevendo estas equações sob a forma


matricial

⎡Im ⎤ ⎡+ 1⎤
⎢I ⎥ = ⎢− 1⎥ ⋅ Ia
⎣n ⎦ ⎣ ⎦

♦ Visto que a primeira linha destes vectores tem a


ver com o nó m, designa-se por linha m

♦ Da mesma forma, a segunda linha designa-se


por linha n

ª A queda de tensão Va é dada por

Va= Vm- Vn

♦ Na forma matricial

⎡V ⎤
Va = [+ 1 − 1] ⋅ ⎢ m ⎥
⎣ Vn ⎦

♦ Substituindo em

Ya Va = Ia
Vem

⎡ Vm ⎤
Ya ⋅ [+ 1 − 1] ⋅ ⎢ ⎥ = Ia
⎣ Vn ⎦
♦ Multiplicando ambos os membros pelo vector
⎡+ 1⎤
⎢− 1⎥
⎣ ⎦

Vem

⎡+ 1⎤ ⎡ Vm ⎤ ⎡Im ⎤

⎢ − 1⎥ aY ⋅ [+ 1 − 1] ⋅ ⎢ V ⎥ = ⎢I ⎥
⎣ ⎦ ⎣ n ⎦ ⎣ n⎦

⎡+ Ya − Ya ⎤ ⎡ Vm ⎤ ⎡Im ⎤
⋅ =
⎢− Y
⎣ a + Ya ⎥⎦ ⎢⎣ Vn ⎥⎦ ⎢⎣In ⎥⎦

♦ Esta é a equação nodal das admitâncias para o


ramo Ya na qual aparece a matriz das
admitâncias nodais
• Os elementos da diagonal principal são
iguais a Ya
• Os elementos da diagonal secundária são
iguais ao simétrico de Ya

♦ No caso do nó n ser o nó de referência


• Vn é nula
• A equação que se obtém é a seguinte
[Ya ] ⋅ [Vm ] = [Im ]
• O que corresponde a retirar a linha n e a
coluna n da matriz das admitâncias nodais
ª Cada ramo de uma rede pode ser representado por
uma matriz cujas linhas e colunas são designadas
por índices de acordo com os seus nós extremos

ª Para se obter a matriz correspondente a toda a rede

♦ Combinam-se as matrizes dos vários ramos


somando os elementos com os mesmos índices
de linha e coluna
♦ Estas somas correspondem a somar as
correntes dos ramos que confluem num nó, de
modo a igualar a corrente total injectada nesse

ª Na matriz de admitâncias nodais da rede

♦ Os elementos fora da diagonal principal Yij


podem ser calculados como o simétrico da
soma das admitâncias ligadas entre os nós i e j

♦ Os elementos da diagonal principal Yii são


calculados como a soma algébrica das
admitâncias ligadas ao nó i
ª Consideração de impedâncias mútuas

♦ Consideremos que a impedância Za do ramo


que liga os nós m e n e a impedância Zb do
ramo que liga os nós p e q, estão acopladas
através da impedância mútua ZM

♦ As quedas de tensão Va e Vb devidas às


correntes nos ramos Ia e Ib são dadas por

⎡ Vm ⎤ ⎡ Za ZM ⎤ ⎡Ia ⎤
⎢ V ⎥ = ⎢Z ⋅
Zb ⎥⎦ ⎢⎣Ib ⎥⎦
⎣ n⎦ ⎣ M

♦ Considerando a matriz inversa

−1
⎡ Za ZM ⎤ 1 ⎡ Zb − ZM ⎤ ⎡ Ya YM ⎤
⎢Z = =
⎣ M Zb ⎥⎦ Za Zb − ZM2 ⎢− Z
⎣ M Za ⎥⎦ ⎢⎣ YM Yb ⎥⎦

♦ Obtém-se

⎡ Ya YM ⎤ ⎡ Va ⎤ ⎡Ia ⎤
⋅ =
⎢Y
⎣ M Yb ⎥⎦ ⎢⎣ Vb ⎥⎦ ⎢⎣Ib ⎥⎦

♦ Consideremos agora

⎡ Vm ⎤ ⎡ Vm ⎤
⎢ ⎥ ⎢V ⎥
⎡ Va ⎤ ⎡ Vm − Vn ⎤ ⎡1 − 1 0 0⎤ ⎢ Vn ⎥ ⎢ n⎥
⎢ V ⎥ = ⎢ V − V ⎥ = ⎢0 0 1 − 1⎥ ⋅ ⎢ V ⎥ = A ⋅ ⎢ V ⎥
⎣ b⎦ ⎣ p q ⎦ ⎣ ⎦ p p
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣ Vq ⎦ ⎣ Vq ⎦
♦ Em relação às correntes, temos

⎡Im ⎤ ⎡+ 1 0⎤
⎢I ⎥ ⎢ ⎥ ⎡I ⎤

⎥ ⋅ ⎢ a ⎥ = AT ⋅ ⎡ a ⎤
⎢ ⎥=⎢
n 1 0 I
⎢Ip ⎥ ⎢0 + 1⎥ ⎣Ib ⎦ ⎢I ⎥
⎣ b⎦
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣Iq ⎦ ⎣0 − 1⎦

♦ Temos então

⎡ Vm ⎤
⎢V ⎥ I
⎡ Ya YM ⎤ ⎢ n ⎥ = ⎡ a⎤
⎢Y ⋅ A ⋅
⎣ M Yb ⎥⎦ ⎢ Vp ⎥ ⎢⎣Ib ⎥⎦
⎢ ⎥
⎣ Vq ⎦

Multiplicando ambos os membros por AT

⎡ Vm ⎤ ⎡Im ⎤
⎢ V ⎥ ⎢I ⎥
⎡ Ya YM ⎤ ⎢ n⎥ = ⎢ n⎥
A ⋅⎢
T
⋅ A ⋅
⎣ YM Yb ⎥⎦ ⎢ Vp ⎥ ⎢Ip ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣ Vq ⎦ ⎣Iq ⎦
♦ Efectuando a multiplicação, obtém-se

⎡ Ya − Ya YM − YM ⎤ ⎡ Vm ⎤ ⎡Im ⎤
⎢− Y Ya − YM YM ⎥ ⎢⎢ Vn ⎥⎥ ⎢⎢In ⎥⎥
⎢ a ⎥⋅ =
⎢ YM − YM Yb − Yb ⎥ ⎢ Vp ⎥ ⎢Ip ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣− YM YM − Yb Yb ⎦ ⎣ Vq ⎦ ⎣Iq ⎦

♦ Os dois ramos fazem parte de uma rede mais


extensa pelo que esta matriz tem que ser
incluída na matriz das admitâncias nodais dessa
rede

♦ Nem sempre os quatro nós considerados (n,m,


p e q) são todos distintos
ª Construção da matriz das admitâncias nodais
considerando impedâncias mútuas:

♦ Inverter as matrizes de impedâncias dos ramos


para obter as matrizes de admitâncias
correspondentes
• Um ramo sem impedâncias mútuas tem
uma matriz 1x1
• Dois ramos acoplados mutuamente têm
uma matriz 2x2
• Três ramos acoplados mutuamente têm
uma matriz 3x3

♦ Multiplicar os elementos de cada uma das


matrizes obtidas pela matriz de construção 2x2

♦ Atribuir às 2 linhas e às 2 colunas de cada


matriz de construção pertencente à diagonal
principal a designação dos nós correspondentes
à admitância considerada, de acordo com os
sentidos das correntes (primeiro os nós
marcados e depois os outros)

♦ Atribuir às linhas e às colunas das matrizes de


construção pertencentes à diagonal secundária
designações de acordo com a atribuição feita às
matrizes da diagonal principal

♦ Combinar, por adição, os elementos com


designações idênticas de linha e coluna, de
modo a obter a matriz das admitâncias nodais.
No caso do nó de referência, eliminar a
respectiva linha e a respectiva coluna
ª Obtenção de um circuito equivalente para ramos com
impedâncias mútuas

♦ Consideremos novamente os esquemas


relativos aos ramos com impedâncias mútuas
para os quais se obteve a seguinte equação
matricial

⎡ Ya − Ya YM − YM ⎤ ⎡ Vm ⎤ ⎡Im ⎤
⎢− Y Ya − YM YM ⎥ ⎢⎢ Vn ⎥⎥ ⎢⎢In ⎥⎥
⎢ a ⎥⋅ =
⎢ YM − YM Yb − Yb ⎥ ⎢ Vp ⎥ ⎢Ip ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣− YM YM − Yb Yb ⎦ ⎣ Vq ⎦ ⎣Iq ⎦
♦ A equação relativa à corrente Im é a seguinte

Im = Ya Vm − Ya Vn + YM Vp − YM Vq

♦ Somando e subtraindo YMVm no membro direito


obtém-se a lei de Lirchoff das correntes no nó m
Im = Ya ( Vm − Vn ) + ( − YM )( Vm − Vp ) + YM ( Vm − Vq ) =
Imn + Imp + Imq

♦ Da mesma forma, para os outros nós


In = Inm + Inp + Inq
Ip = Ipn + Ipm + Ipq

♦ Combinando as redes parciais correspondentes


a estas equações, obtém-se uma nova rede
sem ramos com impedâncias mútuas

• Esta nova rede é equivalente à rede


original
ª Mudanças na rede

♦ Em certos casos, pode ser interessante


considerar algumas mudanças na rede original
• Introdução de novos ramos

♦ Vejamos como é que estas mudanças podem


ser reflectidas na matriz das admitâncias nodais
• Isto permitirá não ter de construir de novo
esta matriz para a nova configuração da
rede, obtendo-a a partir da matriz já
construída para a rede original

♦ Consideremos um novo ramo, com admitância


Ya, entre os nós m e n
• Esta situação corresponde a colocar em
serviço uma linha que anteriormente ou
não existia ou estava fora de serviço

♦ Neste caso, apenas teremos que:


• Somar Ya aos elementos Ymm e Ynn da
matriz original
• subtrair Ya dos elementos Ymn e Ynm

♦ Pode-se considerar uma matriz correspondente


a esta mudança

⎡+ Y − Ya ⎤
∆Y = ⎢ a
⎣ − Ya + Ya ⎥⎦

em que a primeira linha e a primeira coluna


correspondem ao nó m e a segunda linha e a
segunda coluna correspondem ao nó n
♦ Podem-se considerar outras modificações na
rede original:

• Mudança do valor da admitância de um


ramo (entre os nós m e n)
∗ Adiciona-se um novo ramo entre m e
n, de modo que o paralelo das
admitâncias iguale o novo valor da
admitância do ramo

• Retirar um ramo (entre os nós m e n)


∗ Adiciona-se uma admitância –Ya entre
esses nós

• Retirar dois ramos (entre os nós m e n e


entre os nós p e q) com impedância mútua
∗ Pode-se considerar uma matriz
correspondente a esta mudança

⎡ Ya − Ya YM − YM ⎤
⎢− Y Ya − YM YM ⎥
∆Y = ⎢ a ⎥
⎢ YM − YM Yb − Yb ⎥
⎢ ⎥
⎣− YM YM − Yb Yb ⎦

Subtraindo-a das linhas e colunas de


Y correspondentes aos nós m, n, p e
q
ª Matriz de ligação ou de incidência (A)

♦ Tomemos novamente a rede anteriormente


considerada
♦ Escrevamos a equação matricial
correspondente a esta rede
⎡− j0.80 . . . . . . ⎤ ⎡ Va ⎤ ⎡Ia ⎤
⎢ . ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
− j6.25 + j3.75 . . . . ⎥ ⎢ Vb ⎥ ⎢Ib ⎥
⎢ ⎥
⎢ . + j3.75 − j6.25 . . . . ⎥ ⎢ Vc ⎥ ⎢Ic ⎥
⎢ ⎥ ⋅ ⎢ V ⎥ = ⎢I ⎥
⎢ . . . − j8 . 00 . . . ⎥ ⎢ d⎥ ⎢ d⎥
⎢ . . . . − j5.00 . . ⎥ ⎢ Ve ⎥ ⎢Ie ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢ . . . . . − j2.50 . ⎥ ⎢ Vf ⎥ ⎢If ⎥
⎢⎣ . . . . . . − j0.80⎥⎦ ⎢⎣ Vg ⎥⎦ ⎢⎣Ig ⎥⎦

♦ Esta matriz, designada por matriz de


admitâncias primitiva, pode ser obtida
directamente a partir da observação da rede

• Cada ramo da rede dá origem a um


elemento da diagonal de valor igual ao
simétrico da admitância correspondente

• No caso dos elementos com impedância


mútuas, é considerada a equação matricial
já obtida anteriormente
♦ Esta equação pode ser escrita como
Ypr Vpr = Ipr

♦ Nesta equação

• Vpr é o vector das quedas de tensão nos


ramos
• Ipr é o vector das correntes nos ramos

♦ Estas equações não fornecem informação


relativa à topologia da rede, a qual pode ser
obtida a partir de um grafo dirigido

• Cada ramo da rede é representado por um


ramo no grafo com uma seta na direcção
da corrente no ramo
• Podem-se obter árvores a partir do grafo
de uma rede
∗ Uma árvore é formada por ramos do
grafo que não formem um caminho
fechado
∗ Normalmente, podem ser obtidas
várias árvores a partir de um único
grafo
∗ Para cada árvore, os ramos restantes
do grafo designam-se por ligações;
quando se adiciona uma ligação à
árvore, obtém-se um caminho
fechado, ou seja, uma malha

♦ Um grafo pode ser representado por uma matriz


de ligação ou de incidência, tendo especial
interesse a matriz de incidência ramo para nó
(Â)
• Esta matriz tem uma linha para cada ramo
e uma coluna para cada nó
• Cada elemento (aij) desta matriz é igual a:
∗ 0 se o ramo I não está ligado ao nó j
∗ 1 se a corrente no ramo i sai do nó j
∗ -1 se a corrente no ramo i entra no nó
j
• Esta regra formaliza a construção das
matrizes anteriormente obtidas para
relacionar as quedas de tensão nos ramos
com as tensões nodais
• Nas redes, é normalmente considerado um
nó de referência, o qual é retirado de Â,
obtendo-se a matriz A
• A matriz A tem dimensões RxN para uma
rede com
∗ R ramos
∗ N nós, não contabilizando o de
referência

♦ Para a rede que estamos a considerar


nó1 nó 2 nó 3 4

a⎡ 0 0 1 0⎤
b ⎢ 0 −1 1 0⎥
⎢ ⎥
c ⎢− 1 0 1 0⎥
A = d ⎢⎢− 1 0 1 0⎥

e ⎢ 0 −1 0 0⎥
⎢ ⎥
f ⎢− 1 0 0 1⎥
g ⎢⎣ 0 0 0 1⎥⎦
♦ Escrevamos as quedas de tensão nos ramos
em função das tensões nos nós
nó 1 nó2 nó 3 4

⎡ Va ⎤ a⎡ 0 0 1 0⎤
⎢V ⎥
⎢ b⎥ b ⎢ 0 −1 1 0⎥
⎢ ⎥ ⎡ V1 ⎤
⎢ Vc ⎥ c ⎢− 1 0 1 0⎥ ⎢ ⎥
⎢ ⎥
⎢ Vd ⎥ = d ⎢⎢− 1 0 1
⎥ V2
0 ⎥⋅ ⎢ ⎥
⎢ V3 ⎥
⎢ Ve ⎥ e ⎢ 0 −1 0 0⎥ ⎢ ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎣ V4 ⎦
⎢ Vf ⎥ f ⎢− 1 0 0 1⎥
⎢ Vg ⎥ g ⎢⎣ 0 0 1⎥⎦
⎣ ⎦ 0

♦ Assim
Vpr = AV

♦ No caso das correntes

⎡Ia ⎤
⎢I ⎥
0 −1 −1 0 −1 0⎤ ⎢ ⎥ ⎡ 0 ⎤
b
⎡ 0
⎢Ic ⎥
⎢ 0 −1 0 1 −1 0 0⎥ ⎢ ⎥ ⎢ 0 ⎥
⎢ ⎥ ⋅ Id = ⎢ ⎥
⎢ 1 1 1 0 0 0 0⎥ ⎢ ⎥ ⎢I3 ⎥
⎢ ⎥ ⎢Ie ⎥ ⎢ ⎥
⎣ 0 0 0 0 1 1 1⎦ ⎢ ⎥ ⎣I4 ⎦
⎢If ⎥
⎢ ⎥
⎣Ig ⎦

♦ Assim
A TIpr = I
♦ A matriz A tem as seguintes características:

• descreve a topologia da rede

• é independente dos parâmetros das linhas


∗ estes são considerados na matriz
primitiva das admitâncias (Ypr)

♦ É interessante notar que:

• Duas configurações diferentes da mesma


rede têm a mesma matriz Ypr mas matrizes
A diferentes

• Pelo contrário, quando se verificam


mudanças nos parâmetros das linhas mas
se mantém a configuração da rede, A
mantém-se e Ypr altera-se
♦ Consideremos novamente a equação
Ypr Vpr = Ipr

♦ Multiplicando ambos os membros por AT

A T Ypr Vpr = A TIpr

♦ Considerando as relações já obtidas entre I e Ipr


e V e Vpr

{A T
Ypr A}V = I
YV = I

Em que
NxN NxB BxB BxN
Y =A Y A T
pr

♦ A matriz Y tem uma linha e uma coluna para


cada um dos N nós independentes da rede e
relaciona o vector das tensões nodais com o
vector das correntes nodais

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