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PROJE .OS
DE LEITORES

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t/0103 -1 002
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O SHOPPING DA INSTRUMENTAÇÃO
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PROVADOR DE CINESCÓPIOS PROVADOR RECUPERADOR GERADOR DE BARRAS GERADOR DE BARRAS


PRC-20.P DE CINESCÓPIOS - PRC40 GB-51-M GB-52

É utilizado para medir a emissão e reativar Permite verificar a emissão de cada canhão Gera : quadrículas, pontos, escala Gera padrões: círculo, pontos, quadrículas,
cinesc6pios, galvanômetro de dupla ação. do cinescópio em prova e reativá-lo, possui de cinza, branco, vermelho, verde, croma circulo com quadrículas, linhas verticais,
Tem uma escala de 30 KV para se medir AT. galvanômetro com precisão de 1% e mede come barras, PAL M, NTSC puros e/ cristal. linhas horizontais, escala de cinzas,
Acompanha ponta de prova + 4 placas ( 12 MAT até 30 kV Acompanha ponta de prova Saídas para RF , Vídeo, barras de cores, cores cortadas, vermelho,
soquetes). + 4 placas (12 soquetes). sincronismo e FI. verde, azul, branco, fase. PALM!NTSC puros

. .
PRC 20 P.........••.......... ... R$ 360,00 H$350,00 R$ 350,00 com cristal, saída de F I, saída de
PRC 20 D ... .......... .......... R$ 360,00 sincronismo, saída de RF canais 2 e 3.
R$430,00

GERADOR DE FUNÇÕES GERADOR DE RÁDIO ANALISADOR DE FREOÜ�NCIMETRO


2MHz- GF39 FREQU�NCIA -120MHz- GRF30 VIDEOCASSETEiTV AVC-64 DIGITAL

Ótima estabilidade e precisão, p/ gerar formas Sete escalas de frequências: A -100 a 250 Possui sete instrumentos em um: Instrumento de medição com excelente

.
de onda: senoidal, quadrada, triangular, kHz, B- 250 a 650kHz, C· 650 a 1700 kHz, freqüêncímetro até 100 MHz, gerador de estabilidade e precisão.
TTL!
.
faixas de 0,2 Hz a 2 MHz. Saídas VCF, D-1, 7 a 4 MHz, E· 4 a 10 MHz, F · 10 barras, saída de FI 45.75 MHz, Conversor FD30 • 1Hz/250 MHz...... ... R$410,00

.. . .
MOS, aten. 20 dB - a 30 MHz, G- 85 a 120 MHz, modulação de videocassete, teste de cabeça de vídeo, FD31 P • 1 Hz/550MHz ... ..... R 5460,00
GF39. .. ...... ... ..... R$ 400,00 interna e externa. rastreador de som, remoto. FD32- 1Hz/1.2GHz........... .. R S 500,00
GF39D - Digital... .. RS 500,00 R$375,00 R$ 766,00

TESTE DE TRANSISTORES TESTE DE FLY BACKS E PESQUISADOR DE SOM FONTE DE TENSÃO


DIODO -TD29 ELETROLITICO - VPP - TEF41 PS 25P

Mede transistores, FETs, TRIACs, SCRs, Mede FlYBACK/YOKE estático quando se E o mais útil instrumento para pesquisa de Fonte variável de O a 30 V .Corrente máxima
identifica elementos e polarização dos tem acesso ao enrolamento. Mede defeitos em circuitos de som. Capta o som de saída 2 A. Proteção de curto, permite-se
componentes no circuito. Mede diodos Fl YBACK encapsulado através de uma que pode ser de um amplificador, rádio AM fazer leituras de tensão e corrente N3
ponta MAT. Mede capacitores eletrolíticos - 455 KHz, FM- 1 o. 7 MHz, TVNicieocassete
.. . . . ... .
(aberto ou em curto) no circuito. tensão: grosso fino AS corrente.

.
R$ 24 0,00 no circuito e VPP... .. ... . .. ... .... R$3 25,00 ·4.5 MHz.... .... ............... ....... R$320,00 FR3S ·Digital.......... R$265,00
FR34 · Analógica ... R$ 270,00
MULTIMETRO DIGITAL MULTIMETRO CAPACIMETRO MUL TiMETRO/ZENER/ CAPACIMETRO DIGITAL
MD42 DIGITAL MC27 TRANSISTOR-MDZ5 7 CD44

200
Tensão c.c. 1000 V- precisão 1%, tensão Tensão c.c. 1 OOOV- precisão 0,5 %, tensão Tensão c.c. · 1OOO V, c.a. 750V Instrumento preciso e prático, nas

2000
c.a. - 750 V, resistores 20 MQ, Corrente c.a. 750V, resistores 20 MQ, corrente DC resistores 20MQ. Corrente DC, AC - 1 OA, escalas de pF, 2nF, 20 nF, 200 nF,
c.c./c.a. - 20 A ganho de transistores hfe, AC- 1 OA. ganho de transistores, hfe, diodos. hFE, diodos, iipito, mede a tensão ZENER . 2 �. 20 �. 200 �. �. 20 mF.
diodos. Ajuste de zero externo para medir Mede capacitores nas escalas2n, 20n, 200n, do diodo até 1 OOV transistor no circuito. R 5340,00
com a�a precisão valores abaixo de 20 Q. 2000n , 20�. R$305,<D
RS 230,00 R$ 280,00

C:: C» IVIIP IR E E IR EC:: E B.A.. "I .A..

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SABER PUBLICIDADE E PR.ONIOÇ0ES LIDA
LIGUE ( 011 )942 8055 30/oa/96
1-

Nesta edição, publicamos 51 projetos elaborados pelos nos­


sos leitores. Os .dois melhores projetos e a melhor reparação
serão escolhidos por votação direta dos leitores e da nossa
comissão técnica. Para a votação, utilize o cupom/questionário
da página 77.
O primeiro melhor projeto receberá um Cadinho CD-602 da
Snow para soldagem de placas de circuito impresso, 1 livro
"Aprenda você mesmo informática", 1 matriz de contatos e mais
a quantia de R$ 300,00 (Trezentos Reais). O segundo receberá
1 multímetro Goldstar, 1 livro "Aprenda você mesmo informática,
1 matriz de contatos para montagens especiais e mais R$ 200,00
(Duzentos Reais). A melhor reparação receberá uma Década
Resistiva, 1 livro "Aprenda você mesmo informática", uma matriz
de contatos e mais a quantia de R$ 100,00 (Cem Reais).
Os dez primeiros leitores que enviarem o questionário com o
voto (será considerado o carimbo do correio) ganharão o livro:
"Aprenda você mesmo informática".
A relação dos leitores premiados será publicada na edição nº
285 de outubro/96 da revista Saber Eletrônica.

EDITORA SABER LTOA. Diretores: Hélio Fittipaldi, Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi - Revista Saber
Eletrônica Fora de Série-Diretor Responsável: Hélio Fittipaldi -Diretor Técnico: Newton C. Braga - Editor
: A. W. Franke- Fotolito: Liner Ltda. - Impressão: W. Roth S. A. - Distribuição: DINAP.
SABER ELETRÔNICA FORA DE SÉRIE (ISSN - 0 1 03-51 77) é uma publicação periódica da Editora
Saber Lida. Redação, administração, publicidade e correspondência: Rua Jacinto José de Araújo, 3 1 5 -
CEP: 03 087-020 - São Paulo - SP- Brasil - Te!: ( 01 1) 296 5333 . Matriculada de acordo com a Lei de
Imprensa sob nº 4764, livro A, no 5 º Registro de Títulos e Documentos - SP. Números atrasados:
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ANER Revistas e da ANATEC - Associação Nacional das Editoras de
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textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas
dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. Como os projetos publicados nesta Revista são elaborados pelos
nossos leitores, cabe a estes a responsabilidade pela sua correção e viabilidade técnica, não assumimos a responsa­
bilidade legal por eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco
assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Preços e dados publicados em
anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a
responsabilidade por alterações nos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento da edição.

I
Séftie
SRIER t�deA

ELETRDni[R ,.

INDICE

01- SEQUENCIAL BICOLOR COM LEDs ................04 28 - FONTE DE O - 15V x 3 A COM


02- TRANCA ELETRÔNICA PROGRAMÁVEL .......04 AJUSTE FINO . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
03- LINHA TELEFÔNICA SIMPLES ........................06 29- PISCA-PISCA PARA MOBILETE ....................28
04- INTERRUPTOR PARA 30- TIMER MELHORADO ......................................29
FLUORESCENTE TEMPORIZADO ..................07 31- INJETOR/SEGUIDOR DE SINAIS ................... 34
05- TRANSMISSOR DE 10W PARA 7,6MHz .........07 32- AMPLIFICADOR PWM .....................................34
07- TRAÇADOR DE CURVAS ..............................09 33- ANTI-FURTO PARA O CARRO ......................35
06- SECADOR DE MÃOS .....................................09 34- AMPLIFICADOR DE 150W (RMS) .................36
08 - CONTROLE REMOTO 35- INJETOR DE SINAIS/SEGUIDOR
DIGITAL DE 4 CANAIS ..............: ...................11 E PROVADOR DE CONTINUIDADE .................37
09- INTERRUPTOR 36- FONTE DE 13,8 V x 10A ...............................37
CREPUSCULAR SIMPLES .............................. 12 37- CAMPAINHA TELEFÔNICA AUXILIAR ...........38
10- ALARME DE PASSAGEM ............: ..................12 38 - AMPLIFICADOR BTL 20 +20W ....................... 39
11 - SINTONIZADOR SATÉLITE ESTÉREO ...........13 39- ALARME AUTOMOTIVO POWER ...................40
12- ALARME TEMPORIZADO .............................. 14 40- AMPLIFICADOR DE 50+50W ........................40
13- TIRO INFRAVERMELHO ................................ 16 41- AMPLIFICADOR DE RF
14- FOTO ACIONADOR TEMPORIZADO .............17 PARA FM DE 25W ............................................42
15- INTERRUPTOR CREPUSCULAR ...................17 42- SIMULADOR DE ALARME DE CARRO ..........42
16- CODIFICADO R MULTIPLEX 43- TRANSMISSOR DE FM DE 1WATT ..............43
PARA ESTÉREO ...............................................18 44- WALKIE-TALKIE PARA
17- PROVADOR DE CAPACITORES ....................18 A FAIXA DOS 2METROS .................................43
18 - REFORÇADOR DE SOM 45- FONTE COM PROTEÇÃO
PARA CARRO (100W) ....................................19 CONTRA CURTO-CIRCUITOS .......................45
19- TEMPORIZADOR ........................................... 20 46- TESTE DE CONTROLES
20- PEDAL DE DISTORÇÃO PARA REMOTOS INFRAVERMELHOS ......................46
VIOLÃO E GUITARRA ......................................20 47- CONTROLE ELETRÔNICO
21- ELETRIFICADOR DE CERCAS .......................21 DE PASSAGEM ..............................................46
22- RECEPTOR INFRAVERMELHO 48 - LUZ NOTURNA AUTOMÁTICA ...................... .48
PARA TESTE DE CONTROLES REMOTOS .....22 49- AMPLIFICADOR DE 150W ............................49
23- ALERTA VISUAL DE TENSÕES .....................23 50- CAPACÍMETRO DIGITAL
24- TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL ................23 PARA O MÓDULO LCM 300 ..............................49
25- PIÃO ELETRÔNICO .........................................25 51- SISTEMA DE VÍDEOS DE SEGURANÇA .........51
26- TRANSMISSOR DE FM 1,45W ......................25
27- REGULADOR SÉRIE PARA CARGAS FICHAS DE REPARAÇÃO .................................53
DE BATERIA COM PAINEL SOLAR .................27 SELEÇÃO DE CIRCUITOS ÚTEIS ....................67

Nº 20- AGOSTO- 1996


Apresentamos a você a mais
moderna videoteca didática para
seu aperfeiçoamento profissional.

!) Vídeo aula é um método econômico e prático de treinamento, trazendo a essência do que é mais impor­
tante. Você pode assistir quantas vezes quiser a qualquer hora, em casa, na oficina, no treinamento de seus
funcionários.

!) Vídeo aula não é só o professor que você leva para casa, você leva também uma escola e um laboratório.
!) Cada Vídeo aula é composto de uma fita de videocassete mais uma apostila para acompanhamento.·
.Todas as aulas são de autoria e responsabilidade do professor Sergio R. Antunes.

pada vídeo aula vem acompanhada de um belíssimo CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO, para valorizar seu currículo.
Na compra de 2 fitas, você também ganha uma fita de video de "RELAXAMENTO".
(Estas contém IMAGENS da natureza e SONS musicais sensacionais para o seu relaxamento).

Faça também esta coleção, cada mês uma fita diferente, durante os próximos 6 meses.

ES C O L H A JÁ AS FITAS DESEJADAS, E INI C I E A SUA COLE ÇÃO DE VíDEO A U LA.


• Videocassete 1 -Teoria (Cód. 01) • Diagnósticos de defeitos de VIDEO LASER (Cód. 42)
• Videocassete 2- Análise de circuitos (Cód. 02) • Memória e microprocessadores (Cód. 43)
• Videocassete 3 - Reparação (Cód. 03) • Micros 486 e Pentiun (Cód.44)
• Videocassete 4-Transcodificação (Cód. 04) • TV por Satélite (Cód. 45)
• Mecânismo VCRNídeo HI-FI (Cód. 05) • Como dar manutenção FAXToshiba (Cód. 46)
• TV PB/Cores 1 -Teoria (Cód. 06) • HomeTheater- ÁudioNídeo (Cód. 47)
• TV PB/Cores 2-Análise de circuitos (Cód. 07) • Instalação e reparação de CDP de auto (Cód. 48)
• TV PB/Cores 3-Reparação (Cód. 08) • Raparação doTelefone Celular (Cód. 49)
• Entenda o TV estéreo/SAP/ ON screen (Cód. 09) • Diagnósticos em TV com recursos digitais (Cód. 51)
• Facsímile 1 -Teoria (Cód. 1O) • Recepção, atendimento e vendas em oficinas (Cód. 52)
• Facsímile 2-Análise de circuitos (Cód. 11) • Órgão Eletrônico-Teoria e Reparação (Cód. 53)
• Facsímile 3 - Reparação (Cód. 12) • Câmera 8mm e VHS-C (Cód. 54)
• Mecânismo e instalação de fax (Cód. 13) • Diagnósticos de defeitos de impressoras (Cód. 55)
• CompactDisc-Teoria/Prática (Cód. 14) • Medições de componentes eletrônicos (Cód. 56)
• Câmera/Camcorder-Teoria/Prática (Cód. 15) • Uso do osciloscópio em reparação de TVNCR (Cód. 57)
• Osciloscópio (Cód. 16) • Diagnósticos de defeitos em Tape Decks (Cód. 58)
• Secretária Eletrônica eTelefone sem fio (Cód. 17) • Diagnósticos de defeitos em rádio AM/FM (Cód. 59)
• Entenda o telefone sem fio (Cód 18) • Uso correto de instrumentação (Cód. 60)
• Introdução a Eletrônica Básica (Cód. 19) • Retrabalho em dispositivo SMD (Cód. 61)
• Radiotransceptores (Cód. 20) • Eletrônica Industrial-Semic. de potência (Cód. 62)
• Eletrônica Digital e Microprocessadores (Cód. 21) • Diagnósticos de defeitos em fonte chaveada (Cód. 63)
• Reparação de Micr ocomputadores (Cód. 22) • Diagnósticos de defeitos em telefone celular (Cód. 64)
• Entenda a Fonte Chaveada (Cód. 23) • Entendendo os Amplificadores Operacionais (Cód.65)
• Reparação de Videogames (Cód. 24) • Simbologia elétrico/eletrônica (Cód. 66)
• Entenda os Resistores e Capacitares (Cód. 25) • Reparação deToca-discos (Cód. 67)
• Entenda os lndutores eTratos (Cód. 26) • Diagnósticos de defeito em modem (Cód. 68)
• Entenda os Diodoss e Tiristores (Cód. 27) • Diagnóstico de defeitos nos micro apple (Cód. 69)
• Entenda os transistores (Cód. 28) LANÇAMENTOS
• Administração de Oficinas Eletrônicas (Cód. 29) • Diagnósticos em equipamentos Multimídia (Cód. 50)
• Reparação de Forno de Microondas (Cód. 30) • Teoria e reparação TV de tela grande (Cód. 70)
• Memória e Leitura Dinâmica (Cód. 31) • Telefonia básica (Cód. 71)
• Fita Padrão para NTSC (Cód. 32) • Eletrônica de automóvel! ignição eletrônica (Cód. 72)
• Audio e Análise de Circuito (Cód. 33) • Eletrônica de automóvel/injeção eletrônica (Cód. 73)
• Diagnósticos de defeitos de som e CDP (Cód. 34) • Análise de circuitos de telefone celular (Cód. 74)
• Diagnósticos de defeitos de televisão-(Cód. 35) • Diagn. de defeitos em cãmeras/Camcorders (Cód. 75)
• Diagnósticos de defeitos de vídeo (parte eletrônica) (Cód. 36) • Informática para iniciantes: Hardware/software (Cód. 76)
• Diagnósticos de defeitos de vídeo (parte mecânica) (Cód. 37) • Ajustes mecânicos em videocassetes (Cód. 77)
• Diagnósticos de defeitos de fax (Cód. 38) • N ovas técnicas de transcodificação de VCRITV (Cód. 78)
• Diagnósticos de defeitos de monitor de video (Cód. 39) • Curso de circuitos integrados (Cód. 79)
• Diagnósticos de defeitos de microcomputador (Cód. 40) • Reparação de fliperamas (Cód. 80)
• Diagnósticos de defeitos de drives (Cód. 41) • Transcetores sintetizados VHF (Cód. 81)
• Iniciação ao Software e interatividade (Cód. 82)
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Rua Jacinto José de Araújo, 309-Tatuapé­ Pedidos: Verifique as instruções na solicitação de compra da
CEP:03087-020-São Paulo - SP. última página. Maiores informações pelo telefone
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01 SEQUENCIAL BICOLOR
-

COM LEDs
MA URICIO PENSKY - Joinville - SC

Este circuito aciona um conjunto


de LEDs bicolores de tal forma que
enquanto os LEDs de u ma cor dão a
i mpressão de correr num sentido, os
LEDs da outra cor correm no sentido 555
oposto.
O circu ito pode ser alimentado por
14
3

16 8
r r
13 15
J.
tensões de 6 a 1 2 V e a velocidade do
corrimento do efeito depende da fre­ 4017
qüência de um astável com base num 3 2 4 7 10 5 6 9 11
circuito integrado 555.
Esta v e l o c i d a d e d e p e n d e d o
capacitar d e 1 O IJ F e pode ser ajusta­
da no potenciômetro.
Os resistores são todos de 1 /8 W
e os LEDs podem ser bicolores co­
muns de qualquer par de cores. • Leds Bicolores

02 TRANCA ELETRÔNICA
-

PROGRAMÁVEL
L UIZ CLA UDIO F. MOTA DOS SANTOS - Salvador - BA

Um inconveniente para as chaves a segunda saída (pino 2) que é leva­ ves CH1 , CH 4, CH5 e CH6 estão em
de código que usam teclado é que da a uma entrada de dados do Cl3 nível alto, o que sign ifica que os flip­
para se alterar o código de acesso (401 3). flops i, IV, V e VI deverão obrigatoria­
devemos trocar as posições dos fios P ressiona-se então 8 4. Caso a mente receber n ível alto nas entradas
e isso na maioria dos casos não é chave CH1 esteja em n ível 1 , este D (pinos 5 e 9) para que, ao serem
nada simples. Com o circuito propos­ n ível (presente na entrada de dados) acionadas as chaves 84, 8 7 , 88 e 8 9,
to, não temos esse problema , pois as passará à saída (pino 1 ) e irá ao Cl 7, a saída seja ativada.
chaves que formam o código de aces­ um 4068 (NANO de 8 entradas) . Os LEDs de L 1 a L8 informam qual
so (CH1 a CH8) podem ser a qualquer O que ocorre com as outras 7 sa­ a entrada de dados que está ativada.
momento usadas para esta alteração. ídas utilizadas do 401 7 e com os ou­ As chaves de 8 1 a 81 1 podem fa­
Ao ser p ressionada a c have 8 1 tros flip-flops dos 401 3 é exatamente zer parte de um teclado telefônico sen­
ocorrem dois fatos : o 401 7 e o s Cls o mesmo, pois caso as chaves CH (1 do que para 81 (início do tempo) e
401 3 são resetados e o 555 como a 8) estejam em n ível alto mas a en­ para 83 (rese� podem ser usadas as
monoestável dá início a uma tempori­ trada de dados do flip-flop correspon­ teclas # e * e para 8 2 (dados) o O. A
zação de 30 segundos aproximada­ dente, que são as saídas de Cl1 este­ chave 83 de reset serve para desligar
mente. Durante este tempo o usuário jam em n ível baixo, o Cl 7 não recebe­ o temporizador com o que o 401 7 fi­
deve pressionar 8 2 enviando um pul­ rá o n ível 1 com o que o relé K1 ficará cará travado, inibindo o funcionamen­
so ao 401 4. Com este pulso o CI ativa desenergizado. No circuito, as cha- to do circuito . •

4 SABER ELETR Ô NICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


041N414808
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**CI9
d��4�0 �49�------------
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( 1 /6)

- .
SABER ELETRONICA - FORA DE SE RIE Nº 20/1 996
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� 5
03 LINHA TELEFÔNICA
-

SIMPLES
MA RCOS VIEIRA - Santo André - SP

Est e circuito p ermit e o uso d e dois Funcionam ento: quando S1 ou S2 compon ent es são comuns exc eto R 1
t el efon es comuns, tanto d et ecla como são p r essionadas a campai nha d ev e e R 3 q u e d ev em s er d e 4 7 kQ x 5 W
d edisco, para um sist ema int ercomuni ­ tocar n o t el efon e chamado. s e a t ensão da r ed e for d e 220 V.
cador doméstico entr e dois pontos. Liga-s e então S3, e o LED amar elo O circuito i nt egrado 781 2 d ev e s er
Os apar elhos pod em ficar s epara ­ d e "esp era" (stand-by) apaga , ac en ­ montado em radiador d e calor e o r elé
dos por uma boa d istância. a li m en­
A d endo o v erm elho e o v erd e qu e indi ­ é comum para 1 2 V com contatos NA
tação foi projetada para s er exclus iva­ ca linha. e N F.
m ent e d e 1 1 o V nos t ermi nais A eB Cada t el efon e pod e faz er a cha­ Não aciona S2 ou S3 com o t el efo ­
para as chamadas através d e i nt er ­ mada d e modo ind ep end ent e d e estar n e fora do gancho, o q u e pod e s er
rupto r es d e p r essão. Os r esistor es R2 ou não acionado S3. S3 só é ligado v eri ficado p el o ac endi m ento do LED
e R4 funcionam como fusistor es. para at end er as chamadas. Todos os v erd e. •

110 VCA

telePfôniug co
100 v

200 v l

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SABER ELETRONICA
TODOS OS MESES NAS BANCAS
6 SABER ELETR Ô NICA- FORA DE S É R I E Nº 20/1 996
04 -INTERRUPTOR PARA
FLUORESCENTE
TEMPORIZADO
VALDIR SAL VA GNI - Bento Gonçalves - RS

Quando acionamos s1 a lâmpada


acende e assim permanece até o final S1
da tem porização determi nada pelo �o--+-t---t----1
resistor R2 e C1 . No final do i nte rvalo 220 V R2
de temporização a lâmpada apaga. 1 0 QkD Ao reator
O circuito pode ser modificado para da fluoresce nte

I
usar um interruptor de p ressão com C3
um ú nico toq ue, com o emprego de 1 00 !!F
um relé de trava. O princi pal destaque 25 V Triac
deste projeto está no fato de sua fonte T IC206D
de alimentação não usar transforma­
dor e por não necessitar de relé.
Para os valores de R 2 e C1 indica­
dos no diagrama temos uma tempo­ C1 C2
rização de aproximadamente 30 se­ 220 11F 1 00nF
gundos. Os valores desses compo­ 25 V 1 00 V
nentes podem ser alterados para
tem porizações maiores. de calor. No entanto, para lâmpadas incandescentes com uns e deve-se ter
Na montagem a posição do TR IAC de maior potência deve ser usado um muito cuidado com sua montagem e
deve ser observada e para lâmpadas radiador de calor. O circuito também instalação já que ele não está isolado
de até 40 W, não precisa de radiador vai f u n c i o n a r c o m l â m p adas da rede de en ergia. •

05 -TRANSMISSOR DE 10 W
PARA 7,6 MHz
NÉL/0 L UIZ MENDES DA L UZ - lmbítuva - PR

O circuito utiliza na modulação u m O início do enrolamento deve ser L1 consiste em 1 9 espiras de fio 30
circuito integrado TDA2002 q u e é li­ l igado ao +B e a derivação na saída com derivação na quarta espira do
gado diretamente a um reator que do circuito integrado modulador. lado do terra.
determina a corrente de coletor do No transmissor propriamente dito, L2 tem 21 espiras de fio 30.
transistor final de potência. temos um oscilador de frequência va­ L3 é formada por 1 5 espiras de fio 30.
O transformador de modulação ou riável em torno de T R 1 que é um L4 tem 5 espira s de fio 24 e é enrola­
reator é feito da segui nte maneira : BF245 ou equivalente o qual gera o da no mesmo núc le o de L3.
desmonta-se um transfomador de for­ sinal que, passando por sucessivas L5 é feita com 1 1 . espiras de fio 20 em
ça de 6+6 V x 600 mA e reti ra-se todo amplificações chega ao transistor de forma de ar de 1 O m m de diâmetro e
o seu en rolamento. Usando o mesmo saída 2 SC 1 969. 25 mm de comprimento.
núcleo en rola-se 87 espiras de fio 22 As bobinas s ão todas en ro ladas Os c hoqu es d e RF são feitos da
fazendo-se u ma derivação. A partir da em núcleos de ferrite de Fls com 6 seguinte forma :
derivação são enroladas mais 200 mm de diâmetro e 1 O mm de compri­ CRF1 - 50 espiras de fio 30 num
espiras ou quanto couber no núcleo. mento com furo central sextavado, resistor de 1 00 k.Q ou maior de 1 /2 W.
Depois disso o transformador é mon­ passando as espiras por dentro do CRF2 - 30 espiras de fio 30 em u m
tado novamente. f uro. resisto r de 1 00 k.Q ou maior d e 1 /2 W.
SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E N2 20/1 996 7
C RF3 meia es pi ra de fio numa
- de calor enquanto que o transistor A fonte de alimentação deve for­
conta de ferrite furada. 2 SC1 969 deve ser montado num radi­ necer uma tensão de 1 3, 8 V com pelo
C RF4 - 36 es pi ras de fio 22 sobre ador de ca lor de pe lo menos 1 O x 1 O em. menos 5 A. Os aj ustes feitos são em
um resistor de 1 00 n x 1 W. O ca pacitar variável do VFO é do L5 abrindo ou fechando as es pi ras e
O transistor excitador 8 0 1 35 deve ti po encontrado em rádios de FM com em L2 onde o ca pacitar Cx pode ser
ser dotado de um pequeno radiador as duas seções li gadas em paralelo.

2,2 ko +B
alterado para obter o melhor rendimento.

1 3,8 v

200 Espiras

+B
1 3,8 v

L5 3,3 nF

�UT
J: 1,5 nF 500

+B
13,8 v 3300 3300 3300

J.1 0o nF
I
CRF 1

�- I
'--- - '\
I de ável
Vari FM

8 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1 996


-

06 - SECADOR DE MAOS

ÁRISTON ZAMBONI DA LA GO - ltajaí - SC

Este circuito é indicado para ba­


n heiros públicos e até mesmo em re­ 470n F 1 000�F
sidências. Sua finalidade é substitui r 400 V 1 N4004
a toal ha (papel ou tecido) para a se­
cagem das mãos.
"J
Este tipo de aparel ho já pode ser
220 V
encontrado em alguns l ocais públicos
como em aeroportos, s hoppings, etc.
O circuito aproveita um secador
de cabelos comuns que é instalado 1 N400 1
em caixa apropriada e tem um aciona­ "J

mento tem porizado. Quando o inter­ 220 Vr------Clo...


ruptor de pressão é acionado, o relé Se cador
fec ha seus contatos por um tempo de Cabe los N F Rele
determinado por C3 e ajustado em P1 , 12V
alimentando o secador de cabelos.
O secador focaliza então sua saí­ d o para permitir a secagem das mãos, para que ele funcione com 1 1 O V . No
da de ar quente para um bocal diante o aparel ho desliga automaticamente projeto o riginal, os intervalos de tem­
do qual o usuário coloca as mãos esperando por um novo usuário. Alte­ po podem se r ajustados ent re 1 O se­
mol hadas. No final do tempo, calcula- rações no circuito podem ser feitas gundos e 2 minutos. •

07 - TRAÇADOR DE CURVAS

ANDRÉA RONZANI - Sorocaba - SP

Com a ajuda deste aparel ho e de componentes bastante comuns em nais de coletor e emissor Vce (se for
um osciloscópio podemos visualizar nosso mercado. um transistor) ou entre anodo e catodo
as curvas características de diversos O funcionamento pode ser resumi­ (se for um diodo).
componentes, como por exemplo tran­ do da seguinte forma: O apare lho é ligado às entradas x
sistores, diodos, diodos zener, etc, O gerador básico é um ci rcuito in­ ou y do osciloscópio ajustado em 5 V/
conforme mostra a figura 1 . tegrado 555 astável que gera um sinal div ( DC) e o acoplamento deve ser
Trata-se, portanto, de aparel ho ide­ retangular simu ltâneamente para o feito em DC.
al para estudantes e para cursos téc­ 401 7, que fornece correntes de base O sincronismo é ajustado em CH1
nicos. escalonadas para a base (lb) e atra­ ou CH2 e slope em (+) .
A autora do projeto é estágiária de vés do acoplador óptico ( 4N25) ao Para traçado d e cu rvas d e transis­
eletrônica da YKK do B rasil e tem integrador ajustável (P3 e C5) , que for­ tores, selecionar CH2 no "vert. mode ",
apenas 1 9 anos de idade, tendo de­ nece a tensão de excursão para o e para d io dos, selecionar CH2 no "vert
senvolvido este circuito com base em componente em teste, entre os termi- m ��. •

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1996 9


Exemplos de testes: Figura 1

IB \jÂ
IB

IB
IB
-
VCE
.....
0,7 v 5V
Teste de um transistor (NPN) Testezadode diumretamente
polari diodo Teste de um di odo zener 5Vcc

47025C3nF
v

R8
680n
1W

doTeste
diodo
:k
:-a:-:

rf-o:!
'
'
·'
'

]
Transformador
I
Entrada=11
Saída= 0/220
12+12 _.___ , ---
,_--,- -o c
:
:
:
____

- ---- --'
(250 mA) R12 Q �
1 5 kn
1
vc
�------
'------

l
do osciloscópio
10 SABER ELETR Ô NICA - FORA DE S É RIE Nº 20/1996
08 CONTROLE REMOTO
-

DIGITAL DE 4 CANAIS

ZA CARIAS EUGÊNIO DA SIL VA


ANTONIO ANDSON DA SIL VA - Recife - PE

Na figura 1 , temos o transmissor '


Figura 2 - Receptor
deste sistema de contro le remoto, por Foto Transistor TIL78
meio de ráios infravermelhos e que se
baseia em circuitos integrados CMO S. +Vcc
A alimentação do transmissor é Sa ídas para etapa
feita com tensões de 6 a 1 2 V e o LED de potência
p o d e ser de q u a lq u e r t i p o p a r a
Cl2
infravermelho.
4029
Dependendo da capacidade de
corrente do LED, o resistor R5 pode
ser alterado para se o bter máxima
potência.
Outra possibilidade para se obter
maior alcance, consiste em trocar 01
por um 80135, e ligar vários emisso­
res em paralelo.
O controle aciona os canais cor­
respondentes do receptor, quando os
interruptores de pressão são pressio­
nados.

Na figura 2 temos o diagrama do


S4 .L receptor que usa um foto-transistor
o--�-1 3 PC


como sensor.
1 A alimentação do receptor pode
ser feita com tensões entre 6 e 1 2 V.
S1 .L 1 MQ
4 PC O foto -transistor pode ser o TI L32 ou

-
� Cl2
4029
equivalentes, inc lu sive diodos de gran­
de superfície.
.L 1 MQ
--=8-=2 '-0 CI1C A saída deve ser levada a uma
...._ o�..-1--1 2 PC etapa de acionamento de relés com

� ,l�rn
transistores ou outros dispositivos de
potência conforme o tipo de apl icação
... do aparelho.
83 Para s e obter maior alcance deve­
R4 se colocar na frente do sensor um
1 MQ tubo opaco com uma lente conver­
gente devidamente posici onada de
modo a concentrar o feixe infraverme­
lh o na supe rfície sens ível do foto-tran­
Figura 1 - Transmissor
sistor. •

SABER ELETR Ô N ICA - FORA D E S É R I E Nº 20/1996 11


09 -INTERRUPTOR
CREPUSCULAR SIMPLES

EDSON EDUARDO CRJSTOFOL/NI- Jaraguá do Sul - SC

Com este circuito, é possível acen­ onado. Ao anoitecer, a resistênci a do das para que o circuito não entre em
der ao anoitecer e apagar ao ama­ LDR aumenta, e no instante em que a oscilação.
nhecer, de modo totalmente automáti­ queda de tensão nos seus extremos Para evitar que o circuito tenha
co, uma ou mais lâmpadas. alcançar 0,7 V o transistor cond u z acionamento errático durante a noite
A própria luz do dia é usada para acionando o relé, que comuta as lâm­ em q u e ocorram relâmpagos, u m
acionar o circuito através de um senso r padas. capacito r de 1 00 !JF a 1 000 !JF pode
(LDR). O a juste do ponto de disparo do ser ligado em p aralelo com o LDR. Na
Durante o dia, como a resistência circuito, em fu nção da i l u m i n ação figura 2 temos uma sugestão de fonte
do LDR é baixa, ele praticamente cur­ ambiente é feito no potenciômetro. de alimentação para o circuito.
to-circuita a base do transistor 01 com O LDR deve ser posicionado de O transformador tem en rolamento
o emissor, mantendo-o cortado, e as­ modo a não ser realimentado pela luz conforme a rede de energia e secun­
sim i mpedindo que o relé K1 seja aci- das lâmpadas que devem ser aciona- dário com pelo menos 300 mA. •

R1
47 kn n 1N0191 I T1 1 N4001
1 � 01
P1 11
1 00 kn
'ii1

Figura 2

Figura 1

10 -ALARME DE PASSAGEM

AMAURI FURTADO MEDEIROS ROCHA - ltariri - SP

O circuito p roposto, emite um api­ de energia. A fonte tem por base um to de disparo d o SCR em função da
to por aproximadamente 1 O segundos, transformador e dois diodos, que após intensidade de l uz é ajustado no trim­
sempre que o feixe de l uz que incide retific árem a corrente, a entregam a pot P 1 .
no sensor é i nterrompido. um capacitar de filtro (C1 ) . Quando o SC R dispara , ele ali­
O circuito é muito simples e sua O sensor consiste num L D R q u e é menta um oscilador com base em tran­
alimentação vem di retamente da rede l igado a comporta de um SCR . O pon- sistores complementares. O resistor

12 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


R3 e o capacitar C4 determinam a
freqüência deste oscilador.
Se houver tendência a não ma­
LP1
L âmpada
('(/\
1.6'
nutenção do disparo em vista da
baixa corrente no SCR deve ser S1
ligado u m resistor de 1 0 0 n x 1 W
em paralelo com C3 o que o autor
não incluiu no seu projeto. ac
Para maior diretividade e sen­

I��C2 :I•\ \
sibilidade o LDR deve ser monta­
do num tubinho opaco. • c4 R4

I
C1 22n F 2 •2 k Q
1 OOOIJ.F 1 OO IJ.F C3
1 6V 1 6V 47 JlF

11 -SINTONIZADOR SATÉLITE
ESTÉREO

FRANCISCO GRANJA COELHO - Araripina - PE

A final idade deste circuito é adici­


onar um canal de áudi o a qualquer
receptor comu m de TV ou FM possibi­
litando assim a reprodução de sinais
de áudio estéreo.
Na verdade, este circuito consiste
num simulador de estéreo, agregando
um canal de áudio com característi­
cas diferentes a um sistema de TV
convencional, como por exemplo um
televisor. Cl1
O circuito nada mais é do que uma N564
etapa de áudio com uma configu ra­
ção convencional.
Temos na entrada u m filtro passa­
baixas que tem por base um circuito

11�� I
integrado N56 4. �"---+-HL...-
8

L_;:
Conforme podemos ver este cir­
C3-----I
cuito opera l i gado di retamente ao
1 50pF
demodulador.
Os transistores 01 e 02 tem por ..I.L------j
finalidade fazer a pré-amplificação dos
* Sa íd a/Áud io
sinais de áudio para que ele possa
ser usado para excitar qualquer am­ Obs: A alimentação vem do próp rio si ntonizador
plificador com u m .
A alimentação do circuito deve ser
feita com tensões de 5 e 1 2 V que que o consumo é muito baixo. Na co­ MC1 01 1 , MC21 1 1 , etc deve ser usa­
podem ser obtidas do próprio equipa­ nexão do circuito na saída de áudio do fio curto e bli ndado e a sintonia
mento com o qual ele funcionará, já de demoduladores; como o M C 1 357, deve ser feita através de P 1. •

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É RI E Nº 20/1996 13


12 -ALARME FORA DE SÉRIE

TEMPORIZADO COMO
PARTICIPAR
JULIANO TOPORASKY MA YOR - Curitiba PR
- A próxi m a edição da Saber
Eletrônica Fora de Sé rie será
l ançada no 1 Q semestre do ano
de 97, com projetos recebidos
até novembro de 96. Para parti­
O alarme apresentado, pode ser pela barra de LEDs. Já P2, permite
cipar, você deverá mandar pelo
acionado por u m simples toque no definir o tempo que o alarme perma­
Correio o projeto com u m texto
sensor S, e tem por base dois Cls do necerá ativado após o toq ue, enquan­
explicativo e seus respectivos de­
tipo 555, que operam como oscila­ to que S1 liga e desliga o circuito.
senhos.
dores, um controlando o outro. Obs: a) O sensor 5 S pode ser
Você também poderá partici-
Para monitorar as oscilações do q ualquer chapinha de metal, até mes­
par envi ando r e p a ra ç õ e s
sistema, temos u m indicador de LEDs mo uma garra jacaré, que deverá ser
efetuadas em s u a oficina.
com base num circuito integrado 401 7. fixada no local que se deseja prote­
Os trabal hos aprovados se­
Cada vez que o sinal do pino 3 do ger, por exemplo uma maçaneta de
rão publicados na edição de fe­
oscilador vai ao n ível alto, o LED cor­ porta.
verei ro/97.
respondente acende. b) É interessante usar em lugar de
Com o seu projeto publ icado,
Finalmente, temos u m timer de to­ R 7 um potenciômetro caso não se
você conco r rerá a vários prêmi­
que com base num 555, na configu ra­ cons iga a sensibilidade desejada. Com
os.
ção monoestável. A partir de um to ­ u m potenciômetro, a sensibil idade
que no sensor 555, acionamos u m pode ser ajustada.
relé q u e , p o r s u a vez, aciona a sirene c) O tempo máximo de acionamen­

SEU VOTO
modulada que também fará o aciona­ to do alarme, após o toque, é de 3
mento do sequencial. horas e 30 segundos, respectivamen­

TAMBÉM VALE
O potenc iô metro P 1 , controla a fre­ te para os dois circuito s de tempo. •
q üência dos p u lsos, acompan hado

PRÊMIOS
Você pode participar votando
no melhor p rojeto e na melhor
K1 reparação, dando sua colabora­
MCH2 RC2 ção.

Para votar é fáci l:


1 - Escolha os dois melhores
projetos de sua preferência.
2 - Escol ha a melhor repara­
ção na Seção " Fichas de Repa­
rações - Fora de Série ".
3 - Mencione na carta respos­
ta que se encontra no final desta
edição.
4 - Não p recisa selar, pois o
porte do Correio já está pago.
Mas mande logo, pois os 1 O
p rimeiros votantes (val endo a
data do Correio) receberão um
11 7 1 5 R4 prêmio da Saber Eletrônica.

"'"' D
1 00 !2

Leds
1 a 1O

14 SABER ELETR Ô NICA· FORA DE S É R I E Nº 20/1996


CU tfU RJ.\ � lU CROS
ATENÇÃO Adqu i ra j á estas a posti l a s contendo u m a série d e
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> 3 99 DEFEITOS DE FAX . . . . . . . . . . . . . . . ............. . . . . ......... . . . . . . . . . . . . . .. ..... 26,00


• 59 · MANUAL DE SERVIÇO FAX TOSHIBA 3450 (inglês) ........ 37,70
4 · TÉCNICAS AVANÇADAS REPARAÇÃO FAX .................. ...... 31,50 60 MANUAL DE SERVIÇO FAX TOSHIBA 4400 (inglês) • . 37,70 ...... .

*5 · SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FI0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..................... 28,00 61 · MANUAL DE SERVIÇO SHARP F0-210 ............. ............... 37,70
•6 99 DEFEITOS DE SECR.fTEL S/ Fl0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................... 31 ,50
• 62 MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-F115 (inglês) . 30,60
• .

�7 RADIOTRANSCEPTORES . . . . . . . . . . . . . ........................... ............... 1 9,00


• 63 · MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX·F120 (inglês) .37,70 .

� 8 · TV PB/CORES: curso básico . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 31,50


..... .. .... ... 64 MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-F50/F90 (inglês) . 37,70
.... ..... .. . . • .

• 9 · APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES ............... .............. 25,50 65 · MANUAL DE SERVIÇO FAX PANAFAX UF-150 (inglês) . 37,70 . .

�10 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES . . . .. . . . . . . . . . . . .......... .................. 26,QO. .


• 66 MANUAL DO USUÁRIO FAX TOSHIBA 4400 .............. ...... 28,00

11 · COMO LER ESQUEMAS DE TV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ................ 25,50 . 67 MANUAL VÍDEO PANASONIC HIFINV70 (inglês) . . . . . . . 37,70
• . . . . . . .

lf 1 2 · VIDEOCASSETE · curso básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . ......37,70 . *Se · TELEVISÃO POR SATÉLITE . . . . . . . . . . . . . . . . ................ ............... 26,00
. .

*13 · MECANISMO DE VIDEOCASSETE . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ ........... 21 ,00 69 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES ........... ...............28,00

*14 TRANSCODIFICAÇÃO DE VCR!TV ........................................ 31 ,50


• 70 · MANUAL COMPONENTES FONTES .................. ................31 ,50
15 · COMO LER ESQUEMAS DE VCR . . . . . . . . . . . . . . ............................ 28,00 71 DATABOOK DE FAX vol. 2 . . . ......... ..................... ................. 31,50

16 99 DEFEITOS DE VIDEOCASSETE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .............. 26,00


• * 72 · REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDE0 .............................. 31 ,50
* 1 7 · TÉCNICAS AVANÇADAS REPARAÇÃO VCR . . . .................... 31 ,50 * 73 · REPARAÇÃO IMPRESSORAS ............................. ............... 31 ,50
*1 8 CÂMERA/CAM CORDER · curso básico . . . ... . .... . . . . . . . 30,60
• .. .. ... !!74 · REPARAÇÃO DE DRIVES .................................... ............... 31 ,50
. . . . . ...

!!1 9 99 DEFEITOS DE CÂMERA/CAMCORDER ........... ................ 26,00


• *75 · DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃ0. . . . . . ........ 31,50
lE-20 REPARAÇÃO TVNCR COM OSCILOSCÓPIO ....... .............. 30,60
• 76 · MANUAL SERVIÇO FAX SHARP F0-230........................... 31 ,50
*21 · REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES ........................................... 25,50 * n · DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE FAX........................ . . . 31 ,50
*22 VIDEO LASER DISC · curso básico .. . . . . . . . . . . . . . . . . ....... 37,70
• . . ... . .. * 78 DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE VIDEOCASSETE ...... 31 ,50
. . . .. . . •

!!23 · COMPONENTES: resistor/capacitor ............... ..... ....... ............. 25,50 *79 · DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE COMPACT DISC . . . . .. 31,50
*24 · COMPONENTES: indutor, trato cristais ........... ........................ 25,50 *80 · COMO DAR MANUTENÇÃO NOS FAX TOSHIBA ............. 31 ,50
*25 · COMPONENTES: diodos, tiristores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. 25,50 l< 81 · DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES
*26 · COMPONENTES: transistores, Cls . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . ...... . . . ... . 25,50
. . .. . CHAVEADAS 31 ,50
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

I
� 27 · ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) .. . ........... . . . . . . . . . . . ..... ....19,00 . .. * 82 HOME THEATER E OUTRAS TECNOLOGIAS
... . •

*28 · TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..........21,00 DE ÁUDIONÍDE0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................... 25,50


*83 . o APARELH? DE TELEFONE CELU LAR ..........................37,70

I
*29 · MANUAL DE INSTRUMENTAÇÃ0 . . . . . . . . . . . . . . . . . ........................ 21 ,00
!!30 · FONTE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA . . . . . . . . . . . .. . . ................ . ..... 25,50 ' *84 MANUTENÇAO AVANÇADA EM TV . . . . . .. . • ... . . . . 31 ,50
. . . ... ......... . ....

*31 · MANUSEIO DO OSCILOSCÓPI0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 25,50 * 85 . REPARAÇÃO DE MICROCOMPUTADORES


*32 · REPARAÇÃO FORNO M ICROONDAS .................................. 25,50 IBM 486/PENTIUM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... 26,00
lE-33 · REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI. Básica) . . . . . . . . .. . . . . 25,50 ... ... *86 CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLIPERAMA ....................30,60
. .. . . ... . . •

34 · PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDI0 ................................ 26,00 87 · DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA . . . . . . . 31 ,50


*35 · REPARAÇÃO AUTO RÁDIOfTOCA FITAS ............................. 25,50 1188 ÓRGÃOS ELETRÔNICOS · TEORIA E REPARAÇÃ0 . . . . . . 26,00

*36 · REPARAÇÃO TOCA DISCOS . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... 25,50 89 · DATABOOK DE VIDEOCASSETE VOL.4 .......................... 26,00
*37 · REPARAÇÃO TAPE DECKS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . ............ 25,50 90 DATABOOK DE TELEVISÃO VOL.2 ................................... 28,00

*38 REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1 . . . . . . . . . ....... ............. 25,50


• 91 DATABOOK DE CÂMARA/CAMCORDERS/8 MM .............. 31 ,50

*39 · ELETRÔNICA DIG ITAL · curso básico . . . . . . . . . . . . . .. . .. 31 ,50 . . .. ... !!92 · CÂMERAS VHS-C E 8 MM · TEORIA E REPARAÇÃ0 . . . . .28,00
... .. . . . . .

40 MICROPROCESSADORES curso básico . . . . . . . . .. . . . . 26,00


• • .. .. 93 · DATABOOK DE FAX E TELEFONIA VOL.3 ....................... 31 ,50
.... . . . . . .

*41 · REPARAÇÃO M ICRO APPLE 8 bits . . . . . . . . . ... . . . . . ........ .......30,60


. . .... *94 ELETRÔNICA INDUSTRIAL SEMICONDUTORES DE
.. •

* 42 · REPARAÇÃO MICRO IBM PC-XT 16 bits . . . . . . . . . . . . . ..... . ...........34,50 . POT�NCIA . . . ......... ............................................................31 ,50
!!43 · REPARAÇÃO MICRO IBM AT/286/386 . . . . . . . . . . . . ..... .................... 30,60 .,.95 · ENTENDA O MODEM ....................... . . . ................................ 26,00
*44 · ADMINISTRAÇÃO DE OFICINAS ........ . . . . . . . . . . . ........... ............. 25,50 l<96 ENTENDA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ........ 25,50

*45 RECEPÇÃO, ATENDIMENTO E VENDAS .............................. 26,00



97 ESQUEMÁRIOS: TAPE DECKS KENWOOD ..................... 37,70

46 COMPACT DISC PLAYER · curso básico . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .30,60


• . . .... 98 · ESQUEMÁRIOS: SINTONIZADORES KENWOOD ............ 26,00
. . ... . .

�47 · MANUAL SERVIÇO CDP LX-250 ........ ....................... ............. 25,50 99 ESQUEMÁRIO: EQUALIZADORES E •

!! 48 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER ........................ 26,00



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49 ESQUEMÁRIO COMPACT DISC KENWOOD ........................ 31,50
• 100 ESQUEMÁRIOS: POWERS DE POTÊNCIA KENWOOD .. 21 ,00•

*50 · TÉCNICAS LEITURA VELOZ/ MEMORIZAÇÃ0 . . . . . . .. ............. 28,00 1 01 ESQUEMÁRIOS: AMPLIF. DE ÁUDIO KENWOOD ...............26,00

51 · DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 1.. . . . . . . . . . . . . . . . . . ................31,50 1 02 ESQUEMÁRIOS RECEIVERES KENWOOD .................... 26,00

52 · DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 2... . . . . . . . . . . . . . ... ................31,50 103 · SERV. MAN. AMPLIF. DIGITAL KENWOOD (inglês) . . . 25,50 ....

53 · DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 3... ................ ................31,50 104 SERVICE MAN. AUTO-RÁDIO E •

54 · DATABOOK DE FACSÍM ILE vol. 1 . . . . . . . . . ....................................31,50 TOCA-FITAS KENWOOD (inglês) . . . . . . . . . . 31 ,50


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55 · DATABOOK DE COMPACT DISC PLAYER. . . . . . . . . ..... .................31,50 109 · ESQ. KENWOOD: PROCESSADOR HOME THEATER .. 26,00
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13 -TIRO
INFRAVERMELHO

ANTONIO ANDERSON DA SILVA - Recife - PE

Neste aparelho, o transmissor é a


Gatilho � + V cc
arma e o receptor é o a lv o. Todas as 6 a 9V
vezes que apertando o gati lho, o feixe
de infravermelho atingir o receptor, um
4 01
ponto é registrado e aparece n u m 7 BC548
display de 7 segmentos. A contagem
até 9, permitida pelo display, indica o Cl1
555
limite do aparelho.
Na figu ra 1 temos o transmissor
que consiste num oscilador com um
circuito integrado 555 .

(arma) , pode s e r feita com


peq uenas ou uma bateria.
4
A a l i m e ntação do t ra n s m i s s o r
pi lhas
Figura 1
/:>Y
"' Led Infraverm e l h o
TIL32
O gatilho é um interruptor de pres­
são, devendo ser previsto um sistema
para que sua atuação tenha tempo
limitado para que o atirador não o
mantenha pressionado.
O receptor tem seu diagrama mos­
trado na figura 2. R4
220 !1 +Vc c
O sensor pode ser qualquer foto­ 6 a 9V
transistor, ou um diodo de grande su­ r-------�--�
perfície. O resistor R1 pode ser subs­
tituído por um trimpot de 1 M.Q de
modo a se conseg uir um aj uste de
sensibilidade.
O sensor deve ser montado num
tubo opaco no centro do alvo e seu
posicionam e nto neste tubo, assi m
como o compri mento do tubo vão de­
terminar a dificuldade em se acertar o
tiro.
A alimentação deste circuito deve
ser feita com tensão de 6 a 9 V prefe­
rivelmente obtida de fonte, já que o R5

I
consumo do display é algo elevado. C2 100kQ
Quando o ti ro é acertado, temos 22n F
também a indicação sonora por meio
de um osci lador formado por 04 e 05.
O display de 7 segmentos pode
ser de qualquer tipo de catodo co- Figura 2
mum. •

16 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996


14 -FOTO ACIONADOR
TEMP ORIZADO
ALBERTO ALVES NEVES - Flo rianópolis - Se

Este circuito, aciona uma lâmpada


ao receber u m flash de luz. A lâmpa­ Liga r em 1 1 O
da permanece acesa por um intervalo ..-----....--<..., ou 220 conforme
rede local
de tempo, que depende de R e de C.
Para R de 1 MQ e C de 1 000 IJF
temos um acionamento d a ordem de
1 5 minutos.
Não se recomenda o uso de com­
ponentes maiores, pois as fugas do
capacitar podem instabi lizar o funcio­
namento. O foto-sensor, é um foto­
transistor TI L78 ou equivalente, de­
vendo ser observada a sua posição
na montagem. 390kQ
Transformador 1 1 0/220 x 1 2 + 1 2 300 mA (Min.)
O Triac usado, pode controlar car­
gas de até 8 A e deve ser dotado de
um radiador de calor. com pelo menos 300 mA. O resistor O foto-sensor também pode ser
O transformador tem en rolamento de 390 kQ pode ser subsituido por um montado num tubo opaco com lente,
primário de acordo com a rede de trimpot de 470 kQ, de modo a se obter para se obter maior di retividade e sen­
energia, e secundário de 1 2 +1 2 V um ajuste de sensibil idade. sibi li dade . •

15 -INTERR UPTOR
CREP USCULAR
LIUR-GS E
ALBERTO ALVES NEVES - Florianópolis - Se REUISTAS TÉCNICAS
de Eletrônica - Eletricidade
Informática e outras áreas,
Este simples circuito, acende uma das melhores editoras, para
lâmpada ao anoitecer. O resisto r R 1 , todos os níveis: Profissionais,
Estudantes, , etc.
deve ser dimensionado d e acordo com
a sensibilidade desejada. Os valores
de 1 2 kQ x 1 w para 1 1 o v e 47 kQ
para 220 VQ são médios, e eventual­
mente devem ser alterados. Uma pos­
sibili dade consiste em se usar u m
trimpot de 1 O kQ em série, com os
resistores indicados para obter o ajus­
te do ponto ideal de disparo. O Triac
deve ser sufixo D, se a rede for de
220 V, e sufixo B se a rede for de 1 1 0 V.
O Triac deve ser dotado de um radia­ 1 1 0 V R 1 = 1 2kQ 1 W
dor de calor. O LDR pode ser de qual­ 220 V R 1 =47kQ 1 W
quer tipo, e deve ser montado de tal
forma, a receber luz ambiente mas LDR qualquer um
não a luz da p rópria lâmpada que aci­ C= 22nF por 2x a tensão da rede
ona, para não haver realimentação. •

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 17


16 CODIFICADOR MULTIPLEX
-

PARA ESTÉREO

PAULO R. BERGAMO JR. - Baurú - SP

. 4. 7!
Este circuito pode ser li gado na
C2
entrada de qualquer transmissor de
FM experimental (de qualquer potên­
cia) para se obter uma modulação Led +6 V
+6 V R3
estéreo.
O que o circuito faz é multiplexar 1 ok n
os sinais de áudio de duas e ntradas
de modo que eles possam ser sepa­
rados posteriormente no receptor de
C3
FM estéreo comum.
1 0J.1F
As ligações entre os componentes
devem ser curtas, e as entradas de Cl3
áudio blindadas, assim como as saí­ 40i!à
J f
das. Para maior segurança monte os ""''"
integrados em soquete.
A alimentação é feita com uma ten­

I
são de 6 V e como o consumo é m uito C1
baixo ela pode ser aproveitada do pró­ 1 nF
prio transmissor.
Sua filtragem deve ser excelente
para que não ocorram zumbidos na
transmissão. qüência do sinal pi loto. Isso pode ser sor de FM, e aj ustando-se P1 para
O ú nico ajuste necessário neste consegu ido, aplicando-se o sinal do que a lâmpada estéreo do receptor
circuito é de P 1 , para se obter a fre- codificador, a um pequeno transmis- acenda quando for feita a sintonia. •

1 7 P ROVADOR DE
-

CAPACITORES
ED VALDO BORGES DE SOUZA - Lavras - MG

Este circuito, destina-se à verifica­ nosidade dos LEDs será muito baixa, estiver em bom estado. Assim, ligan­
ç ã o do e stado de c a p a c i t a r e s devendo o leitor fazer sua observação do o capacitar e m teste nos terminais
eletrolíticos a parti r de 1 IJ F e com com cuidado em lugar obscurecido indicados (Cx) , temos as seguintes
tensão de trabalho acima de 1 2 volts. para poder percebê-la. O circuito con­ possibilidades de indicação:
Capacitares cerâmicos e de poli­ siste num sistema de carga e descar­ Os dois L E D s apagados: neste
éster, a partir de 1 n F, também podem ga do capacitor em teste, que deve caso temos um capacitor aberto, pois
ser testados . Neste caso, a . lumi- manter os dois LEDs acesos, se ele não c i rcula corrente alguma pelo

18 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E N º 20/1996


capacitar. Os dois LEOs acesos: o
Led
capacitar está bom, pois temos a car­ 1
ga na condução do diodo, e a descar­
ga nos i!'Jtervalos.
LE01 aceso e LE02 apagado: nes­
te caso temos um capacitar em curto,
caso em que apenas um dos LEOs
fica polarizado no sentido direto, con­
duzindo assim a corrente.
O transformador usado é 6+6V
pelo menos 1 00 mA de corrente e os
com

demais componentes da montagem


não são críticos. •

18 REFORÇADOR DE SOM
-

PARA CARRO (100 W)

JOSÉ DENILSON LÓSCH - São Sebastião do Caí - RS

Este projeto é intercalado entre a


saída de áudio do equi pamento de
som já existente, e um segundo con­
junto de alto-falantes que deve multi­
plicar a potência de áudio.
Neste circuito, o capacitar C1 de­
termina a resposta de frequência. Com C1
valores maiores para este componen­
te, temos um reforço maior dos sons 01 02
graves. 1 N4 1 48 1 N4 1 48
O transformador T 1 , funciona como
um inversor de fase, tendo um primá­

I
C2
rio de 8 .Q, e secundádio de 1 k.Q a 1 0n F
3 k.Q. Pode ser usado um transforma­

6 +6 V 9 +9 V, V
dor de alimentação com tensão de
primário de 1 1 0/220 e secundário
de ou com corrente de
200 mA a 300 mA. O transformador
T2 pode ser igual a T1 , sendo usado
apenas o enrolamento de baixa ten­
são.
Os transistores devem ser monta­ R4
dos em bons radiadores de calor. A 1 Ok.Q
finalidade de 03 é modificar a polari­
zação dos transistores, na condição
de baixo volume, de modo a não ocor­
rer distorção.
Na alimentação, use fios grossos
e um fusível de 1 O A para proteção. •

SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 19


19 -TEMPORIZADOR

VALDIR PÉ REZ LÓPES - Bagé - RS

gar um rádio (de 4


A finalidade deste circuito, é desli­
pilhas), ou outro
aparelho conetado como carga, de­

ximadamente 30
pois de um intervalo de tempo de apro­
minutos.
O ci rcuito é adaptado em q ualquer
rádio comum, bastando cortar a liga­
ção do interruptor e ligar no ci rcuito da
maneira indicada nos pontos + e -.
A alimentação do circuito, é retira­
da do próprio aparelho com o qual o
+

-
6V
temporizador vai funcionar. Alterações

470
-
de compon entes, b asicamente os -
-
capacitares de �F podem ser fei­
tas no sentido de se obte r outras
temporizações.

corrente maior que 1 00


Se o circuito alimentado exigir uma
mA, o transis­
tor 04 deve ser su bstituído por outro
de maior potência.
Para usar o aparelho, basta sinto­ Carga
nizar o rádio e apertar por um instan­
te, o interruptor de pressão de modo a
ativar a alimentação. •

20 -P EDAL DE DISTORÇAO -

PARA VIOLAO E GUITARRA

FABIO CESAR SILVA - São Paulo - SP

Apesar da simplicidade, este cir­


cuito tem um ganho elevado.
sos tipos de captadores de violão e
guitarra. são de 9V
A alimentação é feita com uma ten­

9V
de bateria ou de fonte com
Na entrada, temos um controle de
sensibil idade (P1 ) , de onde o sinal é
Todos os resistores são de 1 /8 W
e os capacitares cerâmicos, exceto a 12 V 1 00
boa filtragem. A fonte pode ter de
de saída com corrente de pelo
aplicado à comporta de um transistor
de efeito de campo.
O uso de um FET na entrada, per­
menos 16 V
c2 e c3 que são eletrolíticos, com pelo
de tensão de trabalho.
Os cabos de entrada e de saída de­
menos mA.
Na figura, temos o modo de se
ligar a chave que faz a comutação do
mite que o circuito opere com diver- vem ser blindados e curtos. efeito. •

20 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


+ Vcc
,---�
----�--�-o
E1 9V

I
C4
1 00 n F S1
1 B

C3
1 0�F
2
!------;? Saída
Diagrama do circuito do
pedal de distorção para
violão e guitarra.

A
-------...
Ponto 1 Som Normal
S1
Ponto 2 Som Com Distorção

Sa ída

21 - ELETRIFICADOR DE
CERCAS

JOSÉ LAERCIO DA SILVA - Arapon gas - PR

Este circ uito gera pulsos de alta O SCR não precisa de radiador de ao sistema q ue deve ser eletrificado.
tensão para eletrificação de cercas. O calor e o c uidado deve ser tomado com A ligação à terra é importante neste cir­
isolamento da rede proporcionado pelo o isolamento do fio q ue vai do fly-back, c uito. O SCR usado deve ser s ufixo D. •
uso de um transformador, é importan­
te para a seg urança. Lâmpada
O transformador T 1 , é um fly-back Neon
(transformador de saída horizontal) de
TV Telef un ken o u q ualq uer o utro, sen­
do o enrolamento primário formado
por 4 espi ras de fio com um , no se u
núcleo.
O ponto de f uncionamento, em q ue
ocorre a oscilação do circ uito e a pro­
d ução de alta tensão, é aj ustado no
potenciômetro. o capacitar c2 deve R3
SC R


ser de alta tensão, com uma tensão
TIC1 06
m ín i m a de trab a l h o de 350 V. O
capacitar c1 ' deve ser de poliéster Potênciometro para
com uma tensão de trabalho de pelo Ajustar a corrente
menos 400 V. para cerca

SABER ELETR Ô N ICA - FORA DE S É R I E N2 20/1996 21


22 RECEPTOR-

INFRAVERMELHO PARA TESTE


DE CONTROLES REMOTOS

IRINEU NACHBAR - Paranaita - MT

Este aparelho foi projetado para Led ve rm.


se facilitar o teste de controles remo­
tos, quando o receptor não está dis­
ponível.
O circuito consiste num amplifica­
dor, que tem na entrada um foto­
sensor, no caso, um foto-diodo. De­
pois de amplificar o sinal deste sensor,
os três transistores acionam um LED
vermelho comum.
Focalizando o transmissor infraver­
melho de controle remoto no sensor e
acionando qualquer tecla, o LED ver­
melho do receptor deve acender indi­
cando sua operação.

com uma tensão de 12


A alimentação do circuito é feita
V de uma fon­ R12
1kQ
te comum.
O diodo 1 N60, é de germânia e
pode ser substituído por equivalentes.
Os demais componentes são todos
comuns. •

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22 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


23 ALERTA VISUAL DE
-
-

TENSOES
JOSÉ VIEIRA NETO - lgarassu - PE

Este simples dispositivo, destina­

11 0/220 VC
se a indicação da presença da tensão 220V
C·� C1 (Opcional)
S1

1N01007 270nF 180kn


na rede de energia de A.

R2 ;!
,----o o�
Nele, uma lâmpada neon pisca na pre­

I r-JI:oo� ;
sença de tensão, na rede de energia,
1
podendo o circuito ser usado em to­

l� 1NE -1r � �lo��


madas, i nterruptores, etc.
Uma outra aplicação para este
1 (Tampa Cega)
'- ' � - �NE- 2 ;
I. NE-2H� NE-2H
aparelho, é como alerta-protetor para
eletrodomésticos, ou outros equipa­

de tensão maior (220 V)


mentos que sejam l igados numa rede
que possam

rem projetados para a rede de 11 V.


ter sua integridade ameaçada por se­
O
D iagrama

2202 V,
Funcionamento: ligado na rede de
as lâmpadas neon N E- 1 e N E-
acendem, indicando o valor da tensão.
Neste caso, as lâmpadas não pis­ Sugestão do Pa inel

11 V
cam. Se a tensão da rede for de
O apenas, a lâmpada neon N E- 1
acende.
11 V,
O a lâmpada neon NE-1 passa a
piscar indicando o fato.
tensão de trabalho de 400 V
ou mais.
Nas figu ras, temos tanto o diagra­

lho, para a rede de 220 V,


Se o indicador estiver_num apare­
e momen­
taneamente esta tensão cai r para
A frequência das piscadas de N E-

270 2
1 depende do c1 ' que pode ter valo­
res entre nF e IJF, com uma
ma, como o modo de instalar o apare­
lho numa caixinha p róxima a uma to­
m�a. •

24 TEMPORIZADOR
-

PROGRAMÁVEL

ANDRÉ L UIZ BUGNOLLI - São Carlos - SP

Este circuito tem por finalidade,


controlar uma carga qualquer ligada à
Para dar i n ício à temporização,
pressiona-se 81 , que i rá estabelecer O
aj uste fino da freqüência do oscilador.

4020
sinal deste oscilador, é levado a um

1
sos de 1 a 999
rede de energia, por intervalos preci­
minutos em passos de
a alimentação do circuito. Neste ins­
tante, o relé irá comutar, travando a a divisão por 16384
que está programado para fazer
(usa-se a saída
m inuto.

16
Esse tempo corresponde de ma­
39
alimentação.

2,097152
A base de tempo é um oscilador a 128
014), de modo a se obter um sinal de

4020, Hz. Este sinal é l evado a outro


neira mais p recisa a
minutos.
horas e cristal de
torno de um 4001. M Hz elaborado em
O trimmer faz um 7680 que funciona como divisor por
(09 +010 +01 1 +Od obtendo

SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRI E Nº 20/1996 23


assim, uma frequência de 1 /60 Hz ou modo a detectar quando os 401 7 as­ do tipo H H , e serve para selecionar a
um pulso por minuto. sumi rem o n ível lógico alto na progra­ modalidade de operação, de modo a
Esses pu lsos, são levados a três mação. Quando isso ocorre, temos o se obter, com sua inversão, o aciona­
401 7, ligados em cascata, de modo a corte do transistor 02, com a desener­ mento da carga em lugar de sua

999.
formar um contador programável até
A p rogramação é feita nas cha­
ves 84, 85 e 86.
gização do relé. Com isso, a carga e o
próprio circuito são desligados.
O relé usado é do tipo G 1 RC2 de
desativação no final da temporização.
O transformador usado na fonte, é
de 1 5 + 1 5 V com pelo menos 350 mA
Os sinais destas chaves são leva­ 1 2 V cujos contatos podem controlar e o ci rcuito integrado 78 1 2 deve ser
dos a duas portas E do tipo 4081 , de correntes de até 1 O A. A chave 82 é dotado de radiador de calor. •

+ 1 2V �
�-
---�--�-o 05
86 1 N 4 1 48
84
"Ce ntenas" 85

BC5 1 6

N .A.

Cl2
4020

01
1 N400 1
A 81 220V T1
.L
Fus ível Tomada para Cl1 3
carga .---c:'+----.,--.J
1 1 0/ 1 0A 78 1 2 + 1 2V
220V X1 2
02 C2
C1 220nF
T1 =1 5+1 5V 1 N400 1
350m A
1 OOOj!F L.._
__ _.__ ___ ___,

9
35V

Cl7 = 400 1 Cl8 = 4081 = 4081

24 SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


25 -PIÃO ELETRÔNICO
RENA TO DAMASCENO BEDENDI - São Paulo - SP

Este jogo e letrônico bastante sim­


p l e s , faz com q u e L E D s corram P1
sequencialmente por u m certo tempo, 4,7M O * 8x 1 N4 1 48
e depois na parada, somente um de­
les permaneça aceso. O circuito é ale­
atório de modo que não é possível
saber qual dos LEDs vai permanecer
aceso. A alimentação do circuito pode 40 1 7
ser feita com tensão de 6 ou 1 2 V
conforme o relé usado. O relé deve
ser de tipo sens ível , para poder ser
acionado diretamente pelo 555 . Caso
11 1
1 k!l
o relé exija corrente maior que 50 mA,
e o 555 se negue a acioná-lo, deve
ser usado um transistor como driver.
O tempo que o relé permanece
fechado e portanto o pião girando, é
ajustado em P 1 . P2 ajusta a velocida- •

de do corrimento dos LEDs. Os LEDs


podem podem ser de qualquer tipo ou 555
cor. Uma maneira simples de se eli­
minar o relé, com boa economia para 6 Leds
o projeto (que o autor não utilizou), Comuns
consiste em se ligar o pino 3 do 555, _..--o -OV
em lugar de no relé, no pino 4, do
outro 555 que gera os pulsos de corri­
mento e que está l igado ao positivo
da alimentação. Neste caso, o primei­
ro 555 passa a habilitar o segundo
quando no n ível alto. •

26 -TRANSMISSOR
DE FM 1,45 W
ROGÉRIO DE SOUZA CORREA - Santa Rita do Sapucaí - MG

Este transmissor, de boa potência, Os transistores 2N3886 e 2N4427, L1 4 espiras de fio 1 8 enroladas
=

exige cuidado na disposição dos com­ devem ser dotados de radiadores de em um lápis como referência
ponentes, numa placa de circuito im­
presso. As ligações curtas e diretas,
são importantes para que não ocor­
calor, assim como o regulador da fon­
te de alimentação.
As b o b i n as têm as s e g u i ntes
=

1
L2 2 espi ras de fio 26 enroladas
em forma de em sem núcleo
L3 1 O espiras de fio 26 enroladas
=

ram oscilações . especificações: num lápis como referência

SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 25


L4 5 espiras de fio 1 8 enroladas
= gada por meio de conetor apropriado, do n ível de modulação. Os trímmers
em um lápis como referência e cabo de 50 Q. são comuns e devem ser ajustados
Os choques de RF são de tipo co- O circuito já inclui o modulador com para se obter maior potência de saí­
m a rc i a l , e n contrados nas casas microfone de eletreto e uma entrada da, na freqüência escolhida para ope­
especializadas. A antena deve ser li- de áudio equalizada, com um aj uste ração do transmissor. •

1 001J.F
4,7kíl 470 1nF 1 0n F 1 6y
\

1 kíl
I
LS

Eletreto
56kíl
1 O!J.F

:41�
2200J.LF

I
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26 SABER ELETR Ô N I CA· FORA DE S É R I E Nº 20/1996


27 REGULADOR SÉRIE PARA
-

CARGAS DE BATERIA COM


PAINEL SOLAR

ARY NUNES DOS SANTOS - Porto Alegre - RS

+ 12V •LC]
Este circuito se destina, a regula­
gem da tensão, com desativação do
painel solar, quando a carga de uma Bat. 04
N4002. RL
ser de 12 V
bate ria for completada. O relé deve
com corrente, de acordo
4, 7kQ LM741
Cl 1
1

L____j
llL :
+ o
I
R1
com a capacidade do painel.

f! �� ©80135
Os ajustes são os seguintes: Painel
Regular R2 para acionar o relé,

13, 8 V. o1
quando a tensão na bateria atingir

12 13,8 V
R e g u l a r R 4 p a r a que a 4, 7V 1/4,27WV
1/2W
1/4,27WV
histerese ocorra entre e de
tensão na bateria.

1213,V.8 V,
O LEO acende quando a tensão
da bateria atinge e apaga
quando ela ati nge Este tipo de ov
circu ito pode ser adaptado facilmente Bat.
para funcionar em outros tipos de car­ Painel
regadores de bateria. •

28 FONTE DE O 15 V x 3 A
- -

COM AJUSTE FINO

ADELMO FEIJO DE MELO - Maceió - A L

Esta fonte de alimentação possui


limitação de corrente e um ajuste fino
pelo menos O 1W d e dissipação e P 1

2N3055 P41,
e P 2 são d o tipo mu ltivoltas. 3 50 V 16 V 3
gia e secundário de
ponte é de A x
x A. A
e os capacitares

15 V/40035V 1/81 WW.


da tensão de saída. O valor de R5, Os transistores e TI eletrolíticos devem ter tensões de tra­
determina a intensidade máxima da
corrente de saída. Este resistor é cal­ dores de calor. P1
devem ser montados em bons radia­
faz o ajuste princi­
balho de
de
ou mais. O dido zener é
mW ou e os demais

0,65/1 14 508
culado pela fórmula: pal da tensão de saída, enquanto que resistores são de XRF é for­
R5 =

Onde I é a corrente máxima na


saída em A. R5 deve ser de fio, com
através de P2, temos o seu ajuste fino.
O transformador tem enrolamento pri­
mário de acordo com a rede de ener-
mado por
0,5
espiras de fio esmaltado
num bastão de ferrite de
diâmetro e em de comprimento. •
em de

SABER ELETR Ô NICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 27


XRF .-------+---� +
���----���--,( �--��� r-+-----� ,-,

• Montar no radiador de calor 1 N4007I

29 -P ISCA-P ISCA PARA


MOBILETE
REGINALDO DE H. SANTOS - Recife - PE

Este simples circuito, faz com que


duas lâmpadas pisquem alternada­
mente numa moto pequena de 50
cilin­ Chassis
D1 D2 Figura 1
dradas, como a mobilete. A fonte apro­ e fase
veitada é a da bateria da própria moto,
mas se ela não a tiver disponível , deve
ser feita uma fonte estabilizada de
volts para alimentar este circuito.
3
Os capacitares C2 e C3 , determi­
nam a freqüência das piscadas e po­ 2
1 OO)lF
C

47 470 �F.
dem ter seus valores alterados experi­
mentalmente na faixa de a 16V
pequeno para 3 V,
As l âmpadas usadas são do tipo
devendo ser insta­
l adas em local que as proteja de bati­
das e do tempo, assim como o apare­
lho.
2 3V
Na figura damos uma sugestão
de uma fonte de para este circui­

6 12 V. TIP31,
to, e que pode operar com entradas
de a O transistor usado nesta
fonte pode ser o que deve ter
um pequeno radiador de calor. +

comuns como o 1 N4002,


A ponte de diodos pode usar diodos
ou ainda ser
usada uma ponte completa da série
/ +

SK por exemplo.
A chave 82 serve para com utar as / I; es ta b l z a d o
�D---��--------���----�r---�------�
ii
lâmpadas, conforme o usuário deseje
que as da direita ou esquerda pis­
quem. •
Figura 2
C1
1000)l
16V F
Diodo Zener
3,3V 1/2W
28 SABER ELETR Ô NICA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1996
30 - TIMER MELHORADO
JULIANO TOPOROSKI MA YOR - Curitiba - PR

O time r apresentado pode ser con­ mento por toque pode ser feito de 2O
pino do Cl2 de modo a provocar seu
siderado "melhorado" pelas suas ca­
racterísticas pois possui diversos mo­
modo independente da posição de

O
CH1 , bastando tocar no sensor X1. disparo. sistema de toque tem fu nci­

O
onamento semelhante, exceto pela
dos de acionamento e tem uma eleva­
da du ração de ativação do relé (até 3 acionamento por controle remo­
to é possível pela amplificação do si­
ampl ificação. circuito possui ainda
um sistema de "regressão", que pode

O
horas, tempo controlado em P2) .
acionamento pode ser feito por
nal infravemelho, captado pelo sensor
(foto-transistor). Para maior alcance,
ser feito por meio de S2 e que é acom­
panhado pela barra de LEDs até o
meio de controle remoto, por um inter­
ruptor de pressão ou por simples to­ uma lente. O 6,
01 deve ser montado num tubinho com
sinal amplificado sai de
ponto desejado. Esta barra de LEDs
possibilita ainda o acompanhamento
que. A chave CH1 faz a escol ha entre
o acionamento por interruptor de pres­
são e por controle remoto. O aciona-
C l 1 pelo pino polarizando direta­
mente a base de 03 que aciona K1 .
relé fecha os contatos, aterrando o
O da temporização. P 1 ajusta a sensibi­
lidade do sensor e P3 ajusta a barra de
leds para uma indicação da temporização.

Fl
(opcloool)

Tl - Transfonnador
Prtmárto 1 1 O - O -220
Secundário 6 + 6/l A
D2
1 N4 1 48

SENSOR

X1

3M n

BC 548
Q6

Leds
1 a 10

1
'-----1 5

R1 2
2,2 kn

SABER ELETR Ô N I C A - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 29


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31 -INJETOR�EGUIDOR
DE SINAIS
ANTONIO B. NOBRE - São Paulo - SP

Este circuito, com dois transisto­


res, funciona tanto como injetor de
sinais como também como seguidor
de sinais.
Quando a chave CH1 coloca no
circuito a ponta de prova na base do
transistor BC549, e desliga o capacitar
de realimentação de 1 ,2 nF ele funci­
ona como amplificador, servindo como
seguidor de sinais de áudio.
Quando a mesma chave é coloca­
da na posição em que a ponta de

V
p rova fica conetada ao coletor do
BC337 e o capacitar de 1 ,2 n F entra Garra
Jacaré 1 5 +
no circuito de realimentação, o circui­
,

to funciona como injetor de sinais.


A freqüência do sinal é determina­
da basicamente pelo capacitar que não se recomenda usar mais de 6 V, O fone de ouvido deve ser de bai­

com tensões a partir de 1 ,5 V,


pode ser alterado. O circuito funciona
mas
para que os transistores não sejam
sobrecarregados.
xa impedância, mas também pode ser
usado um pequeno alto-falante. •

32 -AMPLIFICADOR P WM

Maurício Yonamine - São Paulo - SP

Os amplificadores chaveados do diagrama do amplificador, que funcio­ dividir a frequ ência do sinal por 2 e
tipo PWM (Modulação Por Largura de na da seguinte maneira: Do pré-ampli­ também l im itar a freqüência nos tran­
Pulso), podem fornecer potências ele­ ficador LM387, o sinal passa para um sistores de saída. São usados dois
vadas com menor dissipação de seus comparador diferencial LM31 1 , que transistores de potência para esta fi­
componentes de saída e além disso compara este sinal com o sinal de um nalidade, e o si nal amplificado passa
menor distorção. gerador de rampa linear. O resultado por um filtro passa-baixas de modo a
O que ocorre nestes amplificado­ dessa comparação é um sinal retan­ se obter apenas o sinal de áudio. A
res é que eles transformam a amplitu­ gular com largura dos pu lsos propor­ potência do circuito é de alguns watts
de do sinal que deve ser reproduzi­ cional à intensidade do sinal ou à ten­ com excelente rendimento, mas os
dos, em pulsos de largura proporcio­ são instantânea do sinal de áudio a transistores de saída podem ser alte­
nal. Desta forma, os componentes de ser amplificado. rados para obter maior potência. Su­
saída em lugar de funcionarem como Este sinal modulado é então apli­ gerimos que o leitor experimente FETs
amplificadores, operam como chave­ cado a um flip-flop RS, com o circuito de potência. Observe que a fonte de
adores do sinal. Na figura 1 temos o integrado 4093 que tem por função alimentação deve ser simétrica. •

34 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


I
+1 5Vcc

1 0k0
+1 5Vcc
+ 1 5VCC
0 ?
9 14 1

4
CD4093
2, 7k0 -
�----�Ma+--D +1 5Vcc peak
1 00k0 Led ho
vermel

47nF
1 00 0

33 - ANTI-FURTO PARA
O CARRO
RAFAEL AL VES DE OLIVEIRA - Guarulhos - SP

O circuito apresentado é bastante


eficiente e se caracteriza pela simpli­
cidade da montagem.
Os sensores M1 e M2, devem ficar
ocultos em qualquer ponto do carro,
mas de tal forma situados que pos­
sam ser disparados pela aproximação
de um pequeno í mã. Os sensores de­
vem ficar afastados um do outro pelo
menos 1 0 em. M1 B
O senso r SX1 , consiste em duas Armar
chapas de metal, que devem ficar em
contato quando a porta ou capô esti­
TI C 106
ver fechado (pode ser usado um reed­
switch com u m ímã, ou ainda u m
Chassi
microswitch para esta finalidade). • Figura 1

SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 35


Na verdade, podemos usar diver­ portas. Ao abrir qualquer porta ou capô Liponto
gar aoA


sos sensores deste tipo, ligados em que tenha o sensor, a buzina deve
série de modo a proteger todos os
pontos por onde um i ntruso possa in­
disparar e se houver tentativa de dar
a partida o carro não "pega".
� '--' I nterromper
vadir o carro. O relé deve ter capacidade com­
Na figura 2 temos o modo de ins­ patível com a buzina do carro. +
talação do anti-furto no carro. Os SCRs não precisam de radia­
Para provar o ci rcuito passe um dores de calor, e os resistores são de
imã sobre M1 e depois abra uma das 1/8 W ou maiores. •

34 AMPLIFICADOR
-

DE 150 W (RMS)
ALEX SANDER A DABO - Pedreira - SP

Este amplificador usa apenas um modo a fornecer sinais a partir de 3 A fonte de alimentação é mostra­
circuito integrado de alta potência, que ti pos de entradas, e a configuração da na figura observando que a cor­
3,
fornece 150 W rms, podendo ser feita prevê um controle de tom e volume. rente exigida é bastante elevada, e
a versão estéreo com 300 W, usando O ci rcuito integrado tem seu invó­ que deve ser dobrada no caso de uma
dois circuitos iguais e uma fonte de lucro mostrado na figura 2, com a iden­ versão estéreo.
maior corrente. tificação de seus terminais e deve ser Obs: o LM 1 2 é componente impor­
A excitação é feita por uma etapa montado em excelente radiador de tado de difícil obtenção. Assim, so­
simples, com um transistor apenas de calor. mente se o leitor conseguir este com­
ponente antes, é que deve pensar na
sua montagem. •

Figura 2

l nvolucro
+V SaíÜd a
O
LM12k

Figura 3
Di
22+22V o dos 1 OOV/1 OA


,..._,

11 0/220V
�--�--���

10.50000J.l.V F
Fonte de al i mentação para 1 canal
36 SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E N2 20/1996
35 INJETOR DE SINAIS/
-

SEGUIDOR E PROVADOR DE
CONTINUIDADE
CARLOS ROGÉRIO DOS S. VIDAL- Belém - PA

O circuito apresentado reune três tem como elemento indicador um LED da fonte feito por um eletrolítico de
instrumentos de grande utilidade num comum. A chave 81 serve para seleci­ pelo menos 1 00 1-J F, e usando pilhas
só. Trata-se de um injetor de sinais, onar a etapa do circuito que está sen­ médias ou grandes, as três funções
seguidor de sinais acompanhado de do alimentada e portanto sua função. podem ser usadas ao mesmo tempo,
um provador de continuidade, tudo No entanto, com o desacoplamento eliminando-se então 8 1 . •
isso com apenas 4 transistores e ali­
mentado por apenas duas pilhas co­
muns.
P2
Os componentes são todos co­

C4
muns. P1 serve para i njetar os sinais
e "G" tanto é usado no injetor, como


no seguidor de sinais. 22nF
04
O seguidor opera tanto com sinais -
-

BC548 �
de áudio, como de R F, já que conta
com um diodo detector, bastando li­ 3V ..

gar a entrada correspondente aos pon­


01 / QS
tos A e 8.
P2 e P3 são as pontas de prova do
1 N34 BC5 48
provador visual de contin uidade que

36 - FONTE DE 13,8 V x 10 A

CLEBER FABIANO KUHN - Montenegro - RS

Esta fonte de alimentação, é espe­ Os transistores 2N3055 devem ser 5 W, que devem ser ligados em série
cialmente indicada para a alimenta­ montados em excelente radiadores de com o emissor de cada transistor, de
ção de aparelhos de alto consumo de calor. O autor do projeto não garantiu modo a se obte r melhor divisão de
u s o m ó v e l , c o m o p o r exe m p l o a divisão correta da corrente pelos corrente na saída. O transistor TIP3 1 ,
transceptores para a faixa d o cidadão três transistores de potência, o que também deve ser montado num bom
(PX). Evidentemente, outros aparelhos pode significar a sobrecarga de um radiador de calor.
da mesma faixa de consumo podem deles, se tiver maior ganho. Sugeri­ O ajuste da tensão de saída deve
ser alimentados tais como rádios-toca­ mos que os leitores acrescentem ao ser feito no trímpot, que controla o
fitas, etc. projeto, três resistores de O, 1 Q x amplificador ope racional.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE S ÉRIE Nº 20/1996 37


Os eletrolíticos do setor de fi ltra­ m ínima de 6 A, já que devemos consi­ enrolamento secundário de 1 5 volts
gem principal, logo após os d iodos, derar que nessa ponte, a corrente se (simples) , com uma corrente de 1 O A.
devem ter uma tensão de trabalho divide, e damos uma tolerância para Fios grossos, compatíveis com a in­
m ínima de 35 volts. cada um. tensidade da corrente fornecida, de­
Os diodos que formam a ponte O transformador tem enrolamento vem ser usados nos pontos apropria­
retificadora, devem ter uma corrente primário de acordo com a rede local, e dos do circuito. •

l nd�ador de
22k0 Led

r<
T1 1 5 V x 1 0 A 1W fusível aberto
1
r-------� \ \

2,2Jl F ------Ver Texto 2N3055


250V

5000JlF
35V c::::J
Led
2
,
rn
::;:
F2

1�� 1
4,
1 0n F (-)
7kQ '---
L----��--� ----+--.--�
Saída 1 3,8V x 1 OA

37 - CAMPAINHA TELEFÔNICA
AUXILIAR
NOR/0 OKADA - Esteio - RS

O circuito proposto, resolve o pro­ conforme disponibilidade do montador, Observamos q u e se for usado
blema das chamadas telefônicas em e o zener é de 33 volts com qualquer buzzer de 1 2 V, o diodo zener deve
locais ruidosos, não serem ouvidas dissi pação a partir de 1 /2 W. A ponte ser substituído pelo 1 N4749 de menor
com facilidade. retificadora, é do tipo de 1 A x 1 20 V e tensão, deve ndo o montador fazer
Trata-se de uma campainha auxili­ o capacitor de entrada C deve ser de experiências, no sentido de obter tal­
·
ar que funciona com u m buzzer piezo­ poliéster, com pelo menos 250 V de vez o melhor valor que resulte num
elétrico, do tipo que contém o oscilador tensão de isolamento. bom volume do toque. •
interno, e que opera na faixa de 1 , 8 a
2,5 kHz (Tipo Sonalert, por exemplo).
O circuito retifica a alta tensão de cha­
mada da l inha, por meio de u m diodo,
e depois da filtragem por um eletrolítico
e regulagem da tensão por um zener, 1 0JlF l
T
aplica ao transdutor, a tensão neces­ 0------_j 63v 1 N4752
sária ao seu funcionamento. O buzzer
é do tipo de 24 V ou próximo disso,

38 SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


38 AMPLIFICADOR
-

BTL 20 +20 W
S1 3AF1 o+12V ,;;v
O"'tl EJ

..--I
100nF
17 19 111
I 2200J.LF6 -
Entrada
.1.

I2,H2"F
MARCO ANTONIO RICANELL O 1 C!
TDA2005
Mococa - SP
10
2
Este amplificador usa dois circui­
8
2k00
-+-'-4------1 J.LF

tos i ntegrados na configuração em =

�120
. 100nF
20
ponte, ou BTL (Bridge Tied Load), po­ c__
_ _ I r 1
dendo fornecer uma potência RMS de 220
6 10
W por canal , a cargas de 8 n.

Os circuitos i ntegrados devem ser I



2 V.
-
montados em excelentes radiadores
de calor, e a alimentação deve ser 6 3 2,2J.LFC!
feita com uma tensão de 1

3
TDA2005
A corrente exigida pelo circuito, é
8
de pelo menos A, e os capacitares
eletrolíticos devem ter uma tensão
m ínima de trabalho de 1 6 V.
2N3055
Junto a o diagrama do amplifica­
dor, temos uma sugestão de fonte de
alimentação, onde o transistor
deve ser montado num bom radiador

9
de calor.
7
Os diodos retificadores da fonte,
devem ter correntes com patíveis com

.rl ���----�
a exigida pelo circuito. 100nF

��
Como se trata de circuito que ope­

'2N3055�
ra com sinais de áudio de pequena
intensidade, e tem ganho elevado, cui­
dados com as blindagens devem ser

1 1M 25V F :I 10onF k0
tomados.

A conexão da fonte ao amplifica­


2200J.L
2�
1
dor, deve ser curta para que não ocor­
ram zumbidos.
I

As trilhas da placa de circuito im­ 12 3AT1+12V 2 12V


3
O Led
presso que operam com correntes
mais i ntensas devem ser mais largas,
com pelo menos mm de largura. •

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1996 39


39 -ALARME AUTOMOTIVO
POWER
VALDIR SAL VA GNI - Bento Gonçalves - RS

Neste circuito, quando acionamos


Chave de
a chave de ignição 81 , via ch ave co­ 1 2V Ign ição
mum ou ligação di reta, a partida não
ocorre, a não ser que 82 também seja
pressionada de modo a ativar o relé
R L2.
Se 82 não for pressionado no tem­
po estabelecido por R2 e C2, (aproxi­ C2

I
madamente 20 segundos), T2 conduz 1 00)lF
a alimentação do circuito integrado C l 1 . 1 6V
C l 1 opera como um oscilador, acio­
nando de modo intermitente o relé da
buzina. ,....._....,a Ao relé
da buzina
O transistor T3 , serve para alimen­ 01 03
tar o relé em carros em que a buzina 1 N4007 R6 1 N4007
é acionada com a conexão, ao nega­ 1 0 kQ
tivo ou chassi . C2 pode ser alterado
de modo a serem obtidos tempos de C3
1 0)lF

Lo,___.X1
acionamento diferentes do original.
25V
O relé R L2, é do tipo de alta potên­ �
cia usado em carro, devendo ser ad­
quirido nas casas de auto-peças. No
Qualquer tipo automotivo x2 Ao corte bobina de i gnição
entanto, equivalentes com altas cor­
rente de contato podem ser experi­
mentados. diagrama. 82 é um interruptor de qual­ a ser automática, não havendo ne­
Para instalação, devemos cortar o quer tipo NA. O importante a ser ob­ cessidade de ativar o alarme. O autor
fio positivo da bobina, e conetar as servado neste alarme, é que retirando usa este sistem a no seu próprio carro,
duas pontas nos pontos X; e X2 do a chave da ignição, a proteção passa sem problemas. •

40 -AMPLIFICADOR DE 50+50W
HELMUT KEMPER - Recife - PE

Este amplificador se baseia em cir­ Os sinais misturados das entradas, tomar cuidado, tanto com as ligações
cuitos integrados operacionais e de são levados a amplificadores do tipo de sinais que devem ser curtas e blin­
potência e tem excelente desempe­ N E5532, que funcionam como drivers dadas, como da alimentação e retor­
nho. As entradas vão de On a En de modo a se obter a intensidade su­ no dos circuitos integrados de potên­
sendo l i gadas aos a m p l ificadores ficiente para a excitação dos ampl ifi­ cia, pela corrente que eles exigem.
operacionais TL072, que funcionam cadores de potência. Essas ligações devem ser grossas.
como pré-amplificadores, de modo que Os ampl ificadores de potência dos Os circuitos integrados de potência
cada n ível de entrada possa ser ajus­ dois canais são do tipo TDA1 5 1 4A de devem ser dotados de bons radiado­
tado separamente. Em suma, estes 50 W (Philips Components), que de­ res de calor e a fonte de alimentação,
amplificadores formam um m ixer de vem ser ligados a caixas de 4 .Q de dada junto com o ampl ificador, deve
excelente desempenho. impedância. Na montagem, é preciso ser simétrica. •

40 SABER ELETRÔN I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


(f)
)>
I:D
m
:0
m
r
m GAO �
-;
:0
� T 470J.LF
O•
6 (-) GA05
z 470n F
o
)>
Í 18 O"' F
õl I
o 470n F 4 1 0J.1.F
��
Jl
)> 22k0 22k0 (+ )
o .----. ,---,
T T
m
I
(f)
m,
� � 1 l I 1 5+ 1 5
m
5A
f.;
1\)
o

-- • • 22pF 11
(+) (-) l
(O
(O
"'
I !ih II n�

I I I II
1 r 1
I
33J.L F 22nF 3 , 3 0 470hF

I I

4701< 0 33Jl F 22n' F 3,30 470nF
41 AMPLIFICADOR DE RF
-

PARA FM DE 25 W
SA UL O DOS SANTOS MANHÃES - Remanso - BA

4702R4 7
Este amplificador de potência p ara
pequenos transmissores, precisa de

7
um sinal de entrada de pelo menos

25
W para fornecer em sua saída uma
2
C ..1.

potência final de W. Recomenda­


se que sua ali mentação seja feita com
Entrada
7W 01
2N6083
CH
L1
W


bateria de carro, para maior imunida­
de a ruídos, ou se for usada fonte, ela

16
I -
deve ser excelente em filtragem e es­

l .k��F
tabilizada em V.

NUNCA
Este tipo de amplificador n ão deve
ser ligado sem ter uma carga
(antena ou carga fantasma) , pois o I

6-60
CV1
transistor de saída pode ser destruído. CH1
Os trímmers são de pF e de­

003 F
vem ser ajustado para m áxima i nten­
sidade do si nal de saída. C
Para maior rendimento, pode ser 1 p

radiais inclinados de 60
usada uma antena plano-terra com
graus para

60
baixo de m o d o a se obte r u m a nas possuem as seguintes caracterís­

- 1(O1
d e diâmetro e espaçadas de um diâ­

1 18 4
impedância d e n que s e casa per­ ticas: metro do próprio fio. Os choques CH1 ,
feitamente com a saída deste amplifi­
cador.
L1
de R4
espiras de fio
n x
no corpo
W) . E s p aç a r o de fio 24
CH2 e CH3, são formados por espiras

1O
no o rifício de um núcleo de
Os transistores devem ser dota­
dos de radiadores de calor e as bobi- L2-2espiras de fio 14
enrolamento de um diâmetro do fio.
com 8 mm
ferrite de 6 mm de diâmetro, e
de comprimento.
mm

42 SIMULADOR DE ALARME
-

DE CARRO
MA URÍCIO PENSKY - Joinville - SC

é
Este projeto simples: ao ver um o capacitar de 22 j.J F.
é Observe que a
LED piscando no painel de um carro,
o ladrão logo i maginará que ele está de 11 1,
relação marca-espaço deste circuito
para
é é1/11
o que significa que a ls6kn I
03300
95,6k07
protegido por algum tipo de alarme. duração de cada piscada do
Como não consegue identificar o alar­ intervalo entre elas, pois essa a rela­
me, ele vai preferir atacar outro veícu­

é
lo, deixando o seu em paz. O que ga é
ção de valores dos resistores. A car­

5,6
feita pelos dois resistores e a 555 Led
temos
é
um si mples pisca-pisca de descarga pelo de k.Q. Essa rela­
oI 26
c::b 22J.LF
baixo consumo que alimentado pela ção marca/espaço grande garante um

A
bateria do carro e que deve ser l igado consumo muito baixo para este simu­

5,6 56 é
quando o usuário deixar o carro. lador. Para maior realismo, o LED pode T 25V
freqüência das piscadas dada pelos ser instalado num painel onde se escre­
resistores de e k.Q os quais ve algum tipo de indicação que mos­
podem ser alterados, juntamente com tre a presença de um alarme. •

42 SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


43 -TRANSMISSOR DE
FM DE 1 WATT
SA ULO DOS SANTOS MANHÃES - Remanso - BA

Este transmissor p ode alcançar


vários quilômetros, com uma antena
apropriada (plano-terra, por exemplo). XRF
Como oscilador, foi usado um 4,7�H
BF495 , onde a modulação é obtida + 1 2V
por meio de varicap. A freqüência de
operação é ajustada em CV1 .
Os choques de RF não são críti­
cos, podendo ser do tipo comercial
com valores indicados no diagrama.
O transistor ampl ificador de potên­
cia é um 2N22 1 8, e a alimentação J.
h�
deve ser feita com bateria de moto, ou
então fonte de 1 2 V e corrente de pelo
menos 1 A com excelente regulagem.
L1 é formada por 4 espiras de fio
1 8 e tomada central. Esta bobina tem
1 O mm de diâmetro e 1 O mm de com­ C6
primento sem núcleo. L2 é formada 1 nF
por 4 espiras de fio 1 8 com 1 O mm de -OV
diâmetro e 1 O mm de comprimento.
L3 é formada por 6 espiras de fio
1 9 com 8 mm de diâmetro e 1 O mm de
compri mento. CV2 deve ser ajustado
para máxima potência de saída. •

44 -WALKIE-TALKIE PARA A
FAIXA DOS 2 METROS
ALOYSIO QUESSADA FERNANDES - São Paulo - SP

Este aparelho, que opera na fre­ O receptor se baseia no conheci­ Os ajustes devem ser feitos com
qüência de 1 08,5 M Hz, pode alcançar do ci rcuito integrado TDA7000, que duas unidades iguais montadas.
até mais de 1 O km, dependendo das pode ser encontrado em rádios de FM As bobinas têm as segui ntes ca­
condições locais de propagação. comuns. A potência do sinal captado, racterísticas:
O ci rcuito é controlado por cristais, é indicada por um VU de 5 n íveis de (Todas em forma de 8 mm com
podendo ser a freqüência gerada pela LEDs. O circuito possui ainda um filtro núcleo de ar e fio 22)
frequência fundamental, ou pela quar­ sintonizado que fecha um relé auxili­ L1 - 3 espiras L2 - 4 espiras
ta harmônica de um cristal, obtido de ar, e que pode ser usado como con­ L3 - 3 espiras L4 - 2+2 espiras
carrinhos de brinquedo do tipo "Made trole remoto de longo alcance, ou ain­ L5 - 3+3 espiras
In China" muito comuns no comércio da como um sistema STAND-B Y que Ls - 6 espiras
ambulante. deixa o receptor sem som até que o No receptor L1 , há 5 espiras com 3
Os cristais também podem ser ob­ Push Button Bip seja acionando, e mm de diâmetro e 4 mm de compri­
tidos de aparelhos PX, e os canais de seja p roduzindo o som de bip de mento; e L2 2 espiras com 2 m m de
operação se rão i n d icados por u m 1 kHz para o amplificador de áudio comprimento e 8 mm de diâmetro de
display. TDA2002. fio 22. •

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1996 43


t
1 5 + 1 5V
4700!lF
Cl4 2A
;
7805

' O\ "' CA
- N4� 0,04
1 :_:_
--.--
'' � \l
�"��� �i
ao filtro c H2 r _ -}-; 1 ,8n F

St. �y �. 'I
Aux. Normal
11-L-

Fusível
1/V P!f

(J) Mie
)> E l etreto
(D X 1 -27. 1 45 M H z
m
::0 X2 a X4-Ver Texto
m
r 7x
m 1 , 5kn
-I
::0
O•
z
o
)>
2 FN D560
3 Antena
"TI
o T
::0 4
)> 70cm
o G
m 70cm
(J)

/A\1 1
� C l 1 E Cl2 Cabo 750
Vcc
m LM324
f,;
1\)


<O
<O
O>
P 1 -Volume P2-VU Sensibil idade P3-Potência P4-Modulação P5-Ajuste do Filtro P6-Nível do Fil tro CV 1 - Frequência RX
-

45 FONTE COM PROTEÇAO


-

CONTRA CURTO- CIRCUITOS

VALDEMIR JORGE DA SIL VA SANTOS - Porto Alegre - RS

Esta fonte fornece uma tensão de


saída de 1 ,6 a 20 V com correntes de
até 3,5 A. Em caso de curto-circuito, o
LED1 acende e a tensão de saída cai
220V
a zero. A finalidade de C H 1 , é rearmar

ut,
a fonte depois de elimi nado o cu rto­
circuito.
o capacitar c1 tem por finalidade
dar certa inércia ao circuito de prote­
ção, de modo a evitar seu disparo rv-...,-.,.,....._24V
com transientes, como por exemplo 4A
quando um amplificador de áudio é
ligado. O valor de C1 deve ser aumen­
tado se o circuito tender ao disparo
muito facilmente. Os transistores 04 e
05, devem ser montados em bons ra­
diadores de calor.
Os resistores R2 e R3, podem ser
obtidos pela associação de resistores
de valores comuns.
O SCR pode ser subsitu ído por
eq uivalentes como o TIC1 06 e os
diodos da fonte devem ser 1 N5404,
ou equivalentes de corrente de pelo
menos 2 A.
A chave C H2 determina as intensi­
dades de corrente em que o sistema
de proteção é disparado. Eventual­
mente, a chave pode ser elimi nada OV 0+.!...._--'
com a manutenção apenas de R3, para Saída
uma p roteção com 3,5 A. •

PACOTE PROMOCIONAL
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SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRI E Nº 20/1 996 45


46 - TESTE DE CONTROLES
REMOTOS INFRAVERMELHOS
JOSÉ CARLOS PIMENTEL GUIMARÃES - São Bernardo do Campo - SP

enteOifsensi
circuibtoilidapresentado tem exce­do
BC5469V81
lampl icador ade, e
operaécidetermiusa o conheci
onal 741nadode pelaltoo R1 R2
i 220k0
ganho. O
resistoro montador ganho
que podeassimseroaumentado,
I
1k0
t-=
01

caso O
R3,

fo t ot ra nsi s t o r pode desejdeequal


ser . ­ B1 - +

quere tiBPW po, masobtendo o autorcomutilizouissoumumada 741c1 1


-

sérisensi bil idade asufiumacientedistânci paraa terde o3 "--J FBZTE


--1
i

acimetros.
onamento
lutiantlizPara
eadoou exci tar um pequeno
transdutor
um transi pi e zoel é alctoo-ffao­i
tri
stor. Observede que,alta
para o
ilimgarpedânci caso
a, temosdo transdutor
a necessi dadeou umde
em paral e l o , um
LED.A alimentação do circuito não pre­ resi s tor ©

B19Vsl
ciumasa sersugestsimãétrio paraca. Namontagem
figura 2,dotemos apa­
relhPara o numatestmatri z de cont a t o s. -
talagapontá-l o apara
r o controlo e remoteo,atbas­ivar
sensor,
-

@
umaumarespost de suasa sonora funções.do aparDeveelho.haver •

47 - CONTROLE ELETRÔNICO
DE PASSAGEM
ALOYSIO QUESSADA FERNANDES - Mococa - SP

Estedecircpessoas
sagem uito faz oaocontrol
entrarem e de num
pas­ tempor o sejizador
pulsersescol ahiddiospardeparaacor
ado.a esper a de deve
Odo comtempo novo soas
decodi enquanto
f i c ador queúlatimchave
no o dí gBito.travaCl-7o
tambi elunte,zesacideoinando
esoascontrol a o l
fluumi
xon automate alicéamen­
ação,
por mei o m diums­
de éi nterrompi P1. Caso o ofeioxtempo­
ajustadodemo novamente eusosejae funciParaonaprcomo o var memóri
o
aintienstrroampilaçãodo.deA modo aparel ah.o basta fazer
quea oentferiexeosejrea­
displtiapyo ei nfumraverBImPel. hOso esensores
domento o funci osãona­ rizadordeslserigáado.paradocasoe então
será contrári o orel, éo di s tânci
O dotecidorcuifeitoxée odeseguiinfranvermel
cor te: ho tempori
dando zadortempofarádeo"cmesmo
um ort e si a " poréma
para atéceptAjour stmetea-osreotransmi
1O
sosorusopodede leserntes.de
socomcontador eil iodadetemporidos­
porsparumaa opessoa
diEste ci rc ui tproduz
o anti - umepiqpuluesoClque-3.
r pessoa
izisdsoo moni quetoraentrou
do por eBIPnãoquesaiéuprodu­
, tudo zador e depoi
sensoresde ajemustetppode-se s a sensi b
1. Em casoalterarde odivalficulo­r
tipo fornece
D (CI-2)umquesinalfazparacomo flqueip-floop displanoy mostmomento da passagem.
ra a contagem das pes-O dade
de Z2 (1 V2 a 5V6). •

46 SABER ELETRÔNICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996


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7 Cl7
2 4511
Funções
A -Contagem cres/decr 1 I \T / o 9Vcc
1MQ B-
Memóri a 2 1 16111 114
Reset Cl6
TPIC-Pl -Tempo
-Ajust/Cedoontador
dorelsensor
e ativo 4029
I
1 N4002 6V 220V I
9 131 12I 13 14 1 5 1 8
- I

f •
I -���
4
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! !�� /�
U�r�
�f�����
127V �c :
I

1N4002 6V) 100mA ::
+
fo
6 6/Tr2a50mA
Remoto

48 LUZ NOTURNA -

AUTOMÁTICA
GUSTA VO CORRÊA - Va/ença - RJ

narde emci ronda


O cuito dacomplfigureta,a tanto
como
1, podenafunciredeo­
de é o seguinte: a
Figura 1 03
O funci
1 1 0 V,

alimmodo o namento
entaçãoa seé feobter
220 V.

ita a parti rcontrol


da rede,e dee
1 N 4005
04
1 N4005

deonda um
complretietaficcomadora.um SCR, temos
uma ponte 05

Rede
doSCRo LDR éseo elencontra
emento sensor. Quan­o 1 N4005
O
LDR i l u mi n ado,
paraNoseunãoentanto,
ditseparo.
m polarização suficiente 1 1 0/220V
SCR
TIC1 06B

resistência do LDRquandoaumentescurece, a e coma 06


1 N 4005

Figura 2 iLDR.
sso torna-se possível o disparo do
rculComar deo diforma
ciacendendo sparo,intensa
a l âmpada.
a corrente pel o passa
ci r cui t a
o,
Lembr sipador dequeemcalooponte
um dismontagem a mos r.SCR dedevetermiter­
naideals, éparamostrada
ipode
A

os i n i c naiantes.figura lâmpada
2, sendo
rança, terseatbemé que opara
1 00 W
SCR maiusadoor segu­
A

pos­res,
saissotrabal h ar com correntes mai o
pelosporque diodos temos
da ponte.a limitação dada •

1
A U M ENTE SUAS V E N DAS :

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48 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996
49 -AMPLIFICADOR DE . 150 W
OLDAIR CARDOSO ALMEIDA - Ribeira do Pombal - BA

tr(qauensiEstessãotoreampl
sbastdoaitifntipceoadorcomuns)
2N3055,usa 2,2 k n
+ 4305 vV a
nates suatransietsatorpaedes devem saída. Es­ser 6A
montados
adoresa comdeemquecalexcelodevem
dipotênci r,entes
dadatrraaa­­
balpodemhar. serOs montados transistoreems ra­

TIP

diadorO reessismenores. t o r Rx deve ter seu 0ti!2n


valmentore obtino dsentio experi d o de mseentalob­­ 1 N4 1 4
terdos uma tensão, na47jn,unçãoque
5W

r e si s t o r e s de
sejtadea daaproxitensãomadamente 0, me­ lr1P 32
,-----.

FTE4/Sn
usada nadeveali­ pr é
ment a ção.
ter330valortiepsicentre Est e r e si s t
120 eo r
A fornecer
k.Q amente.
k.Q

fonte deumaali mcorentraenteção


deve
deequipelpamento
o menosfor6 Aestéreo, e se o
(-)

(duasfonte)unid,ades
mabrada. al Odestsinealampl
esta alcorimrententaedasdevepelsera mes­do­ tmenos
1
exigifidicoador,paradeveexcitateçãor peltoo­ ampl
Vpp o que significa que o de tom e bom ganho.
ificadorificadordevequeserpossua
pré-ampl usado com
control ume

50 -CAPACÍMETRO DIGITAL
PARA O MÓDULO LCM300
CÉSAR CASSIONAL O - Ribeirão Preto - SP

Estoe dicigrcituialtoLCM300,
módul pode funciouocom
nar comqualo­ deumaumEstdetermi
osci l andor.ada frequência na saída (uma
4,5DurmA).fonte de corrente constante
querConforme
multímetrpodemos o digital. ver pelo cir­ tqueor 01C1aque,sefrequênci
quando a chavei
corta a o transi
do, permi tse­ ante via acondução
descarrega R4, detando01, assiC1 sem
resul
cuito, tardependendo
capaci Cx a ser medidodo,valgero ra-dose que aumentcara rliegue nearmcomenteumaa partensão
tir de fnuma
requêncitensão de rampa
a é determi nada porlinear,Cx. Essa
cuja
SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 49
tensão
co, queEsté regiaple valicstadaorar, oéavalentãoumor máxi
pirampa. detemtoor dade b) A cada
siterstema at ra ajustdee deCH2.POT1POT1resetdevee o
vés quandoSe nãoos termi consegui
n ai s r zerar
Cx + e a leitiurve­a
Cx-est
do no multímetro digital. apresenta­ umColvalooquer finalagorapróxinomomedi
c) de dor um
76 kQ. rem aberdetos, pF.substitua C4 por um
capaci titoruradede1 nF,1, 000devendo ser obtio sidsa­ deobterCol2 onFozero.
quea 2o �Fi nstrument o POT1,na escalataé
trimmer 1O

ho a)nalioColescal
lauxí
Calibração:
oquea dein200icialpmaent2en,oe apare­ comal nao uma l e
tema.d) Passe para a escala segui nte e V. Resete e aj u ste
Resete o sistema a cada
escal de um mul t í m etro di g i t liigduea uma um capaci tor dede 1 �F.,000DeveV queser ajustCole.oque depoi suosteinstrument o naer
220Meça pFa denoa2medi V ldigor.ue um capacitor de lcorresponde tensão 1
menor
zero. escal a e aj C4 at é obt
relatéaçãoobterao 0,ttensão
e2r 20a e V.vánoajEsse ponto
ustandovalV oPOT1
pico em Escol h a a 1 000e umanF. escala apro­
sempr cinotarmuldeConete,
1tímnFetro,eemajnaustsegui
eescalPOT1daa, deumaté2capa­
obtV, eor
corresponder a 220 pF. r vai opriianstrumento.
da para a leitura e resete sempre valor 1,000 V. •

2,R112 Mn 8
vcc
R ESET

3 +9 v
TRIG
THR OUT
CONT

1R3
OIS
GND

- TLC555
kn

CH 1B - CX R2
T + 4, 7n
:��nó. ó2�d�nC1 -CH1 C3I 1 � 1 7
I1 : . 7r r �
10C4pF 22C5nF
- 1001
c1 J. F/25V
.9 •
'--.__-----'"'--'-cY"' C2
2N2222A I-
-

VPICO
U1:C r
C2 Li10o
C2F/25 V 2,7 kn D MulPOTtivol1tas
R8 kn

CH2 4 RESET -
l 2)l GND-
c, ,
-
50 SABER ELETR Ô NICA - FORA DE S É RI E N2 20/1 996
51 -
SISTEMA 1
DE
2
1
VÍDEOS
2 3
DE SEGU­ 3 4
RANÇA 4

JOSÉ L UIZ DE MELLO


rs
'•
6

7
Rio de Janeiro - RJ
:•!

A fiançãoalidadedosdeste prdeojet5o câmerasé fazer a 8


comut si n ai s
tdenaorevísegur
sddeeo,víapara dnçaeo oudeprojtel1eeçãoviresisoresemdênci1comuns,
O moni­ 9
um pequeno condomínio. as de O

10
transi O scitores rcuitocomuns é muitodesimRFpleBF199. s, usandoNo
entB Fa255,nto, equiPE254, valentesPE255, como osPE494, BF254,
PE495, etc. podem ser usados.
330 n

Ostensão reed-reldeés12devem ter bobinseras I víDEO


com
empregadosRU507512, V, podendo
tipos nacioounaiequis como o l
SCHRACK
tesLAB1i mNSpor2V07 tados(Japonês).como o OMROM v al e n­
O Tecladoepossui a saí d5atedoclassidonal tipdeo
vídedeo75 devepossui
push-button
ser feindota comumacabo i n coaxidadeal
tensi
de 1 Vpp. Q,

regul Aafdorontededetensão aliment7812açãoqueusadeveum


ser dotado de radiador de calor.
prienergimOáritaroa, nsfedeosecundári
rmador
acordo temcom enrola redeamentode v
1 20 VCA Trato 300 MA

com corrente a partir deo de30015mA.15 V


15 + 15

+

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE SÉRIE NQ 20/1 996 51


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Mini C a i xa d e Redução componentes para sua montagem, conforme foto. (Não acompanha as pilhas)
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FICHAS DE REPARAÇAO
FORA DE SÉRIE

APARELHO/modelo: elas estavam alteradas. Notei também


3 x 1 mod. HMK 353 que o Cl aquecia muito. Com um pes­
quisador de sinais, consegui retirar o
MARCA: sinal do transistor 0305, onde havia
Sony sinal na base, mas nada no coletor.
Testei o próprio transistor, que estava
DEFEITO: bom. Retirei então o resistor R355 (1 00
Sem som k) e ao testá-lo constatei que estava
aberto. Fiz a substituição, com o que
RELATO : o sinal passou a chegar no pino 1 5 de
O setor de toca-discos e toca-fitas I C-70 1 , mas na saída nada havia de
C35 1
funcionavam normalmente, mas não som. Com a troca de IC-701 (STK-
havia som. Medi as tensões nos pinos 439) o aparelho voltou ao funciona­
do IC-701 (amplificador de áudio) , e mento normal. José Rodrigues de Freitas Filho

APARELHO/modelo:
TV P&B I CH 1 0
+ 1 8V
MARCA:
Colorado

DEFEITO:
270nF
C503
T502
BC548

Inoperante
T501
RELATO: BC548
Ao tentar ajustar a freqüência ver­
t i c a l , n otava q u e a m e s m a não
correspondia. M edi então as tensões
nos transistores T501 e T 502, consta­
tando que a mesma estava abaixo do
normal. Retirei os transistores e medi.
No transistor T501 encontrei 500 k de tical e sua estabilização depende da
resistência entre base e coletor. T501 posição do trímpot R91 1 situado no
faz parte do circuito de oscilação ver- emissor. José Adelmo Costa

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1 996 53


APARELHO/modelo:
TV em cores TC OI 21 20"
MARCA:
National
1 7
8 1 16 15 14 13 12 11 10

Cl501

2 3 6 7 9
DEFEITO: AN5435
Vertical fechado

ov o v
4 5 8
RELATO: 6 , 0V
Sabia que o problema estava na
etapa vertical . Comecei então a verifi­ -1
car as tensões em 04o1 , 04o2 e 0403·
100nF
C504

·u
Estas tensões não estavam normais,
assim retirei os transistores para tes­
te , mas estavam bons. Recoloquei os 27kQ
R504
1 , 050 1

3,9nF 3,9nF
transistores e passei a medir as ten­
C505 C508
sões em I C501 AN5435, que é respon­
sável pela separação de si ncronismo,
oscilador horizontal e vertical . As ten­
sões estavam incorretas. Feita a subs­ José Vesternai Corá
tituição do C l , o televisor voltou a fu n­
cionar normalmente.

APARELHO/modelo:
Rádio gravador - C FS 3000 SBS

MARCA:
Sony

DEFEITO:
6 R 26
Não tinha A M , FM e SW, porém a fita �
tocava normalmente. Cl1
LA 1 2609
R E LATO:

12608)
2, 3, , 10, 136, 16,
Medindo as tensões no integrado
I C 1 (LA
pinos 1 ,
encontramos as dos 16 10 2 3

e muito C44

I
baixas. Nos pinos 5 e tensões mui­
to altas. I njetei um sinal no pino 8, que

1,
saiu no alto-falante normalmente, po­
rém ao injetar no pino que é a en­
trada para o integrado, não apareceu
I I I
sinal nen hum. Examinando as peças ,.
periféricas ao integrado, todas esta­
vam perfeitas. Troquei o integrado IC1 ,
Jair Paulo Zampieri
e o aparelho voltou a funcionar nor­
malmente.

54 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE SÉRIE NQ 20/1996


APARELHO/modelo: D e s l i g u e i o apare l h o e com o
TV 20TL6008 Chassi LA/L6
- ohm ímetro comecei a testar os com­
ponentes chegando aos transistores
MARCA: TS1 21 ( B Cs4s) . TS 1 26 ( B F423) e o
Phil ips resistor R 1 1 6 ( 1 0k) q u e estavam alte­
rados. Com a substituição destes com­
DEFEITO: ponentes, o aparelho voltou a fu ncio­
Faixas escu ras dos dois lados da tela nar normalmente.

RELATO:
Ao l igar o aparelho constatei que o
problema deveria estar na fonte. Co­

�26
mecei então a medir as tensões da
fonte, encontrando 1 34 V onde deve­
ria haver 21 5 V .

Julius Cabral

APARELHO/modelo:
TV P&B I ltai pu I

MARCA :
Colorado R703
C705
DEFEITO : 1 nF
I noperante

r r FU701
RELATO:
Após limpeza e inspeção visual,
tudo parecia normal, liguei o aparelho 1 OO�J.F/350V
o :=o R 702
e nada aconteceu . De posse do multí­ 1 50
metro, passei aos testes primários.
Constatei que apesar do aspecto nor­
mal, FU702 estava aberto ("solda fria"),
e se manti nha apenas pela oscilação.
Procedi a limpeza do local e repuz
FU701 liguei o aparelho e o mesmo se - 703 é um triplo 3 x 1 00 �F 350 V, por
rompeu. Na sequência dos testes en­ medida de segu rança s u b stitui o
contrei C703 com baixo isolamento, capacito r por 3 de 1 00 �F 350 V de
substituí o capacitar e o aparelho fun­ vez que n ão dispunha do tipo original.
cionou normalmente. Como C701 702 - OBS. FU701 é de Fio #38 ou 39. Adriano R. Oliveira

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 55


APARELHO/modelo:

/
Impressora XT1 80 rede
resistiva T1 1
MARCA: 1 kn 4 x 2,2 k n BC558
Rima

DEFEITO:
Não avança o papel
4,7 k n
RELATO:
Com o esquema da impressora na
mão, peguei o osciloscópio de 20 MHz Como o 7406 é open-collector,
e fui verificar o circuito de acionamento passei a medir a rede resistiva 4 +
do papel, medindo o Cl7-7406 . Cons­ 2k2 que estava OK. Mas chegando
tatei que na saída da inversora não ao transistor T1 1 (BC558) estava aber­ Francisco Aldevan 8. Costa
saía a mesma forma de onda que ti­ to. Emissor-coletor feito, a troca o pa­
nha na entrada. pel voltou a funcionar normalmente.

D 1
i�-�- -----1- -------- F 9091
APARELHO/modelo:
3 em 1 - HMK 339BS
: -

:
:
MARCA: Q 90 1 R 90�--�-
2 :
,
:
:,
-

Sony -��--+:� ��·--�--4-+-�


DEFEITO:
Rádio AM/FM inoperante, apenas
Cl 2
toca-fitas e toca-discos funcionan­
do, porém não havia som.
c 158
RELATO: c 905
Como a alimentação para o rá­
dio, toca-fitas e toca-discos são in­
dependentes, medí a tensão na sa­
ída da ponte retificadora, onde en­
contrei os 50 V indicados no esque­
ma. Medi então as tensões no coletor de estéreo acendeu acusando o fun­ nao havia naçja. S ubstituí o integrado
e emissor do transistor 0901 , encon­ cionamento do rádio, porém ainda não e o aparelho funcionou normalmente.
trando a tensão de coletor normal, mas havia som . Medí as tensões no I C701
np emissor n ão havia tensão alguma. (STK439), encontrando todas altera­
Verifiquei os componentes adjacen­ das. Com um pesquisador de sinais,
tes encontrando o zener 0903 em cur­ consegu i retirar o som nos pinos 1 e
to. Troquei o zener e o LED indicador 1 5 do integrado, mas nos pinos 5 e 1 1 José Rodrigues de Freitas Filho

56 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996


APARELHO/modelo:
Televisor R 1 2 R700 TX

MARCA:
Philips

DEFEITO: Ao
C523
Retraço [Linhas de retorno]

RELATO:
Fui direto ao circuito de apagamen­
to vertical e encontrei o transistor TS565
(BC548) com uma fuga de 1 O k, entre
base e coletor, ou seja, o mesmo não
funcionava, em consequencia a ten­
são de emissor de TS560 (BF422) que Conclusão: Após a substituição do
deveria ser de 3,0 V, estava com me­ referido transistor, o aparelho passou José A delmo Costa
nos de 2,0 V. a funcionar perfeitamente.

O SHOPPING DA INSTRU M ENTAÇÃO


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C H 1 : C H2 - D UAL:ADD TEMPO DE VAR REDURA SWEEP T I M E
SENSI B I L I DADE 0 , 2 1-JS-0,5 S/D IV
SmV - 20 V/DIV GATILHAM ENTO TRI G G E R SOUCER
RESPOSTA DE FREQÜÊNCIA CH 2: LINE: INT: L I N E
DC: DC-20 M H z/AC: 1 OHz-20M Hz ACOPLAM ENTO TRIGG ER COU PLI N G
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S A B E R P U B LI C I DA D E E P R O M O ÇÕ ES LTDA

SABER ELETR Ô N ICA - FORA D E SÉRIE Nº 20/1 996 57


4' 7 k n 82 a I R302
APARELHO/modelo: Descartei as etapas de saída de
Rádio portátil AM/FM - RP 5 1 40 áudio; injetando agora um sinal na R1 04 i
base dos transistores 0303, 0302,
D O 680n
R321 L+ F M 1
MARCA: 030 1 , 0 1 0 1 e 01 02; e, o som repro­

47� lo�A�M�����===
Sanyo duzido foi de pequena variação de um
para outro transistor.
JS2 b
A o AM I
n:
DEFEITO: r-­
Estando os transistores e diodos
�I
R1 1 1 n
I
F M =C 326
I 4.7 nF
Chiado em ambas as faixas em pe rfeito estado, só restou analisar
os componentes comuns aos estági­
270 knU �

! �I
R ELATO: os AM/FM; foi quando detectei a cau­
Verifiquei as condições das pil has , sa do problema; a chave comutadora 701
1 F/10 V
c
que estavam boas. I njetei u m sinal , AM/FM - 82, trocando por uma nova a �
no pino central do controle de volume, anomalia desapareceu e agora as
e o som reproduzido pelo alto-falante duas faixas funcionam normalmente .
foi n ítido e claro. José Liberato lsidoro

APARELHO/modelo:
TVC - B-828M - Chassis TV-389

MARCA:
. . . .TR. l403. . . ,

i
Philco

DEFEITO : D 412 R 451


Inoperante

R ELATO:
Logo ao abrir o aparelho e ligá-lo,
pude verificar que o resistor R802 , da
fonte de a l i me ntação, aqu ecia-se
exageradamente. Por experiências an­
teriores, pude ter certeza que tal fato
devia-se a um curto em algum com­
ponente de saída horizontal. Testei o
transistor de saída horizontal , diodos
l igados ao primário do fly-back e
capacitares para a massa, sem nada
encontrar de anormal. Por ú ltimo, reti­
rei o fly-back para teste e eis que o
mesmo apresentou semi curto em dois
R 452
R 453
dos en rolamentos. Feita a s ubstitui­
ção do mesmo por um componente
original, o TV voltou a funcionar nor­
malmente, n ecessitando apenas de
alguns aj ustes de roti na.

Jorge Henriques Marques

58 SABER ELETRÔNI CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


APARELHO/modelo:
3 em 1 I PS-900 Com defeito

MARCA:
Polyvox

DEFEITO:
Tape com ru ídos no canal direito

RELATO:
.., 220 kn
R85
I
D R121kn
Ao usar o aparelho, o rádio AM/ +
FM e phono, funcionava normalmen­
te. Somente o tape de som do canal
di reito era reproduzido com ru ídos tér­
12 V/5W
B
122 -

-
micos. Util izando um pesquisador de
áudio, comecei a exami nar o circuito
pré-amplificador da cabeça magnéti­
ca. O som era limpo, seguindo o cir­
cuito através do conetor CN6 do pino
número 7, negativo o capacitar C87, o 01 1 . Med í as tensões de polarização diodo, foi encontrada uma fuga entre
som era rep roduzido n ormalmente. do transistor e estavam normais. Veri­ anodo e catodo. Ao fazer a troca do
Mas no lado positivo do capacitar, o fiquei as conexões de R85, R87 e 01 1 . diodo 1 52473T pelo s ubstituto 1 N91 4/
som era ouvido com ru ídos térmicos Foi confirmado a presença de tensões 1 N41 48, o aparelho voltou ao fu ncio­
(pipocas no alto falante), que por sua no anodo e catodo do diodo 01 1 . Ao namento correto.
vez, era ampl ificado pelo transistor, medir com o m ultímetro o referido José L uiz de Mello

APARELHO/modelo:
Receiver QX646

MARCA:
Pioneer

DEFEITO:
FM não funciona

RELATO : 20nF 1 000

Jll.-----11 .,__
Ao sintonizar a faixa do FM não ___....___, __r---- +B
havia sinal; os alto-falantes estavam
mudos. Novamente injetando sinal no
gerador, saiu no alto-falante, a repro­
d u ção do m e s m o . V e rificando o sistor FET) , tinha sido trocado. Porém Feita a troca, fechado o monobloco, o
monobloco, notei que a solda da blin­ em seu l ugar, tinham colocado o tran­ FM passou a funcionamento normal .
dagem do monobloco de FM havia sistor B F254 (transistor comum). Reti­
violado a tampa e que o transistor rei o transistor e coloquei em seu lu­
TR001 Amplificador de RF 35k30 (tran- gar o transistor BF245 (transistor FET). José L uiz de Mello

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1 996 59


APARELHO/modelo:
Tape Deck CD 4000 Diodo Defeituoso --.._.

MARCA: R22 012


G radiente 1 500. 1 N41 48
C16
DEFEITO : 220J..L F
04 1 6V R23
Fita não desarmava no final

I
BC558 270.
RELATO:
C15

I
Com o esquema do aparelho, co­
R21 47J..LF
mecei a medir as tensões nos compo­ 68kQ
nentes do circuito de acionamento do 25V
solenóide 02 03, SCR1 , 04 e 0903. O
, J.
diagrama do aparelho não indicava as
voltagens no circuito. Aparentemente va p resente. A próxima etapa foi a
as voltagens pareciam estarem corre­ verificação de todos os componentes
tas. Fiz a troca do S C R 1 (03P05M). do referido circuito, mas não encon­
Coloquei o substituto mais próximo trei ctefeito algum. Após várias tentati­
(BRY200-2N5064), o defeito não foi vas sem sucesso, fiz a troca do diodo
resolvido. Fiz a verificação no circuito 0 1 2, 1 N41 48 e o aparelho passou a
reed-switch, entre os componentes 08, funcionar corretamente. José Luiz de Mello
R 1 2 e R20 base do 03, e o pulso esta-

APARELHO/modelo:
TVC C-2006A
3,3n
R 70 1
I 10 W
MARCA: c 702 c 703
Sharp 1 0 nF 1 0 nF

DEFEITO:
Sem funcionamento
R 702 n
820 k
1 /2 w
RELATO:
Ao abrir o televisor, verifiq uei que
os fusíveis F701 e F702 estavam bons.
Comecei então a testar os componen­ L 701
tes que faziam parte da fonte de al i­ CTLF0038 �,,��

mentação até chegar ao resistor de


fio R701 de 3,3 n x 1 0 W.
Este resistor estava aberto, pois
medi mais de 7 Mn. Feita a substitui­
'

: �������,--------�
ção deste componente o televisor vol­ :_- - - ------------- - - - - - - - - �
tou a funcionar normalmente.

José Carlos Pementel Guimarães

60 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1 996


APARELHO/modelo:
TV P&B I 1 2 B 7 1 O - Chassis TX-03

MARCA:
Phil ips Cl3 1 0
TBA1 20S
DEFEITO :
Potenciômetro de volume arranhan­
do; Entortamento da imagem com pos­ 2 3 4 5
terior fuga da freqüência horizontal.

RELATO:
O problema do potenciômetro de
vol ume foi fáci lmente resolvido com R303
uma única pulverização com um bom 1 k0
l impa contatos em spray.
O segundo problema denotava al­
gum defeito no C.A.F. e logo de ime­
diato achei c373 e c391 com baixa
capacitância e sin ais evidentes de
vazamento de eletrólito.
Substitu í ambos e o entortamento
da imagem (efeito pé-de-vento) ces­
TS370
sou, mas ainda assim, após alguns C373
BC558
minutos de funcionamento, apareci­
I
1 oJ.LF
am na tela listras horizontais, haven­ R376
26Vb
do necessidade de aju ste constante 5,6k0 C382
do trimpot R394, o q ual n ão está aces­ 560pF
sível ao usuário do aparelho.
Desconfiei desse componente e fiz
sua substituição, apesar de sua resis­
tência estar normal ao se medir a
mesma com o ohmíter.
Realmente era o trimpot o respon­
sável pela intermitência do sincronismo
horizontal , pois o problema desapare­ C381
ceu por completo.
R383
27nF
I
82k0

R51 8 R506
6,8k0 C5 1 8 1 5k 0

I
1 0 nF

Jorge Henriques Marques

.A.

SAB ER ELETRON ICA


TO DOS OS M ESES NAS BANCAS
SABER ELETRÔNICA - FORA D E SÉRIE N º 20/1 996 61
APARELHO/modelo:

I I I
TV I 5 1 2S

MARCA:
Telefunken
IC 201
DEFEITO :
(magem normal, som bastante baixo, mesmo com o
volume no m áximo.
l
RELATO:
Notei, ao abrir o aparelho, que o falante estava com
alguns furos, feito por traças. Apesar de ser um apare­
lho bastante antigo, não era problema de falante. Tes­
tando as tensões nos pinos de I C201 , estavam todas
c 2131-
T
n R 207 R 2 08
bastante próximas do normal, exceto no pino 7, onde
deveria haver 1 1 V e só havia 0 , 8 V. Retirei o capacitar I
eletrolítico de 22 (.J FI1 5 V ligado a esse pino, e com o
capacimetro, descobri que o mesmo só tinha aproxi­
madamente 56 nF de capacitância, contra mais de � C 20 8
I
23 (.J F, comprarado com um novo. Substitu indo o
capacitar, a tensão de 1 1 V, voltou, e o volume normal
- Edson M. Santos
foi restabelecido.

APARELHO/modelo:
TV em cores I TC2020

MARCA:
M itsubishi

DEFEITO:
Queimava o fus ível F55 1 a cada 5 F551 L23 1
horas

RELATO:
Ao analisar o circuito encontrei o
capacitar C233 aberto. Substitu í e não
houve mais a fusão do fus ível.

José W. Cavichiolo

62 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996


TV em cores C1484
APARELHO/modelo:
I

Sharp
MARCA:
Cl501
Sem som e imagem
DEFEITO: 1 4 R607 12
Ao analichegava
R ELATO:

acoltensão sar o circuisomente to, constatatei équeo


poderietora doesttarar nsinastfoornte chaveadadefeiouto
0701 . O

no control
deve- s e e rhoriar ozontal
reti capaci . Para
t or verieficco­ar, vaos nocomponentes
horizontal. Após verrcuiifticoarcomtodoso vessem
provavelalterados.
que os 3 capacitares esti­
entrlocare uma eresitorsoetênci
oSecolfunci emi assorde do100transi1 stor
C721
.Q OW
multitteo.steMesmo do
não foi encontci É

r,adosubstinadatuicomos
nar,contrário defei to cisercuien­to defei
capaci assi m
contr a aí , caso o , no relho voltartoues a funcionarenormalemoentapa­e.
0701 .

horizontal. Neste caso, o defeito esta- c607• c61 2 c61 3


José W. Cavichio/o

OIS2
Impressora 300
APARELHO/modelo:
XT
PTR1
291 003ES
PTB
SCR2 _...f..­
Rima
MARCA:
TIC126 - -- - - ---
OIS3
291003ES
Não liga
DEFEITO:
PTR2
I 066
Aoatmedi r aafonte dedaaliredementação, t 1 N4003 T43
R ELATO:
067
1 N 4003 1 l BC639 ��54sf 1R109
const e i
caretiestficadoresque tensão ueielétosri­
ava corrqueeta,são11 feiV,tosVeriporfiqSCR2 1
00 kn
T

O
i R1 1 1 g R1 1 r
eencontrei
SCR3 TIaproxi C126.mMedi ndo o anodo l 2,7 kn 1 1 00 kn
· O

Conforme esquema adamente


el é tri c o, 45 noV.
mas � � � 1 08 R1 07
catponentes
odo encontrei
associ aOV. Mediao cindorcuiosto com-
dos che­
C 85 -
V I T41
33�F/63 BC640 �
é=:J
1 kn TA
guei ao resi s to r de 2, 7 1 - 1
�- T
·

L-...J

quemo, esttudoavavolaberto. Trocando


R1 1 1
o mes­
k.Q W
8��;9 1
mente. tou a funcionar normal­ R1 12
220n
Francisco A ldevan Barbosa Costa -
SAB E R ELETRÔNI CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1996 63
APARELHO/modelo:
Receiver SA 1 O S

MARCA:
R 727
----cJ-----I D-----t--c=r-1
C 71 9 R 801
IC 801
( 1 O)
Sharp 0 80�

D EFEITO:
Sem som, l âmpada não acende.

RELATO:
Ao abrí-lo encontrei o fus ível F801 aberto. Passei então a R 830
procurar a causa do não acendimento da lâmpada piloto.
Testei então S999, R901 e R950 encontrando o diodo aberto.
Troquei então o fusível F802 e logo em seguida o som voltou,
mas ao aumentar o volume o fusível voltou a abrir. Suspeitei
do integrado, mas antes de substitu í-lo testei os resistores e
os capacitares do l ado direito de IC-801 . encontrei R830 (5,6 k)
alterado. Troquei-o mas ao aumentar o volume novamente o
fusível abriu . Troquei então os transistores 0901 e 0802 e com
isso o aparelho voltou a funcionar normalmente. O interessan­
te é que nas provas dinâmiza estes transistores SC547 se
apresentavam normais.

Pedro Manoel Bezerra de Moura

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64 SABER ELETR Ô N I CA - FORA D E S É R I E Nº 20/1 996


APARELHO/modelo: R ELATO: dade. I maginei que os capacitares
TV P&B I 24T681 Testando ÇJS transistores de saída daquela etapa também deveriam es­
vertical nada encontrei de anormal, o tar com problemas, tendo substituído
MARCA: mesmo ocorrendo com os demais tran­ todos. Desta vez, o televisor apresen­
Phil ips sistores. Passei então a testar os tou tela totalmente apag ada, sem
eletrolíticos, e encontrei diversos com MAT. Após demorada pesquisa achei
DEFEITO: fuga e baixa capacitância. Depois da R368 alterado. Substiui o mesmo e o
Vertical totalmente fechado substituição de diversos deles o qua­ televisor voltou a funcionar normal­
dro abriu mas havia grande instabili- mente.

José Henriques Marques

R309
2,7 kn
T

APARELHO/modelo: que estavam todos normais. Liguei


TV I 8824. 1 -M então o televisor com uma lâmpada
de 1 00 W em série, a qual se acen­
MARCA: deu com seu brilho máximo, indican­
Philco do que havia algum curto. Com o

DEFEITO:
aparelho desligado, testei os compo­
nentes da fonte, que se apresentaram
/T 406
Inoperante bons. Fui então ao estágio horizontal,
C 42�
encontrando o transistor T406 totalmen­
RELATO: te em curto. Com sua substituição, o
Inicialmente verifiquei os fusíveis, televisor funcionou perfeitamente. José Rodrigues de Freitas Filhos

SABER ELETRÔNICA- FORA DE SÉRIE N2 20/1 996 65


C231
I� 821 7
APARELHO/modelo:
TV P&B I 1 28700 47).1F

MARCA:
C224 1
1 ,8 nF -
Phil ips

DEFEITO:
Tela apagada - sem imagem e sem trama - sem
I T 217
BF 1 98 R224
sintonia - não havia som, apenas um chiado no
alto-falante. R230
RELATO:
Inicialmente, verifiquei que não havia MAT, -C223
l

l
4,7 nF C230r
comprovando a paralisação do circuito horizon­
tal . Teste i o tran si stor de saída horizontal
(TS450) , mas estava bom. Testei então, o tran­
4,7 n l
sistor excitador, ou seja, TS4 1 0 e achei-o aber­ -

to. Substituindo-o por um eq u ivalente, a trama


abri u , mas só parcialmente. Testei TS520, mas
estava bom. Como o ajuste de altura não esta­
va sendo consegu ido através do trimpot R516, a R 413
substituição do mesmo e o quadro se abriu 5,6Q
2T �
totalmente, mas ainda assim , não havia som

TS 520
nem imagem. Como havia chiado no alto-falan­

R 51 5 BC 559
f�
te, deduzi não haver problemas na saída de
áudio. Util izando um injetor de sinais, pesqu isei
' 220 Kn

a����
a F.l. de som e v ídeo, começando pela base do
transistor TS240. Nesse ponto houve reprodu­ I

R R 51 9 R 520
ção do sinal no alto-falante e na tela do televi­
TS 41 0 R 412
1 ,2 BC 637 220Q 1 50 D 470 Q
sor em forma de barras horizontais, no entanto,

I
na base de TS228. Não houve reprodução, mas b2 Kn

- 1
no coletor do mesmo sim. Retirei o transistor
para teste e achei-o aberto. Fiz sua substituição
e o aparelho voltou a funcionar normal mente.
-
Jorge Henriques Marques

APARELHO/modelo:
TV em cores I CTP 6766U

MARCA:
Sanyo
J

DEFEITO : 0457 0453


Faixa vertical na parte superior da tela.

RELATO :
Ao analisar o circu ito vertical encontrei a resistor R454 aberto. Substitu ída, este J

resistor, o aparelho voltou a funcionar normalmente.


José W. Cavichilo

J_
.)
66 SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 .1
-

SELEÇAO DE
CIRCUITOS ÚTEIS

U m dos g randes p roblemas para todos os q u e projetam e q u i pamentos


e letrônicos, é te r um a rq u ivo de circu itos básicos que possam s e r usados
imediatamente, econom izando ass i m mu ito tempo de t rabalho. Evidentemente ,
para não possuam uma b i b l ioteca técnica com manuais de m u itos fabricantes
e m u itos l ivros d e c i rc u itos , isso não é fác i l e nem sempre aquela c onfig u ração
básica q u e p recisamos pode ser consegu ida com facil idade. O res u ltado d i sso
é que a confi g u ração tem de ser criada, testada e eventualmente modificada
com m u ita perda de tempo. Os c i rcu itos que se lecionamos a seg u i r fazem parte
de um a rq uivo enorme de que d ispomos, e que achamos i m portante colocar à
d i spos ição dos le itores . Em alguns casos é i m po rtante verificar a d i spon i b i l ida­
d e dos compon entes principais antes de parti r para a montagem , isso sem se
falar q u e , dependendo da apl icação, podem ser necessárias adeq u ações com
alterações d e val o r n o sentido de se obter o melhor desempenho.

Newton C. Braga

1,2V A 37V COM O LM3 1 7


lN40Ó4 .

U m a corrente d e até 1 ,5 A pode ser


obtida com este circuito regulador, cuja
SAÍDA
tensão de saída será ajustada, na faixa
indicada, pelo potenciômetro (ou trimpot) 1N4002
de 4,7 kQ. O capacitar de filtro na entrada
pode ser aumentado para maior redução
do ripple e o circuito i ntegrado deve ser
lOpF
dotado de um bom radiador de calor. Os
capacitares eletrolíticos devem ter ten­
sões de trabalho compatíveis com as de
entrada e de saída do regulador.

SABER ELETR Ô N I CA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 67


OSCILADOR TTL
47011.
Dependendo do valo r de C1 , este oscilador
pode produzir sinais de até 1 M Hz. Para um
capacito r de 1 O n F, teremos algo em torno de
1 00 kHz e para 1 00 IJF teremos uma frequência 1� 2 - _n__n__["L_
�4
.......,

de aproximadamente 1 O Hz, isso mantendo o

SV
resistor de carga e descarga em 470Q. A ali-
mentação do 74 1 4 deve ser feita com entre
os pinos 1 4 (+) e 7 (-). O sinal obtido na saída
:I
Cl

é retangular com um ciclo ativo de 50%.

COMUTADOR DE ÁUDIO

Este ci rcuito permite o controle de um


sinal de áudio de baixa intensidade a partir
de um sinal lógico externo. O trimpot ajusta BF 245
o ganho da etapa que tem uma impedância
'>-
6 +----{) SAÍDA
de entrada da ordem de 1 00 kQ. O circuito
---

pode ter o ganho ajustado entre 1 e 1 O ve­

:I:
zes aproximadamente, funcionando como um
amplificador controlado digitalmente. A fon­ lOOnF
ON = OV
te de alimentação deve ser simétrica e tran­
OFF=-15V
sistores equivalentes ao indicado podem ser
experimentados.

+Vcc

}"
GERADOR DE RAMPA •
•· . ,;

POSITIVA 1,5k1l T
_)
H
Este cirucito tem por base um 4 N\1\
PLL 566 e gera rampas positi­
vas. A freqüência depende de
5 566 3
__n_n_j"1_
Rx e C e é dada pela fórmula
junto ao diagrama, onde Vc é a
tensão no pino 1 . A tensão de 10k1t
I=
5 ( Vcc -Vc )
alimentação deve ser maior do Cl Rx Cl . Vcc
.

que a do zener usado.


.•

68 SABER ELETRÔNI CA - FORA DE SÉRIE Nº 20/1996 .1


CONTADOR TTL COM LA TCH + 5V +5V

O circuito apresentado na figura ao lado,


opera com displays de 7 segmentos de ENTRADA 16

: IJ
a n o d o co m u m , e x i g i n d o n e ste caso >---4 14 161----i
resistores limitadores de corrente de 330 n, RESET
>---4 2 1 5 1----1 +5V
para cada segmento. Para indicadores de 7490 7 4 47

LI.
filam ento, (antigos tipos Num itron) os 8 �-� 6 10 �-� 2
resistores não são necessários. Para parar 1 1 �-� 7 9 �-� 6
a contagem , congelando o valor contado
até o instante considerado, mas sem parar
o funcionamento do 7490, a entrada com
latch deve ser levada ao n ível baixo (LO). O
circuito deve ser alimentado com uma ten­
são de 5 V.

TRANSISTORES COMO DIODO

Transistores parcialmente danificados,


isto é, em que apenas uma de suas jun­
ções tenha sido afetada, apodem ser usa­
dos como diodos de u so geral. Os transis­
tores de sill ício, por exem plo, de uso ge­
ral , podem ser usados em lugar de d iodos
de sil ício comuns como os 1 N41 48 ou
1 N91 4 e os transistores de germânia po­
dem ser usados em l ugar de diodos de
germânia como os 1 N 34, 1 N 60, etc.
Para saber se o transistor tem ainda
alguma junção boa que pode ser aprovei­
tada, basta usar o m ultímetro como mos­
tra a figura 1 .
Se tivermos em uma combinação qual­ Figura 1
quer de medidas, num sentido a resistên­
cia alta e no sentido inverso, uma resis­
tência baixa, então a j unção está boa e o
transistor pode ser usado como diodo.

I
Será conveniente cortar o terminal que MEDIR E I N V ERTER

tenha a j unção queimada de modo a sa­


bermos que este componente não pode
ser usado como transistor, mas sim como
diodo.
Na figura 2, temos um circuito simples
com LED para a prova de um transistor
que pode ser usado como diodo.
Neste caso, o LED acende na p rova
direta e permanece apagado na prova in­
versa, se a junção puder ser aproveitada.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE S ÉRIE N2 20/1996 69


REFERÊNCIA DE TENSÃO

Este ci rcuito é s u g e ri d o p e l a
Motorola e consiste n u m a referência +V c c

de tensão com base num M C 1 403.


O circuito integrado MC1 403 con­
siste justamente numa referência de
M C 1 403

'
tensão, tendo além disso um amplifi­
cador operacional LM 1 48 (ou equiva­
lente), que serve como buffer e cujo Vo 2, 5 I 1 + �l
R2
ganho determina a tensão final de
referência. Esta tensão depende de R1
e R2 e pode ser calculada a partir da
fórmula dada junto ao diagrama. A
fonte de alimentação não p recisa ser
simétrica

REGULADOR DE 13,2 V COM ZENER DE 12 V

A tensão de 1 3,2 V está mais próxima do que


realmente encontramos numa bateria de carro do que
1 2 V . Assim, um zener de 1 3 ,2 V pode ser usado CURVAS DE DESCARGA
numa fonte que alimente um equipamento de uso DA CÉL ULA DE NICAD
automotivo de forma mais apropriada. Um zener des­
te tipo pode ser improvisado com um zener de 1 2 V e A curva típica de descarga de uma bateria de
dois diodos comuns, conforme mostra a figura 2. Usan­ N íquel-Cádmio ou Nicad é diferente das pilhas

j
do o mesmo raciocínio podemos aumentar em pas­ l
comuns (secas) e mesmo das alcalinas. Conforme
sos de 0,6 V, a tensão de qualquer zener. podemos ver pela figura, a q ueda da tensão no
final da carga ocorre de maneira brusca, diferente-


1 2V + 0,6 V + 0, 6 V
mente do que acontece com pilhas comuns.
....,
""-
o
1,5

V
NIC AD
Zener 1 N 4002 1 N4002
-
r-.... -- L"--./
1,0
v(
""�-\
PILHA
T E N S ÃO COMUM
13,2 v
D,S
"

1oo •t. 7 5 •1. so •t. 2 s ·t. o

CARGA

7805 781 2 7 81 5 7 8 1 8 7 8 2 4

GRÁFICO PARA FIL TROS E


TRANSFORMADORES PARA 6000
INTEGRADOS DA SÉRIE 78XX

Pelo gráfico que mostramos a se­ FILTRO


I � FI
guir, é possível dimensionar de modo
apropriado os capacitares de filtro, e os 4000
LI MITE DE
DISS I P AÇÃO
transformadores usados em fontes que
empregam os reguladores de tensão da
s é r i e 78XX. O b s e rve q u e a l i n h a
_ _ _ T
tracejada indica o limite d e dissipação
dos circuitos integrados, não devendo
10 20 30 40 50 60
ser ultrapassada para que não ocorram
T R ANSFORMADOR- SECUNDÁRIO C T I VO L T S l
sobrecargas.

70 SABER ELETR Ô N ICA - FORA DE SÉRIE N� 20/1 996


PONTE DE OWEN

A ponte de Owen pode ser usada para


medidas de capacitâncias e indutâncias.
Na condição de equilíbrio temos:
Ld Ra. Rb.Cb
=

OSCILADOR
Rd (Cb/Ca) . Rc
=

A frequência do sinal usado depende


da faixa de valores de capacitâncias e NO E O U I L IBRIO

i ndutâncias que se pretende trabalhar.


Normalmente são usados sinais de áudio R d • Cb Ac
para permitir que o detector de nulo seja Co

um fone de ouvido.

PARES NPN E PNP DE USO GERAL

Na figu ra 9, temos os invólucros com pinagens de


SAÍDA ESPECTRAL DE alguns transistores de uso geral. Os transistores for­
UMA LÂMPADA DE mam pares complementares. Os tipos BC1 07 e BC1 77,
NEON já são relativamente antigos, assim como da séris
BC237, não sendo portanto mais fabricados.
No gráfico a seguir temos
as i ntensidades relativas dos
NPN PNP I N VÓ L U C RO
d i versos co m p ri m e ntos de
onda produzidos por uma lâm­

c�
BC237 B C 307
pada neon quando acesa. Ob­ BC 238 BC308
serve que o p ico se encontra BC 2 3 9 B C 3 09
na região do laranja, que j us­ B

tamente corresponde à colo­

f+\
BC�7 8C557

ração p r e d o m i na nte desta B C 54 8 . B C 558

lâmpada. Observe tanbém que BC 549 B C 5 59


C
B
na faixa de 6 000 a 9 000

·,tJ
angstroms que corresponde B C 1 07 BC177

8C108 B C 178
ao infravermelho, temos a con­
BC 1 0 9 BC179
centração de uma bos parte
da potência emiss iva deste
componente.

�, L
AMOSTRAGEM E RETENÇÃO

Este circuito "memoriza" a tensão de entrada que fica armaze­


S A ÍDA
R E L ATIVA nada no capacitar e é apresentada na saída do operacional com
0,1 FET. O tempo de memorização da entrada depende das fugas do

4 5
n
0 . 01 ......
6
X 1 0 00 A
8 9

10
capacitar, que deve ser de poliester e também da im pedância de
entrada do AO, que é da ordem de mil hares de megohms. A linha
de informação deve ser bli ndada para que não ocorram perdas. A
perda do circuito é da ordem de 1 00 mV por hora.

BF245

(+)
:c 4 70 o F

SABE R ELETR Ô N ICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996 71


PONTE DE SCHERING INFOR MAÇÕES ÚTEIS

Trata-se de uma ponte indicada para a medi­ TEMPERATURA/R U ÍDO


da de capacitâncias, usando como detector de
nulo um fone de ouvido. Isso significa que o Nas especificações de antenas
sinal de equilíbrio é obtido quando: parabólicas e em microondas em ge­
Cd = (Rb/Ra) . C ral, as temperaturas absolutas são as­
-
'

Rd = (Cd/Cc) . Ra sociadas a um número de ruído ex­


presso em dB (decibel). Na tabela abai­
NO EQUILÍBRIO
,-------. xo damos algumas temperaturas em
Cd• R b . C graus absolutos e sua equivalência em
Ro
dB.
R d •.fl. R o
Cc
Graus Kelvin dB
OSCILADOR j
10 0, 1 48
15 0,220
20 0,291
25 0,361
30 0 ,429
35 0,496
40 0,563
45 0,628
50 0,693
55 0,757
60 0,81 9
65 0,882
70 0,942
75 1 ,002
INFO RMAÇÕES ÚTEIS
80 1 ,061
85 1 , 1 20 J
FREQUÊNCIAS DE
INSTRUMENTOS MUSICAIS 90 1 , 1 77
95 1 ,234
(Limite Inferior)
1 00 1 ,292
Ó rgão = 1 6,35 Hz 1 05 1 ,343
Piano = 27,5 Hz 1 1o 1 ,401
1 15 1 ,455
Contrabaixo = 30,87 Hz
1 20 1 ,508
Harpa = 32 ,70 Hz
1 25 1 ,562
Tuba 43, 65 Hz
=

1 30 1 ,61 3
Saxofone baixo = 5 1 ,91 Hz
1 35 1 ,665 .
Trombone baixo = 55 Hz
1 40 1 ,7 1 6
Cello = 65, 1 Hz
1 45 1 ,766
Clarineta = 1 1 O Hz
1 50 1 ,8 1 6
Trompete = 1 46 Hz
1 55 1 ,865
Violino = 1 96 Hz
1 60 1 ,91 3
1 65 1 ,962
1 70 2,009
1 80 2, 1 22
TEMPO DE INÍCIO D E OSCILAÇÃO DE 1 90 2,2 1 8 1
INSTRUMENTOS MUSICAIS 200 2,270

Os instrumentos m usicais começam a emitir som


depois de certo tempo de excitação. Estes tempos
para alguns instrumentos são os seguintes:

Trompete 1 4-20 ms
Saxofone 36-40 ms
Clarinete 50-70 ms
Violino 60- 1 20 ms
Flauta 200-300 ms

j
72 SABER ELETRÔN ICA - FORA DE SÉRIE N º 20/1 996
+ 13,2V

AMPLIFICADOR DE 4,5 W

Este ci rcuito é s ugerido pela


Sanyo e tem por base o circuito
integrado LA4430, de sua fabrica­
ção. Com uma potência de 4,5 W
ele pode servir de base para rádios
de carro ou sistemas reforçadores 4il.
de som. A corrente de repouso é
de 50 mA e a corrente máxima de
saída de 2,25A. O circuito integra­
do deve ser montado em radiador
de calor. O ganho de tensão do
circuito é de 50 dB e a impedância
de entrada de 20 k.O.. A taxa de
distorção harmônica é de 0,3%.

SEPARADOR DE TVIFM

Com este circuito, pode-se usar uma única antena para receber sinais de TV e FM, separando-os
para os receptores correspondentes. O circuito é indicado para cabos de 75.0.. Os resistores são de
1 /8 W ou maiores, e o circuito deve ser montado em caixinha de metal com conetores apropriados.
27/t 2 711. SAÍDA TV

í
ENTRADA 75.1\.

1. DA
ANTENA

ÍSAÍ
7 '11.

27il.
FN
1 ' .1\.

+5V

0�
74LS573 7 6 5 4 3 2 1 o
LA TCH OCTAL 7
,._
._
r-
._
u
TRANSPARENTE 6
5
_,--

r
._

'--,
r
._
O circuito apresenta­ r'
4 r- c..,
Entradas ._
do na figura ao-lado pode r'
de Dados 3 r- '--,
._
ser usado num barramen­ r'
2 r- c..,
to de transferência de da­ '-- r
1 _r-' '--,
'-
dos com o uso de um in­ o r'
r- ...,
._
tegrado da fam ília apro­ r-
r'
._ J-
l
priada.
FOLLOW
Bus Tri-State
..Il...____ de 8 Lin has
Lo = HOLD
Hl = FOLLOW

SABER ELETRÔN ICA - FORA DE SÉRIE N º 20/1996 73


AMPLIFICADOR CMOS COM GANHOS + 1 e - 1
1 ookn
O interessante circuito mostrado n a figura, pode ter seu
ganho controlado digitalmente e apresentar dois valores.
'-
Quando a entrada de controle X, estiver no n ível alto (+5 V),
o ganho deste amplificador é -1 (seguidor inversor). Quando a
entrada de controle X for levada a uma tensão de -5 V, o ganho
passa a ser +1 (seguidor não inversor). Observe que a fonte
para o circuito integrado C MOS 4066 (quatro chaves analógicas/
digitais), deve ser simétrica com 5-0-5 V pois a sua operação se Ent.
X controle
faz no modo analógico. O CA3 1 40 é um amplificador operacional
com transistores de efeito de campo na entrada, podendo ser
usados tipos equivalentes.

;..

CONTROLE A UTOMÁTICO DE ILUMINA ÇÃO

A finalidade original do circuito da figura, sugerido pela National


Semiconductor, é manter constante o brilho de uma lâmpada em
função do grau de iluminação de um fotodiodo num processo de
fabricação de filmes fotográficos.
Evidentemente, o circuito pode ser usado com outras finalidades
como por exemplo a regulagem do brilho de ambientes ou o controle
da transparência de substâncias químicas. j
Neste circuito, a intensidade de luz captada pelo fotodiodo é
amplificada por um operacional, realimentando o circuito integrado de
controle LM3524.
O sinal de realimentação é usado para excitar um transistor de
pequena potência que tem por carga uma pequena lâmpada. A lâm­
pada é que fornece o sinal de excitação para o "loop" de controle que
tem o fotodiodo. Observe a necessidade de se usar fonte simétrica
para este circuito.
-
33kn 1% I
jI

2,5kn
Controle de I ntensidade
J

+ 1 5V LM3524

7
'

74 SABER ELETR Ô N ICA - FORA DE S É R I E Nº 20/1 996


OSCILADOR A CRISTAL COM DIVISOR

Na figura abaixo temos um circuito interessante para quem está


com um projeto que exige uma freqüência submúltipla da fornecida
por um cristal.
O cristal pode ter freqüências na faixa de 1 00 kHz a 4 MHz e o
trimmer pode var!ar sensivelmente esta freqüência obtendo-se o me­
lhor ponto de oscilação.
A alimentação do circuito, na verdade, pode ser feita com tensões
entre 5 e 1 5 Volts. Lembramos que com tensões mais baixas, a
freqüência mais elevada de oscilação também diminui .
Uma aplicação interessante para este circuito é na geração de
pulsos de precisão para freqüencímetros, relógios, cronômetros, con­
trolados por cristal.
O sinal obtido nas saídas não é perfeitamente quadrado apresen­
tando um ciclo ativo que depende da divisão.

1 5pF XTAL 32pF

r o

11
16
+5V f/1 6384
4060 f/1 81 92
f/4096
f/1 024

f/5 1 2
f/1 28
f/32 f/256

PRÉ-AMPLIFICADOR PARA
CÁPSULAS CERÂMICAS + 12 V

Mostramos um canal de um simples pré­


amplificador para cápsulas cerâmicas. Este
circuito tem por base um transistor de efeito
de campo de junçao bastante comum. Com
ele podemos obter um sinal para excitação de
praticamente qualquer amplificador comum de
áudio. Precauções devem ser tomadas com a
blindagem dos fios de entrada dos sinais e
também com a filtragem da fonte de alimenta­
ção para que não ocorram roncos.

SABER ELETRÔNICA - FORA D E S É R I E N2 20/1 996 75


CONTROLE MANUAL DE +12V ,..
MOTOR DE PASSO

O SAA1 0 2 7 é um circuito inte­

15
grado para o controle de motor de

..--t---c::J-
1470Jt J�s2 SAA102 7
passo que também pode ser usado 18 6 t--""1'-''�v,...
__.,,...
., �yr
., __"'-1._.
...._---+----+---f

5 12
para testes ou montagens experi­ S t--""1'-''-v,_v�,v._·�

.:J �
I
!!�
mentais. Neste circuito, com a cha­ --< --''r.yr"\y,...,-r\'"'T"l
119 f--
IT"'

J: . 12 �QRESET NOTOR PASSO


�2
ve 82 na posição 1 , temos o avanço 1oonF 1

PASSO
do motor de um passo a cada vez ,9 - OE
que S é p ressionada e na posição 2 ,
temos a movimentação do motor no
sentido inverso, a cada vez que 81 é
pressionada. J

j
c

BASIC Sta�n p®
_
R __ _________

O módulo microcontrolador do tamanho de um selo postal )

Facilmente p ro g ramável em BAS I C, através de um PC, este módulo resolve infinitos p ro ble mas de: Automação
industrial e comercial, controles de segurança, de s ervos para aero modelos, eletrodoméstico , iluminação,
J
alarmes, robôs, etc. O BAS I C Stamp® vai até aonde a s ua i maginação chegar, bastam ter a l g u ns conhecimen-
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76 SABER ELETR Ô N ICA · FORA DE SÉRIE Nº 20/1 996


É importante que você preencha esta pesquisa corretamente para que
possamos conhecer sua opinião e fazer uma revista cada vez melhor.

1 ) Realiza o u realizou algum curso d e e l etrônica? Não ( ) Sim ( )


Em qual escola? ........... ............. . . .. . . ................................... .......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 ) Sua idade e stá e m que faixa?


1 3 a 1 5 anos ( ) 1 6 a 1 8 anos ( 1 9 a 2 1 anos ( )
22 a 24 anos ( ) 25 a 30 anos ( mais d e 30 anos (

3 ) Como consegue material para s uas montagens?


) E m lojas d e sua localidade ) Por meio de intermediários
( ) I ndo pessoalmente aos g randes centros ) Pelo Correi o

4 ) Q u a i s as d ificuldades que encontra para obter materiais?


( ) Não encontra componentes básicos
( ) Não acha componentes, principalmente semicondutores
( ) Não h á loja especializada em sua localidade
( ) Não consegue caixas para os projetos

5 ) Qual é a sua área de inte resse na e l etrônica? (Pode assinalar mais de u ma)
( ) Teleco m u n icações ( ) Artigos teóricos
( ) Conserto de apare l h os ( ) Avaliação d e apare lhos comerciais
( ) I nstrumentação de laboratório ( ) I nformações sobre p rodutos e componentes
( ) E l etrônica industrial ( ) Alta freqüência e rádio transmissão
( ) Microcomputadore s e informática ( ) Á udio e Vídeo
( ) Montage n s e m geral ( ) Circuitos digitais
( ) Robótica ( ) I n stru mentos musicais
( ) Curs o s ( ) Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Nome:
Profissão:
Endereço:
Cidade: CEP: Estado:
VOTE NOS MELHORES PROJETOS

1o Projeto: N° . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2° Projeto: No . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . Reparação: N° . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Os 1 O (dez) p ri m e i ros votantes (será cons iderado o cari m b o do corre io) , q u e envia­
rem este voto com a pesq u isa co rretamente p reench ida ganh arão o l ivro : Trans m is­
s o res para i n ic i antes.
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I ISR-40-2063/83 I
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CARTA RESPOSTA
NÃO É NECESSÁRIO SELAR
O SELO SERÁ PAGO POR
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Sol icitação de Com pra
Para u m bom atendimento, siga estas instruções:
COMO PEDIR
Faça seu pedido preenchendo esta solicitação, dobre e coloque-a em qualquer caixa do correio. Não precisa selar.
Pedidos com urgência Disque e Compre pelo telefone {01 1 ) 942 8055 •

VALOR A SER PAGO


Após preencher o seu pedido, some os valores das mercadorias e acrescente o valor da postagem e manuseio, constante na
mesma, achando assim o valor a pagar.
COMO PAGAR - escolha uma opção:

•Cheque Envie um cheque nominal à Saber Publicidade e Promoções Ltda no valor total do pedido. Caso você não tenha
=

conta bancária, dirija-se a qualquer banco e faça um cheque administrativo.

•Vale Postal Dirija-se a uma agência do correio e nos envie um vale postal no valor total do pedido, a favor da Saber
=

Publicidade e Promoções Ltda, pagável na agência Belenzlnho - SP.


(não aceitamos vales pagáveis em outra agência)

• Depósito Bancário = Ligue para (01 1 ) 942 8055 e peça informações.


(não faça qualquer depósito sem antes ligar-nos)

OBS: Os produtos que fugirem das regras acima terão instruções no próprio anúncio.
(não atendemos por reembolso postal)

Pedido mínimo R$ 20,00 Válido até 30/08/96

Q UANT I PRODUTOS Valor R$

I
I

Postagem e Manuseio 4, 5 0
Valor total do pedido

Nome: ________
____________________________________
___________________________________

Endereço:
-------

Bairro: ------
N2 ------ Fone p/ contato

Cidade: ------- Estado: ------


CEP:
-------

Assinale a sua opção:

O Estou enviando o cheque O Estou enviando um vale postal O Estou efetuando u m depósito bancário

Data� 1996
/_ _ _ ..;_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ·--- - - - - - - - - - - - --,,
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I S R -40-2 1 37 /83
U .P. C E N T R A L
D R/SÃO PA U LO

CARTA RESPOSTA
N ÃO � N E CESSÁ R I O SE L A R
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O S E LO S E R Á PAGO PO R
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05999 - SAO P�U LO - SP I
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dobre

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