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C. CONTANDO A HISTÓRIA
a) falar claramente
b) Contar sem olhar roteiros (papeis)
c) Falar com entusiasmo, imaginação e confiança
d) Olhar diretamente para os alunos – todos
e) SENTIR a história – esqueça-se de você!
f) Use gestos, tom de voz expressão facial, olhares de
maneira natural.
g) Use diálogo – deixe os personagens falarem
h) Se for uma história imaginária diga logo no início.
i) Não faça sermão durante a história, nem a
interrompa com perguntas.
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1. Introdução: Começo
• Despertar interesse
• Apresentar os personagens
• Criar ambiente
• Deve ser breve, com poucos detalhes.
• Não precipitar os acontecimentos de coisas ligadas
a história. “Na arte de contar história . . . um mau
começo é em geral um entrave que não pode ser
superado; é prenúncio de fracasso.” Otília Chaves
É um meio muito eficiente de transmitir uma idéia, de levar novos conhecimentos e de
guardar suas tradições e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom
contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras
pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta
de contar.O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.
Para quem?
As crianças gostam de ouvir seus avôs, pais, etc., contando histórias bíblicas, de
fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. Os jovens e adultos também
gostam de ouvir, pois em todos ainda resta um pouco de emoção, fantasia e de felicidade ao
ouvir histórias. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse
do ouvinte, a sua faixa etária e suas condições sócio-econômicas. Este é o passo mais
demorado na arte da contação de histórias.
• Até 3 anos – idade pré-mágica: Histórias que tenham bichinhos, objetos, crianças,
enredos que façam parte da vida da criança, textos curtíssimos
• 3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar
gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem
expressões repetitivas.
• 5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar, etc. Os textos devem
ser curtos e ter muita ação o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir
a mesma história várias vezes.
Fim – Trazer a moral da história, falando sempre às crianças salvas e não salvas.
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