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Este documento descreve a experiência de uma turma de Educação de Jovens e Adultos produzindo um documentário. Os alunos realizaram entrevistas para entender como a escola e professores os vêem, e como superaram dificuldades. O resultado mostrou que os professores admiram os alunos da EJA. A atividade desenvolveu habilidades como oralidade, leitura e escrita, e deu protagonismo aos alunos.
Este documento descreve a experiência de uma turma de Educação de Jovens e Adultos produzindo um documentário. Os alunos realizaram entrevistas para entender como a escola e professores os vêem, e como superaram dificuldades. O resultado mostrou que os professores admiram os alunos da EJA. A atividade desenvolveu habilidades como oralidade, leitura e escrita, e deu protagonismo aos alunos.
Este documento descreve a experiência de uma turma de Educação de Jovens e Adultos produzindo um documentário. Os alunos realizaram entrevistas para entender como a escola e professores os vêem, e como superaram dificuldades. O resultado mostrou que os professores admiram os alunos da EJA. A atividade desenvolveu habilidades como oralidade, leitura e escrita, e deu protagonismo aos alunos.
PROTAGONISMO E EVOLUÇÃO DISCENTES EVIDENCIADOS EM PRODUÇÕES DE CARTAS ARGUMENTATIVAS Marcela Rodrigues da Silva Professora de Língua Portuguesa vinculada a SME – Fortaleza Graduada em Letras pela UFC Estudante de Especialização em Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa e Artes pela UCAM
Francisco Rogiellyson da Silva Andrade
Professor de Língua Portuguesa vinculado a SME – Fortaleza Graduado em Letras pela UFC Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela UCAM Mestre em Linguística pela UFC
Introdução A EJA também sonha: ajustes finais nas
gravações; A presente exposição realiza o compartilhamento da experiência de Culminância: feira de ciências da produção de documentário com uma escola. turma de EJA IV Jovem da EM Odilon Aportes teóricos Gonzaga Braveza. Conceito de constelação de gêneros em Araújo (2006); Descrição da experiência Conceito de sequência didática e Mobilização de conhecimentos prévios; contexto de produção em Schneuwly e Dolz (2007); Introdução ao gênero documentário; Conceito de estigmas sociais em Dificuldades: a violência e a Goffman (2004); vulnerabilidade social; Orientações dos PCN (1997) e da Superação de dificuldades: como a BNCC (2018); escola vê a EJA? Que sonhos têm os alunos da EJA?; Conceito de educação libertária em Freire (2014). Escola: pontos positivos e negativos; Realização de entrevistas; Considerações finais Resultado das entrevistas: na verdade, os professores nos admiram; Sensibilização da comunidade escolar; O gênero documentário: como fazer?; Desenvolvimento de diferentes BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos do habilidades e competências no trato Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. com a língua – oralidade, leitura e Brasília/DF: MEC/SEF, 1997. escrita; BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Disponível em: Protagonismo juvenil; <http://basenacionalcomum.mec.gov.br>. Acesso em 31 de julho de 2019. Autoconhecimento de si. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Referências saberes necessários à prática educativa. 48. ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2014. ARAÚJO. J. Os chats: uma constelação de gêneros na Internet. Tese (Doutorado em GOFFMAN, Erving. Estigma – Notas sobre a Linguística). Fortaleza: Universidade Federal do Manipulação da Identidade Deteriorada. Ceará, 2006. Sabotagem, 2004. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. e col. Gêneros Tradução de Maria Ermantina Galvão G. orais e escritos na escola. Tradução e Pereira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. organização de Roxane H. R. Rojo e Glaís S. Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.