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E DIÇ ÃO ESPE C IA L
PLANO DIRETOR URBANO E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS
PODER EXECUTIVO
V - a inclusão social através da ampliação do
PREFEITURA MUNICIPAL DE acesso à terra e da utilização de mecanismos de
redistribuição da renda urbana;
MANAUS – PMM VI - o fortalecimento do Poder Executivo na
condução de planos, programas e projetos de interesse
para o desenvolvimento de Manaus, mediante a articulação
LEI N° 671, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002 com os demais entes de governo e a parceria com os
agentes econômicos e comunitários;
VII - a gestão democrática, participativa e
descentralizada da cidade;
REGULAMENTA o Plano Diretor VIII - a integração entre os órgãos, entidades e
Urbano e Ambiental, estabelece conselhos municipais, visando à atuação coordenada no
diretrizes para o desenvolvimento cumprimento das estratégias fixadas neste Plano e na
da Cidade de Manaus e dá outras execução dos planos, programas e projetos a ele
providências relativas ao suplementados.
planejamento e à gestão do
território do Município. TÍTULO II
DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
e de integração de atividades agrícolas e industriais de abrangendo as UES São Jorge, UES Alvorada, UES Lírio
baixo impacto ambiental ao uso residencial. do Vale, UES Flores, UES Parque 10, UES Aleixo, UES
IV – UET Praia da Lua - compreende área Coroado, UES Distrito I, UES Japiim e UES Morro da
contribuinte da bacia do igarapé Tarumã-Açu, inserida na Liberdade.
APA Tarumã/Ponta Negra, com presença significativa de
fragmentos florestais, de estímulo à baixa densificação, V - Macrounidade Tarumã-Açu - compreende
relacionada à proteção dos recursos naturais, à valorização grande parte da bacia leste do igarapé Tarumã-Açu dentro
da paisagem e à promoção de programas e projetos de da área urbana, inserida na APA do Tarumã/Ponta Negra,
incentivo ao turismo ecológico. com presença significativa de fragmentos florestais, de
§ 3° - Os limites das Unidades Espaciais de estímulo à baixa densificação, relacionada à proteção dos
Transição são descritos no Anexo II desta Lei. recursos naturais, à valorização da paisagem e à promoção
de programas e projetos de integração da área urbana,
Seção II abrangendo as UES Aeroporto, UES Itaporanga, UES Praia
Das Macrounidades Urbanas Dourada, UES Cachoeira Alta e UES Tarumã.
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO Art. 76 - O Estudo Prévio de Impacto Ambiental
– EPIA se aplica à construção, instalação, reforma,
Seção I recuperação, ampliação e operação de atividades ou obras
Do Licenciamento Urbano potencialmente causadoras de significativa degradação do
meio ambiente, de acordo com os termos do Código
Ambiental de Manaus.
Art. 71 - É atribuição do Poder Executivo
Municipal licenciar, autorizar e fiscalizar o uso e a ocupação
do solo e o parcelamento na Área Urbana e na Área de Art. 77 - A relação dos empreendimentos ou
Transição, no cumprimento das normas municipais atividades que estarão sujeitas à elaboração do EPIA e
pertinentes. respectivo RIMA será definida por ato do Poder Executivo
Parágrafo Único - São instrumentos Municipal, ouvido o Conselho Municipal de
complementares de controle urbano o Estudo Prévio de Desenvolvimento e Meio Ambiente - COMDEMA.
Impacto de Vizinhança - EIV e o Estudo Prévio de Impacto CAPÍTULO IV
Ambiental - EPIA. DOS INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO URBANA
III - cálculo do valor da contrapartida a ser paga Coeficiente Básico de Aproveitamento do Terreno - CBAT,
pelo beneficiário, conforme as determinações expressas desde que respeitados o Coeficiente de Aproveitamento
nesta Lei. Máximo do Terreno - CAMT estabelecido nesta Lei, os
demais parâmetros de ocupação do terreno e as condições
§ 2° - As medidas compensatórias previstas no de edificação fixados na legislação vigente.
inciso II do § 1° deste artigo deverão considerar as
diretrizes do Plano Diretor Urbano e Ambiental e os demais § 1° - Para efeito da aplicação da Outorga
instrumentos municipais específicos, no que couber. Onerosa do Direito de Construir, o Coeficiente de
Aproveitamento Básico do Terreno - CABT é igual a 2,0
§ 3° - A outorga onerosa do direito de (dois).
construir ou de alteração de uso poderá ser parcelada,
por solicitação do interessado, em até 12 parcelas, § 2° - O Coeficiente de Aproveitamento Máximo
tendo valor mínimo de 50 UFM’s, ficando a concessão do Terreno – CAMT para cada Unidade de Estruturação
do habite-se da edificação condicionada ao Urbana - UES e Corredor Urbano é definido no Anexo III
cumprimento integral das medidas compensatórias, desta Lei.
que serão determinadas por ato do Poder Executivo no
processo de aprovação de projeto. (Errata II D.O.M. Nº Art. 92 - O valor da contrapartida referente à
801 de 23/07/03) Outorga Onerosa do Direito de Construir será equivalente
Art. 87 - Será facultada a concessão simultânea ao excedente da área projetada para a edificação sobre a
de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou de Alteração área total edificável, sendo esta calculada com base no
de Uso sobre um mesmo imóvel, devendo o Poder Coeficiente de Aproveitamento Básico do Terreno – CABT.
Executivo Municipal estabelecer os valores de
contrapartida, assim como as condições e as medidas § 1° - O cálculo do valor da contrapartida
compensatórias aplicáveis à cada outorga. referida no caput será efetuado pela fórmula VC = VT x 0,3
x [(CAPT - CABT) x At], na qual: (Errata I D.O.M. Nº 660 de
Parágrafo único - No caso referido no caput, o 20/12/02).
requerente deverá efetuar o pagamento equivalente ao
somatório entre o valor da contrapartida do direito de I - VC representa o Valor da Contrapartida para
construir e o valor calculado para o pagamento da a Outorga Onerosa do Direito de Construir;
contrapartida da alteração de uso, devendo ser respeitado II - VT representa o Valor do Metro Quadrado de
o disposto no § 3 ° do artigo 86. Terreno, fixado pelo Poder Executivo Municipal para o
imóvel, com base nos valores do mercado imobiliário;
Art. 88 - Poderão ser dispensados do III - CAPT representa o Coeficiente de
pagamento de valor de contrapartida na outorga do direito Aproveitamento Projetado para o Terreno, correspondente
de construir ou na alteração do uso os seguintes casos: à razão entre a Área Total Projetada para a Edificação -
I - as edificações que integram Programas de ATPE (em m2), segundo o projeto da edificação, e a Área
Habitação de Interesse Social executados pelo Poder do terreno – At especificada na escritura de propriedade do
Executivo Municipal ou com sua anuência, desde que imóvel, razão que pode ser expressa pela fórmula CAPT =
localizados em áreas de especial interesse social ATEP / At;
estabelecida por lei específica; IV - CABT representa o Coeficiente de
II - as edificações localizadas no Centro Antigo, Aproveitamento Básico do Terreno.
quando necessário para promover a revitalização e a
qualificação ambiental da área. § 2° - O Valor do Metro Quadrado do Terreno –
VT, referido no inciso II, § 1°, será fixado através da Planta
Art. 89 - Os recursos obtidos com a Outorga Genérica de Valores da Outorga Onerosa, a ser elaborada
Onerosa do Direito de Construir ou de Alteração de Uso semestralmente pelo órgão municipal de planejamento
serão destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano e urbano e submetida à aprovação do CMDU. (Alterado
aplicados na promoção de ações urbanísticas, fundiária pelo Art. 1º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
ou programas habitacionais nas áreas de especial 02/07/04).
interesse social, observado o Estatuto da Cidade.
(Alterado pelo Art. 3º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. § 3° - Entende-se por Planta Genérica de
Nº956). (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 782 de 30/06/04, Valores da Outorga Onerosa o conjunto de parâmetros de
D.O.M. Nº1032 de 02/07/04). valorização de imóveis que permite, através de modelos
Art. 90 - O adensamento das áreas, objeto de matemáticos e de forma genérica, avaliar com facilidade e
aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir ou de rapidez todos os imóveis das áreas constantes do § 1º do
Alteração de Uso, deverá ser sistematicamente monitorado Artigo 84 desta Lei. (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 782
pelo órgão de planejamento urbano para avaliação dos de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
impactos causados pela aplicação do instrumento sobre a
cidade.
§ 1° - A avaliação referida no caput poderá Subseção III
determinar alterações nos critérios e procedimentos de Da Alteração de Uso
outorga, mediante lei municipal específica.
§ 2° - A concessão de Outorga Onerosa do Art. 93 - A Outorga Onerosa de Alteração de
Direito de Construir ou de Alteração de Uso poderá ser Uso poderá ser concedida pelo Poder Executivo Municipal
suspensa em toda a cidade ou parte dela, mediante lei para imóveis localizados na área urbana de Manaus,
municipal específica, quando constatado efeito negativo quando o uso requerido e/ou classificação da atividade
sobre a qualidade ambiental e urbana de Manaus. não for permitido pela legislação urbanística, desde que:
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05,
Subseção II publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
Do Direito de Construir
I – a alteração pretendida não apresente
características desfavoráveis ao ordenamento do uso e da
Art. 91 - As edificações projetadas para as ocupação do solo, à mobilidade urbana e à qualificação
Unidades de Estruturação Urbanas e para os Corredores ambiental;
Urbanos identificados no art. 84 que se beneficiarem da
Outorga Onerosa do Direito de Construir poderão superar o
16 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
II – possam ser executadas medidas § 2° - O órgão municipal de planejamento
mitigadoras capazes de corrigir efeitos indesejáveis, urbano será responsável pelo parecer técnico que definirá o
quando a alteração do uso implicar na instalação de valor da contrapartida e as condições para a outorga, a ser
atividades que acarretem negativos impactos ambientais e encaminhado ao órgão municipal de controle urbano e
urbanos. posterior aprovação por ato do Poder Executivo.
I - os órgãos municipais da administração direta Art. 118 - o Poder Executivo Municipal poderá
e indireta; solicitar ao gerador de resíduos/efluentes a anuência do
II - os instrumentos de planejamento e controle órgão estadual competente, sobre a destinação dos
urbano; respectivos resíduos/efluentes, para o licenciamento das
III - os programas, planos e projetos de âmbito respectivas atividades industriais e outras atividades
municipal, estadual e federal; potencialmente poluidoras a critérios dos órgãos
IV - as ações dos órgãos responsáveis pelos responsáveis pelo planejamento e controle urbano.
serviços públicos de abastecimento de água, esgotamento
sanitário, drenagem de águas pluviais e gerenciamento dos Seção V
resíduos sólidos. Dos Planos Urbanísticos
V– Macroplano da Orla Fluvial – rios Negro e I – Lei n° 1214/75 que aprova o Plano de
Amazonas; Desenvolvimento Local Integrado – PDLI;
VI – Plano de Saneamento Ambiental; II – Lei n° 1215/75 que complementa Lei n°
VII – Plano de Gerenciamento dos Resíduos 1214/75;
Sólidos; III – Lei n° 279/95 que regulamenta a
VIII – Plano de Alinhamento e Passeio. "atualização da lei n° 1.214/75, sobre o Solo Criado";
IX - Vetado. IV – Decreto n° 2.742/95 que regulamenta a Lei
X - Plano de Saneamento e Drenagem. n° 279/95;
V – Resolução CMDU n° 002/95 que
§ 1° – A aprovação dos instrumentos previstos complementa a Lei n° 279/95;
neste artigo se dará mediante Projeto de Lei aprovado pela VI – Resolução CMDU n° 003/95 que
Câmara Municipal de Manaus, após realização de complementa a Resolução CMDU n° 002/95;
audiência pública. VII – Resolução CMDU n° 004/95 que
§ 2° - O instrumento previsto no inciso V deverá complementa a Resolução CMDU n° 002/95
conter o estudo de viabilidade de via expressa que circunde VIII – Resolução CMDU n° 005/95 que
a orla fluvial da cidade de Manaus. complementa a Resolução CMDU n° 002/95;
IX – Resolução CMDU n.° 001/99.
X – Lei n° 321/95 que regulamenta a avaliação
Art. 139 – O Executivo Municipal criará e de projetos de parcelamento e edificação em unidades de
implantará o Instituto Municipal de Planejamento - conservação ambiental.
IMPLURB, que atuará como órgão de gerenciamento do
Sistema Municipal de Planejamento Urbano, no prazo de Art. 148 - Esta Lei entra em vigor na data de
180 (cento e oitenta) dias. sua publicação.
bairros Cidade Nova, acima da Av. Noel Nutels, Santa avenidas André Araújo e Cosme Ferreira da Bola do
Etelvina e Monte das Oliveiras; Coroado até a interseção com o eixo Norte-Sul,
II - UES Santa Etelvina - abrange parte dos bairros Santa abrangendo a largura de 300m (trezentos metros) a partir
Etelvina, Monte das Oliveiras e Cidade Nova, até os limites do alinhamento dos logradouros;
da bacia do lado esquerdo do igarapé da Bolívia; NOTA: Conforme Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº
III - UES Bolívia - delimita-se ao sul pelo limite direito da 001/2005-IMPLURB, foi prolongado o Corredor Aleixo,
bacia do igarapé da Bolívia; a leste, pela Reserva Florestal no qual foi incluido o Segmento Colônia, da confluência
Adolpho Ducke; a oeste, pela BR-174; ao norte, pelo limite com a Avenida dos Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a
da Área Urbana. confluência da Rua Getúlio Vargas (Eixo de Atividade
da UES Colônia Antônio Aleixo).
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações:
VIII - Corredor Autaz Mirim - corresponde às faixas lindeiras
I – UES NOVO ISRAEL - Começa no cruzamento da Avenida Max à Av. Autaz Mirim, da confluência com a Av. Cosme
Teixeira com a Avenida Torquato Tapajós; seguindo por esta até a Ferreira até a Rua N.Sa. da Conceição e à essa última, até
Avenida Arq. José Henriques; desta até a Avenida Nossa Senhora a via projetada no Corredor Norte, abrangendo a largura de
da Conceição; seguindo por esta até a Avenida Autaz Mirim; desta 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento dos
até a Avenida Camapuã; seguindo por esta até a Avenida Noel
Nutels; seguindo por esta até a Avenida Max Teixeira; seguindo até
logradouros;
a Avenida Torquato Tapajós. NOTA: Conforme I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi
prolongado o Corredor Autaz Mirim, referente ao
II – UES SANTA ETELVINA - Começa no cruzamento da Avenida Segmento Autaz Mirim, que passará a corresponder às
Arq. José Henriques com a Avenida Torquato Tapajós; seguindo faixas lindeiras à Avenida Autaz Mirim, da confluência
por esta até o Ramal do Acará; seguindo por este até o limite Oeste
da Reserva Adolfo Ducke; seguindo por este até o limite Sul da com a Avenida dos Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a
referida reserva; seguindo por este limite até a Avenida Arq. José confluência da Rua Nossa Senhora da Conceição.
Henriques; desta até a Avenida Torquato Tapajós.
ANEXO III - QUADRO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO DO TERRENO PARA APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO
DIREITO DE CONSTRUIR POR CORREDOR URBANO E UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA - UES
densidade, compatível com o relevo acidentado e a diversificado, de verticalização média, de integração das
proximidade de áreas de proteção ambiental, que abrange atividades comerciais e de serviços ao uso residencial;
o bairro Colônia Antônio Aleixo e contém os seguintes setor
e eixo de atividades: NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
a) Setor Portuário Colônia Antônio Aleixo – CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
segmento da UES Colônia Antônio Aleixo, de uso incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
diversificado e de ocupação horizontal de baixa densidade, Na UES CACHOEIRINHA - Eixos de uso diversificado,
situado ao longo da orla do rio Negro de manutenção e de verticalização média, de integração das atividades
apoio às atividades portuárias e institucionais; comerciais e de serviços ao uso residencial.
b) Eixo de atividades Rua Getúlio Vargas - eixo - Av. Urucará, da Rua Prof. Ernani Simão até a Av.
de uso diversificado e de ocupação horizontal de baixa Codajás;
densidade, de incentivo à manutenção das atividades - Av. Maués, em toda a sua extensão.
existentes e integração das atividades comerciais e de
serviços ao uso residencial; IV - UES São Geraldo - unidade residencial, de
verticalização média baixa, de incentivo à densificação, que
V - UES Puraquequara - unidade residencial de abrange os bairros São Geraldo e Chapada e contém os
ocupação horizontal de baixa densidade, compatível com o seguintes eixos de atividades:
relevo acidentado e proximidade de áreas de proteção
ambiental, que abrange parcialmente o bairro a) Eixos de atividades trechos da rua Pará e
Puraquequara e contém o seguinte setor: avenidas João Valério e São Jorge - eixos de uso
a) Setor Portuário Puraquequara – segmento diversificado, de verticalização média baixa, de integração
da UES Puraquequara, de uso diversificado e de ocupação das atividades comerciais e de serviços ao uso residencial;
horizontal de baixa densidade, situado ao longo da orla do
rio Amazonas, de apoio à navegação fluvial. NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2006-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
Art. 8o - A Macrounidade Centro é dividida nas incluído o seguinte Eixo de Atividade:
seguintes Unidades de Estruturação Urbana - UES: - Av. Pedro Teixeira, do Igarapé dos Franceses até a Av.
Djalma Batista;
I - UES Adrianópolis - unidade residencial e de
verticalização alta, de incentivo à densificação com V - UES Centro - unidade de concentração de
variação de tipologias em função do tamanho do lote e da comércio e serviços, de verticalização média, que abrange
largura das vias que abrange parte dos bairros Parque 10 o bairro Presidente Vargas e parte dos bairros Centro,
de Novembro, Adrianópolis e Aleixo e contém os seguintes acima da Rua Leonardo Malcher e parte dos bairros Centro,
eixos de atividades: Nossa Senhora Aparecida e Praça 14 de Janeiro
a) Eixos de atividades trechos da Av. Paraíba e
das ruas Recife e Belo Horizonte - eixos de uso VI - UES Centro Antigo - unidade de
diversificado e de verticalização alta, de integração das concentração de comércio e serviços, de verticalização
atividades comerciais e de serviços ao uso residencial; baixa, compatíveis com a diversidade comercial e a
concentração de bens de interesse cultural, com incentivo
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- às atividades de comércio e serviços e à manutenção da
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram volumetria atual, que abrange parte dos bairros Centro,
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: N.Sa. Aparecida e Praça 14 de Janeiro e contém o seguinte
Na UES ADRIANÓPOLIS - Eixos de uso diversificado e setor e eixos de atividades:
de verticalização alta, de integração das atividades a) Setor Sítio Histórico - segmento da UES
comerciais e de serviços ao uso residencial. Centro Antigo, dentro dos limites do Sítio Histórico da
- Rua Salvador, em toda a sua extensão; Cidade de Manaus, de usos e atividades condicionados à
- Rua Fortaleza, em toda a sua extensão. presença de bens tombados e de ocupação horizontal de
alta densidade.
II - UES Vieiralves - unidade de uso
diversificado, de verticalização média, de incentivo à Art. 9o - A Macrounidade Integração é dividida
densificação com variação de tipologias em função do nas seguintes Unidades de Estruturação Urbana:
tamanho do lote e da largura das vias, que abrange o bairro
Nossa Senhora das Graças e parte do bairro Parque 10 de I - UES São Jorge - unidade residencial e de
Novembro e contém os seguintes eixos de atividades: ocupação horizontal de alta densidade, com presença
a) Eixos de atividades ruas Acre, Pará, João significativa de uso institucional, de incentivo à
Valério e Maceió - eixos de uso diversificado, de densificação, que abrange os bairros São Jorge e Vila da
verticalização média, de integração das atividades Prata e parte dos bairros Compensa e Dom Pedro e contém
comerciais e de serviços ao uso residencial; os seguintes eixos de atividades:
a) Eixos de atividades trechos da Av. São
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- Jorge, da Estrada da Compensa e da Rua Brasil - eixos de
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram uso diversificado e de ocupação horizontal de alta
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: densidade, de reforço à mistura de usos existentes e
Na UES VIEIRALVES - Eixo de uso diversificado, de integração de atividades de comércio e de serviços ao uso
verticalização média, de integração das atividades residencial;
comerciais e de serviços ao uso residencial. NOTA: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de
- Rua Major Gabriel, da Av. Álvaro Maia até a Rua São 14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05,
Luiz. alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES São
Jorge possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação
III - UES Cachoeirinha - unidade residencial, de igual a VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA.
verticalização média, de incentivo à densificação, que
abrange o bairro Cachoeirinha e contém os seguintes eixos II - UES Alvorada - unidade residencial e de
de atividades: ocupação horizontal de baixa densidade, compatível com a
a) Eixos de atividades trechos das avenidas proximidade do Aeroporto Internacional de Manaus e de
Tefé e Costa e Silva e da rua Ramos Ferreira - eixos de uso áreas de proteção ambiental, que abrange os bairros Nova
32 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Esperança, Alvorada, Redenção e da Paz e parte do bairro de Muritiba, Marquês de Vila Real de Praia Grande,
Dom Pedro e contém os seguintes eixos de atividades: Marquês de Erval e Barão do Rio Branco - eixos de uso
diversificado e de verticalização média baixa, de
a) Eixos de atividades trechos das avenidas potencialização ao centro de comércio e de serviços
Desembargador João Machado, Constantinopla, Dom existente e de integração de atividades de comércio e de
Pedro I, J e Pedro Teixeira, das ruas Campo Grande e 5 e serviços ao uso residencial; (Alterado pelo Art. 5º da Lei
da Estrada dos Franceses - eixos de uso diversificado e de 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
ocupação horizontal de baixa densidade, de integração de
atividades de comércio e de serviços ao uso residencial; NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
NOTA 1: Mediante Resolução Nº CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
001/2005- CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
11/ 08/ 05, foram incluídos os seguintes Eixos de Na UES FLORES - Eixos de uso diversificado e de
verticalização média baixa, de potencialização ao
Atividades:
Na UES ALVORADA - Eixos de uso diversificado e de centro de comércio e de serviços existente e de
ocupação horizontal de baixa densidade, de integração integração de atividades de comércio e de serviços ao
de atividades de comércio e de serviços ao uso uso residencial.
residencial. - Rua Loris Cordovil, do Igarapé dos Franceses até a
- Av. D, em toda a sua extensão; Av. Constantino Nery;
- Av. Sem. Raimundo Parente, em toda a sua extensão; - Rua Barão de Indaiá, da Av. Rio Amazonas até a Av.
- Av. Central, em toda a sua extensão; Prof. Nilton Lins;
- Av. NS, em toda a sua extensão; - Av. Desembargador João Machado, do Igarapé dos
- Av. Paulo Jacob, em toda a sua extensão; Franceses até a Av. Constantino Nery;
- Alameda Santos Dumont, em toda a sua extensão; - Rua Visconde de Sepetiba, em toda a sua extensão.
- Rua Cmte. Noberto Won Gal, em toda a sua extensão;
- Rua Gurupi, em toda a sua extensão; NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
- Rua 4, da Av. D. Pedro I até a Av. B; CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
- Av. B, da Rua Loris Cordovil até a Rua 8; 24/04/08, foi incluído o seguinte Eixo de Atividade:
- Av. F, da Rua 4 até a Rua 8; Na UES FLORES – Eixo de uso diversificado e de
- Rua 8, da Rua F até a Av. B; verticalização média baixa, de potencialização ao
- Rua 3, da Av. Laguna até a Rua V; centro de comércio e de serviços existente e de
- Rua Loris Cordovil, da Av. B até o Igarapé dos integração de atividades de comércio e serviços ao uso
Franceses. residencial.
- Rua Barão de Indaiá, trecho da Av. Rio Amazonas até
NOTA 2: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de a Rua Des. Luis F. Cabral.
14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05,
alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES Alvorada V - UES Parque 10 - unidade de uso
possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação igual a diversificado e de verticalização média baixa, caracterizada
VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA. pela boa acessibilidade e presença de novos
empreendimentos imobiliários, de potencialização à
centralidade, que abrange parte do bairro Parque 10 de
III - UES Lírio do Vale - unidade residencial, de Novembro e contém os seguintes eixos de atividades:
ocupação horizontal de baixa densidade, que abrange os a) Eixos de atividades Rua do Comércio,
bairros Lírio do Vale e Planalto e contém os seguintes eixos avenidas Perimetral 1 e Perimetral 2 e trecho da Rua Recife
de atividades: - eixos de concentração de comércio e serviços e de
a) Eixos de atividades trechos da Av. verticalização média baixa, de potencialização aos centros
Desembargador João Machado, da Rua Goiânia e da de comércio e de serviços existentes;
Estrada dos Franceses - eixos de uso diversificado e de b) Eixo de atividade trecho da Av. Paraíba –
ocupação horizontal de baixa densidade, de eixo de uso diversificado e de verticalização média, de
potencialização ao centro de comércio e de serviços integração das atividades comerciais e de serviços ao
existente e de integração de atividades de comércio e de uso residencial. (Incluído pelo Art. 5º da Lei 752 de
serviços ao uso residencial; 07/01/04 D.O.M. Nº956)
NOTA 1: Mediante Resolução Nº 001/2005- NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Na UES LÍRIO DO VALE - Eixos de uso diversificado e Na UES PARQUE 10 - Eixos de concentração de
de ocupação horizontal de baixa densidade, de comércio e serviços e de verticalização média baixa, de
potencialização ao centro de comércio e de serviços potencialização aos centros de comércio e de serviços
existente e de integração de atividades de comércio e existentes.
de serviços ao uso residencial. - Av. Eldorado, em toda a sua extensão;
- Av. Dublin, em toda a sua extensão; - Av. Tancredo Neves, da Av. Perimetral até a Av.
- Rua Jequié, em toda a sua extensão. Visconde de Porto Seguro;
- Rua Álvaro Braga, em toda a sua extensão.
NOTA 2: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de
14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05, NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES Lírio do CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
Vale possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação 24/04/08, foram incluídos os seguintes Eixos de
igual a VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA. Atividades:
Na UES PARQUE 10 - Eixos de concentração de
IV - UES Flores - unidade residencial e de comércio e serviços e de verticalização média baixa, de
ocupação horizontal de média densidade, que abrange o potencialização aos centros de comércio e de serviços
bairro de Flores e contém os seguintes eixos de atividades: existentes.
a) Eixos de atividades Estrada do Aeroclube, - Rua Manoel Marques de Souza, antiga Rua 06, em
Avenida Amazonas, ruas Visconde de Cairu e Visconde de toda a sua extensão.
Utinga, trechos das avenidas Marquês de Inhambupé e - Rua Raimundo Polari, antiga Rua 07, em toda a sua
Timbiras e das ruas Marquês de Quixeramobim, Marquês extensão.
33 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
de reforço ou criação de novas centralidades, que abrange II - Segmento Avenida Jacira Reis - unidade de
trecho da Av. Torquato Tapajós; uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
atividades de comércio e serviços; (Alterado pelo Art. 6º
III - Segmento Norte - unidade da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
predominantemente industrial e de verticalização baixa,
compatível com a presença de grandes glebas e lotes, de III - Segmento Avenida Darcy Vargas - unidade
incentivo às atividades industriais e aos empreendimentos e de concentração de comércio e de serviços, de
atividades produtoras de grande porte, que abrange trecho verticalização alta, com estímulo à concentração de
da Av. Torquato Tapajós. atividades de comércio e serviços;
III - Segmento Ponta Negra - unidade de uso II - Segmento 2 - unidade de uso diversificado,
diversificado e de verticalização alta, com estímulo às de verticalização baixa, com estímulo às atividades de
atividades de comércio e serviços, sobretudo de turismo e comércio e serviços, que abrange trecho da Av. General
lazer, compatível com a presença de grandes glebas, com Rodrigo Otávio;
cuidados ambientais.
III - Segmento 3 - unidade de uso diversificado,
Art. 15 - O Corredor Avenida Brasil/ Ponta de verticalização baixa, com estímulo às atividades de
Negra é dividido nos seguintes segmentos: comércio e serviços que abrange a rótula da SUFRAMA,
trecho das avenidas Rodrigo Otávio e Presidente Kennedy.
I – Segmento Praia da Ponta Negra - unidade
de uso diversificado e de verticalização alta, garantindo-se Art. 19 - O Corredor Aleixo é dividido nos
a qualidade de aeração urbana e a preservação seguintes segmentos:
paisagística, que abrange trecho da Av. Coronel Teixeira;
I - Segmento Avenida Paraíba - unidade de uso
II - Segmento Ponta Negra - unidade de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
diversificado, de verticalização alta, que abrange trecho da atividades de comércio e serviços;
Av. Coronel Teixeira;
II - Segmento Avenida André Araújo - unidade
III - Segmento Av. Coronel Teixeira - unidade de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às atividades de comércio e serviços;
atividades de comércio e serviços, que abrange trecho da
III - Segmento Coroado - unidade de uso
Av. Coronel Teixeira;
diversificado, de verticalização média, com estímulo à
criação de novos centros de comércio e serviços;
IV - Segmento Av. Brasil - unidade de uso
diversificado, de verticalização média baixa, condizente IV - Segmento São José - unidade de uso
com a sua localização em fundo de vale, com estímulo à diversificado, de verticalização média baixa, com estímulo à
concentração de atividades de comércio e serviços, que criação de novos centros de comércio e serviços.
abrange trecho da Av. Brasil.
NOTA: SEGMENTO COLÔNIA - Conforme
Art. 16 - O Corredor Boulevard Amazonas é Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi
dividido nos seguintes segmentos: prolongado o Corredor Aleixo, no qual foi incluido o
Segmento Colônia, da confluência com a Avenida dos
I - Segmento Boulevard - unidade de Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a confluência da Rua
concentração de comércio e serviços e de verticalização Getúlio Vargas (Eixo de Atividade da UES Colônia
alta, com reforço aos centros de comércio e serviços Antônio Aleixo), sendo uma unidade de uso
existentes; diversificado, de vertivalização média baixa, com
estímulo às atividades de comércio, serviços e
II - Segmento Cachoeirinha - unidade de uso indústria.
diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
atividades de comércio e de serviços; Art. 20 - O Corredor Autaz Mirim é dividido nos
seguintes segmentos:
III - Segmento Leopoldo Peres - unidade de
concentração de comércio e de serviços e de verticalização I - Segmento Autaz Mirim - unidade de uso
média baixa, de estímulo às atividades de comércio e de diversificado, de verticalização média baixa, com reforço às
serviços. atividades de comércio e serviços;
Seção IV
Seção II
Da Classificação das Atividades
Da Caracterização dos Usos
II - comercial (comércio varejista ou atacadista); I - Atividades tipo 1 - podem conviver com o uso
residencial sem limitações específicas à sua localização e
III - de serviços (prestação de serviços, inclusive caracterizam-se:
institucionais); a) quanto à natureza, em atividades que não
oferecem riscos à segurança nem incômodo à vizinhança e
IV - industrial (indústria de transformação ou de não provocam impactos significativos ao ambiente, à
beneficiamento); estrutura e à infra-estrutura urbana;
b) quanto à escala de operação, em atividades
V - agrícola (cultivo ou criação). de pequena e média escala de operação.
IV - Atividades tipo 4 - exigem controle por meio III - empreendimentos que demandem número
de normas edilícias e exigências urbanísticas e através de de vagas de estacionamento superior a 400 (quatrocentas),
consulta prévia aos órgãos responsáveis pelo meio ou superior a 100 (cem) quando localizados nos Corredores
ambiente e pela circulação viária e caracterizam-se: Urbanos, de acordo como as exigências do Quadro de
a) quanto à natureza, em atividades que Vagas de Garagem e Estacionamentos, em Anexo XI;
podem oferecer riscos à segurança ou incômodo à
vizinhança e impacto ao ambiente, à estrutura e à infra- IV - empreendimentos cuja natureza ou
estrutura urbana; condições requeiram análises específicas por parte dos
b) quanto à escala de operação, em atividades órgãos competentes, identificados como Atividades
de pequena, média e grande escala de operação. Especiais com listagem no Anexo X;
V – condomínios de unidades autônomas
V - Atividades tipo 5 - exigem controle por meio com área superior a 120.000m². (Incluido pelo Art 1º da
de normas edilícias e exigências urbanísticas e através de Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de
consulta prévia aos órgãos responsáveis pelo meio 20/07/05).
ambiente e pela circulação viária e caracterizam-se:
a) quanto à natureza, em atividades de difícil Art. 47 - A instalação de empreendimentos de
compatibilização com o uso residencial, oferecendo impacto impacto em Manaus é condicionada à elaboração de
significativo ao ambiente, à estrutura e à infra-estrutura Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, conforme
urbana; disposto nesta Lei.
b) quanto à escala de operação, em atividades
de média e grande escala de operação. Subseção I
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços para
§ 1o – Para efeito de enquadramento das Veículos
atividades e cálculo da taxa de permeabilização e das
vagas de garagem e estacionamento, considera-se:
Art. 48 - As instalações dos postos de
I - área útil principal - somatório das áreas abastecimento e de serviços para veículos não poderão ser
construídas utilizadas na atividade principal, excluídas implantados em lotes contíguos ou confrontantes a escolas,
áreas de apoio ou de serviços; hospitais e estabelecimentos de concentração de pessoas
de qualquer natureza.
II - área bruta locável - somatório da área total
construída de lojas; § 1° - Os novos postos de abastecimento de
combustível, a partir da publicação desta Lei, somente
III - galeria comercial - conjunto com 15 poderão ser instalados num raio superior a 150m (cento e
(quinze) ou mais lojas, com área útil igual ou superior a cinqüenta metros) das atividades descritas no caput deste
750m2 (setecentos e cinqüenta metros quadrados) e área artigo.
bruta locável inferior a 5.000m2 (cinco mil metros § 2° - Os postos de abastecimento de
quadrados); combustível, já em funcionamento antes da publicação
desta Lei, que se encontrarem num raio inferior ao
IV - centro comercial ou shopping center - determinado no parágrafo 1°, terão prazo de 3 (três) anos
conjunto de lojas com área bruta locável igual ou superior a para adaptarem suas instalações com requisitos de
5.000m2 (cinco mil metros quadrados); segurança adicional previsto em Lei específica.
§ 3° - As especificações para instalação de
V - supermercado - comércio de produtos novos postos de abastecimento de combustível deverão
alimentícios e de uso doméstico, em regime de auto obedecer à legislação federal e municipal pertinentes.
serviços, com área de exposição e vendas igual ou superior
a 5.000m2 (cinco mil metros quadrados). (Errata II D.O.M. Art. 49 - A distância mínima entre postos de
Nº 801 de 23/07/03) abastecimento de combustível obedecerão aos seguintes
parâmetros:
§ 2o - As atividades dos usos comercial, de a) Na área urbana, um raio mínimo de 500m
serviços e industrial estão enquadradas na Classificação de (quinhentos metros);
Atividades de acordo com a listagem no Anexo X. b) Na área de transição, um raio mínimo de
2.000m (dois mil metros);
Seção V c) na área urbana, quando em lados
Dos Empreendimentos de Impacto Urbano-ambiental opostos na mesma via, um raio mínimo de 100,00m
(cem metros). (Incluido pelo Art 1º da Lei Nº 857 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
Art. 45 - Empreendimentos de impacto urbano-
Seção VI
ambiental são aqueles potencialmente causadores de
Das Instalações especiais
alterações no ambiente natural ou construído, ou que
provoquem sobrecarga na capacidade de atendimento de
Art. 50 - Instalações especiais são os
infra-estrutura básica, quer sejam empreendimentos
equipamentos potencialmente causadores de interferência
públicos ou privados, habitacionais ou não habitacionais.
na paisagem natural ou construída, quer sejam públicos ou
privados.
Art. 46 - São considerados empreendimentos
de impacto urbano-ambiental relevantes:
I - empreendimentos sujeitos à elaboração do § 1° – São consideradas instalações especiais:
EPIA e respectivo RIMA, conforme estabelecido no
artigo 77 da lei nº 671/02; (Alterado pelo Art. 8º da Lei I – estações de radiocomunicação dos serviços
752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) de telecomunicações;
II – torres de transmissão de alta tensão;
III - dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos.
40 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
§ 2° - As faixas de terrenos ao longo das linhas § 1o - Para autorização da implantação de torres
de transmissão de energia elétrica, dutos, polidutos, de transmissão de alta tensão em zonas de unidade de
gasodutos e mineradutos ficam declaradas de utilidade conservação e de controle especial deverão ser ouvidos os
pública para fins de servidão administrativa e, portanto, órgãos responsáveis pela preservação ambiental e pelo
áreas non aedificandi. planejamento urbano.
§ 2o – Em casos excepcionais, admite-se a
§ 3° - A faixa da servidão administrativa é implantação de torres de transmissão de alta tensão nas
regulada em normatização técnica específica, devendo calçadas, mediante consulta ao órgão de planejamento
obedecer os limites de segurança exigidos pelo poder urbano.
concedente e normas específicas da ABNT sobre o
assunto. Subseção III
Dos Dutos, Polidutos, Gasodutos e Mineradutos
Art. 51 - Para autorização das instalações
especiais nas áreas de entorno de bens tombados, deverão
ser ouvidos os órgãos de tutela federal, estadual ou
Art. 56 - É vedada a instalação de dutos nas
municipal competentes.
seguintes áreas:
Art. 52 - A implantação de instalações
I – zonas de proteção ambiental;
especiais deverá ser feita em obediência aos princípios e
normas federais, estaduais e municipais pertinentes à
II – zonas de preservação paisagística;
matéria.
III – zonas de uso intangível, primitiva e de uso
Subseção I
extensivo de parques conforme legislação vigente;
Das Estações de Radiocomunicação dos Serviços de
Telecomunicações
IV – praças;
Art. 98 - Nos prédios de uso residencial XX - hotel com área de terreno igual ou superior
multifamiliar, será exigido estacionamento para veículos de a 1.000m2 (mil metros quadrados);
visitantes na proporção de uma vaga para cada 8 (oito)
XXI - indústria tipo 3, tipo 4 e tipo 5 (exceto em
unidades residenciais.
Distrito Industrial); (Alterado pelo Art 1º da Lei Nº 857
CAPÍTULO VIII
de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
DOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES DE
CONTROLE URBANO XXII - posto de abastecimento e de serviços
para veículos;
Seção I
Do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV Art. 100 - O Poder Executivo Municipal, através
do órgão de planejamento urbano, poderá condicionar a
Art. 99 - O Estudo Prévio de Impacto de aprovação do empreendimento ou atividade ao
Vizinhança - EIV, nos termos do Plano Diretor Urbano e cumprimento pelo empreendedor e a suas expensas, de
Ambiental de Manaus, poderá ser exigido aos medidas mitigadoras ou compensatórias que atenuem o
empreendimentos e às atividades a seguir relacionados, impacto que o projeto acarretará.
por suas especificidades, mesmo quando sua implantação
constar como permitida na UES ou no Corredor Urbano Art. 101 - O EIV será executado atendendo às
considerado, para obter as licenças ou autorizações de exigências do Estatuto da Cidade, além de
construção, ampliação ou funcionamento. (Alterado pelo necessariamente analisar:
Art. 10º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
I - a compatibilização do estabelecimento ou
Parágrafo Único – Sujeitam-se ao EIV, os empreendimento com as diretrizes de uso e atividades
seguintes empreendimentos e atividades: indicadas para a UES ou Corredor Urbano no qual será
implantada;
I - empreendimentos de impacto urbano-
ambiental; II - a manutenção e valorização do Patrimônio
Ambiental, natural ou cultural, na UES ou no Corredor
II - casas noturnas com área útil principal igual Urbano no qual será implantado ou no seu entorno;
ou superior a 200m2 (duzentos metros quadrados); III - a adequação à estrutura urbana, sobretudo
III - centro comercial e shopping center; quanto ao sistema viário, fluxos, segurança, sossego e
saúde dos habitantes e equipamentos públicos
IV - centro cultural e centro de convenções; comunitários;
(Alterado pelo Art. 10º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M.
Nº956) IV - a adequação ao ambiente, em especial
quanto à poluição;
V - clube;
V - a adequação à infra-estrutura urbana;
VI - comércio atacadista e depósitos com área
útil principal igual ou superior a 2.000m2 (dois mil metros VI - a adequação à paisagem natural ou
quadrados); construída;
b) Rua Belo Horizonte, em toda a sua I - Setor Portuário Colônia Antônio Aleixo –
extensão; abrange segmento da UES situado ao longo da orla do Rio
c) Estrada da Estanave, entre a Av. São Negro;
Pedro e a Rua da Prosperidade; II - Eixo de atividades:
d) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a Av. a) Rua Getúlio Vargas, em toda a sua extensão.
Brasil e a Rua São José;
e) Estrada da Jonasa, em toda a sua Na UES Puraquequara:
extensão. I - Setor Portuário Puraquequara – abrange
segmento da UES situado ao longo da orla do rio
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- Amazonas.
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: Na UES Adrianópolis:
- Av. Cyrillo Neves, em toda a sua extensão; I - Eixos de atividades:
- Rua Santa Luzia, em toda a sua extensão. a) Av. Paraíba, de sua confluência com a Av.
André Araújo até a Av. Efigênio Sales;
Na UES São Raimundo: b) Rua Recife, da Av. Álvaro Maia até a Av.
I - Setor Orla São Raimundo – compreende a Darcy Vargas;
área contida no perímetro das vias que o delimitam, c) Rua Belo Horizonte, em toda a sua
incluindo todos os lotes lindeiros às vias limites, limitando- extensão;
se ao norte, pela Estrada do Bombeamento, pelas ruas
Padre Agostinho Cabalero, Coração de Jesus, 5 de NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
Setembro, Rio Branco e Virgílio Ramos e pela ponte CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
Senador Fábio Lucena; a sul, pelo igarapé do São incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Raimundo; a oeste, pelo limite da 4a DL; - Rua Salvador, em toda a sua extensão;
II - Eixos de atividades: - Rua Fortaleza, em toda a sua extensão.
a) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a
Estrada do Bombeamento e a Av. Brasil; Na UES Vieiralves:
b) Rua Presidente Dutra, em toda a sua I - Eixos de atividades:
extensão; a) Rua Acre, em toda a sua extensão;
c) Rua São José, em toda a sua extensão; b) Rua Pará, em toda a sua extensão;
c) Rua João Valério, em toda a sua extensão;
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- d) Rua Maceió, em toda a sua extensão,
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
- Rua Pe. Agostinho Caballero, da Rua São José até a CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
Rua - Coração de Jesus; incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
- Rua Coração de Jesus, em toda a sua extensão; - Rua Major Gabriel, da Av. Álvaro Maia até a
- Rua 5 de Setembro, em toda a sua extensão. Rua São Luiz.
LEI Nº 672/2202
ANEXO III
QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA.
(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
CACHOEIRINHA(*)
UES SÃO verticalização média
3,0(**) 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
GERALDO(*) baixa
UES CENTRO verticalização média 4,8(**) 12 90% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
sem de fundos =
UES CENTRO
verticalização baixa 2,0(**) 4 --------- 85% afastament 5,00m sem
ANTIGO
o afast. laterais
53 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
sem de fundos =
Setor Sítio horizontal de alta
2,0 3 --------- 70% afastament 5,00m sem
Histórico densidade
o afast. laterais
verticalização
UES SÃO JORGE(*) 3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
média baixa
verticalização
UES ALVORADA(*) 3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
média baixa
UES LÍRIO DO verticalização
3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
VALE(*) média baixa
horizontal de média
UES FLORES(*) 2,0(**) 3 60% 5,00m 2,50m
densidade
verticalização
UES PARQUE 10(*) 3,0 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
INTEGRAÇÃO
média baixa
verticalização
UES ALEIXO(*) 3,0(**) 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
média baixa
horizontal de alta 1,50m ou
UES COROADO(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
UES DISTRITO horizontal de baixa
1,0 3 50% 5,00m 2,50m
INDUSTRIAL I (*) densidade
Setor Memorial da
verticalização média 4,8(**) 12 40% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
Amazônia
horizontal de alta 1,50m ou
UES JAPIIM(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
UES MORRO DA horizontal de alta 1,50m ou
2,0 3 70% 5,00m
LIBERDADE(*) densidade 2,50m(****)
verticalização
UES ITAPORANGA 3,0(**) 8 15,00m 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
média baixa
UES horizontal de média
TARUMÃ-AÇU
ANEXO IV
QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR CORREDOR URBANO.
(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
SEGMENTO SUL verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
SUL/ NORTE
SEGMENTO CENTRO verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
SEGMENTO NORTE verticalização baixa 0,8 4 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV.TU- RISMO
PONTA NEGRA verticalização alta 4,0 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV. BRASIL PONTA
Praia PONTA NEGRA verticalização alta 4,0(*) 18(***) 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
NEGRA
PONTA NEGRA verticalização alta 4,0(*) 18(***) 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV. CORONEL TEIXEIRA verticalização alta 4,0(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV. BRASIL verticalização média baixa 2,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
LEOPOLDO PERES verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
JACIRA REIS verticalização alta 4,8(*) 18 15,00m 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
DARCY VARGAS verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
EFIGÊNIO SALES verticalização alta 4,8(*) 18 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
SEGMENTO 1 verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
RODRI- GO
OTÁVIO
AV. PARAÍBA verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
ANDRÉ ARAÚJO verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
ALEIXO
SÃO JOSÉ verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
COLÔNIA verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AU- TAZ
AUTAZ MIRIM verticalização média baixa 3,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
MIRIM
N.S.DA CONCEIÇÃO verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
SUL DO AEROPORTO verticalização média baixa 1,0 8 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
LESTE- OESTE
NOEL NUTELS verticalização média baixa 3,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
CORREDOR NORTE verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
(*) admitida aplicação de Outorga Onerosa do Direito de Construir e Transferência (**) H = altura útil da edificação, exceto caixa d´água e casa de máquinas de elevadores;
do Direito de Construir, com Coeficiente de Aproveitamento Básico do Terreno - afastamento mínimo = 5,00m (***) Parâmetros de verticalização não permitidos para os
CABT = 2,0. lotes situados no Setor Orla da Ponta Negra
55 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
LEI Nº 672/2002
ANEXO V
LEI Nº 672/2202
ANEXO VI
QUADRO DE USOS E ATIVIDADES POR UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA – UES
(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
UES COMPENSA
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2 e tipo 3**
compatibilizadas ao uso residencial.
integração das atividades de residencial unifamiliar e
comércio e de serviços ao uso multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Compensa
residencial, com apoio ao turismo e de serviços; industrial. 2**
lazer.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES SÃO RAIMUNDO
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixos de Atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2 e tipo 3**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial;
as vinculadas à navegação fluvial; de serviços; industrial. atividades tipo 1, tipo
Setor Orla São Raimundo
integração de atividades comerciais, 2 e tipo 3 e tipo 4**
de serviço e industriais ao uso
residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
NEG
RIO
UES EDUCANDOS
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
56 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
integração de atividades comerciais, residencial unifamiliar e
Setor Ponta atividades tipo 1, tipo
de serviço e industriais, ao uso multifamiliar; comercial;
Branca/Amarelinho 2** e tipo 3**
residencial; apoio ao turismo e lazer. de serviços; industrial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
Setor Industrial de atividades tipo 1, tipo
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial;
Educandos 2, tipo 3 e tipo 4.
comerciais, de serviço e industriais. de serviços; industrial.
usos e atividades compatíveis com a
presença de estabelecimentos
portuários e/ou vinculados ao Distrito residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES VILA BURITI Industrial e às áreas institucionais; multifamiliar; comercial;
2, tipo 3 e tipo 4.
tolerância para o uso residencial em de serviços; industrial.
condições que garantam adequada
habitabilidade.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Vila Buriti as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
atividades compatíveis com uso residencial unifamiliar e
residencial e a significativa presença multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES MAUAZINHO
de áreas de fragilidade ambiental e de serviços; industrial. 2**
de habilitação de interesse social.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixo de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2, tipo 3** e tipo 4**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial;
as institucionais; integração de de serviços; industrial. atividades tipo 1, tipo
Setor BR-319 atividades comerciais, de serviço e 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
industriais ao uso residencial, 5
sobretudo voltadas ao turismo e
lazer.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias multifamiliar; comercial; atividades tipo 1,
Setor Orla Mauazinho e as institucionais; predominância de serviços; industrial. tipo 2, tipo 3, tipo 4
de atividades comerciais, de e tipo 5
serviço e industriais.
atividades compatíveis com áreas de residencial unifamiliar e
UES COLÔNIA ANTÔNIO fragilidade ambiental; usos e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
ALEIXO atividades e condicionados à de serviços; industrial 2**
preservação dos recursos naturais.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixo de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Col. Antônio
as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
Aleixo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
atividades compatíveis com áreas de residencial unifamiliar e
fragilidade ambiental; usos e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES PURAQUEQUARA
atividades e condicionados à de serviços; industrial 2**
preservação dos recursos naturais.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Puraquequara as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES ADRIANOPÓLIS multifamiliar; comercial;
residencial 2** e 3***
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES VIEIRALVES multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
CENTRO
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES CACHOEIRINHA multifamiliar; comercial;
residencial 2 e tipo 3***
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES SÃO GERALDO multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
predominância dos usos comercial e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES CENTRO de serviços; tolerância para uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
residencial, em condições especiais. de serviços; industrial.
57 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
usos e atividades compatíveis com a
diversidade comercial e a
residencial unifamiliar e
concentração de bens de interesse atividades tipo 1, tipo
UES CENTRO ANTIGO multifamiliar; comercial;
cultural, com incentivo às atividades 2, tipo 3** e tipo 4***
de serviços; industrial.
de comércio e serviços e exigências
para adequação do uso residencial.
usos e atividades condicionados à
presença dos bens tombados; residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Setor Sítio Histórico integração de atividades comerciais, multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
de serviços e industriais com o uso de serviços; industrial.
residencial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES SÃO JORGE de serviços ao uso residencial. multifamiliar; comercial;
2**
de serviços; industrial.
reforço à mistura de usos existentes,
representada, inclusive, pela
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
presença significativa de uso
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo 3*** e tipo
instrucional; integração de atividades
de serviços; industrial. 4***
comerciais e de serviços ao uso
residencial.
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
residencial e com a proximidade do multifamiliar; comercial;
UES ALVORADA 2** e tipo
Aeroporto Internacional de Manaus e de serviços; industrial
3***
de recursos naturais.
integração de atividades comerciais e
de serviços, compatibilizadas ao uso
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
residencial.
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo
de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES LÍRIO DO VALE multifamiliar; comercial;
residencial 2** e tipo 3**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES FLORES multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES PARQUE 10 de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2** e tipo 3***
residencial. de serviços; industrial.
reforço ao centro de comércio e
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
serviços existente; integração de
INTEGRAÇÃO
* -relação no Anexo II desta Lei *** - exceto para uso industrial e comércio atacadista
** - exceto para uso industrial
59 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
LEI Nº 672/2002
ANEXO VII
QUADRO DE USO E ATIVIDADE POR CORREDOR URBANO
(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
USOS E ATIVIDADES
CORREDORES
URBANOS/SEGMENTOS USOS ATIVIDADES
DIRETRIZES OBSERVAÇÕES
PERMITIDOS PERMITIDAS
predominância de usos
comercial e de serviços, de residencial
Para serviços de
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
reparação e indústria,
SEGMENTO SUL estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
área útil principal
geradoras de tráfego: tolerância comercial; de 4*
inferior a 500m2
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
predominância de usos
comercial e de serviços, de
SUL/NORTE
residencial
expansão da área central, com
unifamiliar e atividades tipo 1,
estímulo às atividades não
SEGMENTO CENTRO multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4*
geradoras de tráfego: tolerância
comercial; de e tipo 5*
para o uso residencial em
serviços; industrial
condições adequadas; reforço
ou criação de novos centros.
atividades de apoio e
compatíveis com a residencial
predominância do uso industrial unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO NORTE e com a presença de grandes multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4
glebas e lotes: tolerância para o comercial; de e tipo 5
uso residencial em condições serviços; industrial
adequadas.
reforço à criação de centro de
comércio e serviços, residencial
compatíveis com a presença de unifamiliar e
Atividades tipo 1,
TARUMÃ grandes glebas, com cuidados multifamiliar;
tipo 2, tipo 3, tipo 4
ambientais; integração de comercial; de
AVENIDA DO TURISMO
serviços
reforço às atividades de
comércio e serviços existentes; residencial
sobretudo de turismo e lazer, unifamiliar e atividades tipo 1,
PONTA NEGRA com cuidados ambientais; multifamiliar; tipo 2*, tipo 3** e
integração de atividades comercial; de tipo 4**
comerciais e de serviços ao uso serviços; industrial
residencial.
reforço às atividades de residencial
comércio e serviços existente; unifamiliar e atividades tipo 1,
AV. CORONEL TEIXEIRA integração de atividades multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
comerciais, de serviços ao uso comercial de 4*
residencial. serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
AVENIDA BRASIL multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais, de
comercial de 4*
serviços e residênciais.
serviços; industrial
predominância dos usos
BOULEVARD
AMAZONAS
atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
predominância dos usos
comercial e de serviços, de residencial
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
DARCY VARGAS estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3*, tipo
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4* e tipo 5*
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existentes; integração
EFIGÊNIO SALES multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
SEGMENTO 1 multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
RODRIGO OTÁVIO
serviços; industrial
reforço ao centro de comércio e residencial
serviços existente; integração unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO 2 de atividades comerciais, de multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4*
serviços e industriais ao uso comercial; de e tipo 5*
residencial. serviços; industrial
reforço ao centro de comércio e residencial
serviços existente; integração unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO 3 de atividades comerciais, de multifamiliar; tipo 2, tipo 3 e tipo
serviços e industriais ao uso comercial; de 4*
residencial. serviços; industrial
predominância de usos
para comércio
comercial e de serviços, de residencial
atacadista, serviços
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
de reparação e
AVENIDA PARAÍBA estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
industria, área útil
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4*
principal inferior a
para o uso residencial em serviços; industrial
500m2
condições adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
AV. ANDRÉ ARAÚJO multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
COROADO multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
ALEIXO
de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
atividades de apoio e
compatíveis com a residencial
predominância do uso industrial unifamiliar e atividades tipo 1,
SÃO JOSÉ e com a presença de grandes multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo
glebas e lotes; tolerância para o comercial; de 4*
uso residencial em condições serviços; industrial
adequadas.
Atividades de apoio e
compatíveis com a Residencial
predominância do uso unifamiliar e
atividades Tipo 1,
industrial e com a presença multifamiliar;
COLÔNIA Tipo 2, Tipo 3 e
de grandes glebas e lotes; Comercial; de
Tipo 4.
tolerância para o uso Serviços;
residencial em condições Industrial.
adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
AUTAZ
MIRIM
* - exceto para o uso industrial ** - exceto para o uso industrial, o comércio atacadista, as oficinas e os serviços de reparação
LEI Nº 672/2002
ANEXO VIII
USOS E ATIVIDADES
UET/SETORES URBANOS
DIRETRIZES ATIVIDADES PERMITIDAS
Compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comércio varejista
permanentes e de recreio com atividades e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
vinculadas ao turismo ecológico e com o atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET PURAQUEQUARA uso agrícola e com as atividades de apoio à atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
produção agrícola. fauna, da flora e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e complementares à produção
agrícola.
usos e atividades condicionados à proteção habitação e atividades tipo 1 dos usos comercial, de serviços e
Setor urbano
dos recursos naturais. industrial, com área computável inferior a 200m².
compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comercio varejista
permanentes e de recreio com o uso e serviços de âmbito local e equipamentos comutarios);
agrícola e com as atividades de apoio à atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET DUCKE
produção agrícola. atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
fauna, da flora e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e vinculadas à produção agrícola.
integração dos usos residencial, industrial e habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comercio varejista
agrícola que não ofereçam impacto e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
ambiental significativo e apresentem grande indústrias vinculada à produção rural, exclusive de produtos
escala de operação. agrotóxicos e fertilizantes;
UET MARIANO atividades de apoio à produção agroindustrial;
atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
fauna, da flora e da paisagem;
atividades vinculadas à produção agrícola e extrativa.
compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comércio varejista
permanentes e de recreio com atividades e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
vinculadas ao turismo ecológico e com o atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET PRAIA DA LUA uso agrícola e com as atividades de apoio à atividades educacionais e cientificas relacionadas à proteção da
produção agrícola. fauna, da flora e, e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e complementares à produção
agrícola.
62 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
LEI Nº 672/2002
ANEXO IX
ATIVIDADES
CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES Quanto à natureza Quanto à escala de Condições
operação
não oferecem riscos à segurança Podem conviver com o uso
nem incômodo à vizinhança e não residencial sem limitações
ATIVIDADES TIPO 1 provocam impactos significativos pequena e média especificas à sua localização
ao ambiente, à estrutura e à infra-
estrutura.
podem oferecer incômodo podem ser controladas por
eventual ou moderado à meio de normas edilícias e
ATIVIDADES TIPO 2 vizinhança, tais como ruídos, pequena e média exigências urbanísticas.
movimentação moderada de
veículos ou riscos de acidentes.
podem oferecer incômodo podem ser controladas por
eventual ou moderado à meio de normas edilícias e
ATIVIDADES TIPO 3 vizinhança, tais como ruídos, média e grande exigências urbanísticas.
movimentação moderada de
veículos ou riscos de acidentes.
podem oferecer riscos à exigem controle por meio de
segurança ou incômodo à normas edilícias e exigências
vizinhança e impacto ao ambiente, urbanísticas e através de
ATIVIDADES TIPO 4 à estrutura e à infra-estrutura pequena, média e grande consulta prévia aos órgãos
urbana. responsáveis pelo meio
ambiente e pela circulação
viária.
de difícil compatibilização com uso exigem controle por meio de
residencial. Oferecendo impacto normas edilícias e exigências
significativo ao ambiente, à urbanísticas e através de
ATIVIDADES TIPO 5 estrutura e à infra-estrutura média e grande consulta prévia aos órgãos
urbana. responsáveis pelo meio
ambiente e pela circulação
viária.
LEI Nº 672/2002
ANEXO X – ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES
(Alterado pelo Art. 1º da Resolução Nº 002 do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano - CMDU, de
19/03/08, publicado no D.O.M. Nº 1930 de 31/03/08)
ATIVIDADES DE SERVIÇOS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIF. OBS.
1 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas SERVIÇO TIPO 4
2 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras SERVIÇO TIPO 1
3 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita SERVIÇO TIPO 2
4 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
5 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais SERVIÇO TIPO 1
6 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos SERVIÇO TIPO 1
7 0162-8/03 Serviço de manejo de animais SERVIÇO TIPO 3
8 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
9 0163-6/00 Atividades de pós-colheita SERVIÇO TIPO 4
10 1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
11 1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
12 1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
13 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato SERVIÇO TIPO 2
14 1821-1/00 Serviços de pré-impressão SERVIÇO TIPO 2
15 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos SERVIÇO TIPO 2
16 3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos SERVIÇO TIPO 3
17 3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação SERVIÇO TIPO 3
18 3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle SERVIÇO TIPO 3
19 3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação SERVIÇO TIPO 3
20 3312-1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos SERVIÇO TIPO 3
21 3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos SERVIÇO TIPO 3
22 3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos SERVIÇO TIPO 3
23 3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
24 3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas SERVIÇO TIPO 3
25 3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas SERVIÇO TIPO 3
26 3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais SERVIÇO TIPO 3
27 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores SERVIÇO TIPO 3
28 3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais SERVIÇO TIPO 3
29 3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e
30 3314-7/07 SERVIÇO TIPO 3
comercial
31 3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para
32 3314-7/09 SERVIÇO TIPO 2
escritório
33 3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
34 3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária SERVIÇO TIPO 3
35 3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas SERVIÇO TIPO 3
63 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
36 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta SERVIÇO TIPO 3
37 3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
38 3314-7/15 SERVIÇO TIPO 3
petróleo
39 3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção,
40 3314-7/17 SERVIÇO TIPO 3
exceto tratores
41 3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta SERVIÇO TIPO 3
42 3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e
43 3314-7/20 SERVIÇO TIPO 3
calçados
44 3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos SERVIÇO TIPO 3
45 3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
46 3314-7/99 SERVIÇO TIPO 3
anteriormente
47 3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários SERVIÇO TIPO 3
48 3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista SERVIÇO TIPO 3
49 3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista SERVIÇO TIPO 3
50 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes SERVIÇO TIPO 5
51 3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer SERVIÇO TIPO 4
52 3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
53 3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais SERVIÇO TIPO 3
54 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material SERVIÇO TIPO 1
55 3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
56 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto SERVIÇO TIPO 4
57 3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes SERVIÇO TIPO 4
58 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos SERVIÇO TIPO 4
59 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos SERVIÇO TIPO 4
60 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos SERVIÇO TIPO 5
61 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos SERVIÇO TIPO 5
62 3839-4/01 Usinas de compostagem SERVIÇO TIPO 4
63 3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos SERVIÇO TIPO 4
64 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários SERVIÇO TIPO 1
65 4120-4/00 Construção de edifícios SERVIÇO TIPO 4
66 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias SERVIÇO TIPO 5
67 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos SERVIÇO TIPO 4
68 4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais SERVIÇO TIPO 5
69 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas SERVIÇO TIPO 4
70 4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
71 4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
72 4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 3
73 4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações SERVIÇO TIPO 5
74 4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações SERVIÇO TIPO 3
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de
75 4222-7/01 SERVIÇO TIPO 5
irrigação
76 4222-7/02 Obras de irrigação SERVIÇO TIPO 3
77 4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto SERVIÇO TIPO 5
78 4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais SERVIÇO TIPO 5
79 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas SERVIÇO TIPO 3
80 4292-8/02 Obras de montagem industrial SERVIÇO TIPO 4
81 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas SERVIÇO TIPO 4
82 4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 5
83 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas SERVIÇO TIPO 4
84 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno SERVIÇO TIPO 4
85 4312-6/00 Perfurações e sondagens SERVIÇO TIPO 3
86 4313-4/00 Obras de terraplenagem SERVIÇO TIPO 4
87 4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
88 4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
89 4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica SERVIÇO TIPO 2
90 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás SERVIÇO TIPO 3
91 4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração SERVIÇO TIPO 3
92 4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio SERVIÇO TIPO 3
93 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários SERVIÇO TIPO 3
94 4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre SERVIÇO TIPO 3
Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
95 4329-1/03 SERVIÇO TIPO 3
própria
Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e
96 4329-1/04 SERVIÇO TIPO 4
aeroportos
97 4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração SERVIÇO TIPO 2
98 4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
99 4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil SERVIÇO TIPO 3
100 4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material SERVIÇO TIPO 2
101 4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque SERVIÇO TIPO 2
102 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral SERVIÇO TIPO 3
103 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores SERVIÇO TIPO 3
104 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção SERVIÇO TIPO 3
105 4391-6/00 Obras de fundações SERVIÇO TIPO 4
106 4399-1/01 Administração de obras SERVIÇO TIPO 3
107 4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias SERVIÇO TIPO 2
108 4399-1/03 Obras de alvenaria SERVIÇO TIPO 2
Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas
109 4399-1/04 SERVIÇO TIPO 4
para uso em obras
110 4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água SERVIÇO TIPO 3
111 4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
112 4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores SERVIÇO TIPO 1
113 4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores SERVIÇO TIPO 4
114 4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
115 4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
116 4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
117 4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3
118 4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
119 4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores SERVIÇO TIPO 2
120 4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores SERVIÇO TIPO 3
Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
121 4530-7/06 SERVIÇO TIPO 1
automotores
122 4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios SERVIÇO TIPO 1
123 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas SERVIÇO TIPO 3 *
124 4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos SERVIÇO TIPO 1
64 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
125 4612-5/00 SERVIÇO TIPO 1
químicos
126 4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens SERVIÇO TIPO 1
127 4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves SERVIÇO TIPO 1
128 4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico SERVIÇO TIPO 1
129 4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem SERVIÇO TIPO 1
130 4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo SERVIÇO TIPO 1
131 4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria SERVIÇO TIPO 1
132 4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares SERVIÇO TIPO 1
133 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações SERVIÇO TIPO 1
Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
134 4618-4/99 SERVIÇO TIPO 1
anteriormente
135 4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado SERVIÇO TIPO 1
136 4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal SERVIÇO TIPO 4
137 4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana SERVIÇO TIPO 5
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
138 4922-1/01 SERVIÇO TIPO 5
metropolitana
139 4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual SERVIÇO TIPO 5
140 4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional SERVIÇO TIPO 5
141 4923-0/01 Serviço de táxi SERVIÇO TIPO 2
142 4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista SERVIÇO TIPO 4
143 4924-8/00 Transporte escolar SERVIÇO TIPO 4
144 4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal SERVIÇO TIPO 4
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
145 4929-9/02 SERVIÇO TIPO 5
internacional
146 4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal SERVIÇO TIPO 4
147 4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional SERVIÇO TIPO 5
148 4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 5
149 4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal SERVIÇO TIPO 4
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
150 4930-2/02 SERVIÇO TIPO 4
internacional
151 4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos SERVIÇO TIPO 5
152 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças SERVIÇO TIPO 4
153 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga SERVIÇO TIPO 4
154 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros SERVIÇO TIPO 4
155 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga SERVIÇO TIPO 4
156 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros SERVIÇO TIPO 4
157 5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia SERVIÇO TIPO 4
158 5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia SERVIÇO TIPO 5
159 5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia SERVIÇO TIPO 4
Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e
160 5022-0/02 SERVIÇO TIPO 5
internacional, exceto travessia
161 5030-1/01 Navegação de apoio marítimo SERVIÇO TIPO 4
162 5030-1/02 Navegação de apoio portuário SERVIÇO TIPO 4
163 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal SERVIÇO TIPO 5
164 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal SERVIÇO TIPO 5
165 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos SERVIÇO TIPO 4
166 5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
167 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular SERVIÇO TIPO 5
168 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação SERVIÇO TIPO 5
169 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular SERVIÇO TIPO 5
170 5120-0/00 Transporte aéreo de carga SERVIÇO TIPO 5
171 5120-0/00 Transporte aéreo de carga SERVIÇO TIPO 5
172 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant SERVIÇO TIPO 4
173 5211-7/02 Guarda-móveis SERVIÇO TIPO 4
174 5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis SERVIÇO TIPO 4
175 5212-5/00 Carga e descarga SERVIÇO TIPO 4
176 5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados SERVIÇO TIPO 3
177 5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários SERVIÇO TIPO 4
178 5223-1/00 Estacionamento de veículos SERVIÇO TIPO 3
179 5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada SERVIÇO TIPO 1
180 5229-0/02 Serviços de reboque de veículos SERVIÇO TIPO 3
181 5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
182 5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária SERVIÇO TIPO 4
183 5231-1/02 Operações de terminais SERVIÇO TIPO 4
184 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo SERVIÇO TIPO 2
185 5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
186 5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem SERVIÇO TIPO 5
187 5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem SERVIÇO TIPO 4
188 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros SERVIÇO TIPO 2
189 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo SERVIÇO TIPO 2
190 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga SERVIÇO TIPO 2
191 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM SERVIÇO TIPO 2
192 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional SERVIÇO TIPO 2
193 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional SERVIÇO TIPO 1
194 5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional SERVIÇO TIPO 2
195 5320-2/02 Serviços de entrega rápida SERVIÇO TIPO 2
196 5510-8/01 Hotéis SERVIÇO TIPO 4
197 5510-8/02 Apart-hotéis SERVIÇO TIPO 4
198 5510-8/03 Motéis SERVIÇO TIPO 4
199 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais SERVIÇO TIPO 4
200 5590-6/02 Campings SERVIÇO TIPO 4
201 5590-6/03 Pensões (alojamento) SERVIÇO TIPO 3
202 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
203 5611-2/01 Restaurantes e similares SERVIÇO TIPO 3
204 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas SERVIÇO TIPO 3 *
205 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares SERVIÇO TIPO 2
206 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação SERVIÇO TIPO 2
207 5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas SERVIÇO TIPO 3
208 5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê SERVIÇO TIPO 3
209 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos SERVIÇO TIPO 1
210 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos SERVIÇO TIPO 1
211 5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar SERVIÇO TIPO 3
212 5811-5/00 Edição de livros SERVIÇO TIPO 2
213 5812-3/00 Edição de jornais SERVIÇO TIPO 2
214 5813-1/00 Edição de revistas SERVIÇO TIPO 2
215 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos SERVIÇO TIPO 3
216 5911-1/01 Estúdios cinematográficos SERVIÇO TIPO 4
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217 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade SERVIÇO TIPO 4
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
218 5911-1/99 SERVIÇO TIPO 4
anteriormente
219 5912-0/01 Serviços de dublagem SERVIÇO TIPO 1
220 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual SERVIÇO TIPO 1
Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
221 5912-0/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
222 5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão SERVIÇO TIPO 2
223 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica SERVIÇO TIPO 3
224 5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música SERVIÇO TIPO 3
225 6010-1/00 Atividades de rádio SERVIÇO TIPO 3
226 6021-7/00 Atividades de televisão aberta SERVIÇO TIPO 3
227 6022-5/01 Programadoras SERVIÇO TIPO 3
228 6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras SERVIÇO TIPO 3
229 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC SERVIÇO TIPO 4
230 6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT SERVIÇO TIPO 4
231 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM SERVIÇO TIPO 4
232 6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
233 6120-5/01 Telefonia móvel celular SERVIÇO TIPO 4
234 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME SERVIÇO TIPO 4
235 6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
236 6130-2/00 Telecomunicações por satélite SERVIÇO TIPO 4
237 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo SERVIÇO TIPO 4
238 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas SERVIÇO TIPO 4
239 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite SERVIÇO TIPO 4
240 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações SERVIÇO TIPO 4
241 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP SERVIÇO TIPO 4
242 6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
243 6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda SERVIÇO TIPO 2
244 6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis SERVIÇO TIPO 1
245 6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis SERVIÇO TIPO 1
246 6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação SERVIÇO TIPO 1
247 6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação SERVIÇO TIPO 1
248 6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet SERVIÇO TIPO 1
249 6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet SERVIÇO TIPO 1
250 6391-7/00 Agências de notícias SERVIÇO TIPO 3
251 6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
252 6410-7/00 Banco Central SERVIÇO TIPO 4
253 6421-2/00 Bancos comerciais SERVIÇO TIPO 4
254 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial SERVIÇO TIPO 4
255 6423-9/00 Caixas econômicas SERVIÇO TIPO 4
256 6424-7/01 Bancos cooperativos SERVIÇO TIPO 4
257 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito SERVIÇO TIPO 4
258 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo SERVIÇO TIPO 4
259 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural SERVIÇO TIPO 4
260 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial SERVIÇO TIPO 4
261 6432-8/00 Bancos de investimento SERVIÇO TIPO 4
262 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento SERVIÇO TIPO 4
263 6434-4/00 Agências de fomento SERVIÇO TIPO 3
264 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário SERVIÇO TIPO 4
265 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo SERVIÇO TIPO 4
266 6435-2/03 Companhias hipotecárias SERVIÇO TIPO 4
267 6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras SERVIÇO TIPO 4
268 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor SERVIÇO TIPO 4
269 6440-9/00 Arrendamento mercantil SERVIÇO TIPO 4
270 6450-6/00 Sociedades de capitalização SERVIÇO TIPO 2
271 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras SERVIÇO TIPO 2
272 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras SERVIÇO TIPO 2
273 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings SERVIÇO TIPO 2
274 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários SERVIÇO TIPO 2
275 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários SERVIÇO TIPO 3
276 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários SERVIÇO TIPO 2
277 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring SERVIÇO TIPO 2
278 6492-1/00 Securitização de créditos SERVIÇO TIPO 3
279 6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos SERVIÇO TIPO 1
280 6499-9/01 Clubes de investimento SERVIÇO TIPO 2
281 6499-9/02 Sociedades de investimento SERVIÇO TIPO 2
282 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito SERVIÇO TIPO 2
283 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações SERVIÇO TIPO 3
284 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP SERVIÇO TIPO 3
285 6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
286 6511-1/01 Seguros de vida SERVIÇO TIPO 1
287 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral SERVIÇO TIPO 1
288 6512-0/00 Seguros não-vida SERVIÇO TIPO 1
289 6520-1/00 Seguros-saúde SERVIÇO TIPO 1
290 6530-8/00 Resseguros SERVIÇO TIPO 1
291 6541-3/00 Previdência complementar fechada SERVIÇO TIPO 1
292 6542-1/00 Previdência complementar aberta SERVIÇO TIPO 1
293 6550-2/00 Planos de saúde SERVIÇO TIPO 2
294 6611-8/01 Bolsa de valores SERVIÇO TIPO 4
295 6611-8/02 Bolsa de mercadorias SERVIÇO TIPO 3
296 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros SERVIÇO TIPO 3
297 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados SERVIÇO TIPO 3
298 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários SERVIÇO TIPO 2
299 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários SERVIÇO TIPO 2
300 6612-6/03 Corretoras de câmbio SERVIÇO TIPO 2
301 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias SERVIÇO TIPO 2
302 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras SERVIÇO TIPO 3
303 6613-4/00 Administração de cartões de crédito SERVIÇO TIPO 3
304 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia SERVIÇO TIPO 3
305 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras SERVIÇO TIPO 3
306 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros SERVIÇO TIPO 2
307 6619-3/04 Caixas eletrônicos SERVIÇO TIPO 2
308 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito SERVIÇO TIPO 4
309 6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
310 6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros SERVIÇO TIPO 1
311 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial SERVIÇO TIPO 1
66 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
312 6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde SERVIÇO TIPO 1
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas
313 6629-1/00 SERVIÇO TIPO 1
anteriormente
314 6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão SERVIÇO TIPO 2
315 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios SERVIÇO TIPO 1
316 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios SERVIÇO TIPO 1
317 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis SERVIÇO TIPO 1
318 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis SERVIÇO TIPO 1
319 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária SERVIÇO TIPO 1
320 6911-7/01 Serviços advocatícios SERVIÇO TIPO 1
321 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça SERVIÇO TIPO 2
322 6911-7/03 Agente de propriedade industrial SERVIÇO TIPO 1
323 6912-5/00 Cartórios SERVIÇO TIPO 2
324 6920-6/01 Atividades de contabilidade SERVIÇO TIPO 1
325 6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária SERVIÇO TIPO 1
326 7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica SERVIÇO TIPO 1
327 7111-1/00 Serviços de arquitetura SERVIÇO TIPO 1
328 7112-0/00 Serviços de engenharia SERVIÇO TIPO 1
329 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia SERVIÇO TIPO 1
330 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos SERVIÇO TIPO 3
331 7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia SERVIÇO TIPO 1
332 7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho SERVIÇO TIPO 1
333 7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
334 7120-1/00 Testes e análises técnicas SERVIÇO TIPO 2
335 7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais SERVIÇO TIPO 3
336 7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas SERVIÇO TIPO 1
337 7311-4/00 Agências de publicidade SERVIÇO TIPO 1
338 7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação SERVIÇO TIPO 2
339 7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições SERVIÇO TIPO 2
340 7319-0/02 Promoção de vendas SERVIÇO TIPO 2
341 7319-0/03 Marketing direto SERVIÇO TIPO 2
342 7319-0/04 Consultoria em publicidade SERVIÇO TIPO 2
343 7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
344 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública SERVIÇO TIPO 1
345 7410-2/01 Design SERVIÇO TIPO 1
346 7410-2/02 Decoração de interiores SERVIÇO TIPO 1
347 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina SERVIÇO TIPO 2
348 7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas SERVIÇO TIPO 1
349 7420-0/03 Laboratórios fotográficos SERVIÇO TIPO 2
350 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos SERVIÇO TIPO 1
351 7420-0/05 Serviços de microfilmagem SERVIÇO TIPO 1
352 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares SERVIÇO TIPO 1
353 7490-1/02 Escafandria e mergulho SERVIÇO TIPO 1
354 7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias SERVIÇO TIPO 1
355 7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários SERVIÇO TIPO 2
356 7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas SERVIÇO TIPO 2
357 7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
358 7500-1/00 Atividades veterinárias SERVIÇO TIPO 3
359 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor SERVIÇO TIPO 4
360 7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos SERVIÇO TIPO 4
361 7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação SERVIÇO TIPO 4
362 7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor SERVIÇO TIPO 4
363 7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos SERVIÇO TIPO 1
364 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares SERVIÇO TIPO 1
365 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios SERVIÇO TIPO 1
366 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos SERVIÇO TIPO 2
367 7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais SERVIÇO TIPO 2
368 7729-2/03 Aluguel de material médico SERVIÇO TIPO 1
369 7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 1
370 7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador SERVIÇO TIPO 4
371 7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes SERVIÇO TIPO 4
372 7732-2/02 Aluguel de andaimes SERVIÇO TIPO 3
373 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório SERVIÇO TIPO 2
374 7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador SERVIÇO TIPO 4
375 7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador SERVIÇO TIPO 3
376 7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes SERVIÇO TIPO 3
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem
377 7739-0/99 SERVIÇO TIPO 4
operador
378 7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros SERVIÇO TIPO 2
379 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra SERVIÇO TIPO 3
380 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária SERVIÇO TIPO 2
381 7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros SERVIÇO TIPO 3
382 7911-2/00 Agências de viagens SERVIÇO TIPO 2
383 7912-1/00 Operadores turísticos SERVIÇO TIPO 2
384 7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 2
385 8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada SERVIÇO TIPO 3
386 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda SERVIÇO TIPO 3
387 8012-9/00 Atividades de transporte de valores SERVIÇO TIPO 3
388 8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança SERVIÇO TIPO 2
389 8030-7/00 Atividades de investigação particular SERVIÇO TIPO 2
390 8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais SERVIÇO TIPO 2
391 8112-5/00 Condomínios prediais SERVIÇO TIPO 1
392 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios SERVIÇO TIPO 2
393 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas SERVIÇO TIPO 4
394 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
395 8130-3/00 Atividades paisagísticas SERVIÇO TIPO 1
396 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo SERVIÇO TIPO 1
397 8219-9/01 Fotocópias SERVIÇO TIPO 1
Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados
398 8219-9/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
399 8220-2/00 Atividades de teleatendimento SERVIÇO TIPO 1
400 8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas SERVIÇO TIPO 2
401 8230-0/02 Casas de festas e eventos SERVIÇO TIPO 4
402 8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais SERVIÇO TIPO 1
403 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato SERVIÇO TIPO 3
404 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água SERVIÇO TIPO 1
405 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares SERVIÇO TIPO 1
406 8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção SERVIÇO TIPO 2
67 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
407 8299-7/04 Leiloeiros independentes SERVIÇO TIPO 1
408 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato SERVIÇO TIPO 2
409 8299-7/07 Salas de acesso à internet SERVIÇO TIPO 2
410 8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
411 8411-6/00 Administração pública em geral SERVIÇO TIPO 3
412 8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais SERVIÇO TIPO 2
413 8413-2/00 Regulação das atividades econômicas SERVIÇO TIPO 2
414 8421-3/00 Relações exteriores SERVIÇO TIPO 2
415 8422-1/00 Defesa SERVIÇO TIPO 3
416 8423-0/00 Justiça SERVIÇO TIPO 3
417 8424-8/00 Segurança e ordem pública SERVIÇO TIPO 3
418 8425-6/00 Defesa Civil SERVIÇO TIPO 3
419 8430-2/00 Seguridade social obrigatória SERVIÇO TIPO 2
420 8511-2/00 Educação infantil - creche SERVIÇO TIPO 2
421 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola SERVIÇO TIPO 2
422 8513-9/00 Ensino fundamental SERVIÇO TIPO 3
423 8520-1/00 Ensino médio SERVIÇO TIPO 3
424 8531-7/00 Educação superior - graduação SERVIÇO TIPO 4
425 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação SERVIÇO TIPO 4
426 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão SERVIÇO TIPO 4
427 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico SERVIÇO TIPO 3
428 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico SERVIÇO TIPO 4
429 8550-3/01 Administração de caixas escolares SERVIÇO TIPO 1
430 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares SERVIÇO TIPO 1
431 8591-1/00 Ensino de esportes SERVIÇO TIPO 3
432 8592-9/01 Ensino de dança SERVIÇO TIPO 2
433 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança SERVIÇO TIPO 2
434 8592-9/03 Ensino de música SERVIÇO TIPO 3
435 8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente SERVIÇO TIPO 2
436 8593-7/00 Ensino de idiomas SERVIÇO TIPO 2
437 8599-6/01 Formação de condutores SERVIÇO TIPO 4
438 8599-6/02 Cursos de pilotagem SERVIÇO TIPO 2
439 8599-6/03 Treinamento em informática SERVIÇO TIPO 2
440 8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial SERVIÇO TIPO 2
441 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos SERVIÇO TIPO 2
442 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
443 8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 4 *
444 8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 4 *
445 8621-6/01 UTI móvel SERVIÇO TIPO 4
446 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel SERVIÇO TIPO 4
447 8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 3
448 8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos SERVIÇO TIPO 3 *
449 8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares SERVIÇO TIPO 3 *
450 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas SERVIÇO TIPO 2
451 8630-5/04 Atividade odontológica SERVIÇO TIPO 2 *
452 8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana SERVIÇO TIPO 3 *
453 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida SERVIÇO TIPO 2 *
454 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
455 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica SERVIÇO TIPO 2 *
456 8640-2/02 Laboratórios clínicos SERVIÇO TIPO 2 *
457 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia SERVIÇO TIPO 2 *
458 8640-2/04 Serviços de tomografia SERVIÇO TIPO 3 *
459 8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia SERVIÇO TIPO 3 *
460 8640-2/06 Serviços de ressonância magnética SERVIÇO TIPO 3 *
461 8640-2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética SERVIÇO TIPO 2 *
462 8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos SERVIÇO TIPO 2 *
463 8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos SERVIÇO TIPO 2 *
464 8640-2/10 Serviços de quimioterapia SERVIÇO TIPO 3 *
465 8640-2/11 Serviços de radioterapia SERVIÇO TIPO 4
466 8640-2/12 Serviços de hemoterapia SERVIÇO TIPO 4
467 8640-2/13 Serviços de litotripsia SERVIÇO TIPO 3 *
468 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos SERVIÇO TIPO 3 *
469 8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
470 8650-0/01 Atividades de enfermagem SERVIÇO TIPO 1
471 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição SERVIÇO TIPO 1
472 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise SERVIÇO TIPO 1
473 8650-0/04 Atividades de fisioterapia SERVIÇO TIPO 1
474 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional SERVIÇO TIPO 1
475 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia SERVIÇO TIPO 1
476 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral SERVIÇO TIPO 1
477 8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
478 8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde SERVIÇO TIPO 2
479 8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana SERVIÇO TIPO 1
480 8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano SERVIÇO TIPO 1
481 8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
482 8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas SERVIÇO TIPO 2
483 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos SERVIÇO TIPO 2
484 8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes SERVIÇO TIPO 2
485 8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS SERVIÇO TIPO 2
486 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos SERVIÇO TIPO 1
487 8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio SERVIÇO TIPO 1
488 8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial SERVIÇO TIPO 4
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e
489 8720-4/99 SERVIÇO TIPO 4
dependência química não especificadas anteriormente
490 8730-1/01 Orfanatos SERVIÇO TIPO 2
491 8730-1/02 Albergues assistenciais SERVIÇO TIPO 2
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
492 8730-1/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
493 8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento SERVIÇO TIPO 2
494 9001-9/01 Produção teatral SERVIÇO TIPO 4
495 9001-9/02 Produção musical SERVIÇO TIPO 4
496 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança SERVIÇO TIPO 4
497 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares SERVIÇO TIPO 4
498 9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares SERVIÇO TIPO 4
499 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação SERVIÇO TIPO 2
500 9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
501 9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores SERVIÇO TIPO 2
68 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
502 9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores SERVIÇO TIPO 2
503 9002-7/02 Restauração de obras de arte SERVIÇO TIPO 1
504 9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas SERVIÇO TIPO 1
505 9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos SERVIÇO TIPO 1
506 9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares SERVIÇO TIPO 3
507 9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos SERVIÇO TIPO 1
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção
508 9103-1/00 SERVIÇO TIPO 5
ambiental
509 9200-3/01 Casas de bingo SERVIÇO TIPO 5
510 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos SERVIÇO TIPO 3
511 9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 5
512 9311-5/00 Gestão de instalações de esportes SERVIÇO TIPO 1
513 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares SERVIÇO TIPO 4
514 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico SERVIÇO TIPO 3
515 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos SERVIÇO TIPO 4
516 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
517 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos SERVIÇO TIPO 4
518 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares SERVIÇO TIPO 4
519 9329-8/02 Exploração de boliches SERVIÇO TIPO 4
520 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares SERVIÇO TIPO 3
521 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos SERVIÇO TIPO 3
522 9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
523 9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais SERVIÇO TIPO 1
524 9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais SERVIÇO TIPO 1
525 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais SERVIÇO TIPO 1
526 9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais SERVIÇO TIPO 1
527 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas SERVIÇO TIPO 3 *
528 9492-8/00 Atividades de organizações políticas SERVIÇO TIPO 2
529 9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte SERVIÇO TIPO 1
530 9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
531 9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos SERVIÇO TIPO 2
532 9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação SERVIÇO TIPO 2
533 9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico SERVIÇO TIPO 2
534 9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem SERVIÇO TIPO 1
535 9529-1/02 Chaveiros SERVIÇO TIPO 1
536 9529-1/03 Reparação de relógios SERVIÇO TIPO 1
537 9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motorizados SERVIÇO TIPO 2
538 9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário SERVIÇO TIPO 2
539 9529-1/06 Reparação de jóias SERVIÇO TIPO 1
Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
540 9529-1/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
541 9601-7/01 Lavanderias SERVIÇO TIPO 3
542 9601-7/02 Tinturarias SERVIÇO TIPO 3
543 9601-7/03 Toalheiros SERVIÇO TIPO 3
544 9602-5/01 Cabeleireiros SERVIÇO TIPO 1
545 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza SERVIÇO TIPO 1
546 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios SERVIÇO TIPO 1
547 9603-3/02 Serviços de cremação SERVIÇO TIPO 5
548 9603-3/03 Serviços de sepultamento SERVIÇO TIPO 1
549 9603-3/04 Serviços de funerárias SERVIÇO TIPO 3 *
550 9603-3/05 Serviços de somatoconservação SERVIÇO TIPO 4
551 9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
552 9609-2/01 Clínicas de estética e similares SERVIÇO TIPO 1
553 9609-2/02 Agências matrimoniais SERVIÇO TIPO 1
554 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais SERVIÇO TIPO 3
555 9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda SERVIÇO TIPO 2
556 9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
557 9700-5/00 Serviços domésticos SERVIÇO TIPO 1
558 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais SERVIÇO TIPO 4
559 5250-8/01 Comissaria de despachos SERVIÇO TIPO 3
560 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
561 Escritório de contato SERVIÇO TIPO 1
562 Galpão ( depósito) SERVIÇO TIPO 4
563 Torre de telecomunicações (em geral) SERVIÇO TIPO 4
ATIVIDADES COMERCIAIS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIFICAÇÃO OBS.
1 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões COMERCIAL TIPO 4
2 4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos COMERCIAL TIPO 4
3 4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados COMERCIAL TIPO 4
4 4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados COMERCIAL TIPO 4
5 4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados COMERCIAL TIPO 4
6 4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados COMERCIAL TIPO 4
7 4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados COMERCIAL TIPO 4
8 4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores COMERCIAL TIPO 4
9 4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar COMERCIAL TIPO 4
10 4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3
11 4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3
12 4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar COMERCIAL TIPO 3
13 4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 4
14 4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 4
15 4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas COMERCIAL TIPO 3
16 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas COMERCIAL TIPO 3
17 4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 3
18 4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas SERVIÇO TIPO 3
19 4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão COMERCIAL TIPO 4
20 4622-2/00 Comércio atacadista de soja COMERCIAL TIPO 4
21 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos COMERCIAL TIPO 4
22 4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal COMERCIAL TIPO 4
23 4623-1/03 Comércio atacadista de algodão COMERCIAL TIPO 4
24 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado COMERCIAL TIPO 4
25 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau COMERCIAL TIPO 4
26 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas COMERCIAL TIPO 4
27 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento
4623-1/08 COMERCIAL TIPO 4
28 associada
29 4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais COMERCIAL TIPO 4
69 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
30 4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente COMERCIAL TIPO 4
31 4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios COMERCIAL TIPO 4
32 4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados COMERCIAL TIPO 4
33 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de
4632-0/03 COMERCIAL TIPO 4
34 fracionamento e acondicionamento associada
35 4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos COMERCIAL TIPO 4
36 4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos COMERCIAL TIPO 4
37 4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação COMERCIAL TIPO 4
38 4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados COMERCIAL TIPO 4
39 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados COMERCIAL TIPO 4
40 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar COMERCIAL TIPO 4
41 4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais COMERCIAL TIPO 4
42 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral COMERCIAL TIPO 4
43 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante COMERCIAL TIPO 4
44 4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada COMERCIAL TIPO 4
45 4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente COMERCIAL TIPO 4
46 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado COMERCIAL TIPO 4
47 4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos COMERCIAL TIPO 4
48 4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel COMERCIAL TIPO 4
49 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar COMERCIAL TIPO 4
50 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras COMERCIAL TIPO 4
51 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares COMERCIAL TIPO 4
52 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias COMERCIAL TIPO 4
53 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes COMERCIAL TIPO 4
54 4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes COMERCIAL TIPO 4
55 4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
56 4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e
4639-7/02 COMERCIAL TIPO 4
57 acondicionamento associada
58 4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos COMERCIAL TIPO 4
59 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho COMERCIAL TIPO 4
60 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho COMERCIAL TIPO 4
61 4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança COMERCIAL TIPO 4
62 4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho COMERCIAL TIPO 4
63 4643-5/01 Comércio atacadista de calçados COMERCIAL TIPO 4
64 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem COMERCIAL TIPO 4
65 4644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano COMERCIAL TIPO 4
66 4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário COMERCIAL TIPO 4
67 4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios COMERCIAL TIPO 4
68 4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia COMERCIAL TIPO 4
69 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos COMERCIAL TIPO 4
70 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria COMERCIAL TIPO 4
71 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal COMERCIAL TIPO 4
72 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria COMERCIAL TIPO 4
73 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações COMERCIAL TIPO 4
74 4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico COMERCIAL TIPO 4
75 4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico COMERCIAL TIPO 4
76 4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos COMERCIAL TIPO 4
77 4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 4
78 4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 4
79 4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas COMERCIAL TIPO 4
80 4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures COMERCIAL TIPO 4
81 4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos COMERCIAL TIPO 4
82 4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de
4649-4/09 COMERCIAL TIPO 4
83 fracionamento e acondicionamento associada
84 4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas COMERCIAL TIPO 3
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
4649-4/99 COMERCIAL TIPO 4
85 anteriormente
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
4649-4/99 COMERCIAL TIPO 3
86 anteriormente
87 4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática COMERCIAL TIPO 4
88 4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática COMERCIAL TIPO 4
89 4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação COMERCIAL TIPO 4
90 4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e
4662-1/00 COMERCIAL TIPO 4
91 peças
92 4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e
4664-8/00 COMERCIAL TIPO 4
93 peças
94 4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
95 4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
96 4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
97 4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados COMERCIAL TIPO 4
98 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas COMERCIAL TIPO 4
99 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico COMERCIAL TIPO 4
100 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento COMERCIAL TIPO 4
101 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares COMERCIAL TIPO 4
102 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos COMERCIAL TIPO 4
103 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais COMERCIAL TIPO 4
104 4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
105 4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto
4681-8/01 COMERCIAL TIPO 5
106 lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)
107 4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) COMERCIAL TIPO 5
108 4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante COMERCIAL TIPO 5
109 4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto COMERCIAL TIPO 5
110 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes COMERCIAL TIPO 5
111 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) COMERCIAL TIPO 5
112 4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo COMERCIAL TIPO 5
113 4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros COMERCIAL TIPO 5
114 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes COMERCIAL TIPO 5
115 4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 5
116 4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção COMERCIAL TIPO 5
117 4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto COMERCIAL TIPO 4
118 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens COMERCIAL TIPO 4
119 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão COMERCIAL TIPO 4
70 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
120 4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão COMERCIAL TIPO 4
121 4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos COMERCIAL TIPO 4
122 4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis COMERCIAL TIPO 4
123 4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados COMERCIAL TIPO 4
124 4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
125 4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios COMERCIAL TIPO 4
126 4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
4693-1/00 COMERCIAL TIPO 4
127 agropecuários
128 4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados COMERCIAL TIPO 4
129 4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados COMERCIAL TIPO 4
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados,
4712-1/00 COMERCIAL TIPO 2
130 mercearias e armazéns
131 4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines COMERCIAL TIPO 4
132 4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines COMERCIAL TIPO 2
133 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais COMERCIAL TIPO 1
134 4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria INDUSTRIAL TIPO 2
135 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda COMERCIAL TIPO 2
136 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios COMERCIAL TIPO 1
137 4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes COMERCIAL TIPO 1
138 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues COMERCIAL TIPO 2
139 4722-9/02 Peixaria COMERCIAL TIPO 2
140 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas COMERCIAL TIPO 3 *
141 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros COMERCIAL TIPO 2
142 4729-6/01 Tabacaria COMERCIAL TIPO 2
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
4729-6/99 COMERCIAL TIPO 2
143 especificados anteriormente
144 4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3 */HAB
145 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes COMERCIAL TIPO 3 */HAB
146 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura COMERCIAL TIPO 2 *
147 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico COMERCIAL TIPO 2
148 4743-1/00 Comércio varejista de vidros COMERCIAL TIPO 2
149 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas COMERCIAL TIPO 2
150 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos COMERCIAL TIPO 3
151 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos COMERCIAL TIPO 2
152 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas COMERCIAL TIPO 3
153 4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 3
154 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral COMERCIAL TIPO 3
155 4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática COMERCIAL TIPO 3
156 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação COMERCIAL TIPO 3
157 4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo COMERCIAL TIPO 3
158 4754-7/01 Comércio varejista de móveis COMERCIAL TIPO 3
159 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 3
160 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação COMERCIAL TIPO 2
161 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos COMERCIAL TIPO 2
162 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho COMERCIAL TIPO 1
163 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho COMERCIAL TIPO 2
164 4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios COMERCIAL TIPO 2
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
4757-1/00 COMERCIAL TIPO 2
165 doméstico, exceto informática e comunicação
166 4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas COMERCIAL TIPO 3
167 4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 2
168 4761-0/01 Comércio varejista de livros COMERCIAL TIPO 1
169 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas COMERCIAL TIPO 1
170 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria COMERCIAL TIPO 1
171 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas COMERCIAL TIPO 2
172 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos COMERCIAL TIPO 1
173 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios COMERCIAL TIPO 2
174 4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping COMERCIAL TIPO 1
175 4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios COMERCIAL TIPO 3
176 4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas COMERCIAL TIPO 1
177 4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas COMERCIAL TIPO 1
178 4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos COMERCIAL TIPO 1
179 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários COMERCIAL TIPO 1
180 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal COMERCIAL TIPO 1
181 4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos COMERCIAL TIPO 1
182 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica COMERCIAL TIPO 1
183 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios COMERCIAL TIPO 1
184 4782-2/01 Comércio varejista de calçados COMERCIAL TIPO 1
185 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem COMERCIAL TIPO 1
186 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria COMERCIAL TIPO 1
187 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria COMERCIAL TIPO 1
188 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) COMERCIAL TIPO 4
189 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades COMERCIAL TIPO 1
190 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados COMERCIAL TIPO 1
191 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos COMERCIAL TIPO 1
192 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais COMERCIAL TIPO 1
193 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte COMERCIAL TIPO 1
194 4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação COMERCIAL TIPO 2
195 4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários COMERCIAL TIPO 2
196 4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos COMERCIAL TIPO 4
197 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório COMERCIAL TIPO 3
198 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem COMERCIAL TIPO 2
199 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições COMERCIAL TIPO 4
200 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 3
201 5249-3/06 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos COMERCIAL TIPO 1
202 8299-7/06 Casas lotéricas COMERCIAL TIPO 2
203 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica COMERCIAL TIPO 5
204 Galeria comercial (até 5000 m2) comercial TIPO 3
205 Centro Comercial ou shopping center (> 5000 M2) comercial TIPO 4
ATIVIDADES INDUSTRIAIS
qtde. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO TIPO PORTE
1 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
2 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
3 0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
4 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas INDUSTRIAL TIPO 5
71 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
5 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos INDUSTRIAL TIPO 5
6 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos INDUSTRIAL TIPO 5
7 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos INDUSTRIAL TIPO 5
8 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos INDUSTRIAL TIPO 5
9 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos INDUSTRIAL TIPO 5
10 1012-1/01 Abate de aves INDUSTRIAL TIPO 5
11 1012-1/02 Abate de pequenos animais INDUSTRIAL TIPO 5
12 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos INDUSTRIAL TIPO 5
13 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato INDUSTRIAL TIPO 5
14 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne INDUSTRIAL TIPO 4
15 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos INDUSTRIAL TIPO 4
16 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas INDUSTRIAL TIPO 3
17 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito INDUSTRIAL TIPO 3
18 1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito INDUSTRIAL TIPO 3
19 1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes INDUSTRIAL TIPO 3
20 1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados INDUSTRIAL TIPO 3
21 1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho INDUSTRIAL TIPO 4
22 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho INDUSTRIAL TIPO 4
23 1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais INDUSTRIAL TIPO 4
24 1051-1/00 Preparação do leite INDUSTRIAL TIPO 3
25 1052-0/00 Fabricação de laticínios INDUSTRIAL TIPO 3
26 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis INDUSTRIAL TIPO 3
27 1061-9/01 Beneficiamento de arroz INDUSTRIAL TIPO 3
28 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz INDUSTRIAL TIPO 3
29 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados INDUSTRIAL TIPO 3
30 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados INDUSTRIAL TIPO 3
31 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho INDUSTRIAL TIPO 3
32 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais INDUSTRIAL TIPO 3
33 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto INDUSTRIAL TIPO 3
34 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado INDUSTRIAL TIPO 3
35 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais INDUSTRIAL TIPO 3
36 1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificacados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
37 1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto INDUSTRIAL TIPO 5
38 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado INDUSTRIAL TIPO 5
39 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba INDUSTRIAL TIPO 5
40 1081-3/01 Beneficiamento de café INDUSTRIAL TIPO 3
41 1081-3/02 Torrefação e moagem de café INDUSTRIAL TIPO 4
42 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café INDUSTRIAL TIPO 4
43 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação INDUSTRIAL TIPO 3
44 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas INDUSTRIAL TIPO 3
45 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates INDUSTRIAL TIPO 3
46 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes INDUSTRIAL TIPO 3
47 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias INDUSTRIAL TIPO 3
48 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos INDUSTRIAL TIPO 3
49 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos INDUSTRIAL TIPO 3
50 1099-6/01 Fabricação de vinagres INDUSTRIAL TIPO 3
51 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios INDUSTRIAL TIPO 3
52 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras INDUSTRIAL TIPO 3
53 1099-6/04 Fabricação de gelo comum INDUSTRIAL TIPO 4
54 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) INDUSTRIAL TIPO 3
55 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais INDUSTRIAL TIPO 4
56 1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
57 1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar INDUSTRIAL TIPO 4
58 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas INDUSTRIAL TIPO 4
59 1112-7/00 Fabricação de vinho INDUSTRIAL TIPO 4
60 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uisque INDUSTRIAL TIPO 4
61 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes INDUSTRIAL TIPO 4
62 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas INDUSTRIAL TIPO 4
63 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes INDUSTRIAL TIPO 4
64 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo INDUSTRIAL TIPO 4
65 1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas INDUSTRIAL TIPO 4
66 1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
67 1210-7/00 Processamento industrial do fumo INDUSTRIAL TIPO 4
68 1220-4/01 Fabricação de cigarros INDUSTRIAL TIPO 4
69 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos INDUSTRIAL TIPO 4
70 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros INDUSTRIAL TIPO 3
71 1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos INDUSTRIAL TIPO 4
72 1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão INDUSTRIAL TIPO 4
73 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão INDUSTRIAL TIPO 4
74 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 3
75 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar INDUSTRIAL TIPO 3
76 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão INDUSTRIAL TIPO 3
77 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão INDUSTRIAL TIPO 3
78 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 3
79 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha INDUSTRIAL TIPO 3
80 1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico INDUSTRIAL TIPO 3
81 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria INDUSTRIAL TIPO 3
82 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria INDUSTRIAL TIPO 3
83 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos INDUSTRIAL TIPO 3
84 1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
85 1411-8/01 Confecção de roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
86 1411-8/02 Facção de roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
87 1412-6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida INDUSTRIAL TIPO 3
88 1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 2
89 1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
90 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida INDUSTRIAL TIPO 3
91 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais INDUSTRIAL TIPO 2
92 1413-4/03 Facção de roupas profissionais INDUSTRIAL TIPO 3
93 1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção INDUSTRIAL TIPO 3
94 1421-5/00 Fabricação de meias INDUSTRIAL TIPO 3
95 1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias INDUSTRIAL TIPO 3
96 1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro INDUSTRIAL TIPO 4
97 1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
98 1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
99 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro INDUSTRIAL TIPO 3
100 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
101 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético INDUSTRIAL TIPO 3
72 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
102 1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
103 1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
104 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
105 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
106 1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada INDUSTRIAL TIPO 4
107 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas INDUSTRIAL TIPO 4
108 1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais INDUSTRIAL TIPO 4
109 1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção INDUSTRIAL TIPO 4
110 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
111 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto
1629-3/02 INDUSTRIAL TIPO 3
112 móveis
113 1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel INDUSTRIAL TIPO 5
114 1721-4/00 Fabricação de papel INDUSTRIAL TIPO 5
115 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão INDUSTRIAL TIPO 5
116 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel INDUSTRIAL TIPO 3
117 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão INDUSTRIAL TIPO 3
118 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado INDUSTRIAL TIPO 3
119 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de
1741-9/02 INDUSTRIAL TIPO 4
120 escritório, exceto formulário contínuo
121 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis INDUSTRIAL TIPO 4
122 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos INDUSTRIAL TIPO 4
123 1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não
1749-4/00 INDUSTRIAL TIPO 4
124 especificados anteriormente
125 1811-3/01 Impressão de jornais INDUSTRIAL TIPO 4
126 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas INDUSTRIAL TIPO 4
127 1812-1/00 Impressão de material de segurança INDUSTRIAL TIPO 4
128 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário INDUSTRIAL TIPO 4
129 1813-0/99 Impressão de material para outros usos INDUSTRIAL TIPO 4
130 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
131 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
132 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
133 1910-1/00 Coquerias INDUSTRIAL TIPO 5
134 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo INDUSTRIAL TIPO 5
135 1922-5/01 Formulação de combustíveis INDUSTRIAL TIPO 5
136 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes INDUSTRIAL TIPO 5
137 1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino INDUSTRIAL TIPO 5
138 1931-4/00 Fabricação de álcool INDUSTRIAL TIPO 5
139 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool INDUSTRIAL TIPO 5
140 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis INDUSTRIAL TIPO 5
141 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes INDUSTRIAL TIPO 5
142 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes INDUSTRIAL TIPO 5
143 2014-2/00 Fabricação de gases industriais INDUSTRIAL TIPO 5
144 2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
145 2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos INDUSTRIAL TIPO 5
146 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras INDUSTRIAL TIPO 5
147 2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
148 2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas INDUSTRIAL TIPO 5
149 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas INDUSTRIAL TIPO 5
150 2033-9/00 Fabricação de elastômeros INDUSTRIAL TIPO 5
151 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 5
152 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas INDUSTRIAL TIPO 5
153 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários INDUSTRIAL TIPO 5
154 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos INDUSTRIAL TIPO 5
155 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento INDUSTRIAL TIPO 5
156 2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal INDUSTRIAL TIPO 5
157 2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas INDUSTRIAL TIPO 5
158 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão INDUSTRIAL TIPO 5
159 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins INDUSTRIAL TIPO 5
160 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes INDUSTRIAL TIPO 5
161 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes INDUSTRIAL TIPO 5
162 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos INDUSTRIAL TIPO 5
163 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança INDUSTRIAL TIPO 3
164 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial INDUSTRIAL TIPO 5
165 2094-1/00 Fabricação de catalisadores INDUSTRIAL TIPO 5
166 2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia INDUSTRIAL TIPO 5
167 2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
168 2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos INDUSTRIAL TIPO 4
169 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
170 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
171 2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
172 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário INDUSTRIAL TIPO 4
173 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas INDUSTRIAL TIPO 4
174 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar INDUSTRIAL TIPO 4
175 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados INDUSTRIAL TIPO 4
176 2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
177 2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico INDUSTRIAL TIPO 3
178 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico INDUSTRIAL TIPO 3
179 2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 3
180 2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico INDUSTRIAL TIPO 3
181 2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais INDUSTRIAL TIPO 3
182 2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios INDUSTRIAL TIPO 3
183 2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
184 2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança INDUSTRIAL TIPO 3
185 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro INDUSTRIAL TIPO 3
186 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro INDUSTRIAL TIPO 3
187 2320-6/00 Fabricação de cimento INDUSTRIAL TIPO 5
2330-
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda INDUSTRIAL TIPO 4
188 3/01*
189 2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 4
190 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 4
191 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto INDUSTRIAL TIPO 4
192 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
2330-3/99 INDUSTRIAL TIPO 4
193 semelhantes
194 2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários INDUSTRIAL TIPO 4
73 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
195 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos INDUSTRIAL TIPO 4
196 2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos INDUSTRIAL TIPO 4
197 2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica INDUSTRIAL TIPO 4
198 2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
199 2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração INDUSTRIAL TIPO 4
200 2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração INDUSTRIAL TIPO 4
201 2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras INDUSTRIAL TIPO 4
202 2392-3/00 Fabricação de cal e gesso INDUSTRIAL TIPO 4
203 2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal INDUSTRIAL TIPO 2
204 2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
205 2411-3/00 Produção de ferro-gusa INDUSTRIAL TIPO 5
206 2412-1/00 Produção de ferroligas INDUSTRIAL TIPO 5
207 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço INDUSTRIAL TIPO 5
208 2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não INDUSTRIAL TIPO 5
209 2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais INDUSTRIAL TIPO 5
210 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura INDUSTRIAL TIPO 5
211 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos INDUSTRIAL TIPO 5
212 2424-5/01 Produção de arames de aço INDUSTRIAL TIPO 5
213 2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames INDUSTRIAL TIPO 5
214 2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura INDUSTRIAL TIPO 5
215 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço INDUSTRIAL TIPO 5
216 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias INDUSTRIAL TIPO 5
217 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio INDUSTRIAL TIPO 5
218 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos INDUSTRIAL TIPO 5
219 2443-1/00 Metalurgia do cobre INDUSTRIAL TIPO 5
220 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias INDUSTRIAL TIPO 5
221 2449-1/02 Produção de laminados de zinco INDUSTRIAL TIPO 5
222 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia INDUSTRIAL TIPO 5
223 2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
224 2451-2/00 Fundição de ferro e aço INDUSTRIAL TIPO 5
225 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas INDUSTRIAL TIPO 5
226 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas INDUSTRIAL TIPO 4
227 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal INDUSTRIAL TIPO 4
228 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada INDUSTRIAL TIPO 5
229 2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central INDUSTRIAL TIPO 5
230 2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos INDUSTRIAL TIPO 5
231 2531-4/01 Produção de forjados de aço INDUSTRIAL TIPO 5
232 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas INDUSTRIAL TIPO 5
233 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal INDUSTRIAL TIPO 5
234 2532-2/02 Metalurgia do pó INDUSTRIAL TIPO 5
2539-
Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais INDUSTRIAL TIPO 5
235 0/00*
236 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria INDUSTRIAL TIPO 4
237 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias INDUSTRIAL TIPO 4
238 2543-8/00 Fabricação de ferramentas INDUSTRIAL TIPO 4
239 2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate INDUSTRIAL TIPO 5
240 2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições INDUSTRIAL TIPO 5
241 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas INDUSTRIAL TIPO 3
242 2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados INDUSTRIAL TIPO 3
243 2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados INDUSTRIAL TIPO 3
244 2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal INDUSTRIAL TIPO 3
245 2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção INDUSTRIAL TIPO 3
246 2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
247 2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos INDUSTRIAL TIPO 4
248 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática INDUSTRIAL TIPO 3
249 2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática INDUSTRIAL TIPO 3
250 2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
251 2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
252 2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo INDUSTRIAL TIPO 4
253 2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle INDUSTRIAL TIPO 4
254 2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios INDUSTRIAL TIPO 4
255 2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação INDUSTRIAL TIPO 4
256 2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
257 2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
258 2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas INDUSTRIAL TIPO 4
259 2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
260 2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
261 2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
262 2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
263 2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
264 2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
265 2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica INDUSTRIAL TIPO 4
266 2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo INDUSTRIAL TIPO 4
267 2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados INDUSTRIAL TIPO 5
268 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas INDUSTRIAL TIPO 4
269 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação INDUSTRIAL TIPO 4
270 2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
271 2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
272 2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e
2790-2/01 INDUSTRIAL TIPO 4
273 isoladores
274 2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme INDUSTRIAL TIPO 4
275 2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
276 2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários INDUSTRIAL TIPO 4
277 2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas INDUSTRIAL TIPO 4
278 2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
279 2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
280 2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
281 2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais INDUSTRIAL TIPO 4
282 2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e
2821-6/01 INDUSTRIAL TIPO 4
283 acessórios
284 2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e
2822-4/01 INDUSTRIAL TIPO 4
285 acessórios
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e
2822-4/02 INDUSTRIAL TIPO 4
286 acessórios
74 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e
2823-2/00 INDUSTRIAL TIPO 4
287 acessórios
288 2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial INDUSTRIAL TIPO 4
289 2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial INDUSTRIAL TIPO 4
290 2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças
2829-1/01 INDUSTRIAL TIPO 3
291 e acessórios
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e
2829-1/99 INDUSTRIAL TIPO 4
292 acessórios
293 2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
294 2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para
2833-0/00 INDUSTRIAL TIPO 5
295 irrigação
296 2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
297 2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto
2852-6/00 INDUSTRIAL TIPO 5
298 na extração de petróleo
299 2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e
2854-2/00 INDUSTRIAL TIPO 5
300 acessórios, exceto tratores
301 2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e
2862-3/00 INDUSTRIAL TIPO 5
302 acessórios
303 2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e
2864-0/00 INDUSTRIAL TIPO 5
304 acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças
2865-8/00 INDUSTRIAL TIPO 5
305 e acessórios
306 2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente,
2869-1/00 INDUSTRIAL TIPO 5
307 peças e acessórios
308 2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
309 2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
310 2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
311 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
312 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
313 2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões INDUSTRIAL TIPO 5
314 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e
2930-1/03 INDUSTRIAL TIPO 5
315 ônibus
316 2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
317 2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
318 2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
319 2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
320 2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias INDUSTRIAL TIPO 4
321 2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
322 2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
323 2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
324 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte INDUSTRIAL TIPO 5
325 3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte INDUSTRIAL TIPO 5
326 3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer INDUSTRIAL TIPO 5
327 3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes INDUSTRIAL TIPO 5
328 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários INDUSTRIAL TIPO 4
329 3041-5/00 Fabricação de aeronaves INDUSTRIAL TIPO 5
330 3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves INDUSTRIAL TIPO 5
331 3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate INDUSTRIAL TIPO 5
332 3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
333 3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
334 3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
335 3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
336 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal INDUSTRIAL TIPO 4
337 3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal INDUSTRIAL TIPO 3
338 3104-7/00 Fabricação de colchões INDUSTRIAL TIPO 4
339 3211-6/01 Lapidação de gemas INDUSTRIAL TIPO 3
340 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria INDUSTRIAL TIPO 3
341 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas INDUSTRIAL TIPO 3
342 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes INDUSTRIAL TIPO 3
343 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 3
344 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte INDUSTRIAL TIPO 3
345 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos INDUSTRIAL TIPO 3
346 3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação INDUSTRIAL TIPO 3
347 3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação INDUSTRIAL TIPO 3
348 3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de
3250-7/01 INDUSTRIAL TIPO 4
349 laboratório
350 3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob
3250-7/03 INDUSTRIAL TIPO 4
351 encomenda
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral,
3250-7/04 INDUSTRIAL TIPO 4
352 exceto sob encomenda
353 3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia INDUSTRIAL TIPO 4
354 3250-7/06 Serviços de prótese dentária INDUSTRIAL TIPO 2
355 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos INDUSTRIAL TIPO 4
356 3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar INDUSTRIAL TIPO 3
357 3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras INDUSTRIAL TIPO 3
358 3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo INDUSTRIAL TIPO 3
359 3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional INDUSTRIAL TIPO 3
360 3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares INDUSTRIAL TIPO 3
361 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório INDUSTRIAL TIPO 3
362 3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos INDUSTRIAL TIPO 3
363 3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos INDUSTRIAL TIPO 4
364 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura INDUSTRIAL TIPO 3
365 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
366 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio INDUSTRIAL TIPO 4
367 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio INDUSTRIAL TIPO 4
368 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos INDUSTRIAL TIPO 3
369 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
370 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros INDUSTRIAL TIPO 4
371 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais INDUSTRIAL TIPO 4
75 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
372 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas INDUSTRIAL TIPO 4
373 5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos INDUSTRIAL TIPO 3
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIF. OBS.
1 0111-3/01 Cultivo de arroz AGRÍCOLA
2 0111-3/02 Cultivo de milho AGRÍCOLA
3 0111-3/03 Cultivo de trigo AGRÍCOLA
4 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente AGRÍCOLA
5 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo AGRÍCOLA
6 0112-1/02 Cultivo de juta AGRÍCOLA
7 0112-1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
8 0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar AGRÍCOLA
9 0114-8/00 Cultivo de fumo AGRÍCOLA
10 0115-6/00 Cultivo de soja AGRÍCOLA
11 0116-4/01 Cultivo de amendoim AGRÍCOLA
12 0116-4/02 Cultivo de girassol AGRÍCOLA
13 0116-4/03 Cultivo de mamona AGRÍCOLA
14 0116-4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
15 0119-9/01 Cultivo de abacaxi AGRÍCOLA
16 0119-9/02 Cultivo de alho AGRÍCOLA
17 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa AGRÍCOLA
18 0119-9/04 Cultivo de cebola AGRÍCOLA
19 0119-9/05 Cultivo de feijão AGRÍCOLA
20 0119-9/06 Cultivo de mandioca AGRÍCOLA
21 0119-9/07 Cultivo de melão AGRÍCOLA
22 0119-9/08 Cultivo de melancia AGRÍCOLA
23 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro AGRÍCOLA
24 0119-9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
25 0121-1/01 Horticultura, exceto morango AGRÍCOLA
26 0121-1/02 Cultivo de morango AGRÍCOLA
27 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais AGRÍCOLA
28 0131-8/00 Cultivo de laranja AGRÍCOLA
29 0132-6/00 Cultivo de uva AGRÍCOLA
30 0133-4/01 Cultivo de açaí AGRÍCOLA
31 0133-4/02 Cultivo de banana AGRÍCOLA
32 0133-4/03 Cultivo de caju AGRÍCOLA
33 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja AGRÍCOLA
34 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía AGRÍCOLA
35 0133-4/06 Cultivo de guaraná AGRÍCOLA
36 0133-4/07 Cultivo de maçã AGRÍCOLA
37 0133-4/08 Cultivo de mamão AGRÍCOLA
38 0133-4/09 Cultivo de maracujá AGRÍCOLA
39 0133-4/10 Cultivo de manga AGRÍCOLA
40 0133-4/11 Cultivo de pêssego AGRÍCOLA
41 0133-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
76 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
42 0134-2/00 Cultivo de café AGRÍCOLA
43 0135-1/00 Cultivo de cacau AGRÍCOLA
44 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia AGRÍCOLA
45 0139-3/02 Cultivo de erva-mate AGRÍCOLA
46 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino AGRÍCOLA
47 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino AGRÍCOLA
48 0139-3/05 Cultivo de dendê AGRÍCOLA
49 0139-3/06 Cultivo de seringueira AGRÍCOLA
50 0139-3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
51 0141-5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto AGRÍCOLA
52 0141-5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto AGRÍCOLA
53 0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas AGRÍCOLA
54 0151-2/01 Criação de bovinos para corte AGRÍCOLA
55 0151-2/02 Criação de bovinos para leite AGRÍCOLA
56 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite AGRÍCOLA
57 0152-1/01 Criação de bufalinos AGRÍCOLA
58 0152-1/02 Criação de eqüinos AGRÍCOLA
59 0152-1/03 Criação de asininos e muares AGRÍCOLA
60 0153-9/01 Criação de caprinos AGRÍCOLA
61 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã AGRÍCOLA
62 0154-7/00 Criação de suínos AGRÍCOLA
63 0155-5/01 Criação de frangos para corte AGRÍCOLA
64 0155-5/02 Produção de pintos de um dia AGRÍCOLA
65 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte AGRÍCOLA
66 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos AGRÍCOLA
67 0155-5/05 Produção de ovos AGRÍCOLA
68 0159-8/01 Apicultura AGRÍCOLA
69 0159-8/02 Criação de animais de estimação AGRÍCOLA
70 0159-8/03 Criação de escargô AGRÍCOLA
71 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda AGRÍCOLA
72 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente AGRÍCOLA
NOTAS:
Conforme Resolução 002/2008-CMDU:
- as atividades industriais instaladas em área de até 50,00m², serão consideradas como atividade caseira,
classificada como industrial tipo 1.
- a pedido do interessado, a Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano – CTPCU poderá avaliar
o possível reenquadramento da atividade. Para que se proceda ao reenquadramento, a atividade deverá atender todos
os parâmetros das classificações inferiores ao atual, conforme quadro abaixo,anexo I da Resolução 002/2008-CMDU.
Caso a nova classificação não seja permitida para a UES, Corredor ou Eixo de Atividades, o pleito estará sujeito a
alteração de uso nos termos da legislação em vigor.
- as atividades industriais especiais, devem ser avaliadas expressamente pelo Conselho Municipal de
Desenvolvimento Urbano - CMDU, baseada em parecer da CTPCU.
77 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
LEI Nº 672/02
LEI N° 673, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002 e/ou serviço e autoriza o uso ou ocupação de edificação ou
de instalações de qualquer natureza.
INSTITUI o Código de Obras e Acesso - espaço de aproximação, entrada,
Edificações do Município de trânsito ou passagem.
Manaus, Estado do Amazonas, e dá Acréscimo ou Ampliação - ampliação de uma
outras providências. edificação, quer no sentido horizontal, quer no sentido
vertical.
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso Afastamento - distância entre a edificação e as
IV, da Lei Orgânica do Município. divisas do terreno medida em linha normal às divisas e o
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e corpo externo mais avançado da edificação, podendo ser:
eu sanciono a presente a) afastamento Frontal - medido entre a
testada e a fachada voltada para o logradouro;
LEI: b) afastamento Lateral - medido entre as
divisas laterais e o edifício;
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES c) afastamento de Fundos - medido entre a
divisa de fundos e o edifício.
Art. 1° - Fica instituído o Código de Edificações Águas Servidas - águas residuais ou de
como instrumento de caráter urbanístico do Plano Diretor esgoto.
Urbano e Ambiental de Manaus. Alinhamento - linha que delimita a divisa frontal
de terreno para o logradouro público.
Art. 2° - Este Código tem por objetivo garantir
condições adequadas de habitabilidade, principalmente no Altura da Edificação - comprimento do
que se refere à segurança e à salubridade dos espaços segmento vertical medido ao meio da fachada e
construídos, através da definição de normas e compreendido entre o nível da soleira do pavimento de
procedimentos para a elaboração de projetos, acesso ao edifício, junto a fachada, e a linha horizontal,
licenciamento, execução, utilização e manutenção das passando pelo ponto mais alto do edifício, incluindo-se a
obras e edificações, públicas ou privadas, em todo o caixa d’água e a caixa da escada.
território municipal. Alvará de Licença de Obra ou Alvará de
§ 1° - Incluem-se entre as obras referidas Construção - documento de autorização administrativa
neste Código, além de obras novas, reformas, ampliações, para a realização de qualquer obra de construção.
acréscimos, reconstruções e demolições. Andaime - armação provisória, com estrado,
§ 2° - As disposições deste Código deverão destinada a apoiar as atividades de construção de uma
ser utilizadas em complemento às exigências da Lei do edificação.
Plano Diretor Urbano e Ambiental, da Lei de Uso e
Ocupação do Solo e do Código Ambiental de Manaus, sem Andar Térreo ou Pavimento Térreo -
prejuízo do atendimento às normas técnicas oficiais e à pavimento ao rés do chão através do qual se faz o acesso
legislação federal e estadual pertinente. à edificação.
§ 3° - Os projetos e obras em imóveis Apartamento Dúplex - unidade residencial que
tombados ou sujeitos a atos decorrentes de proteção do ocupa mais de um pavimento.
patrimônio cultural no território de Manaus por qualquer Área Aberta - área cujo perímetro é aberto por
esfera de governo serão objeto de lei específica. completo ou em parte.
Área Bruta - somatório das áreas úteis com as
Art. 3° - Ficam estabelecidas as seguintes áreas de projeção das paredes da construção.
diretrizes gerais que norteiam a redação e a aplicação
deste Código: Área de Acumulação - área disponível para os
veículos que aguardam, em estacionamentos ou garagens.
I- subordinação do interesse particular Área de Apoio – área destinada ao
ao interesse público; desenvolvimento de atividades auxiliares ou
II - primazia das condições de segurança, complementares à atividade principal. (Incluída pelo Art.
saúde, higiene, salubridade e qualidade ambiental nas 1º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
edificações; Área de Serviços – área de apoio ao uso
III - garantia de boas condições de residencial. (Incluída pelo Art. 1º da Lei 751 de 07/01/04,
acessibilidade, circulação e utilização das edificações de D.O.M. Nº 956)
uso público, principalmente por cidadãos com necessidades Área de Uso Comum - é a área de uma
especiais; edificação destinada ao uso coletivo dos condôminos ou
IV - promoção da boa estética ocupantes autorizados, ou aquelas onde são desenvolvidas
arquitetônica, urbanística e paisagística da cidade; as atividades de apoio a administração do prédio.
V- garantia de condições de proteção a
Área Livre - parte do lote de terreno não
integrantes do patrimônio cultural de Manaus, de forma a
ocupada por construção.
evitar a sua destruição, degradação ou ocultação.
Área Non Aedificandi - área do terreno onde
não é permitida a edificação de qualquer natureza, admitida
TÍTULO II apenas construção de muro de arrimo, escadas de acesso,
DAS DEFINIÇÕES obras de canalização e escoamento de águas e
canalização de esgotos.
Área Principal – área indispensável a atender
Art. 4° - Para melhor compreensão e aplicação ao uso ou a atividade pretendida. (Incluída pelo Art. 1º da
das disposições deste Código ficam estabelecidas as Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
definições a seguir. Área Útil - área da superfície do piso de um
compartimento ou de uma edificação.
Aceitação - documento expedido por órgão Área Verde - áreas descobertas e permeáveis
público competente que reconhece a execução de obra do terreno, dotadas de vegetação arbórea que contribua
79 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
trabalhos e pela observância deste Código, ficando sujeitos Executivo Municipal emitir alvará de licença para a
às penas nela previstas. construção sob sua assistência.
§ 4° - O Poder Executivo Municipal poderá
Art. 8° - Quando julgar conveniente, o órgão firmar convênio com o órgão de classe profissional para a
municipal competente pedirá ao CREA-AM a aplicação das prestação de assistência gratuita e responsabilidade
penalidades estatuídas de acordo com a legislação técnica de profissional habilitado para o acompanhamento
profissional em vigor, aos profissionais que: das obras de construção de habitação econômica.
I- cometerem reiteradas infrações contra
Art. 12 - Nos termos da legislação municipal
a presente lei incorrendo em mais de 6 (seis) multas
vigente, em especial do Plano Diretor Urbano e Ambiental
durante o período de 1 (um) ano;
de Manaus, do Código Ambiental de Manaus, das leis de
II - hajam incorrido em 3 (três) multas ou
uso e ocupação do solo e do parcelamento do solo urbano,
mais na mesma obra;
para o licenciamento de empreendimentos potencialmente
III - continuarem a execução de obras
geradores de impactos urbanísticos ou ambientais
embargadas pelo Poder Executivo;
significativos será exigida a apresentação de Estudo Prévio
IV - revelarem imperícia na execução de
de Impacto de Vizinhança – EIV ou Estudo Prévio de
qualquer obra;
Impacto Ambiental – EPIA, que serão objeto de exame pelo
V - deixarem de prestar assistência pessoal,
órgão de planejamento urbano.
sistemática e direta às construções, sob sua
responsabilidade, em andamento;
VI - assinarem projetos como executores de
obras e não as dirigirem de fato; CAPÍTULO II
Da Tramitação de Processos
VII - construírem reiteradamente em
desconformidade com os projetos aprovados pelo Poder
Executivo Municipal.
Art. 13 - Nos termos do Plano Diretor Urbano e
Art. 9° - Nas construções haverá em lugar Ambiental de Manaus, será expedita a tramitação de
apropriado, com caracteres bem visíveis da via pública, processos relativos ao âmbito deste Código, resguardadas
placa, conforme modelo oficial aprovado pelo Poder garantias mínimas quanto ao interesse público e o interesse
Executivo Municipal, em tamanho mínimo de 1,20m x dos cidadãos.
0,60m (um metro e vinte centímetros por sessenta Parágrafo Único - O Poder Executivo Municipal
centímetros), em obras com testada de até 20m (vinte regulamentará, através de instrumento específico, as
metros), e 2,00m x 1,00m (dois metros por um metro), em normas e procedimentos para simplificação de processos
obras com testada igual ou superior a 20m (vinte metros), de aprovação de projetos, licenciamento de obras e
com indicação do nome, número do registro profissional e regularização de habitações unifamiliares.
endereço dos profissionais responsáveis pela elaboração
dos projetos e a execução das obras, além do respectivo
número do alvará de construção. Art. 14 - VETADO.
Art. 15 - As informações relativas ao uso e à
Art. 10 - Independem de apresentação de ocupação do solo, assim como outros dados cadastrais
projetos e alvará de construção: disponíveis relacionados ao imóvel, serão fornecidas pelo
I - os serviços de limpeza, manutenção, órgão municipal competente ao interessado que a solicitar,
pintura interna e externa e pequenos consertos em através de uma Certidão de Informações Técnicas.
edificações de até 2 (dois) pavimentos; § 1° - O pedido de informações poderá ser
II - a construção de muros divisórios internos, formulado por qualquer interessado e deverá ser instruído
quando não se tratar de muros de arrimo; com a exata localização do imóvel.
§ 2° - O fornecimento da Certidão de
III - a construção de jardins e pérgulas; Informações Técnicas não garante o direito de construir e
IV - a construção de pavimentações a céu as informações nela contidas perderão a validade no prazo
aberto, inclusive quadras de esportes, atendendo às de 180 (cento e oitenta dias).
exigências da taxa de permeabilização estabelecida na Lei Art. 16 - A Certidão de Diretrizes de Projeto de
de Uso e Ocupação do Solo de Manaus; Edificação será fornecida pelo órgão competente ao
interessado que a solicitar e conterá informações relativas
V - as obras de reformas e modificações às condições de implantação, volumetria, índices
internas, sem acréscimo de área e que não implique urbanísticos, número de vagas de garagem ou
alterações nas áreas comuns das edificações; estacionamento e demais itens relacionados à viabilidade
VI - a criação de pequenas áreas verdes. do projeto.
Parágrafo Único : A construção de Stands, será § 1° - A solicitação poderá ser formulada pelo
objeto de autorização especial simplificada, em caráter proprietário ou com autorização deste a profissional
precário, devendo ser removido após o término de suas responsável, devendo ser instruída com documentos que
atividades. permitam verificar a configuração do terreno e com peças
gráficas que contenham os elementos básicos de definição
Art. 11 - O Poder Executivo Municipal poderá do projeto.
fornecer projeto para habitação econômica aos cidadãos § 2° - A Certidão de Diretrizes de Projeto de
que não possuam residência própria e os que requeiram Edificação terá prazo de validade de 6 (seis) meses a partir
para a construção de sua moradia em Manaus. da data de sua emissão, durante o qual será garantido ao
§ 1° - Considera-se habitação econômica a requerente o direito de aprovar o projeto de acordo com a
unidade familiar, de caráter popular, com área útil legislação vigente à época da protocolização do pedido de
construída de até 50,00 m² (cinqüenta metros diretrizes.
quadrados), executada pelo poder público ou pela § 3° - Findo o prazo, caso haja mudanças na
iniciativa privada. (Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). legislação e não havendo o interessado apresentado o
projeto para aprovação pelo Poder Executivo Municipal,
§ 2° - O requerimento deverá ser encaminhado
deverá se adaptar à norma então em vigor.
ao órgão competente do Poder Executivo Municipal
§ 4° - A emissão das diretrizes não constitui
assinado pelo titular da propriedade, posse ou domínio útil
análise prévia de projeto e não configura ato administrativo
do terreno.
formal que gere outros direitos adquiridos ao interessado,
§ 3° - O deferimento do pedido dependerá da além do especificado no parágrafo segundo deste artigo.
comprovação do caráter social do projeto, devendo o Poder
82 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
Art. 42 - As multas serão fixadas e cobradas em suspenderá a exigibilidade da multa até a decisão da
moeda oficial do Brasil, pelo seu valor nominal, corrigido autoridade competente.
pelo indexador oficial do poder executivo municipal, vigente § 1° - Uma vez decorrido o prazo para a
na data de seu recolhimento e regulamentada em apresentação da defesa, o processo será imediatamente
legislação específica pelo Executivo Municipal. encaminhado à autoridade encarregada de julgar.
§ 1° - Sem prejuízo das responsabilidades civis § 2° - Se entender necessário, a autoridade
e criminais, serão aplicadas multas nos seguintes casos, julgadora poderá determinar a realização de diligência para
tomando-se em conta a gravidade da infração: esclarecer questão duvidosa, bem como solicitar o parecer
I - Apresentação de documentação para da Procuradoria Geral do Município.
aprovação com indicações falsas - R$ 2.000,00 (dois mil
reais); Art. 46 - O autuado será notificado da decisão
II - início ou execução de obra de residência da primeira instância através do órgão oficial de imprensa
unifamiliar sem licença do Poder Executivo - R$ 700,00 do Município nos mesmos termos do § 1° do Art. 40 deste
(setecentos reais); código.
III - início ou execução de obra de qualquer Parágrafo Único – Mantida a autuação e não
outra natureza sem licença do Poder Executivo - R$ sendo pago o valor correspondido no prazo de 10 (dez)
1.500,00 (hum mil e quinhentos reais); dias contados da publicação da notificação, o órgão de
IV - realização de obra em cada item em controle urbano levará o débito à inscrição na Dívida do
desacordo com o projeto aprovado, quando tratar-se de Município e posteriormente à execução judicial.
acréscimo de área, admitindo-se 10% (dez por cento) de (Acrescido pelo Art. 3º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M.
variação - R$ 500,00 (quinhentos reais); Nº1032 de 02/07/04).
V - infrações às disposições do Título V deste
Código, quanto às condições de segurança e meio
ambiente de trabalho nas construções - R$ 700,00 TÍTULO III
(setecentos reais); DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA AS EDIFICAÇÕES
VI - ausência no local da obra do projeto
aprovado ou do alvará de licença para construção - R$ Art. 47 - A elaboração de projetos e a realização
200,00 (duzentos reais); de obras sujeitas às disposições deste Código deverão
VII - ocupação de obra ou edificação sem atender às Normas Técnicas aprovadas pela Associação
Habite-se - R$ 700,00 (setecentos reais). Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
§ 2° - Nos casos de reincidência, as multas § 1° - O dimensionamento, o cálculo, a
serão acrescidas, em cada reincidência, de 20% (vinte por especificação e o emprego de materiais e elementos
cento) do seu valor original. construtivos deverão assegurar a estabilidade, a
§ 3° - A aplicação e o pagamento da multa não segurança, o conforto ambiental e a salubridade das obras,
exime o infrator de outras sanções previstas neste Código, edificações e equipamentos.
nem da correção dos fatos que geraram a sua imposição. § 2° - É de responsabilidade dos respectivos
profissionais o emprego de materiais, elementos ou
Art. 43 - O recurso de defesa far-se-á por componentes não consagrados pelo uso, podendo o Poder
petição, dentro do prazo de 7 (sete) dias contados da Executivo Municipal exigir comprovação técnica prévia de
notificação do auto de infração, onde o interessado alegará, bom desempenho daqueles que possam vir a comprometer
de uma só vez, toda matéria que entender útil, juntando os a qualidade das obras.
documentos comprobatórios das razões apresentadas.
§ 1° - A petição mencionará, obrigatoriamente: Art. 48 - Toda edificação de uso público deverá
I - a autoridade julgadora a quem é dirigida; assegurar condições de acesso, circulação e uso por
pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme
II - a qualificação do interessado e o endereço
disposições estabelecidas neste Código e na Norma
para a notificação;
Técnica Brasileira específica.
III - os dados do imóvel ou a descrição das
atividades exercidas;
IV - os motivos de fato e de direito em que se CAPÍTULO I
fundamenta; Das Condições de Conforto, Habitabilidade e
V - as diligências que o interessado pretende Segurança Geral nas Edificações
que sejam efetuadas, desde que justificadas as suas
razões; Seção I
VI - o objetivo visado, com referência ao auto de Dos Compartimentos
infração que questiona.
§ 2° - A impugnação não terá efeito suspensivo Art. 49 - É facultada a compartimentação
da sanção e instaurará a fase contraditória do interna de edificação ou unidade residencial, podendo ser
procedimento. adotada solução de ambientes integrados para diversas
§ 3° - A autoridade administrativa determinará, funções, exceto banheiros e ambientes onde as exigências
de ofício ou a requerimento do interessado, a realização de segurança ou conforto ambiental dos usuários exijam a
das diligências que entender necessárias, fixando-lhe o sua vedação e o controle do seu acesso.
prazo e indeferirá as consideradas prescindíveis, § 1° - A edificação ou unidade residencial
impraticáveis ou protelatórias. deverá ter área útil total de no mínimo 37,00 m2 (trinta e
§ 4° - Preparado o processo para decisão, a sete metros quadrados), excluídas vagas de garagem e
autoridade administrativa prolatará despacho no prazo frações ideais de áreas comuns de todo o imóvel.
máximo de 7 (sete) dias, resolvendo todas as questões § 2° - Nas edificações de uso habitacional
debatidas e pronunciando a procedência ou improcedência temporário, tais como "flats", motéis e "apart-hotéis", a
da impugnação. unidade residencial poderá ter área útil total de no mínimo
25,00m2 (vinte e cinco metros quadrados), excluídas vagas
Art. 44 - Havendo renúncia à apresentação de de garagens e frações ideais de áreas comuns de todo o
defesa ou recurso e a multa sendo paga no prazo do imóvel.
recurso, o valor da multa constante do auto de infração
sofrerá a redução de 20% (vinte por cento). Art. 50 - Os ambientes de permanência
prolongada de uma edificação, localizados em subsolo,
Art. 45 - A apresentação do recurso à decisão deverão adotar soluções de iluminação e ventilação de
administrativa de primeira instância no prazo legal, acordo com as exigências legais.
86 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
fundos do lote previstos no quadro abaixo, excluído o No Total de Altura Área Interna Área
alinhamento dos logradouros públicos. Pavimentos Máxima Aberta (m2) Interna
§ 1° - Nenhum afastamento entre a edificação e (m) Fechada
as divisas do lote poderá ser inferior a 1,50m (um metro e (m2)
cinqüenta centímetros), quando a área livre criada for 1a2 4,00 a 7,00 8,00 9,00
utilizada para a abertura de vãos de iluminação e ventilação 3 10,00 a 12,00 9,00 10,00
dos compartimentos. 4 12,00 a 15,00 10,00 11,00
§ 2° - Para abertura de vãos de iluminação e
ventilação de compartimentos de duas ou mais edificações
localizadas em um mesmo lote, deverão ser garantidos, § 3° - As áreas internas destinadas à iluminação
entre elas, o dobro dos mesmos afastamentos previstos no e ventilação dos compartimentos de permanência
quadro abaixo. prolongada deverão permitir a inscrição de um círculo de,
no mínimo, 3,0m (três metros) de diâmetro.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS DA EDIFICAÇÃO
Art. 61 - As aberturas para iluminação dos
Afastamentos
No Total de Afastamento compartimentos de permanência prolongada deverão ter
Laterias e de área equivalente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da
Pavimentos Frontal (m)
Fundo (m) área do compartimento.
1 5,00 1,50 Parágrafo Único - Para o caso de
2 5,00 2,00 compartimentos de permanência prolongada iluminados por
3 5,00 3,00 áreas internas à edificação, a proporção será de 25% (vinte
4 ou mais * 0,20 x H** 0,25 x H**(lateral) e cinco por cento) da área do compartimento.
0,20 x H**(fundo)
(*) afastamento mínimo de 5,00 metros; Art. 62 - As aberturas para iluminação dos
(**) altura total da edificação, excluindo-se caixa d’água e compartimentos de permanência transitória deverão ter
caixa da escada. (Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). área equivalente a, no mínimo, 15% (quinze por cento) da
área do compartimento.
NOTA: Mediante Resolução Nº 003/2008- Parágrafo Único - Para o caso de
CMDU, publicado no D.O.M nº 1943, de 17/04/08, as compartimentos de permanência transitória iluminados por
edificações compostas de um único nível de pilotis + 3 áreas internas à edificação, a proporção será de 18%
pavimentos-tipo, são enquadradas como edificações (dezoito por cento) da área do compartimento.
horizontais de 3 pavimentos; Art. 63 - As aberturas para ventilação deverão
Não se enquadram neste caso previsto as corresponder a, no mínimo, 50% (cinquênta por cento)
edificações que possuam embasamentos na forma do das áreas mínimas destinadas à iluminação dos
§3º. do Art. 63 da Lei No. 672/02; compartimentos. (Alterado pelo Art. 13º da Lei 751 de
Considerando a inexistência de previsão no 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
Quadro de Afastamentos Mínimos da edificação,
segundo o Art. 59 da Lei No. 673/02, para os casos de Art. 64 - Todos os compartimentos de
um único nível de pilotis + 3 pavimentos-tipo, que permanência prolongada, assim como os banheiros das
possuem altura da edificação igual a 4 pavimentos, edificações à habitação de serviços, deverão ter abertura
considerar que os afastamentos laterais e de fundos comunicando diretamente com o exterior da edificação.
sejam de 4 metros, permanecendo o afastamento (Alterado pelo Art. 13º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
frontal de 5 metros. 956)
Será computado para o gabarito da Parágrafo único – Serão dispensadas de
edificação, os pilotis nas edificações horizontais na ventilação e iluminação direta as copas, cozinhas e quartos
forma do Art. 63 da Lei Nº 672/02; de empregados, ventilados e iluminados através de área de
Considera-se pilotis para esta resolução a serviço, desde que o vão destinado a estes fins, seja, no
área livre formada pelos espaços vazios entre os mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) da área do maior
pilares de sustentação de pavimento elevado, podendo compartimento a ser atendido. (Incluído pelo Art. 13º da
conter pequenas áreas de apoio ao funcionamento da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
edificação principal, não sendo admitidos mezaninos.
Art. 65 - Será permitida a iluminação artificial e
Art. 60 - Será admitida a ventilação e a ventilação indireta ou induzida para cozinhas, de edifícios
iluminação dos compartimentos por meio de áreas internas não residenciais, lavanderias, circulações vestiários e
à edificação apenas para edifícios com até 4 (quatro) lavabos, desde que atendidas às normas técnicas
pavimentos e desde que atendidas às condições a seguir. específicas para dimensionamento de dispositivos
§ 1° - As áreas internas destinadas à iluminação apropriados a tais fins:
e ventilação dos compartimentos deverão ser descobertas I - através de dutos de exaustão horizontal com
e poderão ser abertas, quando não possuírem uma de suas seção de área mínima igual a 0,25m2 (vinte e cinco
laterais ou faces, e fechadas quando constituírem um centímetros quadrados) e dimensões não inferiores a
prisma. 0,25m (vinte e cinco centímetros) e comprimento máximo
§ 2° - As áreas internas à edificação, destinadas de 5,0m (cinco metros) até o exterior, se tiver uma única
à iluminação e ventilação dos compartimentos deverão saída, ou de 15,0m (quinze metros), caso disponha de
obedecer ao seguinte dimensionamento mínimo, em função aberturas para o exterior nas duas extremidades do duto;
do número de pavimentos ou da altura máxima da II - através de duto de exaustão vertical com
edificação: seção de área mínima igual a 6% (seis por cento) da altura
total do duto e dimensões não inferiores a 0,60m (sessenta
centímetros), que deverá dispor de tomada de ar na base,
DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DAS ÁREAS INTERNAS À aberta diretamente para o exterior ou indiretamente para
EDIFICAÇÃO PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DOS duto horizontal com seção mínima igual à metade da seção
COMPARTIMENTOS do duto vertical e saída de ar superior, situada a, no
mínimo, 1,00m (um metro) acima da cobertura, com
aberturas em lados opostos de, no mínimo, área igual a da
seção do duto;
III - através de meios mecânicos dimensionados
de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras.
88 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
Seção I
Seção IV Das Instalações Sanitárias
Das Edículas
Art. 87 - O projeto e a execução de obras de
Art. 85 - Será admitida a construção de edículas instalações de água e esgotos obedecerão, além das
dentro de lote urbano, como anexo de qualquer tipo de Normas Técnicas Brasileiras pertinentes, às disposições
edificação, desde que atendidas às normas deste Código e das normas estaduais e municipais vigentes.
às seguintes exigências: Parágrafo Único - Incluem-se no caput o
I - afastamento frontal de acordo com o projeto e a realização de obras, para fins públicos ou
estabelecido na Lei de Uso e Ocupação do Solo; privados, de:
II - afastamento dos limites laterais e de fundos I - instalações domiciliares de água, incluindo
do terreno de, no mínimo 1,50m (um metro e meio) para as poços de abastecimento em áreas não providas de rede
empenas que dispuserem de vãos de ventilação e pública;
iluminação; II - instalações de esgotos, incluindo soluções
III - altura máxima de 4,00m (quatro metros) no de destino final em áreas não providas de rede pública;
ponto de encontro na divisa de muro, quando colada nas III - piscinas.
divisas. (Alterado pelo Art. 16º da Lei 751 de 07/01/04,
D.O.M. Nº 956) Art. 88 - O projeto e a realização de obras de
edificações, naquilo que se refere à coleta, ao
acondicionamento e ao tratamento primário de resíduos
CAPÍTULO II sólidos, além das disposições da Lei Orgânica do
Do Relacionamento dos Imóveis com o Espaço Público Município, do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus
e a Vizinhança e da legislação que dispõe sobre parcelamento, uso e
ocupação do solo urbano, deverão atender às seguintes
exigências:
90 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
800,00m2 (oitocentos metros quadrados) ficam dispensadas residencial, para uso dos moradores e 1(uma) vaga para
da taxa de permeabilidade mínima. (Incluído pelo Art. 17º cada 4 (quatro) unidades residenciais para uso de
da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) visitantes;
V – nos condomínios com mais de 20 (vinte)
unidades residenciais, destinação obrigatória de pelo
Seção II menos 5% (cinco por cento) da área total do terreno
Das Vilas para implantação de áreas arborizadas e de pelo menos
5% (cinco por cento) para áreas de esporte e de lazer,
não sendo admissível a coincidência dessas com áreas de
Art. 104 - Será permitida a implantação de vilas
preservação permanente, além de atender aos mesmos
dentro da Área Urbana, desde que observadas as normas
requesitos dispostos no artigo 113 deste Código,
deste Código e atendidos aos seguintes parâmetros:
estabelecidos para agrupamentos de edificações;
I - conter um máximo de 40 (quarenta) unidades
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05,
residenciais;
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
II - ocupar terreno de, no máximo, 10.000,00m2
VI - afastamento mínimo entre edificações de
(dez mil metros quadrados), observados os afastamentos
unidades residenciais distintas deverá obedecer ao cálculo
para os limites do lote; (Alterado pelo Art. 18º da Lei
da soma dos afastamentos frontais, laterais e de fundos
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
mínimos exigidos para dois imóveis, de acordo com as
III - respeitar o CAMT e demais parâmetros
normas da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as
estabelecidos pela Lei de Uso e Ocupação do Solo para o
disposições deste Código.
terreno, limitando-se a altura máxima da edificação em
§ 1° - Ficam excluídos da obrigatoriedade de
8,00m (oito metros); (Alterado pelo Art. 18º da Lei 751
atendimento aos parâmetros acima os condomínios
de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
constituídos por até 05 (cinco) unidades habitacionais
IV - observar a taxa máxima de ocupação do
independentes em edifícios isolados, agrupados por até 05
terreno total de 60% (sessenta por cento); (Alterado pelo
(cinco) unidades habitacionais independentes em edifícios
Art. 18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
isolados, agrupados, geminados e/ou superpostos,
V - ocupar área de terreno por unidade
observados os afastamentos para os limites do lote.
residencial de, no mínimo, 60,00m2 (sessenta metros
(Incluído pelo Art. 20º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
quadrados);
956)
VI - via interna de circulação de veículos com
§ 2° - Somente será permitida área superior
largura mínima de 6,0m (seis metros), acrescida de 1,50m
definida no inciso I deste artigo se houver expressa
(um e cinquênta metros) para a circulação de pedestres
anuência do CMDU, baseada em parecer da Comissão
nas faixas frontais às edificações; (Alterado pelo Art.
Técnica de Planejamento e Controle urbano, proferido em
18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
regular processo administrativo (Incluído pelo Art. 20º da
VII – via exclusiva de circulação de pedestres
Lei 751 de 11/03/04, D.O.M. Nº 956 – REPUBLICAÇÃO,
com largura mínima de 3,00m (três metros), quando não
NO QUAL FOI VETADO, MAS MANTIDA PELA CMM NO
houver circulação de veículos; (Alterado pelo Art. 18º
D.O.M. Nº 967 DE 26/03/04)
da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
VIII - dispor de vagas para estacionamento de
Art. 107 - Os projetos para condomínios de
veículos na proporção de 1 (uma) vaga para cada unidade
unidades autônomas com 48 (quarenta e oito) ou mais
residencial, para uso dos moradores e 1(uma) vaga para
unidades residenciais deverão ser submetidos à consulta
cada 10 (dez) unidades residenciais para uso de visitantes;
prévia dos órgãos municipais responsáveis pelo
(Alterado pelo Art. 18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
planejamento urbano, meio ambiente e pelo sistema viário
956)
urbano.
IX – reservar 5% (cinco por cento) do terreno
para áreas verdes, nas vilas com mais de 30 (trinta)
Art. 108 - As áreas verdes dos condomínios de
unidades, não sendo admitida a coincidência de áreas
unidades autônomas estarão sujeitas ao controle do órgão
verdes com áreas de preservação permanente. (Incluído
municipal responsável pela proteção ambiental, sendo
pelo Art. 13º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
consideradas Zonas de Controle Ambiental.
Seção III
Seção IV
Dos Condomínios de Unidades Autônomas
Das Edificações Residenciais Multifamiliares
Art. 105 - Será permitida a implantação de
condomínios, instituídos por unidades autônomas ou lotes Art. 109 - As edificações residenciais
urbanizados para fins residenciais, na forma estabelecida multifamiliares com 8 (oito) unidades habitacionais ou mais,
nos artigos 1o e 8o da Lei Federal n° 4.591, de 16 de ou com área total construída superior a 800,00m2
dezembro de 1964, na Área Urbana e na Área de Transição (oitocentos metros quadrados), deverão dispor de:
da cidade de Manaus. (Alterado pelo Art. 19º da Lei 751 I - hall de entrada com previsão para instalação
de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) de serviço de portaria;
II - local para reuniões e abrigo da
Art. 106 - Na implantação de condomínios de administração;
unidades autônomas deverão ser observados os seguintes III - local para recreação dos moradores, em
parâmetros: condições de segurança, com área contínua, não
I - ocupar terreno de, no máximo, 120.000,0m2 compartimentada, calculada na proporção de 1,0m2 (um
(cento e vinte mil metros quadrados); metro quadrado) por compartimento habitável do prédio,
II – cada unidade residencial deverá ocupar garantindo-se o mínimo de 40,0m2 (quarenta metros
lote com área mínima de 200,00m2 (duzentos metros quadrados) e que permita a inscrição de um círculo de 5,0m
quadrados), observadas as dimensões mínimas de (cinco metros) de diâmetro em qualquer região de sua área
lotes estabelecidas na Lei de Parcelamento do Solo; de piso;
(Alterado pelo Art. 20º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº IV - sanitários e vestiários para empregados e
956) pessoal em serviço.
III - via interna de circulação com largura mínima
de 10,0m (dez metros), incluindo passeios de 1,50m (um Art. 110 - O comprimento máximo das
metro e cinqüenta centímetros); edificações residenciais multifamiliares não poderá exceder
IV - dispor de vagas para estacionamento de de 45,0m (quarenta e cinco metros) em qualquer de seus
veículos na proporção de 1(uma) vaga para cada unidade lados.
92 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
Art. 112 - Os grupamentos de edificações com 8 Art. 116 - O grupamento poderá ser executado
(oito) unidades habitacionais ou mais, ou com área total parceladamente, sendo permitida a implantação do
construída superior a 800,0m2 (oitocentos metros grupamento de edificações, em caráter evolutivo, desde
quadrados), deverão atender ao disposto no artigo 108 que:
deste Código. I - Na etapa inicial sejam construídas as
instalações mínimas, de uso comum, previstas na
Art. 113 - O licenciamento de grupamento de legislação;
edificações em terrenos com mais de 10.000,00 m2 (dez II - Seja apresentado para aprovação o projeto
mil metros quadrados) dependerá de cessão gratuita ao completo do grupamento de edificações a ser implantada;
Município de um lote destinado ao equipamento III - Seja apresentado para aprovação do órgão
comunitário, que atenda ao seguinte: (Errata I D.O.M. Nº licenciador a proposta de implantação evolutiva do
660 de 20/12/02). grupamento de edificações; e
I - ser localizado de frente para logradouro IV - Seja emitida certidão de Habite-se parcial
público; por cada etapa concluída.
II - apresentar forma regular e testada mínima CAPÍTULO II
de 20,0m (vinte metros); Das Demais Edificações
III - ter área equivalente a 5% (cinco por cento)
da área total do terreno; Seção I
IV - apresentar declividade máxima de 10% (dez Das Edificações para Residência Temporária e
por cento). Hospedagem
§ 1° - O lote a ser destinado ao equipamento
comunitário poderá ser desmembrado da área do terreno Art. 117 - Os estabelecimentos de hospedagem,
do grupamento ou estar localizada próxima à gleba do além das demais disposições aplicáveis deste Código, do
empreendimento, desde que viabilize, em melhores Código Sanitário de Manaus, da legislação vigente e das
condições, o equipamento comunitário requerido pelo Normas Técnicas Brasileiras, deverão atender às seguintes
Poder Executivo Municipal. (Incluído pelo Art. 1º da Lei exigências mínimas:
Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de I - obrigatória a existência de ambiente de estar
18/07/05). para utilização dos hóspedes, vestíbulo de entrada com
§ 2° - O lote a ser doado ao Município deverá local para portaria e recepção;
estar perfeitamente delimitado e caracterizado no projeto do II - deverão dispor de ambiente para refeições
grupamento. ou de restaurante, na proporção de 1,0m2 (um metro
§ 3° - Será admitida a substituição da área quadrado) por dormitório;
destinada à implantação de equipamento comunitário III - deverão dispor de banheiros privativos ou
por pagamento em dinheiro. (Incluído pelo Art. 1º da Lei coletivos, para os hóspedes;
Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de IV - se os dormitórios não forem dotados de
18/07/05). banheiros privativos, deverá ser instalado um lavatório em
§ 4° - O Pagamento em dinheiro será cada dormitório e os banheiros coletivos serão separados
equivalente ao valor do terreno exigido para a por sexo;
implantação do equipamento comunitário, devendo ser V - deverão dispor de banheiros e vestiários
calculado de acordo com os preços unitários para os empregados, separados por sexo;
estabelecidos na Planta Genérica de Valores de Manaus VI - todas as instalações de serviço deverão ter
e recolhido ao Fundo Municipal de Desenvolvimento acesso independente às destinadas aos hóspedes.
Urbano. (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05,
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). Art. 118 - Nos locais de trabalho sujeitos às
§ 5° - A alternativa de pagamento em disposições da Consolidação das Leis do Trabalho, é
dinheiro ou de destinação de área fora da gleba poderá obrigatória a observância das Normas Regulamentadoras
ser concedida por ato do Poder Executivo, mediante relativas à segurança e medicina do trabalho.
parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento
Urbano, desde que não acarrete nenhum tipo de ônus Seção II
para o Município. (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de Das Edificações para Produção e Armazenagem
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
Art. 119 - O projeto e a construção de
Art. 114 - O grupamento de edificações terá edificações, estabelecimentos ou compartimentos,
vias internas descobertas, para pedestres e veículos, com destinados à armazenagem, acondicionamento,
largura suficiente para atender ao número total de conservação, preparo, fabricação, manipulação, transporte
edificações, excluídas as que, dispondo de acesso direto e comercialização de gêneros alimentícios ou
para logradouro público, distem até 20,0m (vinte metros) medicamentos, bem como de locais onde se exerçam
deste. atividades que direta ou indiretamente possam interferir na
§ 1° - As características das vias internas para saúde individual ou coletiva, deverão atender às
veículos, quando servirem de acesso a duas ou mais disposições da legislação relativa à vigilância sanitária,
edificações, atenderão ao disposto na Lei de Parcelamento inclusive o Código Sanitário de Manaus.
do Solo Urbano. § 1° - Incluem-se entre as edificações e
§ 2° - As vias internas para pedestres, isoladas estabelecimentos mencionados acima, além das indústrias,
ou que acompanhem as vias internas para veículos, devem as farmácias, drogarias, açougues, bares, restaurantes,
ser faixas contínuas com largura mínima de 2,0m (dois lanchonetes, churrascarias, pastelarias, pizzarias,
metros), dispostas de cada lado e em toda a extensão das mercados, supermercados e congêneres, unidades de
93 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Art. 138 - As edificações de uso misto Art. 144 - Quando houver modificação da
atenderão às disposições legais pertinentes a cada uma de edificação nas mudanças de uso, o projeto de alterações
suas partes funcionais, sem interferências que ameacem a será apresentado para aprovação.
segurança, a acessibilidade, a salubridade e o conforto
ambiental do conjunto. Art. 145 - O setor municipal de cadastro técnico
será informado da mudança de uso das edificações, após o
Habite-se, com a finalidade de atualização da base de
Seção X dados da Administração Municipal.
Das Edificações Temporárias
TÍTULO IV
Art. 139 - Instalações provisórias do tipo circos, DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS E DA SEGURANÇA DE
parques de diversões, feiras e outras de caráter temporário TRABALHO NAS OBRAS
de afluência de público em geral, além de outras
disposições da legislação municipal, estadual e federal,
deverão atender às seguintes exigências: Art. 146 - As condições ambientais e de
I - implantação dentro do terreno que garanta segurança de trabalho nas construções, além das
afastamento mínimo de 5,0m (cinco metros) do alinhamento disposições específicas deste Código, são reguladas pela
com o logradouro público, das divisas com terrenos Norma Regulamentadora n° 18, estabelecida no âmbito da
vizinhos e de qualquer edificação; Consolidação das Leis do Trabalho.
II - isolamento do terreno por muro, gradil ou
cerca metálica; Art. 147 - É obrigatória a inspeção prévia e
III - acessos independentes para entrada e periódica das instalações e equipamentos de segurança
saída do público, em condições de segurança para escape; para sua utilização ou funcionamento nas obras.
IV - banheiros exclusivos para usuários e para
empregados, ambos separados por sexo, proporcionais ao Art. 148 - Nenhuma obra, inclusive de
movimento previsto e com solução adequada de destino demolição, poderá ser realizada sem que haja no
final dos dejetos que não comprometa a qualidade do meio alinhamento do logradouro público um tapume provisório
ambiente; que ofereça a necessária segurança e proteção aos
V - no caso da utilização de animais ferozes, as pedestres.
jaulas, instalações em geral e as condições de controle dos § 1° - No caso de obras em edificações
animais deverão garantir segurança ao público; existentes ou de construções projetadas com qualquer de
VI - instalação de iluminação de emergência. suas faces no alinhamento de logradouros públicos, cujos
passeios tenham largura igual ou inferior a 1,50m (um
Art. 140 - A autorização para as instalações metro e meio), o órgão municipal competente definirá, caso
provisórias será concedida pelo Poder Executivo Municipal, a caso, com base em vistoria do local, a solução transitória
após análise de projeto apresentado pelo empreendedor ao a adotar, devendo-se para tanto buscar-se alternativa que
órgão municipal competente, que deverá ser assinado por garanta o trânsito livre e seguro de portadores de
profissional habilitado, responsável pela execução e necessidades especiais enquanto possa durar a obstrução
manutenção das instalações. do passeio.
§ 2° - No caso de passeios com largura maior
Parágrafo Único - Para a autorização de que 1,50m (um metro e meio), os tapumes poderão ocupar
instalação de parques de diversões, também deverá ser até 1/3 (um terço) de sua largura.
apresentado profissional habilitado que assumirá a § 3° - Quando os serviços na fachada se
responsabilidade técnica pela instalação e manutenção dos desenvolverem à altura superior a 4,0m (quatro metros),
equipamentos de diversão. será obrigatória a cobertura de proteção aos pedestres,
com altura mínima de 2,40m (dois metros e quarenta
Art. 141 - A desmontagem das estruturas e centímetros).
instalações temporárias, bem como a limpeza do terreno, § 4° - Durante o período de execução da obra
se fará, às expensas do interessado, no prazo da licença deverá ser mantido revestimento adequado do passeio
para funcionamento da atividade. fronteiro ao tapume de modo a garantir boas condições ao
trânsito público.
CAPÍTULO III
Da Mudança de Uso Art. 149 - Os tapumes e outras instalações
provisórias de obras não poderão prejudicar a arborização
e a iluminação públicas, a visibilidade de placas da
Art. 142 - Nos processos referentes à mudança
sinalização de trânsito, o funcionamento do mobiliário
de uso das edificações serão observadas a compatibilidade
urbano e outras instalações de interesse público.
com as exigências da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as
Parágrafo Único - Os andaimes deverão ser
devidas adaptações da arquitetura do imóvel original, de
dimensionados, calculados, instalados, utilizados e
modo a atender aos requisitos exigidos pela legislação para
mantidos de modo a oferecer segurança no seu uso aos
o novo uso pretendido.
trabalhadores da obra, pedestres e vizinhos conforme com
§ 1° - Nas mudanças de uso durante a
as Normas Técnicas Brasileiras,.
execução da obra, em caso de alteração das características
arquitetônicas, será exigida a apresentação de projeto
Art. 150 - A montagem e desmontagem de
modificado para aprovação.
andaimes suspensos deverá ser feita exclusivamente por
§ 2° - O Habite-se para a edificação no caso
pessoas habilitadas, devidamente providas dos
citado no parágrafo primeiro só será concedido após a
equipamentos de segurança.
aprovação do projeto de modificação.
Art. 151 - É vedada a utilização de qualquer
Art. 143 - Os pedidos de mudança de uso após
parte do logradouro público para operações de carga e
a concessão de Habite-se serão solicitados à Secretaria
descarga, deposição mesmo que temporária de materiais
Municipal de Economia e Finanças que encaminhará o
de construção, instalação de canteiro de obras ou
processo ao órgão municipal responsável pelo
construções transitórias.
licenciamento das edificações para verificação da
compatibilidade do novo uso à legislação.
Art. 152 - Para o necessário o rebaixamento de
lençóis d’água para a construção de pavimentos em
96 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
Art. 157 - Dentro do prazo de 180 (cento e Art. 1o. Esta Lei institui normas gerais de polícia
oitenta) dias contados a partir da data de regulamentação administrativa, de competência do Município de Manaus,
deste artigo os imóveis, cujos usos eram permitidos na para condicionar e restringir o uso de bens, atividades e
legislação anterior, que procederem à regularização, direitos individuais em benefício da coletividade.
poderão se beneficiar:
I – da flexibilização dos parâmetros
urbanísticos e edilícios; §1o. Esta Lei integra as Posturas Municipais,
II – da redução da taxa de regularização em formada conjuntamente pelo Código Sanitário, Código
valores equivalentes à taxa de licenciamento e habite- Ambiental, Código de Obras e Edificações e outros
se dos imóveis novos. (Modificado pelo Art. 21º da Lei instrumentos e normas, de competência do Município,
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956), (Alterado pelo Art. 1º da relacionados à polícia administrativa.
Lei Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
18/07/05). §2o. Sempre que tratar de temas relacionados à
Parágrafo Único – Ato do Poder Executivo vizinhança, comercialização e exposição de produtos,
definirá os procedimentos técnicos e administrativos para conduta e convivência em logradouros públicos, deverão
aplicação do estabelecido no caput deste artigo. (Alterado ser observados os valores consagrados da Constituição
pelo Art. 21º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) Federal, Código Civil, Código do Consumidor, Código
Nacional de Trânsito, Código Penal, Estatuto da Cidade e
Art. 158 - O Executivo atualizará, no prazo de Estatuto da Criança e do Adolescente.
1(um) ano, os valores estabelecidos no art. 42 desta lei.
Art. 2o. As medidas previstas nesta Lei devem
Art. 159 - VETADO. ser interpretadas e aplicadas, no que couber, em
combinação com o que estabelecem os demais
Art. 160 – VETADO. instrumentos de Posturas Municipais, a Lei do Plano Diretor
do Município de Manaus e a legislação que o complementa,
Art. 161 - Esta Lei entrar em vigor na data de em especial, no tocante ao zoneamento, parcelamento, uso
sua publicação, revogadas as disposições em contrário e e ocupação do solo.
expressamente as Leis 1.208 de 25/03/1975; 1.227 de
3/11/1975; 1.427 de 22/05/1979 e 1.701 de 20/12/1983. Art. 3o. Compete aos Poderes Municipais, seus
agentes políticos e administrativos, nos limites de suas
Manaus, 04 de NOVEMBRO de 2002. atribuições, zelar pela observância das normas dispostas
nesse Código, através do exercício regular do poder de
polícia administrativa e dos respectivos instrumentos, entre
ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO os quais o licenciamento e autorização de atividades,
Prefeito Municipal de Manaus
97 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
vistorias e de programas permanentes de verificações de regular do poder de polícia do Município, que regula a
campo. prática de ato ou abstenção de fato em razão de interesse
público concernente à segurança, à higiene, à saúde, à
Parágrafo Único. As ações de polícia ordem, aos costumes, à localização e ao funcionamento de
administrativa de que trata esse Código, deverão ser estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de
complementadas por programas, ações e instrumentos de serviço, à tranqüilidade pública, à propriedade, aos direitos
educação ambiental e valorização da cidadania, que individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se
assegurem à população o conhecimento da lei e dos submete qualquer pessoa física ou jurídica das atividades
procedimentos necessários ao seu cumprimento. licenciadas.
Art. 4o. As pessoas físicas ou jurídicas de direito §2°. A Licença será expressa por meio de alvará
público ou privado, sujeitas aos preceitos e regras que que, para efeitos de fiscalização, deverá ser exposto em
constituem essa Lei, são obrigadas a colaborar com o local próprio e facilmente visível, exibindo-se à autoridade
desempenho da fiscalização municipal, fornecendo as municipal sempre que esta o solicitar.
informações que se fizerem necessárias e facilitando o §3°. A Licença terá caráter provisório e precário,
acesso aos locais e equipamentos objetos de vistoria. sendo válida, conforme o caso e as disposições desta Lei,
Parágrafo Único. A inobservância deste artigo constitui pelo prazo nela estipulado
fator agravante na aplicação de penalidades.
Art. 8o. A Licença de Localização será
TÍTULO II concedida mediante atendimento dos seguintes
DA FISCALIZAÇÃO DE POSTURAS requisitos: (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
CAPÍTULO I I - às disposições do Plano Diretor de Manaus e
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS da legislação correlata;
II - às disposições do Código Ambiental de
Art. 5o. A Prefeitura organizará o sistema de Manaus;
Posturas Municipais, serviço de caráter permanente que, III - às disposições do Código de Obras e
para fins de que trata este Código, se apoiará nos Edificações do Município de Manaus;
seguintes elementos operacionais: IV - às exigências do Código Sanitário de
Manaus;
Instrumentos de Posturas Municipais; V - ao controle ambiental da União e do Estado,
Cadastro Técnico Municipal; no que for pertinente;
Cadastros de Contribuintes de ISS; VI - às disposições do Patrimônio Histórico da
Cadastro de Logradouros; União e do Estado;
Lei do Plano Diretor e Mapa de Zoneamento
VII - às exigências do Corpo de Bombeiros;
Urbano;
Demais sistemas de informação e processos §1o. Para atividades Tipo 1 e 2 – ficam
relacionados ao tema. dispensadas as exigências previstas no caput deste
artigo, desde que apresente: (Alterado pelo Art. 1º da
Parágrafo Único. O sistema de Fiscalização de Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
Posturas Municipais integrará os serviços de Vigilância e 18/07/05).
Inspeção Sanitária, Fiscalização de Obras, Fiscalização I – declaração, sob as penas da Lei, firmada
Ambiental, Fiscalização de Trânsito, Guarda Municipal, pelo titular da empresa ou seu representante legal,
Fiscalização Tributária e Procuradoria. explicitando que atende a todas as exigências e regras
legais pertinentes à sua atividade, sem prejuízo das
Art. 6o. As visitas para fins de fiscalização aos fiscalizações cabíveis;
estabelecimentos e logradouros, poderão ser realizadas a II – contrato social;
qualquer momento, sempre que a Prefeitura julgar III – CNPJ;
conveniente, a fim de assegurar o cumprimento das IV – registro de imóveis, comprovação de
disposições desta Lei ou para resguardar o interesse posse do imóvel, contrato de locação ou autorização de
público. uso.
Parágrafo Único. Caso seja observada §2o. Para atividade Tipo 3 – somente serão
qualquer irregularidade, o órgão competente da Prefeitura exigidos o cumprimento das incisos I, II e III do caput
deverá determinar as providências cabíveis e, conforme o deste artigo; (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de
caso, proceder a notificação preliminar ou lavrar o 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
competente auto de infração, na forma prevista por esta
Lei, para que o interessado tome imediato conhecimento da §3°. Para atividades tipos 4 e 5 – serão
ocorrência. exigidos todos os requisitos listados no caput, além do
Habite-se compatível ao uso pretendido. (Alterado pelo
CAPÍTULO II Art. 1º da Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº1282 de 18/07/05).
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de §3o. Se o local a ser vistoriado for encontrado
18/07/05). fechado no dia e hora marcados para a vistoria, o agente
fiscal fará a notificação do fato, anexando-a ao processo de
§5o.O imóvel do estabelecimento deverá concessão da Licença, que ficará suspensa até a
estar devidamente cadastrado na Prefeitura, através do realização de nova vistoria.
Cadastro Técnico Municipal. (Incluido pelo Art. 1º da
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de Seção III
18/07/05). Da Notificação
CAPÍTULO III
Seção V
DAS SANÇÕES
Do Auto de Infração
Seção I
Art. 16. Auto de infração é o instrumento Disposições Gerais
descritivo no qual a fiscalização aplica a sanção cabível a
qualquer violação desta e de outras leis, decretos e Art. 21. A inobservância desta Lei, por ação ou
regulamentos do Município. (Errata II D.O.M. Nº 801 de omissão de pessoa física ou jurídica, autoriza, a Prefeitura
23/07/03) a aplicação das seguintes sanções, conforme o caso:
manutenção, estas quando for o caso, além das despesas IV - perigo iminente ou risco para o meio
do edital. ambiente e patrimônio histórico;
V - funcionamento sem a respectiva Licença ou
§3o. O saldo restante será entregue ao
Autorização para as situações prevista pelo artigo 11 desta
proprietário, mediante requerimento devidamente instruído
Lei.
e processado.
§4o. Se o saldo não for solicitado no prazo de 15 Parágrafo Único. Da interdição deverá ser
(quinze) dias, a partir da data da realização do leilão lavrado termo pela autoridade municipal competente e
público, será o mesmo recolhido aos cofres municipais para conterá as mesmas informações do auto de infração,
Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano. especificando, ainda, que passados os 30 (trinta) dias, a
Art. 25. Quando se tratar de material ou interdição só será suspensa após o cumprimento das
mercadoria perecível, haverá doação imediata às exigências que o motivarem e mediante requerimento do
instituições de caridade que sejam reconhecidas de interessado, acompanhado dos respectivos comprovantes
utilidade pública, a critério do órgão fiscalizador. do pagamento das multas e tributos devidos.
Parágrafo Único. Se for verificada a
deterioração do material este será recolhido pelo serviço de Art. 33. As edificações em ruínas ou imóveis
limpeza urbana. desocupados que estiverem ameaçados em sua
segurança, estabilidade e resistência deverão ser
Art. 26. As coisas apreendidas em decorrência
interditados ao uso, até que tenham sido executadas as
de irregularidades que as tornem ilegalizáveis serão
providências adequadas, atendendo-se às prescrições do
inutilizadas e destruídas pela Prefeitura sem direito à
Código de Obras e Edificações e, conforme o caso, ao
indenização ao seu proprietário ou responsável.
Patrimônio Histórico da União e do Estado.
Seção III
Das Multas
Art. 27. As multas são sanções pecuniárias Seção V
impostas aos infratores das disposições legais deste Da Cassação de Licença
Código ou de outras leis e regulamentos municipais.
§1o. A ação ou omissão que esteja dando causa Art. 34. A Licença de funcionamento de
a dano ambiental significativo, a critério da autoridade qualquer estabelecimento comercial, industrial ou prestador
competente, poderá ser punida com multa diária contínua, de serviços poderá ser cassada nos seguintes casos:
até que cessem as causas da infração. I - quando no estabelecimento forem exercidas
§2o. Na aplicação da multa, sempre que atividades prejudiciais à saúde, à higiene e à segurança
possível, a autoridade fiscalizadora levará em consideração pública, responsabilidade do proprietário, em desacordo
a capacidade econômica do infrator. com a Licença concedida e contrária às disposições desta
Lei;
Art. 28. As multas serão expressas em moeda II - nas ações integradas com o poder de polícia
corrente e corrigidas anualmente pelo índice determinado do Estado e União, quanto ao exercício ilegal e clandestino
pelo Executivo, sendo arbitradas pela autoridade de atividades no estabelecimento licenciado ou em
competente de acordo com o anexo a esta Lei. logradouros públicos;
III - nos demais casos legalmente previstos.
Parágrafo Único. O valor das multas diárias
será arbitrado, em moeda corrente, pela autoridade Art. 35. Publicado o ato de cassação da licença,
competente, com fundamento nos dispositivos infringidos e bem como expirado o prazo de vigência da mesma, o
nos intervalos de valores fixados no Anexo a esta Lei. agente fiscalizador procederá, imediatamente e conforme o
caso:
Art. 29. A aplicação da multa poderá ocorrer a I - o fechamento do estabelecimento;
qualquer época, durante ou depois de constatada a II - a remoção ou desmonte do mobiliário
infração, obedecendo-se o prazo estipulado no auto de urbano;
infração. III - a retirada do ambulante.
Art. 30. Nas reincidências, as multas serão Parágrafo Único - Sem prejuízo das multas
aplicadas em dobro. aplicáveis, o órgão fiscalizador poderá, a fim de dar
Parágrafo Único. Considera-se reincidência a cumprimento às ações previstas no presente artigo,
repetição de infração a um mesmo dispositivo deste requisitar o concurso de força policial.
Código. CAPÍTULO IV
DA DEFESA E DO RECURSO
Art. 31. Aplicada a multa, não fica o infrator
desobrigado do cumprimento da exigência que a tiver
determinado.
Art. 36. A defesa far-se-á por petição, dentro do
prazo de 20 (vinte) dias contados da lavratura do auto de
Seção IV infração, onde o interessado alegará, de uma só vez, toda
Da Interdição matéria que entender útil, juntando os documentos
comprobatórios das razões apresentadas.
V - as diligências que o interessado pretende recorrente, salvo quando as decisões forem proferidas em
que sejam efetuadas, desde que justificadas as suas um único processo.
razões;
VI - o objetivo visado, com referência ao auto de Art. 41. A decisão administrativa de segunda
infração que questiona. instância é irrecorrível e produzirá os seguintes efeitos,
conforme o caso:
§2o. A impugnação terá efeito suspensivo da
sanção e instaurará a fase contraditória do procedimento. §1o. Mantida a autuação e não sendo pago o
valor correspondente, o órgão de controle urbano
§3o. A autoridade administrativa determinará, de levará o débito imediatamente à inscrição na Dívida
ofício ou a requerimento do interessado, a realização das Ativa do Município e posteriormente à execução
diligências que entender necessárias, fixando-lhe o prazo e judicial, mantendo-se ainda, conforme o caso: (Alterado
indeferirá as consideradas prescindíveis, impraticáveis ou pelo Art. 4º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
protelatórias. 02/07/04).
VI - conduzir, sem as precauções devidas, Diretor e legislação urbanística correlata, Código de Obras
quaisquer materiais que possam comprometer a limpeza e Edificações e Código Tributário de Manaus, bem como as
dos logradouros públicos; normas e regulamentos administrativos quanto aos
VII - instalar equipamentos destinados à requisitos para o recebimento de bens.
lavagem de veículos ou lava-à-jato nos logradouros
públicos de Manaus; § 3o. Qualquer que seja o objeto do contrato, a
VIII - instalar qualquer equipamento ou empresa autorizada ficará responsável, total ou
mobiliário urbano sem a devida autorização da Prefeitura. parcialmente, conforme o caso, pela conservação da área
durante a vigência do acordo.
Art. 44. Os logradouros públicos deverão
atender à normas gerais e critérios básicos para a § 4o. Quando o logradouro localizar-se em área
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de de preservação histórica ou quando tratar-se de bem
necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, nos tombado, só será efetuado os ajustes que trata o artigo,
termos definidos pelas normas técnicas federais. mediante parecer favorável do órgão público responsável
pela proteção do patrimônio cultural.
§1o. Os passeios deverão ser livres de qualquer
entrave ou obstáculo, fixo ou removível, que limite ou § 5o. A Prefeitura permitirá que conste, na área
impeça o acesso, a liberdade de movimento e a circulação ou logradouro objeto do contrato, placa indicativa contendo
com segurança das pessoas. o nome da empresa, nos moldes definidos pelo artigo 71
desta Lei.
§2o. Os estabelecimentos de revenda,
manutenção e locação de automóveis, não poderão se
utilizar dos passeios públicos para estacionamento de Seção II
veículos. Do Trânsito
Art. 45. É vedada a obstrução ou fechamento I - abster-se de todo ato que possa constituir
de logradouros públicos por meio de guaritas, cancelas, perigo ou obstáculo para o trânsito, ou ainda causar danos
portões e elementos similares, exceto nas situações às propriedades públicas ou privadas;
previstas pela autoridade de trânsito do Município. II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo
perigoso, atirando, depositando ou abandonando nos
Art. 46. As depredações ou destruições de logradouros objetos, animais ou substâncias, ou neles
pavimentação, guias, passeios, pontes, galerias, bueiros, criando qualquer outro obstáculo;
muralhas, balaustradas, bancos, postes, lâmpadas, obras
ou acessórios existentes nos logradouros públicos, serão § 1o. Sempre que houver necessidade de
coibidas mediante ação direta da Prefeitura que, julgando interrupção do trânsito, esta deverá ser feita mediante
necessário, pedirá o concurso da força policial e também autorização da Prefeitura e através de sinalização
podendo penalizar o infrator com a prestação de serviços à adequada, visível de dia e luminosa à noite, salvo em
comunidade. situações emergenciais.
§1o. Os infratores do presente artigo, além das § 2o. A Prefeitura definirá, através de
sanções cabíveis, ficam obrigados a indenizar a Prefeitura regulamento, as áreas e os horários de carga e descarga
das despesas que esta fizer para reparar os danos de materiais em consonância com a legislação de uso do
causados nos leitos dos logradouros públicos, nas solo e hierarquização do sistema viário.
benfeitorias ou nos acessórios neles existentes. Art. 50. A sinalização de trânsito nos
§2o. Caso as destruições que constam do logradouros públicos, será constituída por mobiliário urbano
presente artigo forem causadas por acidente involuntário, adequado, conforme definido pelo Código de Trânsito
ficará dispensado o acréscimo de 20% (vinte por cento) Brasileiro, sendo expressamente proibida sua danificação,
estabelecido no § 1o deste artigo. depredação, deslocamento ou alteração de suas
mensagens ou propriedades físicas e estéticas.
Art. 47. A Prefeitura poderá autorizar a
celebração de ajustes relativos à manutenção, conservação Art. 51. A Prefeitura pode impedir o trânsito de
ou restauro, no todo ou em parte, de becos, escadarias, qualquer veículo que possa ocasionar danos à via pública.
ruas, praças, parques, jardins, monumentos, chafarizes,
murais e outros logradouros públicos. Seção III
§ 1o. O serviço poderá consistir na doação, por Da Higiene dos Logradouros
parte de particulares, de materiais, realização de obras de
melhoramentos e restauro, prestação de serviços de Art. 52. A limpeza dos passeios fronteiriços às
iluminação e varrição ou doação de materiais, mobiliário ou edificações será de responsabilidade de seus ocupantes ou
equipamentos, sempre a título gratuito, em benefício do proprietários.
Município.
§1o. O lixo ou detritos sólidos resultante da
§ 2o. Qualquer que seja a modalidade de limpeza de que trata este artigo, será obrigatoriamente
contrato, deverão ser observados, integralmente, as acondicionado em vasilhames de coleta de lixo domiciliar.
disposições desta Lei, da Lei Orgânica do Município, Plano
103 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
§2o. Os vasilhames devem ser mantidos pedestre e ao sistema viário, como frades, rampas, guarda-
fechados e atender aos modelos indicados pela Prefeitura corpos, cancela, peitoril, cavalete, cones e tapumes;
ou empresa concessionária do serviço de coleta de lixo
IV - elementos paisagísticos: aqueles que
domiciliar.
guardam significado simbólico para a cultura da cidade,
§3o. Os estabelecimentos comerciais, ficam orientação cívica ou composição da paisagem urbana,
obrigados a manter serviço diário de limpeza do passeio como esculturas, monumentos, estátuas, pedestais, arco,
fronteiriço aos seus limites. mastro, chafariz, pórtico, bica, jardineira e canteiros;
V - elementos de lazer: aqueles destinados à
§4o. A lavagem do passeio deve ser feita em dia
funções esportivas e recreativas, como bancos e mesas,
e hora de pouca movimentação de pedestres e as águas
bicicletários, equipamentos infantis e esportivos;
servidas escoadas completamente.
VI - engenhos publicitários: usados para
§5o. A existência de entrada de veículos e veiculação de mensagem publicitária, anúncios,
acessos a edificações, obriga o ocupante da edificação a propaganda, como painéis, letreiros, tabuletas, relógios
tomar providências para que ali não se acumulem águas digitais, totens, balões infláveis, banners e outros de
nem detritos. natureza similar, luminosos ou não, regulados por seção
§6o. A execução de serviços de construção de específica desta Lei.
edificações, bem como de conserto e conservação de VII. Outdoor: equipamento publicitário composto
edificações, obriga o responsável pelas obras a por painel rígido para fixação de cartazes substituíveis,
providenciar para que o leito do logradouro público, no dotado ou não de iluminação própria, destinado à
trecho compreendido pelas obras, seja mantido veiculação de anúncios e serviços.
permanentemente em perfeito estado de limpeza.
VIII. painel luminoso: (backlight) ou iluminado
§7o. Não é permitido lavar com mangueiras, (frontlight), painel multifacetado (friedro) e similares:
veículos automotores nas ruas, calçadas e logradouros equipamentos publicitários compostos por painéis,
públicos. geralmente confeccionados em vinil impresso, montados
em estruturas metálicas com iluminação embutida
Art. 53. Os veículos empregados no transporte (backight) ou direcional (fronlight), podendo ter mensagens
de lixo e resíduos de qualquer natureza deverão ser estáticas ou com movimento (friedo), fixados em coluna
dotados dos elementos necessários ao adequado própria, destinado à veiculação de anúncios.
acondicionamento da carga, evitando seu transbordo,
dispersão aérea e queda nos passeios e vias. IX. painel eletrônico: equipamento publicitário
em materiais diversos, dotado ou não de iluminação
o
§1 . Na carga ou descarga de veículos, deverão própria, fixado em fachadas ou colocado sobre estrutura
ser adotadas as precauções para evitar que o passeio do própria, no interior do imóvel, identificando sua atividade.
logradouro fique interrompido. X. letreiro ou placa: equipamento publicitário
§2o. Imediatamente após o término da carga ou confeccionado em chapa metálica, fixado em logradouro
descarga de veículos, o ocupante da edificação público através de suporte metálico, destinado à
providenciará a limpeza do trecho do logradouro público sinalização turística, educativa ou indicação de localização
afetado, recolhendo os detritos ao seu depósito particular de equipamentos especiais e de logradouros públicos,
de lixo admitindo a aposição de placa publicitária nos termos de
permissão da Prefeitura.
§3o. Os resíduos industriais ou de extração XI. placa sinalizadora: equipamento publicitário
mineral deverão ser transportados, pelos proprietários dos confeccionado em chapa metálica, fixada em logradouro
estabelecimentos que os produzem, para local previamente público através de suporte metálico, destinado à
designado por ocasião do licenciamento em veículos sinalização turística, educativa ou indicação de localização
adequadamente vedados. de equipamentos especiais e de logradouro público,
admitindo a aposição de placa publicitária nos termos de
permissão da Prefeitura.
Seção IV XII. placa sinalizadora: tipo totem: equipamento
Do Mobiliário Urbano publicitário confeccionado em chapa metálica, com base
em concreto armado, fixado no passeio público, destinado
Art. 54. Considera-se mobiliário urbano a à indicação de logradouro público, admitindo espaço
coleção de artefatos fixos ou temporários, implantados nos publicitário, podendo ser utilizado somente quando se tratar
logradouros públicos, de natureza utilitária ou de interesse de projetos especiais, de uso coletivo, nos termos de
urbanístico, paisagístico, simbólico ou cultural, superpostos permissão da Prefeitura.
ou adicionados aos elementos da urbanização ou da
XIII. pintura publicitária: anúncio aplicado
edificação.
diretamente sobre muros, paredes, fachadas, toldos de
edificações e na superfície externa das bancas de revista.
§1o. Para efeito desta lei, o mobiliário urbano XIV. inflável: equipamento publicitário
classifica-se em: confeccionado em material sintético, inflável, para a
I - estruturas: conjuntos de dois ou mais divulgação de eventos, propaganda ou anúncio.
elementos, independentes, que se complementam para o XV. faixa: equipamento publicitário
desempenho de uma função, podendo ser de suporte, confeccionado em tira horizontal de tecido ou material
como postes e sinalização vertical de trânsito; acessório flexível, fixado nas laterais, ou em logradouro público,
como caçamba estacionária de lixo, hidrante e respirador destinado à veiculação de evento.
ou utilitário, como telefones públicos, caixa coletora de lixo XVI. banner: equipamento publicitário
e correio e parquímetro; confeccionado em tira vertical de tecido ou material flexível,
fixado na extremidade superior, no interior do imóvel ou em
II – barracas, cabines e quiosques removíveis: logradouro público, destinado à veiculação de eventos.
elementos que guardam semelhança com edificação, cuja XVII. totem: equipamento publicitário
função é abrigar algum tipo de atividade humana, como confeccionado em materiais diversos, com ou sem
banca de jornal, abrigo de ponto de ônibus, coreto, cabines iluminação, fixado diretamente ao solo ou sobre base
policial, de informação turística e de banco 24 horas; própria.
III - elementos de ordenação: elementos usados XVIII. empena: equipamento publicitário
para proporcionar conforto, segurança e proteção ao confeccionado em material flexível, apoiado em estrutura
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Art. 62. Qualquer entidade que tiver de executar §2o: O órgão responsável deverá responder ao
serviço ou obra em logradouro deverá fazer comunicação interessado no prazo de 15 (quinze) dias.
às outras entidades de serviços públicos interessadas ou
porventura atingidas pela execução dos trabalhos. §3o: Autorizada a instalação do engenho
publicitário, o interessado terá o prazo de 20 (vinte) dias
Art. 63. A Prefeitura exigirá, nos locais de obras para fazê-lo, sob pena de seu cancelamento.
e construções, a montagem de tapumes e andaimes
seguros, conforme as exigências do Código de Obras e §4o: A Prefeitura poderá condicionar a
Edificações. autorização, conforme a natureza do engenho publicitário e
tipo de veiculação, à apresentação, por parte do
§1o. Além de alinhamento do tapume, não se interessado, de laudos técnicos ou parecer favorável de
permitirá a ocupação de qualquer parte do passeio com órgãos de controle ambiental, trânsito, proteção ao vôo e
materiais de construção. navegação ou de preservação de patrimônio histórico e
§2o. Os tapumes serão construídos respeitando cultural.
um mínimo de 1,20m (um metro e vinte centímetros) do §5o: A Prefeitura poderá, a bem do interesse
passeio. público, revogar a qualquer tempo, a autorização concedida
§3o. Os materiais de construção descarregados e proceder ou exigir a remoção do engenho publicitário
fora da área limitada pelo tapume serão, obrigatoriamente, para outro local, desobrigando-se a qualquer ressarcimento
removidos para o interior da obra dentro de duas horas, no ao responsável.
máximo, contadas da descarga dos mesmos.
Art. 66. As empresas matriculadas no Cadastro
Municipal de Empresa Publicitária deverão apresentar, até
Seção VI o dia 31 de janeiro de cada ano, a relação dos locais onde
Dos Engenhos Publicitários pretendem veicular publicidade.
§1o. Entende-se por engenho publicitário o Art. 67. É vedada a instalação de faixas, placas,
mobiliário urbano destinado à veiculação de anúncio totens, painéis, banners e murais publicitários nas áreas de
publicitário, em logradouro público ou área privada que se preservação histórica e cultural, excetuando-se tabuletas ou
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I - cada painel terá, no máximo 3,0 m ( três §1°. O engenho publicitário em questão não
metros ) de altura por 9,0 m (nove metros) de largura; poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar a visibilidade do
II - será admitido grupo de no máximo quatro condutor ou passageiro.
painéis consecutivos, preservada a distância mínima de 50
cm (cinqüenta centímetros) entre cada painel; §2°. No caso de veículo de transporte coletivo,
III - a distância mínima de 50,00 (cinqüenta os anúncios não poderão interferir na perfeita identificação
metros) entre cada grupo de painéis, sendo admitido, no da origem e destino do itinerário, da empresa prestadora do
máximo, 1 (um) grupo de painéis por face de quadra; serviço e do número de registro do carro.
(Alterado pelo Art. 5º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M.
Nº1032 de 02/07/04).
IV - cada painel deverá reservar, em lugar
visível, plaqueta de identificação com, no mínimo, 20 cm Seção VII
(vinte centímetros) de altura por 1,0 m (um metro) Dos Divertimentos, Festejos e Competições
contendo o nome e telefone da empresa e número do
processo de autorização do órgão competente.
Parágrafo Único – Somente será permitida Art. 76. As grandes queimas de fogos de artifício e
quantidade acima àquela definida no inciso III deste espetáculos pirotécnicos só serão realizados em locais
artigo se houver expressa anuência do CMDU, baseada autorizados pela Prefeitura, mediante projeto aprovado pelo
em parecer da Comissão Técnica de Planejamento e Corpo de Bombeiros e apresentação de termo de
Controle Urbano, proferido em regular processo responsabilidade técnica, assinado por profissional
administrativo. (Acrescido pelo Art. 5º da Lei Nº 782 de legalmente habilitado.
30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
§1o. Do projeto deverão constar as medidas de
Art. 71. As placas de anúncio de manutenção, segurança cabíveis, inclusive de isolamento da área, que
conservação e restauro de logradouros, nos termos do serão de inteira responsabilidade do promotor do evento e
artigo 47 desta Lei, não deverão exceder às dimensões de do responsável técnico.
25cm (vinte e cinco centímetros) por 35cm (trinta e cinco §2o. As áreas onde for autorizada a queima de
centímetros), com altura máxima de 45cm (quarenta fogos deverão manter distância mínima de 300m (trezentos
centímetros) do piso e só será admitida uma única placa metros) de hospitais, casas de saúde, sanatórios, casas de
por cada logradouro supracitado. repouso, postos de combustíveis, escolas e repartições
públicas nas horas de funcionamento.
Art. 72. Os engenhos publicitários deverão ser
mantidos em perfeito estado de conservação dos materiais,
segurança, estabilidade e estética.
107 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
§3o. A escolha das áreas deverá obedecer às § 2o. A obrigação imposta neste artigo incide
diretrizes de uso do solo definidas pela legislação também sobre o exercício de atividades em residências e
urbanística. em locais já licenciados, sempre que a atividade exigir
instalações adequadas ou produza algum tipo de ruído ou
Art. 77. A realização de divertimentos, desfiles, de resíduo diferente daqueles característicos da função
passeatas, competições e festejos populares em residencial.
logradouros públicos, dependerá de trajeto e local
previamente autorizados pela Prefeitura, que o fará em § 3o. Os estabelecimentos licenciados estão
função das prioridades do trânsito de veículo e pedestres, sujeitos à taxa de licença, conforme estabelecido no Código
bem como as disposições da legislação urbanística e Tributário de Manaus.
edificações de uso especial.
Art. 81. Os estabelecimentos de que trata esta
Art. 78. A exploração de atividades esportivas Lei, além das exigências dos demais instrumentos de
ou recreativas nos rios e igarapés e demais corpos hídricos Posturas Municipais, obedecerão os seguintes requisitos de
de Manaus dependerá de autorização da Prefeitura, e higiene pública:
obedecerá os seguintes requisitos:
I - deverão ser asseguradas condições de
I - os esportes náuticos que envolverem higiene e conforto nas instalações destinadas a refeições
equipamentos flutuantes puxados a barco a motor, só ou a lanches e nos locais de trabalho;
poderão ser utilizados em áreas demarcadas por II - serão proporcionadas aos empregados,
sinalizadores apropriados, conforme orientação de órgão facilidades para obtenção de água potável em locais de
competente; trabalho, especialmente bebedouros de jato inclinado e
II - não serão permitidas instalações fixas para guarda-protetora, não instalados em pias ou lavatórios;
guarda de material ou equipamentos nas margens de rios e III - onde se servem líquidos é proibido o uso de
igarapés, em decorrência da exploração de atividade copos coletivos ou a existência de torneiras sem proteção;
esportiva ou recreativa; IV - mesmo quando o trabalho for realizado a
III - a montagem de arquibancadas, arenas, céu aberto, será obrigatório o provimento de água potável
palcos, quadras esportivas deverão obedecer às aos empregados de serviço;
disposições do Código de Obras e Edificações, quanto às V - os recintos e dependências serão mantidos
instalações e estabilidade e sua localização dependerá da em estado de higiene compatível com a natureza de seu
legislação de uso do solo e da proximidade de edificações trabalho;
de uso especial; VI - o serviço de limpeza geral dos locais de
IV - a empresa exploradora da atividade é trabalho será realizado fora do expediente da produção e
integralmente responsável pelo perfeito estado e asseio por processo que reduza ao mínimo o levantamento de
todas as instalações e equipamentos, bem como pelas poeiras;
medidas que se fizerem necessárias junto ao Poder de VII - as paredes dos locais de trabalho deverão
Polícia Estadual quanto à segurança do público e dos ser conservadas em permanente estado de limpeza, sem
participantes; umidade aparente, infiltrações ou rachaduras.
V - são permitidas a instalação de barracas e
tendas, em caráter temporário, para guarda de Art. 82. Materiais, substâncias e produtos
equipamentos e funções auxiliares da atividade em empregados na manipulação e transporte, em locais de
questão, desde que não comprometam a estética urbana trabalho, deverão conter etiqueta de sua composição, as
ou padrões urbanísticos definidos para o local. recomendações do socorro imediato em caso de acidente,
bem como o símbolo correspondente a determinados
§1o. Ao conceder a autorização, a Prefeitura perigos, segundo padronização nacional ou internacional:
estabelecerá as restrições que julgar convenientes à
manutenção da ordem e do sossego público. §1o. Os responsáveis pelo emprego de
substâncias nocivas afixarão, obrigatoriamente, avisos e
§2o. Em nenhuma hipótese, o funcionamento cartazes sobre os perigos que acarreta a manipulação
poderá prejudicar o interesse público, nem suas instalações dessas substâncias, especialmente se produz
poderão deixar de oferecer suficiente segurança aos aerodispersóides tóxicos, irritantes ou alergênicos.
freqüentadores, aos transeuntes e à vizinhança.
§2o. Deverão ser tomadas medidas capazes de
Art. 79. Nos festejos e divertimentos populares impedir, seja por processos gerais ou por dispositivos de
de qualquer natureza serão usados copos e pratos de proteção individual, absorção ou assimilação pelo
material descartável. organismo humano de aerodispersóides tóxicos, irritantes e
alergênicos.
TÍTULO IV
DOS ESTABELECIMENTOS E ATIVIDADES CAPÍTULO II
ECONÔMICAS DO COMÉRCIO
CAPÍTULO I Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Horário de Funcionamento
Art. 80. Os estabelecimentos destinados a Art. 83. É livre o horário de funcionamento dos
qualquer atividade comercial, industrial, prestação de estabelecimentos comerciais no Município de Manaus,
serviços só poderão funcionar mediante licença ou desde que sejam obedecidos os termos do respectivo
autorização da Prefeitura de Manaus, nos termos do artigo acordo coletivo de trabalho das respectivas atividades.
7o e seguintes desta Lei. Parágrafo Único. a Prefeitura obstará o
§ 1o. Considera-se estabelecimento, para efeitos funcionamento dos estabelecimentos comerciais que
desta Lei, qualquer imóvel, mobiliário ou local, de caráter desobedeçam ao acordo citado, observada, em cada caso,
permanente ou temporário, fixo ou móvel, onde pessoas a legislação trabalhista.
físicas ou jurídicas exerçam suas atividades.
Art. 84. O horário adicional de funcionamento
dos estabelecimentos comerciais independerá de
108 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
autorização de horário extra, desde que vigente a X - quaisquer documentos, exigidos no parecer
respectiva licença de localização e funcionamento. de consulta prévia, de aceitação das instalações,
maquinaria, equipamentos e motores, conforme o caso.
Seção II
Parágrafo Único. Os documentos exigidos para
Da Defesa do Consumidor
a concessão de licença ou autorização deverão ser
mantidos no estabelecimento para apresentação à
Art. 85. A Prefeitura atuará concorrentemente fiscalização, sempre que necessário, sendo admitida a
com a União e o Estado na fiscalização dos direitos do cópia devidamente autenticada.
consumidor de acordo com o artigo 55 da Lei Federal no
8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Proteção e Art. 88. Será objeto de autorização os
Defesa do Consumidor). estabelecimentos que se enquadrarem nas seguintes
situações:
§1o. Os estabelecimentos comerciais ou
industriais serão obrigados, antes do início de suas I - quando o funcionamento for por prazo
atividades, e anualmente, a submeterem-se à aferição dos determinado;
instrumentos de medição utilizados em suas transações II - funcionamento de stand de vendas em
comerciais, de acordo com as normas estabelecidas pelo empreendimento imobiliário;
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade III - exposições, feiras promocionais, congresso,
Industrial (INMETRO). encontro, simpósio e eventos análogos;
IV - instalação de mobiliário urbano fixo, como
§2o. O órgão de fiscalização de posturas trailers e quiosques, para exercício de pequeno comércio
manterá em sua sede, bem como nas proximidades de em logradouro ou área particular;
centros comerciais, pontos de informação munidos de V - instalação de atividades extrativas minerais;
balanças permanentemente atualizadas para os VI - instalação e funcionamento de circos,
consumidores conferirem o peso de suas compras. parques de diversões, arenas e palcos;
VII - exercício temporário de atividades festivas,
§3o. O Município organizará o Conselho recreativas, desportivas, culturais e artísticas em
Municipal de Defesa do Consumidor, o qual receberá e logradouros públicos, praias e áreas particulares;
encaminhará as denúncias recebidas do público sobre atos VIII - estabelecimentos em favelas e áreas de
lesivos a sua economia. interesse social, quando não disporem de habite-se, nos
termos do artigo 8o desta lei.
§4o. A Prefeitura poderá estabelecer acordos
com a fiscalização do Governo Estadual e federal para, Art. 89. É vedada aos estabelecimentos
através do Conselho Municipal de Defesa do Consumidor, comerciais a venda, a menor de 18 (dezoito) anos:
definir e aplicar aos infratores as sanções cabíveis,
I - bebidas alcoólicas;
inclusive multas, no âmbito do Sistema Nacional de Defesa
II - produtos cujos componentes possam causar
do Consumidor (SNDC).
dependência física ou química, ainda que por utilização
indevida.
Art. 86. Os produtos alimentícios, incluindo-se
bebidas, só poderão ser comercializados em Manaus,
quando oriundos de estabelecimentos comerciais ou Seção II
industriais, registrados nos órgãos competentes, Do Funcionamento de Farmácias e Drogarias
devidamente acondicionados nos invólucros ou recipientes
de origem de origem, apresentando indicações precisas a
respeito da marca, data de fabricação, data de validade, Art. 90. Em cada bairro de Manaus haverá,
origem e composição, excetuando-se os considerados diariamente entre o período das 20h (vinte horas) às 8h
típicos e aqueles autorizados pela legislação de inspeção (oito horas) e nos domingos e feriados, pelo menos, uma
sanitária. farmácia de plantão, sem prejuízo do funcionamento de
outras.
CAPÍTULO III § 1o. A escala do plantão, a ser organizado pela
DOS ESTABELECIMENTOS Prefeitura, será publicado em anúncio na mídia impressa e
em local visível ao público nos estabelecimentos de que
Seção I trata o artigo.
Disposições Gerais
§ 2o. Qualquer alteração no plantão deverá ser
Art. 87. A licença para estabelecimentos e comunicada à Prefeitura com antecedência de 15 (quinze
autorização para atividades temporárias serão concedidas dias).
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
Seção III
I - parecer técnico de localização e uso, a ser Dos Estabelecimentos de Reuniões e Diversões
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
o
artigo 8 desta Lei;
Art. 91. São consideradas casas de diversões
II - registro público de firma individual ou pessoa
os estabelecimentos fechados ou ao ar livre, com entrada
jurídica no órgão competente, quando for o caso;
paga ou não, destinadas ao entretenimento, recreio ou
III - prova de habilitação profissional de pessoa
prática de esportes.
física ou jurídica, quando for o caso;
IV - Certificado de Inspeção do Corpo de § 1o. Para fins de licenciamento e fiscalização,
Bombeiros; ficam adotadas as seguintes designações para os diversos
V - prova de direito ao uso do local; tipos de casas de diversões:
VI - prova de inscrição no fisco federal I - cinema, teatro e auditório (em recinto fechado
(CNPJ/CNPF) e, conforme o caso, estadual; ou aberto);
VII - Habite-se, observadas as prerrogativas do II - casas de forró; quadras, curral de boi-
artigo 10 desta Lei; bumbá, quadras de escola de samba e casas de show;
VIII - inscrição do imóvel no Cadastro Técnico III - boites, discotecas e danceterias;
Municipal; IV - restaurantes com pista de dança ou música
IX - prova de endereço do(s) proprietário(s); ao vivo;
109 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Seção VI
Art. 101. Aplicam-se aos estabelecimentos de Dos Mercados Populares
culto e às instituições por eles responsáveis, no que
couber, as disposições do artigo 80 deste código com
Art. 105. Considera-se, para efeitos desta Lei,
respeito ao licenciamento da atividade, bem como as
como mercado popular as unidades de abastecimento
vistorias periódicas para constatação das condições de
caracterizadas por estabelecimento coberto, semi-coberto
segurança e manutenção do silêncio adequados nos
ou aberto, destinado a abrigar as atividades típicas do
núcleos urbanos onde funcionam.
comércio varejista de primeira necessidade e prestação de
pequenos serviços, podendo ser formado por mais de uma
Art. 102. É vedado aos estabelecimentos de
unidade comercial.
culto, no que concerne aos locais franqueados ao público:
Parágrafo Único. Por unidade comercial entende-
I - obstruir, de qualquer forma, durante o
se as barracas, bancas, tabuleiros e similares, cobertos ou
funcionamento, portas, passagens ou corredores de
não, destinados à exposição, armazenamento e
circulação;
comercialização de gêneros alimentícios e utensílios
II - não manter em perfeito estado as
domésticos.
instalações de ar condicionado, sanitárias e outras,
destinadas a garantir o necessário conforto e segurança
Art. 106. Os mercados populares só poderão
dos freqüentadores;
funcionar se devidamente cadastrados em órgão municipal
III - Funcionar sem os respectivos equipamentos
competente.
de prevenção de incêndios, definidos em projeto aprovado
pelo Corpo de Bombeiros e apresentados com o projeto de
Parágrafo Único. A permissão ao uso das
construção, reforma ou modificação arquitetônica;
dependências e serviços do mercado será dada pelo órgão
IV - funcionar em discordância com o projeto
competente mediante as exigências do Regulamento Geral
arquitetônico aprovado e respectivo habite-se, quando for o
dos Mercados Municipais.
caso, no que concerne às instalações, dimensionamento
dos compartimentos, vãos e passagens;
Art. 107. Os mercados populares, além das
V - Utilizar aparelhos sonoros, amplificadores e
exigências do Regulamento das Feiras e Mercados e
equipamentos similares que produzam ruídos acima dos
Código Sanitário de Manaus deverão atender:
fixados, para os estabelecimentos de culto pelo Código
Ambiental de Manaus;
I - às normas de funcionamento estabelecidas
VI – VETADO.
pelos órgãos de abastecimento em nível municipal e
estadual;
Parágrafo Único. Os estabelecimentos de culto,
II - às exigências do Código de Obras e
já existentes no advento desta lei, terão o prazo de 2 (dois)
Edificações, quanto aos aspectos construtivos, ventilação,
anos a partir da data de sua promulgação, para se
iluminação e estabilidade das estruturas de vedação e
adaptarem às normas nelas definidas.
cobertura;
III - às exigências do Corpo de Bombeiros, quanto
aos aspectos de segurança contra incêndio e pânico.
Seção V
Do Comércio em Áreas de Especial Interesse Social
Art. 108. Sem prejuízo do cumprimento das
normas e exigências descritas no artigo anterior, deverão
os mercados populares:
Art. 103. Considera-se área de interesse social
aquelas destinadas à implantação de política e programas
I - dispor de instalações sanitárias, em bom estado
para a promoção da habitação de interesse social,
de conservação e asseio, para funcionários e
definidas pelo Plano Diretor.
consumidores, segundo sexo;
II - dispor de placa de indicação, em local visível ao
Art. 104. A licença para funcionamento de
público, da localização da administração do mercado;
estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços
III - plataforma de carga e descarga;
será concedida, nos termos do artigo 10 desta Lei,
IV - equipamento apropriado para coleta de lixo e
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
local reservado para o lixo acondicionado;
V - estar adaptado para a acessibilidade de
I - parecer técnico de localização e uso, a ser
pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
artigo 8o desta Lei;
Parágrafo Único. Somente poderá exercer a
II - registro público de firma individual ou pessoa
atividade comercial ou de prestação de serviços nos
jurídica no órgão competente, quando for o caso;
mercados populares aqueles comerciantes cadastrados
III - prova de inscrição no fisco federal
pelo órgão regulador da atividade, segundo normas e
(CNPJ/CNPF);
legislação específica.
IV - prova de endereço do(s) proprietário(s).
§3o. As lojas de conveniência, bares, Art. 115. Qualquer atividade econômica nos
restaurantes anexados aos postos de serviço e revenda de logradouros de Manaus só poderá ser exercida mediante
combustíveis só poderão funcionar em postos devidamente autorização da Prefeitura.
licenciados pela Prefeitura e mediante licença própria do
estabelecimento comercial em questão, conforme disposto
na Seção I, Capitulo II desta Lei. Parágrafo Único. Caberá ao órgão de
licenciamento e controle urbano e ao órgão de
planejamento urbano, ouvido o Conselho Municipal de
Art. 112. A licença fica condicionada à
Desenvolvimento Urbano, de acordo com a legislação de
apresentação dos seguintes documentos:
uso do solo e de preservação do patrimônio histórico,
cultural, artístico e paisagístico de Manaus:
I - parecer técnico de localização e uso, a ser
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
o
artigo 8 desta Lei.
112 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
I - definir os locais e logradouros onde poderá Art. 122. O lixo e detritos produzidos deverão
ser autorizado o exercício de cada tipo de atividade ser acondicionados em recipientes padronizados pela
econômica; Prefeitura, sendo obrigatória a manutenção do quiosque,
II - definir o número máximo de ambulantes, trailer e veículo utilitário, bem como suas imediações, em
barracas, quiosques, trailers, veículos utilitários ou qualquer boas condições de asseio e higiene.
outro mobiliário urbano similar.
§1o. A autorização de localização de barracas, Art. 130. Para efeitos desta Lei, entende-se por
para fins comerciais nos passeios e nos leitos dos trailer o veículo rebocável ou vagão, que pode ser adaptado
logradouros públicos, será dada apenas nos seguintes ao exercício de atividade econômica mediante sua fixação
casos: ou estacionamento em locais previamente determinados
I - prestação de serviços considerados de pela Prefeitura.
utilidade pública, como informações turísticas, culturais, Art. 131. A autorização da instalação e
campanhas educativas e sanitárias; funcionamento de quiosques e trailers ou estacionamento
II - comércio informal devidamente cadastrado; de veículos utilitários nos logradouros e áreas privadas,
III - feiras livres; para fins comerciais ou de prestação de serviços, somente
IV - postos fluviais de salva-vidas; será concedida, conforme o caso, mediante a apresentação
V - feiras beneficentes ou culturais e durante dos seguintes documentos:
festas de caráter popular ou religioso nos dias e locais
determinados pela Prefeitura. I - parecer técnico favorável quanto à
localização, emitido em consulta prévia ao órgão
§2o. Os documentos e demais exigências para fiscalizador;
autorização de instalação de barracas serão definidas II - Certificado de Inspeção Sanitária, no caso da
conforme a atividade a ser exercida, respeitando a comercialização de alimentos e bebidas;
legislação de uso do solo e de preservação do patrimônio III - licença do veículo;
histórico, cultural, artístico e paisagístico de Manaus. IV - registro público de firma individual ou
pessoa jurídica no órgão competente, quando for o caso;
§3o. As barracas destinam-se ao atendimento V - Certidão de Vigilância Sanitária;
rápido, sendo vedada a instalação de acessórios para VI - prova de inscrição no fisco federal
acomodação do público, tais como mesas e cadeiras, (CNPJ/CNPF);
exceto para atividades de interesse público. VII - prova de endereço do proprietário.
§4o. É vedada a instalação de barracas, bancas Art. 132. Os quiosques e trailers poderão ter
e depósitos nas imediações de feiras livres e mercados autorização para instalação de até 6 (seis) mesas com 4
populares. (quatro) cadeiras cada, cobertas com guarda-sóis, quando
localizados em praias e outras áreas previamente definidas
Art. 128. As barracas, além de obedecer às pela Prefeitura, respeitadas exigências do artigo 89 desta
normas de padronização definidas pela Prefeitura conforme Lei.
a atividade e aspectos paisagísticos e urbanísticos locais,
deverão: § 1o. As mesas, cadeiras e guarda-sóis deverão
atender a modelos previamente aprovados pela Prefeitura,
I - não exceder a área de 2,00 m2 (dois metros em função da estética e tamanho.
quadrados), exceto nos casos de atividades exercidas em
feiras livres quando não poderão exceder a 6,00 m2 (seis § 2o. A instalação de mesas e cadeiras só será
metros quadrados); autorizada mediante construção, por parte do proprietário
II - ficar fora da pista de rolamento do do quiosque ou trailer, de instalações sanitárias adequadas
logradouro público e dos pontos de estacionamento de ao atendimento ao público, separadas por sexo.
veículos;
III - não prejudicar o trânsito de veículos; § 3o. As instalações sanitárias a que se refere o
IV - quando localizadas nos passeios, não parágrafo anterior deverão atender às exigências do
prejudicar o trânsito de pedestres e acessibilidade, Código de Obras e Edificações, podendo consistir em
conforme definido pelo artigo 75 desta Lei; estruturas portáteis pré-fabricadas, podendo ser mantidas,
V - manter distância mínima de 200m (duzentos conjuntamente, por até 3 (três) quiosques ou trailers, desde
metros) de templos, hospitais, casas de saúde, escolas e que devidamente dimensionadas para a capacidade total
cinemas, com exceção feita às festas beneficentes e de 24 (vinte e quatro) mesas.
serviços de utilidade pública;
VI - manter um afastamento mínimo de 3m (três § 4o. É vedada aos veículos utilitários a
metros) em relação a qualquer edificação existente; instalação de mesas e cadeiras, sendo admitido somente o
VII - ser desmontáveis e de fácil remoção. uso de toldo retrátil, com projeção máxima de 1,0 m (um
metro) sobre o passeio, observadas as prescrições quanto
ao trânsito de pedestres, veículos e acessibilidade.
Seção V
Quiosques, Trailers e Veículos Utilitários
Seção VI
Das Bancas de Jornais e Revistas
Art. 129. Para efeitos desta Lei, entende-se por
quiosque a edícula ou mobiliário urbano destinado à
atividades de ponto fixo, construídos por alvenaria, Art. 133. Para a autorização de localização de
madeira, ferro, fibra de vidro ou material similar. bancas de jornais em logradouros públicos é obrigatório o
atendimento das seguintes exigências:
§ 1o. O exercício de atividade econômica em
quiosques somente será autorizada mediante projeto de I - obedecer aos modelos aprovados pela
instalações e localização devidamente aprovados pela Prefeitura, apresentando bom aspecto construtivo;
Prefeitura, dando-se preferências aos quiosques temáticos II - ser instaladas deixando uma passagem de
que venham contribuir para o embelezamento dos 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) entre a banca e
logradouros públicos. o alinhamento do logradouro;
III - ficar a uma distância mínima de 0,50m
§ 2o. Quando fisicamente integrados a abrigos (cinqüenta centímetros) das guias dos respectivos
de pontos de ônibus, os quiosques deverão manter uma passeios;
faixa de passeio livre de 2,0m (dois metros) destinada tanto IV - quando localizadas próximas a cruzamento
à circulação de pedestres quanto à espera do transporte. de logradouros, guardar a distância mínima de 15,00m
(quinze metros) do ponto de encontro dos alinhamentos
respectivos.
114 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus
ANEXO ÚNICO
(*) LEI N° 644 DE 08 DE MARÇO DE 2002 por sua margem oeste, por esta até encontrar o divisor de
águas que define a bacia do igarapé do Mariano e a bacia
( Publicada no DOM n° 468 de 11.03.02) do igarapé do Leão, seguindo por este divisor e por seu
prolongamento no sentido oeste até a margem do igarapé
REGULAMENTA o perímetro do Tarumã-Açu e por esta margem, no sentido sul até
urbano no Município de Manaus e encontrar o igarapé Mariano, deste ponto atravessa o
descreve os limites da cidade, igarapé do Tarumã-Açu até o ponto situado na na
conforme as diretrizes do Plano confluência do Tarumã-Açu com o igarapé da margem
Diretor Urbano e Ambiental de oposta, segue por este, no sentido oeste, até o segundo
Manaus. igarapé na margem sul, por este e por seu prolongamento
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso até o igarapé do Acuaru e por este até o rio Negro,
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso seguindo pela margem deste, no sentido leste, até a foz do
IV, da Lei Orgânica do Município. igarapé Tarumã-Açu, seguindo por este, no sentido norte,
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e até o ponto de encontro do limite da Área Urbana com o
eu sanciono a presente igarapé Tarumã-Açu, seguindo pelo limite da Área Urbana
até o ponto inicial.
LEI: Art. 6°. A Prefeitura terá o prazo de 2 (dois)
anos para efetuar levantamento geodésico que garanta a
TÍTULO I demarcação precisa do perímetro urbano descrito nesta lei.
DO PERÍMETRO URBANO DO MUNICÍPIO DE MANAUS Art. 7o. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Art. 1°. O perímetro urbano do Município de
Manaus corresponde a delimitação da Área Urbana e da Manaus, 08 de março de 2002.
Área de Transição, conforme o disposto no Plano Diretor
Urbano e Ambiental de Manaus.
Art. 2°. A definição dos limites da Área Urbana
tem por objetivo conter a expansão horizontal da cidade ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO
nas direções norte e leste, otimizando a infra-estrutura Prefeito Municipal de Manaus
instalada na área urbana consolidada.
Art. 3°. A Área Urbana limita-se ao sul pela
margem esquerda dos rios Negro e Amazonas, segue a YOLANDA CORRÊA PEREIRA
leste, a partir da margem esquerda do rio Amazonas, pelo Procuradora-Geral do Município
divisor de águas das bacias do rio Puraquequara e do
igarapé do Aleixo, por este divisor até encontrar o novo
limite oficial do Distrito Industrial II seguindo por este, na
direção norte, até reencontrar o divisor de águas do rio RAUL ARMONIA ZAIDAN
Puraquequara e por este até o limite sul da Reserva Secretário-Chefe do Gabinete Civil
Florestal Ducke, deste ponto segue no sentido oeste-norte
pelo contorno da Reserva Ducke até o divisor de águas das
bacias dos igarapés da Bolívia e do Mariano e seu
prolongamento até encontrar a oeste a margem esquerda
do igarapé Tarumã-Açu e por esta seguindo até sua foz no (*) Reproduzida nesta Edição Especial por se tratar do conjunto do Plano
rio Negro. Diretor de Manaus.
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso legislação municipal de controle do uso e ocupação do solo
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso e nos demais instrumentos específicos de planejamento e
IV, da Lei Orgânica do Município. gestão urbana.
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e
eu sanciono a presente Seção II
LEI: Dos Parâmetros Urbanísticos
IV - a indicação de arruamentos contíguos à Urbanística, que será expedida pelo órgão de planejamento
gleba, em todo o seu perímetro; urbano.
V - a localização das vias de comunicação, de Seção I
áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários Da Destinação de Áreas Públicas
existentes no local ou em suas adjacências, com
respectivas distâncias da área a ser loteada; Art. 14 - O loteador deverá garantir, através do
VI - tipo de uso predominante a que o projeto de loteamento, a destinação de áreas de uso
parcelamento se destina; público para a implantação de equipamentos urbanos,
VII - as características das zonas de uso comunitários e áreas verdes.
contíguas.
§ 1° - Visando à atualização permanente da Art. 15 - A área mínima destinada ao uso
base Cartográfica da Cidade de Manaus, será obrigatória a público poderá variar entre 25% e 50% da área total do
apresentação da planta de situação de que trata o ” caput” loteamento, na forma da lei federal e de acordo com as
em arquivo em meio digital com os dados da gleba peculiaridades das Macrounidades Urbanas e Unidades
georeferenciados, conforme a planta oficial da cidade. Especiais de Transição, conforme Anexo I desta lei, ou
especificação expressa na certidão de diretrizes.
§ 2° - O Poder Executivo disponibilizará a planta Art. 16 – As áreas de uso público são
oficial da cidade em meio digital para o cumprimento dos destinadas à implantação de:
parâmetros de que tratam esta lei, em formatos compatíveis I – sistemas de circulação;
e de ampla utilização. II – equipamentos urbanos necessários ao
Art. 9° - É atribuição do órgão de planejamento provimento dos serviços públicos de abastecimento de
urbano, conforme estabelecido no Plano Diretor Urbano e água potável, energia elétrica pública e domiciliar,
Ambiental, a definição de diretrizes decorrentes da recolhimento e tratamento de esgotos e escoamento das
Avaliação Urbanística. águas pluviais, de acordo com a demanda prevista para o
loteamento;
§ 1° - As diretrizes referidas no “caput” deverão III - equipamentos comunitários referentes a
ser fixadas em certidão específica no prazo máximo de 30 praça, escola, posto de saúde ou outros equipamentos de
(trinta) dias após o protocolo do pedido. interesse público e social;
IV - áreas verdes.
§ 2° - As diretrizes fixadas em certidão vigorarão § 1° - Os sistemas de circulação deverão
por um prazo máximo de quatro anos. integrar o loteamento na malha urbana da cidade, de
Art. 10 - A certidão de diretrizes, com prazo de acordo com a classificação das vias por tipo, função e
validade, deverá conter: utilização que consta no Anexo II desta lei.
I - o traçado básico das ruas e estradas que § 2° - Os tipos de equipamentos comunitários,
integram o sistema de circulação da cidade, existente ou conforme o uso e destinação, serão especificados pelo
projetado, relacionado ao parcelamento pretendido; órgão competente através do licenciamento do loteamento
II - a localização dos equipamentos de suporte de acordo com a necessidade da área onde localiza-se o
ao transporte urbano intermodal, existentes ou projetados; empreendimento.
III - os Planos Urbanísticos previstos para a § 3° - A necessidade de equipamentos
área; comunitários também poderá ser identificada pela análise
IV - a localização aproximada dos terrenos urbanística especial ou prevista em programa municipal de
destinados a equipamento urbano e comunitário e das habitação de interesse social.
áreas livres de uso público; § 4° - Para a implantação de sistemas de
V - as faixas sanitárias de terrenos necessárias escoamento das águas pluviais deverão ser observadas as
ao escoamento das águas pluviais e as faixas não condições hidrológicas originais da bacia onde localiza-se a
edificáveis; gleba e as diretrizes do Plano de Saneamento e Drenagem
VI - os usos predominantes da área onde de Manaus.
localiza-se o parcelamento, com indicação dos usos
compatíveis de acordo com as diretrizes e normas de § 5° - Os equipamentos urbanos implantados
controle do uso e ocupação do solo urbano; para a garantia dos serviços públicos previstos no inciso II
VII - as diretrizes do Plano Diretor Urbano e do “caput “ deverão respeitar a regulamentação definida
Ambiental quanto à mobilidade urbana, qualificação pelos órgãos públicos competentes e pelas concessionárias
ambiental e estruturação do uso e ocupação do solo dos serviços públicos.
urbano; § 6° - A localização das áreas verdes previstas
VIII - as diretrizes expressas no Plano Integrado no projeto de loteamento deverão, sempre que possível,
de Transporte; ser contíguas, evitando a fragmentação da cobertura
IX - as diretrizes do Plano de Saneamento vegetal existente.
Ambiental;
§ 7° - Poderão ser consideradas na reserva de
X - o Plano de Saneamento e Drenagem.
área verde aquelas que se enquadrarem nas seguintes
Art. 11 – A Avaliação Urbanística será condições:
complementar às normas e parâmetros urbanísticos I - associadas às faixas “non aedificandi “;
previstos nos Anexos I, II e III desta lei, observado o II - integradas ao corredor ecológico, previsto no
disposto nas leis federais e estaduais que regulamenta a Plano Diretor Urbano e Ambiental;
matéria. III - destinadas à recreação e lazer, desde que
não provoque danos à vegetação.
Art. 12 - O órgão de planejamento urbano § 8° – Às áreas públicas, previstas nos artigos
manterá registro de todas as certidões expedidas pelo 14 e 15 desta Lei, ficam isentas do pagamento do Imposto
prazo de 4 (quatro) anos, para fins de monitoramento e Predial e Territorial Urbano – IPTU, ficando sujeitas ao
avaliação das tendências do desenvolvimento urbano. mesmo, somente aqueles áreas pertencentes aos
particulares.
CAPÍTULO III § 9° – A isenção, prevista no parágrafo oitavo
DO LOTEAMENTO deste Artigo, será concretizada mediante a apresentação
Art. 13 – Todos os projetos de loteamentos do parcelamento, devidamente legalizado, junto ao
deverão ser precedidos de solicitação de Avaliação cadastro imobiliário da Secretaria Municipal de Economia e
118 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Finanças de Manaus, ou no setor competente da Prefeitura máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de
Municipal de Manaus. apresentação do projeto.
Seção II Parágrafo Único - Na hipótese de
Do Projeto de Loteamento documentação incompleta, ou quando houver necessidade
de qualquer vistoria ou diligência, o prazo será contado a
Art. 17 – O projeto de loteamento, orientado
partir da data em que a documentação estiver plenamente
pelo traçado e diretrizes oficiais, quando houver, será
completada ou a vistoria atendida.
apresentado ao órgão municipal competente, contendo
Art. 19 – Devidamente publicada a aprovação
desenhos, memorial descritivo e cronograma de execução
do projeto de loteamento, o loteador deverá submetê-lo
das obras, acompanhado de:
ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, e
I - Título de propriedade;
licencia-lo em até 12 (doze) meses, sob pena de
II - Certidão de ônus reais;
caducidade da aprovação, atendendo ao disposto na Lei
III - Certidão negativa de tributos municipais
Federal de Parcelamento do Solo. (Alterado pelo Art. 1º
relativos ao imóvel;
da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282
IV - Certidão de diretrizes decorrente da
de 18/07/05)
Avaliação Urbanística Especial, quando for o caso,
conforme previsto no art. 9°;
Seção III
V - Declaração de viabilidade de prestação dos
Do Licenciamento das Obras
serviços públicos, expedida pelos órgãos públicos
competentes e pelas concessionárias dos respectivos
serviços. Art. 20 – O órgão municipal emitirá a licença de
execução das obras previstas no projeto de loteamento
§ 1° - Na fase de fixação de diretrizes básicas, o
aprovado no prazo máximo de 30 (trinta) dias, desde que o
loteador deverá apresentar, para aprovação do projeto:
loteador apresente:
I - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - I - projetos específicos aprovados pelos órgãos
EIV; municipais competentes e pelas concessionárias
II – Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA. prestadoras dos serviços públicos urbanos;
§ 2° - O memorial descritivo do loteamento II – termo de compromisso estabelecendo
deverá conter: garantias de execução do loteamento, caucionando, no
mínimo, 1/3 (um terço) da área total da gleba. (Alterado
I – descrição sucinta do loteamento, com as
pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no
suas características e a fixação de uso ou usos
D.O.M. Nº1282 de 18/07/05)
predominantes;
III – registro imobiliário do projeto nos termos
II – as condições urbanísticas do loteamento e
previsto pela Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano;
as limitações que incidem sobre os lotes e suas
IV- termo de compromisso, fixando o prazo de
construções de acordo com a legislação urbanística
execução do loteamento, cumprimento da execução das
vigente, além daquelas decorrentes das diretrizes fixadas
obras previstas e demais obrigações legais.
pela avaliação urbanística especial, se houver;
III – a indicação das áreas públicas que Parágrafo Único - Os projetos específicos
passarão ao domínio do município no ato de registro do tratados neste Artigo referem-se aos equipamentos urbanos
loteamento; necessários aos seguintes serviços públicos:
IV – a enumeração dos equipamentos urbanos, I - recolhimento e tratamento de esgoto
comunitários, áreas verdes e dos serviços públicos ou de sanitário;
utilidade pública, já existentes no loteamento e adjacências; II - abastecimento de água potável;
V - a enumeração dos equipamentos urbanos e III – energia elétrica e iluminação pública e
comunitários e as áreas verdes previstas no loteamento; domiciliar;
VI – a indicação dos cursos d’água; IV - solução de escoamento de águas pluviais.
VII - descrição dos serviços e das obras a serem
executados. Art. 21 – Cumpridas todas as exigências
cabíveis, o órgão municipal de licenciamento e controle
§ 3° - Os desenhos deverão contemplar: urbano expedirá o alvará da obra.
I - a subdivisão das quadras em lotes, com
Parágrafo único – O licenciamento da obra
respectivas dimensões e numeração;
será válido pelo prazo de 12 (doze) meses, contado a partir
II - indicação dos lotes destinados à implantação
do despacho que o deferiu, podendo ser renovado.
de equipamentos comunitários;
III - as áreas verdes reservadas;
IV - o sistema de vias com respectiva hierarquia Seção IV
e conforme especificações determinadas no Anexo II desta Da Execução do Loteamento
lei;
V – elementos de locação com as dimensões Art. 22 - Os prazos para execução de
lineares e angulares do projeto, com raios, cordas, arcos, loteamento, conforme previsto na Lei Federal de
pontos de tangência e ângulos centrais das vias, de acordo Parcelamento do Solo Urbano, deverão estar estabelecidos
com as normas técnicas adotadas pelo órgão municipal no Cronograma de implantação referente ao projeto
competente; aprovado.
VI – a indicação em planta e perfis de todas as
linhas de escoamento das águas pluviais; Parágrafo Único - O prazo máximo para a
VII - topografia com curvas níveis do terreno, de execução do loteamento não poderá exceder de 4 (quatro)
metro em metro. anos.
§ 4° - Os documentos que compõem o projeto
Art. 23 – É de responsabilidade do loteador
de loteamento deverão ser apresentados ao órgão
executar a arborização das vias e praças e a execução dos
municipal competente em 3 (três) vias, devidamente
equipamentos urbanos previstos no projeto, além do
assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
fornecimento das placas de denominação de logradouros e
técnico com atribuição profissional comprovada.
das obras e demarcação de lotes e quadras constantes no
Art. 18 – O órgão municipal competente projeto aprovado.
aprovará ou recusará, atendidas todas as normas § 1° - O dimensionamento e as características
pertinentes em vigor, o projeto de loteamento no prazo de pavimentação das vias e dos passeios deverão seguir
as especificações determinadas no Anexo II desta Lei.
Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002. 119
Áreas de
MACROUNIDADES QUADRA LOTE CIRCULAÇÃO (1) Uso
E UNIDADES Público
ESPACIAL DE ÁREA EQUIPAMENTO
TRANSIÇÃO / UET VERDE COMUNITÁRIO
Tipos das vias e
Área Máxima Comprim. Área Testada
Área Máxima dimensionamento
da Quadra Máximo de Mínima do Mínima do Ciclovias (3)
do Lote (m2) adequados ao
(m2) Quadra (m) Lote (m2) Lote (m)
projeto (1)
ORLA RIO NEGRO
25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4)
OESTE
ORLA RIO RIO 10%
25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4)
ÁREA URBANA
(4) de acordo com Plano de Transporte Integrado e especificação técnica decorrente da análise urbanística especial quando for o caso
122 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
ANEXO II
ANEXO REPUBLICADO D.O.M. Nº 660 DE 20/12/02 – ERRATA I
QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
VIAS (m)
ESPECIAL ARTERIAL - A COLETORAS - C LOCAL
TIPO
ESTRADA
RODOVIA VEÍCULO VEÍCULO CICLOVIA - SERVIDÃO PEDESTRE
VICINAL - A1 A2 C1 C2
- ER - L1 - L2 LC - LS - LP
EV
Estruturação Estruturação Distribuição entre vias
Ligação Urbana com Urbana com locais e arteriais de
Ligação maior maior Distribuição de fluxos locais de veículos, pedestres e
FUNÇÃO entre as integração com a
interurbana capacidade capacidade bicicletas para garantir a melhoria da acessibilidade
Rodovias malha urbana
fluxo de fluxo de existente
veículos veículos
Ligação local Ligação
Transporte Transporte Integração Integração Ligação
Transporte Local com local de Ligação
Transporte coletivo coletivo e e local
de carga e com prioridade de acesso à local com
coletivo e urbano e urbano e articulação articulação prioridade
coletivo e maior ligação entre garagem e acesso
de carga circulação circulação entre as entre as de
escoamento fluxo de as Unidades pequeno restrito à
pesada de cargas de cargas vias vias locais transporte
da produção veículos de fluxo de pedestres
pesadas pesadas arteriais e arteriais indivial
Conservação veículos
UTILIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO
Ligação
Áreas fora
entre as
do
Macroáreas
perímetro Área Urbana Área Urbana Área Urbana e Área Urbana e Integração - vias internas de acesso aos
de
urbano e e Transição e Transição Transição lotes
estruturação
de
do território
transição
Municipal
DIMENSÕES DOS
32,6 26,40 21,40 18,40 12,80 10,60 4,00 9,40 3,00
LOGRADOUROS
Faixas de tráfego 6 x 3,60 4 x 3,60 4 x 3,60 4 x 3,60 2 x 3,20 2 x 3,20 4,00 2 x 3,20 1 x 3,00
Acostamento - 2 x 2,20 - - 2 x 1,20 1 x 1,20 - - -
Canteiro central 3 1,60 1,00 - - - - - -
Passeio 2 x 4,00 2 x 3,00 2 x 3,00 2 x 2,00 2 x 2,00 2 x 1,50 - 2 x 1, 50 -
PAVIMENTAÇÃO
CENTRO
SUJEITO A DOAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS A
INTEGRAÇÃO GLEBA COM ÁREA IGUAL OU SUPERIOR A 3 18%
(TRÊS) HA
TARUMÃ-AÇU
LESTE 18%
DUCKE
ÁREA DE TRANSI ÇÃO
UET DUCKE
UET MARIANO
Membros
PODER LEGISLATIVO
Empresa Municipal de Urbanização - URBAM CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
ALMIR DE OLIVEIRA
CLAUDEMIR JOSÉ ANDRADE
CRISTIANE MELO SOTTO MAYOR Mesa Diretora
CRISTINA PRADO M. DE MELLO
JOSÉ HENRIQUE BENTO RODRIGUES - in memoriam Presidente
Vereador NELSON RAIMUNDO DE OLIVEIRA AZÊDO
Fundação Municipal de Turismo - MANAUSTUR
ENILDA LINS 1º Vice - Presidente
Vereador ISAAC TAYAH
Procuradoria Geral do Município
FRANCISCO AUGUSTO MARTINS DA SILVA 2° Vice – Presidente
Vereador FRANCISCO DO NASCIMENTO GOMES
Secretaria Municipal de Economia e Finanças - SEMEF 1º Vice – Presidente
JOSÉ NILOMAR FERNANDES NUNES
Vereador EVANDRO PAULO DE SOUZA HADDAD
Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - SEDEMA 2° Vice – Presidente
LUIS ANTONIO DE ARAÚJO PINTO Vereador RÔMULO FERNANDES DA SILVA
Secretaria Municipal de Obras, Saneamento Básico e Serviços Públicos - COMISSÃO ESPECIAL
SEMOSB
MARIA SILVIA BICHO TINOCO Presidente
VER. PAULO NÁSSER (PRTB)
Empresa Municipal de Transporte Urbano - EMTU Relator
PAULO HENRIQUE MARTINS DO NASCIMENTO
VER. BOSCO SARAIVA (PSL)
Apoio Membros
ANGÉLICA MARIA VIEIRA DA CRUZ
VER. ARI MOUTINHO (PPS)
DÉBORA RUIZ DE SOUZA
VER. SILDOMAR ABTIBOL (PRTB)
GUALTER JOSÉ DE ALMEIDA CARMO
VER. PAULO JORGE DE SOUZA (PRTB)
JAIME KUCK
VER. PLÍNIO VALÉRIO TOMAZ (PV)
KARINE PINHEIRO E PINHEIRO
VER. SABINO CASTELO BRANCO MAUÉS(PSC)
MÔNICA SENA DIEZ DE BALDEON
PAULA SHEILA DINIZ DE ARAÚJO Equipe de Trabalho
RAFAELA DA SILVA PINTO
ALBERTO ALEIXO CLÍSSIA REJANE PENA DE ALENCAR
SANDRA MARIA DIAS DANTAS ORLANILDO DE OLIVEIRA MINEIRO RUBENS DÁCIO GUERREIRO
VANESSA VALDEZ GUILHON WALDEMIR JOSÉ DA SILVA VALDNOR MENDONÇA SANTARÉM
MILTON VIANA DE LIMA MARIA JOSÉ ALVES ALENCAR
FERNANDO CHAVES DE SOUZA EDSON MORAES MACEDO
RAIMUNDA DE SOUZA DE OLIVEIRA WILLIAMS C. DINIZ DE CARVALHO
JOSÉ VICENTE JIMENES HORTÊNSIA BORGES LOUZADA
ANY DANIELE SOUZA DA COSTA ELSON DE SOUZA BRITO
HÉRICA ABRANTES MOREIRA LUIZ JORGE FERRAZ
ANA GLADYS ALEIXO BRAGA SÉRGIO RUFINO DE OLIVEIRA FILHO
MILCE LIMA DO NASCIMENTO FRANKLIN DO NASCIMENTO SARAIVA
SILVANA GONÇALVES DA SILVA RAIMUNDO SOCORRO F. DE CASTRO
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