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Atualizado em Abril/2008,

Incluido neste documento até a Resolução Nº 004/2008 do CMDU.

ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE M A N A U S - AM


CRIADO MEDIANTE O ARTIGO N° 129 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO

Manaus, terça-feira, 05 de novembro de 2002. Número 628 ANO III R$ 15,00

E DIÇ ÃO ESPE C IA L
PLANO DIRETOR URBANO E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS
PODER EXECUTIVO
V - a inclusão social através da ampliação do
PREFEITURA MUNICIPAL DE acesso à terra e da utilização de mecanismos de
redistribuição da renda urbana;
MANAUS – PMM VI - o fortalecimento do Poder Executivo na
condução de planos, programas e projetos de interesse
para o desenvolvimento de Manaus, mediante a articulação
LEI N° 671, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002 com os demais entes de governo e a parceria com os
agentes econômicos e comunitários;
VII - a gestão democrática, participativa e
descentralizada da cidade;
REGULAMENTA o Plano Diretor VIII - a integração entre os órgãos, entidades e
Urbano e Ambiental, estabelece conselhos municipais, visando à atuação coordenada no
diretrizes para o desenvolvimento cumprimento das estratégias fixadas neste Plano e na
da Cidade de Manaus e dá outras execução dos planos, programas e projetos a ele
providências relativas ao suplementados.
planejamento e à gestão do
território do Município. TÍTULO II
DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO

Art. 2° - As Estratégias propostas pelo Plano


O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso Diretor Urbano e Ambiental de Manaus para o
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso desenvolvimento do Município são:
IV, da Lei Orgânica do Município. I – Valorização de Manaus como Metrópole
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e regional;
eu sanciono a presente II – Qualificação ambiental do território;
LEI: III – Promoção da economia;
IV – Mobilidade em Manaus;
PARTE I V – Uso e ocupação do solo urbano;
DO DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO VI – Construção da cidade;
VII - Gestão democrática.
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS Art. 3° - As Estratégias de Desenvolvimento do
Município complementam-se com a efetivação do modelo
Art. 1° - O desenvolvimento urbano e ambiental espacial contido nesta Lei e nas normas de uso e ocupação
de Manaus tem como premissa o cumprimento das funções do solo e parcelamento do solo urbano constantes de leis
sociais da cidade e da propriedade urbana, nos termos da municipais específicas.
Lei Orgânica do Município, de forma a garantir:
I - a promoção da qualidade de vida e do
ambiente; CAPÍTULO I
II - a valorização cultural da cidade e de seus DA VALORIZAÇÃO DE MANAUS COMO METRÓPOLE
costumes e tradições; REGIONAL
III - o aprimoramento da atuação do Poder
Executivo sobre os espaços da cidade, mediante a Art. 4° - A estratégia de valorização de Manaus
utilização de instrumentos de controle do uso e ocupação como metrópole regional tem como objetivo geral orientar
do solo; as ações do governo e dos diferentes agentes da
IV - a articulação das ações de desenvolvimento sociedade para a promoção do desenvolvimento
no contexto regional; sustentável e integrado na região.
2 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Parágrafo único - São objetivos específicos da II – a implantação, manutenção e valorização
estratégia de valorização de Manaus como metrópole dos fragmentos florestais e das áreas verdes urbanas de
regional: Manaus;
I - integrar as funções do Município no contexto III – a promoção da integridade das águas
regional e nacional; superficiais e subterrâneas do território do Município,
II - estabelecer a macroestruturação do território através de ação articulada com as políticas estadual e
municipal, visando garantir a ocupação equilibrada de seus federal de gerenciamento dos recursos hídricos;
espaços, a promoção social e o desenvolvimento não IV – a proteção, conservação e potencialização
predatório das atividades produtivas neles desenvolvidas. do uso dos bens de interesse de preservação que integram
o Patrimônio Cultural de Manaus;
Art. 5° - A integração das funções do Município V- implantação do gerenciamento ambiental
no contexto nacional e regional se dará através das integrado que garanta a proteção dos patrimônios natural e
seguintes diretrizes: cultural do Município.
I - reforço da participação de Manaus em planos
e programas, de âmbito estadual e federal, voltados para o
desenvolvimento do Município e da região; Seção I
II - promoção da complementaridade de Do Patrimônio Natural de Manaus
atividades produtivas e a integração das funções urbanas
de Manaus com os municípios da região;
III - fortalecimento da atuação dos agentes Art. 8° - Constituem o Patrimônio Natural de
econômicos e de instituições de Manaus e dos demais Manaus as unidades de conservação, as áreas de
municípios do Estado para o desenvolvimento sustentável preservação permanente, os fragmentos florestais urbanos,
da região. as áreas verdes, as orlas dos rios Negro e Amazonas e
demais cursos d’água.
Art. 6° - A estratégia de valorização de Manaus Parágrafo único - Para efeito de conceituação
como metrópole regional será efetivada através do dos bens constituintes do Patrimônio Natural, são
Programa Manaus - Metrópole da Amazônia que visa: consideradas as definições adotadas no Código Ambiental
I - identificar as ações dos governos estadual e de Manaus.
federal, no Município e na região, priorizando a participação
da Prefeitura naquelas de maior interesse para o
desenvolvimento local; Art. 9° - A proteção do Patrimônio Natural será
II - promover a articulação interinstitucional com implementada mediante:
os diferentes entes de governo que atuam na região com o I - a utilização de instrumentos de intervenção
objetivo de integrar as ações para o desenvolvimento; urbana que incentivem à conservação do Patrimônio
III - instituir mecanismos de articulação Natural;
permanente com a administração dos municípios vizinhos, II - a implementação dos programas de proteção
especialmente dos municípios limítrofes de Manaus, ao Patrimônio Natural;
visando à fomentação das atividades produtivas, à III - a aplicação da agenda ambiental positiva do
integração das funções e à gestão de serviços de interesse Estado do Amazonas;
comum; IV - a aplicação dos instrumentos previstos pelo
IV - incentivar a articulação de agentes e Código Ambiental de Manaus;
instituições, inclusive cooperativas e associações de V - a criação na guarda municipal de
pequenos produtores, para formação de parcerias com a grupamento específico para proteção das unidades de
Prefeitura de Manaus, visando à implementação de conservação do Município;
projetos de desenvolvimento; VI - o apoio à criação de delegacia
V - direcionar os investimentos públicos para a especializada na área de crimes ambientais, em âmbito
implementação de programas de alcance social, com estadual, para atuação junto à Vara Especializada de Meio
ênfase no atendimento à saúde, à educação e à moradia; Ambiente e do Ministério Público;
VI – Implantar espaços públicos polivalentes de VII – Estruturação e aparelhamento do setor
elevado interesse comunitário, em módulos progressivos, administrativo municipal responsável pelo planejamento e
cuja essência é a conquista da cidadania e a defesa da pelo gerenciamento dos Programas de Proteção e
democracia. Valorização dos Ambientes Naturais e dos Cursos d’Água;
VIII – A criação, no Município de Manaus, de
Parágrafo único - Para apoio do Programa uma central analítica dotada de equipamentos modernos
Manaus – Metrópole da Amazônia será criada a Agência para análises físico-químicas e microbiológicas, com a
para Promoção do Desenvolvimento Regional Sustentável. finalidade de apoiar os órgãos municipais na fiscalização e
preservação do meio ambiente.

CAPÍTULO II Art. 10 - Constituem programas de proteção do


DA QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E CULTURAL DO Patrimônio Natural:
TERRITÓRIO I - Programa de Proteção e Valorização dos
Ambientes Naturais de Manaus, visando:
a) à proteção das áreas de fragilidade
Art. 7° - A Estratégia de Qualificação Ambiental ambiental e impróprias para ocupação;
e Cultural do Território tem como objetivo geral tutelar e b) à recuperação de áreas degradadas em
valorizar o patrimônio cultural e natural de todo o município todo o território municipal, em especial aquelas localizadas
de Manaus, priorizando a resolução de conflitos e a na área urbana e em sua periferia imediata;
mitigação de processos de degradação ambiental c) à promoção de plantio e manutenção de
decorrentes de usos incompatíveis e das deficiências de vegetação nas áreas susceptíveis de erosão;
saneamento. d) ao incremento da arborização de
Parágrafo único - São objetivos específicos da logradouros e de equipamentos de uso público, priorizando
estratégia referida neste artigo: as áreas de interesse turístico e os bairros mais carentes;
I - a defesa dos ambientes naturais urbanos e e) à regulamentação das espécies a serem
não-urbanos de interesse de proteção com disciplina de utilizadas no paisagismo urbano e na arborização de
seu aproveitamento; Manaus, avaliando a utilização de espécies nativas e
priorizando o uso daquelas consideradas mais
3 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

apropriadas, com o objetivo de dar uma identidade florística


à cidade; (Alterado pelo Art. 1º da Lei 752 de 07/01/04 Art. 13 - A proteção dos bens que integram o
D.O.M. Nº956) Patrimônio Cultural será implementada mediante:
f) ao monitoramento de áreas verdes e/ou
arborizadas em loteamentos e condomínios residenciais. I - a execução de Programa de Valorização do
(Alterado pelo Art. 1º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Patrimônio Cultural;
Nº956) II - a utilização de instrumentos de intervenção
II - Programa de Proteção e Valorização dos que incentivem à conservação dos bens de interesse
Ambientes Naturais e dos Cursos d ‘Água, objetivando a histórico e cultural;
proteção dos rios e igarapés e de suas margens e a III - a estruturação e o aparelhamento de um
conscientização da população para a sua conservação e setor administrativo municipal responsável pelo
fiscalização, por meio de: planejamento e pelo gerenciamento dos programas de
a) elaboração do Plano de Proteção das proteção e valorização do patrimônio cultural.
Margens dos Cursos d’Água e do Plano de Saneamento e
Drenagem;
b) integração dos igarapés à paisagem, com Art. 14 - O Programa de Valorização do
a recomposição das matas ciliares; Patrimônio Cultural visa:
c) estruturação ambientalmente adequada I - executar inventário atualizado de todos os
das margens dos cursos d’água com largura mínima de 50 bens imóveis considerados de interesse cultural, já
metros para a orla dos Rios Negro e Amazonas e Igarapé protegidos ou não, em articulação com órgãos e entidades
do Tarumã-Açu. Para os demais cursos d’água, a faixa federais e estaduais de cultura e patrimônio;
considerada deve ser de 30 (trinta) metros, contados de II - inventariar e registrar as manifestações
cada margem da maior enchente; (Alterado pelo Art. 1º culturais – tradições, hábitos, práticas e referências
da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 culturais de qualquer natureza – existentes no município
de 18/07/05). que conferem a identidade de suas populações e dos
d) utilização ecologicamente adequada de espaços que habitam e usufruem;
trechos navegáveis dos igarapés, para atividades III - aperfeiçoar os instrumentos de proteção dos
econômicas e/ou de valorização dos mesmos (turismo, bens de interesse cultural, definindo os níveis de
pesca e transporte), desde que não comprometam as preservação e os parâmetros de abrangência da proteção,
condições ambientais desses cursos d’água; também em articulação com os demais órgãos e entidades
e) coibição do uso e da ocupação de preservação;
ecologicamente inadequados dos trechos não navegáveis IV - estabelecer mecanismos de fiscalização dos
dos igarapés; bens culturais de caráter permanente, no âmbito da
f) coibição do lançamento de efluentes Prefeitura de Manaus, e articulados com as demais
poluidores e de resíduos sólidos (lixo) nos rios, igarapés e instâncias de governo;
áreas adjacentes aos mesmos, conscientizando e V – instituir meios de divulgação sistemática
integrando a participação da população nas ações de junto à população, especialmente nas escolas, através de
proteção dos cursos d’água; propaganda institucional, para despertar o interesse de
g) conscientização da população sobre preservação do Patrimônio Cultural, em todas as formas e
qualidade das águas e resíduos sólidos (lixo), bem como manifestações;
sua relação com a qualidade de vida, utilizando VI - incentivar a revitalização de prédios,
mecanismos que permitam massificar as informações por conjuntos e sítios históricos, tendo como exemplo
meio das organizações da sociedade civil. experiências realizadas em outras cidades brasileiras;
h) a criação de postos flutuantes, VII - apoiar os projetos de recuperação urbana e
devidamente equipados, para a fiscalização contínua da valorização de bens tombados em andamento em Manaus;
orla fluvial. VIII - criar formas de captação e geração de
i) a desocupação das margens e leitos dos recursos para manutenção e valorização do patrimônio,
igarapés. com ampla participação da iniciativa privada;
IX - preservar a cultura local, levando em
Parágrafo único – será obrigatória a expansão consideração os usos e costumes da população
anual da rede de esgoto de 5% em relação ao total de manauense nas medidas de recuperação e valorização das
unidades residenciais do município. margens dos rios.

Seção II Seção III


Do Patrimônio Cultural Do Gerenciamento Integrado

Art. 11 - Integram o Patrimônio Cultural de Art. 15 - A efetivação de gerenciamento


Manaus o conjunto de bens imóveis de valor significativo - ambiental e cultural integrado se dará mediante a
as paisagens, os sítios históricos, os conjuntos implementação dos seguintes programas:
arquitetônicos e as edificações de interesse cultural - e os
bens imateriais ou intangíveis da cidade e da região. I - Programa de Gestão Ambiental com os
seguintes objetivos:
Art. 12 - Constituem-se diretrizes para a a) integrar a atuação dos setores de meio
proteção dos bens que integram o Patrimônio Cultural de ambiente, proteção do Patrimônio Cultural, controle do uso
Manaus: e ocupação do solo, abastecimento de água, esgotamento
I - identificar, catalogar e proteger os bens sanitário, drenagem urbana, gerenciamento de resíduos
imóveis de valor significativo; sólidos, energia elétrica, gás encanado, telecomunicações
II - registrar e valorizar as manifestações e demais serviços e atividades urbanas;
culturais consideradas bens imateriais ou intangíveis da b) integrar a atuação dos setores de meio
cidade e da região; ambiente, proteção do Patrimônio Cultural, turismo,
III -incentivar procedimentos e criar mecanismos transportes e educação;
que visem à divulgação, à valorização e à potencialização c) definir instrumentos institucionais para a
do uso do Patrimônio Cultural. gestão ambiental;
4 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
d) exigir das Indústrias, instaladas em c) a organização das atividades
Manaus, um laudo trimestral sobre a qualidade da água desempenhadas na orla fluvial;
despejada nos esgotos públicos e cursos d’água; d) a criação de infra-estrutura portuária
e) promover a articulação com instituições de adequada para cargas regionais destinadas ao
ensino e pesquisa para o desenvolvimento de estudos e abastecimento, em todos os acessos da orla fluvial.
propostas de gestão ambiental, assim como o
assessoramento técnico na implementação das ações de II - estimular o desenvolvimento do parque
gestão ambiental. industrial em Manaus mediante:
II - Programa de Gestão Energética Local, a) o incentivo à implantação de novas
destinado a: atividades produtivas, identificando produtos com
a) estabelecer procedimentos administrativos, características regionais;
no âmbito da Prefeitura, voltados para a redução do b) a garantia da exploração sustentável dos
consumo de energia elétrica na cidade de Manaus; recursos naturais regionais;
b) integrar as ações da administração c) o estímulo à implantação de novos pólos
municipal e das companhias concessionárias de de energia alternativa.
fornecimento e distribuição de energia elétrica;
c) promover a articulação com instituições de III - incentivar a produção de conhecimento com
ensino e pesquisa para o desenvolvimento e divulgação de investimentos direcionados à formação de centros
alternativas energéticas, assim como o assessoramento avançados de biotecnologia e biodiversidade mediante:
técnico para sua utilização. a) a identificação de parceiros na iniciativa
III – Programa de Gestão dos Recursos privada, nas universidades e nos centros de pesquisa;
Hídricos, destinado a: b) a promoção da integração entre
a) estabelecer procedimentos técnico- universidades e empresas privadas;
administrativos, no âmbito Municipal, voltados para a c) o apoio às pesquisas dirigidas ao
consolidação do sistema de esgotamento sanitário; desenvolvimento da bioindústria;
b) desenvolver ações de controle da qualidade d) capacitação e incentivo às pesquisas
da água de abastecimento público segundo o que voltadas para reutilização e/ou reciclagem dos resíduos
prescreve a legislação; gerados nas agroindústrias.
c) promover a articulação intra e
interinstitucional com instituições de ensino e pesquisa para IV – promover atividades turísticas mediante:
desenvolvimento integrado de atividades de monitoramento a) apoio à qualificação das atividades
das bacias de drenagem sob jurisdição municipal. relacionadas ao turismo receptivo, em especial, às de
hotelaria e gastronomia;
CAPÍTULO III b)a criação de estrutura física e promoção de
DA PROMOÇÃO DA ECONOMIA eventos esportivos, valorizando atrativos de Manaus que
possam atrair um grande número de participantes;
c) a criação de espaços adequados à
Art. 16 - A Estratégia de Promoção da realização de festas populares com calendário fixo;
Economia tem como objetivo geral potencializar Manaus d) o apoio a programas de captação de
como centro articulador da dinâmica econômica da eventos profissionais articulados com a criação do pólo de
Amazônia Ocidental e produtor de conhecimento sobre a produção de conhecimento avançado;
região. e) a promoção do lazer urbano;
Parágrafo único - São objetivos específicos da f) promoção de cursos destinados à
Estratégia de Promoção da Economia: capacitação profissional e a potencialização das atividades
I - desenvolver atividades que favoreçam a de turismo ecológico no âmbito do Município;
complementaridade entre os diversos setores da economia g)
a implantação de estrutura ambientalmente
e amplie a oferta de trabalho e geração de renda; adequada ao usufruto, para turismo e lazer, de áreas que
II - transformar Manaus em pólo de produção de constituem o Patrimônio Natural de Manaus.
conhecimento amplo e diversificado, visando ao fomento da V - fortalecer a implantação de atividades
tecnologia e da educação com ênfase na potencialidade agroflorestais, rurais e agro-industriais que apresentem
dos recursos da Amazônia; vantagens comparativas no que se refere ao impacto
III - incrementar as atividades turísticas no ambiental, local e regional, por meio de:
Município; a) estímulo à pesca artesanal e à piscicultura
IV - aumentar a produção, a distribuição e o nos diferentes modos de produção;
consumo de alimentos, com incentivos voltados para b) incentivo ao cultivo e valorização dos
pequenos produtores, associada à exploração racional dos produtos regionais, para o consumo interno e externo;
recursos naturais da região e ao desenvolvimento da c) produção de mudas de plantas regionais
agroindústria no Município; para utilização na paisagem da cidade;
d) implantação de frigoríficos e centrais de
V – criar alternativas que promovam a armazenagem da produção local;
implantação, o desenvolvimento e a consolidação de pólos e) promoção de melhores condições de
econômicos adequados aos recursos regionais, transporte em toda cadeia da produção de alimentos;
principalmente na área de fármacos, fitoterápicos e f) implantação de um sistema de assistência
cosméticos. técnica ao pequeno produtor;
g) promoção de cursos de capacitação
Art. 17 - A implementação da Estratégia de profissional, visando à potencialização das atividades
Promoção da Economia se dará pelas seguintes diretrizes: desenvolvidas de maneira informal pela população.
VI – Incentivar o emprego e renda através das
I - apoiar a atividade portuária de modo a seguintes ações:
favorecer a criação de um setor dinâmico e de apoio a a) Disponibilizar espaços e recursos ociosos do
outras atividades econômicas, priorizando: Município a toda iniciativa que objetive renda e que seja de
a) a melhoria da infra-estrutura de apoio interesse coletivo das comunidades;
portuária de Manaus; b) Contratação de estagiários, preferencialmente
b) o estímulo ao transporte fluvial de carga e estudantes, para desenvolvimento de atividades de
de passageiros cotidiano e turístico; interesse da Administração Municipal.
5 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 18 - Constituem programas da Estratégia de serviços de energia elétrica, abastecimento de água e


de Promoção da Economia: tratamento de esgoto, telefonia e outros.

I - Programa de Promoção do Lazer Urbano, Art. 22 - Constituem-se programas da Estratégia


visando estimular o lazer local como forma de incrementar de Mobilidade em Manaus:
o turismo urbano, com propostas de: I - Programa de Transporte Coletivo Urbano que
a) articulação com o setor privado para integre ações de qualificação dos equipamentos de suporte
implantação de serviços de apoio; ao transporte urbano intermodal;
b) implantação de equipamentos, nos bairros
da cidade, com infra-estrutura de apoio ao lazer, incluindo II - Programa de Melhoria da Circulação e
espaços para o desenvolvimento de atividades culturais e Acessibilidade Urbana, para a qualificação dos logradouros
econômicas. públicos e o ordenamento dos sistemas operacionais de
II - Programa para Abastecimento de Manaus, tráfego, mediante:
visando à formação de cooperativas de produtores voltadas a) definição de uma hierarquia viária;
à comercialização dos alimentos dirigidos ao abastecimento b) priorização dos pedestres nas vias,
de Manaus e à melhoria da qualidade destes produtos. organizando estacionamentos e paradas de ônibus,
ordenando e padronizando os elementos do mobiliário
Parágrafo único - O Município estimulará a urbano e a comunicação visual, implantando e ampliando a
formação de cooperativas associadas a programas sociais arborização, recuperando as calçadas ocupadas com usos
e urbanísticos, sobretudo quando vinculadas aos impróprios e alargando as calçadas e os canteiros;
programas de habitação social e de qualificação ambiental. c) implantação de ciclovias arborizadas;
d) adequação e ampliação das redes de
CAPÍTULO IV serviços urbanos que interfiram na qualidade de circulação
DA MOBILIDADE EM MANAUS nas vias, incluindo os sistemas de drenagem de águas
pluviais e de iluminação pública;
Art. 19 - A Estratégia de Mobilidade em Manaus e) ampliação da acessibilidade de pessoas
tem como objetivo geral qualificar a circulação e a portadoras de deficiências, com a implantação de rampas
acessibilidade de modo a atender às necessidades da nas travessias de pedestres e comunicação visual e
população em todo território municipal. sonora, reportando-se às exigências das normas técnicas
brasileiras específicas.
Parágrafo único - São objetivos específicos da
Estratégia de Mobilidade em Manaus: Art. 23 - Para favorecer a mobilidade e a
acessibilidade intra e intermunicipal, deverão ser
I - otimizar as redes de circulação viária para implementadas pelo Poder Executivo Municipal medidas
integrar o território municipal e facilitar a articulação complementares às ações dos Governos Federal e
regional; Estadual relativas às rodovias estruturantes do Município
II - capacitar a malha viária e os sistemas de (BR-174 e AM-10), em parceria com os órgãos e entidades
tráfego urbano para atender às necessidades de circulação específicos.
na cidade;
III - ampliar os serviços do sistema de transporte CAPÍTULO V
e proporcionar a integração entre os locais com diferentes DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO
funções urbanas.
Art. 24 - A Estratégia de Uso e Ocupação do
Art. 20 - A implementação da Estratégia de
Solo Urbano tem como objetivo geral ordenar e
Mobilidade em Manaus se dará por meio das seguintes
regulamentar o uso e a ocupação do solo para garantir a
diretrizes:
qualidade de vida da população, incluindo a reconfiguração
da paisagem urbana e a valorização das paisagens não-
I - garantir a fluidez da circulação dos veículos e urbanas.
a segurança dos usuários nas rodovias e estradas que
estruturam o Município e nas vias que articulam a área Parágrafo único - São objetivos específicos da
urbana; Estratégia de Uso e Ocupação do Solo Urbano:
II - qualificar as vias urbanas considerando os
impactos ambientais na cidade, a segurança e o conforto I – controlar a expansão urbana horizontal da
dos pedestres e os princípios de universal acessibilidade; cidade, visando à preservação dos ambientes naturais do
III - criar alternativas de deslocamentos fluviais Município e à otimização dos serviços e equipamentos
na área urbana, fomentando o transporte fluvial, de cargas urbanos de Manaus;
e passageiros, cotidiano e turístico com o objetivo de II – instituir, consolidar e revitalizar centros
potencializar a utilização de um recurso natural próprio de urbanos dinâmicos;
Manaus, desde que sejam implementados, conjuntamente, III – ordenar a localização de usos e atividades
providências e procedimentos que assegurem a proteção na cidade;
ambiental dos cursos d’água utilizados e de suas áreas IV – incentivar a adoção de padrões
marginais, mantendo-se, preferencialmente, serviços urbanísticos e arquitetônicos condizentes com as
tradicionais de transporte fluvial, como catraia, características climáticas e culturais de Manaus, visando à
adequadamente estruturados; melhoria das condições ambientais das edificações e à
IV - ampliar e otimizar o sistema de transporte criação de uma nova identidade urbanística para a cidade.
coletivo implantado;
V - planejar a implantação futura de um sistema Art. 25 - Constituem-se programas da Estratégia
de transporte intermodal de alta e média capacidade. de Estruturação do Uso e Ocupação do Solo Urbano:

Art. 21 - A Estratégia de Mobilidade em Manaus I - Programa de Revitalização da Área Central,


complementar-se-á com a recuperação, no prazo máximo contemplando a integração de ações dos órgãos públicos
de 05 (cinco) anos, dos espaços públicos de mobilidade, envolvidos, nas distintas esferas públicas; fomentando a
em especial calçadas e praças, que estejam indevidamente parceria da iniciativa privada e participação comunitária,
ocupados por equipamentos de empresas concessionárias abrangendo projetos de qualificação urbana de logradouros
públicos, estímulo ao uso e ocupação residencial e à
6 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
implantação de atividades culturais, comerciais e de mais carentes para garantir melhores condições de vida à
serviços voltadas para o turismo e à valorização de população, com ênfase no aperfeiçoamento do sistema de
interesse histórico-cultural; atendimento à saúde e na ampliação da rede municipal de
ensino público.
II - Programa de Dinamização de Centros de
Bairros, envolvendo aproximação da administração Art. 29 - As áreas de remanescentes florestais
municipal com entidades e associações locais e o incentivo e com recursos paisagísticos, sobretudo as orlas dos rios
a eventos culturais e comerciais nos bairros e incluindo Negro e Amazonas, deverão ser priorizadas para criação
projetos urbanísticos para os centros dinâmicos; de novos centros dinâmicos de turismo e de lazer.

Art. 30 - Para ampliar a oferta de habitação


III - Programas de Criação e Consolidação de
social e o acesso à terra urbana, assim como para prevenir
Centros de Turismo e Lazer, nas orlas dos Rios Negro e
e corrigir os efeitos gerados por situações e práticas que
Amazonas, visando à implantação de áreas verdes e
degradam o ambiente urbano e comprometem a qualidade
parques e à instalação de um sistema de centros
de vida da população, o Poder Executivo deverá
referenciais, de abrangência local, urbana ou regional,
implementar uma política habitacional de interesse social,
caraterizados pelo aproveitamento racional de recursos
adotando as seguintes diretrizes:
naturais, ampliação de espaços de uso coletivo e
implantação de infra-estrutura sanitária adequada, com
vistas a potencializar a identidade da cidade pelo I - fomentar o desenvolvimento de soluções
fornecimento das centralidades e valorização ambiental, a tecnológicas para edificação e infra-estrutura, visando
ser elaborado em complementação ao Macroplano da Orla padrões construtivos adequados aos condicionantes
Fluvial. ambientais e urbanos de Manaus;
CAPÍTULO VI II - ampliar o acesso ao financiamento da
DA CONSTRUÇÃO DA CIDADE habitação de interesse social para populações de média e
baixa renda;
III - assegurar infra-estrutura, meios de
Art. 26 - A Estratégia de Construção da Cidade transporte e equipamentos sociais na localização de novos
tem como objetivo geral compartilhar os benefícios sociais empreendimentos habitacionais;
gerados na cidade e potencializar atividades econômicas IV - promover a melhoria das condições de
urbanas para a implementação de uma política habitacional habitabilidade nas áreas consolidadas por moradias
que democratize o acesso à terra e à moradia. populares, na perspectiva de garantir novas oportunidades
para a população de baixa renda;
Parágrafo único - São objetivos específicos da V - adotar alternativas eficazes e sustentáveis
Estratégia de Construção da Cidade: de saneamento que não onerem excessivamente o custo
da moradia;
VI - promover o reassentamento da população
I - promover intervenções estruturadoras no de baixa renda sujeita a situações de risco, mantendo as
espaço da cidade que crie novas oportunidades populações reassentadas, preferencialmente, no mesmo
empresariais e permita ao Poder Executivo recuperar e local ou nas proximidades, garantindo maior segurança
redistribuir a renda urbana decorrente da valorização do e melhor condição de acesso ao trabalho, ao lazer, à saúde
solo; e à educação;
II - ampliar a oferta de habitação social e o VII - promover a regularização urbanística e
acesso à terra urbana, fomentando a produção de novas fundiária.
moradias para as populações de média e baixa renda
adequadas à qualificação ambiental da cidade;
III - prevenir e/ou corrigir os efeitos gerados por Art. 31 - Constituem-se programas da política
situações e práticas que degradam o ambiente urbano e habitacional de interesse social:
comprometem a qualidade de vida da população, I - Programa para Melhoria das Condições de
principalmente invasões e ocupações nas margens dos Habitabilidade em Áreas Consolidadas, compreendendo:
cursos d’água. a) a regularização urbanística e fundiária das
ocupações clandestinas e irregulares de interesse social
Art. 27 - A promoção de intervenções em áreas de invasões e nas margens dos igarapés,
estruturadoras no espaço da cidade deverá atender às prevendo eventuais remanejamentos, quando necessário;
seguintes diretrizes: b) a implantação de programa de educação
ambiental junto às comunidades, articulando os diversos
I - potencializar atividades urbanas de interesse agentes representativos da sociedade;
público através da requalificação urbanística, ambiental e c) a geração de trabalho e renda para
paisagística da cidade; população residente nos assentamentos;
II - promover o aproveitamento de vazios d) a implantação de equipamentos sociais e
urbanos de imóveis subutilizados; urbanos que permitam criar espaços de lazer e
III - otimizar a infra-estrutura urbana; socialização;
IV - compatibilizar as Operações Urbanas e) a adoção de mecanismos de fiscalização e
Consorciadas com as necessidades de atendimento de monitoramento dos projetos habitacionais que integrem a
demandas habitacionais e de equipamentos urbanos; participação da população;
V - estimular o envolvimento dos diferentes f) estímulo ao uso/ocupação residencial na
agentes responsáveis pela construção da cidade, área central de Manaus, visando a máxima utilização da
ampliando a capacidade de investimento do Município e infra-estrutura existente.
garantindo visibilidade das ações do poder público.
II - Programa de Reassentamento da População
Parágrafo único - As Operações Urbanas Removida de Áreas de Riscos, prevendo, em ordem de
Consorciadas definidas nesta Lei constituem o principal preferência, as seguintes medidas:
instrumento viabilizador das intervenções estruturadoras no a) reassentamento dos moradores, segundo o
espaço da cidade. estabelecido no inciso VI do artigo 30;
b) reassentamento dos moradores em locais
Art. 28 - A implantação de infra-estrutura urbana dotados de infra-estrutura sanitária e transporte coletivo;
e social deverá ser priorizada em áreas e núcleos urbanos
7 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

c) inserção em outros programas que contemple formulação de estratégias e no gerenciamento direcionados


a solução da questão habitacional. para a melhoria da qualidade de vida urbana;
IV - qualificar a estrutura administrativa para a
III - Programa de Construção de Habitação de obtenção de resultados, visando a uma maior eficiência no
Interesse Social, que: acompanhamento da implantação do Plano Diretor Urbano
a) incentive a realização de parcerias entre Ambiental de Manaus.
agentes privados e o Poder Executivo Municipal;
b) promova ações articuladas com órgãos e Art. 35 - Constituem-se diretrizes da Estratégia
entidades governamentais e não-governamentais voltados de Gestão Democrática:
à construção de moradias populares; I - efetivar a participação da sociedade no
c) identifique áreas de interesse social com planejamento da cidade, estabelecendo um compromisso
potencial de ocupação para promoção de novas moradias; com a aplicação do Plano Diretor, seu monitoramento e
d) atenda às demandas das populações de avaliação;
média e baixa renda, preferencialmente àquelas que II - promover a articulação intergovernamental e
ocupam áreas de invasões e igarapés. com o Ministério Público;
§ 1° - Em consonância com os programas que III - consolidar parcerias com a iniciativa privada,
integram a política habitacional de interesse social, o Poder com centros de ensino e pesquisa, organizações não-
Executivo realizará levantamento das condições físicas, governamentais e comunitárias, na ênfase de sua inserção
ambientais e jurídicas dos assentamentos clandestinos ou social;
irregulares existentes na cidade. IV - promover a modernização administrativa;
V - efetuar descentralização administrativa,
§ 2° - Os programas habitacionais de interesse possibilitando aproximação com as particularidades locais,
social destinam-se prioritariamente ao atendimento de tendo por base territorial as Regiões Administrativas;
parcela da população com renda familiar de até 5 (cinco) VI - incentivar a integração intersetorial e a
salários mínimos. articulação multidisciplinar;
VII - implantação do orçamento participativo
Art. 32 - Os programas habitacionais deverão como elemento da descentralização orçamentária.
ser financiados por meio de:
Parágrafo único - Para as funções de
I - recursos orçamentários do Poder Executivo planejamento e gestão, será instituído orçamento próprio,
Municipal; independentemente dos recursos oriundos da atividade de
II - recursos originários da articulação com fiscalização.
outros programas no âmbito dos Governos Estadual e
Federal; Art. 36 - Constituem-se programas para
III - recursos provenientes de parcerias com a implementação da Estratégia de Gestão Democrática:
iniciativa privada;
IV - recursos originários do Fundo de I - Programa de Modernização Administrativa,
Desenvolvimento Urbano. com ênfase na capacitação dos recursos humanos, que
estimule a troca de experiências entre os técnicos
Art. 33 - O Fundo de Desenvolvimento Urbano é municipais e a qualificação do quadro de fiscais da
instrumento destinado a gerar recursos para Prefeitura;
implementação da política habitacional de interesse social
do Município. II - Programa de Informação ao Cidadão, de
Parágrafo único - Serão destinados ao Fundo de comunicação com a população, incluindo a elaboração e
Desenvolvimento Urbano recursos gerados pela aplicação divulgação de indicadores urbanos e ambientais.
dos instrumentos de intervenção urbana, com exceção do
IPTU progressivo previsto nesta lei, competindo sua Parágrafo único - Será estimulada através do
administração ao órgão responsável pelo gerenciamento do Programa de Informação ao Cidadão, a formação de
Sistema Municipal de Planejamento Urbano. consciência pública por meio de palestras nos bairros,
locais de trabalho, escolas e universidades, distribuição de
cartilhas sobre direitos e deveres do cidadão, incluindo
CAPÍTULO VII orientação sobre o acesso aos serviços públicos.
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
TÍTULO III
DA MACROESTRUTURAÇÃO DO MUNICÍPIO
Art. 34 - A Estratégia de Gestão Democrática
tem como objetivo geral implantar um Sistema Municipal de
Planejamento e Gestão Urbana que se constitua em um Art. 37 - A Macroestruturação do Município de
processo contínuo, democrático e dinâmico de qualificação Manaus visa garantir a ocupação equilibrada do território
das funções inerentes ao próprio sistema, da cidadania e municipal e o desenvolvimento não predatório das
do controle da ocupação urbana, com base nas atividades, adotando como diretrizes:
formulações e instrumentos do Plano Diretor Urbano
Ambiental de Manaus. I - proteger as paisagens notáveis e os recursos
naturais do território;
Parágrafo único - São objetivos específicos da II - direcionar o uso e a ocupação do território de
Estratégia de Gestão Democrática: modo a preservar a natureza;
III - otimizar as redes de circulação
I - promover oportunidades para o exercício da intramunicipal e intermunicipal, permitindo integrar o
cidadania, visando a um maior comprometimento da território e facilitar a articulação regional.
população com a cidade;
II - impulsionar os mecanismos para construção Art. 38 - Constituem-se pressupostos para a
de uma gestão urbana co-responsável, visando a uma Macroestruturação do Município:
maior participação da sociedade em diferentes níveis;
III - organizar uma estrutura administrativa para I - a restrição à ocupação nas áreas das
o planejamento, visando a uma maior eficácia na unidades federais e estaduais de conservação, Estação
Ecológica de Anavilhanas, Reserva Florestal Adolpho
8 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Ducke, APA Estadual da Margem Esquerda do Rio Negro e Art. 43 - São reenquadradas nas categorias
Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul e nas áreas de definidas no Código Ambiental de Manaus e
preservação permanente, particularmente as faixas implementadas as seguintes unidades de conservação
marginais aos rios e igarapés; municipal:
II - a ampliação das unidades de conservação
de âmbito municipal; I - Área de Proteção Ambiental (APA) do
III - a inibição da expansão da malha urbana nas Tarumã/Ponta Negra, originada das Unidades Ambiental
direções norte e leste, mediante a indução do adensamento (UNAs) do Tarumã e da Ponta Negra, em parte incluída na
na área urbana consolidada, visando melhor Área Urbana e na Área de Transição;
aproveitamento da infra-estrutura instalada; II - Reserva de Desenvolvimento Sustentável
IV - o aproveitamento sustentável das áreas (REDES) do Tupé, originada da Unidade Ambiental (UNA)
localizadas fora das unidades de conservação, com do Tupé.
potencial para o desenvolvimento de atividades
agroflorestais e de ecoturismo; Art. 44 - Integram o território municipal de
V - o favorecimento ao escoamento da produção Manaus as seguintes unidades de conservação:
e aos fluxos produtivos;
VI - o incremento do transporte fluvial de cargas I - sob tutela Federal:
e passageiros. a) Estação Ecológica de Anavilhanas;
Art. 39 - Para fins de gestão e planejamento b)Reserva Florestal Adolpho Ducke,
municipal, integram o território do Município de Manaus as integralmente incluída na Área de Transição;
seguintes Macroáreas: II - sob tutela Estadual:
a) APA Estadual da Margem Esquerda do Rio
I - as Unidades de Conservação localizadas Negro;
integralmente fora da Área Urbana e da Área de Transição b) Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul;
e as unidades de conservação localizadas na Área Urbana III - sob tutela Municipal:
e na Área de Transição; a) APA do Puraquequara, em parte incluída na
II - as Áreas de Interesse Agroflorestal; Área de Transição;
III - a Área Urbana e a Área de Transição. b) APA do Tarumã/ Ponta Negra, em parte
incluída na Área de Transição;
Art. 40 - Para efetivação da Macroestruturação c) REDES do Tupé;
do Município deverão ser ainda implementados pólos de d) REDES de Jatuarana.
urbanidade de apoio ao desenvolvimento sustentável em
Manaus. § 1° - A delimitação das REDES de Jatuarana e
do Tupé deverá ser estabelecida no Zoneamento Ambiental
§ 1° - Os pólos de urbanidade deverão estender Municipal.
o atendimento de serviços públicos e social em Manaus e
promover a instalação de serviços ou equipamentos de §2° - No caso de supressão da tutela Federal ou
suporte à comercialização de produtos e ao abastecimento Estadual das áreas previstas no incisos I e II deste artigo, o
à população dispersa no território municipal. Município, por ato do executivo, promoverá medidas de
proteção de acordo com as diretrizes expressas nesta lei,
§ 2° - São diretrizes para implantação dos pólos até que seja efetivada novo enquadramento por lei
de urbanidade: Municipal, Estadual ou Federal.

I - ampliar o alcance de políticas sociais e de


promoção da cidadania; CAPÍTULO II
II - garantir a saúde e a educação em todo o DAS ÁREAS DE INTERESSE AGROFLORESTAL,
território municipal; MINERAL E TURÍSTICO

III - favorecer o abastecimento da população


dispersa, no território de Manaus, evitando grandes Art. 45 - Áreas de Interesse Agroflorestal,
deslocamentos à sede municipal; Mineral e Turístico são as áreas no Município não
IV - viabilizar o escoamento da produção abrangidas por áreas de preservação permanente ou por
agrícola ou agroflorestal de pequenas comunidades; unidades de conservação, destinadas a um aproveitamento
IV - favorecer a implantação de cooperativas sustentável pelo desenvolvimento de atividades agrícolas,
auto-sustentáveis que beneficie o desenvolvimento de florestais, minerais e turísticas.
atividades produtivas compatíveis com as peculiaridades
ambientais da região; Parágrafo único - As Áreas de Interesse
V - articular a rede de transporte existente e Agroflorestal, Mineral e Turístico deverão ter seu
prevista pelo Plano de Transporte Integrado. aproveitamento econômico definido pelo Zoneamento
Ambiental Municipal, respeitadas as diretrizes
CAPÍTULO I estabelecidas no Zoneamento Estadual Econômico
DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Ecológico.

Art. 41 - As unidades de conservação


correspondem as categorias definidas no Código Ambiental CAPÍTULO III
de Manaus. DA ÁREA URBANA E ÁREA DE TRANSIÇÃO

Art. 42 - São criadas e implementadas as


seguintes unidades de conservação municipal: Art. 46 - A Área Urbana e a Área de Transição,
delimitadas pela Lei Municipal de Perímetro Urbano, serão
I - Área de Proteção Ambiental (APA) do objeto de regulamentação municipal específica que
Puraquequara, abrangendo toda a bacia do Rio determinará as condições de uso e ocupação do solo
Puraquequara, em parte incluída na Área de Transição; urbano, segundo a Estratégia de Uso e Ocupação do Solo
II - Reserva de Desenvolvimento Sustentável Urbano e o modelo espacial da Estruturação Urbana.
(REDES) de Jatuarana.
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Parágrafo único - Compõe a regulamentação Parágrafo único - Para consecução de seus


específica referida no caput: objetivos, o Plano de Organização do Território Municipal
deverá:
I - a Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano;
II - a Lei de Parcelamento do Solo Urbano; I - fixar critérios para o controle do crescimento
III - a Lei do Perímetro Urbano; dos núcleos urbanos e das áreas ocupadas no interior do
IV - o Código de Obras e de Edificações; território Municipal;
V - o Código de Posturas. II - definir estratégias de uso e ocupação para
as faixas lindeiras às vias de circulação intermunicipais e
Art. 47 - Área urbana é a área no Município intramunicipais;
destinada ao desenvolvimento de usos e atividades III - identificar áreas com possibilidades de
urbanos, delimitada de modo a conter a expansão ocupação no interior do território Municipal.
horizontal da cidade, visando otimizar a utilização da infra-
estrutura existente e atender às diretrizes de Seção III
Macroestruturação do Município. Do Zoneamento Ambiental Municipal
Art. 48 - Área de transição é a faixa do território
municipal que contorna os limites da Área Urbana, incluindo Art. 52 - O Zoneamento Ambiental Municipal é o
a Reserva Florestal Adolpho Ducke, podendo abrigar instrumento básico para a qualificação ambiental em todo o
atividades agrícolas e usos e atividades urbanos de baixa território de Manaus.
densidade, onde são incentivadas atividades ecoturísticas. Parágrafo único - Nos termos previstos no
Código Ambiental de Manaus, o Zoneamento referido no
Parágrafo único – Quaisquer atividades caput, deverá:
desenvolvidas na área de transição deverão atender à I - delimitar os diferentes compartimentos
legislação ambiental, visando à proteção dos recursos naturais do Município;
naturais, especialmente os recursos hídricos. II - definir as condições de proteção destes
compartimentos;
CAPÍTULO IV III - estabelecer as diretrizes e condições para a
DOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES elaboração e implementação do Zoneamento
Agroecológico Municipal.
Seção I
Do Plano de Integração Regional
TÍTULO IV
Art. 49 - O Plano de Integração Regional é DA ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
instrumento para promoção do desenvolvimento
sustentável de Manaus que tem como finalidade Art. 53 - Para efetivação da Estruturação do
estabelecer os instrumentos e mecanismos que permitam Espaço Urbano, a Área Urbana é dividida pelo seu modelo
sua integração na região, buscando identificar as medidas espacial em Macrounidades Urbanas e Corredores Urbanos
e as ações que possam ser executadas em conjunto com e a Área de Transição é dividida em Unidades Espaciais de
os municípios vizinhos. Transição.
Parágrafo único - O Plano de Integração Art. 54 - A Estruturação do Espaço Urbano visa
Regional definirá: propiciar a qualidade de vida da população, a valorização
dos recursos ambientais de Manaus e a otimização dos
I - os serviços e equipamentos de interesse benefícios gerados na Cidade.
comum ao Município de Manaus e aos municípios vizinhos;
II - as funções a serem desempenhadas pelo Parágrafo único - O objetivo expresso no caput
Município de Manaus na integração dos serviços de deverá atender às seguintes diretrizes:
interesse comum entre os Municípios que integram a
microrregião; I - garantir a proteção de unidades de
III - os meios de integrar atividades produtivas conservação e áreas de preservação permanente,
complementares exercidas em Manaus e nos municípios destacando-se as nascentes e as margens dos igarapés e
vizinhos; os mananciais de abastecimento da cidade;
II - ampliar e valorizar as áreas de
IV - as formas de participação de agentes remanescentes florestais urbanos;
econômicos e de instituições locais para o desenvolvimento III - valorizar as paisagens notáveis, naturais e
sustentável regional. construídas, destacando a importância das orlas dos rios
Negro e Amazonas e do sítio histórico da cidade para a
Art. 50 - Em apoio ao Plano de Integração identidade de Manaus;
Regional deverão ser criados Conselhos Intermunicipais IV - proteger as áreas de fragilidade ambiental e
para fomento de atividades produtivas, articulação de impróprias à ocupação, sobretudo nos fundos de vale e
funções e gestão de serviços de interesse comum. áreas de recarga dos lençóis de águas subterrâneas;
V - interpretar as tendências de crescimento
Seção II urbano, observando o uso e a ocupação diferenciada nas
Do Plano de Organização do Território Municipal diversas áreas da cidade;
VI - reforçar o potencial de centros dinâmicos e
aproveitar recursos paisagísticos para criação de novos
Art. 51 - O Plano de Organização do Território centros;
Municipal estabelecerá as normas gerais de uso e VII - capacitar a malha viária e os sistemas de
ocupação para todo o território municipal, em atendimento tráfego urbano para atender às necessidades de
às diretrizes desta Lei e em articulação com o Zoneamento deslocamento, facilitando a integração entre os bairros e
Ambiental Municipal e com o Plano de Gestão dos aliviando pontos críticos gerados por fluxos intra-urbanos;
Recursos Minerais para a Região de Manaus e seu VIII - criar alternativas de deslocamentos fluviais
Entorno. na área urbana, potencializando a utilização de recurso
natural próprio de Manaus;
IX - ampliar os serviços do sistema de transporte
10 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
coletivo em toda a cidade, favorecendo a circulação intra- d’Água e Plano de Saneamento e Drenagem.
urbana e o escoamento da produção e os fluxos produtivos
vinculados às atividades portuárias, através da qualificação Parágrafo único – Serão implementadas zonas
de sistemas intermodais – rodoviário e fluvial. de proteção ambiental nas áreas que circundam os pontos
de captação de água destinada ao abastecimento público.
Art. 55 - Para efeito de Estruturação do Espaço
Urbano, serão identificadas nesta Lei as unidades de Art. 58 – Constituem medidas para efetivação
conservação urbana: da Estruturação do Espaço Urbano, favorecendo a
mobilidade urbana:
I – existentes, a serem implementadas;
II - reenquadradas em novas categorias e a I – implantação de um sistema viário de
serem implementadas; integração das Unidades de Estruturação Urbana
III – criadas e a serem implementadas. constantes das Macrounidades Urbanas;
II – consolidação de corredores viários com o
§ 1° - Constituem-se unidades de conservação aproveitamento dos eixos existentes, ampliando a malha
urbana já existentes a serem implementadas: viária estruturadora da cidade;
III – criação de um sistema de vias arborizadas,
para veículos automotores e/ou bicicletas, unindo unidades
I - sob tutela Federal: de conservação urbana, preferencialmente às margens dos
a) o Jardim Zoológico do Centro de Instrução igarapés, obedecido ao disposto na alínea "c" do Inciso II,
de Guerra na Selva -CIGS; do artigo 10;
b) o Bosque da Ciência. IV – estruturação de uma via fluvial e terrestre
II - sob tutela Municipal: no alto Tarumã, com ênfase no transporte intermodal;
a) o Jardim Botânico; V – requalificação dos portos existentes e
b) o Parque Municipal do Mindu; implantação de novos portos para viabilizar o sistema
c) o Horto Municipal. intermodal, inclusive de ligação do Centro com os bairros
localizados nas orlas dos rios Negro, Amazonas,
§ 2° - Serão reenquadradas em novas Puraquequara, Igarapé do Tarumã-Açu e demais cursos
categorias e implementadas as seguintes unidades de d'água navegáveis e de implantação das estações
conservação urbana: hidroviárias nos portos de São Raimundo e da CEASA;
I - Área de Proteção Ambiental (APA) do VI – expansão e revisão dos pontos de
Tarumã/Ponta Negra, originada das Unidades Ambiental integração do transporte rodoviário, de acordo com o Plano
(UNA) do Tarumã e da Ponta Negra; de Transporte Integrado.
II - Área de Relevante Interesse Ecológico
(ARIE) do Campus Universitário, originada da Unidade CAPÍTULO I
Ambiental (UNA) do Campus Universitário; DO MODELO ESPACIAL
III - Refúgio da Vida Silvestre Sauim-
Castanheira, originada da Reserva Ecológica Sauim- Seção I
Castanheira; (Alterado pelo Art. 2º da Lei 752 de 07/01/04 Das Unidades Espaciais de Transição - UET
D.O.M. Nº956)
IV - Parque Tarumã/Cachoeira Alta, originada Art. 59 - Unidade Espacial de Transição – UET
da Unidade Ambiental (UNA) Tarumã/Cachoeira Alta; é o compartimento territorial da Área de Transição,
V - Parque Ponte da Bolívia, originada da destinado ao planejamento e à gestão da cidade.
Unidade Ambiental (UNA) Ponte da Bolívia.
§ 1° - Na Área de Transição encontram-se as
§ 3° - Serão criadas e implementadas as seguintes Unidades Espaciais:
seguintes unidades urbanas municipais de conservação:
I - UET Puraquequara;
I - Parque Sumaúma; II - UET Ducke;
II - Parque Mundo Novo; III - UET Mariano;
III - Parque do Encontro das Águas; IV - UET Praia da Lua.
IV- Área de Relevante Interesse Ecológico –
ARIE do Parque Residencial Acariquara. (Alterado pelo § 2° - As Unidades Espaciais de Transição de
Art. 2º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) que tratam os incisos do caput caracterizam-se:

§4° - No caso de supressão da tutela Federal I - UET Puraquequara - compreende grande


ou Estadual das unidades de conservação urbana parte da bacia do Rio Puraquequara, inserida na Área de
identificadas neste artigo, o Município, por ato do executivo, Proteção Ambiental-APA do Puraquequara, com
promoverá medidas de proteção adequadas até que seja significativa presença de fragmentos florestais, de estímulo
efetivada novo enquadramento por lei Municipal, Estadual à baixa densificação, relacionada à proteção dos recursos
ou Federal. naturais, à valorização da paisagem e à promoção de
programas e projetos de incentivo ao turismo ecológico.
Art. 56 - Para proteção das unidades de II - UET Ducke - compreende área contribuinte
conservação urbana e das áreas de preservação da bacia do Rio Puraquequara, incluindo a Reserva
permanente, valorização de áreas verdes e ampliação da Florestal Adolpho Ducke, com presença de ocupação por
circulação intra-urbana, será população de baixa renda, de estímulo à baixa
densificação, relacionada à proteção dos recursos naturais,
implantado o Corredor Ecológico Urbano, à valorização da paisagem e à promoção de programas e
unindo as unidades de conservação urbana ao Corredor projetos de interesse social.
Ecológico da Amazônia Central. III – UET Mariano – compreende área
contribuinte da bacia do igarapé Mariano, inserida em parte
Art. 57 - Nas margens dos cursos d’água, na APA Tarumã/Ponta Negra, com presença significativa de
prioritariamente com áreas verdes remanescentes fragmentos florestais e influência da proximidade das
significativas, serão implantadas Zonas de Proteção rodovias BR-174 e AM-010, de estímulo à baixa
Ambiental, nos termos do Código Ambiental de Manaus, de densificação, relacionada à proteção dos recursos naturais
acordo com o Plano de Proteção das Margens dos Cursos
11 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

e de integração de atividades agrícolas e industriais de abrangendo as UES São Jorge, UES Alvorada, UES Lírio
baixo impacto ambiental ao uso residencial. do Vale, UES Flores, UES Parque 10, UES Aleixo, UES
IV – UET Praia da Lua - compreende área Coroado, UES Distrito I, UES Japiim e UES Morro da
contribuinte da bacia do igarapé Tarumã-Açu, inserida na Liberdade.
APA Tarumã/Ponta Negra, com presença significativa de
fragmentos florestais, de estímulo à baixa densificação, V - Macrounidade Tarumã-Açu - compreende
relacionada à proteção dos recursos naturais, à valorização grande parte da bacia leste do igarapé Tarumã-Açu dentro
da paisagem e à promoção de programas e projetos de da área urbana, inserida na APA do Tarumã/Ponta Negra,
incentivo ao turismo ecológico. com presença significativa de fragmentos florestais, de
§ 3° - Os limites das Unidades Espaciais de estímulo à baixa densificação, relacionada à proteção dos
Transição são descritos no Anexo II desta Lei. recursos naturais, à valorização da paisagem e à promoção
de programas e projetos de integração da área urbana,
Seção II abrangendo as UES Aeroporto, UES Itaporanga, UES Praia
Das Macrounidades Urbanas Dourada, UES Cachoeira Alta e UES Tarumã.

Art. 60 - Macrounidade Urbana é o VI - Macrounidade Leste – compreende área


compartimento territorial, compatibilizado com limites recentemente urbanizada, caracterizada por ocupação
administrativos, que agrega áreas urbanas contínuas e diferenciada, com grande potencial construtivo pelo
homogêneas, destinado ao planejamento e à gestão da preenchimento de lotes vazios, exigindo atenção às
cidade. carências de infra-estrutura e às áreas de fragilidade
ambiental, para densificação, com reforço ou criação de
§ 1° - As áreas urbanas agregadas às centros e implementação de programas e projetos de
Macrounidades correspondem às Unidades de Estruturação interesse social, abrangendo as UES Distrito II, UES São
Urbana – UES, descritas no Anexo II desta Lei. José, UES Tancredo Neves, UES Jorge Teixeira e UES
§ 2° - Na Área Urbana encontram-se as Cidade Nova.
seguintes Macrounidades: VII - Macrounidade Ducke – compreende a parte
das bacias dos igarapés Passarinho e Bolívia, contribuintes
I - Macrounidade Orla do Rio Negro Oeste; do Igarapé Tarumã-Açu, localizada junto à Reserva
II - Macrounidade Orla do Rio Negro Leste; Florestal Adolpho Ducke e próxima a áreas de proteção
III - Macrounidade Centro; ambiental, caracterizada pela existência de grandes glebas
IV - Macrounidade Integração; não parceladas, para as quais há um estímulo ao
V - Macrounidade Tarumã-Açu; adensamento controlado, associado à proteção de recursos
VI - Macrounidade Leste; naturais associado e à promoção de programas e projetos
VII - Macrounidade Ducke. habitacionais e de integração da área urbana, abrangendo
as UES Novo Israel, UES Santa Etelvina e UES Bolívia.
§ 3° - As Macrounidades Urbanas de que tratam
os incisos do caput caracterizam-se: Seção III
Dos Corredores Urbanos
I - Macrounidade Orla do Rio Negro Oeste -
compreende faixa da área urbana ao longo do Rio Negro,
Art. 61 - Corredor Urbano é a faixa territorial
com estruturação e ocupação fortemente relacionada às
destinada ao planejamento da cidade que articula Unidades
atividades de navegação fluvial, de uso e ocupação
de Estruturação Urbana.
diversificados, com diferentes pontos de contato com a
malha urbana consolidada e presença de diferentes
atividades, com incentivo à revitalização, à proteção dos § 1° - Na Área Urbana configuram-se os
recursos naturais e à valorização da paisagem, abrangendo seguintes Corredores Urbanos:
as UES Ponta Negra, UES CMA, UES Compensa e UES
São Raimundo. I- Corredor Sul/ Norte;
II - Corredor da Avenida do Turismo;
III - Corredor Avenida Brasil/ Ponta Negra;
II - Macrounidade Orla do Rio Negro Leste -
IV - Corredor Boulevard Amazonas;
compreende faixa da área urbana ao longo do Rio Negro,
V - Corredor Darcy Vargas;
com estruturação e ocupação também fortemente
VI - Corredor Rodrigo Otávio;
relacionada às atividades de navegação fluvial e de uso e
VII - Corredor Aleixo;
ocupação diversificado, com incentivo à ocupação dos
VIII - Corredor Autaz Mirim;
vazios, à proteção dos recursos naturais e à valorização da
IX - Corredor Leste/Oeste;
paisagem, abrangendo as UES Educandos, UES Vila Buriti,
X- Corredor Norte. (Errata II D.O.M. Nº 801
UES Mauazinho, UES Colônia Antônio Aleixo e UES
de 23/07/03)
Puraquequara.
§ 2° - Os Corredores Urbanos de que tratam os
III - Macrounidade Centro - compreende a Área incisos do caput caracterizam-se:
Central de Negócios e a sua circunvizinhança, inclusive o
Centro Antigo; área em processo de transformação, com I - Corredor Sul/ Norte - abrange as faixas
oferta diversificada de comércio e serviços e presença de lindeiras aos principais eixos Sul/Norte (Avenidas Djalma
vários centros dinâmicos, com estímulo ao preenchimento Batista, Constantino Nery e Torquato Tapajós), incluindo as
de vazios urbanos e à potencialização dos centros, quadras compreendidas entre as vias, caracteriza-se como
abrangendo as UES Adrianópolis, UES Vieiralves, UES vetor de expansão da área central da cidade, concentrando
Cachoeirinha, UES São Geraldo, UES Centro e UES atividades de comércio e serviços e presença de
Centro Antigo. equipamentos de grande porte, com estímulo à implantação
de equipamentos e atividades produtivas que demandam
IV - Macrounidade Integração – abrange vários por acessibilidade imediata às rodovias BR-174 e AM-10.
bairros da cidade de caráter residencial e de população de
renda heterogênea, para estímulo à densificação por II - Corredor da Avenida do Turismo - abrange
tipologias variadas de acordo com o tamanho dos lotes e a as faixas lindeiras à Avenida do Turismo, com presença de
largura das vias e para reforço ou criação de centros,
12 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
equipamentos de grande porte, com estímulo à implantação Art. 63 - O uso e ocupação do solo urbano será
de equipamentos e atividades de comércio e de serviços. regulamentado por lei municipal específica que definirá as
normas relativas aos usos e atividades e à intensidade de
III - Corredor Avenida Brasil/ Ponta Negra - ocupação, visando:
abrange as faixas lindeiras às Avenidas Brasil e Coronel
Teixeira e à Estrada Ponta Negra, apresenta centros I - à qualidade de vida da população;
significativos de comércio e serviços e equipamentos de II - ao controle da densificação;
grande porte, bem como grande área institucional, com III - à minimização dos impactos ambientais.
estímulo à implantação de atividades comerciais e de
serviços e equipamentos. Art. 64 - Constituem-se diretrizes para as
normas de uso e ocupação do solo:
IV - Corredor Boulevard Amazonas - abrange as
faixas lindeiras às Avenidas Álvaro Maia, rua Belém,
I - a indução à ocupação das áreas urbanas
Castelo Branco e Carvalho Leal, apresenta centros
não consolidadas;
significativos de comércio e serviços, com reforço aos
II - o estímulo ao adensamento de áreas
centros de comércio e de serviços.
urbanizadas;
III - o incentivo à revitalização da área central
V - Corredor Darcy Vargas - abrange as faixas
de negócios;
lindeiras às Avenidas Jacira Reis, Darcy Vargas e Efigênio
IV - o incentivo à dinamização de centros de
Sales, apresenta centros significativos de comércio e
bairros;
serviços e equipamentos de grande porte, com estímulo à
V - o estímulo à convivência de usos distintos
implantação de atividades comerciais e de serviços e
que criem alternativas para o desenvolvimento econômico e
reforço aos centros existentes.
para a geração de trabalho e renda;
VI - o controle das atividades e dos
VI – Corredor Rodrigo Otávio - abrange as
empreendimentos potencialmente poluidores que
faixas lindeiras às Avenidas General Rodrigo Otávio, do
provoquem risco à segurança ou incômodo à vida urbana.
Contorno, Presidente Kennedy e Leopoldo Peres,
apresenta centros significativos de comércio e serviços e
Seção II
equipamentos de grande porte, com estímulo à implantação
Das Normas de Parcelamento do Solo Urbano
de atividades comerciais e de serviços e equipamentos.
VII - Corredor Aleixo - abrange as faixas Art. 65 - O parcelamento do solo urbano será
lindeiras às avenidas Paraíba, André Araújo e Cosme regulamentado por lei municipal específica, visando:
Ferreira, com presença significativa de atividades I - ao ordenamento da expansão urbana;
produtivas e equipamentos de médio e grande porte, de II - ao controle da densificação;
reforço às atividades comerciais e de serviços. III - à minimização dos impactos ambientais;
IV - à ampliação do acesso à terra urbana pela
VIII - Corredor Autaz Mirim - abrange as faixas população.
lindeiras à Avenida Autaz Mirim, com potencial para
concentração de atividades de comércio e serviços. Art. 66 - Constituem diretrizes para as normas
de parcelamento:
IX - Corredor Leste/Oeste - abrange as faixas I - a restrição ao parcelamento do solo nos
lindeiras às avenidas Grande Circular, Noel Nutels e Max fragmentos florestais urbanos;
Teixeira e Avenida projetado ao sul do Aeroporto II - a proteção das áreas verdes e das áreas de
Internacional Brigadeiro Eduardo Gomes, com potencial fragilidade ambiental.
para concentração de atividades de comércio e de serviços.
NOTA: Conforme Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Seção III
Nº 001/2005-IMPLURB, foi incluído a Avenida Itaúba, da Das Normas Aplicadas às Obras e às Edificações
confluência com a Avenida Autaz Mirim até a
confluência da Rua Sacaca. Art. 67 - As normas aplicáveis às obras e às
X - Corredor Norte - abrange as faixas lindeiras edificações, regulamentadas por lei municipal específica,
à via projetada ao norte da Área Urbana, com potencial visam atender:
para concentração de atividades de comércio e serviços.
I - à segurança;
§ 3° - Os limites dos Corredores Urbanos são II - à higiene;
descritos no Anexo II desta Lei. III - ao conforto ambiental;
IV - à cultura local;
V - aos princípios de conservação de energia;
CAPÍTULO II VI - aos princípios de acessibilidade universal.
DOS INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO
Art. 68 - As normas aplicadas às obras e às
edificações deverão estabelecer:
Art. 62 - Na implementação da Estruturação do
Espaço Urbano, o Município utilizará os seguintes I - a regulamentação dos processos
instrumentos de regulação: construtivos, das técnicas e dos materiais, observando sua
adequação aos padrões locais;
I - normas de uso e ocupação do solo; II - os critérios e parâmetros para as edificações,
II - normas de parcelamento do solo urbano; segundo suas categorias;
III - normas de obras e de edificações; III - o procedimentos para aprovação de projetos
IV - normas de posturas. e para licenciamento das obras de edificações urbanas,
simplificando rotinas de aprovação e licenciamento de
Seção i projetos de edificação.
Das Normas de Uso e Ocupação do Solo
Seção IV
Das Normas de Posturas
13 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 69 - As normas aplicáveis às posturas, II - avaliar a capacidade de adensamento da


regulamentadas por lei municipal específica, visam: área objeto de intervenção;
III - estabelecer a demanda gerada com a
I - condicionar e restringir o uso de bens e a intervenção por equipamentos urbanos e comunitários;
realização de atividades em propriedades particulares, em IV - calcular a valorização imobiliária decorrente
benefício da coletividade; de qualquer tipo de concessão;
V - mensurar a geração de tráfego e a demanda
II - regulamentar atividades efetuadas nos por transporte público;
logradouros públicos. VI - assegurar a qualidade da ventilação e
iluminação;
Art. 70 - As normas de posturas deverão VII - proteger a paisagem urbana e os
estabelecer: patrimônios natural e cultural.
I - a regulamentação dos equipamentos e
artefatos instalados e dos eventos realizados nos Art. 75 - O Estudo Prévio de Impacto de
logradouros públicos, observando a segurança e o conforto Vizinhança - EIV não substitui a elaboração e aprovação do
dos usuários e a adequação aos padrões locais; Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA, requerido nos
II - os critérios para funcionamento de termos da legislação ambiental e não exclui a necessidade
estabelecimentos segundo suas categorias, atentando para de avaliação urbanística especial quando lei Municipal
o incômodo à vizinhança e propiciando segurança e específica determinar.
higiene;
III - o procedimentos para licenciamento e Subseção II
autorizações das atividades urbanas, simplificando rotinas Do estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA
administrativas.

CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO Art. 76 - O Estudo Prévio de Impacto Ambiental
– EPIA se aplica à construção, instalação, reforma,
Seção I recuperação, ampliação e operação de atividades ou obras
Do Licenciamento Urbano potencialmente causadoras de significativa degradação do
meio ambiente, de acordo com os termos do Código
Ambiental de Manaus.
Art. 71 - É atribuição do Poder Executivo
Municipal licenciar, autorizar e fiscalizar o uso e a ocupação
do solo e o parcelamento na Área Urbana e na Área de Art. 77 - A relação dos empreendimentos ou
Transição, no cumprimento das normas municipais atividades que estarão sujeitas à elaboração do EPIA e
pertinentes. respectivo RIMA será definida por ato do Poder Executivo
Parágrafo Único - São instrumentos Municipal, ouvido o Conselho Municipal de
complementares de controle urbano o Estudo Prévio de Desenvolvimento e Meio Ambiente - COMDEMA.
Impacto de Vizinhança - EIV e o Estudo Prévio de Impacto CAPÍTULO IV
Ambiental - EPIA. DOS INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO URBANA

Subseção I Art. 78 - Os instrumentos de intervenção urbana


do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV regulamentados nesta Lei têm o objetivo de ordenar o
pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da
propriedade urbana em Manaus, em atendimento ao
disposto no Estatuto da Cidade.
Art. 72 - O Poder Executivo Municipal poderá
exigir Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, Seção I
conforme o disposto no Estatuto da Cidade, quando for Do Parcelamento, Edificação ou Utilização
necessário contemplar os efeitos positivos e negativos de Compulsórios
um empreendimento ou atividade, quanto à qualidade de
vida da população residente na área e em suas Art. 79 - Lei Municipal específica determinará o
proximidades. parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do
solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado,
Art. 73 - As leis de parcelamento e de uso e devendo fixar as condições e os prazos para a referida
ocupação do solo urbano definirão os empreendimentos e obrigação, segundo a localização dos imóveis e as
as atividades, de natureza pública ou privada, que estarão diretrizes urbanísticas de cada área.
sujeitos à elaboração de Estudo Prévio de Impacto de § 1° - São consideradas áreas urbanas
Vizinhança - EIV para aprovação de projeto, obtenção de prioritárias para aplicação deste instrumento:
licença ou autorização.
I - as Unidades de Estruturação Urbana - UES:
Parágrafo único - O Estudo Prévio de Impacto a) Adrianópolis, Vieiralves, Cachoeirinha, São
de Vizinhança será elaborado pelo empreendedor, público Geraldo, Centro e Centro Antigo, localizadas na
ou privado, e será objeto de análise e parecer da Macrounidade Centro;
Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano. b) Aleixo, localizada na Macrounidade
(Alterado pelo Art. 3º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Integração.
Nº956) II - os Corredores Urbanos ou segmentos de
Corredores Urbanos:
Art. 74 - Os instrumentos de intervenção a) segmentos Sul e Centro, do Corredor Sul/
urbana, regulamentados nesta Lei ou em lei municipal Norte;
específica, deverão estabelecer a exigência de elaboração b) segmentos Av. Coronel Teixeira, Ponta
de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança quando for Negra e Praia da Ponta Negra, do Corredor Av.
necessário: Brasil/Ponta Negra;
I - garantir o controle social da intervenção; c) Corredor Boulevard Amazonas;
d) Corredor Darcy Vargas;
14 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
e) Corredor Rodrigo Otávio; SEÇÃO III
f) Corredor Aleixo. DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
III - as Macrounidades do Tarumã e Ducke, em OU DE ALTERAÇÃO DE USO
áreas a serem priorizadas pelo Plano Integrado de
Transporte para implantação de equipamentos de suporte
ao sistema de transporte intermodal; Subseção I
IV - a Macrounidade Ducke; Das Disposições Gerais
V - as Macrounidades da Orla do Rio Negro
Leste e Oeste, em áreas a serem definidas pelo Art. 84 - O Poder Executivo Municipal poderá
Macroplano da Orla do Rio Negro e de acordo com as outorgar o direito de construir ou a alteração de uso, nos
diretrizes urbanísticas nele estabelecidas; termos do Estatuto da Cidade, em áreas urbanas que
VI - as Áreas de Especial Interesse, conforme a apresentem melhores condições de infra-estrutura, com
finalidade da intervenção e as condições estabelecidas por potencial de concentração de atividades de comércio e
lei Municipal específica; serviços e maior capacidade de absorver o processo de
verticalização e de adensamento.
§ 2° - A legislação municipal que regulamentar a
obrigação referida no caput deverá estabelecer para cada § 1° - A Outorga Onerosa de Alteração de
uma das áreas identificadas no §1° as condições de Uso poderá ser concedida, na forma da legislação
aplicação, conforme prioridades de adensamento. aplicável, em toda a área urbana de Manaus. (Alterado
pelo Art. 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no
Art. 80 - Poderá ser considerado subutilizado o D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
imóvel urbano que, localizado nas áreas delimitadas pelo § 2° -As áreas referidas no caput, para fins
Poder Público em lei específica, apresentar as seguintes de outorga do direito de construir, são: (Incluído pelo
condições: Art. 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
Nº1282 de 18/07/05).
I - glebas não parceladas localizadas na Área I - as Unidades de Estruturação Urbana - UES:
Urbana, com área superior a 3 (três) ha; a) Adrianópolis, Flores, Vieiralves,
II - edificações de 4 (quatro) ou mais Cachoeirinha, São Geraldo, Centro e Centro Antigo,
pavimentos, vazios e sem utilização por período superior a localizadas na Macrounidade Centro;
2 (dois) anos; b) Itaporanga, localizada na Macrounidade
III - obras de edificações com 4 (quatro) ou mais Tarumã-Açu;
pavimentos paralisadas por mais de 3 (três) anos; c) Aleixo, localizada na Macrounidade
IV - lotes urbanos abandonados por período Integração.
superior a 1 (um) ano. II - os Corredores Urbanos ou segmentos de
Parágrafo único – O órgão de controle fiscal do Corredores Urbanos:
Município manterá cadastro imobiliário atualizado com o d) segmentos Sul e Centro, do Corredor Sul/
registro dos proprietários dos imóveis que forem Norte;
notificados, bem como o prazo para utilização dos mesmos. e) segmentos Av. Coronel Teixeira, Ponta
Art. 81 - Em caso de descumprimento das Negra e Praia da Ponta Negra, do Corredor Av.
condições e dos prazos para parcelamento, edificação ou Brasil/Ponta Negra;
utilização compulsórios, nos termos desta Lei e de lei f) Corredor Boulevard Amazonas;
específica, o Município procederá à aplicação do Imposto g) Corredor Darcy Vargas;
sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) h) Corredor Rodrigo Otávio;
progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota i) Corredor Aleixo.
pelo prazo de cinco anos consecutivos, observado o III – Outras áreas que o Conselho Municipal
disposto na legislação que regulamenta a matéria. de Desenvolvimento Urbano definir através de
resolução específica. (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 856
Art. 82 - Decorridos cinco anos de cobrança do de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a
obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Art. 85 - A solicitação de Outorga Onerosa do
Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, Direito de Construir ou de Alteração de Uso deverá ser
com pagamento em títulos da dívida pública. apresentada pelo requerente no ato do pedido do
licenciamento da obra ou de alteração de uso,
acompanhada dos documentos exigidos pelas normas
SEÇÃO II municipais e dos seguintes estudos: (Alterado pelo Art. 1º
DO DIREITO DE PREEMPÇÃO da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
I - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança -
EIV, quando exigível pela Lei de Uso e Ocupação do Solo
Art. 83 - O direito de preempção confere ao Urbano;
Poder Executivo preferência para aquisição de imóvel II - Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA,
urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, quando exigível pela legislação ambiental.
conforme o disposto no Estatuto da Cidade. Art. 86 - A Outorga Onerosa do Direito de
Construir ou de Alteração de Uso deverá ser efetivada por
§ 1° - O direito de preempção poderá incidir órgão integrante do Sistema Municipal de Planejamento
sobre o imóvel localizado em área de especial interesse a Urbano, com base em parecer da Comissão Técnica de
ser delimitada por lei municipal específica. Planejamento e Controle Urbano.

§ 2° - A lei municipal que delimitar a área de § 1° - O parecer técnico referido no caput


especial interesse para fins de aplicação do que dispõe o deverá conter minimamente:
caput deverá discriminar os imóveis de interesse de
I - as diretrizes urbanísticas que orientam a
aquisição, fixando prazos de vigência conforme a
análise do pedido da concessão;
finalidade da intervenção, nos termos previstos pelo
II - justificativa técnica das medidas
Estatuto da Cidade.
compensatórias estipulada para o empreendimento,
relativas à mobilidade urbana, à qualificação ambiental e à
estruturação do uso e ocupação do solo;
15 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

III - cálculo do valor da contrapartida a ser paga Coeficiente Básico de Aproveitamento do Terreno - CBAT,
pelo beneficiário, conforme as determinações expressas desde que respeitados o Coeficiente de Aproveitamento
nesta Lei. Máximo do Terreno - CAMT estabelecido nesta Lei, os
demais parâmetros de ocupação do terreno e as condições
§ 2° - As medidas compensatórias previstas no de edificação fixados na legislação vigente.
inciso II do § 1° deste artigo deverão considerar as
diretrizes do Plano Diretor Urbano e Ambiental e os demais § 1° - Para efeito da aplicação da Outorga
instrumentos municipais específicos, no que couber. Onerosa do Direito de Construir, o Coeficiente de
Aproveitamento Básico do Terreno - CABT é igual a 2,0
§ 3° - A outorga onerosa do direito de (dois).
construir ou de alteração de uso poderá ser parcelada,
por solicitação do interessado, em até 12 parcelas, § 2° - O Coeficiente de Aproveitamento Máximo
tendo valor mínimo de 50 UFM’s, ficando a concessão do Terreno – CAMT para cada Unidade de Estruturação
do habite-se da edificação condicionada ao Urbana - UES e Corredor Urbano é definido no Anexo III
cumprimento integral das medidas compensatórias, desta Lei.
que serão determinadas por ato do Poder Executivo no
processo de aprovação de projeto. (Errata II D.O.M. Nº Art. 92 - O valor da contrapartida referente à
801 de 23/07/03) Outorga Onerosa do Direito de Construir será equivalente
Art. 87 - Será facultada a concessão simultânea ao excedente da área projetada para a edificação sobre a
de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou de Alteração área total edificável, sendo esta calculada com base no
de Uso sobre um mesmo imóvel, devendo o Poder Coeficiente de Aproveitamento Básico do Terreno – CABT.
Executivo Municipal estabelecer os valores de
contrapartida, assim como as condições e as medidas § 1° - O cálculo do valor da contrapartida
compensatórias aplicáveis à cada outorga. referida no caput será efetuado pela fórmula VC = VT x 0,3
x [(CAPT - CABT) x At], na qual: (Errata I D.O.M. Nº 660 de
Parágrafo único - No caso referido no caput, o 20/12/02).
requerente deverá efetuar o pagamento equivalente ao
somatório entre o valor da contrapartida do direito de I - VC representa o Valor da Contrapartida para
construir e o valor calculado para o pagamento da a Outorga Onerosa do Direito de Construir;
contrapartida da alteração de uso, devendo ser respeitado II - VT representa o Valor do Metro Quadrado de
o disposto no § 3 ° do artigo 86. Terreno, fixado pelo Poder Executivo Municipal para o
imóvel, com base nos valores do mercado imobiliário;
Art. 88 - Poderão ser dispensados do III - CAPT representa o Coeficiente de
pagamento de valor de contrapartida na outorga do direito Aproveitamento Projetado para o Terreno, correspondente
de construir ou na alteração do uso os seguintes casos: à razão entre a Área Total Projetada para a Edificação -
I - as edificações que integram Programas de ATPE (em m2), segundo o projeto da edificação, e a Área
Habitação de Interesse Social executados pelo Poder do terreno – At especificada na escritura de propriedade do
Executivo Municipal ou com sua anuência, desde que imóvel, razão que pode ser expressa pela fórmula CAPT =
localizados em áreas de especial interesse social ATEP / At;
estabelecida por lei específica; IV - CABT representa o Coeficiente de
II - as edificações localizadas no Centro Antigo, Aproveitamento Básico do Terreno.
quando necessário para promover a revitalização e a
qualificação ambiental da área. § 2° - O Valor do Metro Quadrado do Terreno –
VT, referido no inciso II, § 1°, será fixado através da Planta
Art. 89 - Os recursos obtidos com a Outorga Genérica de Valores da Outorga Onerosa, a ser elaborada
Onerosa do Direito de Construir ou de Alteração de Uso semestralmente pelo órgão municipal de planejamento
serão destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano e urbano e submetida à aprovação do CMDU. (Alterado
aplicados na promoção de ações urbanísticas, fundiária pelo Art. 1º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
ou programas habitacionais nas áreas de especial 02/07/04).
interesse social, observado o Estatuto da Cidade.
(Alterado pelo Art. 3º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. § 3° - Entende-se por Planta Genérica de
Nº956). (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 782 de 30/06/04, Valores da Outorga Onerosa o conjunto de parâmetros de
D.O.M. Nº1032 de 02/07/04). valorização de imóveis que permite, através de modelos
Art. 90 - O adensamento das áreas, objeto de matemáticos e de forma genérica, avaliar com facilidade e
aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir ou de rapidez todos os imóveis das áreas constantes do § 1º do
Alteração de Uso, deverá ser sistematicamente monitorado Artigo 84 desta Lei. (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 782
pelo órgão de planejamento urbano para avaliação dos de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
impactos causados pela aplicação do instrumento sobre a
cidade.
§ 1° - A avaliação referida no caput poderá Subseção III
determinar alterações nos critérios e procedimentos de Da Alteração de Uso
outorga, mediante lei municipal específica.
§ 2° - A concessão de Outorga Onerosa do Art. 93 - A Outorga Onerosa de Alteração de
Direito de Construir ou de Alteração de Uso poderá ser Uso poderá ser concedida pelo Poder Executivo Municipal
suspensa em toda a cidade ou parte dela, mediante lei para imóveis localizados na área urbana de Manaus,
municipal específica, quando constatado efeito negativo quando o uso requerido e/ou classificação da atividade
sobre a qualidade ambiental e urbana de Manaus. não for permitido pela legislação urbanística, desde que:
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05,
Subseção II publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
Do Direito de Construir
I – a alteração pretendida não apresente
características desfavoráveis ao ordenamento do uso e da
Art. 91 - As edificações projetadas para as ocupação do solo, à mobilidade urbana e à qualificação
Unidades de Estruturação Urbanas e para os Corredores ambiental;
Urbanos identificados no art. 84 que se beneficiarem da
Outorga Onerosa do Direito de Construir poderão superar o
16 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
II – possam ser executadas medidas § 2° - O órgão municipal de planejamento
mitigadoras capazes de corrigir efeitos indesejáveis, urbano será responsável pelo parecer técnico que definirá o
quando a alteração do uso implicar na instalação de valor da contrapartida e as condições para a outorga, a ser
atividades que acarretem negativos impactos ambientais e encaminhado ao órgão municipal de controle urbano e
urbanos. posterior aprovação por ato do Poder Executivo.

Parágrafo único - A Outorga Onerosa de Seção IV


Alteração de Uso poderá ser concedida para edificações Das Operações Urbanas Consorciadas
existentes ou para edificações a serem construídas.
Art. 98 - É considerada Operação Urbana
Art. 94 - No processo de avaliação para Consorciada o conjunto de intervenções e medidas
Outorga Onerosa de Alteração de Uso, o Poder Executivo coordenadas pelo Poder Executivo Municipal, reguladas
Municipal deverá considerar os seguintes aspectos: por lei Municipal específica e realizadas com a participação
I – quanto às normas urbanas: de proprietários, moradores, usuários permanentes e
a) as diretrizes expressas nesta Lei quanto à investidores privados, com o objetivo de alcançar
mobilidade urbana, à qualificação ambiental e ao uso e transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e
ocupação do solo; valorização ambiental em uma área específica da cidade,
b) as indicações feitas no Plano Integrado de observadas as seguintes diretrizes:
Transporte;
c) as indicações feitas no Plano de Saneamento I - a melhoria da mobilidade urbana,
e Drenagem; considerando as diretrizes do Plano Integrado de
d) as diretrizes expressas no Código Ambiental Transporte e a necessidade de implantar equipamentos de
de Manaus. suporte ao sistema intermodal de transporte;
II – quanto às características e as repercussões II - a qualificação ambiental com especial ênfase
do uso pretendido para o imóvel: para a melhoria da qualidade do saneamento básico,
a) a escala de operação das unidades considerando o Plano de Saneamento e Drenagem;
produtivas, quando for o caso; III - a implantação de parques públicos de
b) os incômodos a serem causados à acordo com a demanda existente na área objeto de
vizinhança; intervenção;
c) o potencial de risco à segurança dos vizinhos IV - a promoção de habitação de interesse
e da cidade; social;
d) os negativos impactos ambientais e urbanos; V - a regularização urbanística e fundiária na
e) a geração de tráfego e/ou outros prejuízos à área objeto de intervenção.
mobilidade urbana.
Art. 99 - As Operações Urbanas Consorciadas
Art. 95 - O Estudo Prévio de Impacto de deverão ser priorizadas nas áreas urbanas destinadas a:
Vizinhança - EIV exigido para a aprovação de Outorga I - reestruturação urbana e ambiental nas
Onerosa de Alteração de Uso, nos termos previstos nesta margens dos rios e igarapés;
Lei, deverá conter documento registrado em cartório que II - reestruturação urbana para implantação de
apresente manifestação pública favorável à alteração de equipamentos de suporte ao transporte intermodal nas
uso pretendida, com a anuência de mais de 50% (cinquenta Macrounidades Tarumã-Açu e Ducke;
por cento) dos moradores dos imóveis localizados nas III - regularização urbanística e fundiária
imediações do imóvel que terá o uso alterado.
Art. 100 - Poderão ser previstas nas Operações
Parágrafo único - É atribuição da Comissão Urbanas Consorciadas, entre outras medidas:
Técnica de Planejamento e Controle Urbano a indicação e
a delimitação da área a ser considerada no Estudo Prévio I – a modificação de índices e características de
de Impacto de Vizinhança - EIV, conforme as parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem
determinações desta Lei, examinando: como alterações das normas edilícias, considerado o
impacto ambiental delas decorrente;
I - o porte do uso e da atividade a ser instalada; II – a regularização de construções, reformas ou
II - a localização do imóvel e os impactos do uso ampliações executadas em desacordo com a legislação
pretendido na circulação e acessibilidade urbana; urbanística e edilícia vigente.
III - os impactos ambientais urbanos decorrentes
da implantação do uso pretendido. Seção v
Da Transferência do Potencial Construtivo
Art. 96 - Os benefícios obtidos com a Outorga
Onerosa de Alteração de Uso serão informados à Câmara Art. 101 - O proprietário de imóvel urbano
Municipal de Manaus para conhecimento público, dentro do poderá transferir o direito de construir para outro local ou
prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação do aliená-lo, mediante escritura pública lavrada pelo poder
ato de aprovação da concessão. público Municipal, quando não puder atingir o potencial
construtivo admitido no imóvel, em razão de:
Art. 97 - O valor da contrapartida da Outorga
Onerosa de Alteração de Uso deverá ser calculada em I – interesse coletivo de implantação de
função da valorização potencial do imóvel, decorrente do equipamentos urbanos e comunitários;
uso pretendido. II – preservação das características do imóvel
por interesse histórico, cultural, ambiental, paisagístico ou
social;
§ 1° - Os critérios para o cálculo do valor da III – execução de programas de regularização
contrapartida deverá ser determinado por ato do Poder fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de
Executivo Municipal, considerando a atualização da Planta baixa renda e habitação de interesse social.
Genérica de Valores e as variáveis utilizadas em
transações imobiliárias, no período do pedido da § 1° - Entende-se por potencial máximo
concessão. construtivo a Área Total Edificável – ATE, calculada a partir
da aplicação dos parâmetros urbanísticos definidos pela Lei
de Uso e Ocupação do Solo para o imóvel, observadas as
17 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

diretrizes e as normas complementares e leis municipais,


estaduais e federais que possam incidir sobre o imóvel. Art. 106 - As Áreas de Especial Interesse
Social serão delimitadas por lei municipal específica e
§ 2° - O direito descrito no caput poderá ser definidas pelas seguintes condições:
exercido pelo proprietário que fizer doação de imóvel de
sua propriedade, ou parte dele, ao Poder Público para os I - áreas ocupadas por população de baixa
fins previstos nos incisos I a III deste artigo. renda que apresentem irregularidades urbanísticas e/ou
irregularidade fundiária;
Art. 102 - Para a aplicação da Transferência do II - áreas destinadas à promoção da habitação
Direito de Construir em outro imóvel deverão ser de interesse social, inseridas em programas municipal,
observadas: estadual ou federal;
III - áreas destinadas ao reassentamento de
I - as diretrizes do Plano Diretor Urbano e população de baixa renda que tenha sua moradia em
Ambiental; situação de risco devidamente identificada pelo órgão
II - as normas estabelecidas pela Lei de Uso e público competente.
Ocupação do Solo;
III - as diretrizes dos Planos Integrado de § 1° - A lei referida no caput, estabelecerá
Transporte e de Saneamento Ambiental; padrões especiais de urbanização, parcelamento do solo
IV - a necessidade de relatório de Estudo Prévio urbano e uso e ocupação do solo nas áreas declaradas de
de Impacto de Vizinhança – EIV, quando exigidos pelo especial interesse social.
órgão de planejamento urbano.
Art. 103 - A Transferência do Potencial § 2° - Não serão declaradas Áreas de Especial
Construtivo somente poderá ser exercida para outro imóvel Interesse Social em zonas ou áreas de proteção ambiental
localizado dentro da Área Urbana e em local onde é definidas pelo Código Ambiental de Manaus ou legislação
permitida a Outorga Onerosa do Direito de Construir, ambiental complementar.
conforme estabelecido nesta Lei. § 3° - o descumprimento do previsto no
parágrafo anterior acarretará sanções que serão
§ 1° - A edificação construída no imóvel receptor estabelecidas pelo órgão competente ao agente ou órgão
do potencial construtivo transferido não poderá apresentar infrator.
Área Total Edificada - ATE superior ao potencial máximo
permitido pela Lei de Uso e Ocupação do Solo e deverá
Art. 107 - As edificações localizadas em áreas
observar os demais parâmetros urbanísticos e edilícios
de risco estarão sujeitas à relocação, quando não for
para o local.
possível a correção dos riscos para garantir a segurança
§ 2° - O potencial construtivo a ser transferido da população residente no local e na vizinhança.
será equivalente a diferença entre o potencial máximo
construtivo admitido para o imóvel e a área edificada § 1° - No caso da necessidade de relocação das
existente em proveito do proprietário. edificações e reassentamento da população previsto no
caput serão adotadas as medidas previstas nesta Lei.
§ 3° - Será dispensado de pagamento do valor
de contrapartida a edificação em imóvel receptor do
potencial construtivo, executada mediante Outorga
Onerosa do Direito de Construir, na proporção da área Subseção II
edificada correspondente ao potencial construtivo Das Áreas de Especial Interesse para Reestruturação
transferido. Urbana

Art. 104 - O direito de Transferência do


Potencial Construtivo deverá ser concedido pelo Poder Art. 108 - As Áreas de Especial Interesse para
Executivo Municipal mediante ato próprio que discriminará Reestruturação Urbana são as definidas por lei municipal
todos os benefícios concedidos e apresentará a devida específica como prioritárias à reestruturação e
justificativa técnica que contemple todos os aspectos requalificação urbana que contemplem ações destinadas à:
urbanísticos e jurídicos levados em consideração.
I - melhoria da mobilidade urbana, considerando
§ 1° - O direito de Transferência do Potencial as diretrizes do Plano Integrado de Transporte e a
Construtivo será lavrado mediante emissão da respectiva necessidade de implantar equipamentos de suporte ao
escritura pública. sistema intermodal de transporte;
II - qualificação ambiental, com especial ênfase
§ 2° - O Poder Executivo manterá cadastro para a melhoria da qualidade do saneamento básico,
técnico com o registro de todas as concessões de considerando o Plano de Saneamento Ambiental;
transferência de potencial construtivo de forma à permitir o III - implantação de parques públicos de acordo
monitoramento das ocorrências e posterior avaliação dos com a demanda existente na área objeto de intervenção.
possíveis impactos urbanos e ambientais positivos ou Subseção III
negativos. Das Áreas de Especial Interesse Ambiental

SEÇÃO VI Art. 109 - O Poder Executivo poderá determinar


DAS ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE a criação de áreas de especial interesse ambiental,
mediante lei municipal específica, sempre que houver a
necessidade de proteção ao patrimônio natural ou cultural
Subseção I da cidade de Manaus.
Das Áreas de Especial Interesse Social
Art. 110 - A criação de áreas de especial
interesse ambiental deverá atender às diretrizes e aos
Art. 105 - As Áreas de Especial Interesse objetivos expressos na Estratégia de Qualificação
Social são as destinadas à implantação de política e Ambiental do Território desta Lei, priorizando:
programas para promoção da habitação de interesse social.
18 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
I - a implantação de corredor ecológico que II - as intervenções previstas;
permita a integração entre as unidades de conservação III - a forma de execução da intervenção;
urbana; IV - o cronograma de implantação da
II - a recuperação das margens de rios e intervenção;
igarapés que favoreça a criação de espaços públicos de V - as ações complementares, incluindo a
lazer; previsão de criação de áreas de especial interesse;
III - a implementação de planos, programas e VI - as justificativas técnicas da intervenção.
projetos de proteção e valorização do patrimônio cultural da
Cidade de Manaus. Seção II
Do Macroplano das Orlas dos Rios Negro e Amazonas
Parágrafo único - A lei municipal específica que
delimitar área de especial interesse ambiental deverá
estabelecer, no que couber, as condições de uso e Art. 114 - O Macroplano das Orlas dos Rios
ocupação do solo e prever ações subseqüentes, valendo- Negro e Amazonas tem por objetivo geral a qualificação e a
se dos instrumentos de intervenção urbana previstos nesta valorização ambiental de toda extensão da orla inserida na
Lei e no Estatuto da Cidade. área urbana e na área de transição de Manaus, garantindo
o acesso público e a proteção ambiental das margens dos
Rios Negro e Amazonas.
CAPÍTULO V
DOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES Parágrafo único - O Macroplano referido no
caput deverá seguir as diretrizes expressas nesta Lei e
Art. 111 - O Município poderá recorrer a adequar-se aos demais instrumentos complementares, no
qualquer instrumento jurídico existente para promover o que couber, prevendo ações específicas:
desenvolvimento sócio-econômico e a implementação dos
planos, programas e projetos previstos nesta Lei, I - a implantação de equipamentos destinados
observando a legislação aplicável. às atividades de turismo e lazer;
II - a criação de mecanismos de controle para a
Seção I ocupação das margens dos rios;
Do Plano de Proteção das Margens dos Cursos d’Água III - a regulamentação do uso e ocupação do
solo destinado à instalação de portos, inclusive alfândegas,
Art. 112 - O Plano de Proteção das Margens e das atividades de comércio e de construção naval;
dos Cursos d’Água tem por objetivo delimitar as faixas IV - a elaboração de projetos urbanísticos para a
marginais "non aedificandi" e adequar o uso e ocupação melhoria da qualidade dos espaços públicos.
dos imóveis localizados nas proximidades das margens de Art. 115 - O macroplano da orla fluvial,
rios e igarapés. regulamentado por lei municipal específica, poderá valer-se
dos instrumentos previstos nesta Lei e ser executado em
§ 1° - O plano referido no caput deverá prever: etapas, conforme prioridades preestabelecidas.
I - a delimitação das faixas marginais "non
aedificandi";
II - programa ambiental para a manutenção ou Seção III
recuperação da vegetação de proteção das margens dos Do Plano de Saneamento Ambiental
cursos d’água;
III – a elaboração de projetos de alinhamento e Art. 116 - O Plano de Saneamento Ambiental
passeio para as vias marginais aos cursos d ‘água, tem por objetivo geral integrar as ações do Poder Executivo
localizadas fora das faixas "non aedificandi"; Municipal no que se refere à prestação dos serviços de
IV – a implementação de projetos urbanísticos saneamento básico, para garantia da qualidade de vida da
para requalificação dos espaços públicos; população, de acordo com a estratégia de qualificação
V - a revisão e alteração das normas de uso e ambiental do território desta Lei.
ocupação do solo para os imóveis localizados nas
proximidades das margens dos cursos d’água, quando § 1° - São componentes essenciais e
necessário; imprescindíveis do Plano de Saneamento Ambiental:
VI - A redução e revisão progressiva das
canalizações provenientes de construções às margens dos I - o diagnóstico da capacidade dos serviços
rios e igarapés; públicos relativos ao saneamento ambiental;
II - as diretrizes básicas para a melhoria das
VII - execução de programas educacionais, condições do saneamento ambiental;
visando prevenir futuros assentamentos humanos nas III - a definição de competências no âmbito do
margens e nos próprios cursos d’água; município para a gestão do saneamento ambiental;
VIII – promoção e incentivo às ações de IV - a definição de um programa municipal
remanejamento e remoção da população instalada integrado para a promoção da saúde pública e saneamento
irregularmente nos igarapés. urbano;
§ 2° - A alteração das normas de uso e V - a indicação de técnicas alternativas para
ocupação do solo nas áreas próximas às faixas marginais implementação do saneamento em áreas de especial
dos cursos d’água deverá ser objeto de lei municipal interesse social;
específica que estabeleça e delimite área de especial VI – a elaboração de programa de monitoração
interesse, conforme a finalidade da intervenção. da qualidade do ar em ambientes climatizados internos, de
acordo com as normas do Ministério da Saúde, em
Art. 113 - Os objetivos específicos e a especial, a Portaria SVS/MS n° 298/98;
abrangência de intervenções urbanas para requalificação VII – a elaboração de programas de controle
dos espaços públicos, mencionados no artigo anterior, das emissões atmosféricas industriais e de automóveis;
deverão constar de ato do Poder Executivo Municipal que VIII – a elaboração de programa de monitoração
definirá: e controle da qualidade da água destinada ao consumo
humano.
I - a delimitação da área de abrangência da
intervenção;
19 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

§ 2° - Deverão adequar-se às diretrizes do realizadas e os custos globais e específicos por região


Plano de Saneamento Ambiental: administrativa.

I - os órgãos municipais da administração direta Art. 118 - o Poder Executivo Municipal poderá
e indireta; solicitar ao gerador de resíduos/efluentes a anuência do
II - os instrumentos de planejamento e controle órgão estadual competente, sobre a destinação dos
urbano; respectivos resíduos/efluentes, para o licenciamento das
III - os programas, planos e projetos de âmbito respectivas atividades industriais e outras atividades
municipal, estadual e federal; potencialmente poluidoras a critérios dos órgãos
IV - as ações dos órgãos responsáveis pelos responsáveis pelo planejamento e controle urbano.
serviços públicos de abastecimento de água, esgotamento
sanitário, drenagem de águas pluviais e gerenciamento dos Seção V
resíduos sólidos. Dos Planos Urbanísticos

Seção IV Art. 119 - Os Planos Urbanísticos são


Do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos instrumentos de prerrogativa do Poder Executivo Municipal
para fins de qualificação dos espaços públicos na Cidade
de Manaus.
Art. 117 - O Plano de Gerenciamento dos Parágrafo único - Os Planos Urbanísticos
Resíduos Sólidos deverá conter a estratégia geral do Poder deverão ser elaborados sempre que a Prefeitura promover
Executivo Municipal para a gestão dos resíduos sólidos de significativas intervenções físicas no espaço da cidade que
modo a proteger a saúde humana e o meio ambiente, modifiquem, transformem ou alterem o desenho urbano que
especificar medidas que incentivem a conservação e define e qualifica as áreas públicas.
recuperação de recursos naturais e oferecer condições Art. 120 - Programas municipais poderão prever
para a destinação final adequada dos resíduos sólidos. a implementação de planos urbanísticos mediante o
pagamento de contribuição de melhorias, nos termos
§ 1° - Compete ao órgão municipal responsável estabelecidos pelo Estatuto da Cidade, desde que lei
pela coleta e destinação dos resíduos sólidos no município municipal específica determine a criação de área de
a elaboração do Plano de Gerenciamento dos Resíduos especial interesse, dispondo no mínimo sobre os seguintes
Sólidos. aspectos:
I - a finalidade da área de especial interesse;
§ 2° - O Plano de Gerenciamento de Resíduos
II - a delimitação da área objeto da intervenção;
Sólidos deverá ser compatível com o planejamento e
III – as características das intervenções
gestão dos programas e projetos urbanos municipais,
previstas;
devendo ser periodicamente revisado e devidamente
IV - a comprovação da anuência dos
compatibilizado.
proprietários beneficiados pela intervenção;
V - o valor da contribuição e a forma de
§ 3° - O Plano referido no caput deverá fixar os
pagamento a serem feitos pelos proprietários beneficiados;
critérios básicos para o gerenciamento municipal dos
VI - o cronograma de execução das obras que
resíduos sólidos, contendo, aspectos:
compõem o plano urbanístico.
I - o diagnóstico atualizado da situação da
gestão dos resíduos sólidos no município;
Seção VI
II - procedimentos ou instruções a serem
Do Plano Integrado de Transporte
adotados na segregação, coleta, com especial ênfase na
coleta seletiva, classificação, acondicionamento,
Art. 121 - O Plano Integrado de Transporte,
armazenamento, transporte, transbordo, reutilização,
previsto no Estatuto da Cidade, tem por objetivo a melhoria
reciclagem, tratamento e disposição final, conforme sua
das condições de circulação e acessibilidade em Manaus,
classificação, indicando os locais onde as atividades serão
atendendo às diretrizes estabelecidas na Estratégia de
implementadas;
Mobilidade Urbana desta Lei.
III - Ações preventivas e corretivas a serem
Art. 122 - São componentes do Plano
praticadas no caso das situações de manuseio incorreto ou
Integrado de Transporte:
acidentes, bem como a fiscalização efetiva nos mercados,
feiras ou quaisquer outras atividades comerciais nas
I - definição das responsabilidades dos órgãos
proximidades da orla fluvial sobre a emissão de efluentes
municipais relativas à gestão do Plano Integrado de
sólidos;
Transporte;
IV - a definição e descrição de medidas
II - diretrizes para o sistema de transporte
direcionadas à minimização da quantidade de resíduos e
coletivo intramunicipal, prevendo ações específicas para
ao controle da poluição ambiental causada por resíduos,
melhoria e manutenção das estradas vicinais;
considerando suas diversas etapas - acondicionamento,
III - normas para a qualificação do transporte
coleta, segregação, transporte, trasbordo, tratamento e
fluvial municipal, que promovam a integração intermodal;
disposição final;
IV - definição de ações a serem implementadas
V - ações voltadas à educação ambiental que
a curto, médio e longo prazo para melhoria da qualidade do
estimulem:
transporte em Manaus;
a) o gerador a eliminar desperdícios e a realizar
V - definição de uma hierarquia viária;
a triagem e a coleta seletiva de resíduos;
VI - normas para a qualificação da circulação e
b) o cidadão a adotar práticas ambientalmente
acessibilidade, estabelecendo minimamente:
saudáveis de consumo;
a) padrões para as vias e condições para o
c) o gerador e o consumidor a aproveitarem os
funcionamento das diferentes categorias de vias;
resíduos;
b) critérios para operação do tráfego de
d) a sociedade a se responsabilizar pelo
veículos;
consumo de produtos e a disposição adequada de
c) padronização da sinalização das vias
resíduos.
urbanas e das estradas e rodovias localizadas no território
VI - o cronograma de implantação das medidas
municipal, em complementação às normas federais.
e ações propostas.
VII - elaboração de relatório semestral detalhado
de serviços executados, contendo as metas programadas e
20 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
VII - normas para qualificação dos espaços Do Plano de Saneamento e Drenagem
públicos que incluam as demandas dos portadores de
necessidades especiais;
VIII - critérios para qualificação dos Art. 126 - O Plano de Saneamento e Drenagem
equipamentos de suporte do transporte coletivo que tem por objetivos:
incluam a distribuição dos pontos de integração do
transporte rodoviário; I – controlar, proteger e direcionar a presença e
IX - identificação de áreas destinadas a: o uso da água em todas as suas formas – rios, igarapés,
a) implantação de nova estação rodoviária lagos, lençóis subsuperficiais e profundos;
municipal; II – disciplinar, definir técnicas e competências
b) relocalização do Aeroclube; para o lançamento e destino final dos efluentes domésticos,
c) implantação de heliportos. não domésticos e industriais.

Art. 123 - Deverão adequar-se às diretrizes do § 1° - São componentes mínimos do Plano de


Plano Integrado de Transporte: Saneamento e Drenagem:

I - os órgãos municipais da administração direta I – Subsistema de Macrodrenagem:


e indireta; a) Definição das faixas de proteção dos rios,
II - os instrumentos de planejamento e controle igarapés, lagos, mananciais das bacias do São Raimundo,
urbano; Educandos, Tarumã-Açu e Puraquequara;
III - os programas, planos e projetos de âmbito b) Programa ambiental para a manutenção ou
municipal, estadual e federal; recuperação da vegetação das margens dos cursos d’água;
IV - as ações dos órgãos responsáveis pelo c) Alteração das normas de uso e ocupação do
planejamento e gestão do sistema viário e transporte. solo para loteamentos existentes e edificações localizados
nas proximidades das margens dos cursos d’água,
considerando taxas de absorção do solo e nível de
Seção VII
contribuição para as bacias hidrográficas da cidade;
Do Plano de Alinhamento e Passeio
d) Implementação de programas permanentes
de educação ambiental, de caráter multidisciplinar.
II – Subsistema de Microdrenagem:
Art. 124 - O Plano de Alinhamento e Passeio é a) Projetos de alinhamento para as vias
o instrumento básico do ordenamento da rede de marginais aos cursos d’água;
logradouros públicos, com a finalidade de reservar áreas b) Implementação de programas permanentes
para a circulação urbana e promover melhorias na de limpeza e desobstrução dos cursos d’água, com
acessibilidade urbana. intervenções urbanísticas necessárias e requalificação dos
espaços públicos;
§ 1° - O Plano de Alinhamento e Passeio será c) Definição de complementação da rede de
implementado mediante ato do Poder Executivo Municipal, microdrenagem da cidade, considerando o crescimento da
que estabelecerá os prazos máximos para sua implantação. malha viária e conseqüente acréscimo no volume de
§ 2° - O processo de licenciamento de alteração contribuição às bacias hidrográficas.
fundiária, reforma, ampliação ou edificação, bem como de III – Esgotamento Sanitário:
mudança de uso da edificação, ficará sujeito às exigências a) Diretrizes para a implantação do(s)
do Plano de Alinhamento e Passeio, cabendo ao órgão Sistemas(s) de Esgotamento Sanitário, considerando
municipal competente indicar previamente ao interessado o relevo, tipologia de ocupação, densidade demográfica e
recuo ou a investidura incidente sobre os imóveis, em serviços existentes;
decorrência do referido plano. b) Definição de competência para
§ 3°- Por ocasião da execução dos recuos administração do saneamento na cidade;
viários ou abertura de novas vias projetadas, cabe ao c) Definição de parâmetro para execução de
município a avaliação do imóvel e aplicação do direito de projetos de tratamento de esgoto simplificado, através de
preempção. programa municipal integrado;
d) Diretrizes para situações de emergência
§ 4° O proprietário terá o prazo de 30 (trinta) para a destinação de efluentes domésticos a céu aberto em
dias a contar da data de publicação do valor indenizado áreas degradadas, onde transitam pessoas;
para contestar junto à Procuradoria Geral do Município. e) adequação do tratamento dos efluentes
Art. 125 - São componentes do Plano de domésticos e industriais às normas do Conselho Nacional
Alinhamento e Passeio: do Meio Ambiente – CONAMA, em especial, à Resolução
020/86;
I - a definição do alinhamento dos logradouros f) implantação de sistemas de tratamento
públicos, com a indicação da previsão de alargamento em avançados para efluentes domésticos e industriais gerados
logradouros públicos existentes e de abertura de em áreas que possuam aterros sanitários.
logradouros públicos para integração da malha viária
urbana; § 2° - A alteração das normas de uso e
II - o dimensionamento das calçadas e de outros ocupação do solo, de que trata o inciso I, alínea “c”, deverá
elementos dos logradouros públicos onde couber; ser objeto de lei municipal específica que estabeleça e
III - diretrizes gerais para a implantação de delimite área de especial interesse, conforme a finalidade
mobiliário urbano, inclusive engenhos de publicidade. da intervenção.
Parágrafo único - Na definição do Plano de § 3° - Os objetivos específicos e a abrangência
Alinhamento e Passeio deverão ser observados, no que de intervenções urbanísticas para requalificação dos
couber, os padrões viários existentes, as diretrizes do Plano espaços públicos, mencionados no inciso II, alínea “b”,
Integrado de Transporte e demais instrumentos deverão constar de ato do Poder Executivo Municipal que
complementares. definirá:

I – a delimitação da área de abrangência da


Seção VIII intervenção;
Dos Instrumentos Complementares II – as intervenções previstas;
III – a forma de execução da intervenção;
21 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

IV - o cronograma de implantação da Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, caracterizando a


intervenção; divisão articulada das funções de planejamento e de gestão
V – as ações complementares, incluindo a das de controle e fiscalização;
previsão de criação de áreas de especial interesse. VII - aperfeiçoar os procedimentos de consultas
prévias nos órgãos municipais de licenciamento;
Art. 127 - O Plano de Saneamento e Drenagem VIII - instituir e integrar o Sistema de
será elaborado pelo Executivo Municipal, tendo como Informações para o Planejamento, estabelecendo o fluxo
representantes os seguintes órgãos e concessionária: contínuo de informações entre os órgãos integrantes do
Sistema Municipal de Planejamento Urbano;
I – Administração Municipal Direta e Indireta;
II – Administração Estadual Direta e Indireta; IX - promover a melhoria da qualidade técnica
III – Concessionária prestadora de serviços de de projetos, obras e intervenções promovidas pelo Poder
águas e esgotos. Executivo no espaço urbano;
X - articular a atuação das concessionárias de
serviços públicos com a execução de planos, programas e
projetos urbanos, definindo prioridades e estabelecendo
Seção IX
medidas para sua viabilização;
Do Plano de Gestão dos Recursos Minerais da Região
XI - colaborar para o aprimoramento técnico dos
de Manaus e seu entorno.
servidores municipais e para a formação de um quadro de
fiscalização qualificada;
XII - promover e apoiar a formação de
Artigo 128 – Vetado.
conselhos comunitários de gestão urbana, ampliando e
diversificando as formas de participação no processo de
planejamento e gestão da cidade.
PARTE II
DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
URBANO CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE
PLANEJAMENTO URBANO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES
Art.131 - O Sistema Municipal de Planejamento
Urbano compõe-se de:
Art. 129 - Fica criado o Sistema Municipal de I - Órgãos da Administração Direta e Indireta;
Planejamento Urbano, com objetivos, atribuições, estrutura II - Conselho Municipal de Desenvolvimento
institucional e instrumentos para a viabilização de processo Urbano ;
contínuo de planejamento e gestão urbana em Manaus, em III - Comissão Técnica de Planejamento e
conformidade com a estratégia de gestão democrática Controle Urbano.
desta Lei.

Parágrafo Único - São objetivos do Sistema Seção I


Municipal de Planejamento Urbano: Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta
I - efetuar a gestão da Cidade de Manaus de
forma transparente, motivadora e estimuladora da
cidadania, utilizando meios facilitadores para promover a Art. 132 - Os órgãos da administração direta e
conscientização pública sobre o significado e a importância indireta deverão apoiar o Sistema Municipal de
do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus e de seus Planejamento Urbano mediante o desenvolvimento das
instrumentos; seguintes atividades:
II - instituir mecanismos permanentes e
sistematizados para implementação e atualização do Plano I - apoio técnico de caráter interdisciplinar, na
Diretor Urbano e Ambiental de Manaus; realização de estudos e pesquisas destinados a dar suporte
III - garantir a ampliação e a efetivação dos ao planejamento;
canais de participação da sociedade no planejamento e na II - levantamento de dados e fornecimento de
gestão da cidade. informações técnicas relacionadas à área de atuação
específica, destinadas à alimentar o Sistema de
Informações para o Planejamento;
Art. 130 - São atribuições do Sistema Municipal
III - integrar grupos de trabalho ou comissões
de Planejamento Urbano:
técnicas responsáveis pela elaboração e implementação de
planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano.
I - formular estratégias e políticas urbanas;
II - coordenar a implementação do Plano Diretor
Urbano e Ambiental de Manaus e os processos de sua Subseção I
revisão e atualização; Do Gerenciamento do Sistema
III - elaborar e coordenar a execução integrada
de planos, programas e projetos necessários à
implementação do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Art. 133 - O Instituto Municipal de
Manaus, articulando-os com o processo de elaboração e Planejamento Urbano – IMPLURB, a ser criado pelo Poder
execução do orçamento municipal; Executivo, será a entidade de direito público interno sob a
IV - aplicar a legislação municipal relacionada forma de autarquia municipal, responsável pelo
ao desenvolvimento urbano ambiental, estabelecendo gerenciamento do sistema municipal de planejamento
interpretação uniforme de seus dispositivos; urbano, ao qual compete a assessoria, pesquisa,
V - monitorar e controlar os instrumentos de planejamento e automação para o desenvolvimento de
aplicação do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus projetos que permitam controlar, planejar, sistematizar e
e dos programas e projetos previstos; acompanhar todo o processo de crescimento da cidade.
VI - designar e atribuir competências às
instâncias responsáveis pela execução, monitoramento e Parágrafo único- Ao IMPLURB compete ainda:
fiscalização no processo de implementação do Plano
22 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
I - definir as diretrizes do desenvolvimento Seção III
urbano do município; Da Comissão Técnica de Planejamento e Controle
II - planejar e ordenar o uso e a ocupação do Urbano
solo;
III - elaborar, implementar, monitorar e avaliar os
planos, programas e projetos urbanos, assim como sua
permanente revisão e atualização; Art. 136 - A Comissão Técnica de Planejamento
IV - organizar, implantar e manter o Sistema de e Controle Urbano, vinculada à estrutura do Sistema
Informações para o Planejamento; Municipal de Planejamento Urbano, será criada em caráter
V - articular ações com os demais órgãos e permanente, com as seguintes atribuições:
entidades da administração direta e indireta integrantes do I - examinar e apresentar justificativas técnicas,
Sistema Municipal de Planejamento Urbano e com outros dentro de suas competências institucionais, sobre a
órgãos e entidades governamentais e não-governamentais; aplicação dos instrumentos de intervenção, inclusive a
VI – firmar convênios ou acordos públicos e concessão de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou
privados para a viabilização de planos, programas e de Alteração de Uso e sobre outras matérias relativas ao
projetos; desenvolvimento urbano, nos termos desta Lei; (Alterado
VII – definir os valores básicos para cálculo de pelo Art. 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no
contrapartida nos processos de Outorga Onerosa do Direito D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
de Construir ou de Alteração de Uso; II - opinar sobre matérias específicas
VIII - convocar os conselhos e os demais estabelecidas na legislação que complementar este Plano
integrantes do Sistema Municipal de Planejamento Urbano Diretor Urbano e Ambiental;
para debater e opinar sobre temas relacionados ao III - participar da elaboração de programas,
desenvolvimento urbano de Manaus; planos e projetos previstos nesta Lei.

Parágrafo único - O Sistema de Informações Art. 137 - A Comissão Técnica de Planejamento


para o Planejamento constitui ferramenta facilitadora para a e Controle Urbano será integrada por representantes de
tomada de decisão e atualização permanente do Plano órgãos da administração direta e indireta do Município,
Diretor Urbano Ambiental e dos processos de planejamento responsáveis pelas seguintes áreas: (Alterado pelo Art.
e gestão da Administração, bem como a base para o 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
estabelecimento das iniciativas de democratização da Nº1282 de 18/07/05).
informação junto à sociedade. I – Planejamento Urbano; (Alterado pelo Art.
1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
Seção II Nº1282 de 18/07/05).
Do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano II – Controle Urbano; (Alterado pelo Art. 1º da
Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
18/07/05).
Art. 134 - O Conselho Municipal de III – Fazendária; (Alterado pelo Art. 1º da Lei
Desenvolvimento Urbano é o órgão técnico disciplinar e Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
deliberativo sobre as questões relativas aos sistemas, 18/07/05).
serviços e ordenação do espaço urbano do município de IV – Meio Ambiente; (Alterado pelo Art. 1º da
Manaus, exercendo suas atribuições na forma estabelecida Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
no artigo 221 da Lei Orgânica do Município de Manaus, 18/07/05).
competindo-lhe ainda: V – Obras; (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº
856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
I – acompanhar a implementação do Plano 18/07/05).
Diretor Urbano e Ambiental de Manaus; VI – Transportes Urbanos; (Alterado pelo Art.
II – deliberar, no âmbito do Poder Executivo 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
Municipal, sobre projetos de lei, planos, programas e Nº1282 de 18/07/05).
projetos relativos ao desenvolvimento urbano de Manaus; VII – Turismo; (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº
III – deliberar sobre a programação de 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
investimentos que viabilizem as políticas de 18/07/05).
desenvolvimento urbano e ambiental; VIII – Advocacia Municipal. (Incluído pelo Art.
IV – deliberar sobre propostas oriundas do 1º da Lei Nº 856 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
Instituto Municipal de Planejamento Urbano, quanto ao Nº1282 de 18/07/05).
aperfeiçoamento dos instrumentos de planejamento e
gestão da cidade;
V – aprovar pareceres elaborados pela Parágrafo único - A Comissão Técnica de
Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano; Planejamento e Controle Urbano será presidida pelo titular
VI – aprovar projetos especiais de do órgão gerenciador do Sistema Municipal de
empreendimentos de impacto urbano; Planejamento Urbano.
VII – aprovar os planos de aplicação do Fundo
de Desenvolvimento Urbano; PARTE III
Parágrafo único: o "quorum" das reuniões DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
plenárias do CMDU será de 2/3 (dois terços) de seus
membros para a abertura das sessões e de maioria
qualificada para deliberação. (Errata II D.O.M. Nº 801 de
23/07/03) Art. 138 – Deverão ser elaborados e aprovados
no prazo de 2 (dois) anos a contar da data de aprovação da
Art. 135 - O Conselho Municipal de Lei do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus os
Desenvolvimento Urbano atuará como gestor do Fundo seguintes instrumentos:
Municipal de Desenvolvimento Urbano e como última I – Plano de Ocupação do Território,
instância de recurso nas matérias relacionadas à aplicação II – Zoneamento Ambiental Municipal;
da legislação urbana e edilícia do município. III – Plano Integrado de Transporte;
IV – Plano de Proteção das Margens dos
Cursos d’Água;
23 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

V– Macroplano da Orla Fluvial – rios Negro e I – Lei n° 1214/75 que aprova o Plano de
Amazonas; Desenvolvimento Local Integrado – PDLI;
VI – Plano de Saneamento Ambiental; II – Lei n° 1215/75 que complementa Lei n°
VII – Plano de Gerenciamento dos Resíduos 1214/75;
Sólidos; III – Lei n° 279/95 que regulamenta a
VIII – Plano de Alinhamento e Passeio. "atualização da lei n° 1.214/75, sobre o Solo Criado";
IX - Vetado. IV – Decreto n° 2.742/95 que regulamenta a Lei
X - Plano de Saneamento e Drenagem. n° 279/95;
V – Resolução CMDU n° 002/95 que
§ 1° – A aprovação dos instrumentos previstos complementa a Lei n° 279/95;
neste artigo se dará mediante Projeto de Lei aprovado pela VI – Resolução CMDU n° 003/95 que
Câmara Municipal de Manaus, após realização de complementa a Resolução CMDU n° 002/95;
audiência pública. VII – Resolução CMDU n° 004/95 que
§ 2° - O instrumento previsto no inciso V deverá complementa a Resolução CMDU n° 002/95
conter o estudo de viabilidade de via expressa que circunde VIII – Resolução CMDU n° 005/95 que
a orla fluvial da cidade de Manaus. complementa a Resolução CMDU n° 002/95;
IX – Resolução CMDU n.° 001/99.
X – Lei n° 321/95 que regulamenta a avaliação
Art. 139 – O Executivo Municipal criará e de projetos de parcelamento e edificação em unidades de
implantará o Instituto Municipal de Planejamento - conservação ambiental.
IMPLURB, que atuará como órgão de gerenciamento do
Sistema Municipal de Planejamento Urbano, no prazo de Art. 148 - Esta Lei entra em vigor na data de
180 (cento e oitenta) dias. sua publicação.

Parágrafo único – Até a implantação do órgão


referido no caput fica a Empresa Municipal de Urbanização Manaus, 04 de novembro de 2002.
de Manaus – URBAM com as atribuições definidas nesta
Lei.
ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO
Art. 140 - Para efeito do disposto no artigo 40 Prefeito Municipal de Manaus
desta Lei, o Poder Executivo terá o prazo de 1 (um) ano
para implementar os pólos urbanos de apoio ao
desenvolvimento sustentável em Manaus. YOLANDA CORRÊA PEREIRA
PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO
Art. 141 - Para efeito do que dispõem os
artigos 42, 43, 55, 56, 57 e 58, inciso III desta Lei, relativos
ao Zoneamento Ambiental Municipal, no prazo de 2 (dois) RAUL ARMONIA ZAIDAN
anos deverão estar implementados pelo Poder Executivo SECRETÁRIO-CHEFE DO GABINETE CIVIL
Municipal:
I - Todas as unidades de conservação
municipais;
II – O Corredor Ecológico Urbano.

Art. 142 – A Prefeitura Municipal de Manaus


requalificará os portos existentes e implantará novos portos
para viabilizar o sistema intermodal conforme disposto no
artigo 58, incisos IV e V , no prazo de 3 (três) anos.

Art.143 - O Executivo Municipal tem prazo de 2


(dois) anos para ampliar os pontos de integração do
transporte coletivo rodoviário, conforme artigo 58, inciso VI LEI N.° 671 /2002
desta Lei.
ANEXO I
Art. 144 - O Executivo Municipal delimitará e
regulamentará, no prazo de 1 (um) ano, as unidades (INCLUÍDO NA PASTA “ANEXO I – LEI Nº 761_02”, QUE
especiais de interesse histórico, conforme disposto no COMPÕE ESTE DOCUMENTO DIGITAL)
artigo 35 da Lei de Uso e Ocupação do Solo. (Errata II Este anexo encontra-se no “site”
D.O.M. Nº 801 de 23/07/03) www.pmm.am.gov.br ou no setor competente deste
Executivo, por impossibilidade de impressão no papel
Art. 145 – Os objetivos e diretrizes do Plano adequado ao Diário Oficial do Município.
Diretor Urbano e Ambiental constarão, obrigatoriamente, do
Plano Plurianual de Governo e serão contemplados no
orçamento plurianual de investimentos.

Art. 146 - O Plano Diretor Urbano e Ambiental


poderá ser revisto, no prazo de 5 (cinco) anos, para os LEI N° 671/2002
ajustes necessários, conforme o desenvolvimento da área
urbana.
ANEXO II

Art. 147 - Revogam-se as disposições em DESCRIÇÃO DAS UNIDADES DE ESTRUTURAÇÃO


contrário e especificamente as seguintes leis, decretos e URBANA, DOS CORREDORES URBANOS E DAS
resoluções: UNIDADES ESPACIAIS DE TRANSIÇÃO.
24 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
I – UES EDUCANDOS - Começa na confluência do Rio Negro com o
UNIDADES DE ESTRUTURAÇÃO URBANA - UES Igarapé dos Educandos; segue por este até a Avenida Leopoldo
Peres; segue por esta até a Avenida Presidente Kennedy; segue
por esta até a Rua Zebu; seguindo por esta até o seu final; daí, por
uma linha, até o Igarapé da Frigomasa; seguindo por este até a
Na Macrounidade Orla do Rio Negro Oeste: confluência com o Rio Negro; deste, seguindo a sua margem
I - UES Ponta Negra - abrange parte do bairro Ponta Negra, esquerda, até o Igarapé dos Educandos.
no trecho voltado para a praia Ponta Negra e abaixo do
igarapé do Gigante, limitando-se a leste pela Av. Cecília II – UES VILA BURITI - Começa na confluência do Rio Negro com o
Igarapé da Frigomasa; deste, por uma linha, segue até o final da
Meireles e Alameda Panamá, seguindo em linha reta até a
Rua Zebu; segue por esta até a Avenida Presidente Kennedy; segue
margem esquerda do rio Negro; por esta até a Avenida Rodrigo Otávio; segue por esta até a Rua
II - UES CMA – abrange parte do bairro Ponta Negra, das Águias; segue por esta até o seu final; daí, seguindo o limite do
abaixo da Av. Coronel Teixeira, delimitando-se a oeste pela Distrito Industrial, no sentido Leste-Oeste, até a Rua Rio Jaguarão;
Alameda Panamá e a leste, pela via de acesso ao 2° daí segue até um afluente do Igarapé da Refinaria; segue por este
afluente até o Igarapé da Refinaria; seguindo por este, no sentido
Grupamento de Engenharia e Construção do Exército, até a Oeste-Leste, até a Avenida Min. Mário Andreazza; segue por esta
margem esquerda do rio Negro; até o Rio Negro; deste, seguindo por sua margem esquerda, até a
III - UES Compensa - abrange o bairro Santo Agostinho, confluência com o Igarapé da Frigomasa.
parte do bairro Compensa, entre a Av. Brasil e a orla do rio
Negro, e parte do bairro Ponta Negra, abaixo da Av. III – UES MAUAZINHO - Começa na Avenida Min. Mário Andreazza
com a Avenida Abiurana; segue por esta até a Avenida Solimões;
Coronel Teixeira, limitando-se a oeste pela via de acesso segue por esta até a Rua 17; segue por esta até a Rua 18; segue por
ao 2° Grupamento de Engenharia e Construção do Exército esta, contornando o limite norte do loteamento Jardim Mauá, até o
e a leste, pela confluência da Av. Brasil e Rua Padre Igarapé do Mauá; seguindo por este até a confluência com o Rio
Agostinho C. Martins, seguindo pela Estrada do Negro; deste, seguindo a sua margem esquerda, até a Avenida Min.
Mário Andreazza; seguindo por esta até a Avenida Abiurana.
Bombeamento e tendo como limite a 4a DL até a margem
esquerda do rio Negro; IV – UES COLONIA ANTONIO ALEIXO - Começa na confluência do
IV - UES São Raimundo - abrange os bairros Santo Rio Amazonas com o Igarapé do Mauá; seguindo por este, no
Antônio, São Raimundo e Glória e parte do bairro sentido Oeste-Leste, até a Avenida Cosme Ferreira; segue por esta
Compensa, delimitado a oeste pela confluência com a Av. até a projeção de um afluente do Igarapé da Colônia Antonio
Aleixo; segue por este afluente até o Igarapé da Colônia Antonio
Brasil e a Rua Padre Agostinho C. Martins, seguindo pela Aleixo; segue por este até o Rio Amazonas; deste, seguindo pela
Estrada do Bombeamento e tendo como limite a 4a DL até a sua margem esquerda, até a confluência do Igarapé do Mauá.
margem esquerda do rio Negro.
V – UES PURAQUEQUARA - Começa na confluência do Rio
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram Amazonas com o Igarapé da Colônia Antonio Aleixo; seguindo por
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações: este até a projeção do eixo da Avenida Colantino Aleixo; segue por
esta até a Avenida Puraquequara; segue por esta até a confluência
I - UES PONTA NEGRA - Começa na confluência do Rio Negro com da via de acesso ao Remanso do Boto; segue por este até o Rio
o igarapé do Tarumã Açu; segue por este até o Igarapé do Gigante; Amazonas; seguindo por sua margem esquerda até o Igarapé da
segue por este até a Rua Cecília Meireles; segue por esta até a Colônia Antônio Aleixo.
Avenida Cel. Teixeira; segue por esta até a projeção da Alameda
Panamá; daí, por uma linha reta, até a Alameda Panamá; segue por Na Macrounidade Centro:
esta, seguindo seu eixo, até o Rio Negro; deste, seguindo por sua
I - UES Adrianópolis - abrange parte do bairro Parque 10 de
margem esquerda, até encontrar o Igarapé do Tarumã Açu.
Novembro, abaixo da Av. Efigênio Sales, parte do bairro
II - UES CMA - Começa na projeção da Alameda Panamá com a Adrianópolis, abaixo do afluente do igarapé do Mindú, e
Avenida Coronel Teixeira; segue por esta até a Rua Gal. Rodrigo parte do bairro Aleixo, abaixo da rua Gabriel Gonçalves;
Octávio; segue por esta até o Rio Negro; deste, seguindo por sua II - UES Vieiralves - abrange o bairro N.Sa. das Graças e
margem esquerda, até a projeção da Alameda Panamá; daí, por
uma linha reta, até a Alameda Panamá; segue por esta, no sentido
parte do bairro Parque 10 de Novembro, abaixo da Av.
do seu eixo, até a Avenida Cel. Teixeira. Darcy Vargas, entre a Av. Djalma Batista e a rua Recife;
III - UES Cachoeirinha - abrange o bairro Cachoeirinha;
III - UES COMPENSA - Começa na confluência da Rua Gal. Rodrigo IV - UES São Geraldo - abrange os bairros São Geraldo e
Octávio com a Avenida Cel.Teixeira; segue por esta até a Avenida Chapada;
Brasil; segue por esta até a Avenida Pe. Agostinho Cabillero Martin;
seguindo por esta até a Rua do Bombeamento; seguindo por esta V - UES Centro - abrange o bairro Presidente Vargas e as
até a via de acesso ao 2º Grupamento de Engenharia e Construção partes dos bairros Centro, N. Sa. Aparecida e Praça 14 de
do Exército; seguindo por esta até o Rio Negro; deste, seguindo a Janeiro, acima da rua Leonardo Malcher;
sua margem esquerda, até a projeção da Rua Gal. Rodrigo Octávio; VI - UES Centro antigo - abrange as partes dos bairros
daí, por uma linha reta, até a Rua Gal. Rodrigo Octávio; segue por
Centro, N.Sa. Aparecida e Praça 14 de Janeiro, abaixo da
esta até a Avenida Cel. Teixeira.
rua Leonardo Malcher.
IV - UES SÃO RAIMUNDO - Começa na confluência da Avenida Pe.
Agostinho Cabillero Martin com a Avenida Brasil; segue por esta NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram
até o Igarapé do São Raimundo; segue por este até a confluência ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações:
com o Rio Negro; deste, seguindo por sua margem esquerda, até a
projeção da via de acesso ao 2º Grupamento de Engenharia e I – UES ADRIANÓPOLIS - Começa no entroncamento da Avenida
Construção do Exército; daí, seguindo por este, até a Rua do Álvaro Maia com Rua Major Gabriel; segue por esta até a Rua
Bombeamento; segue por esta até a Avenida Pe. Agostinho Maceió; seguindo por esta até a Rua Mário Hayden; desta até a
Cabillero Martin; seguindo por esta até a Avenida Brasil. Travessa Paraíba; seguindo por esta até a Rua Curitiba; desta,
seguindo seu eixo, até a Avenida Recife; seguindo por esta até a
Na Macrounidade Orla do Rio Negro Leste: Avenida Ephigênio Salles; segue por esta até a Avenida Jornalista
I - UES Educandos - abrange os bairros Educandos e Umberto Calderaro Filho; desta, no sentido Norte-Sul até Igarapé do
Curre; deste até a Rua Huascar Angelin; desta até a Rua Gabriel
Colônia Oliveira Machado; Gonçalves; seguindo por esta até a Avenida André Araújo; segue
II - UES Vila Buriti - abrange o bairro Vila Buriti e parte do por esta até a Avenida Paraíba; segue por esta até a Avenida Álvaro
bairro Crespo abaixo da Av. Rodrigo Otávio; Maia; segue por esta até a Rua Major Gabriel.
III - UES Mauazinho - abrange o bairro Mauazinho;
II – UES VIEIRALVES - Começa no entroncamento das Avenidas
IV - UES Colônia Antônio Aleixo - abrange o bairro Colônia
Álvaro Maia com a Avenida Djalma Batista; segue por esta até a
Antônio Aleixo; Avenida Darcy Vargas; segue por esta até a Avenida Recife; segue
V - UES Puraquequara - abrange parte do bairro por esta até a da Rua Curitiba; segue por esta até a Travessa
Puraquequara, inserido na Área Urbana. Paraíba; desta até a Rua Mário Hayden; desta até a Rua Maceió;
desta até a Rua Major Gabriel; desta até a Avenida Álvaro Maia;
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram desta até a Avenida Djalma Batista.
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações:
III – UES CACHOEIRINHA - Começa na confluência do Igarapé Dos
Educandos com o Igarapé do Mestre Chico; segue por este até a
Rua Novo Ayrão; seguindo por esta até a Travessa São Gabriel da
25 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Cachoeira; segue por esta até a Rua Maraã; desta até a Avenida esta até a Avenida Laguna; seguindo por esta até a Avenida
Duque de Caxias; seguindo por esta até o início da Avenida Cel.Teixeira; desta até a Travessa Silvania.
Paraíba; seguindo por esta até a Rua Belém; segue por esta até a
Avenida Codajás; seguindo por esta até o Igarapé da Cachoeirinha; IV – UES FLORES - Começa na Avenida Pedro Teixeira com o
seguindo por este até o Igarapé do Quarenta; seguindo por este até Igarapé dos Franceses; segue por este até a Avenida Torquato
o Igarapé Dos Educandos; deste até o Igarapé do Mestre Chico. Tapajós; segue por esta até a Avenida Max Teixeira; segue por esta
até a Rua Pe. Monteiro Noronha; desta até a Rua Perimetral; segue
IV – UES SÃO GERALDO - Começa na Avenida Álvaro Maia com o por esta até a Rua Dr. Astrolábio Passos; segue por esta até a Rua
Igarapé da Cachoeira Grande; segue por este até a Avenida Pedro Conde de Sapucaí; segue por esta até a Avenida Jurunas; segue
Teixeira; desta até a Avenida Djalma Batista; segue por esta até a por esta até a Rua Aires Gomes da Silva; segue por esta até a Rua
Avenida Álvaro Maia; desta até o Igarapé da Cachoeira Grande. Adauto Fernandes; segue por esta até o Igarapé do Goiabinha;
segue por este até o Igarapé de Flores; seguindo por este até a
V – UES CENTRO - Começa na projeção da Avenida Leonardo projeção da Rua Marquês de Vila Real da Praia Grande; daí, por
Malcher com o Igarapé do São Raimundo; segue por este até a uma linha reta, até a Rua Marquês de Vila Real da Praia Grande;
Avenida Álvaro Maia; segue por esta até a Avenida Duque de segue por esta até a Avenida Profº. Nilton Lins; segue por esta até a
Caxias; segue por esta até a Rua Maraã; segue por esta até a Rua Marquês de Quixeranobim; segue por esta até a Avenida
Travessa São Gabriel da Cachoeira; desta até a Rua Novo Ayrão; Visconde de Porto Seguro; seguindo por esta até a Avenida
seguindo por esta até o Igarapé do Mestre Chico; seguindo por este Tancredo Neves; seguindo por esta até a Rua Dallas; seguindo por
até a Avenida Leonardo Malcher; desta, seguindo seu eixo, até o esta até o Igarapé do Bindá; seguindo por este até a Rua Pires de
Igarapé do São Raimundo. Carvalho; seguindo por esta até a Rua Santa Bárbara; seguindo por
esta até a Rua Nazaré Mesquita; seguindo por esta até a Rua Pedro
VI – UES CENTRO ANTIGO - Começa na confluência do Rio Negro Dias Leme; seguindo por esta até a Rua 02 de Agosto; seguindo
com o Igarapé do São Raimundo; segue por este até a projeção da por esta até a Rua Des. Gaspar Guimarães; seguindo por esta até a
Avenida Leonardo Malcher; daí, por uma linha reta, até a Avenida Avenida Djalma Batista; seguindo por esta até a Avenida Pedro
Leonardo Malcher; segue por esta até o Igarapé do Mestre Chico; Teixeira; seguindo por esta até o Igarapé dos Franceses.
seguindo por este até o Igarapé Dos Educandos; segue por este até
o Rio Negro; deste, seguindo a sua margem esquerda, até o Igarapé V - UES PARQUE 10 - Começa na Avenida Darcy Vargas com a
do São Raimundo. Avenida Djalma Batista; segue por esta até a Avenida Des. Gaspar
Guimarães; seguindo por esta até a Rua 02 de Agosto; seguindo
Na Macrounidade Integração: por esta até a Rua Pedro Dias Leme; seguindo por esta até a Rua
Nazaré Mesquita; seguindo por esta até a Rua Santa Bárbara;
I - UES São Jorge - abrange os bairros São Jorge e Vila da seguindo por esta até a Rua Pires de Carvalho; seguindo por esta
Prata, parte do bairro Compensa, acima da Av. Brasil, e até o Igarapé do Bindá; segue por este até a Rua Dallas; seguindo
parte do bairro Dom Pedro, abaixo da Estr. Pedro Teixeira; por esta até a Avenida Tancredo Neves; segue por esta até a
II - UES Alvorada - abrange os bairros Nova Esperança, Avenida Visconde de Porto Seguro; seguindo por esta até a Rua
Marquês de Quixeramobim; segue por esta até a Avenida Prof.º
Alvorada, Redenção e da Paz e parte do bairro Dom Pedro,
Nilton Lins; seguindo por esta até a Rua Marquês de Vila Real da
acima da Av. Pedro Teixeira; Praia Grande; desta, seguindo seu eixo, no sentido Norte-Sul, até o
III - UES Lírio do Vale - abrange os bairros Lírio do Vale e Igarapé de Flores; segue por este até o Igarapé do Goiabinha;
Planalto; seguindo por este até o Igarapé do Mindú; deste até o Igarapé do
IV - UES Flores - abrange o bairro Flores; Curre; deste até a Avenida Ephigênio Salles; seguindo por esta até
a Avenida Darcy Vargas; seguindo por esta até a Avenida Djalma
V - UES Parque 10 - abrange parte do bairro Parque 10 de Batista.
Novembro, acima das avenidas Darcy Vargas e Efigênio
Sales; VI – UES ALEIXO - Começa na Avenida André Araújo com a Rua
VI - UES Aleixo - abrange parte do bairro Adrianópolis, Gabriel Gonçalves; seguindo por esta até a Rua Huascar Angelin;
acima do afluente do igarapé do Mindú, e parte do bairro seguindo por este até o Igarapé do Curre; segue por este até a
Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho; seguindo por esta até
Aleixo, acima da rua Gabriel Gonçalves; a Avenida Ephigênio Salles; segue por esta até o Igarapé do Curre;
VII - UES Coroado - abrange o bairro Coroado, inclusive o seguindo por este até o Igarapé do Mindú; segue por este até o
campus da Universidade do Amazonas; Igarapé do Acariquara; deste até a Avenida Cosme Ferreira;
VIII - UES Distrito I - abrange o Módulo 1 do Distrito seguindo por esta, contornando a Bola do Coroado (exclusive); até
a Avenida André Araújo; desta até a Rua Gabriel Gonçalves.
Industrial da SUFRAMA e parte do bairro Crespo, acima da
Av. Rodrigo Otávio; VII – UES COROADO - Começa na Avenida Carlos Drummond de
IX - UES Japiim - abrange os bairros Petrópolis, São Andrade com a Avenida Rodrigo Otávio; segue por esta,
Francisco e Japiim; contornando a Bola do Coroado (inclusive); até Avenida Cosme
X - UES Morro da Liberdade - abrange os bairros Betânia, Ferreira; seguindo por esta até a Avenida Autaz Mirim; segue por
esta até o Igarapé do Quarenta; segue por este até o Igarapé da
São Lázaro, Raiz, Morro da Liberdade e Santa Luzia. Nova República; seguindo por este, contornando o limite Norte do
Loteamento do Nova República e seguindo o limite Sul das terras
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram da Universidade Federal do Amazonas, até a Avenida Carlos
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações: Drummond de Andrade; segue por esta até a Avenida Rodrigo
Otávio.
I – UES SÃO JORGE - Começa no entroncamento da Avenida Brasil
VIII – UES DISTRITO I - Começa na Rua das Águias com a Avenida
com a Avenida Cel. Teixeira; segue por esta até a Avenida Pedro
Rodrigo Otávio; segue por esta até o Igarapé da Lagoa Verde;
Teixeira; seguindo por esta até o Igarapé da Cachoeira Grande;
seguindo por este até o Igarapé do Quarenta; seguindo por este até
seguindo por este até a Avenida Brasil; segue por esta até a
a Avenida Autaz Mirim; segue por esta até a Avenida dos Oitis;
Avenida Cel. Teixeira.
segue por esta até a Rua Xerox; segue por esta até a Rua Rio
Mutunzinho; segue por esta até a Rua Rio Canassá; segue por esta
II – UES ALVORADA - Começa na Avenida Cel.Teixeira com a
até a Rua Armando Mendes; segue por esta até a Rua Rio Xeroá;
Avenida Laguna; segue por esta até a Avenida Des. João Machado;
segue por esta até a Rua Rio Curuçá; segue por esta até a Rua
segue por esta até a Avenida Constantinopla; segue por esta até a
Marcelo dos Santos; segue por esta até a Avenida Cosme Ferreira;
Avenida Cravina dos Poetas; segue por esta até a projeção da
segue por esta até a projeção de um afluente do Igarapé do Mauá;
Avenida do Futuro, seguindo o limite Sul do Aeroporto, até a
seguindo por uma linha até o Igarapé do Mauá; deste contornando
Avenida Torquato Tapajós; segue por esta até o Igarapé dos
o limite Norte do Loteamento Jardim Mauá até a Rua 18; segue por
Franceses; seguindo por este até a Avenida Pedro Teixeira;
esta até a Avenida 17; segue por esta até a Avenida Solimões;
seguindo por esta até a Avenida Cel. Teixeira; segue por esta até a
segue por esta até a Avenida Abiurana; segue por esta até a
Avenida Laguna.
Avenida Min. Mário Andreazza; desta até a projeção do Igarapé da
Refinaria; seguindo por este, no sentido Leste-Oeste, até a Rua Rio
III – UES LÍRIO DO VALE - Começa na Avenida Cel. Teixeira com a
Jaguarão; daí, seguindo o limite Sul do Distrito Industrial, até a Rua
Travessa Silvania; segue por esta até a Rua Urupady; segue por
das Águias; desta até a Avenida Rodrigo Otávio.
esta até a Rua Principal; segue por esta até a Rua Cáspio; segue
por esta até a Rua Profª. Maria A. Bacellar; segue por esta até a Rua
IX – UES JAPIIM - Começa na confluência do Igarapé do Quarenta
Mascote; segue por esta até o Igarapé do Gigante; segue por este
com o Igarapé de Petrópolis; seguindo por este até a Rua Antonia
até a projeção da Rua Senegal; daí por uma linha reta até a Rua
Rodrigues; desta até a Rua Delfim de Souza; desta até a Rua
Senegal; desta, seguindo seu eixo, até o Igarapé da Redenção;
Francisco Couto Vale; seguindo por esta até a Rua Abílio Nery;
segue por esta até a confluência do Igarapé do Aeroporto; deste até
seguindo por esta até o seu final; desta, em linha reta, até o Igarapé
a Avenida do Futuro; segue por esta até a projeção da Avenida
da Cachoeirinha; deste até a Avenida Codajás; desta até a Rua
Cravina dos Poetas; segue por esta até a Avenida Constantinopla;
Belém; desta até a Avenida Paraíba; segue por esta até a Avenida
seguindo por esta até a Avenida Des. João Machado; seguindo por
André Araújo; segue por esta até a Avenida Rodrigo Otávio;
26 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
seguindo por esta até a Avenida Carlos Drummond de Andrade; Avenida da Floresta; seguindo por esta até o Igarapé do Tarumã;
desta, seguindo o limite sul das terras da Universidade Federal do segue por este até o Igarapé do Tarumã Açu.
Amazonas e contornando o limite Norte do Loteamento do Nova
República, até o Igarapé da Nova República; segue por este até o Na Macrounidade Leste:
Igarapé do Quarenta; seguindo por este até o Igarapé de Petrópolis.
I - UES São José - abrange os bairros São José Operário,
X – UES MORRO DA LIBERDADE - Começa na Avenida Leopoldo Zumbi dos Palmares e Armando Mendes;
Peres com o Igarapé do Quarenta; segue por este até o Igarapé da II - UES Tancredo Neves - abrange o bairro Tancredo
Cachoeirinha; deste até o eixo da Rua Abílio Nery; desta, em linha Neves;
reta, no sentido Oeste-Leste, até a Rua Abílio Nery; seguindo por
III - UES Jorge Teixeira - abrange o bairro Jorge Teixeira;
esta até a Rua Francisco Couto Vale; segue por esta até a Rua
Delfim de Souza; segue por esta até a Rua Antônia Rodrigues; IV - UES Cidade Nova - abrange parte do bairro Cidade
segue por este até o Igarapé de Petrópolis; deste até o Igarapé do Nova, abaixo da Av. Noel Nutels;
Quarenta; deste até o Igarapé da Lagoa Verde; deste até a Avenida V - UES Distrito II - abrange parte do Módulo 2 do Distrito
Rodrigo Otávio; desta até a Avenida Presidente Kennedy; desta até Industrial da SUFRAMA.
a Avenida Leopoldo Peres; desta até o Igarapé do Quarenta.
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram
Na Macrounidade Tarumã-Açu: ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações:
I - UES Itaporanga - abrange parte do bairro Ponta Negra,
limitada ao sul pelo igarapé do Gigante e parte da Av. I – UES SÃO JOSÉ - Começa na Avenida Cosme Ferreira com o
Coronel Teixeira até a interseção com a via de acesso ao Igarapé Acariquara; segue por este até o Igarapé do Mindú;
seguindo por este até o Igarapé do Aleixo; segue por este até a Rua
Quartel do 2° Grupamento de Engenheiros e Construção; a
Noemia Cordeiro; seguindo por esta até a Rua Londres; segue por
oeste, pelo bairro Lírio do Vale e ao norte, pelo segmento esta até a Rua Pedras Corais; segue por esta até a Rua das Pratas;
entre o afluente do igarapé Tarumã-Açu e a via projetada seguindo por esta até a Rua Bela Emília; segue por esta até a Rua
Sul do Aeroporto; Hibisco; seguindo por esta até a Rua João Marcos Pozzetti; segue
II - UES Aeroporto - abrange parte do bairro Tarumã; por esta até a Avenida dos Oitis; desta até a Avenida Cosme
Ferreira; desta até a Rua Marcelo dos Santos; seguindo por esta até
III - UES Praia Dourada - abrange parte dos bairros Ponta a Rua Rio Xeroá; segue por esta até a Rua Armando Mendes;
Negra e Tarumã; seguindo por esta até a Rua Rio Canassá; segue por esta até a Rua
IV - UES Cachoeira Alta - abrange parte do bairro Tarumã; Rio Mutunzinho; desta até a Rua Xerox; desta até a Avenida dos
V - UES Tarumã - abrange parte do bairro Tarumã, Oitis; seguindo por esta até a Avenida Autaz Mirim; segue por esta
estendendo-se até os limites norte da Área Urbana. até a Avenida Cosme Ferreira; seguindo por esta até o Igarapé
Acariquara.
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram II – UES TANCREDO NEVES - Começa na confluência do Igarapé do
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações: Aleixo com o Igarapé do Mindú; segue por este até a Avenida Autaz
Mirim; seguindo por este até a Avenida Itaúba; seguindo por seu
I – UES ITAPORANGA - Começa na confluência do Igarapé do eixo até encontrar um afluente da Bacia do Igarapé Boa Vista;
Gigante com o Igarapé do Tarumã Açu; segue, por sua margem seguindo por este, contornando a Comunidade Santa Inês, até
esquerda, até a projeção da Rua Mediterrâneo; segue por esta até a encontrar um afluente da Bacia do Igarapé da Colônia Antônio
Rua Marina Tauá; seguindo por esta até a Avenida do Turismo; Aleixo; seguindo por este até a Rua Hibisco; segue por esta até a
seguindo por esta até a Avenida do Futuro; seguindo por esta até o Rua Bela Emília; desta até a Rua das Pratas; desta até a Rua Pedras
Igarapé do Aeroporto; seguindo por este até o Igarapé da Corais; seguindo por esta até a Rua Londres; seguindo por esta até
Redenção; seguindo por este até a projeção do eixo da Rua a Rua Noemia Cordeiro; seguindo por esta até o Igarapé do Aleixo;
Senegal; daí, em linha reta, até a Rua Senegal; seguindo por esta seguindo por este até o Igarapé do Mindú.
até o seu final; daí, em linha reta, no sentido Norte-Sul, até o
Igarapé do Gigante; seguindo por este até a Rua Mascote; seguindo III – UES JORGE TEIXEIRA - Começa na Avenida Itaúba com a
por esta até a Rua Prof ª. Maria A. Bacellar; seguindo por esta até a Avenida Autaz Mirim; segue por esta até a Avenida Nossa Senhora
Rua Cáspio; seguindo por esta até a Rua Principal; seguindo por da Conceição; seguindo por esta até o limite Sul da Reserva
esta até a Rua Urupady; seguindo por esta até a Travessa Silvania; Florestal Adolfo Ducke; seguindo por este, no sentido Oeste-Leste,
segue por esta até a Avenida Cel. Teixeira; seguindo por esta até a até a projeção do eixo do Ramal do Ipiranguinha; daí, por uma linha
Avenida Cecília Meirelles; seguindo por esta até o Igarapé do reta, até o Ramal do Ipiranguinha; seguindo por este até o Ramal do
Gigante; seguindo por este até o Igarapé do Tarumã Açu. Ipiranga; seguindo por este até a Rua Cominho; segue por esta até
a Rua Casca Preciosa; desta até a Avenida do Brasileirinho;
II – UES AEROPORTO - Começa na Avenida do Futuro com a seguindo por esta até o Ramal do Asa; seguindo por este até um
Avenida do Turismo; segue por esta até o limite Norte das terras do afluente da Bacia do Igarapé Boa Vista; segue por este até a
SIPAM e da INFRAERO, seguindo por este até a Avenida Torquato projeção do eixo da Avenida Itaúba; desta, em linha reta, até a
Tapajós; segue por esta até a projeção do eixo da Avenida Max Avenida Itaúba; seguindo por esta, contornando a Bola do Jorge
Teixeira; daí, no sentido Leste-Oeste, seguindo o limite Sul das Teixeira (inclusive), até a Avenida Autaz Mirim.
terras da INFRAERO, até a Avenida do Futuro; desta até a Avenida
do Turismo. IV – UES CIDADE NOVA - Começa na Rua Pe. Monteiro de Noronha
com a Avenida Max Teixeira; segue por esta até a Avenida Noel
III – UES PRAIA DOURADA - Começa na projeção do eixo da Rua Nutels; seguindo por esta até a Avenida Camapuã; desta até a
Mediterrâneo com o Igarapé do Tarumã Açú; deste, seguindo por Avenida Autaz Mirin; seguindo por esta até o Igarapé do Mindú;
sua margem esquerda, até o Igarapé do Tarumã; segue por este até segue por este até o Igarapé do Goiabinha; segue por este até a
a projeção da Alameda G; desta, em linha reta, até a Alameda G; Rua Adauto Fernandes; seguindo por esta até a Rua Aires Gomes
seguindo por esta até a Avenida do Cetur; seguindo por esta até a da Silva; desta até a Avenida Jurunas; seguindo por esta até a Rua
Avenida do Turismo; seguindo por esta até a Rua Marina Tauá; Conde de Sapucaí; segue por esta até a Rua Dr.Astrolábio Passos;
segue por esta até a Rua Mediterrâneo; seguindo por esta, no seguindo por esta até a Rua Perimetral; desta até a Rua Pe.
sentido do seu eixo, até o Igarapé do Tarumã Açu. Monteiro de Noronha; seguindo por esta até a Avenida Max
Teixeira.
IV – UES CACHOEIRA ALTA - Começa na Avenida do Turismo com
a Avenida do Cetur; segue por esta até a Alameda G; segue por
esta até o seu final; daí, por uma linha reta, até o Igarapé do V – UES DISTRITO II - Começa no cruzamento das Avenidas Cosme
Tarumã; segue por este, por sua margem esquerda, até a Avenida Ferreira com a Avenida dos Oitis; segue por esta até a Rua João
da Floresta; daí até a Avenida do Turismo; segue por esta até a Rua Marcos Pozzetti; desta até a Rua Hibisco; segue por esta até um
Dona Otília; segue por este até a Avenida Torquato Tapajós; afluente da Bacia do Igarapé da Colônia Antônio Aleixo; seguindo
seguindo por este até o limite Norte das terras da INFRAERO; por este, e contornando a Comunidade Santa Inês, até encontrar
seguindo por este e contornando o limite Norte das terras do um afluente do Igarapé Boa Vista; segue por este até a projeção do
SIPAM, até a Avenida do Turismo; segue por este até a Avenida do Ramal do Asa; segue por este até a Avenida do Brasileirinho; segue
Cetur. por esta, no sentido Oeste-Leste, até o Ramal da Escola; segue por
este até o Ramal Chico Mendes; segue por este até Avenida
V – UES TARUMÃ - Começa na confluência do Igarapé do Tarumã Puraquequara; segue por esta até a Avenida Colantino Aleixo;
com o Igarapé do Tarumã Açu; deste, por sua margem esquerda, desta, seguindo seu eixo, até o Igarapé da Colônia Antônio Aleixo;
até o eixo da Rua Caena; daí, por uma linha reta, até a Rua Caena; segue por este, seguindo um de seus afluentes, até a Avenida
segue por esta até a Rua Almansa; seguindo por esta até a Avenida Cosme Ferreira; desta até a Avenida dos Oitis.
da Floresta; seguindo por esta até a Av. Esus; seguindo por esta
até o Ramal do Baiano I; seguindo por este até a Avenida Cláudio Na Macrounidade Ducke:
Mesquita; seguindo por esta até a BR-174; seguindo por esta até a
I - UES Novo Israel - abrange os bairros Colônia Santo
Avenida Torquato Tapajós; segue por esta até a Rua Dona Otília;
seguindo por esta até a Avenida do Turismo; segue por esta até a Antônio, Novo Israel, Colônia Terra Nova e parte dos
27 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

bairros Cidade Nova, acima da Av. Noel Nutels, Santa avenidas André Araújo e Cosme Ferreira da Bola do
Etelvina e Monte das Oliveiras; Coroado até a interseção com o eixo Norte-Sul,
II - UES Santa Etelvina - abrange parte dos bairros Santa abrangendo a largura de 300m (trezentos metros) a partir
Etelvina, Monte das Oliveiras e Cidade Nova, até os limites do alinhamento dos logradouros;
da bacia do lado esquerdo do igarapé da Bolívia; NOTA: Conforme Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº
III - UES Bolívia - delimita-se ao sul pelo limite direito da 001/2005-IMPLURB, foi prolongado o Corredor Aleixo,
bacia do igarapé da Bolívia; a leste, pela Reserva Florestal no qual foi incluido o Segmento Colônia, da confluência
Adolpho Ducke; a oeste, pela BR-174; ao norte, pelo limite com a Avenida dos Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a
da Área Urbana. confluência da Rua Getúlio Vargas (Eixo de Atividade
da UES Colônia Antônio Aleixo).
NOTA: Conforme I.N. Nº 002/2005 – IMPLURB, as UES foram
ajustadas, ficando definidos as seguintes delimitações:
VIII - Corredor Autaz Mirim - corresponde às faixas lindeiras
I – UES NOVO ISRAEL - Começa no cruzamento da Avenida Max à Av. Autaz Mirim, da confluência com a Av. Cosme
Teixeira com a Avenida Torquato Tapajós; seguindo por esta até a Ferreira até a Rua N.Sa. da Conceição e à essa última, até
Avenida Arq. José Henriques; desta até a Avenida Nossa Senhora a via projetada no Corredor Norte, abrangendo a largura de
da Conceição; seguindo por esta até a Avenida Autaz Mirim; desta 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento dos
até a Avenida Camapuã; seguindo por esta até a Avenida Noel
Nutels; seguindo por esta até a Avenida Max Teixeira; seguindo até
logradouros;
a Avenida Torquato Tapajós. NOTA: Conforme I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi
prolongado o Corredor Autaz Mirim, referente ao
II – UES SANTA ETELVINA - Começa no cruzamento da Avenida Segmento Autaz Mirim, que passará a corresponder às
Arq. José Henriques com a Avenida Torquato Tapajós; seguindo faixas lindeiras à Avenida Autaz Mirim, da confluência
por esta até o Ramal do Acará; seguindo por este até o limite Oeste
da Reserva Adolfo Ducke; seguindo por este até o limite Sul da com a Avenida dos Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a
referida reserva; seguindo por este limite até a Avenida Arq. José confluência da Rua Nossa Senhora da Conceição.
Henriques; desta até a Avenida Torquato Tapajós.

III – UES BOLÍVIA - Começa no cruzamento do Ramal do Acará com


IX - Corredor Leste-Oeste - corresponde às faixas lindeiras
a Avenida Torquato Tapajós; segue por esta até a BR-174; desta até à via projetada com início na confluência com a Av. Autaz
o limite Norte da Comunidade São João; daí, por uma linha reta, no Mirim, seguindo pela Rua 143, até a confluência desta com
sentido Oeste-Leste, até encontrar a AM-010; seguindo por esta até a Av. Noel Nutels; à Av. Noel Nutels, de sua confluência
o limite Norte da Reserva Florestal Adolfo Ducke; daí, contornando com a Rua 143 até a sua interseção com a Av. Max
a Comunidade Bom Jesus (inclusive), seguindo por este limite até a
projeção do Ramal do Acará; segue por este até a Avenida Teixeira; à Av. Max Teixeira, até seu encontro com a Av.
Torquato Tapajós. Torquato Tapajós; à via projetada Sul do Aeroporto, da
confluência das avenidas Max Teixeira e Torquato Tapajós
CORREDORES URBANOS até a Av. do Turismo, abrangendo a largura de 300m
I - Corredor Sul/Norte – corresponde às quadras (trezentos metros) a partir do alinhamento dos logradouros;
compreendidas entre as avenidas Djalma Batista e NOTA: Conforme Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº
Constantino Nery e às faixas lindeiras às avenidas Djalma 001/2005-IMPLURB, foi prolongado o Corredor Leste-
Batista, Constantino Nery e Torquato Tapajós até o limite Oeste, após o Segmento Camapuã, no qual foi incluido
da Área Urbana, abrangendo a largura de 300m (trezentos o Segmento Itaúba, correspondente às faixas lindeiras
metros) a partir do alinhamento dos logradouros; à Avenida Itaúba, da confluência com a Avenida Autaz
Mirim até a confluência da Rua Sacaca.
II - Corredor da Av. do Turismo – corresponde às faixas
lindeiras à Av. do Turismo, abrangendo a largura de 300m XI - Corredor Norte - corresponde às faixas lindeiras ao
(trezentos metros) a partir do alinhamento do logradouro; trecho da avenida projetada Ducke até o início da Av.
Margarida, seguindo por esta até a Av. Monsenhor Pinto, se
III - Corredor Avenida Brasil/ Ponta Negra – corresponde às prolongando por um trecho da via projetada até a
faixas lindeiras às avenidas Coronel Teixeira, da Av. do confluência das avenidas Torquato Tapajós e do Turismo,
Turismo até a confluência com a Av. Brasil; Brasil, da abrangendo a largura de 300m (trezentos metros) a partir
confluência da Av. Coronel Teixeira até a ponte do igarapé do alinhamento do logradouro.
do São Raimundo, abrangendo a largura de 300m
(trezentos metros) a partir do alinhamento dos logradouros;
UNIDADES ESPACIAIS DE TRANSIÇÃO
IV - Corredor Boulevard Amazonas - corresponde às faixas I - UET PURAQUEQUARA – ABRANGE AO SUL, O RIO
lindeiras à Av. Álvaro Maia, da ponte do igarapé do São AMAZONAS; A LESTE, O RIO PURAQUEQUARA; AO NORTE, O
Raimundo até a Av. Paraíba; à Rua Belém, a partir da Av. IGARAPÉ IPIRANGA E A RESERVA FLORESTAL ADOLPHO
Paraíba, seguindo pelas avenidas Castelo Branco e DUCKE; A OESTE, O LIMITE DA ÁREA URBANA;
Leopoldo Peres até a Av. 7 de Setembro; à Av. Leopoldo II - UET Ducke – abrange ao sul, o igarapé Ipiranga; a leste,
Peres, abrangendo a largura de 300m (trezentos metros) a o rio Puraquequara; ao norte, o limite norte da Área de
partir do alinhamento dos logradouros; Transição; a oeste a Reserva Florestal Adolpho Ducke;
III - UET Mariano – abrange ao sul, o divisor das bacias dos
V - Corredor Darcy Vargas - corresponde às faixas lindeiras igarapés Mariano e Bolívia; a leste, a Reserva Florestal
às avenidas Coronel Teixeira, da confluência com a Av. Adolpho Ducke; ao norte, o limite da Área de Transição; a
Brasil até a Av. Darcy Vargas; Darcy Vargas, da confluência oeste, o igarapé Tarumã-Açu;
da Av. Dom Pedro até a Rua Recife; Efigênio Sales, da Rua IV - UET PRAIA DA LUA – ABRANGE AO SUL, O RIO NEGRO; A
Recife até a Bola do Coroado, abrangendo a largura de LESTE, O IGARAPÉ TARUMÃ-AÇU; A NOROESTE, O IGARAPÉ
300m (trezentos metros) a partir do alinhamento dos AGURAÚ OU ACUARÚ.
logradouros;

VI - Corredor Rodrigo Otávio - corresponde às faixas


lindeiras às avenidas General Rodrigo Otávio e Presidente
Kennedy até a Av. Leopoldo Peres, abrangendo a largura
de 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento dos
logradouros;

VII - Corredor Aleixo - correspode às faixas lindeiras à Av.


Paraíba, entre a Rua Belém e Av. André Araújo; às
28 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI N° 671 / 2002

(REPUBLICADO NA ERRATA I – D.O.M. Nº 660 DE 20/12/02)


ANEXO III

ANEXO III - QUADRO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO DO TERRENO PARA APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO
DIREITO DE CONSTRUIR POR CORREDOR URBANO E UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA - UES

COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO DO TERRENO


CORREDORES/ MACROUNIDADES Coeficiente de
SEGMENTOS/ UES Coeficiente de Aproveitamento Máximo
URBANAS Aproveitamento Básico
do Terreno - CAMT
do Terreno - CABT

SEGMENTO SUL 4,8 2,00


CORREDOR SUL/ NORTE
SEGMENTO CENTRO 3,0 2,00

CORREDOR AV TURISMO PONTA NEGRA 4,0 2,00

Praia PONTA NEGRA 4,0 2,00


CORREDOR AV. BRASIL/ PONTA
PONTA NEGRA 4,0 2,00
NEGRA
AV. CORONEL TEIXEIRA 4,0 2,00

BOULEVARD 4,8 2,00


CORREDOR BOULEVARD
CACHOEIRINHA 4,8 2,00
AMAZONAS
LEOPOLDO PERES 3,0 2,00

AYAPUÁ 4,8 2,00

JACIRA REIS 4,8 2,00


CORREDOR DARCY VARGAS
DARCY VARGAS 4,8 2,00

EFIGÊNIO SALES 4,8 2,00

SEGMENTO 1 3,0 2,00


CORREDOR RODRIGO OTÁVIO
SEGMENTO 2 2,4 2,00

AV. PARAÍBA 4,8 2,00

ANDRÉ ARAUJO 4,8 2,00

COROADO 4,8 2,00


CORREDOR ALEIXO
SÃO JOSÉ 3,0 2,00
NOTA:
COLÔNIA 3,0 2,00
(I.N. Nº 001/05-IMPLURB)
CORREDOR AUTAZ MIRIM AUTAZ MIRIM 3,0 2,00

CORREDOR LESTE/OESTE NOEL NUTELS 3,0 2,00

SETOR ORLA COMPENSA NA


5,4 2,00
UES COMPENSA
MACROUNIDADE ORLA RIO NEGRO
OESTE SETOR ORLA SÃO
RAIMUNDO NA UES SÃO 5,4 2,00
RAIMUNDO
UES ADRIANÓPOLIS 4,8 2,00

UES VIEIRALVES 4,8 2,00


MACROUNIDADE CENTRO
UES SÃO GERALDO 3,0 2,00

UES CENTRO 4,8 2,00

UES PARQUE 10 3,0 2,00

MACROUNIDADE INTEGRAÇÃO UES ALEIXO 3,0 2,00


Setor Memorial da Amazônia
4,8 2,00
na UES DISTRITO I
MACROUNIDADE TARUMÃ-AÇU UES ITAPORANGA 3,0 2,00
(*) Anexo republicado por haver saído com incorreções no D.O.M. de 05.11.02 – Edição Especial
29 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

PLLEI N° 672, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002 XI - Quadro das Vagas de Garagem e


Estacionamentos.
INSTITUI as Normas de Uso e
Ocupação do Solo no § 1° - Para classificação e o enquadramento das
Município de Manaus, Estado atividades desenvolvidas em Manaus, será utilizada como
do Amazonas, e dá outras referência a CNAE – Classificação Nacional de Atividades
providências. Econômicas, conforme regulamento próprio do Poder
Executivo Municipal, visando: (Alterado pelo Art 1º da
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso 20/07/05).
IV, da Lei Orgânica do Município. a) Favorecer a padronização das classes de
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou atividades no cadastro da Administração Tributária do
e eu sanciono a presente Município;
b) Estabelecer a identidade econômica das
LEI: pessoas jurídicas da cidade, em consonância com a
codificação utilizada no país;
CAPÍTULO I c) Compatibilizar as atividades com a
classificação internacional, definida pela Divisão de
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Estatísticas das Nações Unidas.
§ 2° - O Executivo criará Grupo de Trabalho a
Art. 1o – As normas estabelecidas nesta Lei ser composto pelos órgãos afins à matéria para estruturar a
baseiam-se no pressuposto de utilizar o potencial de implantação da CNAE no Município.
adensamento das áreas levando em conta:
§ 3° - Até a implantação da CNAE nos órgãos
I - a preservação das áreas de proteção e de do Município, a classificação das atividades para fins de
fragilidades ambientais, incluindo as nascentes e as aplicação das normas de uso e ocupação do solo será de
margens dos cursos d'água, as unidades de conservação, acordo com o disposto na Seção IV do Capítulo V desta
os fragmentos florestais e as áreas de fundo de vales; Lei.xx
II - a capacidade da infra-estrutura urbana
instalada; CAPÍTULO II
III – as condições de saneamento básico; DA ÁREA URBANA
IV - a acessibilidade à Área Central de
Negócios. Seção I
Das Definições
Art. 2o - Os dispositivos contidos nesta Lei se
aplicam à Área Urbana e à Área de Transição, delimitadas Art. 4o - Para fins de planejamento, gestão e
na Lei do Perímetro Urbano. aplicação das normas de uso do solo, as Macrounidades
Urbanas, definidas no Plano Diretor Urbano e Ambiental de
Art. 3o - São complementos a esta Lei, os Manaus, dividem-se em Unidades de Estruturação Urbana -
seguintes documentos: UES, que poderão conter eixos de atividades e setores
especiais.
I - Mapa da Cidade de Manaus, com os limites
da Área Urbana e da Área de Transição e a delimitação das § 1o - A Unidade de Estruturação Urbana é o
Unidades de Estruturação Urbana (e suas subdivisões – compartimento do território da cidade que apresenta
eixos de atividades e setores especiais), dos Corredores aspectos físicos e/ou características de ocupação e uso
Urbanos (e seus segmentos) e das Unidades Espaciais de homogêneas e tem limites coincidentes com os limites dos
Transição; bairros.
II - Descrição dos eixos de atividades, setores
especiais, segmentos de Corredores Urbanos e setor § 2o - O eixo de atividades é a faixa da UES,
urbano; localizada ao longo de uma via, de estímulo à implantação
III - Quadro de Intensidade de Ocupação por ou reforço de um centro de comércio e serviços, de apoio
Unidade de Estruturação Urbana (e suas subdivisões); ao uso residencial, de abrangência local ou regional, para
IV - Quadro de Intensidade de Ocupação por evitar deslocamentos urbanos.
Corredor Urbano (e seus segmentos);
V - Quadro de Intensidade de Ocupação por § 3o - O setor especial é o compartimento da
Unidade Espacial de Transição (e seus setores especiais); UES onde se concentram atividades não-residenciais, para
VI - Quadro dos Usos e Atividades por Unidade o qual são estabelecidas condições de uso e de ocupação
de Estruturação Urbana (e as suas subdivisões - eixos de específicas.
atividades e setores especiais);
VII - Quadro dos Usos e Atividades por Corredor § 4o – Os limites das Unidades de Estruturação
Urbano (e seus segmentos); Urbana estão descritos no Plano Diretor Urbano e
VIII - Quadro dos Usos e Atividades por Unidade Ambiental de Manaus.
Espacial de Transição (e seus setores especiais);
IX - Quadro de Classificação das Atividades; § 5o – Os limites dos eixos de atividades e dos
X - Enquadramento das atividades; setores especiais estão descritos no Anexo II desta Lei.
30 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Art. 5o - Os Corredores Urbanos, definidos no densificação e volumetria e às atividades existentes,
Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, podem se exceto às vinculadas a indústria naval e portuária não
constituir de um ou mais segmento diferenciado, para o integrantes do Sistema Municipal de Transporte Fluvial.
qual se aplicam as normas de uso e ocupação do solo. - Rua Pe. Agostinho Caballero, da Rua São José até a
Rua - Coração de Jesus;
Parágrafo Único – Os Corredores Urbanos e - Rua Coração de Jesus, em toda a sua extensão;
seus segmentos estão descritos no Plano Diretor Urbano e - Rua 5 de Setembro, em toda a sua extensão.
Ambiental de Manaus.
Art. 7o - A Macrounidade Orla do Rio Negro
Seção II Leste é dividida nas seguintes Unidades de Estruturação
Das Unidades de Estruturação Urbana Urbana - UES:

Art. 6o - A Macrounidade Orla do Rio Negro I - UES Educandos - unidade de uso


Oeste é dividida nas seguintes Unidades de Estruturação diversificado e de ocupação horizontal de alta densidade,
Urbana - UES: compatível com a presença de atividades portuárias
integrantes do Sistema Municipal de Transporte Fluvial, de
I - UES Ponta Negra - unidade de preservação incentivo à manutenção das características atuais de
do ambiente natural, de ocupação horizontal de baixa densificação e volumetria, que abrange os bairros
densidade, com estímulo à proteção dos recursos naturais, Educandos e Colônia Oliveira Machado e contém os
que abrange parcialmente o bairro Ponta Negra; seguintes setores:
a) Setor Orla Ponta Negra - segmento da UES a) Setor Ponta Branca/Amarelinho -
Ponta Negra, de uso diversificado e de ocupação horizontal segmento da UES Educandos, de uso diversificado e de
de baixa densidade, com estímulo às atividades de apoio ocupação horizontal de baixa densidade, situado ao longo
ao turismo e ao lazer, localizado na orla do rio Negro; da orla do rio Negro, no qual se localiza o mercado e o
porto da Panair, de incentivo aos estabelecimentos de
II - UES CMA – unidade de uso apoio ao turismo e lazer;
predominantemente institucional, de ocupação horizontal b) Setor Industrial de Educandos - segmento
de baixa densidade, que abrange parcialmente o bairro da UES Educandos, de uso predominantemente industrial e
Ponta Negra; de ocupação horizontal de baixa densidade, situado ao
longo da orla do rio Negro, com estímulo às instalações
III - UES Compensa - unidade de uso industriais e às atividades de apoio à navegação fluvial;
diversificado e de ocupação horizontal de alta densidade,
de incentivo à manutenção das atividades existentes, II - UES Vila Buriti - unidade de uso
exceto às portuárias e às vinculadas a indústria naval, e diversificado e de ocupação horizontal de média densidade,
das características atuais de densificação e volumetria, que compatível com a presença de atividades relacionadas ao
abrange o bairro Santo Agostinho e parte dos bairros Distrito Industrial e usos institucionais existentes, que
Compensa e Ponta Negra e contém os seguintes setor e abrange o bairro Vila Buriti e parte do bairro Crespo e
eixos de atividades: contém o seguinte setor:
a) Setor Orla Compensa – segmento da UES a) Setor Portuário Vila Buriti - segmento da
Compensa, de uso diversificado e de ocupação vertical de UES Vila Buriti, de uso diversificado e de ocupação
alta densidade, situado ao longo da orla do Rio Negro, de horizontal de baixa densidade, situado ao longo da orla do
incentivo à estruturação dos usos residenciais, com rio Negro, no qual se localizam diversas instalações
estímulo às atividades comerciais e de serviços para apoio industriais e atividades de apoio à navegação fluvial;
ao turismo e ao lazer;
III - UES Mauazinho - unidade residencial de
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- ocupação horizontal de baixa densidade, compatível com o
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram relevo acidentado e a significativa presença de áreas de
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: proteção ambiental e de habitação de interesse social, que
Na UES COMPENSA - Eixos de uso diversificado e de abrange o bairro Mauazinho e contém os seguintes setor e
ocupação horizontal de alta densidade, de incentivo à eixo de atividades:
manutenção das atividades existentes, exceto às a) Setor BR-319 - segmento da UES
portuárias e às vinculadas a indústria naval. Mauazinho, de uso diversificado e de ocupação horizontal
- Av. Cyrillo Neves, em toda a sua extensão; de baixa densidade, situado ao longo da orla do rio Negro,
- Rua Santa Luzia, em toda a sua extensão. no qual se localiza a usina termoelétrica de Manaus, além
de diversas instalações industriais e de apoio à navegação
IV - UES São Raimundo - unidade de uso fluvial, de incentivo à manutenção das atividades existentes
diversificado e de ocupação horizontal de alta densidade, e integração de atividades de apoio ao turismo, com
de incentivo à manutenção das características atuais de estruturação da atividade portuária para o lazer;
densificação e volumetria e às atividades existentes, exceto
às vinculadas a indústria naval e portuária não integrantes b) Eixo de atividades Av. Rio Negro - eixo de
do Sistema Municipal de Transporte Fluvial, que abrange os uso diversificado e de ocupação horizontal de baixa
bairros Santo Antônio, São Raimundo e Glória e contém os densidade, de incentivo à manutenção das atividades
seguintes setor e eixos de atividades: existentes e integração das atividades comerciais e de
a) Setor Orla São Raimundo - segmento da serviços ao uso residencial;
UES São Raimundo, de uso diversificado e de ocupação
vertical de alta densidade, situado ao longo da orla do rio c) Setor Portuário Mauazinho – segmento da
Negro, no qual se localiza o porto de São Raimundo, de UES Mauazinho, de uso diversificado e de ocupação
onde partem lanchas, barcos e balsas para o Município de horizontal de baixa densidade, situado ao longo da orla
Iranduba, com incentivo à reestruturação portuária; do Rio Negro de manutenção e apoio às atividades
portuárias e institucionais. (Incluidodo pelo Art 1º da
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram 20/07/05).
incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Na UES SÃO RAIMUNDO – Eixos de uso diversificado e
de ocupação horizontal de alta densidade, de incentivo IV - UES Colônia Antônio Aleixo - unidade de
à manutenção das características atuais de uso diversificado e de ocupação horizontal de baixa
31 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

densidade, compatível com o relevo acidentado e a diversificado, de verticalização média, de integração das
proximidade de áreas de proteção ambiental, que abrange atividades comerciais e de serviços ao uso residencial;
o bairro Colônia Antônio Aleixo e contém os seguintes setor
e eixo de atividades: NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
a) Setor Portuário Colônia Antônio Aleixo – CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
segmento da UES Colônia Antônio Aleixo, de uso incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
diversificado e de ocupação horizontal de baixa densidade, Na UES CACHOEIRINHA - Eixos de uso diversificado,
situado ao longo da orla do rio Negro de manutenção e de verticalização média, de integração das atividades
apoio às atividades portuárias e institucionais; comerciais e de serviços ao uso residencial.
b) Eixo de atividades Rua Getúlio Vargas - eixo - Av. Urucará, da Rua Prof. Ernani Simão até a Av.
de uso diversificado e de ocupação horizontal de baixa Codajás;
densidade, de incentivo à manutenção das atividades - Av. Maués, em toda a sua extensão.
existentes e integração das atividades comerciais e de
serviços ao uso residencial; IV - UES São Geraldo - unidade residencial, de
verticalização média baixa, de incentivo à densificação, que
V - UES Puraquequara - unidade residencial de abrange os bairros São Geraldo e Chapada e contém os
ocupação horizontal de baixa densidade, compatível com o seguintes eixos de atividades:
relevo acidentado e proximidade de áreas de proteção
ambiental, que abrange parcialmente o bairro a) Eixos de atividades trechos da rua Pará e
Puraquequara e contém o seguinte setor: avenidas João Valério e São Jorge - eixos de uso
a) Setor Portuário Puraquequara – segmento diversificado, de verticalização média baixa, de integração
da UES Puraquequara, de uso diversificado e de ocupação das atividades comerciais e de serviços ao uso residencial;
horizontal de baixa densidade, situado ao longo da orla do
rio Amazonas, de apoio à navegação fluvial. NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2006-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
Art. 8o - A Macrounidade Centro é dividida nas incluído o seguinte Eixo de Atividade:
seguintes Unidades de Estruturação Urbana - UES: - Av. Pedro Teixeira, do Igarapé dos Franceses até a Av.
Djalma Batista;
I - UES Adrianópolis - unidade residencial e de
verticalização alta, de incentivo à densificação com V - UES Centro - unidade de concentração de
variação de tipologias em função do tamanho do lote e da comércio e serviços, de verticalização média, que abrange
largura das vias que abrange parte dos bairros Parque 10 o bairro Presidente Vargas e parte dos bairros Centro,
de Novembro, Adrianópolis e Aleixo e contém os seguintes acima da Rua Leonardo Malcher e parte dos bairros Centro,
eixos de atividades: Nossa Senhora Aparecida e Praça 14 de Janeiro
a) Eixos de atividades trechos da Av. Paraíba e
das ruas Recife e Belo Horizonte - eixos de uso VI - UES Centro Antigo - unidade de
diversificado e de verticalização alta, de integração das concentração de comércio e serviços, de verticalização
atividades comerciais e de serviços ao uso residencial; baixa, compatíveis com a diversidade comercial e a
concentração de bens de interesse cultural, com incentivo
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- às atividades de comércio e serviços e à manutenção da
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram volumetria atual, que abrange parte dos bairros Centro,
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: N.Sa. Aparecida e Praça 14 de Janeiro e contém o seguinte
Na UES ADRIANÓPOLIS - Eixos de uso diversificado e setor e eixos de atividades:
de verticalização alta, de integração das atividades a) Setor Sítio Histórico - segmento da UES
comerciais e de serviços ao uso residencial. Centro Antigo, dentro dos limites do Sítio Histórico da
- Rua Salvador, em toda a sua extensão; Cidade de Manaus, de usos e atividades condicionados à
- Rua Fortaleza, em toda a sua extensão. presença de bens tombados e de ocupação horizontal de
alta densidade.
II - UES Vieiralves - unidade de uso
diversificado, de verticalização média, de incentivo à Art. 9o - A Macrounidade Integração é dividida
densificação com variação de tipologias em função do nas seguintes Unidades de Estruturação Urbana:
tamanho do lote e da largura das vias, que abrange o bairro
Nossa Senhora das Graças e parte do bairro Parque 10 de I - UES São Jorge - unidade residencial e de
Novembro e contém os seguintes eixos de atividades: ocupação horizontal de alta densidade, com presença
a) Eixos de atividades ruas Acre, Pará, João significativa de uso institucional, de incentivo à
Valério e Maceió - eixos de uso diversificado, de densificação, que abrange os bairros São Jorge e Vila da
verticalização média, de integração das atividades Prata e parte dos bairros Compensa e Dom Pedro e contém
comerciais e de serviços ao uso residencial; os seguintes eixos de atividades:
a) Eixos de atividades trechos da Av. São
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- Jorge, da Estrada da Compensa e da Rua Brasil - eixos de
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram uso diversificado e de ocupação horizontal de alta
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: densidade, de reforço à mistura de usos existentes e
Na UES VIEIRALVES - Eixo de uso diversificado, de integração de atividades de comércio e de serviços ao uso
verticalização média, de integração das atividades residencial;
comerciais e de serviços ao uso residencial. NOTA: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de
- Rua Major Gabriel, da Av. Álvaro Maia até a Rua São 14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05,
Luiz. alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES São
Jorge possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação
III - UES Cachoeirinha - unidade residencial, de igual a VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA.
verticalização média, de incentivo à densificação, que
abrange o bairro Cachoeirinha e contém os seguintes eixos II - UES Alvorada - unidade residencial e de
de atividades: ocupação horizontal de baixa densidade, compatível com a
a) Eixos de atividades trechos das avenidas proximidade do Aeroporto Internacional de Manaus e de
Tefé e Costa e Silva e da rua Ramos Ferreira - eixos de uso áreas de proteção ambiental, que abrange os bairros Nova
32 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Esperança, Alvorada, Redenção e da Paz e parte do bairro de Muritiba, Marquês de Vila Real de Praia Grande,
Dom Pedro e contém os seguintes eixos de atividades: Marquês de Erval e Barão do Rio Branco - eixos de uso
diversificado e de verticalização média baixa, de
a) Eixos de atividades trechos das avenidas potencialização ao centro de comércio e de serviços
Desembargador João Machado, Constantinopla, Dom existente e de integração de atividades de comércio e de
Pedro I, J e Pedro Teixeira, das ruas Campo Grande e 5 e serviços ao uso residencial; (Alterado pelo Art. 5º da Lei
da Estrada dos Franceses - eixos de uso diversificado e de 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
ocupação horizontal de baixa densidade, de integração de
atividades de comércio e de serviços ao uso residencial; NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
NOTA 1: Mediante Resolução Nº CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
001/2005- CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
11/ 08/ 05, foram incluídos os seguintes Eixos de Na UES FLORES - Eixos de uso diversificado e de
verticalização média baixa, de potencialização ao
Atividades:
Na UES ALVORADA - Eixos de uso diversificado e de centro de comércio e de serviços existente e de
ocupação horizontal de baixa densidade, de integração integração de atividades de comércio e de serviços ao
de atividades de comércio e de serviços ao uso uso residencial.
residencial. - Rua Loris Cordovil, do Igarapé dos Franceses até a
- Av. D, em toda a sua extensão; Av. Constantino Nery;
- Av. Sem. Raimundo Parente, em toda a sua extensão; - Rua Barão de Indaiá, da Av. Rio Amazonas até a Av.
- Av. Central, em toda a sua extensão; Prof. Nilton Lins;
- Av. NS, em toda a sua extensão; - Av. Desembargador João Machado, do Igarapé dos
- Av. Paulo Jacob, em toda a sua extensão; Franceses até a Av. Constantino Nery;
- Alameda Santos Dumont, em toda a sua extensão; - Rua Visconde de Sepetiba, em toda a sua extensão.
- Rua Cmte. Noberto Won Gal, em toda a sua extensão;
- Rua Gurupi, em toda a sua extensão; NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
- Rua 4, da Av. D. Pedro I até a Av. B; CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
- Av. B, da Rua Loris Cordovil até a Rua 8; 24/04/08, foi incluído o seguinte Eixo de Atividade:
- Av. F, da Rua 4 até a Rua 8; Na UES FLORES – Eixo de uso diversificado e de
- Rua 8, da Rua F até a Av. B; verticalização média baixa, de potencialização ao
- Rua 3, da Av. Laguna até a Rua V; centro de comércio e de serviços existente e de
- Rua Loris Cordovil, da Av. B até o Igarapé dos integração de atividades de comércio e serviços ao uso
Franceses. residencial.
- Rua Barão de Indaiá, trecho da Av. Rio Amazonas até
NOTA 2: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de a Rua Des. Luis F. Cabral.
14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05,
alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES Alvorada V - UES Parque 10 - unidade de uso
possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação igual a diversificado e de verticalização média baixa, caracterizada
VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA. pela boa acessibilidade e presença de novos
empreendimentos imobiliários, de potencialização à
centralidade, que abrange parte do bairro Parque 10 de
III - UES Lírio do Vale - unidade residencial, de Novembro e contém os seguintes eixos de atividades:
ocupação horizontal de baixa densidade, que abrange os a) Eixos de atividades Rua do Comércio,
bairros Lírio do Vale e Planalto e contém os seguintes eixos avenidas Perimetral 1 e Perimetral 2 e trecho da Rua Recife
de atividades: - eixos de concentração de comércio e serviços e de
a) Eixos de atividades trechos da Av. verticalização média baixa, de potencialização aos centros
Desembargador João Machado, da Rua Goiânia e da de comércio e de serviços existentes;
Estrada dos Franceses - eixos de uso diversificado e de b) Eixo de atividade trecho da Av. Paraíba –
ocupação horizontal de baixa densidade, de eixo de uso diversificado e de verticalização média, de
potencialização ao centro de comércio e de serviços integração das atividades comerciais e de serviços ao
existente e de integração de atividades de comércio e de uso residencial. (Incluído pelo Art. 5º da Lei 752 de
serviços ao uso residencial; 07/01/04 D.O.M. Nº956)
NOTA 1: Mediante Resolução Nº 001/2005- NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Na UES LÍRIO DO VALE - Eixos de uso diversificado e Na UES PARQUE 10 - Eixos de concentração de
de ocupação horizontal de baixa densidade, de comércio e serviços e de verticalização média baixa, de
potencialização ao centro de comércio e de serviços potencialização aos centros de comércio e de serviços
existente e de integração de atividades de comércio e existentes.
de serviços ao uso residencial. - Av. Eldorado, em toda a sua extensão;
- Av. Dublin, em toda a sua extensão; - Av. Tancredo Neves, da Av. Perimetral até a Av.
- Rua Jequié, em toda a sua extensão. Visconde de Porto Seguro;
- Rua Álvaro Braga, em toda a sua extensão.
NOTA 2: Conforme Art. 2º da Lei Nº 857 de
14/07/05, publicado no D.O.M. nº 1284 de 20/07/05, NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
alteração do Anexo III da Lei Nº 672/02, a UES Lírio do CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
Vale possui Diretrizes para Intensidade de Ocupação 24/04/08, foram incluídos os seguintes Eixos de
igual a VERTICALIZAÇÃO MÉDIA BAIXA. Atividades:
Na UES PARQUE 10 - Eixos de concentração de
IV - UES Flores - unidade residencial e de comércio e serviços e de verticalização média baixa, de
ocupação horizontal de média densidade, que abrange o potencialização aos centros de comércio e de serviços
bairro de Flores e contém os seguintes eixos de atividades: existentes.
a) Eixos de atividades Estrada do Aeroclube, - Rua Manoel Marques de Souza, antiga Rua 06, em
Avenida Amazonas, ruas Visconde de Cairu e Visconde de toda a sua extensão.
Utinga, trechos das avenidas Marquês de Inhambupé e - Rua Raimundo Polari, antiga Rua 07, em toda a sua
Timbiras e das ruas Marquês de Quixeramobim, Marquês extensão.
33 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

integração de atividades de comércio e de serviços ao


VI - UES Aleixo - unidade residencial, de uso residencial.
verticalização média baixa que abrange parte dos bairros - Rua Valério B. de Andrade, em toda a sua extensão;
Adrianópolis e Aleixo e contém os seguintes eixos de - Rua Franco de Sá, da Rua Valério B. de Andrade até a
atividades: Av. André Araújo;
a) Eixos de atividades trecho da Av. Via - Av. Marquês da Silveira, da Av. Codajás até a Rua
Láctea, Av. Constelação e ruas Principal e C-05 - eixos de Valério B. de Andrade;
uso diversificado e de verticalização alta, de - Av. Codajás, da Av. Marquês da Silveira até a Rua Cel.
potencialização ao centro de comércio e de serviços Ferreira de Araújo;
existente e de integração de atividades de comércio e de - Rua Cel. Ferreira de Araújo, em toda a sua extensão;
serviços ao uso residencial; (Alterado pelo Art. 5º da Lei - Rua Leopoldo Carpinteiro Peres, em toda a sua
752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) extensão;
- Av. Penetração Dois, em toda a sua extensão;
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005- - Av. Perimetral Dois, em toda a sua extensão;
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram - Rua A, do Igarapé do 40 até a Rua A-2;
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: - Av. Solimões, em toda a sua extensão;
Na UES ALEIXO - Eixos de uso diversificado e de - Rua Benjamin Constant, em toda a sua extensão;
verticalização média baixa; - Rua Portugal, em toda a sua extensão;
- Rua Gabriel Gonçalves, da Av. André Araújo até a Rua - Rua Monte Castelo, em toda a sua extensão.
Huascar Angelin;
- Rua São José, da Av. Cosme Ferreira até a Rua Oscar X - UES Morro da Liberdade - unidade de uso
Cordeiro. diversificado de ocupação horizontal com alta densidade,
com influência da área central, de incentivo à densificação,
VII - UES Coroado - unidade de uso com potencialização de centralidade, que abrange os
diversificado e de ocupação horizontal de alta densidade, bairros Betânia, São Lázaro, Raiz, Morro da Liberdade e
compatível com a proximidade a áreas de proteção Santa Luzia e contém os seguintes eixos de atividades:
ambiental, que abrange o bairro Coroado, inclusive o a) Eixos de atividades trechos das avenidas
campus da Universidade do Amazonas, e contém os Tefé e Costa e Silva - eixos de uso diversificado e de
seguintes eixos de atividades: ocupação horizontal de alta densidade, de reforço ao centro
a)Eixos de atividades Rua São Pedro, trechos de comércio e de serviços existente e de integração de
das ruas Ouro Preto, Presidente Médice e Santo Antônio e atividades de comércio e de serviços ao uso residencial.
avenidas Beira Rio e Beira Mar - eixos de uso diversificado
e de ocupação horizontal de alta densidade, de NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
potencialização ao centro de comércio e de serviços CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
existente e de integração de atividades de comércio e de incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
serviços ao uso residencial e à Unidade de Estruturação Na UES MORRO DA LIBERDADE – Eixos de uso
próxima; diversificado e de ocupação horizontal de alta
densidade, de reforço ao centro de comércio e de
VIII - UES Distrito I - unidade serviços existente e de integração de atividades de
predominantemente industrial e de ocupação horizontal de comércio e de serviços ao uso residencial.
baixa densidade, compatível com as atividades industriais e - Rua Delfin de Souza, da Av. Silves até a Rua Abílio
de apoio à indústria existentes, que abrange o Módulo 1 do Nery;
Distrito Industrial da SUFRAMA e parte do bairro Crespo, e - Rua Dona Mimi, do Igarapé do 40 até a Rua Adalberto
contém o seguinte setor: Vale;
a) Setor Memorial da Amazônia - segmento da - Rua Adalberto Vale, da Rua Dona Mimi até o Igarapé
UES Distrito Industrial, de concentração de comércio e de da Lagoa Verde.
serviços e de verticalização média, situado ao longo do
igarapé do Quarenta, de estímulo às atividades de apoio ao Art. 10 - A Macrounidade Tarumã-Açu é dividida
lazer e ao turismo; (Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). nas seguintes Unidades de Estruturação Urbana:
b) Eixo de atividades Avenida Ministro Mário
Andreazza – eixo de uso diversificado e de I - UES Itaporanga - unidade de preservação do
verticalização média, de potencialização às atividades ambiente natural, de verticalização média baixa e
de comércio e de serviços com estímulo às atividades densidade média, que abrange parte do bairro Ponta
de apoio à indústria, lazer e turismo. (Incluído pelo Art. Negra.
5º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
II - UES Aeroporto - unidade institucional e
IX - UES Japiim - unidade de uso diversificado, ocupação horizontal de média densidade, que abrange
de ocupação horizontal com alta densidade, com influência parte do bairro Tarumã, e que contém o seguinte eixo de
da área central, de incentivo à densificação, com atividades:
potencialização de centralidade, que abrange os bairros a) Eixo de atividades trecho da Av. Santos
Petrópolis, São Francisco e Japiim e contém o seguinte Dumont - eixo de uso diversificado e de ocupação
eixo de atividades: horizontal de média densidade, de reforço às atividades de
a) Eixo de atividades trecho da Av. Tefé - eixo comércio e de serviços compatíveis com o uso residencial;
de uso diversificado e de ocupação horizontal de alta
densidade, de reforço ao centro de comércio e de serviços III - UES Praia Dourada - unidade de
existente e de integração de atividades de comércio e de preservação do ambiente natural e ocupação horizontal de
serviços ao uso residencial; baixa densidade, que abrange parte dos bairros Ponta
Negra e Tarumã.
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram IV - UES Cachoeira Alta - unidade de
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: preservação do ambiente natural e ocupação horizontal de
Na UES JAPIIM - Eixos de uso diversificado e de baixa densidade, situada na Área de Proteção Ambiental do
ocupação horizontal de alta densidade, de reforço ao Tarumã/ Ponta Negra, com cuidados ambientais, que
centro de comércio e de serviços existente e de abrange parte do bairro Tarumã.
34 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
V - UES Tarumã - unidade de preservação do NOTA 02: Mediante Resolução Nº 001/2006-
ambiente natural e ocupação horizontal de média CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
densidade, com presença de glebas disponíveis para incluído o seguinte Eixo de Atividade:
parcelamentos, de incentivo à densificação com cuidados - Av. João Câmara, em toda a sua extensão.
ambientais, que abrange parte do bairro Tarumã,
estendendo-se até os limites norte da Área Urbana.
V - UES Distrito II - unidade
Art. 11 - A Macrounidade Leste é dividida nas predominantemente industrial e de ocupação horizontal de
seguintes Unidades de Estruturação Urbana: baixa densidade, com atividades agroindustriais, de
incentivo à proteção dos recursos naturais, que abrange
I - UES São José - unidade residencial e de parte do Módulo 2 do Distrito Industrial da SUFRAMA.
ocupação horizontal de alta densidade, de incentivo à
densificação, que abrange os bairros São José Operário, Art. 12 - A Macrounidade Ducke é dividida nas
Zumbi e Armando Mendes e contém os seguintes eixos de seguintes Unidades de Estruturação Urbana:
atividades:
a) Eixos de atividades trechos das ruas I - UES Novo Israel - unidade residencial e de
Uaupes, 21, 27, Penetração 02, J, 11, 07, 04, Antônio ocupação horizontal de baixa densidade, de incentivo à
Matias, Barreirinha, Dr. Pegoraro, H e I e da Avenida proteção dos recursos naturais, que abrange os bairros
Perimetral, ruas Penetração 01, Marginal A, Vilar Fiúza, Colônia Santo Antônio, Novo Israel, Colônia Terra Nova e
Coronel Boucinha, Dra. Didia e Francisco e avenidas parte dos bairros Cidade Nova, Santa Etelvina e Monte das
Itacolomí e Contorno Norte - eixos de uso diversificado e de Oliveiras e contém os seguintes eixos de atividades:
ocupação horizontal de alta densidade, de reforço ao centro a) Eixos de atividades trechos das avenidas
de comércio e de serviços existente e de integração de São João, das Oliveiras e Chico Mendes e da Rua Bom
atividades de comércio, serviços e indústrias ao uso Jesus e Av. Atroarés - eixos de uso diversificado e de
residencial; ocupação horizontal de baixa densidade, de estímulo às
atividades de comércio e de serviços, compatibilizadas ao
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2006- uso residencial;
CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
incluído o seguinte Eixo de Atividade: NOTA: Mediante Resolução Nº 004/2008-
- Rua José Romão, da Av. Cosme Ferreira até a Rua CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
Garcia. 24/04/08, foram incluídos os seguintes Eixos de
Atividades:
II - UES Tancredo Neves - unidade residencial Na UES NOVO ISRAEL – Eixos de uso diversificado e
e de ocupação horizontal de alta densidade, com presença de ocupação horizontal de baixa densidade, de
de ocupações irregulares, de incentivo à densificação pelo estímulo às aividades de comércio e de serviços,
preenchimento de lotes vazios, que abrange o bairro compatibilizadas ao uso residencial.
Tancredo Neves; - Rua Pe. João Ribeiro, antiga Av. Penetração II, da Av.
Camapuã até a Rua Morro Canaranas.
III - UES Jorge Teixeira - unidade de - Rua Francisca Mendes, antiga Av. Penetração I/Rua
preservação do ambiente natural e ocupação horizontal de Curuais/Rua Palmeiras, da Rua Ladario até a Av. Nossa
média densidade, área de fragilidade ambiental e Senhora de Fátima.
proximidade de áreas de proteção ambiental, de incentivo à - Avenida Nossa Senhora de Fátima, da Rua Francisca
proteção dos recursos naturais, que abrange o bairro Jorge Mendes até a Av. Nossa Senhora da Conceição.
Teixeira e contém os seguintes eixos de atividades:
a) Eixo de atividades Av. da Penetração e Rua II - UES Santa Etelvina - unidade residencial e
Itaúba - eixos de uso diversificado e de ocupação horizontal de ocupação horizontal de baixa densidade, de incentivo à
de média densidade, de reforço ao centro de comércio e de proteção dos recursos naturais, que abrange parte dos
serviços existente e de integração de atividades de bairros Santa Etelvina, Monte das Oliveiras e Cidade Nova
comércio e de serviços ao uso residencial; e contém os seguintes eixos de atividades:
a) Eixos de atividades trechos das ruas Santa
IV - UES Cidade Nova - unidade de uso Etelvina, Dom Milton e Juiz Otávio - eixos de uso
diversificado e de ocupação horizontal de média densidade, diversificado e de ocupação horizontal de baixa densidade,
de razoável acessibilidade, com presença de ocupações de estímulo às atividades de comércio e de serviços,
irregulares, de incentivo à densificação e reforço à compatibilizadas ao uso residencial, com cuidados
centralidade, que abrange parte do bairro Cidade Nova e ambientais;
contém os seguintes eixos de atividades:
a) Eixos de atividades avenidas Timbiras e D, III - UES Bolívia - unidade de preservação do
ruas 27, 192, Penetração I, Circular 02, Penetração 03, Rio ambiente natural e ocupação horizontal de baixa
Uaupes e 77 e trechos das ruas 202, 197, Penetração II e densidade, com pressão de invasões e ocupações
61 - eixos de uso diversificado e de ocupação horizontal de irregulares, de incentivo à proteção dos recursos naturais.
média densidade, de reforço ao centro de comércio e de
serviços existente e de integração de atividades de Seção III
comércio, de serviços e de indústrias ao uso residencial; Dos Corredores Urbanos

NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005- Art. 13 - O Corredor Sul/Norte é dividido nos


CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram seguintes segmentos:
incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Na UES CIDADE NOVA – Eixo de uso diversificado e de I - Segmento Sul - unidade de concentração de
ocupação horizontal de média densidade, de reforço ao comércio e de serviços, de verticalização alta de expansão
centro de comércio e de serviços existente e de da área central de negócios, com estímulo à concentração
integração de atividades de comércio, de serviços e de de atividades de comércio e serviços não geradoras de
industriais ao uso residencial. tráfego, que abrange as avenidas Djalma Batista e
- Av. Noel Nutels, da Av. Camapuã até a Rua Ramos D. Constantino Nery;

II - Segmento Centro - unidade de concentração


de comércio e de serviços, de verticalização média baixa,
35 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

de reforço ou criação de novas centralidades, que abrange II - Segmento Avenida Jacira Reis - unidade de
trecho da Av. Torquato Tapajós; uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
atividades de comércio e serviços; (Alterado pelo Art. 6º
III - Segmento Norte - unidade da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
predominantemente industrial e de verticalização baixa,
compatível com a presença de grandes glebas e lotes, de III - Segmento Avenida Darcy Vargas - unidade
incentivo às atividades industriais e aos empreendimentos e de concentração de comércio e de serviços, de
atividades produtoras de grande porte, que abrange trecho verticalização alta, com estímulo à concentração de
da Av. Torquato Tapajós. atividades de comércio e serviços;

Art. 14 - O Corredor da Av. do Turismo é IV - Segmento Avenida Efigênio Sales - unidade


dividido nos seguintes segmentos: de uso diversificado, de verticalização alta, com reforço ou
criação de novos centros.
I - Segmento Tarumã - unidade de uso
diversificado e de verticalização baixa, com estímulo às
Art. 18 - O Corredor Rodrigo Otávio é dividido
atividades de comércio e serviços, compatível com a
nos seguintes segmentos:
presença de grandes glebas, com cuidados ambientais;

II - Segmento Aeroporto - unidade de uso I - Segmento 1 - unidade de concentração de


diversificado e de verticalização baixa, com estímulo às comércio e de serviços, de verticalização média baixa, com
atividades de comércio e serviços, com cuidados estímulo às atividades de comércio e serviços, que abrange
ambientais; trecho da Av. General Rodrigo Otávio;

III - Segmento Ponta Negra - unidade de uso II - Segmento 2 - unidade de uso diversificado,
diversificado e de verticalização alta, com estímulo às de verticalização baixa, com estímulo às atividades de
atividades de comércio e serviços, sobretudo de turismo e comércio e serviços, que abrange trecho da Av. General
lazer, compatível com a presença de grandes glebas, com Rodrigo Otávio;
cuidados ambientais.
III - Segmento 3 - unidade de uso diversificado,
Art. 15 - O Corredor Avenida Brasil/ Ponta de verticalização baixa, com estímulo às atividades de
Negra é dividido nos seguintes segmentos: comércio e serviços que abrange a rótula da SUFRAMA,
trecho das avenidas Rodrigo Otávio e Presidente Kennedy.
I – Segmento Praia da Ponta Negra - unidade
de uso diversificado e de verticalização alta, garantindo-se Art. 19 - O Corredor Aleixo é dividido nos
a qualidade de aeração urbana e a preservação seguintes segmentos:
paisagística, que abrange trecho da Av. Coronel Teixeira;
I - Segmento Avenida Paraíba - unidade de uso
II - Segmento Ponta Negra - unidade de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
diversificado, de verticalização alta, que abrange trecho da atividades de comércio e serviços;
Av. Coronel Teixeira;
II - Segmento Avenida André Araújo - unidade
III - Segmento Av. Coronel Teixeira - unidade de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
de uso diversificado, de verticalização alta, com estímulo às atividades de comércio e serviços;
atividades de comércio e serviços, que abrange trecho da
III - Segmento Coroado - unidade de uso
Av. Coronel Teixeira;
diversificado, de verticalização média, com estímulo à
criação de novos centros de comércio e serviços;
IV - Segmento Av. Brasil - unidade de uso
diversificado, de verticalização média baixa, condizente IV - Segmento São José - unidade de uso
com a sua localização em fundo de vale, com estímulo à diversificado, de verticalização média baixa, com estímulo à
concentração de atividades de comércio e serviços, que criação de novos centros de comércio e serviços.
abrange trecho da Av. Brasil.
NOTA: SEGMENTO COLÔNIA - Conforme
Art. 16 - O Corredor Boulevard Amazonas é Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi
dividido nos seguintes segmentos: prolongado o Corredor Aleixo, no qual foi incluido o
Segmento Colônia, da confluência com a Avenida dos
I - Segmento Boulevard - unidade de Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a confluência da Rua
concentração de comércio e serviços e de verticalização Getúlio Vargas (Eixo de Atividade da UES Colônia
alta, com reforço aos centros de comércio e serviços Antônio Aleixo), sendo uma unidade de uso
existentes; diversificado, de vertivalização média baixa, com
estímulo às atividades de comércio, serviços e
II - Segmento Cachoeirinha - unidade de uso indústria.
diversificado, de verticalização alta, com estímulo às
atividades de comércio e de serviços; Art. 20 - O Corredor Autaz Mirim é dividido nos
seguintes segmentos:
III - Segmento Leopoldo Peres - unidade de
concentração de comércio e de serviços e de verticalização I - Segmento Autaz Mirim - unidade de uso
média baixa, de estímulo às atividades de comércio e de diversificado, de verticalização média baixa, com reforço às
serviços. atividades de comércio e serviços;

II - Segmento Nossa Senhora da Conceição -


Art. 17 - O Corredor Darcy Vargas é dividido unidade de uso diversificado, de verticalização baixa, com
nos seguintes segmentos: reforço às atividades de comércio e serviços.

I - Segmento Ayapuá - unidade de uso Art. 21 - O Corredor Leste-Oeste é dividido nos


diversificado, de verticalização média, com estímulo às seguintes segmentos:
atividades de comércio e serviços;
36 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
I – Segmento Camapuã - unidade de uso produção agrícola;
diversificado, de verticalização baixa, com reforço ou
criação de novos centros; III - UET Mariano - unidade residencial,
industrial e de produção agrícola, de integração de
II – Segmento Noel Nutels - unidade de uso atividades industriais de baixo impacto ambiental e de
diversificado, de verticalização média baixa, com reforço ou ocupação de baixa densidade com o uso residencial e com
criação de novos centros, que abrange a Av. Camapuã, a produção agrícola;
trecho da Av. Noel Nutels e a Av. Max Teixeira.
III - UET Praia da Lua - unidade residencial,
III - Segmento Sul do Aeroporto - unidade de agrícola e de atividades de turismo, de integração do uso
uso diversificado e de verticalização média baixa, com residencial de baixa densidade às atividades de turismo
estímulo à criação de atividades de comércio e de serviços. ecológico e à produção agrícola, com cuidados ambientais
para proteção dos recursos ambientais.
NOTA: SEGMENTO ITAÚBA - Conforme Lei
Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi CAPÍTULO IV
prolongado o Corredor Leste-Oeste, após o Segmento DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL
Camapuã, no qual foi incluido o Segmento Itaúba,
correspondente às faixas lindeiras à Avenida Itaúba, da Seção I
confluência com a Avenida Autaz Mirim até a Da Proteção dos Recursos Naturais
confluência da Rua Sacaca, sendo uma unidade de uso
diversificado, de verticalização baixa, com reforço ou Art. 25 - Constituem-se áreas de proteção dos
criação de novos centros. recursos naturais de Manaus, as zonas ambientais
conceituadas no Código Ambiental de Manaus:
Art. 22 - O Corredor Norte é a unidade de uso I - as Zonas de Unidades de Conservação –
diversificado e de verticalização baixa, com estímulo à ZUC;
criação de atividades de comércio e de serviços.
II - as Zonas de Proteção Ambiental - ZPA;
III - as Zonas de Proteção Paisagística - ZPP;
CAPÍTULO III
DA ÁREA DE TRANSIÇÃO IV - as Zonas de Recuperação Ambiental - ZRA;
V - as Zonas de Controle Especial - ZCE.
Seção I
Das Definições § 1o - Aplicam-se às diversas áreas que
compõem as áreas de proteção dos recursos naturais de
Art. 23 - Para fins de planejamento, gestão e Manaus, além do disposto nesta Lei, a seguinte legislação
aplicação das normas de uso do solo, a Área de Transição, federal: Código Florestal, lei de criação de áreas especiais
definida no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, e de locais de interesse turístico, decreto e Resolução
divide-se em Unidades Espaciais de Transição - UET, que CONAMA sobre Reservas Ecológicas e Áreas de Relevante
contém um setor urbano. Interesse Ecológico.
§ 2o – A delimitação e descrição dos limites das
§ 1O - A Unidade Espacial de Transição é o zonas ambientais serão feitas no Zoneamento Ambiental
compartimento da Área de Transição que apresenta Municipal.
aspectos físicos e/ou características de ocupação e uso
homogêneas e tem as mesmas diretrizes para ocupação. Subseção I
O
Das Zonas de Unidades de Conservação
§ 2 - O setor urbano é o compartimento da
UET, com características predominantemente urbanas, Art. 26 - As Zonas de Unidades de
para o qual são estabelecidas condições de uso e Conservação - ZUC correspondem às áreas sob
ocupação específicas. regulamento das diversas categorias de manejo, nos
termos do Código Ambiental de Manaus.
§ 3o - Os limites das Unidades Espaciais de
Transição estão descritas no Plano Diretor Urbano e Art. 27 - As Zonas de Unidades de
Ambiental de Manaus. Conservação que constituem Áreas de Proteção Ambiental
- APA têm seus índices urbanísticos definidos nos Quadros
§ 4o - O limite do setor urbano está descrito no de Intensidade de Ocupação e de Usos e Atividades, nos
Anexo II desta Lei. Anexos III, IV, V, VI, VII e VIII , de acordo com as UES,
Corredor Urbano ou UET em que se situam.
Seção II
Das Unidades Espaciais de Transição Art. 28 - Qualquer modificação no uso e na
edificação dos imóveis incluídos nas Zonas de Unidades de
Art. 24 - A Área de Transição é dividida nas Conservação deverá ser precedida de consulta aos órgãos
seguintes Unidades Espaciais de Transição e setor urbano: responsáveis pela proteção ambiental e planejamento
urbano do Município.
I - UET Puraquequara - unidade residencial,
agrícola, pecuária e de atividades de turismo, de integração Subseção II
do uso residencial de baixa densidade às atividades de Das Zonas de Proteção Ambiental
turismo ecológico e à produção agrícola, com cuidados
ambientais para proteção dos recursos ambientais, que
contém o seguinte setor: Art. 29 - Nas Zonas de Proteção Ambiental -
a) Setor urbano - unidade de preservação ZPA, que correspondem a áreas protegidas por
ambiental, de ocupação horizontal de baixa densidade, com instrumentos legais diversos devido à existência de
usos e atividades condicionados à proteção dos recursos suscetibilidade do meio a riscos relevantes, é vedada a
naturais; edificação, restringindo-se nestas áreas qualquer tipo de
intervenção ou uso à consulta aos órgãos responsáveis
II - UET Ducke – unidade residencial e agrícola,
de integração do uso residencial de baixa densidade com a
37 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
o
pela proteção ambiental e planejamento urbano do § 1 - Aplicam-se aos imóveis que compõem o
Município. patrimônio histórico, artístico e cultural de Manaus, além do
disposto nesta Lei, a seguinte legislação municipal: Lei
Art. 30 - Para as faixas de proteção das Orgânica do Município de Manaus - LOMAN, Lei n° 038/90,
margens dos cursos d'água nas Áreas Urbanas e de Decreto n° 4.673/85 e Portaria SEMPLURB n° 26/85.
Transição se aplicam o disposto no Plano de Saneamento
e Drenagem a ser implementado. § 2o - As unidades mencionadas no Decreto
4.637/85 estão relacionadas e classificadas no Anexo I da
Subseção III Portaria SEMPLURB n° 26/85, sujeitando-se às exigências
Das Zonas de Proteção Paisagística constantes na citada portaria.

Art. 36 - Os proprietários dos bens constantes


Art. 31 - Nas Zonas de Proteção Paisagística – do patrimônio histórico e cultural de Manaus serão
ZPP, que correspondem a áreas de proteção da paisagem incentivados pela Prefeitura a preservá-los e conservá-los
com características excepcionais de qualidade e fragilidade nos termos da Lei n° 2.044/89 e da Lei Orgânica do
visual, proíbe-se o uso e a edificação, restringindo-se Município de Manaus - LOMAN e do Decreto n° 1.939/93.
nestas áreas qualquer tipo de intervenção à consulta aos
órgãos de proteção ambiental das esferas federal, estadual
e municipal e de planejamento urbano municipal. Art. 37 - Os proprietários dos imóveis que
compõem o patrimônio histórico, artístico e cultural de
Manaus poderão negociar medidas mitigadoras ou
compensatórias, inclusive a transferência do direito de
Subseção IV
construir, com o órgão municipal competente, conforme
Das Zonas de Recuperação Ambiental
estabelecido no Plano Diretor Urbano e Ambiental de
Manaus.
Art. 32 - As Zonas de Recuperação Ambiental –
ZRA, que correspondem às áreas em estágio significativo
Art. 38 - Qualquer modificação no uso e na
de degradação, são áreas prioritárias para aplicação do
edificação nos imóveis incluídos nos setores mencionados
instrumento de intervenção da operação urbana
estará sujeita à tutela e à apreciação especiais pela seção
consorciada, conforme estabelecido no Plano Diretor
municipal responsável pela preservação do Patrimônio
Urbano e Ambiental de Manaus.
Cultural, devendo ser precedida de consulta prévia ao
Parágrafo Único – Nas Zonas de Proteção
órgão municipal competente e ouvida a Câmara Técnica de
Paisagística sujeitas à aplicação de operação urbana
Planejamento e Controle Urbano.
consorciada, os índices urbanísticos serão definidos nos
projetos especiais, atendendo aos critérios e parâmetros
CAPÍTULO V
estabelecidos pelo órgão de planejamento urbano do
DO CONTROLE DOS USOS E ATIVIDADES
Município.
Seção I
Subseção V
Das Diretrizes para Usos e Atividades
Zonas de Controle Especial
Art. 39 - Constituem-se diretrizes para o
controle dos usos e atividades:
Art. 33 – As Zonas de Controle Especial – ZCE
correspondem às demais áreas de Manaus submetidas a
I - permitir a implantação de atividades
normas próprias de controle e monitoramento ambiental em
enquadradas nos usos industrial, comercial e de serviços
função de suas características peculiares, nos termos do
em áreas residenciais, desde que não criem impacto
Código Ambiental de Manaus.
ambiental e não provoquem riscos à segurança ou
incômodo à vizinhança;
Art. 34 - No processo de licenciamento de II - estimular a convivência de usos distintos,
imóveis, nos quais se incluam Zonas de Controle Especial – criando alternativas para o desenvolvimento econômico e a
ZCE, a ser executado para órgão municipal competente, geração de trabalho e renda;
poderão ser negociadas medidas mitigadora ou III - flexibilizar usos e atividades nos centros de
compensatória aos requerentes, inclusive a transferência bairro e na área central de negócios, integrando
do direito de construir, conforme estabelecido no Plano harmoniosamente o uso residencial às atividades de
Diretor Urbano e Ambiental de Manaus. comércio e serviços;
IV - regulamentar atividades industriais,
Seção II comerciais e de serviços, que não criem impacto ambiental
Da Proteção dos Bens Culturais e não provoquem riscos à segurança ou incômodo na
vizinhança, desenvolvidas fora de estabelecimentos
próprios, sobretudo nas residências;
Art. 35 - Constituem o patrimônio histórico, V - submeter atividades que provoquem impacto
artístico e cultural de Manaus a ser preservado, por serem ambiental ou geração de tráfego a análises especiais;
testemunhos mais antigos da história do lugar e VI - definir áreas específicas para implantação
importantes ao resguardo da identidade e memória da de atividades potencialmente poluidoras e
população local e ainda pelas características excepcionais, empreendimentos ou estabelecimentos que sejam pólos
os bens incluídos no Setor Especial de Unidades de geradores de tráfego ou que provoquem risco à segurança
Interesse de Preservação, definido e regulamentado pelo ou incômodo à vida urbana.
Poder Executivo Municipal, no Sítio Histórico e no Centro
Antigo, conforme os termos da Lei Orgânica do Município Art. 40 - Os usos e as atividades nos lotes
de Manaus - LOMAN, demarcados no Mapa de urbanos estão estabelecidos nos Quadros de Usos e
Qualificação Ambiental do Plano Diretor Urbano e Atividades nos Anexos VI, VII e VIII, para cada Unidade de
Ambiental de Manaus. Estruturação Urbana - UES e suas subdivisões, eixos de
atividades e setores especiais, para os Corredores Urbanos
e seus segmentos, bem como para cada Unidade Espacial
de Transição e o setor urbano.
38 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
III - unidade residencial - predominância
Parágrafo único – É vedado qualquer uso residencial com atividades que não ofereçam impactos
com características diferentes daquelas originalmente ambientais negativos nem incômodo e risco à vizinhança;
aprovadas para os lotes inseridos em loteamentos
regulares, exceto naqueles situados na Macrounidade IV - unidade predominantemente industrial -
Centro, nos Corredores Urbanos ou lindeiros aos Eixos predominância de atividades industriais, de comércio e de
de Atividades e desde que haja prévia e expressa serviços de grande porte, com tolerância para o uso
anuência do CMDU, baseada em parecer da Comissão residencial com exigências que garantam as adequadas
Técnica de Planejamento e Controle urbano, proferido condições de habitabilidade;
em regular processo administrativo. (Incluído pelo Art.
7º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) V - unidade de uso diversificado - integração de
atividades comerciais, de serviço e industriais,
NOTA: Mediante Resolução Nº 002/2006- compatibilizadas ao uso residencial;
CMDU, publicado no D.O.M nº 1497, de 07/06/06, todos
os imóveis pertencente a parcelamento aprovado, VI - unidade de concentração de comércio e
exclusivamente lindeiros à via que compõem Eixo de serviços - predominância de atividades de comércio e
Atividade ou Corredor Urbano, cuja destinação de uso serviços, com tolerância para o uso residencial com
aprovado for diferente do uso definido para as vias pela exigências que garantam as adequadas condições de
legislação vigente poderão, a pedido do requerente, habitabilidade;
sofrer a aplicação da outorga onerosa de alteração de
uso e/ou atividade desde que sejam permitidos para o VII – unidade residencial/ industrial/ agrícola -
Eixo de Atividade ou Corredor Urbano, sem integração dos usos residencial, industrial e agrícola que
necessidade de avaliação por parte do Conselho não ofereçam impacto ambiental significativo e apresentem
Municipal de Desenvolvimento urbano – CMDU, grande escala de operação;
excetuando-se as áreas definidas como públicas.
Todos os imóveis que se enquadrarem nas VIII - unidade residencial/ atividades de turismo/
determinações acima, gozarão da redução de 70% agrícola/ pecuária - compatibilização das residências
(setenta por cento) na cobrança do cálculo da permanentes e de recreio com atividades vinculadas ao
contrapartida a ser paga pela concessão da alteração turismo ecológico e com o uso agrícola e com as atividades
de uso e/ou atividade. de apoio à produção agrícola e pecuária.

Seção IV
Seção II
Da Classificação das Atividades
Da Caracterização dos Usos

Art. 41 - Considera-se para aplicação das Art. 43 - As atividades de usos comercial, de


normas de uso e ocupação do solo, nas Unidades de serviços e industrial são classificadas de acordo com:
Estruturação Urbana - UES, nos Corredores Urbanos e nas I - a escala de operação das unidades
Unidades Espaciais de Transição - UET, os seguintes usos: produtivas;
II - o incômodo causado à vizinhança;
I - residencial: III - os impactos ambientais negativos;
a) unifamiliar - uma ou duas unidades IV - a geração de tráfego;
habitacionais autônomas por lote; V - o risco à segurança.
b) multifamiliar - mais de duas unidades
habitacionais autônomas por lote em condomínio; Art. 44 - Classificam-se as atividades em:

II - comercial (comércio varejista ou atacadista); I - Atividades tipo 1 - podem conviver com o uso
residencial sem limitações específicas à sua localização e
III - de serviços (prestação de serviços, inclusive caracterizam-se:
institucionais); a) quanto à natureza, em atividades que não
oferecem riscos à segurança nem incômodo à vizinhança e
IV - industrial (indústria de transformação ou de não provocam impactos significativos ao ambiente, à
beneficiamento); estrutura e à infra-estrutura urbana;
b) quanto à escala de operação, em atividades
V - agrícola (cultivo ou criação). de pequena e média escala de operação.

Seção III II - Atividades tipo 2 - podem ser controladas


Das Categorias de Usos e Atividades por meio de normas edilícias e exigências urbanísticas e
caracterizam-se:
Art. 42 - As UES, os Corredores Urbanos e as a) quanto à natureza, em atividades que
UET poderão ser enquadrados nas seguintes categorias, podem oferecer incômodo eventual ou moderado à
de acordo com a estratégia de uso e ocupação do solo a vizinhança, tais como ruídos, movimentação moderada de
ser adotada em cada uma delas: veículos ou riscos de acidentes;
I - unidade de preservação do ambiente natural
- diversidade de usos e atividades, compatibilizados com o b) quanto à escala de operação, em atividades
uso residencial e com as características excepcionais de pequena e média escala de operação.
ambientais e paisagísticas da área;
III - Atividades tipo 3 - podem ser controladas
II - unidade de preservação do ambiente por meio de normas edilícias e exigências urbanísticas e
cultural - diversidade de usos e atividades condicionados à caracterizam-se:
preservação do patrimônio histórico-cultural, admitindo-se a a) quanto à natureza, em atividades que
presença do uso residencial; podem oferecer incômodo eventual ou moderado à
vizinhança, tais como ruídos, movimentação moderada de
veículos ou riscos de acidentes;
39 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

b) quanto à escala de operação, em atividades II - empreendimentos com área de construção


de média e grande escala de operação. superior a 20.000m2 (vinte mil metros quadrados);

IV - Atividades tipo 4 - exigem controle por meio III - empreendimentos que demandem número
de normas edilícias e exigências urbanísticas e através de de vagas de estacionamento superior a 400 (quatrocentas),
consulta prévia aos órgãos responsáveis pelo meio ou superior a 100 (cem) quando localizados nos Corredores
ambiente e pela circulação viária e caracterizam-se: Urbanos, de acordo como as exigências do Quadro de
a) quanto à natureza, em atividades que Vagas de Garagem e Estacionamentos, em Anexo XI;
podem oferecer riscos à segurança ou incômodo à
vizinhança e impacto ao ambiente, à estrutura e à infra- IV - empreendimentos cuja natureza ou
estrutura urbana; condições requeiram análises específicas por parte dos
b) quanto à escala de operação, em atividades órgãos competentes, identificados como Atividades
de pequena, média e grande escala de operação. Especiais com listagem no Anexo X;
V – condomínios de unidades autônomas
V - Atividades tipo 5 - exigem controle por meio com área superior a 120.000m². (Incluido pelo Art 1º da
de normas edilícias e exigências urbanísticas e através de Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de
consulta prévia aos órgãos responsáveis pelo meio 20/07/05).
ambiente e pela circulação viária e caracterizam-se:
a) quanto à natureza, em atividades de difícil Art. 47 - A instalação de empreendimentos de
compatibilização com o uso residencial, oferecendo impacto impacto em Manaus é condicionada à elaboração de
significativo ao ambiente, à estrutura e à infra-estrutura Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, conforme
urbana; disposto nesta Lei.
b) quanto à escala de operação, em atividades
de média e grande escala de operação. Subseção I
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços para
§ 1o – Para efeito de enquadramento das Veículos
atividades e cálculo da taxa de permeabilização e das
vagas de garagem e estacionamento, considera-se:
Art. 48 - As instalações dos postos de
I - área útil principal - somatório das áreas abastecimento e de serviços para veículos não poderão ser
construídas utilizadas na atividade principal, excluídas implantados em lotes contíguos ou confrontantes a escolas,
áreas de apoio ou de serviços; hospitais e estabelecimentos de concentração de pessoas
de qualquer natureza.
II - área bruta locável - somatório da área total
construída de lojas; § 1° - Os novos postos de abastecimento de
combustível, a partir da publicação desta Lei, somente
III - galeria comercial - conjunto com 15 poderão ser instalados num raio superior a 150m (cento e
(quinze) ou mais lojas, com área útil igual ou superior a cinqüenta metros) das atividades descritas no caput deste
750m2 (setecentos e cinqüenta metros quadrados) e área artigo.
bruta locável inferior a 5.000m2 (cinco mil metros § 2° - Os postos de abastecimento de
quadrados); combustível, já em funcionamento antes da publicação
desta Lei, que se encontrarem num raio inferior ao
IV - centro comercial ou shopping center - determinado no parágrafo 1°, terão prazo de 3 (três) anos
conjunto de lojas com área bruta locável igual ou superior a para adaptarem suas instalações com requisitos de
5.000m2 (cinco mil metros quadrados); segurança adicional previsto em Lei específica.
§ 3° - As especificações para instalação de
V - supermercado - comércio de produtos novos postos de abastecimento de combustível deverão
alimentícios e de uso doméstico, em regime de auto obedecer à legislação federal e municipal pertinentes.
serviços, com área de exposição e vendas igual ou superior
a 5.000m2 (cinco mil metros quadrados). (Errata II D.O.M. Art. 49 - A distância mínima entre postos de
Nº 801 de 23/07/03) abastecimento de combustível obedecerão aos seguintes
parâmetros:
§ 2o - As atividades dos usos comercial, de a) Na área urbana, um raio mínimo de 500m
serviços e industrial estão enquadradas na Classificação de (quinhentos metros);
Atividades de acordo com a listagem no Anexo X. b) Na área de transição, um raio mínimo de
2.000m (dois mil metros);
Seção V c) na área urbana, quando em lados
Dos Empreendimentos de Impacto Urbano-ambiental opostos na mesma via, um raio mínimo de 100,00m
(cem metros). (Incluido pelo Art 1º da Lei Nº 857 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
Art. 45 - Empreendimentos de impacto urbano-
Seção VI
ambiental são aqueles potencialmente causadores de
Das Instalações especiais
alterações no ambiente natural ou construído, ou que
provoquem sobrecarga na capacidade de atendimento de
Art. 50 - Instalações especiais são os
infra-estrutura básica, quer sejam empreendimentos
equipamentos potencialmente causadores de interferência
públicos ou privados, habitacionais ou não habitacionais.
na paisagem natural ou construída, quer sejam públicos ou
privados.
Art. 46 - São considerados empreendimentos
de impacto urbano-ambiental relevantes:
I - empreendimentos sujeitos à elaboração do § 1° – São consideradas instalações especiais:
EPIA e respectivo RIMA, conforme estabelecido no
artigo 77 da lei nº 671/02; (Alterado pelo Art. 8º da Lei I – estações de radiocomunicação dos serviços
752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) de telecomunicações;
II – torres de transmissão de alta tensão;
III - dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos.
40 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
§ 2° - As faixas de terrenos ao longo das linhas § 1o - Para autorização da implantação de torres
de transmissão de energia elétrica, dutos, polidutos, de transmissão de alta tensão em zonas de unidade de
gasodutos e mineradutos ficam declaradas de utilidade conservação e de controle especial deverão ser ouvidos os
pública para fins de servidão administrativa e, portanto, órgãos responsáveis pela preservação ambiental e pelo
áreas non aedificandi. planejamento urbano.
§ 2o – Em casos excepcionais, admite-se a
§ 3° - A faixa da servidão administrativa é implantação de torres de transmissão de alta tensão nas
regulada em normatização técnica específica, devendo calçadas, mediante consulta ao órgão de planejamento
obedecer os limites de segurança exigidos pelo poder urbano.
concedente e normas específicas da ABNT sobre o
assunto. Subseção III
Dos Dutos, Polidutos, Gasodutos e Mineradutos
Art. 51 - Para autorização das instalações
especiais nas áreas de entorno de bens tombados, deverão
ser ouvidos os órgãos de tutela federal, estadual ou
Art. 56 - É vedada a instalação de dutos nas
municipal competentes.
seguintes áreas:
Art. 52 - A implantação de instalações
I – zonas de proteção ambiental;
especiais deverá ser feita em obediência aos princípios e
normas federais, estaduais e municipais pertinentes à
II – zonas de preservação paisagística;
matéria.
III – zonas de uso intangível, primitiva e de uso
Subseção I
extensivo de parques conforme legislação vigente;
Das Estações de Radiocomunicação dos Serviços de
Telecomunicações
IV – praças;

V – escolas, hospitais e estabelecimentos de


Art. 53 – Estação de radiocomunicação dos
concentração de pessoas de qualquer natureza.
serviços de telecomunicações é o conjunto de
equipamentos ou aparelhos dispositivos e demais meios
Parágrafo Único - Para autorização da
necessários para a comunicação via rádio, bem como as
implantação de dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos,
instalações que os abrigam e complementam, associados a
em zonas de unidade de conservação e de controle
estruturas de sustentação.
especial, deverá ser ouvido o órgão responsável pela
preservação ambiental.
Art. 54 – Ficam vedadas estações de
radiocomunicação dos serviços de telecomunicações nas Seção VII
seguintes áreas: Das Atividades, Prédios e Instalações Desconformes
I – zonas de proteção ambiental;
II – zonas de preservação paisagística; Art. 57 - Considera-se atividades desconformes
III – zonas de controle especial; as atividades pré-existentes à vigência desta Lei, que
IV – unidades de conservação de proteção encontram-se em desacordo com as normas de uso do
integral; solo, podendo ser classificadas como atividades
V – zonas de uso intangível, primitiva e de uso compatíveis e atividades incompatíveis.
extensivo de parques, conforme legislação vigente;
VI – praças, canteiros centrais e vias públicas;
Art. 58 - Atividades compatíveis são aquelas
VII – escolas, hospitais e estabelecimentos de
que não se enquadram na listagem das atividades
concentração de pessoas de qualquer natureza.
permitidas e nas diretrizes de usos e atividades para a
respectiva UES, Corredor Urbano ou UET, mas apresentam
§ 1o - As estações de radiocomunicação dos
condições relativas a dimensões e funcionamento que não
serviços de telecomunicações são toleradas nas demais
descaracterizam a UES, Corredor Urbano ou UET e que
zonas de unidades de conservação não tratadas nos
não tenham sido objeto de reclamações nos órgãos
incisos do caput, mediante autorização do órgão de
competentes por parte dos moradores da vizinhança.
proteção ambiental e do órgão de planejamento urbano.

§ 2o – Fica facultado ao órgão de proteção § 1o - Permite-se renovação da licença de uso


ambiental e ao órgão de planejamento urbano imporem ou ampliação em atividade compatível desde que a
exigências para a implantação das estações de ampliação não descaracterize a UES, Corredor Urbano ou
radiocomunicação dos serviços de telecomunicações nas UET, mediante autorização do órgão responsável pelo
áreas mencionadas acima. licenciamento urbano de Manaus. (Alterado pelo Art 1º
da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284
Subseção II de 20/07/05).
Das Torres de Transmissão de Alta Tensão
§ 2o - Nestas circunstâncias, o órgão
responsável pelo licenciamento deverá:
Art. 55 - É vedada a instalação de torres de
transmissão de alta tensão nas seguintes áreas: I - proceder a avaliação dos níveis de
incompatibilidade;
I – zonas de proteção ambiental; II - providenciar em conjunto com o interessado,
II – zonas de preservação paisagística; resguardadas as peculiaridades das atividades, a
III – zonas de uso intangível, primitiva e de uso eliminação das incompatibilidades verificadas.
extensivo de parques conforme legislação vigente;
IV – praças e calçadas; § 3o – Permite-se a licença de uso do solo em
V – escolas, hospitais e estabelecimentos de locais com atividades similares às anteriormente
concentração de pessoas de qualquer natureza. existentes à Lei Nº 672/2002, desde que regularmente
41 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

implantadas. (Incluido pelo Art 1º da Lei Nº 857 de


14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05). IV - estabelecimento de intensidade de
ocupação diferenciada para as áreas urbanas,
Art. 59 - Atividades incompatíveis são aquelas considerando as características ambientais de cada área e
que não se enquadram na listagem das atividades a existência de infra-estrutura e serviços urbanos;
permitidas e nas diretrizes de uso e atividades para a
respectiva UES, Corredor Urbano e UET, e que
descaracterizam a área em que se encontram. V - definição de critérios e parâmetros que
garantam o conforto térmico (circulação de ar e temperatura
amena) de unidades residenciais multifamiliares, nas áreas
§ 1o - São vedadas quaisquer obras de
propícias ao adensamento vertical;
ampliação ou reforma nos prédios que abriguem atividades
incompatíveis, exceto referentes às obras de segurança e
higiene das edificações. VI - fixação de normas que proporcionem o
§ 2o - Quando houver viabilidade de equilíbrio entre o espaço construído e áreas verdes e entre
abrandamento do grau de desconformidade de uma o espaço privado e áreas para recreação e equipamentos
atividade incompatível de tal modo que possa ser urbanos, em grupamentos de edificações e
considerada compatível, o Sistema Municipal de empreendimentos de grande porte.
Planejamento poderá estabelecer condições e prazos para
sua adaptação. Seção II
Das Categorias de Intensidade de Ocupação
Art. 60 - Consideram-se prédios desconformes
aqueles pré-existentes à vigência desta Lei, que não Art. 63 - Para efeito do controle da intensidade
atendam aos padrões urbanísticos relativos ao porte ou uso de ocupação na área urbana, as Unidades de Estruturação
estabelecidos para as respectivas UES, Corredor Urbano Urbana - UES e os Corredores Urbanos enquadram-se
ou UET em função de suas destinações específicas e seus como:
aspectos edilícios próprios.
I – áreas de verticalização alta - edificações de
§ 1° - Nos prédios desconformes serão até 18 (dezoito) pavimentos-tipo;
permitidos outros usos, a critério do órgão de planejamento
urbano, sendo admitida a aplicação da outorga onerosa do II – áreas de verticalização média - edificações
direito de construir e alteração de uso, de acordo com o de até 12 pavimentos-tipo;
disposto no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus. III - áreas de verticalização média baixa -
edificações de até 8 (oito) pavimentos-tipo; (Alterado pelo
§ 2° - Serão considerados prédios Art 1º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº
desconformes especialmente os postos de abastecimentos 1284 de 20/07/05).
de veículos que não atendam aos preceitos desta Lei, do
Código de Obras e do Código de Posturas do Município IV - áreas de verticalização baixa - edificações
de até 4 (quatro) pavimentos-tipo;
Art. 61 - Consideram-se instalações
desconformes aquelas pré-existentes à vigência desta Lei, V - áreas de ocupação horizontal de alta
que tenham sido instaladas em logradouros públicos sem a densidade - prédios de até 3 (três) pavimentos-tipo e
prévia autorização do órgão municipal competente e que coeficiente de aproveitamento máximo do terreno igual a
não atendam às exigências urbanísticas estabelecidas 2,0 (dois);
nesta Lei.
VI - áreas de ocupação horizontal de média
densidade - prédios de até 3 (três) pavimentos-tipo e
Parágrafo Único - As instalações desconformes
coeficiente de aproveitamento máximo do terreno entre 1,9
ficam sujeitas à apresentação ao órgão municipal
(um virgula nove) e 1,3 (um virgula três);
competente de uma proposta de abrandamento do grau de
desconformidade e avaliação pelo Sistema Municipal de
VII - áreas de ocupação horizontal de baixa
Planejamento de condições e prazos para sua adaptação.
densidade - prédios de até 3 (três) pavimentos-tipo e
coeficiente de aproveitamento máximo do terreno igual ou
CAPÍTULO VI
inferior a 1,2 (um virgula dois).
DO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO
NOTA: Mediante Resolução Nº 003/2008-
Seção I CMDU, publicado no D.O.M nº 1943, de 17/04/08, as
Das Diretrizes para Intensidade de Ocupação edificações compostas de um único nível de pilotis + 3
pavimentos-tipo, são enquadradas como edificações
horizontais de 3 pavimentos. Não se enquadram neste
Art. 62 - Constituem-se diretrizes para a caso previsto as edificações que possuam
intensidade de ocupação: embasamentos na forma do §3º. do Art. 63 da Lei No.
672/02.
I - indução à ocupação das áreas urbanas não
consolidadas; § 1o - Considera-se pavimento-tipo o andar
habitável das edificações verticais sejam residenciais,
comércio, serviço ou mistas que seja ocupado por uma ou
II - prioridade para a ocupação de áreas não
mais unidades privativas ou parte destas, todas situadas
consolidadas cuja acessibilidade é facilitada pela
num mesmo nível.
proximidade de eixos viários;
§ 2o - Consideram-se áreas de verticalização as
III - estímulo ao adensamento de áreas áreas onde são admitidos gabaritos máximos da edificação
urbanizadas, atendendo a critérios e parâmetros que entre 4 (quatro) e 18 (dezoito) pavimentos-tipo.
minimizem os impactos ambientais e proporcionem melhor
qualidade de vida; § 3° - Considera-se embasamento o conjunto de
pavimentos de uma edificação vertical localizado acima dos
42 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
pavimentos de subsolo, constituído pelo andar térreo ou por I - subsolo, quando implantado no máximo a
este e mais 2 (dois) pavimentos destinados a garagens e a 1,5m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do nível
atividades de apoio à edificação. (Errata I D.O.M. Nº 660 médio do passeio;
de 20/12/02).
II - áreas de recreação e lazer, mesmo que
Seção III construídas, em prédios residenciais ou de uso misto cujo
Dos Parâmetros Urbanísticos de Ocupação pavimento-tipo tenha uso exclusivamente residencial;

Art. 64 - Consideram-se os seguintes III - áreas complementares à atividade principal


parâmetros urbanísticos para o controle da intensidade da e os serviços gerais e de apoio à edificação:
ocupação nas Áreas Urbana e de Transição: a) estacionamentos e garagens nos prédios
residenciais;
I - Coeficiente de Aproveitamento do Terreno; b) estacionamentos nos prédios não
residenciais, exceto edifícios-garagem;
II - Gabarito Máximo da Edificação; c) reservatórios, casa de bombas, casa de
máquinas de elevadores, área para depósito de lixo,
transformadores, geradores, medidores, central de gás,
III - Taxa de Ocupação Máxima do Terreno;
centrais de ar-condicionado;
IV - Afastamentos da Edificação - frontal, d) de uso comum, como portarias, circulações,
laterais e de fundos; acessos, zeladoria, lazer e mezanino. (Errata I D.O.M. Nº
V - Testada Mínima para Verticalização; 660 de 20/12/02).

VI - Largura Mínima de via para Verticalização; IV - sacadas, varandas ou balcões abertos, em


prédios residenciais, até o limite de 3,00m (três metros);
VII - Taxa de Permeabilização.
§ 1o - Os parâmetros urbanísticos de ocupação V - pilotis, desde que ocupados por usos
dos lotes urbanos estão estabelecidos nos Quadros de comuns no condomínio tais como áreas de lazer,
Intensidade de Ocupação nos Anexos III, IV e V, para cada estacionamento, administração de serviços comuns;
Unidade de Estruturação Urbana - UES e suas subdivisões VI - edícula, conforme definida no Código de
e para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem Obras e Edificações de Manaus.
como para cada Unidade Espacial de Transição e seu setor
urbano. § 1o - Quando as obras para edificação forem
iniciadas sem alvará de construção ou quando houver
§ 2o – O órgão de planejamento urbano poderá modificação de projeto, com acréscimo de área construída,
definir ajustes ou normas especiais em situações não serão dispensadas do cálculo do Coeficiente de
específicas, para Projetos Especiais, mediante Estudo Aproveitamento Máximo do Terreno e do Coeficiente de
Prévio de Impacto de Vizinhança – EIV. Aproveitamento Projetado para o Terreno as áreas
mencionadas nos incisos e alíneas do caput, considerando
Subseção I a mesma proporcionalidade das obras iniciadas. (Alterado
Dos Coeficientes de Aproveitamento do Terreno pelo Art. 2º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
02/07/04).
Art. 65 - Para efeito de controle da intensidade
§ 2o - O somatório das áreas não computadas
de ocupação nas Áreas Urbana e de Transição serão
equivalentes às áreas de apoio, de uso comum e de
adotados o Coeficiente de Aproveitamento Máximo de
sacadas, varandas ou balcões não podem exceder 50%
Terreno e o Coeficiente de Aproveitamento Básico de
(cinqüenta por cento) da área computável no CAMT e no
Terreno.
CAPT, exceto garagem. (Alterado pelo Art. 2º da Lei Nº
782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
§ 1o - O Coeficiente de Aproveitamento Máximo
do Terreno - CAMT é o fator que multiplicado pela área do
terreno define a área total de edificação permitida neste Subseção II
mesmo lote, sendo variável para cada Unidade de Do Gabarito Máximo da Edificação
Estruturação Urbana - UES e suas subdivisões e para os
Corredores Urbanos e seus segmentos, bem como para Art. 67 - O Gabarito Máximo da Edificação em
cada Unidade Espacial de Transição - UET e seu setor UES e Corredores Urbanos é o número máximo de
urbano, de acordo com os Quadros de Intensidade de pavimentos-tipo estabelecido para a UES ou Corredor
Ocupação, nos Anexos III, IV e V. Urbano em que o imóvel se situe.
Parágrafo Único - Não são considerados
§ 2o - O Coeficiente de Aproveitamento Básico pavimentos-tipo, para efeito do cálculo do Gabarito Máximo
de Terreno – CABT é o fator de referência para aplicação da Edificação, as coberturas, os pilotis, as caixas d'água, as
da Outorga Onerosa do Direito de Construir, conforme casas de máquina dos elevadores, os pavimentos
disposto no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, destinados a estacionamento, as áreas de lazer e de uso
tendo valor fixo igual a 2,0 (dois) para todas as Unidades comum, bem como os mezaninos na forma do parágrafo
de Estruturação Urbana - UES e suas subdivisões e para único do artigo 57, do Código de Obras e Edificações do
os Corredores Urbanos e seus segmentos onde é permitida Município de Manaus.
a aplicação deste instrumento.
Art. 68 - O Gabarito Máximo da Edificação em
o UET é o número máximo de pavimentos para o lote.
§ 3 - As áreas excedentes de CABT 2,0 (dois)
serão a base de cálculo para cobrança de outorga onerosa. Art. 69 - Nos lotes de esquina, nas interseções
de vias com parâmetros diferenciados, prevalecem os
Art. 66 - Consideram-se como áreas de estabelecidos para o gabarito de maior altura da edificação.
edificações não computadas nos cálculos do CAMT e do Parágrafo Único – Nos lotes localizados em
CAPT: (Alterado pelo Art. 2º da Lei Nº 782 de 30/06/04, UES e dentro da faixa de abrangência dos Corredores
D.O.M. Nº1032 de 02/07/04). Urbanos prevalecem os parâmetros estabelecidos para o
maior gabarito de altura.
43 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

admitindo-se o afastamento frontal mínimo de 2m (dois


Art. 70 - O Gabarito Máximo da Edificação nos metros) para o outro logradouro.
imóveis, para cada Unidade de Estruturação Urbana - UES
e suas subdivisões, eixos de atividades e setores especiais, Art. 77 - As edificações com até 2 (dois)
e para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem pavimentos estão isentas de um dos afastamentos laterais,
como para cada Unidade Espacial de Transição e seu setor desde que não apresente vão de abertura na lateral sem
urbano, estão dispostos nos Quadros de Intensidade de afastamento, devendo os demais afastamentos observar
Ocupação, nos Anexos III, IV e V. as medidas especificadas no quadro do art. 59 do
Código de Obras e Edificações. (Errata I D.O.M. Nº 660
Subseção III de 20/12/02).
Da Taxa de Ocupação Máxima do Terreno
Parágrafo único - Os imóveis com testada igual
Art. 71 - A Taxa de Ocupação Máxima do
ou inferior a 5m (cinco metros), aprovados em data anterior
Terreno é a relação entre as projeções máximas de
à publicação desta Lei, ou inseridos em Áreas de Especial
construção, excetuando-se os beirais, e a área do terreno
Interesse Social, com até 2 (dois) pavimentos, estão isentos
onde se implanta a edificação.
de afastamentos laterais.
Parágrafo Único - A taxa de ocupação de
edificações horizontais e do embasamento de
edificações verticais, poderá extrapolar os valores dos Art. 78 - Os Afastamentos da Edificação para os
Quadros de Intensidade de Ocupação (anexos III, IV e imóveis, para cada Unidade de Estruturação Urbana - UES
V), atendidos os afastamentos pertinentes aos números de e suas subdivisões, eixos de atividades e setores especiais,
pavimentos e a taxa de permeabilidade correspondente. e para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem
(Alterado pelo Art. 9º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) como para cada Unidade Espacial de Transição e seu setor
urbano, estão dispostos nos Quadros de Intensidade de
Subseção IV Ocupação, nos Anexos III, IV e V.
Dos Afastamentos da Edificação
§ 1o - Nos imóveis situados em UES e
Art. 72 - Os afastamentos frontais, laterais e de Corredores Urbanos onde admite-se a verticalização, os
fundos da edificação são os afastamentos obrigatórios das afastamentos frontais e de fundos, serão calculado pela
divisas de frente, laterais e de fundo do lote à edificação, expressão 0,2 x H e os afastamentos laterais, pela
aplicada em toda a altura da edificação. expressão 0,25 x H, onde H é igual a altura útil da
edificação, excluída a caixa d´água e a casa de máquina
Art. 73 - É permitida a construção de beirais, dos elevadores.
marquises e abas nos afastamentos da edificação, desde
que observem as disposições do Código de Obras e
Edificações de Manaus e a legislação de proteção contra § 2o - Os afastamentos frontais, laterais e de
incêndios. fundos, nos imóveis de que trata o parágrafo anterior serão
no mínimo de 5m (cinco metros).
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2008-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1888, de 24/01/08, nos § 3o - Os afastamentos laterais mínimos do
afastamentos mínimos exigidos por lei, fica permitida a embasamento com até 3 (três) pavimentos e de uso
cobertura para a utilização como garagem, quando comum, nos imóveis de que trata o parágrafo primeiro,
executada no pavimento térreo e que não sofram serão os exigidos para edificações horizontais em UES ou
quaisquer vedações ou disposição de elemento fixo Corredor Urbano correspondentes, estando os demais
como pilares ou pórticos, com a exceção dos muros pavimentos sujeitos aos afastamentos mínimos para a
limítrofes respeitadas as demais disposições do verticalização.
Código de Obras do Município de Manaus (Lei
Municipal nº 673/2002). § 4° - VETADO.

Art. 74 - É permitida a construção de sacadas


em balanço sobre os afastamentos até o máximo de 3,0 m ( Subseção V
três metros), desde que garantida a distância mínima de 5,0 Da Testada Mínima para Verticalização
m (cinco metros) em relação à divisa.

NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2008-


CMDU, publicado no D.O.M nº 1888, de 24/01/08, para as Art. 79 - A Testada Mínima para Verticalização
edificações residenciais de até dois pavimentos será é a menor testada admitida para edificação vertical nos
permitida a construção de varanda em balanço no lotes, em UES e Corredores Urbanos, cujos parâmetros
afastamento frontal, desde que garantida a distância para intensidade de ocupação permitem verticalização, de
mínima de 3,0m para o limite do lote, respeitadas as acordo com os Quadros de Intensidade de Ocupação, nos
demais disposições do Código de Obras do Município Anexos III e IV.
de Manaus (Lei Municipal nº 673/2002).
Subseção VI
Da Largura Mínima de Logradouro para Verticalização
Art. 75 - Será admitida no afastamento frontal a
localização de guarita para segurança, desde que o total da
Art. 80 – Observados os parâmetros definidos
área construída não ultrapasse 10% (dez por cento) da
nos Quadros de Intensidade de Ocupação dispostos nos
área definida pelo afastamento frontal e não tenha área útil
Anexos III e IV desta Lei, a verticalização somente será
superior a 10m2 (dez metros quadrados).
permitida em lotes que estejam situados em vias ou
logradouros com largura mínima de 11m (onze metros).
Parágrafo único - Excetuam-se do percentual
estabelecido as áreas complementares apenas cobertas, § 1o - A largura da via ou logradouro será
inclusive pórticos e marquises. sempre a distância entre os alinhamentos daquele para o
qual o lote fizer frente.
Art. 76 - Em edificações com até 2 (dois)
pavimentos, situadas em lotes de esquina será exigido o § 2o – Para cálculo do gabarito máximo, a cada
afastamento frontal para um dos logradouros públicos, 0,5m (meio metro) que a largura da via ou logradouro
44 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
exceder a medida mínima estabelecida no caput deste Art. 85 - A área de estacionamento ou garagem
artigo será admitido o acréscimo de um pavimento corresponde à vaga para veículos, ao livre acesso e à
computável à construção, até o limite de que tratam os circulação correspondente.
artigos desta Lei e atendido os demais parâmetros
urbanísticos pertinentes. Seção II
Dos Critérios e Parâmetros para Garagens e
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2007-CMDU, Estacionamentos
publicado no D.O.M nº 1718, de 14/05/07, considera-se
como largura da via ou do logradouro, para efeito de Art. 86 - O número de vagas exigidas, segundo
largura mínima para verticalização, as distâncias entre usos e atividades, acham-se definidos no Anexo XI.
os alinhamentos dos muros limítrofes na via em que o Art. 87 - Edificações em terrenos com testada
imóvel esteja situado. No caso de inexistência de igual ou superior a 6m (seis metros) devem prever vagas
muros ou definições físicas dos limites da via ou para estacionamento, conforme padrões estabelecidos no
logradouro, a SEMDURB mediante ato formal, definirá a Quadro das Vagas de Garagens e Estacionamentos, no
largura oficial implantada. Na existência de previsão de Anexo XI.
recuo viário, sob nenhuma hipótese, poderá este
prevalecer para efeito de gabarito máximo da edificação Art. 88 - Na edificação com mais de duas
sobre a via implantada, exceto se o interessado realizar unidades habitacionais em um mesmo lote, será exigida
sob suas expensas e mediante autorização e controle uma ou mais vagas de garagem para cada unidade, de
técnico do Poder Público, a execução de toda a acordo com o Quadro das Vagas de Garagens e
expansão viária prevista. Estacionamentos, no Anexo XI.

Art. 89 - Considera-se para dimensionamento


Subseção VII da capacidade da garagem os parâmetros constantes do
Da Taxa de Permeabilização Mínima anexo XI desta Lei.

Art. 81 - A Taxa de Permeabilização é a relação Art. 90 - Os estacionamentos podem ser


entre áreas descobertas e permeáveis do terreno e a sua condominiais, sendo obrigatória a demarcação da vaga na
área total, sendo aquelas dotadas de vegetação de forma a proporção estabelecida no Anexo XI.
contribuir para o equilíbrio climático e favorecer o serviço de
drenagem natural de águas pluviais. Art. 91 - Nas edificações com duas ou mais
testadas, a entrada para a área de estacionamento ou
o
§ 1 - Os imóveis situados na UES Centro garagem deverá ser feita pela via de menor nível
Antigo estão isentos da Taxa de Permeabilização Mínima. hierárquico, exceto em logradouros públicos com largura
inferior a 9m (nove metros).
§ 2o – A Taxa de Permeabilização Mínima nos
imóveis com área dos lotes igual ou superior a 2ha (dois Art. 92 - Em via de pedestre, não será admitida
hectares) ou com área de construção igual ou superior a a existência de área de estacionamento ou garagem.
20.000m2 (vinte mil metros quadrados) deverá ser de 20%
(vinte por cento). Art. 93 - Nos empreendimentos de impacto
urbano-ambiental, será exigida a análise específica das
§ 3o – A Taxa de Permeabilização Mínima nos necessidades de vagas de estacionamento, indicadas no
imóveis com área dos lotes inferior a 2ha (dois hectares) ou Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV.
com área de construção inferior a 20.000m2 (vinte mil
metros quadrados) deverá ser de 15% (quinze por cento). Art. 94 - As exigências de vagas de
estacionamento deverão ser aplicadas para imóveis novos
o
§ 4 – Admite-se uma Taxa de Permeabilização e para aqueles com mudança de uso, reformados ou não.
Mínima de 10% (dez por cento) nos imóveis com área útil
principal igual ou inferior a 2.000m2 (dois mil metros Art. 95 - As exigências de vagas de
quadrados). estacionamento para os imóveis reformados sem mudança
de uso mas com acréscimo de área, limitar-se-ão à área de
acréscimo.
CAPÍTULO VII
DAS VAGAS DE GARAGENS E ESTACIONAMENTOS Art. 96 - Ás exigências de estacionamento e de
local para carga e descarga, quando aplicáveis, deverão
ser atendidas, dentro do lote do empreendimento.
Seção I
Das Definições § 1o - Admite-se a previsão de vagas para
estacionamento, estabelecida no Anexo XI, em outro local,
distante, no máximo, 150m (cento e cinqüenta metros) da
Art. 82 - Garagens e estacionamentos são, edificação, quando se tratar de:
respectivamente, edificações e áreas cobertas ou
descobertas, destinadas exclusivamente à guarda de I - imóveis reformados sem mudança de uso,
veículos, como função complementar a um uso ou atividade mas com acréscimo de área;
principal.
II - imóveis com mudança de uso, reformados ou
Art. 83 - Garagens e estacionamentos não;
comerciais são prédios e áreas destinadas
predominantemente à prestação de serviços de guarda de III - imóveis situados na UES Centro Antigo e
veículos. nos prédios de interesse histórico-cultural.

Art. 84 - Garagens e estacionamentos gerais § 2o - As edificações, onde é obrigatória a


são prédios e áreas destinadas à guarda de veículos previsão de local destinado à movimentação e manobra de
coletivos e de serviços, incluindo ônibus, microônibus, vans veículos de carga e de estacionamento de veículos de
e caminhões. serviço, são especificadas no quadro das vagas de
garagens e estacionamentos, no Anexo XI.
45 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 97 – Dispensam-se às vagas de garagem e


estacionamento para a UES Centro Antigo, nas edificações XVII - funerária;
indicadas no quadro das vagas de garagens e XVIII - garagem geral;
estacionamentos, no Anexo XI. (Errata II D.O.M. Nº 801 de
23/07/03). XIX - hospital;

Art. 98 - Nos prédios de uso residencial XX - hotel com área de terreno igual ou superior
multifamiliar, será exigido estacionamento para veículos de a 1.000m2 (mil metros quadrados);
visitantes na proporção de uma vaga para cada 8 (oito)
XXI - indústria tipo 3, tipo 4 e tipo 5 (exceto em
unidades residenciais.
Distrito Industrial); (Alterado pelo Art 1º da Lei Nº 857
CAPÍTULO VIII
de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
DOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES DE
CONTROLE URBANO XXII - posto de abastecimento e de serviços
para veículos;
Seção I
Do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV Art. 100 - O Poder Executivo Municipal, através
do órgão de planejamento urbano, poderá condicionar a
Art. 99 - O Estudo Prévio de Impacto de aprovação do empreendimento ou atividade ao
Vizinhança - EIV, nos termos do Plano Diretor Urbano e cumprimento pelo empreendedor e a suas expensas, de
Ambiental de Manaus, poderá ser exigido aos medidas mitigadoras ou compensatórias que atenuem o
empreendimentos e às atividades a seguir relacionados, impacto que o projeto acarretará.
por suas especificidades, mesmo quando sua implantação
constar como permitida na UES ou no Corredor Urbano Art. 101 - O EIV será executado atendendo às
considerado, para obter as licenças ou autorizações de exigências do Estatuto da Cidade, além de
construção, ampliação ou funcionamento. (Alterado pelo necessariamente analisar:
Art. 10º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
I - a compatibilização do estabelecimento ou
Parágrafo Único – Sujeitam-se ao EIV, os empreendimento com as diretrizes de uso e atividades
seguintes empreendimentos e atividades: indicadas para a UES ou Corredor Urbano no qual será
implantada;
I - empreendimentos de impacto urbano-
ambiental; II - a manutenção e valorização do Patrimônio
Ambiental, natural ou cultural, na UES ou no Corredor
II - casas noturnas com área útil principal igual Urbano no qual será implantado ou no seu entorno;
ou superior a 200m2 (duzentos metros quadrados); III - a adequação à estrutura urbana, sobretudo
III - centro comercial e shopping center; quanto ao sistema viário, fluxos, segurança, sossego e
saúde dos habitantes e equipamentos públicos
IV - centro cultural e centro de convenções; comunitários;
(Alterado pelo Art. 10º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M.
Nº956) IV - a adequação ao ambiente, em especial
quanto à poluição;
V - clube;
V - a adequação à infra-estrutura urbana;
VI - comércio atacadista e depósitos com área
útil principal igual ou superior a 2.000m2 (dois mil metros VI - a adequação à paisagem natural ou
quadrados); construída;

VII - comércio varejista de mercadorias em VII - a adequação quanto aos usos e às


geral, com predominância de produtos alimentícios, com atividades do entorno imediato.
área útil principal igual ou superior a 1.000m2 (mil metros
quadrados); Art. 102 - Será dada publicidade aos
documentos integrantes do EIV, que ficarão disponíveis
VIII - comércio varejista e atividades de para consulta no órgão municipal competente, por qualquer
prestação de serviços com área útil principal igual ou interessado, nos termos da Lei n° 10.257/01.
superior a 5.000m2 (cinco mil metros quadrados);
Art. 103 - A elaboração do EIV não substitui a
IX - depósitos ou postos de revenda de gás – elaboração e a aprovação do Estudo Prévio de Impacto
classe 3. (Alterado pelo Art 1º da Lei Nº 857 de 14/07/05, Ambiental - EPIA, requerido nos termos da legislação
publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05). ambiental.
X - edificações de segurança pública; Seção II
XI - estabelecimentos de ensino fundamental, Do Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA
médio ou superior, e templos religiosos com área útil
principal superior a 1.000m2 (mil metros quadrados); Art. 104 - O Estudo Prévio de Impacto
(Alterado pelo Art. 10º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Ambiental - EPIA, nos termos do Estatuto da Cidade, se
Nº956) aplica para a construção, instalação, reforma, recuperação,
ampliação e operação de atividades ou obras
XII - escola especial com área útil principal potencialmente causadoras de significativa degradação do
superior a 500m2 (quinhentos mil metros quadrados); meio ambiente, de acordo com os termos do Código
Ambiental de Manaus.
XIII - estação de radiodifusão;
§ 1o - Devem ser observadas para elaboração
XIV - estação de telefonia; do Estudo Prévio de Impacto Ambiental as exigências feitas
pelo Código Ambiental de Manaus.
XV - estação de televisão;
XVI - estacionamento coberto ou descoberto § 2o - A relação dos empreendimentos ou
para mais de 100 (cem) carros; atividades que estarão sujeitas à elaboração do EPIA e
46 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
respectivo RIMA, será definida pelo órgão de planejamento
urbano, ouvido o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Manaus, 04 de novembro 2002
Meio Ambiente - COMDEMA.
CAPÍTULO IX Manaus, 04 de novembro de 2002.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 105 – Os expedientes administrativos, ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO


ainda sem despachos decisórios, protocolados Prefeito Municipal de Manaus
anteriormente à data de publicação desta Lei que não se
enquadrem nas disposições estatuídas nesta Lei, serão
decididos de acordo com a legislação anterior. YOLANDA CORRÊA PEREIRA
Parágrafo Único – O prazo máximo admitido PROCURADORA-GERAL DO MUNICÍPIO
para o início de obra de edificação, abrangida pelo disposto
deste artigo, é de 1 (um) ano a contar da data de expedição
do respectivo alvará, caracterizando-se o início de obras RAUL ARMONIA ZAIDAN
pelo prescrito na legislação em vigor. SECRETÁRIO-CHEFE DO GABINETE CIVIL
Art. 106 - Serão objetos de Lei as matérias que
tratem de:
I - criação, modificação ou extinção de Unidades
de Estruturação Urbana, Corredor Urbano e Unidades
Espaciais de Transição;
II - alteração e definição de regime urbanístico à
exceção da inclusão e exclusão de atividades nos
grupamentos existentes na Classificação de Atividades, LEI N.° 672 /2002
conforme Anexo.
ANEXO I
III – alteração e definição dos empreendimentos
e das atividades considerados empreendimentos de
(ANEXO DESTE DOCUMENTO EM FORMATO DIGITAL)
impacto urbano-ambiental;
IV - revisão de critérios e parâmetros para Este anexo encontra-se no “site”
garagens e estacionamentos; www.pmm.am.gov.br ou no setor competente deste
V - alteração e definição das áreas passíveis de Executivo, por impossibilidade de impressão no papel
serem aplicados instrumentos de intervenção. adequado ao Diário Oficial do Município.

Art. 107 - Serão objeto de Resolução do órgão


gerenciador do Sistema Municipal de Planejamento e
Controle Urbano, ouvido o Conselho Municipal de
Desenvolvimento Urbano, as matérias que tratem de:
I - ajustes nos limites das Unidades de
Estruturação Urbana, Corredor Urbano ou Unidades LEI N.° 672 /2002
Espaciais de Transição;
II - alteração dos regimes de usos ou ANEXO II
atividades nas vias das Unidades de Estruturação Urbana,
Eixos de Atividades, Corredor Urbano ou Unidades (Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05,
Espaciais de Transição; (Alterado pelo Art 1º da Lei Nº publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).
857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de (Alterado pelo Art. 13º da Lei Nº 752 de 07/01/04, D.O.M.
20/07/05). Nº 956 de 11/03/04 - Republicação).
III – definição de critérios e parâmetros
DESCRIÇÃO DE EIXOS DE ATIVIDADES E SETORES
especiais de vagas para estacionamento referentes a
ESPECIAIS DAS UES, SEGMENTOS DOS
atividades com características diferenciadas;
CORREDORES URBANOS E SETOR URBANO DE UET
IV - definição de critérios e parâmetros para
análise de Projetos Espaciais Pontuais;
V – definição ou ajustes de Eixos de Unidades de Estruturação Urbana - UES
Atividades. (Incluido pelo Art 1º da Lei Nº 857 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05). Na UES Ponta Negra:
I - Setor Orla Ponta Negra – abrange parte do
Art. 108 – Em todos os cursos d’água
bairro Ponta Negra no trecho voltado para a praia da Ponta
localizados na área urbana e de transição será adotada
Negra e abaixo da Av. Coronel Teixeira, limitando-se a
faixa de proteção marginal mínima de 30m (trinta metros)
leste, pela Alameda Panamá e a oeste, pela delimitação da
contados de cada margem da maior enchente durante o
área do Hotel Tropical.
período em que o Plano de Proteção das Margens dos
Cursos d’Água ainda não tiver sido implantado,
Na UES Compensa:
observadas as exceções previstas na legislação
I - Setor Orla Compensa – limita-se a leste pela
ambiental vigente. (Errata II D.O.M. Nº 801 de 23/07/03)
projeção da Rua Brasil; ao norte, pela Rua João Walter até
Art. 109 – VETADO. a Rua Castelo Branco, seguindo pelos Beco Josema, Rua
Art. 110 – O Executivo implantará a Cristo Rey, Rua L1, Rua T1, Rua L2, Rua T3, Estrada da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, Estanave, Estrada do Bombeamento e Estrada da Jonasa
no prazo de 3 (três) anos. até a Rua Coréia do Sul; a oeste, pela Rua Coréia do Sul
até o rio Negro;
Art. 111- Esta lei entrar em vigor na data de sua II - Eixos de atividades:
publicação, revogadas as disposições em contrário e a) Av. São Pedro, em toda a sua extensão;
expressamente a Lei n° 1214/75 (Lei Complementar ao
PDLI).
47 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

b) Rua Belo Horizonte, em toda a sua I - Setor Portuário Colônia Antônio Aleixo –
extensão; abrange segmento da UES situado ao longo da orla do Rio
c) Estrada da Estanave, entre a Av. São Negro;
Pedro e a Rua da Prosperidade; II - Eixo de atividades:
d) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a Av. a) Rua Getúlio Vargas, em toda a sua extensão.
Brasil e a Rua São José;
e) Estrada da Jonasa, em toda a sua Na UES Puraquequara:
extensão. I - Setor Portuário Puraquequara – abrange
segmento da UES situado ao longo da orla do rio
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- Amazonas.
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: Na UES Adrianópolis:
- Av. Cyrillo Neves, em toda a sua extensão; I - Eixos de atividades:
- Rua Santa Luzia, em toda a sua extensão. a) Av. Paraíba, de sua confluência com a Av.
André Araújo até a Av. Efigênio Sales;
Na UES São Raimundo: b) Rua Recife, da Av. Álvaro Maia até a Av.
I - Setor Orla São Raimundo – compreende a Darcy Vargas;
área contida no perímetro das vias que o delimitam, c) Rua Belo Horizonte, em toda a sua
incluindo todos os lotes lindeiros às vias limites, limitando- extensão;
se ao norte, pela Estrada do Bombeamento, pelas ruas
Padre Agostinho Cabalero, Coração de Jesus, 5 de NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
Setembro, Rio Branco e Virgílio Ramos e pela ponte CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
Senador Fábio Lucena; a sul, pelo igarapé do São incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Raimundo; a oeste, pelo limite da 4a DL; - Rua Salvador, em toda a sua extensão;
II - Eixos de atividades: - Rua Fortaleza, em toda a sua extensão.
a) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a
Estrada do Bombeamento e a Av. Brasil; Na UES Vieiralves:
b) Rua Presidente Dutra, em toda a sua I - Eixos de atividades:
extensão; a) Rua Acre, em toda a sua extensão;
c) Rua São José, em toda a sua extensão; b) Rua Pará, em toda a sua extensão;
c) Rua João Valério, em toda a sua extensão;
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005- d) Rua Maceió, em toda a sua extensão,
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
- Rua Pe. Agostinho Caballero, da Rua São José até a CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
Rua - Coração de Jesus; incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
- Rua Coração de Jesus, em toda a sua extensão; - Rua Major Gabriel, da Av. Álvaro Maia até a
- Rua 5 de Setembro, em toda a sua extensão. Rua São Luiz.

Na UES Educandos: Na UES Cachoeirinha:


I - Setor Ponta Branca/ Amarelinho – I - Eixos de atividades:
compreende a área contida no perímetro das vias que o a) Av. Tefé, entre o igarapé do Mestre Chico
delimitam incluindo todos os lotes lindeiros às vias limites, até o igarapé de Cachoeirinha;
limitando-se pelas ruas Delcídio Amaral e Inocêncio de b) Av. Costa e Silva, de sua confluência com a
Araújo, pela Av. Rio Negro e pela Rua Vista Alegre até a Av. Castelo Branco até o igarapé da Cachoeirinha;
sua confluência com o Beco da Escadaria; a oeste, pelo c) Rua Ramos Ferreira, de sua confluência
igarapé de Educandos; ao sul, pelo rio Negro até a com a Av. Castelo Branco até o igarapé do Mestre Chico,
projeção do Beco da Escadaria;
II - Setor Industrial de Educandos - compreende NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
a área contida no perímetro das vias que o delimitam CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
incluindo todos os lotes lindeiros às vias limites, limitando- incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
se a oeste, pela Rua Ponta Grossa e pela via de acesso à - Av. Urucará, da Rua Prof. Ernani Simão até a Av.
Serraria MOSS; ao norte, pela Rua Felismino Soares e pela Codajás;
Estrada do Paredão; a leste, pela via de acesso à - Av. Maués, em toda a sua extensão.
Frigomasa; ao sul, pelo rio Negro.
Na UES São Geraldo:
Na UES Vila Buriti: I - Eixos de atividades:
I - Setor Portuário Vila Buriti – abrange segmento a) Rua Pará, entre a Av. Djalma Batista e a
da UES situado ao longo da orla do Rio Negro. Av. Constantino Nery;
b) Av. João Valério, entre a Av. Djalma Batista
Na UES Mauazinho: e a Av. Constantino Nery;
I - Setor BR-319 – compreende a área contida c) Av. São Jorge, de sua confluência com a
no perímetro das vias que o delimitam incluindo todos os Av. Constantino Nery até o igarapé da Cachoeira Grande.
lotes lindeiros às vias limites, limitando-se a oeste, pela
Rodovia BR-319; ao norte e a leste, pela Rua Jayth NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2006-
Chaves; ao sul, pelo rio Negro; CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
II - Eixo de atividades: incluído o seguinte Eixo de Atividade:
a) Av. Rio Negro, em toda a sua extensão. - Av. Pedro Teixeira, do Igarapé dos Franceses até a Av.
III – Setor Portuário Mauazinho – abrange Djalma Batista.
segmento da UES situado ao longo da orla do Rio
Negro. (Incluído pelo Art. 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, Na UES Centro Antigo:
publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05). a) I - Setor Sítio Histórico – abrange segmento
da UES dentro dos limites do Sítio Histórico da Cidade de
Na UES Colônia Antônio Aleixo: Manaus.

Na UES São Jorge:


48 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
I - Eixos de atividades: g) Rua Marquês de Vila Real de Praia
a) Av. São Jorge, do igarapé da Cachoeira Grande, entre as ruas Marquês de Muritiba e Marquês de
Grande até a confluência da Av. Darcy Vargas; Erval;
b) Estrada da Compensa, da confluência com h) Rua Marquês de Erval, entre as ruas
a Av. São Jorge até a Av. Brasil; Marquês de Vila Real e Visconde de Utinga;
c) Rua Brasil, da confluência da Estrada da i) Rua Visconde de Utinga, em toda a sua
Compensa até a Av. Brasil. extensão;
j) Rua Barão do Rio Branco, entre as suas
Na UES Alvorada: confluências co a Rua Visconde de Utinga e Av. Timbiras;
I - Eixos de atividades: k) Av. Timbiras, de sua confluência com a
a) Av. Desembargador João Machado, entre o Rua Barão do Rio Branco até o igarapé do Goiabinha.
igarapé dos Franceses até a confluência com a Rua
Felismino C. de Vasconcelos. NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
b) Av. Constantinopla, da Av. Desembargador CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
João Machado até a Rua Campo Grande, no limite da UES; incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
c) Rua Campo Grande, da Av. Constantinopla - Rua Loris Cordovil, do Igarapé dos Franceses até a
até a confluência com a Rua Carauari; Av. Constantino Nery;
d) Av. Dom Pedro I, da Av. Pedro Teixeira até - Rua Barão de Indaiá, da Av. Rio Amazonas até a Av.
a confluência co a Av. J; Prof. Nilton Lins;
e) Av. J, da Av. Manoel Borbagato até a Av. - Av. Desembargador João Machado, do Igarapé dos
Desembargador João Machado; Franceses até a Av. Constantino Nery;
f) Rua 5, da Av. J até a Rua São Geraldo; - Rua Visconde de Sepetiba, em toda a sua extensão.
g) Av. Pedro Teixeira, entre o igarapé dos
Franceses até a Av. Coronel Teixeira; NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
h) Estrada dos Franceses, entre a Av. Coronel CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
Teixeira até a confluência com a Rua 22, no limite da UES; 24/04/08, foi incluído o seguinte Eixo de Atividade:
- Rua Barão de Indaiá, trecho da Av. Rio Amazonas até
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/ 2005- a Rua Des. Luis F. Cabral.
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/ 08/ 05,
foram incluídos os seguintes Eixos de Atividades: Na UES Parque 10:
- Av. D, em toda a sua extensão; I - Eixos de atividades:
- Av. Sem. Raimundo Parente, em toda a sua extensão; a) Rua do Comércio, em toda a sua extensão;
- Av. Central, em toda a sua extensão; b) Av. Perimetral 1, em toda a sua extensão;
- Av. NS, em toda a sua extensão; c) Av. Perimetral 2, em toda a sua extensão;
- Av. Paulo Jacob, em toda a sua extensão; d) Rua Recife, entre a Av. Darcy Vargas até a
- Alameda Santos Dumont, em toda a sua extensão; sua confluência com a Av. Djalma Batista;
- Rua Cmte. Noberto Won Gal, em toda a sua extensão; e) Av. Paraíba, de sua confluência com a
- Rua Gurupi, em toda a sua extensão; Av. Efigênio Sales até a Av. Perimetral 2. (Incluído pelo
- Rua 4, da Av. D. Pedro I até a Av. B; Art. 13º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956)
- Av. B, da Rua Loris Cordovil até a Rua 8;
- Av. F, da Rua 4 até a Rua 8; NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
- Rua 8, da Rua F até a Av. B; CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
- Rua 3, da Av. Laguna até a Rua V; incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
- Rua Loris Cordovil, da Av. B até o Igarapé dos - Av. Eldorado, em toda a sua extensão;
Franceses. - Av. Tancredo Neves, da Av. Perimetral até a Av.
Visconde de Porto Seguro;
Na UES Lírio do Vale: - Rua Álvaro Braga, em toda a sua extensão.
I - Eixos de atividades:
a) Estrada dos Franceses, entre a Rua 22 e a NOTA 02: Mediante Resolução Nº 004/2008-
confluência com a Av. Desembargador João Machado; CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de
b) Av. Desembargador João Machado, entre 24/04/08, foram incluídos os seguintes Eixos de
a confluência com a Rua Felismino C. de Vasconcelos até a Atividades:
Av. do Turismo; - Rua Manoel Marques de Souza, antiga Rua 06, em
c) Rua Goiânia, da Av. Constantinopla até o toda a sua extensão.
prolongamento da Av. Max Teixeira, no limite da UES, - Rua Raimundo Polari, antiga Rua 07, em toda a sua
extensão.
NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2005-
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram Na UES Aleixo:
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: I - Eixos de atividades:
- Av. Dublin, em toda a sua extensão; a) Av. Via Láctea, em toda a sua extenção;
- Rua Jequié, em toda a sua extensão. (Alterado pelo Art. 13º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M.
Nº956)
Na UES Flores: b) Av. Constelação, em toda a sua extensão;
I - Eixos de atividades: c) Rua Principal, da Rua Paraíba até o início
a) Estrada do Aeroclube, em toda a sua da Rua C-05;
extensão; d) Rua C-05, em toda a sua extensão;
b) Av. Amazonas, em toda a sua extensão;
c) Rua Visconde de Cairu, em toda a sua NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
extensão; CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
d) Av. Marquês de Inhambupé, entre as ruas incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
Visconde de Cairu e a Marquês de Quixeramobim; - Rua Gabriel Gonçalves, da Av. André Araújo até a Rua
e) Rua Marquês de Quixeramobim, da Rua Huascar Angelin;
Marquês de Inhambupé até a Rua Marquês de Erval; - Rua São José, da Av. Cosme Ferreira até a Rua Oscar
f) Rua Marquês de Muritiba, entre as rua Cordeiro.
Marquês de Quixeramobim e Marquês de Vial Real;
Na UES Coroado:
49 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

I - Eixos de atividades: Na UES Aeroporto:


a) Rua São Pedro, em toda a sua extensão; I - Eixo de atividades:
b) Rua Ouro Preto, da Rua São Pedro até a a) Av. Santos Dumont, da Av. do Turismo até
Rua Cristo Rey; a Av. Torquato Tapajós.
c) Av. Beira Rio, em toda a sua extensão;
d) Av. Beira Mar, em toda a sua extensão; Na UES São José:
e) Rua Presidente Médice, da Av. Rodrigo I - Eixos de atividades:
Otávio até a Av. Beira Rio; a) Rua Uaupes, do igarapé do Mindú até a
f) Rua Santo Antônio, da Av. Cosme Ferreira Rua 21;
até a Av. Beira Rio. b) Rua 21, da Rua Uaupes até a Rua 27;
c) Rua 27, da Rua 21 até a Rua 11;
Na UES Distrito I: d) Rua Penetração 02, da Rua 11 até a Av.
I - Setor Memorial da Amazônia - compreende a Autaz Mirim;
área contida no perímetro das vias que o delimitam, e) Rua J, da Av. Autaz Mirim até o Centro
incluindo todos os lotes lindeiros às vias limites, Comunitário;
delimitando-se por uma linha que inicia na Praça Francisco f) Rua 21, da Rua Garcia até a Rua 11;
Pereira da Silva, seguindo a noroeste pela Av. Rodrigo g) Rua 11, da Rua B até a Rua Penetração
Otávio até o igarapé do Quarenta, virando à esquerda, no 01;
sentido sudoeste, pela margem desse igarapé até a Rua da h) Rua Penetração 01, em toda a sua
SUFRAMA, seguindo por esta até a sua confluência com a extensão;
Av. Costa e Silva, virando à direita no sentido sudeste até a i) Rua Marginal A, em toda a sua extensão;
Praça Francisco Pereira Silva, contornando-a no sentido j) Rua 07, da Rua Marginal A até a Rua 04;
nordeste até a via que dá acesso à avenida Mandii, k) Rua 04, da Rua 07 até a Av. Cosme
virando à direita no sentido nordeste seguindo pela Ferreira;
avenida Mandii por toda sua extenção até encontrar l) Rua Antônio Matias, da Av. Cosme Ferreira
novamente a via de ligação com a Praça Francisco até a Rua Barreirinha;
Pereira da Silva e daí até o ponto inicial. (Alterado pelo m) Rua Barreirinha, da Rau Antônio Matias até
Art. 13º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956) a Rua Vilar Fiúza;
II – Eixo de Atividades: n) Rua Vilar Fiúza, em toda a sua extensão;
a) Av. Ministro Mário Andreazza, em toda sua o) Rua Coronel Boucinha, em toda a sua
extensão. (Incluído pelo Art. 13º da Lei 752 de 07/01/04 extensão;
D.O.M. Nº956) p) Rua Dr. Pegoraro, da Rua Coronel
Boucinha até o início da Rua Dr. Basílio;
Na UES Japiim: q) Rua Dra. Didia, em toda a sua extensão;
I - Eixo de atividades: r) Rua Francisco, em toda a sua extensão;
a) Av. Tefé, do igarapé do 8 até a Av. General s) Av. Itacolomí, em toda a sua extensão
Rodrigo Otávio; t) Av. Contorno Norte, em toda a sua
extensão;
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005- u) Rua H, entre a Av. Itacolomí e a Av.
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram Contorno Norte;
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: v) Rua I, entre as avenidas Itacolomí e
- Rua Valério B. de Andrade, em toda a sua extensão; Perimetral;
- Rua Franco de Sá, da Rua Valério B. de Andrade até a w) Rua J, entre as avenidas Itacolomí e
Av. André Araújo; Perimetral;
- Av. Marquês da Silveira, da Av. Codajás até a Rua x) Av. Perimetral, entre as ruas H e J.
Valério B. de Andrade;
- Av. Codajás, da Av. Marquês da Silveira até a Rua Cel. NOTA: Mediante Resolução Nº 001/2006-
Ferreira de Araújo; CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi
- Rua Cel. Ferreira de Araújo, em toda a sua extensão; incluído o seguinte Eixo de Atividade:
- Rua Leopoldo Carpinteiro Peres, em toda a sua - Rua José Romão, da Av. Cosme Ferreira
extensão; até a Rua Garcia.
- Av. Penetração Dois, em toda a sua extensão;
- Av. Perimetral Dois, em toda a sua extensão;
- Rua A, do Igarapé do 40 até a Rua A-2;
Na UES Jorge Teixeira:
- Av. Solimões, em toda a sua extensão;
I - Eixo de atividades:
- Rua Benjamin Constant, em toda a sua extensão;
a) Av. da Penetração, em toda a sua
- Rua Portugal, em toda a sua extensão;
extensão;
- Rua Monte Castelo, em toda a sua extensão.
b) Rua Itaúba, em toda a sua extensão.
Na UES Morro da Liberdade:
NOTA: Conforme Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N.
I - Eixos de atividades:
Nº 001/2005-IMPLURB, a Av. Itaúba passou a ser
a) Av. Tefé, entre os igarapés da
Corredor Urbano, Segmento Itaúba, correspondente às
Cachoeirinha e do Quarenta;
faixas lindeiras à Avenida Itaúba, da confluência com a
b) Av. Costa e Silva, do igarapé da
Avenida Autaz Mirim até a confluência da Rua Sacaca.
Cachoeirinha até o igarapé do Quarenta;
Na UES Cidade Nova:
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005-
I - Eixos de atividades:
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram
a) Av. Timbiras, em toda a sua extensão;
incluídos os seguintes Eixos de Atividades:
b) Rua 27, em toda a sua extensão;
- Rua Delfin de Souza, da Av. Silves até a Rua Abílio
c) Rua 192, em toda a sua extensão;
Nery;
d) Rua 202, entre as ruas 192 e 197;
- Rua Dona Mimi, do Igarapé do 40 até a Rua Adalberto
e) Rua 197, da Rua 202 até o início da Rua D;
Vale;
f) Av. D, em toda a sua extensão;
- Rua Adalberto Vale, da Rua Dona Mimi até o Igarapé
g) Rua Penetração I, em toda a sua extensão;
da Lagoa Verde.
50 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
h) Rua Penetração II, da Rua 61 até a Rua
Tancredo Neves; II - Segmento Aeroporto - corresponde às faixas
i) Rua 61, da Rua 13 até a Rua Penetração II; lindeiras à Av. do Turismo, da via de acesso ao Aeroporto
j) Rua Circular 02, em toda a sua extensão; Internacional Eduardo Gomes até a via projetada Sul do
k) Rua Penetração 03, em toda a sua Aeroporto, abrangendo a largura de até 300m (trezentos
extensão; metros) a partir do alinhamento de ambos os lados do
l) Rua Rio Uaupes, em toda a sua extensão; logradouro;
m) Rua 77, em toda a sua extensão. III - Segmento Ponta Negra - corresponde às
faixas lindeiras à Av. do Turismo, da via projetada Sul do
NOTA : Mediante Resolução Nº 001/2005- Aeroporto até a Av. Coronel Teixeira, abrangendo a largura
CMDU, publicado no D.O.M nº 1300, de 11/08/05, foram de até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
incluídos os seguintes Eixos de Atividades: ambos os lados do logradouro.
- Av. Noel Nutels, da Av. Camapuã até a Rua
Ramos D. No Corredor Avenida Brasil/ Ponta Negra:
I - Segmento Praia da Ponta Negra -
NOTA 02: Mediante Resolução Nº 001/2006- corresponde às faixas lindeiras à Av. Coronel Teixeira até a
CMDU, publicado no D.O.M nº 1426, de 17/02/06, foi Av. do Turismo, abrangendo a largura de até 300m
incluído o seguinte Eixo de Atividade: (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os
- Av. João Câmara, em toda a sua extensão. lados do logradouro;
II - Segmento Ponta Negra - corresponde às
Na UES Novo Israel: faixas lindeiras à Av. Coronel Teixeira, entre a Av. do
I - Eixos de atividades: Turismo e a Av. Cecília Meireles, abrangendo a largura de
a) Av. São João, entre a Av. Max Teixeira e a até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
Rua Altamira; ambos os lados do logradouro;
b) Av. Atroarés, em toda a sua extensão; III - Segmento Av. Coronel Teixeira -
c) Av. das Oliveiras, da Av. Jerusalém até a corresponde às faixas lindeiras à Av. Coronel Teixeira,
Rua Bom Jesus; entre a Av. Cecília Meireles e a confluência da Av. Brasil
d) Rua Bom Jesus, da Rua Chico Mendes até com a Av. Coronel Teixeira, abrangendo a largura de até
a Av. das Oliveiras; 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos
e) Av. Chico Mendes, da Rua Bom Jesus até os lados do logradouro;
a Rua Vitória. IV - Segmento Av. Brasil - corresponde às faixas
lindeiras à Av. Brasil, da confluência da Av. Coronel
NOTA: Mediante Resolução Nº 004/2008- Teixeira até a ponte do igarapé do São Raimundo,
CMDU, de 16/04/08, puclicado no D.O.M. Nº 1947 de abrangendo a largura de até 300m (trezentos metros) a
24/04/08, foram incluídos os seguintes Eixos de partir do alinhamento de ambos os lados do logradouro.
Atividades:
- Rua Pe. João Ribeiro, antiga Av. Penetração II, da Av. No Corredor Boulevard Amazonas:
Camapuã até a Rua Morro Canaranas. I - Segmento Boulevard - corresponde às faixas
- Rua Francisca Mendes, antiga Av. Penetração I/Rua lindeiras à Av. Senador Álvaro Maia, da ponte do igarapé
Curuais/Rua Palmeiras, da Rua Ladario até a Av. Nossa do São Raimundo até o início da Av. Paraíba, abrangendo
Senhora de Fátima. a largura de até 300m (trezentos metros) a partir do
- Avenida Nossa Senhora de Fátima, da Rua Francisca alinhamento de ambos os lados do logradouro;
Mendes até a Av. Nossa Senhora da Conceição. II - Segmento Cachoeirinha – corresponde às
faixas lindeiras à Rua Belém a partir da Av. Paraíba,
Na UES Santa Etelvina: seguindo pelas faixas lindeiras às avenidas Presidente
I - Eixos de atividades: Castelo Branco e Carvalho Leal até a Av. 7 de Setembro,
a) Rua Santa Etelvina; abrangendo a largura de até 300m (trezentos metros) a
b) Rua Dom Milton; partir do alinhamento de ambos os lados dos logradouros
c) Rua Juiz Otávio; III - Segmento Leopoldo Peres – corresponde às
faixas lindeiras à Av. Leopoldo Peres, abrangendo a largura
de até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
No Corredor Sul/Norte: ambos os lados do logradouro.
I - Segmento Sul - corresponde às quadras
compreendidas entre as avenidas Djalma Batista e No Corredor Darcy Vargas:
Constantino Nery, da Av. Senador Álvaro Maia até o I - Segmento Ayapuá - corresponde às faixas
cruzamento com a rua Loris Cordovil e às faixas lindeiras lindeiras à Av. Coronel Teixeira, da sua confluência com a
com a largura de até 300m (trezentos metros) a partir do Av. Brasil até a Av. Darcy Vargas, abrangendo a largura de
alinhamento de ambos os lados dos logradouros; até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
II - Segmento Centro - corresponde às faixas ambos os lados do logradouro;
lindeiras das avenidas Constatino Nery, Djalma Batista e II - Segmento Avenida Jacira Reis - corresponde
Torquato Tapajós, tendo o seu início na projeção da rua às faixas lindeiras à Av. Darcy Vargas, da Av. São Jorge
Lóris Cordovil até a avenida Santos Dumond, abrangendo a até a confluência com a Av. Constantino Nery, abrangendo
largura de até 300m (trezentos metros) a partir do a largura de até 300m (trezentos metros) a partir do
alinhamento de ambos os lados do logradouro; alinhamento de ambos os lados do logradouro;
III - Segmento Norte - corresponde às faixas
lindeiras à Av. Torquato Tapajós, da Av. Santos Dummont NOTA: Mediante Resolução Nº 003/2006-
até o limite da Área Urbana, abrangendo a largura de até CMDU, publicado no D.O.M nº 1622, de 18/12/06, foi
300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos ajustado a faixa do Segmento Jacira Reis, em seu
os lados do logradouro. extremo norte, estendendo-se até a Av. Pedro Teixeira,
No Corredor da Av. do Turismo: sendo considerando ainda sobre a abrangência do
I - Segmento Tarumã - corresponde às faixas Corredor Darcy Vargas, Segmento Jacira Reis, todos os
lindeiras à Av. do Turismo, da AM-010 até a via de acesso imóveis lindeiros a Avenida Pedro Teixeira.
ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, abrangendo a
largura de até 300m (trezentos metros) a partir do III - Segmento Avenida Darcy Vargas -
alinhamento de ambos os lados do logradouro; corresponde às faixas lindeiras à Av. Darcy Vargas, da
confluência da Av. Constantino Nery até a rua Recife,
51 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
a
abrangendo a largura de até 300m (trezentos metros) a Cosme Ferreira até a Rua N.S . da Conceição, abrangendo
partir do alinhamento de ambos os lados do logradouro; a largura de até 300m (trezentos metros) a partir do
IV - Segmento Avenida Efigênio Sales - alinhamento de ambos os lados do logradouro;
corresponde às faixas lindeiras à Av. Efigênio Sales, da rua
Recife até a Bola do Coroado, abrangendo a largura de até NOTA: Conforme I.N. Nº 001/2005-IMPLURB,
300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos foi prolongado o Corredor Autaz Mirim, referente ao
os lados do logradouro. Segmento Autaz Mirim, que passará a corresponder às
faixas lindeiras à Avenida Autaz Mirim, da confluência
No Corredor Rodrigo Otávio: com a Avenida dos Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a
I - Segmento 1 - corresponde às faixas lindeiras confluência da Rua Nossa Senhora da Conceição,
à Av. General Rodrigo Otávio, da Av. André Araújo até o abrangendo a largura de 300m (trezentos metros) a
igarapé do Quarenta, abrangendo a largura de até 300m partir do alinhamento de ambos os lados do
(trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os logradouro.
lados do logradouro;
II - Segmento 2 - corresponde às faixas lindeiras II - Segmento N.Sa. da Conceição - corresponde
à Av. General Rodrigo Otávio, do igarapé do Quarenta até às faixas lindeiras à Rua N.Sa. da Conceição até a via
a Bola da SUFRAMA, abrangendo a largura de até 300m projetada Ducke no Corredor Norte, abrangendo a largura
(trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os de até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
lados do logradouro; ambos os lados do logradouro.
III - Segmento 3 - corresponde às faixas lindeiras
à Bola da SUFRAMA, à Av. Rodrigo Otávio até a Av. No Corredor Leste-Oeste:
Presidente Kennedy e à Av. Presidente Kennedy até a Av. I - Segmento Camapuã - corresponde às faixas
Leopoldo Peres, abrangendo a largura de até 300m lindeiras à via projetada com início na sua confluência com
(trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os a Av. Autaz Mirim, seguindo pela Rua 143 até a confluência
lados dos logradouros. desta com a Av. Noel Nutels, abrangendo a largura de até
300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos
No Corredor Aleixo: os lados dos logradouros;
I - Segmento Av. Paraíba - corresponde às II – Segmento Noel Nutels – corresponde às
faixas lindeiras à Av. Paraíba, entre as Rua Belém e Av. faixas lindeiras à Av. Noel Nutels, de sua confluência com a
André Araújo, abrangendo a largura de até 300m (trezentos Rua 143 até a sua confluência com a Av. Max Teixeira, e à
metros) a partir do alinhamento de ambos os lados do Av. Max Teixeira até o seu encontro com a Av. Torquato
logradouro; Tapajós, abrangendo a largura de até 300m (trezentos
II – Segmento André Araújo – corresponde às metros) a partir do alinhamento de ambos os lados dos
faixas lindeiras à Bola do Coroado, à Av. André Araújo e ao logradouros;
trecho da Av. Paraíba até a Rua Belém, abrangendo a
largura de até 300m (trezentos metros) a partir do III - Segmento Sul do Aeroporto - abrange as
alinhamento de ambos os lados dos logradouros; faixas lindeiras à via projetada Sul do Aeroporto, da
confluência das avenidas Max Teixeira e Torquato Tapajós
III - Segmento Coroado - corresponde às faixas até a Av. do Turismo, abrangendo a largura de até 300m
lindeiras à Av. Cosme Ferreira, da Bola do Coroado até à (trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os
confluência com a Av. Autaz Mirim, abrangendo a largura lados dos logradouros.
de até 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
ambos os lados do logradouro; NOTA: SEGMENTO ITAÚBA - Conforme Lei
IV - Segmento São José - corresponde às faixas Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi
lindeiras à Av. Cosme Ferreira, da interseção com a Av. prolongado o Corredor Leste-Oeste, após o Segmento
Autaz Mirim até a confluência com o eixo Norte-Sul, Camapuã, no qual foi incluido o Segmento Itaúba,
abrangendo a largura de até 300m (trezentos metros) a correspondente às faixas lindeiras à Avenida Itaúba, da
partir do alinhamento de ambos os lados do logradouro. confluência com a Avenida Autaz Mirim até a
confluência da Rua Sacaca, abrangendo a largura de
NOTA: SEGMENTO COLÔNIA - Conforme 300m (trezentos metros) a partir do alinhamento de
Lei Nº 857 de 14/07/05 e I.N. Nº 001/2005-IMPLURB, foi ambos os lados do logradouro.
prolongado o Corredor Aleixo, no qual foi incluido o
Segmento Colônia, da confluência com a Avenida dos Unidades Espaciais de Transição - UET
Oitis (antigo Eixo Norte-Sul) até a confluência da Rua NA UET PURAQUEQUARA:
Getúlio Vargas (Eixo de Atividade da UES Colônia
I - Setor urbano – abrange à sudeste, o rio
Antônio Aleixo), abrangendo a largura de 300m
Amazonas; ao norte, o igarapé Boa Vista; à oeste, o
(trezentos metros) a partir do alinhamento de ambos os
primeiro afluente da margem direita do Igarapé Boa Vista.
lados do logradouro.

No Corredor Autaz Mirim:


I - Segmento Autaz Mirim - corresponde às
faixas lindeiras à Av. Autaz Mirim, da confluência com a Av.
52 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI Nº 672/2202

ANEXO III
QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA.

(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).

ANEXO III - QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO


URBANA
PARÂMETROS PARA INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO OBS.
DIRETRIZES PARA Testada Afastamentos Min.
MACROUNIDADES E Gabarito Mínima Tx de
INTENSIDADE DE CAMT
UES Max. da para Ocup.
OCUPAÇÃO Máx. Frontal e
Edificação Verticaliza Max. Laterais
de Fundos
ção (m)
UES PONTA horizontal de baixa
2,0 3 60% 5,00m 2,50m
NEGRA densidade
ORLA RIO NEGRO OESTE

Setor Orla Ponta horizontal de baixa


1,2 3 60% 5,00m 2,50m
Negra densidade
horizontal de baixa Área Institucional
UES CMA 0,6 3 30% 10,00m 5,00m
densidade do Exército
horizontal de alta 1,50m ou
UES COMPENSA(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
Setor Orla vertical de alta
5,4(**) 18 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
Compensa densidade
UES S. horizontal de alta 1,50m ou
2,0 3 70% 5,00m
RAIMUNDO(*) densidade 2,50m(****)
Setor Orla São vertical de alta
5,4(**) 18 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
Raimundo densidade
horizontal de alta
UES EDUCANDOS 2,0 3 70% 5,00m 5,00m
densidade
Setor Ponta
horizontal de baixa
Branca/ 1,0 3 50% 5,00m 3,00m
densidade
Amarelinho
Setor Industrial de horizontal de baixa
1,0 3 50% 5,00m 3,00m
Educandos densidade
horizontal de média 1,50m ou
UES VILA BURITI 1,5 3 50% 5,00m
densidade. 2,50m(****)
ORLA RIO NEGRO LESTE

Setor Portuário Vila horizontal de baixa


1,0 3 15,00m 50% 5,00m 5,00m
Buriti densidade
UES horizontal de baixa
1,0 3 50% 5,00m 2,50m
MAUAZINHO(*) densidade
horizontal de baixa
Setor BR-319 0,6 3 30% 10,00m 5,00m
densidade
Setor Portuário horizontal de baixa
0,6 3 50% 10,00m 5,00m
Mauazinho densidade
UES COL.
horizontal de baixa
ANTÔNIO 1,0 3 50% 10,00m 5,00m
densidade
ALEIXO(*)
Setor Portuário horizontal de baixa
0,6 3 50% 10,00m 5,00m
Col. Antônio Aleixo densidade
UES horizontal de baixa
1,0 3 50% 5,00m 2,50m
PURAQUEQUARA densidade
Setor Portuário horizontal de baixa
0,6 3 30% 10,00m 5,00m
Puraquequara densidade
UES
verticalização alta 4,8(**) 18 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
ADRIANÓPOLIS(*)
UES VIEIRALVES(*) verticalização média 4,8(**) 12 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
UES
verticalização média 3,0(**) 12 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
CENTRO

CACHOEIRINHA(*)
UES SÃO verticalização média
3,0(**) 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
GERALDO(*) baixa

UES CENTRO verticalização média 4,8(**) 12 90% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
sem de fundos =
UES CENTRO
verticalização baixa 2,0(**) 4 --------- 85% afastament 5,00m sem
ANTIGO
o afast. laterais
53 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

sem de fundos =
Setor Sítio horizontal de alta
2,0 3 --------- 70% afastament 5,00m sem
Histórico densidade
o afast. laterais
verticalização
UES SÃO JORGE(*) 3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
média baixa
verticalização
UES ALVORADA(*) 3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
média baixa
UES LÍRIO DO verticalização
3,0 8 50% 0,2xH(***) 0,25xH(***)
VALE(*) média baixa
horizontal de média
UES FLORES(*) 2,0(**) 3 60% 5,00m 2,50m
densidade
verticalização
UES PARQUE 10(*) 3,0 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
INTEGRAÇÃO

média baixa
verticalização
UES ALEIXO(*) 3,0(**) 8 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
média baixa
horizontal de alta 1,50m ou
UES COROADO(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
UES DISTRITO horizontal de baixa
1,0 3 50% 5,00m 2,50m
INDUSTRIAL I (*) densidade
Setor Memorial da
verticalização média 4,8(**) 12 40% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
Amazônia
horizontal de alta 1,50m ou
UES JAPIIM(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
UES MORRO DA horizontal de alta 1,50m ou
2,0 3 70% 5,00m
LIBERDADE(*) densidade 2,50m(****)
verticalização
UES ITAPORANGA 3,0(**) 8 15,00m 50% 0,2 x H(***) 0,25 x H(***)
média baixa
UES horizontal de média
TARUMÃ-AÇU

2,0 3 60% 5,00m 3,00m


AEROPORTO(*) densidade
UES PRAIA horizontal de baixa
0,6 3 30% 5,00m 3,00m
DOURADA densidade
UES CACHOEIRA horizontal de baixa
0,6 3 30% 5,00m 3,00m
ALTA densidade
horizontal de média
UES TARUMÃ 1,5 3 50% 5,00m 2,50m
densidade
horizontal de alta 1,50m ou
UES SÃO JOSÉ(*) 2,0 3 70% 5,00m
densidade 2,50m(****)
UES TANCREDO horizontal de alta 1,50m ou
2,0 3 70% 5,00m
NEVES densidade 2,50m(****)
LESTE

UES JORGE horizontal de média 1,50m ou


1,5 3 70% 5,00m
TEIXEIRA(*) densidade 2,50m(****)
UES CIDADE horizontal de média 1,50m ou
1,5 3 70% 5,00m
NOVA(*) densidade 2,50m(****)
UES DISTRITO horizontal de baixa
0,5 3 15,00m 30% 10,00m 5,00m
INDUSTRIAL II densidade
UES NOVO horizontal de 1,50m ou
ISRAEL(*) baixa densidade
1,0 3 70% 5,00m
2,50m(****)
DÜCKE

UES STA. horizontal de 1,50m ou


ETELVINA(*) baixa densidade
1,0 3 60% 5,00m
2,50m(****)
horizontal de 1,50m ou
UES BOLÍVIA
baixa densidade
1,0 3 50% 5,00m
2,50m(****)
(*) incluindo eixo(s) de (**) admitida aplicação de Outorga (***) H = altura útil da edificação, (****) para edificação colada em
atividades Onerosa do Direito de Construir e exceto caixa d´água e casa de 1 divisa
Transferência do Direito de Construir, máquinas de elevadores;
com Coeficiente de Aproveitamento afastamento mínimo = 5,00m
Básico do Terreno - CABT =2,0
54 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
LEI Nº 672/2202

ANEXO IV
QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR CORREDOR URBANO.
(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).

ANEXO IV - QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR CORREDOR URBANO


PARÂMETROS PARA INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO

DIRETRIZES PARA INTENSIDADE


CORREDORES/SEGMENTOS Testada min. Tx. de Afastamentos Mínimos
DE OCUPAÇÃO CAMT Gabarito Máx.
para Ocupação
Máximo da Edificação Frontal e de
verticalização Max. Lateral
Fundos

SEGMENTO SUL verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
SUL/ NORTE

SEGMENTO CENTRO verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

SEGMENTO NORTE verticalização baixa 0,8 4 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV.TU- RISMO

TARUMÃ verticalização baixa 0,8 4 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

AEROPORTO verticalização baixa 1,5 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

PONTA NEGRA verticalização alta 4,0 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AV. BRASIL PONTA

Praia PONTA NEGRA verticalização alta 4,0(*) 18(***) 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
NEGRA

PONTA NEGRA verticalização alta 4,0(*) 18(***) 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

AV. CORONEL TEIXEIRA verticalização alta 4,0(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

AV. BRASIL verticalização média baixa 2,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

BOULEVARD verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)


BD. AMA-
ZONAS

CACHOEIRINHA verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

LEOPOLDO PERES verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

AYAPUÁ verticalização média 4,8(*) 12 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)


DARCY VARGAS

JACIRA REIS verticalização alta 4,8(*) 18 15,00m 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

DARCY VARGAS verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

EFIGÊNIO SALES verticalização alta 4,8(*) 18 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

SEGMENTO 1 verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
RODRI- GO
OTÁVIO

SEGMENTO 2 verticalização baixa 2,4(*) 4 60% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

SEGMENTO 3 verticalização baixa 2,0(*) 4 60% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

AV. PARAÍBA verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

ANDRÉ ARAÚJO verticalização alta 4,8(*) 18 30% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
ALEIXO

COROADO verticalização média 4,80(*) 12 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

SÃO JOSÉ verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

COLÔNIA verticalização média baixa 3,0(*) 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
AU- TAZ

AUTAZ MIRIM verticalização média baixa 3,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
MIRIM

N.S.DA CONCEIÇÃO verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

SUL DO AEROPORTO verticalização média baixa 1,0 8 40% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)
LESTE- OESTE

NOEL NUTELS verticalização média baixa 3,0 8 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

CAMAPUÃ verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

ITAÚBA verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

CORREDOR NORTE verticalização baixa 2,0 4 50% 0,2 x H(**) 0,25 x H(**)

(*) admitida aplicação de Outorga Onerosa do Direito de Construir e Transferência (**) H = altura útil da edificação, exceto caixa d´água e casa de máquinas de elevadores;
do Direito de Construir, com Coeficiente de Aproveitamento Básico do Terreno - afastamento mínimo = 5,00m (***) Parâmetros de verticalização não permitidos para os
CABT = 2,0. lotes situados no Setor Orla da Ponta Negra
55 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI Nº 672/2002

ANEXO V

QUADRO DE INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE ESPACIAL DE TRANSIÇÃO


(Alterado pelo Art. 13º da Lei 752 de 07/01/04 D.O.M. Nº956 DE 11/03/04 - REPUBLICAÇÃO)

DIRETRRIZES PARÂMETROS PARA INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO


UNIDADES ESPACIAIS DE
PARA
TRANSIÇÃO/SETORES Gabarito Taxa de Afastamentos Mínimos
INTENSIDADE DE CAMT
URBANOS Máximo de Ocupação Frontal e de
OCUPAÇÃO Máxima Lateral
Edificação Máxima Fundos
ocupação
UET PRAIA DA LUA horizontal 0,2 2 20% 10,00m 5,00m
densidade
ocupação
UET MARIANO horizontal 0,6 2 30% 5,00m 2,50m
densidade
ocupação
UET DUCKE horizontal 0,2 2 10% 10,00M 5,00M
densidade
ocupação
UET PURAQUEQUARA horizontal 0,2 2 10% 10,00M 5,00M
densidade
ocupação
Setor Urbano horizontal 1 2 50% 5,00m 2,50m
densidade

LEI Nº 672/2202

ANEXO VI
QUADRO DE USOS E ATIVIDADES POR UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA – UES

(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).

MACROUNIDADES E USO E ATIVIDADES


UNIDADES DE ATIVIDADES
ESTRUTURAÇÃO URBANA DIRETRIZES USOS PERMITIDOS OBS
PERMITIDAS
UES PONTA NEGRA reforço ao turismo e lazer; usos e residencial unifamiliar;
atividades tipo 1, tipo
atividades condicionados à comercial; de serviços;
2** e
preservação do patrimônio ambiental industrial.
tipo 3**
e paisagismo.
Setor Orla Ponta Negra predominância do uso de comércio e residencial unifamiliar;
atividades tipo 1, tipo
de serviços, com apoio às atividades comercial; de serviços;
2**
de turismo e lazer. industrial.
predominância do uso de residencial unifamiliar; e
institucional; tolerância para usos multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES CMA
residencial, comercial e de serviços de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso institucional.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
ORLA DO RIO NEGRO OESTE

UES COMPENSA
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2 e tipo 3**
compatibilizadas ao uso residencial.
integração das atividades de residencial unifamiliar e
comércio e de serviços ao uso multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Compensa
residencial, com apoio ao turismo e de serviços; industrial. 2**
lazer.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES SÃO RAIMUNDO
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixos de Atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2 e tipo 3**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial;
as vinculadas à navegação fluvial; de serviços; industrial. atividades tipo 1, tipo
Setor Orla São Raimundo
integração de atividades comerciais, 2 e tipo 3 e tipo 4**
de serviço e industriais ao uso
residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
NEG
RIO

existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo


RO

UES EDUCANDOS
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2**
compatibilizadas ao uso residencial.
56 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
integração de atividades comerciais, residencial unifamiliar e
Setor Ponta atividades tipo 1, tipo
de serviço e industriais, ao uso multifamiliar; comercial;
Branca/Amarelinho 2** e tipo 3**
residencial; apoio ao turismo e lazer. de serviços; industrial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
Setor Industrial de atividades tipo 1, tipo
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial;
Educandos 2, tipo 3 e tipo 4.
comerciais, de serviço e industriais. de serviços; industrial.
usos e atividades compatíveis com a
presença de estabelecimentos
portuários e/ou vinculados ao Distrito residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES VILA BURITI Industrial e às áreas institucionais; multifamiliar; comercial;
2, tipo 3 e tipo 4.
tolerância para o uso residencial em de serviços; industrial.
condições que garantam adequada
habitabilidade.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Vila Buriti as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
atividades compatíveis com uso residencial unifamiliar e
residencial e a significativa presença multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES MAUAZINHO
de áreas de fragilidade ambiental e de serviços; industrial. 2**
de habilitação de interesse social.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixo de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2, tipo 3** e tipo 4**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial;
as institucionais; integração de de serviços; industrial. atividades tipo 1, tipo
Setor BR-319 atividades comerciais, de serviço e 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
industriais ao uso residencial, 5
sobretudo voltadas ao turismo e
lazer.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias multifamiliar; comercial; atividades tipo 1,
Setor Orla Mauazinho e as institucionais; predominância de serviços; industrial. tipo 2, tipo 3, tipo 4
de atividades comerciais, de e tipo 5
serviço e industriais.
atividades compatíveis com áreas de residencial unifamiliar e
UES COLÔNIA ANTÔNIO fragilidade ambiental; usos e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
ALEIXO atividades e condicionados à de serviços; industrial 2**
preservação dos recursos naturais.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; integração de atividades multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Eixo de atividades*
comerciais, de serviço e industriais, de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4**
compatibilizadas ao uso residencial.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Col. Antônio
as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
Aleixo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
atividades compatíveis com áreas de residencial unifamiliar e
fragilidade ambiental; usos e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES PURAQUEQUARA
atividades e condicionados à de serviços; industrial 2**
preservação dos recursos naturais.
manutenção das atividades residencial unifamiliar e
existentes; inclusive as portuárias e multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
Setor Orla Puraquequara as institucionais; predominância de de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 e tipo
atividades comerciais, de serviço e 5
industriais.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES ADRIANOPÓLIS multifamiliar; comercial;
residencial 2** e 3***
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES VIEIRALVES multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
CENTRO

residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES CACHOEIRINHA multifamiliar; comercial;
residencial 2 e tipo 3***
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES SÃO GERALDO multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3*** e tipo 4***
residencial. de serviços; industrial.
predominância dos usos comercial e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES CENTRO de serviços; tolerância para uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
residencial, em condições especiais. de serviços; industrial.
57 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
usos e atividades compatíveis com a
diversidade comercial e a
residencial unifamiliar e
concentração de bens de interesse atividades tipo 1, tipo
UES CENTRO ANTIGO multifamiliar; comercial;
cultural, com incentivo às atividades 2, tipo 3** e tipo 4***
de serviços; industrial.
de comércio e serviços e exigências
para adequação do uso residencial.
usos e atividades condicionados à
presença dos bens tombados; residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Setor Sítio Histórico integração de atividades comerciais, multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4***
de serviços e industriais com o uso de serviços; industrial.
residencial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES SÃO JORGE de serviços ao uso residencial. multifamiliar; comercial;
2**
de serviços; industrial.
reforço à mistura de usos existentes,
representada, inclusive, pela
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
presença significativa de uso
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo 3*** e tipo
instrucional; integração de atividades
de serviços; industrial. 4***
comerciais e de serviços ao uso
residencial.
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
residencial e com a proximidade do multifamiliar; comercial;
UES ALVORADA 2** e tipo
Aeroporto Internacional de Manaus e de serviços; industrial
3***
de recursos naturais.
integração de atividades comerciais e
de serviços, compatibilizadas ao uso
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
residencial.
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo
de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***

residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES LÍRIO DO VALE multifamiliar; comercial;
residencial 2** e tipo 3**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES FLORES multifamiliar; comercial;
residencial 2**
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES PARQUE 10 de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2** e tipo 3***
residencial. de serviços; industrial.
reforço ao centro de comércio e
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
serviços existente; integração de
INTEGRAÇÃO

Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo


atividades comerciais e de serviços
de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
com o uso residencial.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso atividades tipo 1, tipo
UES ALEIXO multifamiliar; comercial;
residencial. 2
de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES COROADO residencial e com a proximidade de multifamiliar; comercial;
2
área de preservação ambiental. de serviços; industrial.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial; 2 e tipo
residencial. de serviços; industrial. 3*** e tipo 4***
atividades de apoio e compatíveis residencial unifamiliar e
com a predominância do uso multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES DISTRITO I industrial; tolerância para o uso de serviços; industrial. 2, tipo 3, tipo 4 a tipo
residencial adequadas às condições 5
de habitabilidade.
somente
atividades
estimulo à concentração de
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo tipos 4 e 5
Setor Memorial da atividades de comércio e serviços,
multifamiliar; comercial; 2 e tipo voltadas
Amazônia sobretudo voltadas ao turismo e
de serviços; industrial. 3, tipo 4 e tipo 5 para o
lazer.
turismo e
lazer.
somente
atividades
estimulo à concentração de
residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo tipos 3 e 4
atividades de comércio e serviços,
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2 e tipo voltadas
sobretudo voltadas ao turismo e
de serviços; industrial. 3 e tipo 4 para o
lazer.
turismo e
lazer.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividade tipo 1 tipo
UES JAPIIM de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2**
residencial. de serviços; industrial.
reforço ao centro de comércio e
serviços existente, com influência da residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* área central; integração de atividades multifamiliar; comercial; 2 e tipo
comerciais, de serviços e industriais de serviços; industrial. 3** e tipo 4***
ao uso residencial.
58 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
UES MORRO DA Atividades tipo 1 tipo
de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
LIBERDADE 2
residencial. de serviços; industrial.
reforço ao centro de comércio e
serviços existentes, com influência da residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo
Eixos de atividades* área central; integração de atividades multifamiliar; comercial; 2 e tipo
comerciais, de e industriais ao uso de serviços; industrial. 3** e tipo 4***
residencial.
residencial unifamiliar e
usos e atividades condicionados à atividades tipo 1 tipo
UES ITAPORANGA multifamiliar; comercial;
proteção aos recursos naturais 2***
de serviços; industrial.
usos e atividades condicionados à residencial unifamiliar e
atividades tipo 1 tipo
UES AEROPORTO presença de área institucional e à multifamiliar; comercial;
2***
proteção dos recursos naturais. de serviços; industrial.
predominância do uso de comércio e residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
Eixo de atividades* de serviços, com apoio às atividades multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4**
de turismo e lazer. de serviços; industrial.
somente
atividades
residencial unifamiliar e tipo 2
usos e atividades condicionados à atividades tipo 1, tipo
TARUMÃ-AÇU

UES PRAIA DOURADA multifamiliar; comercial; voltadas


proteção aos recursos naturais 2
de serviços; industrial. para o
turismo e
lazer.
somente
atividades
residencial unifamiliar e tipo 2
usos e atividades condicionados à atividades tipo 1, tipo
UES CACHOEIRA ALTA multifamiliar; comercial; voltadas
proteção aos recursos naturais 2
de serviços; industrial. para o
turismo e
lazer.
somente
atividades
residencial unifamiliar e tipo 2
usos e atividades condicionados à atividades tipo 1, tipo
UES TARUMÃ multifamiliar; comercial; voltadas
proteção aos recursos naturais 2
de serviços; industrial. para o
turismo e
lazer.
residencial unifamiliar e
atividades compatíveis com o uso
multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES SÃO JOSÉ residencial e com a presença de
de serviços; industrial. 2
ocupações irregulares.
integração de atividades comerciais e residencial unifamiliar e
atividade tipo 1 tipo
Eixos de atividades de serviços, compatibilizadas ao uso multifamiliar; comercial;
2, tipo 3** e tipo 4**
residencial. de serviços; industrial.
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
atividades tipo 1, tipo
UES TANCREDO NEVES residencial e com a presença de multifamiliar; comercial;
2
ocupações irregulares. de serviços; industrial.
usos e atividades condicionados à
residencial unifamiliar e
fragilidade ambiental da unidade e à
UES JORGE TEIXEIRA multifamiliar; comercial; atividades tipo 1
proximidade de áreas de proteção
de serviços; industrial.
ambiental.
LESTE

residencial unifamiliar e atividades tipo 1, tipo


integração de atividades comerciais e
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; 2**, tipo 3*** e tipo
de serviços ao uso residencial.
de serviços; industrial. 4***
residencial unifamiliar e
integração de atividades comerciais e atividades tipo 1 e
UES CIDADE NOVA multifamiliar; comercial;
de serviços ao uso residencial. tipo 2**
de serviços; industrial.
reforço ao centro de comércio e
serviços existente, com influência da residencial unifamiliar e atividades tipo 1 e
Eixos de atividades* área central; integração de atividades multifamiliar; comercial; tipo 2, tipo 3*** e tipo
comerciais e de serviços ao uso de serviços; industrial. 4***
residencial.
atividades de apoio e compatíveis residencial unifamiliar e
com o predominância do uso multifamiliar; comercial; atividades tipo 1, tipo
UES DISTRITO II industrial; tolerância para o uso de serviços; industrial. 2, tipo 3 tipo 4 e tipo
residencial adequadas às condições 5
de habitabilidade.
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
UES NOVO ISRAEL residencial e com a proteção dos multifamiliar; comercial; atividades tipo 1
recursos naturais. de serviços; industrial.
Estimulo às atividades comerciais e
residencial unifamiliar e atividades tipo 1 e
de serviços, compatibilizadas ao uso
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; tipo 2, tipo 3** e tipo
residencial, com cuidados
de serviços; industrial. 4**
ambientais.
DUCKE

atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e


UES SANTA ETELVINA residencial e com a proteção dos multifamiliar; comercial; atividades tipo 1
recursos naturais. de serviços; industrial.
Estimulo às atividades comerciais e
residencial unifamiliar e atividades tipo 1 e
de serviços, compatibilizadas ao uso
Eixos de atividades* multifamiliar; comercial; tipo 2, tipo 3** e tipo
residencial, com cuidados
de serviços; industrial. 4**
ambientais.
atividades compatíveis com o uso residencial unifamiliar e
UES BOLÍVIA residencial e com a proteção dos multifamiliar; comercial; atividades tipo 1
recursos naturais. de serviços; industrial.

* -relação no Anexo II desta Lei *** - exceto para uso industrial e comércio atacadista
** - exceto para uso industrial
59 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI Nº 672/2002

ANEXO VII
QUADRO DE USO E ATIVIDADE POR CORREDOR URBANO

(Alterado pelo Art 2º da Lei Nº 857 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº 1284 de 20/07/05).

USOS E ATIVIDADES
CORREDORES
URBANOS/SEGMENTOS USOS ATIVIDADES
DIRETRIZES OBSERVAÇÕES
PERMITIDOS PERMITIDAS
predominância de usos
comercial e de serviços, de residencial
Para serviços de
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
reparação e indústria,
SEGMENTO SUL estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
área útil principal
geradoras de tráfego: tolerância comercial; de 4*
inferior a 500m2
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
predominância de usos
comercial e de serviços, de
SUL/NORTE

residencial
expansão da área central, com
unifamiliar e atividades tipo 1,
estímulo às atividades não
SEGMENTO CENTRO multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4*
geradoras de tráfego: tolerância
comercial; de e tipo 5*
para o uso residencial em
serviços; industrial
condições adequadas; reforço
ou criação de novos centros.
atividades de apoio e
compatíveis com a residencial
predominância do uso industrial unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO NORTE e com a presença de grandes multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4
glebas e lotes: tolerância para o comercial; de e tipo 5
uso residencial em condições serviços; industrial
adequadas.
reforço à criação de centro de
comércio e serviços, residencial
compatíveis com a presença de unifamiliar e
Atividades tipo 1,
TARUMÃ grandes glebas, com cuidados multifamiliar;
tipo 2, tipo 3, tipo 4
ambientais; integração de comercial; de
AVENIDA DO TURISMO

atividades comerciais e de serviços; industrial


serviços ao uso residencial.
reforço ao centro de comércio e residencial
serviços existente; integração unifamiliar e
atividades tipo 1,
AEROPORTO de atividades comerciais e de multifamiliar;
tipo 2, tipo 3, tipo 4.
serviços ao uso residencial, comercial; de
com cuidados ambientais. serviços; industrial
reforço ao centro de comércio e
serviços existente; sobretudo residencial
de turismo e lazer, com unifamiliar e
atividades tipo 1,
PONTA NEGRA cuidados ambientais; multifamiliar;
tipo 2** e tipo 3**
integração de atividades comercial; de
comerciais e de serviços ao uso serviços; industrial
residencial.
residencial
integração de atividades unifamiliar e
atividades tipo 1,
Praia PONTA NEGRA comerciais e de serviços ao uso multifamiliar;
tipo 2** e tipo 4**
residencial. comercial; de
AVENIDA BRASIL/PONTA NEGRA

serviços
reforço às atividades de
comércio e serviços existentes; residencial
sobretudo de turismo e lazer, unifamiliar e atividades tipo 1,
PONTA NEGRA com cuidados ambientais; multifamiliar; tipo 2*, tipo 3** e
integração de atividades comercial; de tipo 4**
comerciais e de serviços ao uso serviços; industrial
residencial.
reforço às atividades de residencial
comércio e serviços existente; unifamiliar e atividades tipo 1,
AV. CORONEL TEIXEIRA integração de atividades multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
comerciais, de serviços ao uso comercial de 4*
residencial. serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
AVENIDA BRASIL multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais, de
comercial de 4*
serviços e residênciais.
serviços; industrial
predominância dos usos
BOULEVARD
AMAZONAS

comercial e de serviços, de residencial


expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
BOULEVARD estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4*
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
60 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
predominância dos usos
comercial e de serviços, de residencial
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
CACHOEIRINHA estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4*
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
predominância dos usos
comercial e de serviços, de residencial
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
LEOPOLDO PERES estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4*
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
residencial
estímulo aos usos comercial e
unifamiliar e atividades tipo 1,
de serviços; integração de
AYAPUÁ multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
estímulo aos usos comercial e
unifamiliar e atividades tipo 1,
de serviços; integração de
JACIRA REIS multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
DARCY VARGAS

atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
predominância dos usos
comercial e de serviços, de residencial
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
DARCY VARGAS estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3*, tipo
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4* e tipo 5*
para o uso residencial em serviços; industrial
condições adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existentes; integração
EFIGÊNIO SALES multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
SEGMENTO 1 multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
RODRIGO OTÁVIO

serviços; industrial
reforço ao centro de comércio e residencial
serviços existente; integração unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO 2 de atividades comerciais, de multifamiliar; tipo 2, tipo 3, tipo 4*
serviços e industriais ao uso comercial; de e tipo 5*
residencial. serviços; industrial
reforço ao centro de comércio e residencial
serviços existente; integração unifamiliar e atividades tipo 1,
SEGMENTO 3 de atividades comerciais, de multifamiliar; tipo 2, tipo 3 e tipo
serviços e industriais ao uso comercial; de 4*
residencial. serviços; industrial
predominância de usos
para comércio
comercial e de serviços, de residencial
atacadista, serviços
expansão da área central, com unifamiliar e atividades tipo 1,
de reparação e
AVENIDA PARAÍBA estímulo às atividades não multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
industria, área útil
geradoras de tráfego; tolerância comercial; de 4*
principal inferior a
para o uso residencial em serviços; industrial
500m2
condições adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
AV. ANDRÉ ARAÚJO multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
COROADO multifamiliar; tipo 2*, tipo 3* e tipo
ALEIXO

de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
atividades de apoio e
compatíveis com a residencial
predominância do uso industrial unifamiliar e atividades tipo 1,
SÃO JOSÉ e com a presença de grandes multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo
glebas e lotes; tolerância para o comercial; de 4*
uso residencial em condições serviços; industrial
adequadas.
Atividades de apoio e
compatíveis com a Residencial
predominância do uso unifamiliar e
atividades Tipo 1,
industrial e com a presença multifamiliar;
COLÔNIA Tipo 2, Tipo 3 e
de grandes glebas e lotes; Comercial; de
Tipo 4.
tolerância para o uso Serviços;
residencial em condições Industrial.
adequadas.
residencial
reforço ao centro de comércio e
AUTAZ
MIRIM

unifamiliar e atividades tipo 1,


serviços existente; integração
AUTAZ MIRIM multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
61 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
N. SRA. DA CONCEIÇÃO multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo
de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
Residencial
Reforço ao centro de
unifamiliar e
comércio e serviços Atividades Tipo 1,
multifamiliar;
ITAÚBA existente; integração de Tipo 2, Tipo 3* e
Comercial; de
atividades comerciais e de Tipo 4*.
Serviços;
serviços ao uso residencial.
Industrial.
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; -integração
LESTE/OESTE

CAMAPUÃ multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo


de atividades comerciais e de
comercial; de 4*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
residencial
reforço ao centro de comércio e
unifamiliar e atividades tipo 1,
serviços existente; integração
NOEL NUTELS multifamiliar; tipo 2, tipo 3*, tipo
de atividades comerciais e de
comercial; de 4* e tipo 5*
serviços ao uso residencial.
serviços; industrial
integração de atividades
residencial
comerciais e de serviços ao uso
unifamiliar e
residencial; compatibilização atividades tipo 1 e
SUL DO AEROPORTO multifamiliar;
com áreas de proteção tipo 2*
comercial; de
ambiental e proximidade do
serviços; industrial
Aeroporto Internacional.
reforço à criação de centro de
residencial
comércio e serviços, com
unifamiliar e atividades tipo 1,
cuidados ambientais;
CORREDOR NORTE multifamiliar; tipo 2, tipo 3* e tipo
integração de atividades
comercial; de 4*
comerciais e de serviços ao uso
serviços; industrial
residencial.

* - exceto para o uso industrial ** - exceto para o uso industrial, o comércio atacadista, as oficinas e os serviços de reparação

LEI Nº 672/2002

ANEXO VIII

QUADRO DOS USOS E ATIVIDADES POR UNIDADE ESPACIAL DE TRANSIÇÃO – UET

USOS E ATIVIDADES
UET/SETORES URBANOS
DIRETRIZES ATIVIDADES PERMITIDAS
Compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comércio varejista
permanentes e de recreio com atividades e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
vinculadas ao turismo ecológico e com o atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET PURAQUEQUARA uso agrícola e com as atividades de apoio à atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
produção agrícola. fauna, da flora e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e complementares à produção
agrícola.
usos e atividades condicionados à proteção habitação e atividades tipo 1 dos usos comercial, de serviços e
Setor urbano
dos recursos naturais. industrial, com área computável inferior a 200m².
compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comercio varejista
permanentes e de recreio com o uso e serviços de âmbito local e equipamentos comutarios);
agrícola e com as atividades de apoio à atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET DUCKE
produção agrícola. atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
fauna, da flora e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e vinculadas à produção agrícola.
integração dos usos residencial, industrial e habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comercio varejista
agrícola que não ofereçam impacto e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
ambiental significativo e apresentem grande indústrias vinculada à produção rural, exclusive de produtos
escala de operação. agrotóxicos e fertilizantes;
UET MARIANO atividades de apoio à produção agroindustrial;
atividades educacionais e científicas relacionadas à proteção da
fauna, da flora e da paisagem;
atividades vinculadas à produção agrícola e extrativa.

compatibilização das residências habitação e atividades de apoio ao uso residencial (comércio varejista
permanentes e de recreio com atividades e serviços de âmbito local e equipamentos comunitários);
vinculadas ao turismo ecológico e com o atividades relacionadas ao lazer e ao turismo;
UET PRAIA DA LUA uso agrícola e com as atividades de apoio à atividades educacionais e cientificas relacionadas à proteção da
produção agrícola. fauna, da flora e, e da paisagem;
atividades extrativas, produtivas e complementares à produção
agrícola.
62 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI Nº 672/2002

ANEXO IX

QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES

ATIVIDADES
CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES Quanto à natureza Quanto à escala de Condições
operação
não oferecem riscos à segurança Podem conviver com o uso
nem incômodo à vizinhança e não residencial sem limitações
ATIVIDADES TIPO 1 provocam impactos significativos pequena e média especificas à sua localização
ao ambiente, à estrutura e à infra-
estrutura.
podem oferecer incômodo podem ser controladas por
eventual ou moderado à meio de normas edilícias e
ATIVIDADES TIPO 2 vizinhança, tais como ruídos, pequena e média exigências urbanísticas.
movimentação moderada de
veículos ou riscos de acidentes.
podem oferecer incômodo podem ser controladas por
eventual ou moderado à meio de normas edilícias e
ATIVIDADES TIPO 3 vizinhança, tais como ruídos, média e grande exigências urbanísticas.
movimentação moderada de
veículos ou riscos de acidentes.
podem oferecer riscos à exigem controle por meio de
segurança ou incômodo à normas edilícias e exigências
vizinhança e impacto ao ambiente, urbanísticas e através de
ATIVIDADES TIPO 4 à estrutura e à infra-estrutura pequena, média e grande consulta prévia aos órgãos
urbana. responsáveis pelo meio
ambiente e pela circulação
viária.
de difícil compatibilização com uso exigem controle por meio de
residencial. Oferecendo impacto normas edilícias e exigências
significativo ao ambiente, à urbanísticas e através de
ATIVIDADES TIPO 5 estrutura e à infra-estrutura média e grande consulta prévia aos órgãos
urbana. responsáveis pelo meio
ambiente e pela circulação
viária.

LEI Nº 672/2002
ANEXO X – ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES
(Alterado pelo Art. 1º da Resolução Nº 002 do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano - CMDU, de
19/03/08, publicado no D.O.M. Nº 1930 de 31/03/08)

ATIVIDADES DE SERVIÇOS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIF. OBS.
1 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas SERVIÇO TIPO 4
2 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras SERVIÇO TIPO 1
3 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita SERVIÇO TIPO 2
4 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
5 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais SERVIÇO TIPO 1
6 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos SERVIÇO TIPO 1
7 0162-8/03 Serviço de manejo de animais SERVIÇO TIPO 3
8 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
9 0163-6/00 Atividades de pós-colheita SERVIÇO TIPO 4
10 1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
11 1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
12 1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário SERVIÇO TIPO 3
13 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato SERVIÇO TIPO 2
14 1821-1/00 Serviços de pré-impressão SERVIÇO TIPO 2
15 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos SERVIÇO TIPO 2
16 3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos SERVIÇO TIPO 3
17 3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação SERVIÇO TIPO 3
18 3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle SERVIÇO TIPO 3
19 3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação SERVIÇO TIPO 3
20 3312-1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos SERVIÇO TIPO 3
21 3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos SERVIÇO TIPO 3
22 3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos SERVIÇO TIPO 3
23 3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
24 3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas SERVIÇO TIPO 3
25 3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas SERVIÇO TIPO 3
26 3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais SERVIÇO TIPO 3
27 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores SERVIÇO TIPO 3
28 3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais SERVIÇO TIPO 3
29 3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e
30 3314-7/07 SERVIÇO TIPO 3
comercial
31 3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para
32 3314-7/09 SERVIÇO TIPO 2
escritório
33 3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
34 3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária SERVIÇO TIPO 3
35 3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas SERVIÇO TIPO 3
63 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
36 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta SERVIÇO TIPO 3
37 3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
38 3314-7/15 SERVIÇO TIPO 3
petróleo
39 3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção,
40 3314-7/17 SERVIÇO TIPO 3
exceto tratores
41 3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta SERVIÇO TIPO 3
42 3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e
43 3314-7/20 SERVIÇO TIPO 3
calçados
44 3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos SERVIÇO TIPO 3
45 3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico SERVIÇO TIPO 3
Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
46 3314-7/99 SERVIÇO TIPO 3
anteriormente
47 3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários SERVIÇO TIPO 3
48 3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista SERVIÇO TIPO 3
49 3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista SERVIÇO TIPO 3
50 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes SERVIÇO TIPO 5
51 3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer SERVIÇO TIPO 4
52 3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
53 3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais SERVIÇO TIPO 3
54 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material SERVIÇO TIPO 1
55 3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
56 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto SERVIÇO TIPO 4
57 3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes SERVIÇO TIPO 4
58 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos SERVIÇO TIPO 4
59 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos SERVIÇO TIPO 4
60 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos SERVIÇO TIPO 5
61 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos SERVIÇO TIPO 5
62 3839-4/01 Usinas de compostagem SERVIÇO TIPO 4
63 3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos SERVIÇO TIPO 4
64 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários SERVIÇO TIPO 1
65 4120-4/00 Construção de edifícios SERVIÇO TIPO 4
66 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias SERVIÇO TIPO 5
67 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos SERVIÇO TIPO 4
68 4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais SERVIÇO TIPO 5
69 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas SERVIÇO TIPO 4
70 4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
71 4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
72 4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 3
73 4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações SERVIÇO TIPO 5
74 4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações SERVIÇO TIPO 3
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de
75 4222-7/01 SERVIÇO TIPO 5
irrigação
76 4222-7/02 Obras de irrigação SERVIÇO TIPO 3
77 4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto SERVIÇO TIPO 5
78 4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais SERVIÇO TIPO 5
79 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas SERVIÇO TIPO 3
80 4292-8/02 Obras de montagem industrial SERVIÇO TIPO 4
81 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas SERVIÇO TIPO 4
82 4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 5
83 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas SERVIÇO TIPO 4
84 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno SERVIÇO TIPO 4
85 4312-6/00 Perfurações e sondagens SERVIÇO TIPO 3
86 4313-4/00 Obras de terraplenagem SERVIÇO TIPO 4
87 4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
88 4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
89 4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica SERVIÇO TIPO 2
90 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás SERVIÇO TIPO 3
91 4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração SERVIÇO TIPO 3
92 4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio SERVIÇO TIPO 3
93 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários SERVIÇO TIPO 3
94 4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre SERVIÇO TIPO 3
Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
95 4329-1/03 SERVIÇO TIPO 3
própria
Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e
96 4329-1/04 SERVIÇO TIPO 4
aeroportos
97 4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração SERVIÇO TIPO 2
98 4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
99 4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil SERVIÇO TIPO 3
100 4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material SERVIÇO TIPO 2
101 4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque SERVIÇO TIPO 2
102 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral SERVIÇO TIPO 3
103 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores SERVIÇO TIPO 3
104 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção SERVIÇO TIPO 3
105 4391-6/00 Obras de fundações SERVIÇO TIPO 4
106 4399-1/01 Administração de obras SERVIÇO TIPO 3
107 4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias SERVIÇO TIPO 2
108 4399-1/03 Obras de alvenaria SERVIÇO TIPO 2
Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas
109 4399-1/04 SERVIÇO TIPO 4
para uso em obras
110 4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água SERVIÇO TIPO 3
111 4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
112 4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores SERVIÇO TIPO 1
113 4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores SERVIÇO TIPO 4
114 4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
115 4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
116 4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
117 4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3
118 4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores SERVIÇO TIPO 3 *
119 4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores SERVIÇO TIPO 2
120 4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores SERVIÇO TIPO 3
Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
121 4530-7/06 SERVIÇO TIPO 1
automotores
122 4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios SERVIÇO TIPO 1
123 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas SERVIÇO TIPO 3 *
124 4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos SERVIÇO TIPO 1
64 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
125 4612-5/00 SERVIÇO TIPO 1
químicos
126 4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens SERVIÇO TIPO 1
127 4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves SERVIÇO TIPO 1
128 4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico SERVIÇO TIPO 1
129 4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem SERVIÇO TIPO 1
130 4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo SERVIÇO TIPO 1
131 4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria SERVIÇO TIPO 1
132 4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares SERVIÇO TIPO 1
133 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações SERVIÇO TIPO 1
Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
134 4618-4/99 SERVIÇO TIPO 1
anteriormente
135 4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado SERVIÇO TIPO 1
136 4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal SERVIÇO TIPO 4
137 4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana SERVIÇO TIPO 5
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
138 4922-1/01 SERVIÇO TIPO 5
metropolitana
139 4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual SERVIÇO TIPO 5
140 4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional SERVIÇO TIPO 5
141 4923-0/01 Serviço de táxi SERVIÇO TIPO 2
142 4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista SERVIÇO TIPO 4
143 4924-8/00 Transporte escolar SERVIÇO TIPO 4
144 4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal SERVIÇO TIPO 4
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
145 4929-9/02 SERVIÇO TIPO 5
internacional
146 4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal SERVIÇO TIPO 4
147 4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional SERVIÇO TIPO 5
148 4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 5
149 4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal SERVIÇO TIPO 4
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
150 4930-2/02 SERVIÇO TIPO 4
internacional
151 4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos SERVIÇO TIPO 5
152 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças SERVIÇO TIPO 4
153 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga SERVIÇO TIPO 4
154 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros SERVIÇO TIPO 4
155 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga SERVIÇO TIPO 4
156 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros SERVIÇO TIPO 4
157 5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia SERVIÇO TIPO 4
158 5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia SERVIÇO TIPO 5
159 5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia SERVIÇO TIPO 4
Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e
160 5022-0/02 SERVIÇO TIPO 5
internacional, exceto travessia
161 5030-1/01 Navegação de apoio marítimo SERVIÇO TIPO 4
162 5030-1/02 Navegação de apoio portuário SERVIÇO TIPO 4
163 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal SERVIÇO TIPO 5
164 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal SERVIÇO TIPO 5
165 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos SERVIÇO TIPO 4
166 5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
167 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular SERVIÇO TIPO 5
168 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação SERVIÇO TIPO 5
169 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular SERVIÇO TIPO 5
170 5120-0/00 Transporte aéreo de carga SERVIÇO TIPO 5
171 5120-0/00 Transporte aéreo de carga SERVIÇO TIPO 5
172 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant SERVIÇO TIPO 4
173 5211-7/02 Guarda-móveis SERVIÇO TIPO 4
174 5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis SERVIÇO TIPO 4
175 5212-5/00 Carga e descarga SERVIÇO TIPO 4
176 5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados SERVIÇO TIPO 3
177 5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários SERVIÇO TIPO 4
178 5223-1/00 Estacionamento de veículos SERVIÇO TIPO 3
179 5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada SERVIÇO TIPO 1
180 5229-0/02 Serviços de reboque de veículos SERVIÇO TIPO 3
181 5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
182 5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária SERVIÇO TIPO 4
183 5231-1/02 Operações de terminais SERVIÇO TIPO 4
184 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo SERVIÇO TIPO 2
185 5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
186 5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem SERVIÇO TIPO 5
187 5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem SERVIÇO TIPO 4
188 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros SERVIÇO TIPO 2
189 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo SERVIÇO TIPO 2
190 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga SERVIÇO TIPO 2
191 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM SERVIÇO TIPO 2
192 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional SERVIÇO TIPO 2
193 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional SERVIÇO TIPO 1
194 5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional SERVIÇO TIPO 2
195 5320-2/02 Serviços de entrega rápida SERVIÇO TIPO 2
196 5510-8/01 Hotéis SERVIÇO TIPO 4
197 5510-8/02 Apart-hotéis SERVIÇO TIPO 4
198 5510-8/03 Motéis SERVIÇO TIPO 4
199 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais SERVIÇO TIPO 4
200 5590-6/02 Campings SERVIÇO TIPO 4
201 5590-6/03 Pensões (alojamento) SERVIÇO TIPO 3
202 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
203 5611-2/01 Restaurantes e similares SERVIÇO TIPO 3
204 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas SERVIÇO TIPO 3 *
205 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares SERVIÇO TIPO 2
206 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação SERVIÇO TIPO 2
207 5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas SERVIÇO TIPO 3
208 5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê SERVIÇO TIPO 3
209 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos SERVIÇO TIPO 1
210 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos SERVIÇO TIPO 1
211 5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar SERVIÇO TIPO 3
212 5811-5/00 Edição de livros SERVIÇO TIPO 2
213 5812-3/00 Edição de jornais SERVIÇO TIPO 2
214 5813-1/00 Edição de revistas SERVIÇO TIPO 2
215 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos SERVIÇO TIPO 3
216 5911-1/01 Estúdios cinematográficos SERVIÇO TIPO 4
65 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
217 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade SERVIÇO TIPO 4
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
218 5911-1/99 SERVIÇO TIPO 4
anteriormente
219 5912-0/01 Serviços de dublagem SERVIÇO TIPO 1
220 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual SERVIÇO TIPO 1
Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
221 5912-0/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
222 5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão SERVIÇO TIPO 2
223 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica SERVIÇO TIPO 3
224 5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música SERVIÇO TIPO 3
225 6010-1/00 Atividades de rádio SERVIÇO TIPO 3
226 6021-7/00 Atividades de televisão aberta SERVIÇO TIPO 3
227 6022-5/01 Programadoras SERVIÇO TIPO 3
228 6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras SERVIÇO TIPO 3
229 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC SERVIÇO TIPO 4
230 6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT SERVIÇO TIPO 4
231 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM SERVIÇO TIPO 4
232 6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
233 6120-5/01 Telefonia móvel celular SERVIÇO TIPO 4
234 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME SERVIÇO TIPO 4
235 6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
236 6130-2/00 Telecomunicações por satélite SERVIÇO TIPO 4
237 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo SERVIÇO TIPO 4
238 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas SERVIÇO TIPO 4
239 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite SERVIÇO TIPO 4
240 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações SERVIÇO TIPO 4
241 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP SERVIÇO TIPO 4
242 6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
243 6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda SERVIÇO TIPO 2
244 6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis SERVIÇO TIPO 1
245 6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis SERVIÇO TIPO 1
246 6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação SERVIÇO TIPO 1
247 6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação SERVIÇO TIPO 1
248 6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet SERVIÇO TIPO 1
249 6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet SERVIÇO TIPO 1
250 6391-7/00 Agências de notícias SERVIÇO TIPO 3
251 6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
252 6410-7/00 Banco Central SERVIÇO TIPO 4
253 6421-2/00 Bancos comerciais SERVIÇO TIPO 4
254 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial SERVIÇO TIPO 4
255 6423-9/00 Caixas econômicas SERVIÇO TIPO 4
256 6424-7/01 Bancos cooperativos SERVIÇO TIPO 4
257 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito SERVIÇO TIPO 4
258 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo SERVIÇO TIPO 4
259 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural SERVIÇO TIPO 4
260 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial SERVIÇO TIPO 4
261 6432-8/00 Bancos de investimento SERVIÇO TIPO 4
262 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento SERVIÇO TIPO 4
263 6434-4/00 Agências de fomento SERVIÇO TIPO 3
264 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário SERVIÇO TIPO 4
265 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo SERVIÇO TIPO 4
266 6435-2/03 Companhias hipotecárias SERVIÇO TIPO 4
267 6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras SERVIÇO TIPO 4
268 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor SERVIÇO TIPO 4
269 6440-9/00 Arrendamento mercantil SERVIÇO TIPO 4
270 6450-6/00 Sociedades de capitalização SERVIÇO TIPO 2
271 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras SERVIÇO TIPO 2
272 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras SERVIÇO TIPO 2
273 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings SERVIÇO TIPO 2
274 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários SERVIÇO TIPO 2
275 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários SERVIÇO TIPO 3
276 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários SERVIÇO TIPO 2
277 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring SERVIÇO TIPO 2
278 6492-1/00 Securitização de créditos SERVIÇO TIPO 3
279 6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos SERVIÇO TIPO 1
280 6499-9/01 Clubes de investimento SERVIÇO TIPO 2
281 6499-9/02 Sociedades de investimento SERVIÇO TIPO 2
282 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito SERVIÇO TIPO 2
283 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações SERVIÇO TIPO 3
284 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP SERVIÇO TIPO 3
285 6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
286 6511-1/01 Seguros de vida SERVIÇO TIPO 1
287 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral SERVIÇO TIPO 1
288 6512-0/00 Seguros não-vida SERVIÇO TIPO 1
289 6520-1/00 Seguros-saúde SERVIÇO TIPO 1
290 6530-8/00 Resseguros SERVIÇO TIPO 1
291 6541-3/00 Previdência complementar fechada SERVIÇO TIPO 1
292 6542-1/00 Previdência complementar aberta SERVIÇO TIPO 1
293 6550-2/00 Planos de saúde SERVIÇO TIPO 2
294 6611-8/01 Bolsa de valores SERVIÇO TIPO 4
295 6611-8/02 Bolsa de mercadorias SERVIÇO TIPO 3
296 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros SERVIÇO TIPO 3
297 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados SERVIÇO TIPO 3
298 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários SERVIÇO TIPO 2
299 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários SERVIÇO TIPO 2
300 6612-6/03 Corretoras de câmbio SERVIÇO TIPO 2
301 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias SERVIÇO TIPO 2
302 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras SERVIÇO TIPO 3
303 6613-4/00 Administração de cartões de crédito SERVIÇO TIPO 3
304 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia SERVIÇO TIPO 3
305 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras SERVIÇO TIPO 3
306 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros SERVIÇO TIPO 2
307 6619-3/04 Caixas eletrônicos SERVIÇO TIPO 2
308 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito SERVIÇO TIPO 4
309 6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
310 6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros SERVIÇO TIPO 1
311 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial SERVIÇO TIPO 1
66 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
312 6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde SERVIÇO TIPO 1
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas
313 6629-1/00 SERVIÇO TIPO 1
anteriormente
314 6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão SERVIÇO TIPO 2
315 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios SERVIÇO TIPO 1
316 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios SERVIÇO TIPO 1
317 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis SERVIÇO TIPO 1
318 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis SERVIÇO TIPO 1
319 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária SERVIÇO TIPO 1
320 6911-7/01 Serviços advocatícios SERVIÇO TIPO 1
321 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça SERVIÇO TIPO 2
322 6911-7/03 Agente de propriedade industrial SERVIÇO TIPO 1
323 6912-5/00 Cartórios SERVIÇO TIPO 2
324 6920-6/01 Atividades de contabilidade SERVIÇO TIPO 1
325 6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária SERVIÇO TIPO 1
326 7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica SERVIÇO TIPO 1
327 7111-1/00 Serviços de arquitetura SERVIÇO TIPO 1
328 7112-0/00 Serviços de engenharia SERVIÇO TIPO 1
329 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia SERVIÇO TIPO 1
330 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos SERVIÇO TIPO 3
331 7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia SERVIÇO TIPO 1
332 7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho SERVIÇO TIPO 1
333 7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
334 7120-1/00 Testes e análises técnicas SERVIÇO TIPO 2
335 7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais SERVIÇO TIPO 3
336 7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas SERVIÇO TIPO 1
337 7311-4/00 Agências de publicidade SERVIÇO TIPO 1
338 7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação SERVIÇO TIPO 2
339 7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições SERVIÇO TIPO 2
340 7319-0/02 Promoção de vendas SERVIÇO TIPO 2
341 7319-0/03 Marketing direto SERVIÇO TIPO 2
342 7319-0/04 Consultoria em publicidade SERVIÇO TIPO 2
343 7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
344 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública SERVIÇO TIPO 1
345 7410-2/01 Design SERVIÇO TIPO 1
346 7410-2/02 Decoração de interiores SERVIÇO TIPO 1
347 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina SERVIÇO TIPO 2
348 7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas SERVIÇO TIPO 1
349 7420-0/03 Laboratórios fotográficos SERVIÇO TIPO 2
350 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos SERVIÇO TIPO 1
351 7420-0/05 Serviços de microfilmagem SERVIÇO TIPO 1
352 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares SERVIÇO TIPO 1
353 7490-1/02 Escafandria e mergulho SERVIÇO TIPO 1
354 7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias SERVIÇO TIPO 1
355 7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários SERVIÇO TIPO 2
356 7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas SERVIÇO TIPO 2
357 7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
358 7500-1/00 Atividades veterinárias SERVIÇO TIPO 3
359 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor SERVIÇO TIPO 4
360 7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos SERVIÇO TIPO 4
361 7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação SERVIÇO TIPO 4
362 7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor SERVIÇO TIPO 4
363 7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos SERVIÇO TIPO 1
364 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares SERVIÇO TIPO 1
365 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios SERVIÇO TIPO 1
366 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos SERVIÇO TIPO 2
367 7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais SERVIÇO TIPO 2
368 7729-2/03 Aluguel de material médico SERVIÇO TIPO 1
369 7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 1
370 7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador SERVIÇO TIPO 4
371 7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes SERVIÇO TIPO 4
372 7732-2/02 Aluguel de andaimes SERVIÇO TIPO 3
373 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório SERVIÇO TIPO 2
374 7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador SERVIÇO TIPO 4
375 7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador SERVIÇO TIPO 3
376 7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes SERVIÇO TIPO 3
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem
377 7739-0/99 SERVIÇO TIPO 4
operador
378 7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros SERVIÇO TIPO 2
379 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra SERVIÇO TIPO 3
380 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária SERVIÇO TIPO 2
381 7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros SERVIÇO TIPO 3
382 7911-2/00 Agências de viagens SERVIÇO TIPO 2
383 7912-1/00 Operadores turísticos SERVIÇO TIPO 2
384 7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 2
385 8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada SERVIÇO TIPO 3
386 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda SERVIÇO TIPO 3
387 8012-9/00 Atividades de transporte de valores SERVIÇO TIPO 3
388 8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança SERVIÇO TIPO 2
389 8030-7/00 Atividades de investigação particular SERVIÇO TIPO 2
390 8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais SERVIÇO TIPO 2
391 8112-5/00 Condomínios prediais SERVIÇO TIPO 1
392 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios SERVIÇO TIPO 2
393 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas SERVIÇO TIPO 4
394 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
395 8130-3/00 Atividades paisagísticas SERVIÇO TIPO 1
396 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo SERVIÇO TIPO 1
397 8219-9/01 Fotocópias SERVIÇO TIPO 1
Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados
398 8219-9/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
399 8220-2/00 Atividades de teleatendimento SERVIÇO TIPO 1
400 8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas SERVIÇO TIPO 2
401 8230-0/02 Casas de festas e eventos SERVIÇO TIPO 4
402 8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais SERVIÇO TIPO 1
403 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato SERVIÇO TIPO 3
404 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água SERVIÇO TIPO 1
405 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares SERVIÇO TIPO 1
406 8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção SERVIÇO TIPO 2
67 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
407 8299-7/04 Leiloeiros independentes SERVIÇO TIPO 1
408 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato SERVIÇO TIPO 2
409 8299-7/07 Salas de acesso à internet SERVIÇO TIPO 2
410 8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
411 8411-6/00 Administração pública em geral SERVIÇO TIPO 3
412 8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais SERVIÇO TIPO 2
413 8413-2/00 Regulação das atividades econômicas SERVIÇO TIPO 2
414 8421-3/00 Relações exteriores SERVIÇO TIPO 2
415 8422-1/00 Defesa SERVIÇO TIPO 3
416 8423-0/00 Justiça SERVIÇO TIPO 3
417 8424-8/00 Segurança e ordem pública SERVIÇO TIPO 3
418 8425-6/00 Defesa Civil SERVIÇO TIPO 3
419 8430-2/00 Seguridade social obrigatória SERVIÇO TIPO 2
420 8511-2/00 Educação infantil - creche SERVIÇO TIPO 2
421 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola SERVIÇO TIPO 2
422 8513-9/00 Ensino fundamental SERVIÇO TIPO 3
423 8520-1/00 Ensino médio SERVIÇO TIPO 3
424 8531-7/00 Educação superior - graduação SERVIÇO TIPO 4
425 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação SERVIÇO TIPO 4
426 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão SERVIÇO TIPO 4
427 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico SERVIÇO TIPO 3
428 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico SERVIÇO TIPO 4
429 8550-3/01 Administração de caixas escolares SERVIÇO TIPO 1
430 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares SERVIÇO TIPO 1
431 8591-1/00 Ensino de esportes SERVIÇO TIPO 3
432 8592-9/01 Ensino de dança SERVIÇO TIPO 2
433 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança SERVIÇO TIPO 2
434 8592-9/03 Ensino de música SERVIÇO TIPO 3
435 8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente SERVIÇO TIPO 2
436 8593-7/00 Ensino de idiomas SERVIÇO TIPO 2
437 8599-6/01 Formação de condutores SERVIÇO TIPO 4
438 8599-6/02 Cursos de pilotagem SERVIÇO TIPO 2
439 8599-6/03 Treinamento em informática SERVIÇO TIPO 2
440 8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial SERVIÇO TIPO 2
441 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos SERVIÇO TIPO 2
442 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
443 8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 4 *
444 8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 4 *
445 8621-6/01 UTI móvel SERVIÇO TIPO 4
446 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel SERVIÇO TIPO 4
447 8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências SERVIÇO TIPO 3
448 8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos SERVIÇO TIPO 3 *
449 8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares SERVIÇO TIPO 3 *
450 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas SERVIÇO TIPO 2
451 8630-5/04 Atividade odontológica SERVIÇO TIPO 2 *
452 8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana SERVIÇO TIPO 3 *
453 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida SERVIÇO TIPO 2 *
454 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
455 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica SERVIÇO TIPO 2 *
456 8640-2/02 Laboratórios clínicos SERVIÇO TIPO 2 *
457 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia SERVIÇO TIPO 2 *
458 8640-2/04 Serviços de tomografia SERVIÇO TIPO 3 *
459 8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia SERVIÇO TIPO 3 *
460 8640-2/06 Serviços de ressonância magnética SERVIÇO TIPO 3 *
461 8640-2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética SERVIÇO TIPO 2 *
462 8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos SERVIÇO TIPO 2 *
463 8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos SERVIÇO TIPO 2 *
464 8640-2/10 Serviços de quimioterapia SERVIÇO TIPO 3 *
465 8640-2/11 Serviços de radioterapia SERVIÇO TIPO 4
466 8640-2/12 Serviços de hemoterapia SERVIÇO TIPO 4
467 8640-2/13 Serviços de litotripsia SERVIÇO TIPO 3 *
468 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos SERVIÇO TIPO 3 *
469 8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
470 8650-0/01 Atividades de enfermagem SERVIÇO TIPO 1
471 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição SERVIÇO TIPO 1
472 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise SERVIÇO TIPO 1
473 8650-0/04 Atividades de fisioterapia SERVIÇO TIPO 1
474 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional SERVIÇO TIPO 1
475 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia SERVIÇO TIPO 1
476 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral SERVIÇO TIPO 1
477 8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
478 8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde SERVIÇO TIPO 2
479 8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana SERVIÇO TIPO 1
480 8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano SERVIÇO TIPO 1
481 8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
482 8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas SERVIÇO TIPO 2
483 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos SERVIÇO TIPO 2
484 8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes SERVIÇO TIPO 2
485 8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS SERVIÇO TIPO 2
486 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos SERVIÇO TIPO 1
487 8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio SERVIÇO TIPO 1
488 8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial SERVIÇO TIPO 4
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e
489 8720-4/99 SERVIÇO TIPO 4
dependência química não especificadas anteriormente
490 8730-1/01 Orfanatos SERVIÇO TIPO 2
491 8730-1/02 Albergues assistenciais SERVIÇO TIPO 2
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
492 8730-1/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
493 8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento SERVIÇO TIPO 2
494 9001-9/01 Produção teatral SERVIÇO TIPO 4
495 9001-9/02 Produção musical SERVIÇO TIPO 4
496 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança SERVIÇO TIPO 4
497 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares SERVIÇO TIPO 4
498 9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares SERVIÇO TIPO 4
499 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação SERVIÇO TIPO 2
500 9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 4
501 9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores SERVIÇO TIPO 2
68 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
502 9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores SERVIÇO TIPO 2
503 9002-7/02 Restauração de obras de arte SERVIÇO TIPO 1
504 9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas SERVIÇO TIPO 1
505 9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos SERVIÇO TIPO 1
506 9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares SERVIÇO TIPO 3
507 9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos SERVIÇO TIPO 1
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção
508 9103-1/00 SERVIÇO TIPO 5
ambiental
509 9200-3/01 Casas de bingo SERVIÇO TIPO 5
510 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos SERVIÇO TIPO 3
511 9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 5
512 9311-5/00 Gestão de instalações de esportes SERVIÇO TIPO 1
513 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares SERVIÇO TIPO 4
514 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico SERVIÇO TIPO 3
515 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos SERVIÇO TIPO 4
516 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 3
517 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos SERVIÇO TIPO 4
518 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares SERVIÇO TIPO 4
519 9329-8/02 Exploração de boliches SERVIÇO TIPO 4
520 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares SERVIÇO TIPO 3
521 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos SERVIÇO TIPO 3
522 9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 4
523 9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais SERVIÇO TIPO 1
524 9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais SERVIÇO TIPO 1
525 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais SERVIÇO TIPO 1
526 9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais SERVIÇO TIPO 1
527 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas SERVIÇO TIPO 3 *
528 9492-8/00 Atividades de organizações políticas SERVIÇO TIPO 2
529 9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte SERVIÇO TIPO 1
530 9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 1
531 9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos SERVIÇO TIPO 2
532 9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação SERVIÇO TIPO 2
533 9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico SERVIÇO TIPO 2
534 9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem SERVIÇO TIPO 1
535 9529-1/02 Chaveiros SERVIÇO TIPO 1
536 9529-1/03 Reparação de relógios SERVIÇO TIPO 1
537 9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motorizados SERVIÇO TIPO 2
538 9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário SERVIÇO TIPO 2
539 9529-1/06 Reparação de jóias SERVIÇO TIPO 1
Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
540 9529-1/99 SERVIÇO TIPO 2
anteriormente
541 9601-7/01 Lavanderias SERVIÇO TIPO 3
542 9601-7/02 Tinturarias SERVIÇO TIPO 3
543 9601-7/03 Toalheiros SERVIÇO TIPO 3
544 9602-5/01 Cabeleireiros SERVIÇO TIPO 1
545 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza SERVIÇO TIPO 1
546 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios SERVIÇO TIPO 1
547 9603-3/02 Serviços de cremação SERVIÇO TIPO 5
548 9603-3/03 Serviços de sepultamento SERVIÇO TIPO 1
549 9603-3/04 Serviços de funerárias SERVIÇO TIPO 3 *
550 9603-3/05 Serviços de somatoconservação SERVIÇO TIPO 4
551 9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente SERVIÇO TIPO 3
552 9609-2/01 Clínicas de estética e similares SERVIÇO TIPO 1
553 9609-2/02 Agências matrimoniais SERVIÇO TIPO 1
554 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais SERVIÇO TIPO 3
555 9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda SERVIÇO TIPO 2
556 9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente SERVIÇO TIPO 2
557 9700-5/00 Serviços domésticos SERVIÇO TIPO 1
558 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais SERVIÇO TIPO 4
559 5250-8/01 Comissaria de despachos SERVIÇO TIPO 3
560 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica SERVIÇO TIPO 5
561 Escritório de contato SERVIÇO TIPO 1
562 Galpão ( depósito) SERVIÇO TIPO 4
563 Torre de telecomunicações (em geral) SERVIÇO TIPO 4

ATIVIDADES COMERCIAIS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIFICAÇÃO OBS.
1 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões COMERCIAL TIPO 4
2 4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos COMERCIAL TIPO 4
3 4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados COMERCIAL TIPO 4
4 4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados COMERCIAL TIPO 4
5 4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados COMERCIAL TIPO 4
6 4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados COMERCIAL TIPO 4
7 4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados COMERCIAL TIPO 4
8 4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores COMERCIAL TIPO 4
9 4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar COMERCIAL TIPO 4
10 4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3
11 4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3
12 4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar COMERCIAL TIPO 3
13 4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 4
14 4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 4
15 4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas COMERCIAL TIPO 3
16 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas COMERCIAL TIPO 3
17 4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas COMERCIAL TIPO 3
18 4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas SERVIÇO TIPO 3
19 4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão COMERCIAL TIPO 4
20 4622-2/00 Comércio atacadista de soja COMERCIAL TIPO 4
21 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos COMERCIAL TIPO 4
22 4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal COMERCIAL TIPO 4
23 4623-1/03 Comércio atacadista de algodão COMERCIAL TIPO 4
24 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado COMERCIAL TIPO 4
25 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau COMERCIAL TIPO 4
26 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas COMERCIAL TIPO 4
27 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento
4623-1/08 COMERCIAL TIPO 4
28 associada
29 4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais COMERCIAL TIPO 4
69 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
30 4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente COMERCIAL TIPO 4
31 4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios COMERCIAL TIPO 4
32 4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados COMERCIAL TIPO 4
33 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de
4632-0/03 COMERCIAL TIPO 4
34 fracionamento e acondicionamento associada
35 4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos COMERCIAL TIPO 4
36 4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos COMERCIAL TIPO 4
37 4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação COMERCIAL TIPO 4
38 4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados COMERCIAL TIPO 4
39 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados COMERCIAL TIPO 4
40 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar COMERCIAL TIPO 4
41 4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais COMERCIAL TIPO 4
42 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral COMERCIAL TIPO 4
43 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante COMERCIAL TIPO 4
44 4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada COMERCIAL TIPO 4
45 4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente COMERCIAL TIPO 4
46 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado COMERCIAL TIPO 4
47 4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos COMERCIAL TIPO 4
48 4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel COMERCIAL TIPO 4
49 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar COMERCIAL TIPO 4
50 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras COMERCIAL TIPO 4
51 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares COMERCIAL TIPO 4
52 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias COMERCIAL TIPO 4
53 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes COMERCIAL TIPO 4
54 4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes COMERCIAL TIPO 4
55 4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
56 4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e
4639-7/02 COMERCIAL TIPO 4
57 acondicionamento associada
58 4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos COMERCIAL TIPO 4
59 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho COMERCIAL TIPO 4
60 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho COMERCIAL TIPO 4
61 4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança COMERCIAL TIPO 4
62 4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho COMERCIAL TIPO 4
63 4643-5/01 Comércio atacadista de calçados COMERCIAL TIPO 4
64 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem COMERCIAL TIPO 4
65 4644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano COMERCIAL TIPO 4
66 4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário COMERCIAL TIPO 4
67 4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios COMERCIAL TIPO 4
68 4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia COMERCIAL TIPO 4
69 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos COMERCIAL TIPO 4
70 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria COMERCIAL TIPO 4
71 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal COMERCIAL TIPO 4
72 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria COMERCIAL TIPO 4
73 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações COMERCIAL TIPO 4
74 4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico COMERCIAL TIPO 4
75 4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico COMERCIAL TIPO 4
76 4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos COMERCIAL TIPO 4
77 4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 4
78 4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 4
79 4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas COMERCIAL TIPO 4
80 4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures COMERCIAL TIPO 4
81 4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos COMERCIAL TIPO 4
82 4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de
4649-4/09 COMERCIAL TIPO 4
83 fracionamento e acondicionamento associada
84 4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas COMERCIAL TIPO 3
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
4649-4/99 COMERCIAL TIPO 4
85 anteriormente
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
4649-4/99 COMERCIAL TIPO 3
86 anteriormente
87 4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática COMERCIAL TIPO 4
88 4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática COMERCIAL TIPO 4
89 4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação COMERCIAL TIPO 4
90 4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e
4662-1/00 COMERCIAL TIPO 4
91 peças
92 4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e
4664-8/00 COMERCIAL TIPO 4
93 peças
94 4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
95 4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
96 4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças COMERCIAL TIPO 4
97 4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados COMERCIAL TIPO 4
98 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas COMERCIAL TIPO 4
99 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico COMERCIAL TIPO 4
100 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento COMERCIAL TIPO 4
101 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares COMERCIAL TIPO 4
102 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos COMERCIAL TIPO 4
103 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais COMERCIAL TIPO 4
104 4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
105 4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto
4681-8/01 COMERCIAL TIPO 5
106 lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)
107 4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) COMERCIAL TIPO 5
108 4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante COMERCIAL TIPO 5
109 4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto COMERCIAL TIPO 5
110 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes COMERCIAL TIPO 5
111 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) COMERCIAL TIPO 5
112 4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo COMERCIAL TIPO 5
113 4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros COMERCIAL TIPO 5
114 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes COMERCIAL TIPO 5
115 4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 5
116 4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção COMERCIAL TIPO 5
117 4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto COMERCIAL TIPO 4
118 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens COMERCIAL TIPO 4
119 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão COMERCIAL TIPO 4
70 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
120 4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão COMERCIAL TIPO 4
121 4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos COMERCIAL TIPO 4
122 4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis COMERCIAL TIPO 4
123 4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados COMERCIAL TIPO 4
124 4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 4
125 4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios COMERCIAL TIPO 4
126 4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários COMERCIAL TIPO 4
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
4693-1/00 COMERCIAL TIPO 4
127 agropecuários
128 4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados COMERCIAL TIPO 4
129 4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados COMERCIAL TIPO 4
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados,
4712-1/00 COMERCIAL TIPO 2
130 mercearias e armazéns
131 4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines COMERCIAL TIPO 4
132 4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines COMERCIAL TIPO 2
133 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais COMERCIAL TIPO 1
134 4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria INDUSTRIAL TIPO 2
135 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda COMERCIAL TIPO 2
136 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios COMERCIAL TIPO 1
137 4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes COMERCIAL TIPO 1
138 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues COMERCIAL TIPO 2
139 4722-9/02 Peixaria COMERCIAL TIPO 2
140 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas COMERCIAL TIPO 3 *
141 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros COMERCIAL TIPO 2
142 4729-6/01 Tabacaria COMERCIAL TIPO 2
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
4729-6/99 COMERCIAL TIPO 2
143 especificados anteriormente
144 4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores COMERCIAL TIPO 3 */HAB
145 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes COMERCIAL TIPO 3 */HAB
146 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura COMERCIAL TIPO 2 *
147 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico COMERCIAL TIPO 2
148 4743-1/00 Comércio varejista de vidros COMERCIAL TIPO 2
149 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas COMERCIAL TIPO 2
150 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos COMERCIAL TIPO 3
151 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos COMERCIAL TIPO 2
152 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas COMERCIAL TIPO 3
153 4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 3
154 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral COMERCIAL TIPO 3
155 4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática COMERCIAL TIPO 3
156 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação COMERCIAL TIPO 3
157 4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo COMERCIAL TIPO 3
158 4754-7/01 Comércio varejista de móveis COMERCIAL TIPO 3
159 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria COMERCIAL TIPO 3
160 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação COMERCIAL TIPO 2
161 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos COMERCIAL TIPO 2
162 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho COMERCIAL TIPO 1
163 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho COMERCIAL TIPO 2
164 4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios COMERCIAL TIPO 2
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
4757-1/00 COMERCIAL TIPO 2
165 doméstico, exceto informática e comunicação
166 4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas COMERCIAL TIPO 3
167 4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 2
168 4761-0/01 Comércio varejista de livros COMERCIAL TIPO 1
169 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas COMERCIAL TIPO 1
170 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria COMERCIAL TIPO 1
171 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas COMERCIAL TIPO 2
172 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos COMERCIAL TIPO 1
173 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios COMERCIAL TIPO 2
174 4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping COMERCIAL TIPO 1
175 4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios COMERCIAL TIPO 3
176 4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas COMERCIAL TIPO 1
177 4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas COMERCIAL TIPO 1
178 4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos COMERCIAL TIPO 1
179 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários COMERCIAL TIPO 1
180 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal COMERCIAL TIPO 1
181 4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos COMERCIAL TIPO 1
182 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica COMERCIAL TIPO 1
183 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios COMERCIAL TIPO 1
184 4782-2/01 Comércio varejista de calçados COMERCIAL TIPO 1
185 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem COMERCIAL TIPO 1
186 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria COMERCIAL TIPO 1
187 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria COMERCIAL TIPO 1
188 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) COMERCIAL TIPO 4
189 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades COMERCIAL TIPO 1
190 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados COMERCIAL TIPO 1
191 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos COMERCIAL TIPO 1
192 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais COMERCIAL TIPO 1
193 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte COMERCIAL TIPO 1
194 4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação COMERCIAL TIPO 2
195 4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários COMERCIAL TIPO 2
196 4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos COMERCIAL TIPO 4
197 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório COMERCIAL TIPO 3
198 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem COMERCIAL TIPO 2
199 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições COMERCIAL TIPO 4
200 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente COMERCIAL TIPO 3
201 5249-3/06 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos COMERCIAL TIPO 1
202 8299-7/06 Casas lotéricas COMERCIAL TIPO 2
203 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica COMERCIAL TIPO 5
204 Galeria comercial (até 5000 m2) comercial TIPO 3
205 Centro Comercial ou shopping center (> 5000 M2) comercial TIPO 4

ATIVIDADES INDUSTRIAIS
qtde. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO TIPO PORTE
1 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
2 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
3 0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas INDUSTRIAL TIPO 5
4 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas INDUSTRIAL TIPO 5
71 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
5 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos INDUSTRIAL TIPO 5
6 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos INDUSTRIAL TIPO 5
7 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos INDUSTRIAL TIPO 5
8 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos INDUSTRIAL TIPO 5
9 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos INDUSTRIAL TIPO 5
10 1012-1/01 Abate de aves INDUSTRIAL TIPO 5
11 1012-1/02 Abate de pequenos animais INDUSTRIAL TIPO 5
12 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos INDUSTRIAL TIPO 5
13 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato INDUSTRIAL TIPO 5
14 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne INDUSTRIAL TIPO 4
15 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos INDUSTRIAL TIPO 4
16 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas INDUSTRIAL TIPO 3
17 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito INDUSTRIAL TIPO 3
18 1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito INDUSTRIAL TIPO 3
19 1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes INDUSTRIAL TIPO 3
20 1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados INDUSTRIAL TIPO 3
21 1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho INDUSTRIAL TIPO 4
22 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho INDUSTRIAL TIPO 4
23 1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais INDUSTRIAL TIPO 4
24 1051-1/00 Preparação do leite INDUSTRIAL TIPO 3
25 1052-0/00 Fabricação de laticínios INDUSTRIAL TIPO 3
26 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis INDUSTRIAL TIPO 3
27 1061-9/01 Beneficiamento de arroz INDUSTRIAL TIPO 3
28 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz INDUSTRIAL TIPO 3
29 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados INDUSTRIAL TIPO 3
30 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados INDUSTRIAL TIPO 3
31 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho INDUSTRIAL TIPO 3
32 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais INDUSTRIAL TIPO 3
33 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto INDUSTRIAL TIPO 3
34 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado INDUSTRIAL TIPO 3
35 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais INDUSTRIAL TIPO 3
36 1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificacados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
37 1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto INDUSTRIAL TIPO 5
38 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado INDUSTRIAL TIPO 5
39 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba INDUSTRIAL TIPO 5
40 1081-3/01 Beneficiamento de café INDUSTRIAL TIPO 3
41 1081-3/02 Torrefação e moagem de café INDUSTRIAL TIPO 4
42 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café INDUSTRIAL TIPO 4
43 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação INDUSTRIAL TIPO 3
44 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas INDUSTRIAL TIPO 3
45 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates INDUSTRIAL TIPO 3
46 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes INDUSTRIAL TIPO 3
47 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias INDUSTRIAL TIPO 3
48 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos INDUSTRIAL TIPO 3
49 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos INDUSTRIAL TIPO 3
50 1099-6/01 Fabricação de vinagres INDUSTRIAL TIPO 3
51 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios INDUSTRIAL TIPO 3
52 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras INDUSTRIAL TIPO 3
53 1099-6/04 Fabricação de gelo comum INDUSTRIAL TIPO 4
54 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) INDUSTRIAL TIPO 3
55 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais INDUSTRIAL TIPO 4
56 1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
57 1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar INDUSTRIAL TIPO 4
58 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas INDUSTRIAL TIPO 4
59 1112-7/00 Fabricação de vinho INDUSTRIAL TIPO 4
60 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uisque INDUSTRIAL TIPO 4
61 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes INDUSTRIAL TIPO 4
62 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas INDUSTRIAL TIPO 4
63 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes INDUSTRIAL TIPO 4
64 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo INDUSTRIAL TIPO 4
65 1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas INDUSTRIAL TIPO 4
66 1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
67 1210-7/00 Processamento industrial do fumo INDUSTRIAL TIPO 4
68 1220-4/01 Fabricação de cigarros INDUSTRIAL TIPO 4
69 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos INDUSTRIAL TIPO 4
70 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros INDUSTRIAL TIPO 3
71 1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos INDUSTRIAL TIPO 4
72 1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão INDUSTRIAL TIPO 4
73 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão INDUSTRIAL TIPO 4
74 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 3
75 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar INDUSTRIAL TIPO 3
76 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão INDUSTRIAL TIPO 3
77 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão INDUSTRIAL TIPO 3
78 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 3
79 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha INDUSTRIAL TIPO 3
80 1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico INDUSTRIAL TIPO 3
81 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria INDUSTRIAL TIPO 3
82 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria INDUSTRIAL TIPO 3
83 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos INDUSTRIAL TIPO 3
84 1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
85 1411-8/01 Confecção de roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
86 1411-8/02 Facção de roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
87 1412-6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida INDUSTRIAL TIPO 3
88 1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 2
89 1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas INDUSTRIAL TIPO 3
90 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida INDUSTRIAL TIPO 3
91 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais INDUSTRIAL TIPO 2
92 1413-4/03 Facção de roupas profissionais INDUSTRIAL TIPO 3
93 1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção INDUSTRIAL TIPO 3
94 1421-5/00 Fabricação de meias INDUSTRIAL TIPO 3
95 1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias INDUSTRIAL TIPO 3
96 1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro INDUSTRIAL TIPO 4
97 1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
98 1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
99 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro INDUSTRIAL TIPO 3
100 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
101 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético INDUSTRIAL TIPO 3
72 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
102 1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
103 1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material INDUSTRIAL TIPO 3
104 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
105 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
106 1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada INDUSTRIAL TIPO 4
107 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas INDUSTRIAL TIPO 4
108 1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais INDUSTRIAL TIPO 4
109 1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção INDUSTRIAL TIPO 4
110 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
111 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto
1629-3/02 INDUSTRIAL TIPO 3
112 móveis
113 1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel INDUSTRIAL TIPO 5
114 1721-4/00 Fabricação de papel INDUSTRIAL TIPO 5
115 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão INDUSTRIAL TIPO 5
116 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel INDUSTRIAL TIPO 3
117 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão INDUSTRIAL TIPO 3
118 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado INDUSTRIAL TIPO 3
119 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de
1741-9/02 INDUSTRIAL TIPO 4
120 escritório, exceto formulário contínuo
121 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis INDUSTRIAL TIPO 4
122 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos INDUSTRIAL TIPO 4
123 1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não
1749-4/00 INDUSTRIAL TIPO 4
124 especificados anteriormente
125 1811-3/01 Impressão de jornais INDUSTRIAL TIPO 4
126 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas INDUSTRIAL TIPO 4
127 1812-1/00 Impressão de material de segurança INDUSTRIAL TIPO 4
128 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário INDUSTRIAL TIPO 4
129 1813-0/99 Impressão de material para outros usos INDUSTRIAL TIPO 4
130 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
131 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
132 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte INDUSTRIAL TIPO 1
133 1910-1/00 Coquerias INDUSTRIAL TIPO 5
134 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo INDUSTRIAL TIPO 5
135 1922-5/01 Formulação de combustíveis INDUSTRIAL TIPO 5
136 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes INDUSTRIAL TIPO 5
137 1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino INDUSTRIAL TIPO 5
138 1931-4/00 Fabricação de álcool INDUSTRIAL TIPO 5
139 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool INDUSTRIAL TIPO 5
140 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis INDUSTRIAL TIPO 5
141 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes INDUSTRIAL TIPO 5
142 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes INDUSTRIAL TIPO 5
143 2014-2/00 Fabricação de gases industriais INDUSTRIAL TIPO 5
144 2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
145 2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos INDUSTRIAL TIPO 5
146 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras INDUSTRIAL TIPO 5
147 2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
148 2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas INDUSTRIAL TIPO 5
149 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas INDUSTRIAL TIPO 5
150 2033-9/00 Fabricação de elastômeros INDUSTRIAL TIPO 5
151 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas INDUSTRIAL TIPO 5
152 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas INDUSTRIAL TIPO 5
153 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários INDUSTRIAL TIPO 5
154 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos INDUSTRIAL TIPO 5
155 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento INDUSTRIAL TIPO 5
156 2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal INDUSTRIAL TIPO 5
157 2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas INDUSTRIAL TIPO 5
158 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão INDUSTRIAL TIPO 5
159 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins INDUSTRIAL TIPO 5
160 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes INDUSTRIAL TIPO 5
161 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes INDUSTRIAL TIPO 5
162 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos INDUSTRIAL TIPO 5
163 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança INDUSTRIAL TIPO 3
164 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial INDUSTRIAL TIPO 5
165 2094-1/00 Fabricação de catalisadores INDUSTRIAL TIPO 5
166 2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia INDUSTRIAL TIPO 5
167 2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
168 2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos INDUSTRIAL TIPO 4
169 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
170 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
171 2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano INDUSTRIAL TIPO 4
172 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário INDUSTRIAL TIPO 4
173 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas INDUSTRIAL TIPO 4
174 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar INDUSTRIAL TIPO 4
175 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados INDUSTRIAL TIPO 4
176 2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
177 2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico INDUSTRIAL TIPO 3
178 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico INDUSTRIAL TIPO 3
179 2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 3
180 2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico INDUSTRIAL TIPO 3
181 2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais INDUSTRIAL TIPO 3
182 2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios INDUSTRIAL TIPO 3
183 2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
184 2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança INDUSTRIAL TIPO 3
185 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro INDUSTRIAL TIPO 3
186 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro INDUSTRIAL TIPO 3
187 2320-6/00 Fabricação de cimento INDUSTRIAL TIPO 5
2330-
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda INDUSTRIAL TIPO 4
188 3/01*
189 2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 4
190 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção INDUSTRIAL TIPO 4
191 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto INDUSTRIAL TIPO 4
192 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
2330-3/99 INDUSTRIAL TIPO 4
193 semelhantes
194 2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários INDUSTRIAL TIPO 4
73 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
195 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos INDUSTRIAL TIPO 4
196 2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos INDUSTRIAL TIPO 4
197 2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica INDUSTRIAL TIPO 4
198 2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
199 2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração INDUSTRIAL TIPO 4
200 2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração INDUSTRIAL TIPO 4
201 2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras INDUSTRIAL TIPO 4
202 2392-3/00 Fabricação de cal e gesso INDUSTRIAL TIPO 4
203 2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal INDUSTRIAL TIPO 2
204 2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
205 2411-3/00 Produção de ferro-gusa INDUSTRIAL TIPO 5
206 2412-1/00 Produção de ferroligas INDUSTRIAL TIPO 5
207 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço INDUSTRIAL TIPO 5
208 2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não INDUSTRIAL TIPO 5
209 2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais INDUSTRIAL TIPO 5
210 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura INDUSTRIAL TIPO 5
211 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos INDUSTRIAL TIPO 5
212 2424-5/01 Produção de arames de aço INDUSTRIAL TIPO 5
213 2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames INDUSTRIAL TIPO 5
214 2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura INDUSTRIAL TIPO 5
215 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço INDUSTRIAL TIPO 5
216 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias INDUSTRIAL TIPO 5
217 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio INDUSTRIAL TIPO 5
218 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos INDUSTRIAL TIPO 5
219 2443-1/00 Metalurgia do cobre INDUSTRIAL TIPO 5
220 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias INDUSTRIAL TIPO 5
221 2449-1/02 Produção de laminados de zinco INDUSTRIAL TIPO 5
222 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia INDUSTRIAL TIPO 5
223 2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 5
224 2451-2/00 Fundição de ferro e aço INDUSTRIAL TIPO 5
225 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas INDUSTRIAL TIPO 5
226 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas INDUSTRIAL TIPO 4
227 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal INDUSTRIAL TIPO 4
228 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada INDUSTRIAL TIPO 5
229 2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central INDUSTRIAL TIPO 5
230 2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos INDUSTRIAL TIPO 5
231 2531-4/01 Produção de forjados de aço INDUSTRIAL TIPO 5
232 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas INDUSTRIAL TIPO 5
233 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal INDUSTRIAL TIPO 5
234 2532-2/02 Metalurgia do pó INDUSTRIAL TIPO 5
2539-
Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais INDUSTRIAL TIPO 5
235 0/00*
236 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria INDUSTRIAL TIPO 4
237 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias INDUSTRIAL TIPO 4
238 2543-8/00 Fabricação de ferramentas INDUSTRIAL TIPO 4
239 2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate INDUSTRIAL TIPO 5
240 2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições INDUSTRIAL TIPO 5
241 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas INDUSTRIAL TIPO 3
242 2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados INDUSTRIAL TIPO 3
243 2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados INDUSTRIAL TIPO 3
244 2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal INDUSTRIAL TIPO 3
245 2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção INDUSTRIAL TIPO 3
246 2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
247 2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos INDUSTRIAL TIPO 4
248 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática INDUSTRIAL TIPO 3
249 2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática INDUSTRIAL TIPO 3
250 2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
251 2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
252 2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo INDUSTRIAL TIPO 4
253 2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle INDUSTRIAL TIPO 4
254 2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios INDUSTRIAL TIPO 4
255 2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação INDUSTRIAL TIPO 4
256 2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
257 2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
258 2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas INDUSTRIAL TIPO 4
259 2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
260 2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
261 2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
262 2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
263 2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
264 2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 5
265 2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica INDUSTRIAL TIPO 4
266 2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo INDUSTRIAL TIPO 4
267 2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados INDUSTRIAL TIPO 5
268 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas INDUSTRIAL TIPO 4
269 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação INDUSTRIAL TIPO 4
270 2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
271 2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
272 2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e
2790-2/01 INDUSTRIAL TIPO 4
273 isoladores
274 2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme INDUSTRIAL TIPO 4
275 2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
276 2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários INDUSTRIAL TIPO 4
277 2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas INDUSTRIAL TIPO 4
278 2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
279 2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
280 2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
281 2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais INDUSTRIAL TIPO 4
282 2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e
2821-6/01 INDUSTRIAL TIPO 4
283 acessórios
284 2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e
2822-4/01 INDUSTRIAL TIPO 4
285 acessórios
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e
2822-4/02 INDUSTRIAL TIPO 4
286 acessórios
74 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e
2823-2/00 INDUSTRIAL TIPO 4
287 acessórios
288 2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial INDUSTRIAL TIPO 4
289 2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial INDUSTRIAL TIPO 4
290 2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças
2829-1/01 INDUSTRIAL TIPO 3
291 e acessórios
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e
2829-1/99 INDUSTRIAL TIPO 4
292 acessórios
293 2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
294 2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para
2833-0/00 INDUSTRIAL TIPO 5
295 irrigação
296 2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
297 2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto
2852-6/00 INDUSTRIAL TIPO 5
298 na extração de petróleo
299 2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e
2854-2/00 INDUSTRIAL TIPO 5
300 acessórios, exceto tratores
301 2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e
2862-3/00 INDUSTRIAL TIPO 5
302 acessórios
303 2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e
2864-0/00 INDUSTRIAL TIPO 5
304 acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças
2865-8/00 INDUSTRIAL TIPO 5
305 e acessórios
306 2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente,
2869-1/00 INDUSTRIAL TIPO 5
307 peças e acessórios
308 2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
309 2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
310 2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários INDUSTRIAL TIPO 5
311 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
312 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
313 2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões INDUSTRIAL TIPO 5
314 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus INDUSTRIAL TIPO 5
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e
2930-1/03 INDUSTRIAL TIPO 5
315 ônibus
316 2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
317 2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
318 2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
319 2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
320 2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias INDUSTRIAL TIPO 4
321 2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
322 2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
323 2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores INDUSTRIAL TIPO 4
324 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte INDUSTRIAL TIPO 5
325 3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte INDUSTRIAL TIPO 5
326 3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer INDUSTRIAL TIPO 5
327 3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes INDUSTRIAL TIPO 5
328 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários INDUSTRIAL TIPO 4
329 3041-5/00 Fabricação de aeronaves INDUSTRIAL TIPO 5
330 3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves INDUSTRIAL TIPO 5
331 3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate INDUSTRIAL TIPO 5
332 3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
333 3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 4
334 3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
335 3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira INDUSTRIAL TIPO 4
336 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal INDUSTRIAL TIPO 4
337 3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal INDUSTRIAL TIPO 3
338 3104-7/00 Fabricação de colchões INDUSTRIAL TIPO 4
339 3211-6/01 Lapidação de gemas INDUSTRIAL TIPO 3
340 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria INDUSTRIAL TIPO 3
341 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas INDUSTRIAL TIPO 3
342 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes INDUSTRIAL TIPO 3
343 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios INDUSTRIAL TIPO 3
344 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte INDUSTRIAL TIPO 3
345 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos INDUSTRIAL TIPO 3
346 3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação INDUSTRIAL TIPO 3
347 3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação INDUSTRIAL TIPO 3
348 3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de
3250-7/01 INDUSTRIAL TIPO 4
349 laboratório
350 3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório INDUSTRIAL TIPO 4
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob
3250-7/03 INDUSTRIAL TIPO 4
351 encomenda
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral,
3250-7/04 INDUSTRIAL TIPO 4
352 exceto sob encomenda
353 3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia INDUSTRIAL TIPO 4
354 3250-7/06 Serviços de prótese dentária INDUSTRIAL TIPO 2
355 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos INDUSTRIAL TIPO 4
356 3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar INDUSTRIAL TIPO 3
357 3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras INDUSTRIAL TIPO 3
358 3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo INDUSTRIAL TIPO 3
359 3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional INDUSTRIAL TIPO 3
360 3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares INDUSTRIAL TIPO 3
361 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório INDUSTRIAL TIPO 3
362 3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos INDUSTRIAL TIPO 3
363 3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos INDUSTRIAL TIPO 4
364 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura INDUSTRIAL TIPO 3
365 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 3
366 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio INDUSTRIAL TIPO 4
367 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio INDUSTRIAL TIPO 4
368 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos INDUSTRIAL TIPO 3
369 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente INDUSTRIAL TIPO 4
370 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros INDUSTRIAL TIPO 4
371 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais INDUSTRIAL TIPO 4
75 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
372 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas INDUSTRIAL TIPO 4
373 5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos INDUSTRIAL TIPO 3

ATIVIDADES INDUSTRIAIS ESPECIAIS


No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIF. OBS.
1 0500-3/01 Extração de carvão mineral IND. ESPECIAL 5
2 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral IND. ESPECIAL 5
3 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural IND. ESPECIAL 5
4 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto IND. ESPECIAL 5
5 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas IND. ESPECIAL 5
6 0710-3/01 Extração de minério de ferro IND. ESPECIAL 5
7 0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro IND. ESPECIAL 5
8 0721-9/01 Extração de minério de alumínio IND. ESPECIAL 5
9 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio IND. ESPECIAL 5
10 0722-7/01 Extração de minério de estanho IND. ESPECIAL 5
11 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho IND. ESPECIAL 5
12 0723-5/01 Extração de minério de manganês IND. ESPECIAL 5
13 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês IND. ESPECIAL 5
14 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos IND. ESPECIAL 5
15 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos IND. ESPECIAL 5
16 0725-1/00 Extração de minerais radioativos IND. ESPECIAL 5
17 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio IND. ESPECIAL 5
18 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio IND. ESPECIAL 5
19 0729-4/03 Extração de minério de níquel IND. ESPECIAL 5
Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados
0729-4/04 IND. ESPECIAL 5
20 anteriormente
Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não
0729-4/05 IND. ESPECIAL 5
21 especificados anteriormente
22 0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
23 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
24 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
25 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
26 0810-0/05 Extração de gesso e caulim IND. ESPECIAL 5
27 0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
28 0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
29 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
30 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
31 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração IND. ESPECIAL 5
32 0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado IND. ESPECIAL 5
33 0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos IND. ESPECIAL 5
34 0892-4/01 Extração de sal marinho IND. ESPECIAL 5
35 0892-4/02 Extração de sal-gema IND. ESPECIAL 5
36 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal IND. ESPECIAL 5
37 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) IND. ESPECIAL 5
38 0899-1/01 Extração de grafita IND. ESPECIAL 5
39 0899-1/02 Extração de quartzo IND. ESPECIAL 5
40 0899-1/03 Extração de amianto IND. ESPECIAL 5
41 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente IND. ESPECIAL 5
42 0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural IND. ESPECIAL 5
43 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro IND. ESPECIAL 5
44 0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos IND. ESPECIAL 5
45 0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos IND. ESPECIAL 5

ATIVIDADES AGRÍCOLAS
No. CNAE 2.0 ATIVIDADE USO CLASSIF. OBS.
1 0111-3/01 Cultivo de arroz AGRÍCOLA
2 0111-3/02 Cultivo de milho AGRÍCOLA
3 0111-3/03 Cultivo de trigo AGRÍCOLA
4 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente AGRÍCOLA
5 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo AGRÍCOLA
6 0112-1/02 Cultivo de juta AGRÍCOLA
7 0112-1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
8 0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar AGRÍCOLA
9 0114-8/00 Cultivo de fumo AGRÍCOLA
10 0115-6/00 Cultivo de soja AGRÍCOLA
11 0116-4/01 Cultivo de amendoim AGRÍCOLA
12 0116-4/02 Cultivo de girassol AGRÍCOLA
13 0116-4/03 Cultivo de mamona AGRÍCOLA
14 0116-4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
15 0119-9/01 Cultivo de abacaxi AGRÍCOLA
16 0119-9/02 Cultivo de alho AGRÍCOLA
17 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa AGRÍCOLA
18 0119-9/04 Cultivo de cebola AGRÍCOLA
19 0119-9/05 Cultivo de feijão AGRÍCOLA
20 0119-9/06 Cultivo de mandioca AGRÍCOLA
21 0119-9/07 Cultivo de melão AGRÍCOLA
22 0119-9/08 Cultivo de melancia AGRÍCOLA
23 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro AGRÍCOLA
24 0119-9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
25 0121-1/01 Horticultura, exceto morango AGRÍCOLA
26 0121-1/02 Cultivo de morango AGRÍCOLA
27 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais AGRÍCOLA
28 0131-8/00 Cultivo de laranja AGRÍCOLA
29 0132-6/00 Cultivo de uva AGRÍCOLA
30 0133-4/01 Cultivo de açaí AGRÍCOLA
31 0133-4/02 Cultivo de banana AGRÍCOLA
32 0133-4/03 Cultivo de caju AGRÍCOLA
33 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja AGRÍCOLA
34 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía AGRÍCOLA
35 0133-4/06 Cultivo de guaraná AGRÍCOLA
36 0133-4/07 Cultivo de maçã AGRÍCOLA
37 0133-4/08 Cultivo de mamão AGRÍCOLA
38 0133-4/09 Cultivo de maracujá AGRÍCOLA
39 0133-4/10 Cultivo de manga AGRÍCOLA
40 0133-4/11 Cultivo de pêssego AGRÍCOLA
41 0133-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
76 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.
42 0134-2/00 Cultivo de café AGRÍCOLA
43 0135-1/00 Cultivo de cacau AGRÍCOLA
44 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia AGRÍCOLA
45 0139-3/02 Cultivo de erva-mate AGRÍCOLA
46 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino AGRÍCOLA
47 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino AGRÍCOLA
48 0139-3/05 Cultivo de dendê AGRÍCOLA
49 0139-3/06 Cultivo de seringueira AGRÍCOLA
50 0139-3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente AGRÍCOLA
51 0141-5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto AGRÍCOLA
52 0141-5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto AGRÍCOLA
53 0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas AGRÍCOLA
54 0151-2/01 Criação de bovinos para corte AGRÍCOLA
55 0151-2/02 Criação de bovinos para leite AGRÍCOLA
56 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite AGRÍCOLA
57 0152-1/01 Criação de bufalinos AGRÍCOLA
58 0152-1/02 Criação de eqüinos AGRÍCOLA
59 0152-1/03 Criação de asininos e muares AGRÍCOLA
60 0153-9/01 Criação de caprinos AGRÍCOLA
61 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã AGRÍCOLA
62 0154-7/00 Criação de suínos AGRÍCOLA
63 0155-5/01 Criação de frangos para corte AGRÍCOLA
64 0155-5/02 Produção de pintos de um dia AGRÍCOLA
65 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte AGRÍCOLA
66 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos AGRÍCOLA
67 0155-5/05 Produção de ovos AGRÍCOLA
68 0159-8/01 Apicultura AGRÍCOLA
69 0159-8/02 Criação de animais de estimação AGRÍCOLA
70 0159-8/03 Criação de escargô AGRÍCOLA
71 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda AGRÍCOLA
72 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente AGRÍCOLA

* - necessário licenciamento ambiental

NOTAS:
Conforme Resolução 002/2008-CMDU:
- as atividades industriais instaladas em área de até 50,00m², serão consideradas como atividade caseira,
classificada como industrial tipo 1.
- a pedido do interessado, a Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano – CTPCU poderá avaliar
o possível reenquadramento da atividade. Para que se proceda ao reenquadramento, a atividade deverá atender todos
os parâmetros das classificações inferiores ao atual, conforme quadro abaixo,anexo I da Resolução 002/2008-CMDU.
Caso a nova classificação não seja permitida para a UES, Corredor ou Eixo de Atividades, o pleito estará sujeito a
alteração de uso nos termos da legislação em vigor.

ANEXO I DA RESOLUÇÃO 002/2008-CMDU

- as atividades industriais especiais, devem ser avaliadas expressamente pelo Conselho Municipal de
Desenvolvimento Urbano - CMDU, baseada em parecer da CTPCU.
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LEI Nº 672/02

ANEXO XI – QUADRO DAS VAGAS DE GARAGEM E ESTACIONAMENTO


(Alterado pelo art. 13º da Lei nº 752 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956 DE 11/03/04)

USOS/ATIVIDADES NÚMERO MÍNIMO DE VAGAS OBSERVAÇÕES


Residencial unifamiliar* 1 vaga por unidade residencial até 150m2 de Nas edificações de uso multifamilia, é
área útil obrigatório a previsão de vagas para veículos
Residencial multifamiliar* 2 vagas por unidade residencial entre 150m2 de visitantes na proporção de 1 vaga para
e 300m2 de área útil cada 8 unidades residenciais
3 vagas por unidade residencial acima 300
m2 de área útil
Serviços* Terrenos com testada superior a 30m e com
a) em terrenos com testada entre 6m e 30m 1 vaga/75m2 de área útil formato irregular, poderão ser examinados
b) em terrenos com testada superior a 30m caso a caso pelo órgão competente e
2
1 vaga/50m de área útil liberados até o padrão de 1 vaga/75 m2.
Os bancos terão, no mínimo 1 vaga/10 m2 de
área útil.
Comércio atacadista, indústria e depósito 1 vaga/200m2 de área útil e no mínimo 2 Os prédios de depósito e industria terão
vagas previsão de vagas para guarda de veículos
de carga em, no mínimo, 20% das vagas
obrigatórias
É obrigatória a previsão de local para carga e
descarga de materiais, observando a
proporção de, no mínimo, áreas
correspondente a 3% das vagas obrigatórias.
2
Comércio varejista* 1 vaga/75m de área útil e no mínimo 2
vagas

Restaurantes* 1 vaga/10m2 de área útil dos locais


destinados ao público
Galeria comercial e atividades que promovam 1 vaga/50m2 de área útil
eventos temporários*
Centro comercial ou shopping center* 1 vaga/25m2 de área bruta locável + É obrigatória a previsão de local para carga e
circulação de público descarga de materiais, observando a
proporção de, no mínimo, área
correspondente a 3% das vagas obrigatórias.
2
Supermercados 1 vaga/20m de área de exposição e venda É obrigatória a previsão de local para carga e
descarga de materiais, observando a
proporção de, no mínimo, área
correspondente a 3% das vagas obrigatórias.
Hotel* 1 vaga/5 de unidades de alojamento

Apart-hotel 1 vaga/3 de unidades de alojamento

Motel 1 vaga/unidade de alojamento

Creches, pré-escola e maternais* 1 vaga/50m2 de área útil

Escola de ensino fundamental, médio, As escolas particulares de ensino


técnico, profissionalizante ou supletivo: fundamental ou médio, poderão ser
2
Particular 1 vaga/40m de área útil examinados caso a caso pelo órgão
Público 1 vaga/75m2 de área útil competente e liberados até o padrão de 1
vaga/55 m2
Escola superior, cursos preparatórios para até 2.000m2 de área bruta = 1 vaga/20m2 de As escolas particulares de ensino superior
escola superior e escola especial área útil de salas de aula terão o dobro do número de vagas.
acima de 2.000m2 de área bruta = 1 É obrigatória a previsão de local de
vaga/25m2 de área útil de salas de aula estacionamento para veículos de professores
e funcionários, acrescendo a proporção de,
no mínimo, área correspondente a 5% das
vagas obrigatórias.
Hospitais e pronto socorro* 1 vaga/50m2 de área útil É obrigatório a previsão de local para
estacionamento de veículos de serviços,
observando a proporção de, no mínimo, área
correspondente a 3% das vagas obrigatórias.
Auditório, cinemas e teatros* 1 vaga/4 lugares
Centro de eventos, Buffet e Casa de 1 vaga/8m2 de área útil destinada ao público
recepções (*)
Casas noturnas e de shows
sem lugares demarcados 1 vaga/20m2 de área útil de área útil
destinada ao público
com lugares demarcados 1 vaga/5 unidades
Clubes ou serviços de recreação* 1 vaga/50m2 de área útil Serão computadas, também, as áreas
ocupadas pelo equipamentos de recreação e
lazer
Estádios e ginásio de esportes 1 vaga/10 lugares
2
Igrejas e Templos religiosos 1 vaga/8m de área útil Poderão ser examinados caso a caso pelo
órgão competente e liberados até o padrão
de 1 vaga/15 m2
Cemitérios e parques - nº de vagas a ser definido pelo órgão competente, considerando as características especiais da localização e a via

* - exceto na UES Centro Antigo, conforme definido nesta Lei.


78 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI N° 673, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002 e/ou serviço e autoriza o uso ou ocupação de edificação ou
de instalações de qualquer natureza.
INSTITUI o Código de Obras e Acesso - espaço de aproximação, entrada,
Edificações do Município de trânsito ou passagem.
Manaus, Estado do Amazonas, e dá Acréscimo ou Ampliação - ampliação de uma
outras providências. edificação, quer no sentido horizontal, quer no sentido
vertical.
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso Afastamento - distância entre a edificação e as
IV, da Lei Orgânica do Município. divisas do terreno medida em linha normal às divisas e o
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e corpo externo mais avançado da edificação, podendo ser:
eu sanciono a presente a) afastamento Frontal - medido entre a
testada e a fachada voltada para o logradouro;
LEI: b) afastamento Lateral - medido entre as
divisas laterais e o edifício;
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES c) afastamento de Fundos - medido entre a
divisa de fundos e o edifício.
Art. 1° - Fica instituído o Código de Edificações Águas Servidas - águas residuais ou de
como instrumento de caráter urbanístico do Plano Diretor esgoto.
Urbano e Ambiental de Manaus. Alinhamento - linha que delimita a divisa frontal
de terreno para o logradouro público.
Art. 2° - Este Código tem por objetivo garantir
condições adequadas de habitabilidade, principalmente no Altura da Edificação - comprimento do
que se refere à segurança e à salubridade dos espaços segmento vertical medido ao meio da fachada e
construídos, através da definição de normas e compreendido entre o nível da soleira do pavimento de
procedimentos para a elaboração de projetos, acesso ao edifício, junto a fachada, e a linha horizontal,
licenciamento, execução, utilização e manutenção das passando pelo ponto mais alto do edifício, incluindo-se a
obras e edificações, públicas ou privadas, em todo o caixa d’água e a caixa da escada.
território municipal. Alvará de Licença de Obra ou Alvará de
§ 1° - Incluem-se entre as obras referidas Construção - documento de autorização administrativa
neste Código, além de obras novas, reformas, ampliações, para a realização de qualquer obra de construção.
acréscimos, reconstruções e demolições. Andaime - armação provisória, com estrado,
§ 2° - As disposições deste Código deverão destinada a apoiar as atividades de construção de uma
ser utilizadas em complemento às exigências da Lei do edificação.
Plano Diretor Urbano e Ambiental, da Lei de Uso e
Ocupação do Solo e do Código Ambiental de Manaus, sem Andar Térreo ou Pavimento Térreo -
prejuízo do atendimento às normas técnicas oficiais e à pavimento ao rés do chão através do qual se faz o acesso
legislação federal e estadual pertinente. à edificação.
§ 3° - Os projetos e obras em imóveis Apartamento Dúplex - unidade residencial que
tombados ou sujeitos a atos decorrentes de proteção do ocupa mais de um pavimento.
patrimônio cultural no território de Manaus por qualquer Área Aberta - área cujo perímetro é aberto por
esfera de governo serão objeto de lei específica. completo ou em parte.
Área Bruta - somatório das áreas úteis com as
Art. 3° - Ficam estabelecidas as seguintes áreas de projeção das paredes da construção.
diretrizes gerais que norteiam a redação e a aplicação
deste Código: Área de Acumulação - área disponível para os
veículos que aguardam, em estacionamentos ou garagens.
I- subordinação do interesse particular Área de Apoio – área destinada ao
ao interesse público; desenvolvimento de atividades auxiliares ou
II - primazia das condições de segurança, complementares à atividade principal. (Incluída pelo Art.
saúde, higiene, salubridade e qualidade ambiental nas 1º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
edificações; Área de Serviços – área de apoio ao uso
III - garantia de boas condições de residencial. (Incluída pelo Art. 1º da Lei 751 de 07/01/04,
acessibilidade, circulação e utilização das edificações de D.O.M. Nº 956)
uso público, principalmente por cidadãos com necessidades Área de Uso Comum - é a área de uma
especiais; edificação destinada ao uso coletivo dos condôminos ou
IV - promoção da boa estética ocupantes autorizados, ou aquelas onde são desenvolvidas
arquitetônica, urbanística e paisagística da cidade; as atividades de apoio a administração do prédio.
V- garantia de condições de proteção a
Área Livre - parte do lote de terreno não
integrantes do patrimônio cultural de Manaus, de forma a
ocupada por construção.
evitar a sua destruição, degradação ou ocultação.
Área Non Aedificandi - área do terreno onde
não é permitida a edificação de qualquer natureza, admitida
TÍTULO II apenas construção de muro de arrimo, escadas de acesso,
DAS DEFINIÇÕES obras de canalização e escoamento de águas e
canalização de esgotos.
Área Principal – área indispensável a atender
Art. 4° - Para melhor compreensão e aplicação ao uso ou a atividade pretendida. (Incluída pelo Art. 1º da
das disposições deste Código ficam estabelecidas as Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
definições a seguir. Área Útil - área da superfície do piso de um
compartimento ou de uma edificação.
Aceitação - documento expedido por órgão Área Verde - áreas descobertas e permeáveis
público competente que reconhece a execução de obra do terreno, dotadas de vegetação arbórea que contribua
79 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

para o equilíbrio climático e favoreça o serviço de Escada de Escape - escada de emergência de


drenagem de águas pluviais. (Alterado pelo Art. 2º da Lei edificações verticais; (Errata I D.O.M. Nº 660 de
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) 20/12/02).
Circulação - designação genérica dos espaços Logradouro público – área urbana, bem
necessários à movimentação de pessoas ou veículos; em público de uso comum, designada por um nome próprio ou
uma edificação são os espaços que permitem a identificação numérica;
movimentação de pessoas de um compartimento para o
Escada do Tipo Marinheiro - escada formada
outro ou de um pavimento para outro.
por degraus que não são solidários entre si.
Condomínio de Unidades Autônomas -
grupamento de residências unifamiliares, multifamiliares Escada em Leque – escada que possui um ou
ou lotes urbanizados, dispostas de forma horizontal ou mais degraus em forma triangular ou trapezoidal.
vertical, dentro de um mesmo terreno ou quadra, divididas Estacionamento - área coberta ou descoberta,
ou não em lotes, que disponham ou não de serviços de destinada exclusivamente à guarda de veículos, como
apoio e equipamentos de lazer privativos. (Alterado pelo função complementar a um uso ou atividade principal.
Art. 3º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) Fachada Principal - fachada do edifício voltada
pavimentação – revestimento de um piso;. para o logradouro público, sendo no caso do edifício com
Conserto - obra de reconstituição de parte mais de uma fachada, a que dá frente para o logradouro
danificada ou inutilizada de um ou mais elementos de uma mais importante.
construção, não implicando em construção, reconstrução Frente ou Testada do Lote ou Terreno - linha
ou reforma. que coincide com o alinhamento do logradouro público e
Construir - ato de edificar, realizar qualquer destinada a separá-lo da propriedade particular.
obra nova. Gabarito - restrição que limita a altura de uma
Compartimento - espaço coberto e fechado, construção ou edifício.
isolado ou não, de uma edificação e que serve para
Galeria – circulação horizontal, com acesso
utilização permanente ou transitória, sem formar unidade
direto para o logradouro público, que une lojas de uma
residencial independente, podendo ser:
mesma edificação.
a) Compartimento de Permanência
Prolongada - caracterizado como espaço habitável que Garagem - edificação destinada exclusivamente
permita permanência confortável por tempo longo ou à guarda de veículos como função complementar a um uso
indeterminado, tal como quarto, sala de estar, de jantar e ou atividade principal, podendo ser:
de lazer, ambiente de estudo e de trabalho e cozinha; a) garagem coletiva - quando vinculada a
b) Compartimento de Permanência mais de uma unidade imobiliária;
Transitória - compartimento caracterizado como espaço b) garagem privativa - quando vinculada a
habitável de permanência confortável por tempo apenas uma unidade imobiliária.
determinado, tal como vestíbulo, corredor, caixa de escada, Gleba - imóvel não parcelado e não edificado,
despensa, depósito, vestiário, banheiro, lavabo e área de una e indivisível, de área igual ou superior a 10.000m2 (dez
serviços. mil metros quadrados).
Desmembramento - forma de parcelamento da Greide - perfil longitudinal de um logradouro em
terra, em dois ou mais lotes com testada para logradouro toda a extensão do trecho considerado.
público existente. Grupamento de Edificações - conjunto de
Demolição - derrubamento parcial ou total de edificações que ocupam um mesmo lote, obedecendo a
uma edificação. uma planificação urbanística pré-estabelecida.
Demolição administrativa - ato do Poder Habitação Econômica - unidade residencial, de
Executivo Municipal que determina a destruição total ou caráter popular, com área útil construída de até 50,00 m²
parcial de uma obra ou edificação em situação de (cinqüenta metros quadrados), executada pelo poder
irregularidade. público ou pela iniciativa privada. (Alterado pelo Art. 4º da
Depósito - espaço coberto ou edifício destinado Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
a estocagem de bens; em uma unidade residencial é o
Habite-se - documento expedido por órgão
compartimento de permanência transitória destinado à
municipal competente que autoriza o uso ou ocupação de
guarda de utensílios e provisões.
um edifício.
Divisa - linha de limite entre imóveis
confinantes. Imóvel Tombado - imóvel de interesse cultural
Edícula - edificação secundária de pequeno protegido por ato administrativo que deve conservar suas
porte e complementar à edificação principal. características arquitetônicas originais;
Edificação - construção coberta destinada a Instalação Mecânica - conjunto, direto ou com
abrigar qualquer atividade humana ou qualquer instalação, transmissão intermediária, formado por máquina motriz
equipamento ou material, podendo ser: (motor de qualquer espécie, tipo ou sistema) e de máquina
a) Edificação Permanente - de caráter operatriz, tendo os geradores de vapor fixos ou movíveis e
duradouro, tais como residência, loja e indústria. os recipientes de vapor sob pressão;
b) Edificação Transitória - de caráter não Início da Obra - data correspondente à
permanente, passível de montagem, desmontagem e execução de qualquer serviço que modifique as condições
transporte, tais como circos, parques de diversões, galpões da situação existente no imóvel.
infláveis. Licença - autorização dada pela autoridade
Embargo - providência legal tomada pelo Poder competente para execução de obra, instalações,
Público Municipal para sustar o prosseguimento de obra ou localização de uso e exercício de atividades permitidas.
instalação, cuja execução ou funcionamento estejam em Logradouro Público – área urbana, bem
desacordo com as prescrições deste Código. público de uso comum, designada por um nome próprio ou
Embasamento - é o conjunto de pavimentos de identificação numérica.
uma edificação vertical, localizado acima do nível do solo Loja - edificação ou parte desta destinada ao
ou do pavimento de subsolo, constituído por até 3 (três) exercício de uma atividade comercial ou de indústria.
pavimentos, incluindo o térreo, destinado a garagens e Lote - terreno ou porção de terreno situado à
atividades de apoio inerente à funcionalidade da edificação; margem de logradouro público, descrito e assinalado por
título de propriedade, podendo ser:
Empena - face ou fachada da edificação.
a) Lote Confrontante - lote de frente a outro
Equipamento comunitário – edificação ou lote;
espaço delimitado que abriga um equipamento urbano, b) Lote Lindeiro - lote voltado para o
como praça, escola ou posto de saúde. logradouro público.
80 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

Meio-Fio - elemento da via pública destinado à Unidade Imobiliária – unidade residencial ou


separação do passeio da pista de rolamento. de uso comercial, de serviços ou industrial, que no conjunto
Mezanino ou Jirau - pavimento intermediário com outras unidades compõe o edifício, de propriedade
que ocupa parte da área de projeção do pavimento independente.
imediatamente superior de uma edificação. Unidade Privativa - unidade autônoma de uma
Modificação - conjunto de obras destinadas a edificação destinada ao uso habitacional, comercial ou de
alterar divisões internas e descolar, aumentar, reduzir ou serviços, privativa do condômino ou ocupante autorizado.
suprimir vãos. Vila - conjunto de habitações independentes em
Multa - sanção pecuniária imposta por ato edifícios isolados, agrupados, geminados e/ou
administrativo do Poder Executivo Municipal, em superpostos, de modo a formarem ruas ou praças
decorrência de infração à legislação vigente. interiores, sem caráter de logradouro público. (Alterado
Muro - anteparo destinado a fins provisórios. pelo Art. 5º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
Muro de Arrimo - anteparo destinado a suportar Vistoria Administrativa - diligência efetuada na
desnível de terreno. forma deste Código, por engenheiros e/ou arquitetos da
Muro de Fechamento - anteparo que circunda Prefeitura, tendo por fim verificar as condições de uma
todas as divisas de limite de um imóvel. obra, instalação ou exploração de qualquer natureza, em
Obra - realização de trabalho em imóvel, desde andamento ou paralisada.
seu início até sua conclusão, cujo resultado implique em
alteração de seu estado físico anterior. TÍTULO III
Passeio - parte de um logradouro destinada ao DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
trânsito de pedestres.
Pavimentação - revestimento de um piso.
Pavimento-Tipo - é o andar habitável do CAPÍTULO I
edifício que seja ocupado por uma ou mais unidades Dos Direitos e Responsabilidades
privativas ou parte destas, situadas em um mesmo nível.
Piso - superfície base do pavimento. Art. 5° - É dever do Poder Executivo Municipal,
Pavimento - volume compreendido entre dois empresas, concessionários de serviços públicos,
pisos consecutivos de uma edificação ou entre um piso e o associações, organizações, instituições, entidades,
nível superior de cobertura; cidadãos e aqueles implicados em geral no assunto, no
Pé-Direito - distância vertical entre o piso e o âmbito das suas respectivas atribuições responsabilidades
teto de um compartimento. e competências, se empenharem no atendimento, na
Pérgula - construção com cobertura vazada, em complementação, no aperfeiçoamento e na divulgação das
áreas verdes ou áreas de recreação. disposições estabelecidas neste Código. (Alterado pelo
Pilotis - área livre formada pelos espaços Art. 6º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
vazios entre os pilares de sustentação de pavimento § 1° - O Poder Executivo Municipal buscará
elevado. manter convênios de cooperação e mecanismos de
Poder de Polícia - faculdade de que dispõe o articulação interinstitucionais com a finalidade de promover
Poder Executivo Municipal para condicionar e restringir o os princípios acima estabelecidos.
uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em § 2° - No processo de exame e aprovação de
benefício da coletividade ou do próprio Estado. projetos, o Poder Executivo Municipal, sempre que
Porão – volume compreendido entre dois pisos, necessário ou exigido pela legislação, se apoiará em
localizado geralmente abaixo do nível da rua, cuja altura pareceres dos seus distintos setores técnicos
seja igual ou inferior a 2,20m (dois metros e vinte especializados no sentido de respaldar seus atos em
centímetros), sendo considerado ambiente de permanência assuntos relacionados a urbanismo, habitação, meio
temporária. ambiente, patrimônio histórico e artístico, saúde, vigilância
Profundidade do Lote - distância entre a sanitária e outros, conforme o caso.
testada e a divisa oposta, medida segundo uma linha § 3° - Além dos setores da administração
normal ao alinhamento, avaliando-se a profundidade média municipal competentes no assunto, constituem potenciais
quando a forma do lote for irregular; intervenientes no processo de aplicação deste Código:
Reconstrução - ato de construir uma nova I - o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do
edificação em lote onde já havia anteriormente uma outra Amazonas, naquilo que diz respeito à segurança contra
edificação que foi demolida para efeito da construção da incêndio e pânico e que envolva risco para pessoas,
nova edificação. instalações ou mercadorias;
Remembramento - reagrupamento de um ou II - os órgãos federais responsáveis pela
mais lotes de uma ou mais propriedades, formando um lote proteção do meio ambiente e do patrimônio histórico e
maior. artístico nacional, bem como pela implantação de projetos
Renovação de Licença - concessão de nova industriais;
licença, antes de expirado o prazo fixado no Alvará de III - os órgãos estaduais responsáveis pela
Construção. proteção do meio ambiente e do patrimônio histórico e
Rés do Chão - pavimento térreo ou primeiro artístico estadual, bem como pela implantação de projetos
pavimento que tem o piso ao nível do terreno circundante industriais;
ou a pouca altura deste. IV - os concessionários dos serviços públicos de
Servidão - encargo imposto em imóvel para uso abastecimento de água, esgotamento sanitário,
e utilização por terceiros, particular ou público. fornecimento de energia elétrica e telefonia;
Subsolo - espaço, com ou sem divisões, V - as empresas fornecedoras de gás para
situado abaixo do primeiro pavimento de um edifício e que abastecimento domiciliar ou industrial;
tenha, pelo menos, metade de seu pé-direito abaixo do VI - o órgão responsável pela fiscalização do
nível do terreno circundante. exercício profissional, no âmbito dos assuntos implicados
Tapume - vedação vertical feita de madeira ou neste Código.
outro material, construída em frente a uma obra e ao nível Art. 6° - Os trabalhos de qualquer natureza,
do logradouro, e destinada a isolá-la e proteger os referentes à construção, só serão aceitos ou permitidos
operários e transeuntes. pelo Poder Executivo Municipal, se forem assinados e
Terreno - propriedade particular, edificada ou estiverem sob a direção direta e pessoal de profissionais
não. registrados na forma da lei.
Testada - linha que coincide com o alinhamento Art. 7° - Os autores de projetos e construtores
do logradouro e destinada a separar este da propriedade assumirão inteiramente a responsabilidade pelos seus
particular.
81 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

trabalhos e pela observância deste Código, ficando sujeitos Executivo Municipal emitir alvará de licença para a
às penas nela previstas. construção sob sua assistência.
§ 4° - O Poder Executivo Municipal poderá
Art. 8° - Quando julgar conveniente, o órgão firmar convênio com o órgão de classe profissional para a
municipal competente pedirá ao CREA-AM a aplicação das prestação de assistência gratuita e responsabilidade
penalidades estatuídas de acordo com a legislação técnica de profissional habilitado para o acompanhamento
profissional em vigor, aos profissionais que: das obras de construção de habitação econômica.
I- cometerem reiteradas infrações contra
Art. 12 - Nos termos da legislação municipal
a presente lei incorrendo em mais de 6 (seis) multas
vigente, em especial do Plano Diretor Urbano e Ambiental
durante o período de 1 (um) ano;
de Manaus, do Código Ambiental de Manaus, das leis de
II - hajam incorrido em 3 (três) multas ou
uso e ocupação do solo e do parcelamento do solo urbano,
mais na mesma obra;
para o licenciamento de empreendimentos potencialmente
III - continuarem a execução de obras
geradores de impactos urbanísticos ou ambientais
embargadas pelo Poder Executivo;
significativos será exigida a apresentação de Estudo Prévio
IV - revelarem imperícia na execução de
de Impacto de Vizinhança – EIV ou Estudo Prévio de
qualquer obra;
Impacto Ambiental – EPIA, que serão objeto de exame pelo
V - deixarem de prestar assistência pessoal,
órgão de planejamento urbano.
sistemática e direta às construções, sob sua
responsabilidade, em andamento;
VI - assinarem projetos como executores de
obras e não as dirigirem de fato; CAPÍTULO II
Da Tramitação de Processos
VII - construírem reiteradamente em
desconformidade com os projetos aprovados pelo Poder
Executivo Municipal.
Art. 13 - Nos termos do Plano Diretor Urbano e
Art. 9° - Nas construções haverá em lugar Ambiental de Manaus, será expedita a tramitação de
apropriado, com caracteres bem visíveis da via pública, processos relativos ao âmbito deste Código, resguardadas
placa, conforme modelo oficial aprovado pelo Poder garantias mínimas quanto ao interesse público e o interesse
Executivo Municipal, em tamanho mínimo de 1,20m x dos cidadãos.
0,60m (um metro e vinte centímetros por sessenta Parágrafo Único - O Poder Executivo Municipal
centímetros), em obras com testada de até 20m (vinte regulamentará, através de instrumento específico, as
metros), e 2,00m x 1,00m (dois metros por um metro), em normas e procedimentos para simplificação de processos
obras com testada igual ou superior a 20m (vinte metros), de aprovação de projetos, licenciamento de obras e
com indicação do nome, número do registro profissional e regularização de habitações unifamiliares.
endereço dos profissionais responsáveis pela elaboração
dos projetos e a execução das obras, além do respectivo
número do alvará de construção. Art. 14 - VETADO.
Art. 15 - As informações relativas ao uso e à
Art. 10 - Independem de apresentação de ocupação do solo, assim como outros dados cadastrais
projetos e alvará de construção: disponíveis relacionados ao imóvel, serão fornecidas pelo
I - os serviços de limpeza, manutenção, órgão municipal competente ao interessado que a solicitar,
pintura interna e externa e pequenos consertos em através de uma Certidão de Informações Técnicas.
edificações de até 2 (dois) pavimentos; § 1° - O pedido de informações poderá ser
II - a construção de muros divisórios internos, formulado por qualquer interessado e deverá ser instruído
quando não se tratar de muros de arrimo; com a exata localização do imóvel.
§ 2° - O fornecimento da Certidão de
III - a construção de jardins e pérgulas; Informações Técnicas não garante o direito de construir e
IV - a construção de pavimentações a céu as informações nela contidas perderão a validade no prazo
aberto, inclusive quadras de esportes, atendendo às de 180 (cento e oitenta dias).
exigências da taxa de permeabilização estabelecida na Lei Art. 16 - A Certidão de Diretrizes de Projeto de
de Uso e Ocupação do Solo de Manaus; Edificação será fornecida pelo órgão competente ao
interessado que a solicitar e conterá informações relativas
V - as obras de reformas e modificações às condições de implantação, volumetria, índices
internas, sem acréscimo de área e que não implique urbanísticos, número de vagas de garagem ou
alterações nas áreas comuns das edificações; estacionamento e demais itens relacionados à viabilidade
VI - a criação de pequenas áreas verdes. do projeto.
Parágrafo Único : A construção de Stands, será § 1° - A solicitação poderá ser formulada pelo
objeto de autorização especial simplificada, em caráter proprietário ou com autorização deste a profissional
precário, devendo ser removido após o término de suas responsável, devendo ser instruída com documentos que
atividades. permitam verificar a configuração do terreno e com peças
gráficas que contenham os elementos básicos de definição
Art. 11 - O Poder Executivo Municipal poderá do projeto.
fornecer projeto para habitação econômica aos cidadãos § 2° - A Certidão de Diretrizes de Projeto de
que não possuam residência própria e os que requeiram Edificação terá prazo de validade de 6 (seis) meses a partir
para a construção de sua moradia em Manaus. da data de sua emissão, durante o qual será garantido ao
§ 1° - Considera-se habitação econômica a requerente o direito de aprovar o projeto de acordo com a
unidade familiar, de caráter popular, com área útil legislação vigente à época da protocolização do pedido de
construída de até 50,00 m² (cinqüenta metros diretrizes.
quadrados), executada pelo poder público ou pela § 3° - Findo o prazo, caso haja mudanças na
iniciativa privada. (Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). legislação e não havendo o interessado apresentado o
projeto para aprovação pelo Poder Executivo Municipal,
§ 2° - O requerimento deverá ser encaminhado
deverá se adaptar à norma então em vigor.
ao órgão competente do Poder Executivo Municipal
§ 4° - A emissão das diretrizes não constitui
assinado pelo titular da propriedade, posse ou domínio útil
análise prévia de projeto e não configura ato administrativo
do terreno.
formal que gere outros direitos adquiridos ao interessado,
§ 3° - O deferimento do pedido dependerá da além do especificado no parágrafo segundo deste artigo.
comprovação do caráter social do projeto, devendo o Poder
82 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

Art. 17 - Antes da aprovação do projeto e da VII - perfis do terreno em escala mínima


expedição de qualquer alvará de construção, o Poder adequada à leitura do projeto.
Executivo Municipal deverá realizar vistoria no local da obra § 1° - Além dos desenhos e documentos
com o objetivo de conferir as informações fornecidas no mencionados, nos projetos de edificação de usos
projeto pelo interessado e as condições para implantação residencial multifamiliar, comercial, de serviços e industrial
da edificação projetada no terreno. deverão ser apresentadas ao órgão municipal competente
projetos de cálculo estrutural, nos prédios acima de 3 (três)
Art. 18 - Nenhuma obra de edificação, pública pavimentos, de instalação de combate ao incêndio
ou particular, será executada sem a respectiva aprovação aprovado pelo Corpo de Bombeiros, de instalações de
do projeto, assim como seu devido licenciamento pelo esgotamento sanitário e elétrica, aprovados pelas
órgão competente do município de Manaus. respectivas concessionárias, para arquivo no órgão
Parágrafo único - Os projetos relativos a municipal competente.
edificações para a educação e para a saúde serão objeto § 2° - As cópias dos projetos deverão ser
de análise especial pelos respectivos órgãos municipais apresentadas ao órgão municipal competente, para efeito
competentes. de análise e aprovação, em formato múltiplo do tamanho
A4, conforme a Norma Técnica Brasileira sobre o assunto,
Art. 19 - Para solicitação de análise de projeto e devendo estar dobradas no limite deste tamanho no caso
de licença para a obra, o interessado, ou seu representante de o excederem.
legal, dirigirá ao órgão municipal competente requerimento § 3° - Visando a atualização permanente da
acompanhado do respectivo projeto e dos documentos Base Cartográfica da Cidade de Manaus, além das cópias
exigidos por este Código. em papel, os projetos para edificação deverão apresentar
§ 1º - O requerimento deverá consignar: arquivo georeferenciado em meio digital da planta de
I - o nome do titular da propriedade, da posse ou situação e locação, em formato compatível com a planta
do domínio útil do imóvel, comprovado por documento fornecida pela Prefeitura.
hábil; § 4° - As cotas do projeto do edifício indicadas
II - a natureza e o destino da obra; nos desenhos de maior escala prevalecerão no caso de
III - o endereço da obra; divergência, sobre as indicadas nos desenhos de menor
IV - Certidão de Informações Técnicas e/ou escala.
Certidão de Diretrizes de Projeto de Edificação, se houver. § 5° - As cotas indicadas sempre prevalecerão,
V – Termo de responsabilidade, por parte do em caso de divergência, sobre as medidas tomadas
responsável técnico, quanto ao cumprimento dos diretamente nos desenhos.
critérios estabelecidos nesta Lei. (Incluído pelo Art. 1º § 6° - Fica estabelecido um prazo máximo de
da Lei Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do
de 18/07/05). licenciamento da obra, para apresentação dos projetos
§ 2º -O órgão responsável pela análise e complementares constantes do parágrafo primeiro deste
licenciamento de que trata o caput deste artigo será artigo.
obrigado a constatar a conformidade do projeto quanto
ao uso e parâmetros urbanísticos de ocupação Art. 22 - Na apresentação dos projetos de
previstos na Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano, reformas, modificações ou ampliações de edificações
respondendo o autor do projeto, pela inobservância existentes, serão observadas as seguintes convenções:
dos critérios edilícios estabelecidos nesta Lei e o I- cor preta, nas partes a serem
responsável técnico pela sua fiel execução. (Incluído conservadas;
pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05, publicado no II - cor vermelha, nas partes a serem
D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). construídas;
Art. 20 - Os projetos deverão ser apresentados III - cor amarela, nas partes a serem
em três vias assinadas pelo proprietário ou interessado e demolidas.
pelos responsáveis pelo projeto e pela realização da obra. Parágrafo Único - O órgão municipal de
Parágrafo Único - Na hipótese do requerente licenciamento e controle urbano fará anexar aos processos
ter adquirido o terreno em prestações, deverá acompanhar relativos a obras de reconstruções, reformas, modificações
o projeto, além do documento do terreno, uma procuração ou ampliações os respectivos processos referentes à
para a construção requerida, passada pelo compromissário edificação original.
vendedor.
Art. 23 - Os processos referentes a
Art. 21 - Os projetos para edificação deverão grupamentos de edificações multifamiliares, vilas ou
constar de: condomínios de edificações de unidades autônomas
I - planta de situação na escala mínima somente entrarão em tramitação com a respectiva
adequada à leitura do projeto, indicando a posição da(s) indicação do projeto das edificações no terreno. (Alterado
edificação(ões) dentro do lote, o alinhamento predial oficial pelo Art. 7º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956).
do logradouro público, os desmembramentos ou
remembramentos a fazer, a orientação solar, a presença de Art. 24 - Todas as cópias dos projetos deverão
corpos hídricos, a posição de árvores ou bosques conter a assinatura do titular da propriedade, da posse ou
existentes no terreno, perfis longitudinal e transversal do do domínio útil do terreno, bem como do autor do projeto e
terreno em posição média tomando-se o meio-fio como do responsável pela execução da obra.
referência de nível, e a cota de soleira; § 1° - Os profissionais que assinarem como
II - indicação da situação do lote em relação a responsáveis pela elaboração do projeto e pela execução
uma esquina ou outra referência urbanística próxima, com a da obra responderão pelas infrações relativas às suas
respectiva distância cotada; respectivas atribuições.
III - plantas baixas cotadas na escala mínima § 2° - Havendo mudança de construtor ou
adequada à leitura do projeto, de cada um dos pavimentos responsável técnico, no decorrer das obras, o proprietário
do(s) edifício(s) e respectivas dependências; é obrigado a comunicar, imediatamente, por escrito, ao
IV - corte longitudinal e transversal do(s) órgão municipal competente, indicando o nome do novo
edifício(s) na escala mínima adequada à leitura do projeto; profissional legal e devidamente habilitado. (Alterado pelo
V - elevação de todas as fachadas do(s) Art. 8º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
edifício(s), na escala mínima adequada à leitura do projeto;
VI - elevação do gradil ou muro de fechamento
frontal do terreno, na escala mínima adequada à leitura do
projeto;
83 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Seção I II - quando os serviços de construção


Dos Prazos de Aprovação de Projeto aprovados não estiverem concluídos dentro do prazo de 2
(dois) anos, a contar da data da licença para a obra
Art. 25 - O Poder Executivo Municipal, terá 30 constante do alvará para construção, se não renovado.
(trinta) dias úteis para pronunciar-se sobre os processos § 1° - Antes de vencido o prazo de validade, o
referentes à aprovação de projetos. interessado deverá requerer renovação do alvará de
§ 1° - Caso os projetos não estejam de acordo licença para construção, pagando novos emolumentos.
com a legislação vigente, o interessado poderá corrigí-los e § 2° - Quando houver interrupção nos serviços
reapresentá-los, conforme as exigências feitas pelo órgão de construção licenciados, o interessado deverá comunicar
municipal competente, fixado então um novo prazo de ao órgão municipal competente a paralisação para ter o
tramitação para o despacho não superior a 30 (trinta) dias benefício do período restante no prazo estabelecido para
úteis. sua execução. (Alterado pelo Art. 10º da Lei 751 de
§ 2° - No caso do parágrafo anterior, o 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
interessado deverá reapresentar o projeto com as
alterações necessárias no prazo de até 30 (trinta) dias, sob Art. 32 - O alvará de licença para construção é
pena de arquivamento. revogável a qualquer tempo, por ato do Prefeito que,
§ 3° - O procedimento previsto nos parágrafos calcado no seu poder de polícia, poderá considerar o
anteriores poderá se repetir por mais 02 (duas) vezes. interesse público ou razões de segurança justificáveis.

Art. 26 - Os prazos poderão ser prorrogados a Seção III


pedido do interessado e a juízo do órgão municipal Do Habite-se
competente, desde que, devidamente justificados.
Art. 33 - Concluída a obra de uma edificação
Seção II deverá ser solicitada vistoria para a expedição do Habite-
Do Alvará de Licença de Obra se, através de requerimento dirigido ao órgão municipal
competente, devendo ser anexados ao processo os
Art. 27 - Aprovado o projeto, o órgão municipal documentos necessários.
competente poderá emitir o alvará de licença para a obra § 1° - Para a obtenção do Habite-se de
simultaneamente neste ato ou no prazo de até 180 (cento e residências unifamiliares deverão ser apresentados os
oitenta) dias, a pedido do interessado. seguintes documentos:
§ 1° - O órgão municipal competente entregará I - documentos comprobatórios do aceite dos
ao interessado duas cópias do projeto aprovado, ficando concessionários relativos às redes de energia elétrica,
arquivada a terceira e o arquivo digital da planta de abastecimento de água e esgoto sanitário ou, no caso de
situação e locação. inexistência dessas duas últimas redes, soluções
§ 2° - O alvará de licença de construção adequadas para o abastecimento de água e o destino final
conterá, sob número de ordem, data, prazo de validade, dos esgotos sanitários;
nome do proprietário, do construtor e do responsável II - documentos comprobatórios de aprovação
técnico, natureza da obra e visto do responsável do Poder do projeto nos órgãos federais e estaduais competentes em
Executivo Municipal, assim como qualquer outra indicação assuntos relacionados à proteção do meio ambiente,
julgada essencial. (Alterado pelo Art. 9º da Lei 751 de quando for o caso;
07/01/04, D.O.M. Nº 956) III - registro de Imóveis referente a
remembramento, desmembramento ou retificação de
Art. 28 - Caso ocorram alterações nas normas metragem do terreno na Vara de Registros Públicos,
de edificação, ou mesmo nas normas legais de uso e quando for o caso;
ocupação do solo ou de parcelamento do solo urbano, que IV - certificado de visto fiscal de tributos,
incidam sobre os projetos aprovados, antes de iniciadas as fornecido pela Secretaria Municipal de Economia e
obras, o interessado terá que, no prazo máximo de 12 Finanças.
(doze) meses, iniciar a obra. § 2° - Para a obtenção do Habite-se de
Parágrafo Único – Findo o prazo estipulado no edificações destinadas a outros usos deverão ser
caput, o projeto deverá se adequar à nova Legislação. apresentados os seguintes documentos:
I - certificados de funcionamento e garantia dos
Art. 29 - Para as finalidades deste Código, fica equipamentos e instalações de circulação e transporte,
determinado que o início de obra corresponderá à exaustão mecânica, condicionamento de ar, gás, coleta e
execução de qualquer serviço que modifique as condições processamento primário do lixo e outros especiais, quando
da situação existente no imóvel. previstos no projeto, fornecidos pelos respectivos
responsáveis;
Art. 30 - Se depois de aprovado o requerimento II - certificado de vistoria apresentado pelo
e expedido o alvará de licença de construção, houver Corpo de Bombeiros, referente a instalações preventivas
necessidade de mudança de projeto, o interessado deverá contra incêndio e pânico, na forma da legislação própria;
requerer modificação do projeto aprovado, apresentando a III - documentos comprobatórios do aceite dos
documentação exigida pelo órgão municipal competente. concessionários relativos às redes de energia elétrica,
(Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). abastecimento de água e esgoto sanitário ou, no caso de
§ 1° - Será dispensado novo alvará se as inexistência dessas duas últimas redes, soluções
modificações não implicarem alterações do projeto naquilo adequadas para o abastecimento de água e o destino final
que estiver regulamentado pela legislação vigente ou não dos esgotos sanitários;
ocorrer acréscimo de área construída. IV - documentos comprobatórios do aceite dos
§ 2° - Aprovado o novo projeto, será expedido concessionários relativos às instalações de gás, telefonia,
novo alvará de construção mediante o pagamento das cabos de fibra ótica e outros previstos no projeto;
taxas relativas à modificação. V - certificado de aprovação das instalações
pela Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal, conforme
Art. 31 - O alvará de licença perderá a validade exigências da legislação específica;
de aprovação do projeto nos seguintes casos: VI - documentos comprobatórios de aprovação
I - quando os serviços de construção não do projeto nos órgãos federais e estaduais competentes em
forem iniciados em um prazo de 2 (dois) anos, a contar da assuntos relacionados à proteção do meio ambiente, bem
data da licença para a obra constante do alvará para como à implantação de empreendimentos industriais,
construção, se não renovado; quando for o caso;
84 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

VII - registro de Imóveis referente a IV - cassação de alvará de licença de obras;


remembramento, desmembramento ou retificação de V - interdição - auto de infração que determina a
metragem do terreno na Vara de Registros Públicos, proibição imediata de uso de parte ou da totalidade de uma
quando for o caso; edificação, até a revogação da ordem;
VIII - certificado de visto fiscal de tributos, VI - demolição administrativa - auto de infração
fornecido pela Secretaria Municipal de Economia e que determina a destruição total ou parcial de uma obra ou
Finanças. edificação.
§ 1° - As sanções serão dirigidas ao titular da
Art. 34 - Será fornecido o Habite-se pelo órgão propriedade, posse ou domínio útil do imóvel, sendo a
municipal competente, depois de realizada vistoria na obra aplicação das sanções precedida de notificação ao infrator.
que ateste o cumprimento dos seguintes itens: § 2° - Aplica-se o embargo da obra nos casos
I- conclusão da obra, obedecido ao de:
projeto aprovado para a edificação; I - obra em andamento sem projeto aprovado e
II - construção de passeios novos ou licença de construção, nos termos da lei;
melhoria dos passeios existentes, fronteiros à testada do
II - desobediência ao projeto aprovado que
lote;
implique violação às disposições deste Código,
III - colocação de placa de numeração oficial do
especialmente naquilo que diz respeito às diretrizes que
imóvel.
norteiam sua aplicação;
Parágrafo Único - Nenhuma edificação poderá
ser habitada sem a prévia liberação pela autoridade III - risco à segurança de pessoas, bens,
municipal competente, instruída pelo documento de Habite- instalações ou equipamentos, inclusive públicos ou de
se, ressalvadas as exceções previstas em Lei. (Alterado utilidade pública.
pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05, publicado no § 3° - Aplica-se a apreensão de ferramentas ou
D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). equipamentos de obra caso o proprietário ou o responsável
pela execução da obra ponha resistência ao embargo.
Art. 35 - Poderá ser concedido Habite-se parcial
§ 4° - Aplica-se a cassação de alvará de licença
nos seguintes casos:
de obra, no caso de execução da obra em desacordo com
I - quando se tratar de prédio onde uma parte
as normas urbanísticas e edilícias.
puder ser utilizada independentemente da outra,
garantindo-se boas condições de acessibilidade, § 5° - Aplica-se a interdição da edificação nos
ocupação e a segurança de quem utiliza a edificação; casos de:
(Modificado pelo Art. 11º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. I - obra ocupada sem o respectivo Habite-se
Nº 956) emitido pelo Poder Executivo Municipal;
II - quando existir mais de uma edificação II - risco à segurança de pessoas, bens,
construída no mesmo lote, devendo estarem concluídas as instalações ou equipamentos, inclusive públicos ou de
obras de acesso, passeios, muros, pavimentação e outras utilidade pública;
julgadas indispensáveis às boas condições de III - ameaça à saúde pública.
habitabilidade e segurança do imóvel. § 6° - A aplicação de uma penalidade não exclui
a aplicação de qualquer outra penalidade prevista neste
Art. 36 - Expedido o Habite-se, o setor de Código.
cadastro imobiliário do Poder Executivo Municipal será
instruído para atualização das informações sobre o imóvel Art. 40 - O embargo e a interdição serão
em questão. comunicados ao interessado estabelecendo-se prazo para
Parágrafo Único – Ficam dispensados da o cumprimento das exigências que possam garantir a sua
habite-se os imóveis existentes e consolidados revogação.
anteriormente a 1º de janeiro de 1976, devidamente § 1° - A comunicação do embargo e da
comprovado e assegurados, ainda, as condições de interdição se fará mediante qualquer das seguintes
segurança, solidez, higiene e habitabilidade do imóvel. modalidades:
(Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05, I - Mediante assinatura de Termo de
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). recebimento pelo responsável pela obra;
II - afixação de notícia no local da obra ou da
construção;
CAPÍTULO III III - carta registrada enviada ao interessado;
Dos Procedimentos de Controle e Sanções IV - publicação no órgão de imprensa oficial do
município.
§ 2° - O embargo e a interdição poderão implicar
Art. 37 - No controle de obras, o Poder em cancelamento do alvará de licença e demolição, parcial
Executivo Municipal poderá adotar meios capazes de se ou totalmente, da construção no caso de impossibilidade de
antecipar às infrações e orientar os interessados quanto à reversão da situação que justificou a sua aplicação.
vigência e ao cumprimento das normas urbanísticas e
edilícias. Art. 41 - A demolição administrativa, parcial ou
totalmente, de uma obra ou edificação será imposta como
Art. 38 - Qualquer cidadão é parte legítima para sanção, às custas dos responsáveis pela construção, nos
denunciar infrações e propor ações destinadas a garantir o casos de:
cumprimento das normas urbanísticas e edilícias em vigor. I - incompatibilidade com a legislação vigente
que não admita regularização;
Art. 39 - No exercício do poder de polícia, serão II - risco para a segurança pública que, no caso
aplicadas pelo órgão municipal competente, através de ato de sua iminência, implicará o seu cumprimento imediato.
administrativo, nos casos de violação das disposições deste § 1° - A demolição administrativa será
Código, as seguintes sanções ao infrator: comunicada através de notificação, entregue pessoalmente
I - embargo - auto de infração que determina a ao interessado, com antecedência de 24 (vinte e quatro)
paralisação imediata de uma obra, até a revogação da horas da ação demolitória.
ordem; § 2° - A ação demolitória se fará sem riscos à
II - multa - sanção pecuniária imposta por segurança pública e ao funcionamento dos sistemas
infringência à legislação vigente; urbanos e das redes de serviços públicos.
III - apreensão de ferramentas ou
equipamentos;
85 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 42 - As multas serão fixadas e cobradas em suspenderá a exigibilidade da multa até a decisão da
moeda oficial do Brasil, pelo seu valor nominal, corrigido autoridade competente.
pelo indexador oficial do poder executivo municipal, vigente § 1° - Uma vez decorrido o prazo para a
na data de seu recolhimento e regulamentada em apresentação da defesa, o processo será imediatamente
legislação específica pelo Executivo Municipal. encaminhado à autoridade encarregada de julgar.
§ 1° - Sem prejuízo das responsabilidades civis § 2° - Se entender necessário, a autoridade
e criminais, serão aplicadas multas nos seguintes casos, julgadora poderá determinar a realização de diligência para
tomando-se em conta a gravidade da infração: esclarecer questão duvidosa, bem como solicitar o parecer
I - Apresentação de documentação para da Procuradoria Geral do Município.
aprovação com indicações falsas - R$ 2.000,00 (dois mil
reais); Art. 46 - O autuado será notificado da decisão
II - início ou execução de obra de residência da primeira instância através do órgão oficial de imprensa
unifamiliar sem licença do Poder Executivo - R$ 700,00 do Município nos mesmos termos do § 1° do Art. 40 deste
(setecentos reais); código.
III - início ou execução de obra de qualquer Parágrafo Único – Mantida a autuação e não
outra natureza sem licença do Poder Executivo - R$ sendo pago o valor correspondido no prazo de 10 (dez)
1.500,00 (hum mil e quinhentos reais); dias contados da publicação da notificação, o órgão de
IV - realização de obra em cada item em controle urbano levará o débito à inscrição na Dívida do
desacordo com o projeto aprovado, quando tratar-se de Município e posteriormente à execução judicial.
acréscimo de área, admitindo-se 10% (dez por cento) de (Acrescido pelo Art. 3º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M.
variação - R$ 500,00 (quinhentos reais); Nº1032 de 02/07/04).
V - infrações às disposições do Título V deste
Código, quanto às condições de segurança e meio
ambiente de trabalho nas construções - R$ 700,00 TÍTULO III
(setecentos reais); DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA AS EDIFICAÇÕES
VI - ausência no local da obra do projeto
aprovado ou do alvará de licença para construção - R$ Art. 47 - A elaboração de projetos e a realização
200,00 (duzentos reais); de obras sujeitas às disposições deste Código deverão
VII - ocupação de obra ou edificação sem atender às Normas Técnicas aprovadas pela Associação
Habite-se - R$ 700,00 (setecentos reais). Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
§ 2° - Nos casos de reincidência, as multas § 1° - O dimensionamento, o cálculo, a
serão acrescidas, em cada reincidência, de 20% (vinte por especificação e o emprego de materiais e elementos
cento) do seu valor original. construtivos deverão assegurar a estabilidade, a
§ 3° - A aplicação e o pagamento da multa não segurança, o conforto ambiental e a salubridade das obras,
exime o infrator de outras sanções previstas neste Código, edificações e equipamentos.
nem da correção dos fatos que geraram a sua imposição. § 2° - É de responsabilidade dos respectivos
profissionais o emprego de materiais, elementos ou
Art. 43 - O recurso de defesa far-se-á por componentes não consagrados pelo uso, podendo o Poder
petição, dentro do prazo de 7 (sete) dias contados da Executivo Municipal exigir comprovação técnica prévia de
notificação do auto de infração, onde o interessado alegará, bom desempenho daqueles que possam vir a comprometer
de uma só vez, toda matéria que entender útil, juntando os a qualidade das obras.
documentos comprobatórios das razões apresentadas.
§ 1° - A petição mencionará, obrigatoriamente: Art. 48 - Toda edificação de uso público deverá
I - a autoridade julgadora a quem é dirigida; assegurar condições de acesso, circulação e uso por
pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme
II - a qualificação do interessado e o endereço
disposições estabelecidas neste Código e na Norma
para a notificação;
Técnica Brasileira específica.
III - os dados do imóvel ou a descrição das
atividades exercidas;
IV - os motivos de fato e de direito em que se CAPÍTULO I
fundamenta; Das Condições de Conforto, Habitabilidade e
V - as diligências que o interessado pretende Segurança Geral nas Edificações
que sejam efetuadas, desde que justificadas as suas
razões; Seção I
VI - o objetivo visado, com referência ao auto de Dos Compartimentos
infração que questiona.
§ 2° - A impugnação não terá efeito suspensivo Art. 49 - É facultada a compartimentação
da sanção e instaurará a fase contraditória do interna de edificação ou unidade residencial, podendo ser
procedimento. adotada solução de ambientes integrados para diversas
§ 3° - A autoridade administrativa determinará, funções, exceto banheiros e ambientes onde as exigências
de ofício ou a requerimento do interessado, a realização de segurança ou conforto ambiental dos usuários exijam a
das diligências que entender necessárias, fixando-lhe o sua vedação e o controle do seu acesso.
prazo e indeferirá as consideradas prescindíveis, § 1° - A edificação ou unidade residencial
impraticáveis ou protelatórias. deverá ter área útil total de no mínimo 37,00 m2 (trinta e
§ 4° - Preparado o processo para decisão, a sete metros quadrados), excluídas vagas de garagem e
autoridade administrativa prolatará despacho no prazo frações ideais de áreas comuns de todo o imóvel.
máximo de 7 (sete) dias, resolvendo todas as questões § 2° - Nas edificações de uso habitacional
debatidas e pronunciando a procedência ou improcedência temporário, tais como "flats", motéis e "apart-hotéis", a
da impugnação. unidade residencial poderá ter área útil total de no mínimo
25,00m2 (vinte e cinco metros quadrados), excluídas vagas
Art. 44 - Havendo renúncia à apresentação de de garagens e frações ideais de áreas comuns de todo o
defesa ou recurso e a multa sendo paga no prazo do imóvel.
recurso, o valor da multa constante do auto de infração
sofrerá a redução de 20% (vinte por cento). Art. 50 - Os ambientes de permanência
prolongada de uma edificação, localizados em subsolo,
Art. 45 - A apresentação do recurso à decisão deverão adotar soluções de iluminação e ventilação de
administrativa de primeira instância no prazo legal, acordo com as exigências legais.
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Diário Oficial do Município de Manaus

Art. 51 - Os compartimentos e ambientes metros e oitenta centímetros) e os de permanência


deverão ser posicionados na edificação e dimensionados transitória, pé-direito mínimo de 2,40m (dois metros e
de forma a proporcionar conforto ambiental, térmico e quarenta centímetros).
acústico, e proteção contra a umidade, obtida pelo § 1° - No caso de tetos inclinados, o ponto mais
adequado dimensionamento e emprego dos materiais das baixo deverá ter altura mínima de 2,20m (dois metros e
paredes, cobertura, pavimento e aberturas, bem como das vinte centímetros) e o ponto médio, altura mínima de 2,40m
instalações e equipamentos. (dois metros e quarenta centímetros).
§ 2° - No caso de varandas com tetos
Art. 52 - Os compartimentos das edificações, inclinados, o ponto mais baixo deverá ter altura mínima de
para os fins deste Código, são classificados segundo a 2,20m (dois metros e vinte centímetros) e o ponto médio,
função preponderante neles exercida, que determinará seu altura mínima de 2,40m (dois metros e quarenta
dimensionamento mínimo e necessidade adequada de centímetros).
ventilação e iluminação. § 3° - No caso de porões, com altura igual ou
inferior a 2,20m (dois metros e vinte centímetros), todos os
Art. 53 - Os compartimentos deverão atender compartimentos serão considerados de permanência
aos seguinte itens: transitória.
I - salas - área mínima de 9,00m2 (nove metros
quadrados), de tal forma que permita a inscrição de um Art. 56 - Os projetos de habitações econômicas,
círculo de 2,70m (dois metros e setenta centímetros) em de iniciativa privada ou governamental, que se caracterizem
qualquer região de sua área de piso; como projetos de interesse social ou integrantes de
II - quartos - área mínima de 9,00m2 (nove conjuntos habitacionais de interesse social, atenderão às
metros quadrados), de tal forma que permita a inscrição de seguintes exigências mínimas:
um círculo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) I - as salas terão área mínima de 9,00m2 (nove
em qualquer região de sua área de piso; metros quadrados), de tal forma que permita a inscrição de
III - quartos de serviços - área mínima de 6,00m2 um círculo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
(seis metros quadrados) e largura mínima de 2,00m (dois II - os quartos terão a área mínima de 8,00m2
metros). (oito metros quadrados), de tal forma que permita a
IV - cozinhas - área mínima de 6,00m2 (seis inscrição de um círculo de 2,40m (dois metros e quarenta
metros quadrados), de modo a permitir a inscrição de um centímetros);
círculo de 2,00m (dois metros) em qualquer região de sua III - as cozinhas terão área mínima de 4,50m2
área de piso; (quatro metros quadrados e meio), de tal forma que admita
V - áreas de serviços - área mínima de 3,00m2 a inscrição de um círculo de 1,60m (um metro e sessenta
(três metros quadrados), de modo a permitir a inscrição de centímetros);
um círculo de 1,20m (um metro e vinte centímetros) em IV - os banheiros terão área mínima de 2,00m2
qualquer região de sua área de piso; (dois metros quadrados), admitindo a inscrição de um
VI - banheiros - área mínima de 2,80m2 (dois círculo de 1,00m (um metro);
metros e oitenta centímetros quadrados), de modo a V - o pé-direito mínimo será de 2,70m (dois
permitir a inscrição de um círculo de 1,20m (um metro e metros e setenta centímetros).
vinte centímetros) em qualquer região de sua área de piso.
(Alterado pelo Art. 12º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº Art. 57 - Nas edificações onde forem previstas
956) unidades imobiliárias com mais de um pavimento, pés-
VII – área de serviço – área mínima de 2,50 m2 direitos duplos com aproveitamento de mezaninos ou
(dois metros e cinqüenta centímetros quadrados), de modo compartimentos em andares intermediários de qualquer
a permitir a inscrição de um círculo de 1,20m (um metro e natureza, serão respeitados os mesmos limites mínimos de
vinte centímetros) em qualquer região de sua área de piso; pé-direito estabelecidos neste Código, computando cada
(Incluído pelo Art. 12º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº um dos compartimentos ou ambientes superpostos para
956) fins de cálculo do gabarito máximo permitido pela legislação
VIII – banheiro de serviço – área mínima de municipal, exceto subsolos, pavimentos de garagens,
2,00m2 (dois metros quadrados), de modo a permitir a pavimentos de uso comum, térreos ou pilotis.
inscrição de um círculo de 1,00 (um metro) em qualquer Parágrafo Único - Serão admitidos mezaninos,
região de sua área de piso; (Incluído pelo Art. 12º da Lei nos pavimentos térreos ou de acesso às edificações,
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) destinados exclusivamente a áreas comuns ou de uso
IX – lavabo – área mínima de 1,30m2 (um metro coletivo do prédio, desde que ocupem no máximo 60%
e trinta centímetros quadrados), de modo a permitir a (sessenta por cento) da área do pavimento imediatamente
inscrição de um círculo de 1,00m (um mtero) em qualquer superior e tenham pé-direito mínimo de 2,40m (dois metros
região de sua área de piso. (Incluído pelo Art. 12º da Lei e quarenta centímetros).
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)

Art. 54 - Os banheiros de uso público ou Seção II


coletivo, com previsão de agrupamentos de bacias Da Implantação, Iluminação e Ventilação dos
sanitárias, deverão: Compartimentos
I - dispor de boxes para cada bacia sanitária
com área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado);
II - estar os boxes separados por divisão com Art. 58 - Sem prejuízo das exigências previstas
altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros); na legislação municipal que dispõe sobre uso e ocupação
III - terem o acesso aos boxes garantido por do solo, a implantação das edificações no lote estará
circulação com largura não inferior a 1,20m (um metro e condicionada ao atendimento destas normas, de forma a
vinte centímetros); assegurar condições adequadas de iluminação e ventilação
IV - dispor, no mínimo, de um boxe adaptado ao de seus compartimentos, sem prejuízo à vizinhança.
uso por pessoas portadoras de necessidades especiais, Parágrafo Único - A implantação da edificação
com dimensões mínimas de 1,70m (um metro e setenta no lote deverá também atender às exigências da legislação
centímetros) por 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) ambiental vigente quanto a faixas não edificáveis previstas
ou de acordo com as disposições previstas na respectiva e ao Plano de Proteção às Margens dos Cursos d'Água.
Norma Técnica Brasileira.
Art. 59 - Para abertura de vãos de iluminação e
Art. 55 - Os compartimentos de permanência ventilação dos compartimentos das edificações, deverão
prolongada deverão ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois ser mantidos os afastamentos das divisas laterais e de
87 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

fundos do lote previstos no quadro abaixo, excluído o No Total de Altura Área Interna Área
alinhamento dos logradouros públicos. Pavimentos Máxima Aberta (m2) Interna
§ 1° - Nenhum afastamento entre a edificação e (m) Fechada
as divisas do lote poderá ser inferior a 1,50m (um metro e (m2)
cinqüenta centímetros), quando a área livre criada for 1a2 4,00 a 7,00 8,00 9,00
utilizada para a abertura de vãos de iluminação e ventilação 3 10,00 a 12,00 9,00 10,00
dos compartimentos. 4 12,00 a 15,00 10,00 11,00
§ 2° - Para abertura de vãos de iluminação e
ventilação de compartimentos de duas ou mais edificações
localizadas em um mesmo lote, deverão ser garantidos, § 3° - As áreas internas destinadas à iluminação
entre elas, o dobro dos mesmos afastamentos previstos no e ventilação dos compartimentos de permanência
quadro abaixo. prolongada deverão permitir a inscrição de um círculo de,
no mínimo, 3,0m (três metros) de diâmetro.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS DA EDIFICAÇÃO
Art. 61 - As aberturas para iluminação dos
Afastamentos
No Total de Afastamento compartimentos de permanência prolongada deverão ter
Laterias e de área equivalente a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da
Pavimentos Frontal (m)
Fundo (m) área do compartimento.
1 5,00 1,50 Parágrafo Único - Para o caso de
2 5,00 2,00 compartimentos de permanência prolongada iluminados por
3 5,00 3,00 áreas internas à edificação, a proporção será de 25% (vinte
4 ou mais * 0,20 x H** 0,25 x H**(lateral) e cinco por cento) da área do compartimento.
0,20 x H**(fundo)
(*) afastamento mínimo de 5,00 metros; Art. 62 - As aberturas para iluminação dos
(**) altura total da edificação, excluindo-se caixa d’água e compartimentos de permanência transitória deverão ter
caixa da escada. (Errata I D.O.M. Nº 660 de 20/12/02). área equivalente a, no mínimo, 15% (quinze por cento) da
área do compartimento.
NOTA: Mediante Resolução Nº 003/2008- Parágrafo Único - Para o caso de
CMDU, publicado no D.O.M nº 1943, de 17/04/08, as compartimentos de permanência transitória iluminados por
edificações compostas de um único nível de pilotis + 3 áreas internas à edificação, a proporção será de 18%
pavimentos-tipo, são enquadradas como edificações (dezoito por cento) da área do compartimento.
horizontais de 3 pavimentos; Art. 63 - As aberturas para ventilação deverão
Não se enquadram neste caso previsto as corresponder a, no mínimo, 50% (cinquênta por cento)
edificações que possuam embasamentos na forma do das áreas mínimas destinadas à iluminação dos
§3º. do Art. 63 da Lei No. 672/02; compartimentos. (Alterado pelo Art. 13º da Lei 751 de
Considerando a inexistência de previsão no 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
Quadro de Afastamentos Mínimos da edificação,
segundo o Art. 59 da Lei No. 673/02, para os casos de Art. 64 - Todos os compartimentos de
um único nível de pilotis + 3 pavimentos-tipo, que permanência prolongada, assim como os banheiros das
possuem altura da edificação igual a 4 pavimentos, edificações à habitação de serviços, deverão ter abertura
considerar que os afastamentos laterais e de fundos comunicando diretamente com o exterior da edificação.
sejam de 4 metros, permanecendo o afastamento (Alterado pelo Art. 13º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
frontal de 5 metros. 956)
Será computado para o gabarito da Parágrafo único – Serão dispensadas de
edificação, os pilotis nas edificações horizontais na ventilação e iluminação direta as copas, cozinhas e quartos
forma do Art. 63 da Lei Nº 672/02; de empregados, ventilados e iluminados através de área de
Considera-se pilotis para esta resolução a serviço, desde que o vão destinado a estes fins, seja, no
área livre formada pelos espaços vazios entre os mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) da área do maior
pilares de sustentação de pavimento elevado, podendo compartimento a ser atendido. (Incluído pelo Art. 13º da
conter pequenas áreas de apoio ao funcionamento da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
edificação principal, não sendo admitidos mezaninos.
Art. 65 - Será permitida a iluminação artificial e
Art. 60 - Será admitida a ventilação e a ventilação indireta ou induzida para cozinhas, de edifícios
iluminação dos compartimentos por meio de áreas internas não residenciais, lavanderias, circulações vestiários e
à edificação apenas para edifícios com até 4 (quatro) lavabos, desde que atendidas às normas técnicas
pavimentos e desde que atendidas às condições a seguir. específicas para dimensionamento de dispositivos
§ 1° - As áreas internas destinadas à iluminação apropriados a tais fins:
e ventilação dos compartimentos deverão ser descobertas I - através de dutos de exaustão horizontal com
e poderão ser abertas, quando não possuírem uma de suas seção de área mínima igual a 0,25m2 (vinte e cinco
laterais ou faces, e fechadas quando constituírem um centímetros quadrados) e dimensões não inferiores a
prisma. 0,25m (vinte e cinco centímetros) e comprimento máximo
§ 2° - As áreas internas à edificação, destinadas de 5,0m (cinco metros) até o exterior, se tiver uma única
à iluminação e ventilação dos compartimentos deverão saída, ou de 15,0m (quinze metros), caso disponha de
obedecer ao seguinte dimensionamento mínimo, em função aberturas para o exterior nas duas extremidades do duto;
do número de pavimentos ou da altura máxima da II - através de duto de exaustão vertical com
edificação: seção de área mínima igual a 6% (seis por cento) da altura
total do duto e dimensões não inferiores a 0,60m (sessenta
centímetros), que deverá dispor de tomada de ar na base,
DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DAS ÁREAS INTERNAS À aberta diretamente para o exterior ou indiretamente para
EDIFICAÇÃO PARA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DOS duto horizontal com seção mínima igual à metade da seção
COMPARTIMENTOS do duto vertical e saída de ar superior, situada a, no
mínimo, 1,00m (um metro) acima da cobertura, com
aberturas em lados opostos de, no mínimo, área igual a da
seção do duto;
III - através de meios mecânicos dimensionados
de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras.
88 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

Art. 66 - Os banheiros e quartos de serviço VI - ter lanços retos e patamares intermediários


poderão ter vãos iluminados e ventilados indiretamente quando houver mudança de direção ou quando exceder a
através dos vãos das áreas de serviços. 16 (dezesseis) degraus;
VII - ser dispostas de forma a assegurar
Art. 67 - Para compartimentos destinados a passagem de pessoas com altura livre igual ou superior a
atividades especiais, que por sua natureza não possam ter 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);
aberturas para o exterior, serão admitidas iluminação e VIII - Dispor de iluminação e ventilação que
ventilação artificiais, desde que justificadas pela natureza possibilite a circulação com segurança;
das atividades e dimensionadas de acordo com as Normas IX – Possuir corrimão intermediário, quando a
Técnicas Brasileiras. largura for igual ou superior a 2,40m (dois metros e
quarenta centímetros), garantindo largura mínima de 1,20
Seção III (um metro e vinte centímetros) para cada lance.
Dos Acessos e Circulações nas Edificações Parágrafo Único - Além das exigências
impostas no caput, as escadas de escape deverão atender
Art. 68 - Os espaços destinados ao acesso e às normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros.
circulação de pessoas, tais como vãos de portas,
passagens, vestíbulos e corredores classificam-se em: Art. 74 - A largura mínima admitida para as
I - de uso privativo - quando se destinarem às escadas de uso público ou coletivo é de 1,20m (um metro e
unidades residenciais unifamiliares e às edificações em vinte centímetros).
geral ou a seus compartimentos de uso restrito; Parágrafo Único - As escadas de uso privativo,
II - de uso coletivo - quando se destinarem ao desde que localizadas dentro de uma unidade residencial
uso público ou coletivo, com acesso ao público em geral. unifamiliar, bem como àquelas de uso eventual, poderão ter
largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros).
Art. 69 - Os espaços de circulação de uso
privativo deverão ter largura mínima de 0,85m (oitenta e Art. 75 - Escadas do tipo marinheiro ou em
cinco centímetros) e os espaços de circulação de uso leque somente serão admitidas quando de uso privativo
coletivo deverão ter largura mínima de 1,20m (um metro e ou eventual, para acesso a compartimentos ou instalações
vinte centímetros). de serviços tais como casas de máquinas, torres ou
Parágrafo Único - As circulações de uso depósitos. (Alterado pelo Art. 15º da Lei 751 de 07/01/04,
coletivo com compartimento superior a 10m (dez metros) D.O.M. Nº 956)
deverão ter acrescido à largura mínima, estabelecida no Art. 76 - Em cada pavimento nenhum ponto
caput, 0,07m (sete centímetros) por cada metro de poderá distar de mais de 35,0m (trinta e cinco metros) da
compartimento excedente até o limite de 2,50m (dois escada mais próxima.
metros e cinqüenta centímetros). (Alterado pelo Art. 14º
da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) Art. 77 - Em edificações verticais com altura
igual ou superior a 12,00m (doze metros), será obrigatória a
Art. 70 - Nas edificações de acesso público, construção de escadas de emergência, atendendo aos
pelo menos um dos acessos ao interior da edificação e um requisitos previstos na legislação específica do Corpo de
dos itinerários de comunicação interna das dependências Bombeiros.
ou serviços deverão estar livres de barreiras arquitetônicas
e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade Art. 78 - As rampas poderão ser construídas em
de pessoa portadora de necessidades especiais, de acordo substituição às escadas ou para garantir o acesso por
com o que dispõe a Norma da ABNT. pessoas portadoras de necessidades especiais, devendo
atender às disposições previstas na respectiva Norma
Art. 71 - Os vãos de acesso às edificações e Técnica Brasileira.
aos compartimentos de permanência prolongada deverão
ter largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros).
Subseção II
Art. 72 - O hall social e de serviços, nas Das Garagens e Estacionamentos para Guarda de
edificações providas de escada de escape, deverão ser Veículos
interligados.
Parágrafo único – A interligação será
dispensada caso as edificações sejam providas de elevador
de emergência. Art. 79 - As garagens e os estacionamentos
atenderão às seguintes exigências básicas:
I - as faixas de manobras de veículos terão
largura mínima de 5,0m (cinco metros);
Subseção I
II - os estacionamentos de uso público ou
Das Escadas e Rampas
coletivo terão área de acumulação, acomodação e manobra
para veículos calculada para comportar, no mínimo, 3%
Art. 73 - As escadas de segurança ou de (três por cento) da sua capacidade;
escape deverão atender aos seguintes requisitos: III - as rampas para veículos terão declividade
I - ter degraus com altura mínima de 0,16m máxima de 15% (quinze por cento), sendo admitida a
(dezesseis centímetros) e máxima de 0,19m (dezenove declividade de até 20% (vinte por cento) em trechos de
centímetros) e piso com profundidade mínima de 0,27m rampa com comprimento máximo de 10,0m (dez metros);
(vinte e sete centímetros) e máxima de 0,33m (trinta e três IV - nos acessos às garagens e aos
centímetros); estacionamentos coletivos ou de edificações de uso
II - ser construídas com material incombustível e residencial multifamiliar, as rampas para veículos deverão
piso com acabamento antiderrapante; ser iniciadas com uma distância mínima de 2,0m (dois
III - Ser dotadas de corrimão contínuo, em metros) do alinhamento para dentro do terreno;
ambos os lados, quando o desnível entre pisos for superior V – nas edificações de uso residencial
a 1,0m (um metro); unifamiliar a rampa de acesso deverá ser iniciada, no
IV - não ser dotadas de qualquer tipo de mínimo, a partir do alinhamento para o interior do terreno.
dispositivo, equipamento ou tubulação que possibilitem a
expansão de fogo ou fumaça para o seu ambiente; Art. 80 - O cálculo do número de vagas de
V - ter o patamar de acesso ao pavimento no garagem ou de estacionamento exigidas nas edificações,
mesmo nível do piso da circulação; segundo seu uso e suas atividades, será feito de acordo
com o estabelecido na Lei de Uso e Ocupação do Solo.
89 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 86 - Sem prejuízo de outras disposições


Art. 81 - O número de vagas para portadores de pertinentes da legislação, serão respeitadas as seguintes
necessidades especiais deverá atender às seguintes condições urbanísticas e ambientais de relacionamento dos
proporções: imóveis com o espaço público adjacente e com a
I - 3% (três por cento) nos estacionamentos de vizinhança:
10 (dez) a 100 (cem) vagas e no mínimo 1 (uma) vaga, I - nenhum elemento construtivo poderá avançar
II - 1% (um por cento) nos estacionamentos com sobre a superfície, o espaço aéreo ou o espaço
mais de 100 (cem) vagas e no mínimo 2 (duas) vagas. subterrâneo dos logradouros públicos ou dos imóveis
vizinhos, tomando-se como referências os alinhamentos
Art. 82 - As edificações de uso comercial, de oficiais dos logradouros públicos e os limites dos lotes
serviços ou industrial com previsão de armazenagem de contíguos;
material, segundo seu porte e suas atividades, deverão ser II - fica proibido o despejo de águas pluviais
dotadas de área para carga e descarga de material, de recolhidas no espaço aéreo dos lotes, inclusive de beirais,
acordo com o estabelecido na Lei de Uso e Ocupação do diretamente nos logradouros públicos e nos imóveis
Solo. vizinhos, devendo estas serem conduzidas através de
dutos próprios à rede pública de drenagem ou servidões
Art. 83 - O dimensionamento de vagas para oficiais internas dos quarteirões, quando existirem;
garagem ou estacionamento de veículos deverá atender ao III - a altura máxima dos muros divisórios
que segue: construídos nos limites frontais dos lotes será de 3,0m (três
I - a vaga para automóveis em garagem ou metros);
estacionamento privativo ou coletivo terá dimensões IV - deverão ser observadas as disposições
mínimas de 2,50m (dois metros e meio) de largura, 5,0m contidas na Lei de Uso e Ocupação do Solo de área
(cinco metros) de comprimento e altura de 2,40m (dois mínima permeável do terreno para drenagem natural de
metros e quarenta centímetros); águas pluviais precipitadas no imóvel;
II - a vaga para automóveis de pessoas V - o nivelamento das edificações nos lotes, em
portadoras de necessidades especiais em garagem ou relação ao greide dos logradouros de acesso, será feito de
estacionamento coletivo deverá observar as dimensões modo a facilitar o escoamento de águas pluviais e esgotos
especificadas nas Normas Técnicas da ABNT; sanitários por gravidade para as respectivas redes públicas,
III - a vaga para motocicletas e motonetas em implantadas ou previstas;
garagem ou estacionamento coletivo terá dimensões VI - é obrigatória a manutenção de placas de
mínimas de 1,0m (um metro) de largura, 2,0m (dois metros) identificação dos imóveis, de acordo com numeração e
de comprimento e altura de 2,20m (dois metros e vinte padrão oficial estabelecidos pelo Poder Executivo
centímetros); Municipal;
IV - a vaga para caminhões de até 6,0t (seis VII - os acessos de veículos aos prédios
toneladas) em garagem ou estacionamento privativo ou deverão ser projetados de modo que a soma total das
coletivo terá dimensões mínimas de 3,0m (três metros) de larguras das faixas de entradas ou saídas não ultrapasse
largura, 7,50m (sete metros e meio) de comprimento e 6,0m (seis metros), sendo obrigatória a instalação de
altura de 3,50m (três metros e meio); sinaleiras para pedestres, nos casos de oficinas e
V - a vaga para ônibus e caminhões com mais concessionárias de automóveis, garagens ou
6,0t (seis toneladas) em garagem ou estacionamento estacionamentos com mais de 6 (seis) vagas para veículos;
privativo ou coletivo terá dimensões mínimas de 3,50m (três VIII - é obrigatória a instalação de caixa coletora
metros e meio) de largura, 12,0m (doze metros) de de correspondência em local acessível dos imóveis para
comprimento e altura de 3,50m (três metros e meio). utilização pelo serviço de correios, exceto em imóveis
constituídos na forma de condomínios;
Art. 84 - Será admitida a localização de vagas IX - nos estabelecimentos que abriguem
de garagem para guarda de veículos nos subsolos, atividades capazes de produzir ruído, com som amplificado,
enterrados ou semi-enterrados, das edificações que em áreas residenciais, é obrigatório o isolamento acústico
poderão ocupar toda a área do terreno, a exceção da área dos respectivos recintos
correspondente ao afastamento frontal mínimo e taxa de
permeabilidade estabelecidos na Lei de Uso e Ocupação CAPÍTULO III
do Solo para o imóvel. Das Instalações Prediais

Seção I
Seção IV Das Instalações Sanitárias
Das Edículas
Art. 87 - O projeto e a execução de obras de
Art. 85 - Será admitida a construção de edículas instalações de água e esgotos obedecerão, além das
dentro de lote urbano, como anexo de qualquer tipo de Normas Técnicas Brasileiras pertinentes, às disposições
edificação, desde que atendidas às normas deste Código e das normas estaduais e municipais vigentes.
às seguintes exigências: Parágrafo Único - Incluem-se no caput o
I - afastamento frontal de acordo com o projeto e a realização de obras, para fins públicos ou
estabelecido na Lei de Uso e Ocupação do Solo; privados, de:
II - afastamento dos limites laterais e de fundos I - instalações domiciliares de água, incluindo
do terreno de, no mínimo 1,50m (um metro e meio) para as poços de abastecimento em áreas não providas de rede
empenas que dispuserem de vãos de ventilação e pública;
iluminação; II - instalações de esgotos, incluindo soluções
III - altura máxima de 4,00m (quatro metros) no de destino final em áreas não providas de rede pública;
ponto de encontro na divisa de muro, quando colada nas III - piscinas.
divisas. (Alterado pelo Art. 16º da Lei 751 de 07/01/04,
D.O.M. Nº 956) Art. 88 - O projeto e a realização de obras de
edificações, naquilo que se refere à coleta, ao
acondicionamento e ao tratamento primário de resíduos
CAPÍTULO II sólidos, além das disposições da Lei Orgânica do
Do Relacionamento dos Imóveis com o Espaço Público Município, do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus
e a Vizinhança e da legislação que dispõe sobre parcelamento, uso e
ocupação do solo urbano, deverão atender às seguintes
exigências:
90 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

I - é vedada a instalação e utilização de Seção IV


incineradores de resíduos sólidos nas edificações, podendo Dos Elevadores
a incineração somente ser realizada, em locais e condições
apropriadas, pela autoridade competente no assunto; Art. 93 - Os elevadores, ou qualquer outro
II - os locais destinados ao depósito dos equipamento mecânico de transporte vertical, não poderão
resíduos sólidos nas edificações deverão ter acesso direto constituir-se no único meio de circulação e acesso às
a partir do logradouro público, com largura mínima de edificações e seus distintos pavimentos.
1,20m (um metro e vinte centímetros) e altura mínima de
2,40m (dois metros e quarenta centímetros), pisos e Art. 94 - As edificações com mais de 4 (quatro)
paredes revestidos com material impermeável e proteção pavimentos, incluindo pilotis, ou que apresentarem altura
contra emanação de odores e penetração de animais. superior a 12,0m (doze metros) em relação à cota de
§ 1° - A coleta, o acondicionamento e o soleira do pavimento de acesso, deverão ser
tratamento primário dos resíduos industriais serão objeto de obrigatoriamente servidas por 1 (um) elevador de
exigências, caso a caso, pelo órgão municipal competente, passageiros.
com a interveniência do órgão competente estadual,
conforme o tipo e o volume dos resíduos produzidos. Art. 95 - As edificações com mais de 8 (oito)
§ 2° - Serão estimuladas soluções de coleta, pavimentos, incluindo pilotis, medidos da soleira do
acondicionamento e tratamento primário nas edificações pavimento de acesso ao topo da laje de teto do último
que promovam o reaproveitamento e a reciclagem dos pavimento, deverão ser obrigatoriamente servidas por 2
resíduos sólidos. (dois) elevadores de passageiros.

Art. 96 - Nas edificações de uso público deverá


Seção II ser garantido o acesso de pessoas portadoras de
Das Instalações de Energia e Telecomunicações necessidades especiais a todos os pavimentos e seus
compartimentos, através de rampas adequadas e de
Art. 89 - O projeto e a execução de instalações elevadores segundo as Normas Técnicas Brasileiras
elétricas nas edificações deverão atender às Normas específicas, devendo ser instalado pelo menos 1(um)
Técnicas Brasileiras e às disposições da legislação elevador adaptado para esta finalidade.
estadual e municipal pertinente. Art. 97 - Nos poços de elevadores somente será
permitida a passagem de fiação elétrica indispensável ao
Art. 90 - Os botijões, cilindros e recipientes em próprio funcionamento do sistema.
geral de armazenamento de gás domiciliar ou industrial
deverão ser instalados no pavimento térreo e em área Art. 98 - Os espaços de circulação fronteiros às
externa aberta e ventilada da edificação, em condições de portas dos elevadores, em qualquer andar, não poderão ter
fácil acesso do logradouro público, excluídas as residências largura inferior a 1,50m (um metro e cinqüenta
unifamiliares. centímetros).

Art. 91 - As antenas de televisão ou Art. 99 - Na instalação dos elevadores deverão


telecomunicações, bem como pára-raios ou qualquer outra ser observados os requisitos previstos nas respectivas
estrutura técnica especial instalada nas edificações, Normas Técnicas Brasileiras, devendo ser dotados de
deverão estar integradas à sua arquitetura, de modo a sistemas de segurança que garantam sua movimentação
favorecer boas soluções paisagísticas para o ambiente em caso de pane ou falta de energia elétrica.
urbano da cidade.
§ 1° - Será admitida a instalação de antenas de Art. 100 - Os elevadores de serviço e carga
serviços de telecomunicação sobre os telhados das deverão satisfazer às normas previstas para elevadores de
edificações, desde que observada a altura máxima de 5,0m passageiros, no que lhes for aplicável e com as adaptações
(cinco metros) acima da laje de cobertura do último adequadas conforme as condições especificadas.
pavimento.
§ 2° - Não será admitida a instalação de antenas Art. 101 - Os elevadores de carga deverão
em edificações ou em estruturas de sustentação dispor de acessos próprios, independentes e separados
localizadas a uma distância inferior a 30,0m (trinta metros) dos corredores, passagens ou espaços de acesso aos
de outra edificação com altura superior, salvo em casos que elevadores de passageiros.
tenham sido autorizados pela Agência Nacional de
Telecomunicações. TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS
Seção III EDIFICAÇÕES POR USO
Das Instalações de Segurança
Art. 102 - Além das demais disposições deste
Art. 92 - Além dos casos previstos nas normas Código, especialmente as Disposições Gerais para
estaduais e municipais, será obrigatória a instalação de Edificações, o projeto dos edifícios, em função de sua
pára-raios em: finalidade ou do seu uso, deverá observar as disposições a
I - edificações com altura igual ou superior a seguir.
12,0m (doze metros), medida da cota de soleira até a linha
de cumeeira da cobertura; CAPÍTULO I
II - hospitais; Das Edificações para Residência Permanente
III - aeroportos e estações terminais de
transportes em geral; Seção I
IV - Escolas, creches, auditórios, cinemas, Das Residências Unifamiliares
teatros, casas de espetáculos, estádios de esportes,
templos religiosos, penitenciárias e outros locais sujeitos à Art. 103 - A habitação poderá dispor de
aglomeração de pessoas, a critério do Corpo de Bombeiros ambientes integrados, exceto as instalações sanitárias e
do Estado do Amazonas. ambientes para os quais seja necessária a vedação e o
Parágrafo Único - O projeto e a instalação de controle de acesso, a fim de garantir condições de
pára-raios atenderá às Normas Técnicas Brasileiras segurança ou conforto ambiental dos usuários, nos termos
específicas sobre o assunto. do disposto no Art. 49 deste Código.
Parágrafo único – As edificações residenciais
unifamiliares em lotes cuja área seja igual ou inferior a
91 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

800,00m2 (oitocentos metros quadrados) ficam dispensadas residencial, para uso dos moradores e 1(uma) vaga para
da taxa de permeabilidade mínima. (Incluído pelo Art. 17º cada 4 (quatro) unidades residenciais para uso de
da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) visitantes;
V – nos condomínios com mais de 20 (vinte)
unidades residenciais, destinação obrigatória de pelo
Seção II menos 5% (cinco por cento) da área total do terreno
Das Vilas para implantação de áreas arborizadas e de pelo menos
5% (cinco por cento) para áreas de esporte e de lazer,
não sendo admissível a coincidência dessas com áreas de
Art. 104 - Será permitida a implantação de vilas
preservação permanente, além de atender aos mesmos
dentro da Área Urbana, desde que observadas as normas
requesitos dispostos no artigo 113 deste Código,
deste Código e atendidos aos seguintes parâmetros:
estabelecidos para agrupamentos de edificações;
I - conter um máximo de 40 (quarenta) unidades
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05,
residenciais;
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
II - ocupar terreno de, no máximo, 10.000,00m2
VI - afastamento mínimo entre edificações de
(dez mil metros quadrados), observados os afastamentos
unidades residenciais distintas deverá obedecer ao cálculo
para os limites do lote; (Alterado pelo Art. 18º da Lei
da soma dos afastamentos frontais, laterais e de fundos
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
mínimos exigidos para dois imóveis, de acordo com as
III - respeitar o CAMT e demais parâmetros
normas da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as
estabelecidos pela Lei de Uso e Ocupação do Solo para o
disposições deste Código.
terreno, limitando-se a altura máxima da edificação em
§ 1° - Ficam excluídos da obrigatoriedade de
8,00m (oito metros); (Alterado pelo Art. 18º da Lei 751
atendimento aos parâmetros acima os condomínios
de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
constituídos por até 05 (cinco) unidades habitacionais
IV - observar a taxa máxima de ocupação do
independentes em edifícios isolados, agrupados por até 05
terreno total de 60% (sessenta por cento); (Alterado pelo
(cinco) unidades habitacionais independentes em edifícios
Art. 18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
isolados, agrupados, geminados e/ou superpostos,
V - ocupar área de terreno por unidade
observados os afastamentos para os limites do lote.
residencial de, no mínimo, 60,00m2 (sessenta metros
(Incluído pelo Art. 20º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
quadrados);
956)
VI - via interna de circulação de veículos com
§ 2° - Somente será permitida área superior
largura mínima de 6,0m (seis metros), acrescida de 1,50m
definida no inciso I deste artigo se houver expressa
(um e cinquênta metros) para a circulação de pedestres
anuência do CMDU, baseada em parecer da Comissão
nas faixas frontais às edificações; (Alterado pelo Art.
Técnica de Planejamento e Controle urbano, proferido em
18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
regular processo administrativo (Incluído pelo Art. 20º da
VII – via exclusiva de circulação de pedestres
Lei 751 de 11/03/04, D.O.M. Nº 956 – REPUBLICAÇÃO,
com largura mínima de 3,00m (três metros), quando não
NO QUAL FOI VETADO, MAS MANTIDA PELA CMM NO
houver circulação de veículos; (Alterado pelo Art. 18º
D.O.M. Nº 967 DE 26/03/04)
da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
VIII - dispor de vagas para estacionamento de
Art. 107 - Os projetos para condomínios de
veículos na proporção de 1 (uma) vaga para cada unidade
unidades autônomas com 48 (quarenta e oito) ou mais
residencial, para uso dos moradores e 1(uma) vaga para
unidades residenciais deverão ser submetidos à consulta
cada 10 (dez) unidades residenciais para uso de visitantes;
prévia dos órgãos municipais responsáveis pelo
(Alterado pelo Art. 18º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº
planejamento urbano, meio ambiente e pelo sistema viário
956)
urbano.
IX – reservar 5% (cinco por cento) do terreno
para áreas verdes, nas vilas com mais de 30 (trinta)
Art. 108 - As áreas verdes dos condomínios de
unidades, não sendo admitida a coincidência de áreas
unidades autônomas estarão sujeitas ao controle do órgão
verdes com áreas de preservação permanente. (Incluído
municipal responsável pela proteção ambiental, sendo
pelo Art. 13º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956)
consideradas Zonas de Controle Ambiental.
Seção III
Seção IV
Dos Condomínios de Unidades Autônomas
Das Edificações Residenciais Multifamiliares
Art. 105 - Será permitida a implantação de
condomínios, instituídos por unidades autônomas ou lotes Art. 109 - As edificações residenciais
urbanizados para fins residenciais, na forma estabelecida multifamiliares com 8 (oito) unidades habitacionais ou mais,
nos artigos 1o e 8o da Lei Federal n° 4.591, de 16 de ou com área total construída superior a 800,00m2
dezembro de 1964, na Área Urbana e na Área de Transição (oitocentos metros quadrados), deverão dispor de:
da cidade de Manaus. (Alterado pelo Art. 19º da Lei 751 I - hall de entrada com previsão para instalação
de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) de serviço de portaria;
II - local para reuniões e abrigo da
Art. 106 - Na implantação de condomínios de administração;
unidades autônomas deverão ser observados os seguintes III - local para recreação dos moradores, em
parâmetros: condições de segurança, com área contínua, não
I - ocupar terreno de, no máximo, 120.000,0m2 compartimentada, calculada na proporção de 1,0m2 (um
(cento e vinte mil metros quadrados); metro quadrado) por compartimento habitável do prédio,
II – cada unidade residencial deverá ocupar garantindo-se o mínimo de 40,0m2 (quarenta metros
lote com área mínima de 200,00m2 (duzentos metros quadrados) e que permita a inscrição de um círculo de 5,0m
quadrados), observadas as dimensões mínimas de (cinco metros) de diâmetro em qualquer região de sua área
lotes estabelecidas na Lei de Parcelamento do Solo; de piso;
(Alterado pelo Art. 20º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº IV - sanitários e vestiários para empregados e
956) pessoal em serviço.
III - via interna de circulação com largura mínima
de 10,0m (dez metros), incluindo passeios de 1,50m (um Art. 110 - O comprimento máximo das
metro e cinqüenta centímetros); edificações residenciais multifamiliares não poderá exceder
IV - dispor de vagas para estacionamento de de 45,0m (quarenta e cinco metros) em qualquer de seus
veículos na proporção de 1(uma) vaga para cada unidade lados.
92 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

Seção V vias internas, desde o logradouro público e prolongando-se


Dos Grupamentos de Edificações até o acesso de cada edificação.

Art. 111 - Será permitida a implantação de Art. 115 - Ressalvada a possibilidade de


grupamento de edificações dentro da área urbana, nos desmembramento, na forma da lei, cada grupamento, em
locais estabelecidos pela Lei de Uso e Ocupação do Solo. relação ao lote, será sempre um condomínio indivisível, ao
Parágrafo Único - Para efeito deste Caput, qual estarão definitiva e obrigatoriamente afetos o
considera-se grupamento de edificações a implantação de beneficiamento, a conservação e a manutenção das partes
duas ou mais edificações multifamiliares em um mesmo comuns, sendo as vias internas consideradas vias
lote. particulares.

Art. 112 - Os grupamentos de edificações com 8 Art. 116 - O grupamento poderá ser executado
(oito) unidades habitacionais ou mais, ou com área total parceladamente, sendo permitida a implantação do
construída superior a 800,0m2 (oitocentos metros grupamento de edificações, em caráter evolutivo, desde
quadrados), deverão atender ao disposto no artigo 108 que:
deste Código. I - Na etapa inicial sejam construídas as
instalações mínimas, de uso comum, previstas na
Art. 113 - O licenciamento de grupamento de legislação;
edificações em terrenos com mais de 10.000,00 m2 (dez II - Seja apresentado para aprovação o projeto
mil metros quadrados) dependerá de cessão gratuita ao completo do grupamento de edificações a ser implantada;
Município de um lote destinado ao equipamento III - Seja apresentado para aprovação do órgão
comunitário, que atenda ao seguinte: (Errata I D.O.M. Nº licenciador a proposta de implantação evolutiva do
660 de 20/12/02). grupamento de edificações; e
I - ser localizado de frente para logradouro IV - Seja emitida certidão de Habite-se parcial
público; por cada etapa concluída.
II - apresentar forma regular e testada mínima CAPÍTULO II
de 20,0m (vinte metros); Das Demais Edificações
III - ter área equivalente a 5% (cinco por cento)
da área total do terreno; Seção I
IV - apresentar declividade máxima de 10% (dez Das Edificações para Residência Temporária e
por cento). Hospedagem
§ 1° - O lote a ser destinado ao equipamento
comunitário poderá ser desmembrado da área do terreno Art. 117 - Os estabelecimentos de hospedagem,
do grupamento ou estar localizada próxima à gleba do além das demais disposições aplicáveis deste Código, do
empreendimento, desde que viabilize, em melhores Código Sanitário de Manaus, da legislação vigente e das
condições, o equipamento comunitário requerido pelo Normas Técnicas Brasileiras, deverão atender às seguintes
Poder Executivo Municipal. (Incluído pelo Art. 1º da Lei exigências mínimas:
Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de I - obrigatória a existência de ambiente de estar
18/07/05). para utilização dos hóspedes, vestíbulo de entrada com
§ 2° - O lote a ser doado ao Município deverá local para portaria e recepção;
estar perfeitamente delimitado e caracterizado no projeto do II - deverão dispor de ambiente para refeições
grupamento. ou de restaurante, na proporção de 1,0m2 (um metro
§ 3° - Será admitida a substituição da área quadrado) por dormitório;
destinada à implantação de equipamento comunitário III - deverão dispor de banheiros privativos ou
por pagamento em dinheiro. (Incluído pelo Art. 1º da Lei coletivos, para os hóspedes;
Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de IV - se os dormitórios não forem dotados de
18/07/05). banheiros privativos, deverá ser instalado um lavatório em
§ 4° - O Pagamento em dinheiro será cada dormitório e os banheiros coletivos serão separados
equivalente ao valor do terreno exigido para a por sexo;
implantação do equipamento comunitário, devendo ser V - deverão dispor de banheiros e vestiários
calculado de acordo com os preços unitários para os empregados, separados por sexo;
estabelecidos na Planta Genérica de Valores de Manaus VI - todas as instalações de serviço deverão ter
e recolhido ao Fundo Municipal de Desenvolvimento acesso independente às destinadas aos hóspedes.
Urbano. (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de 14/07/05,
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). Art. 118 - Nos locais de trabalho sujeitos às
§ 5° - A alternativa de pagamento em disposições da Consolidação das Leis do Trabalho, é
dinheiro ou de destinação de área fora da gleba poderá obrigatória a observância das Normas Regulamentadoras
ser concedida por ato do Poder Executivo, mediante relativas à segurança e medicina do trabalho.
parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento
Urbano, desde que não acarrete nenhum tipo de ônus Seção II
para o Município. (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 858 de Das Edificações para Produção e Armazenagem
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
Art. 119 - O projeto e a construção de
Art. 114 - O grupamento de edificações terá edificações, estabelecimentos ou compartimentos,
vias internas descobertas, para pedestres e veículos, com destinados à armazenagem, acondicionamento,
largura suficiente para atender ao número total de conservação, preparo, fabricação, manipulação, transporte
edificações, excluídas as que, dispondo de acesso direto e comercialização de gêneros alimentícios ou
para logradouro público, distem até 20,0m (vinte metros) medicamentos, bem como de locais onde se exerçam
deste. atividades que direta ou indiretamente possam interferir na
§ 1° - As características das vias internas para saúde individual ou coletiva, deverão atender às
veículos, quando servirem de acesso a duas ou mais disposições da legislação relativa à vigilância sanitária,
edificações, atenderão ao disposto na Lei de Parcelamento inclusive o Código Sanitário de Manaus.
do Solo Urbano. § 1° - Incluem-se entre as edificações e
§ 2° - As vias internas para pedestres, isoladas estabelecimentos mencionados acima, além das indústrias,
ou que acompanhem as vias internas para veículos, devem as farmácias, drogarias, açougues, bares, restaurantes,
ser faixas contínuas com largura mínima de 2,0m (dois lanchonetes, churrascarias, pastelarias, pizzarias,
metros), dispostas de cada lado e em toda a extensão das mercados, supermercados e congêneres, unidades de
93 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

saúde médico-hospitalar, ambulatorial e laboratorial, bem


como toda e qualquer atividade que mantenha Art. 125 - Os postos de abastecimento de
reservatórios de água, piscinas, cozinhas ou sanitários combustível, de lubrificação e lavagem de veículos, além
voltados para o atendimento público ou ainda produzam das demais disposições aplicáveis deste Código, da
rejeitos, efluentes ou resíduos de qualquer natureza. legislação vigente e das Normas Técnicas Brasileiras,
§ 2° - As edificações e estabelecimentos deverão atender às seguintes exigências:
mencionados, conforme o tipo de atividade e o número de I – lotes com testada mínima de 30,0m (trinta
trabalhadores, deverão dispor de instalações metros) e área não inferior a 900,0m2 (novecentos metros
complementares, tais como vestiário, refeitório, ambulatório quadrados);
e creche, de acordo com o estabelecido na Consolidação II - as bombas abastecedoras de combustível
das Leis do Trabalho e nas Normas Regulamentadoras serão afastadas, no mínimo, 5,0m (cinco metros) do
relativas à segurança e medicina do trabalho. alinhamento do logradouro público;
III - as coberturas das bombas abastecedoras
Seção III de combustível não poderão ultrapassar os alinhamentos e
Das Edificações para Fins Comerciais demais limites do terreno;
IV - as edificações necessárias ao
Art. 120 - As edificações para fins comerciais, funcionamento do estabelecimento serão afastadas, no
além das demais disposições aplicáveis deste Código, do mínimo, 4,0m ( quatro metros) das bombas
Código Sanitário de Manaus, da legislação vigente e das abastecedoras de combustíveis e deverão respeitar os
Normas Técnicas Brasileiras, deverão atender às seguintes afastamentos frontais, laterais e de fundos estabelecidos
exigências: neste Código e na Lei de Uso e Ocupação do Solo;
I - as áreas de atendimento das lojas deverão V - haverá muro divisório com terrenos vizinhos,
ter área mínima de 12,0m2 (doze metros quadrados) de tal com altura mínima de 2,0m (dois metros);
forma que permita a inscrição de um círculo de 2,70m (dois VI - haverá banheiros exclusivos para usuários e
metros e setenta centímetros) em qualquer região de sua vestiários para os empregados, ambos separados por sexo;
área de piso; VII - deverá haver via fronteiriça ao posto,
II - deverão ter, em cada pavimento, sanitários coincidente com o afastamento frontal, liberada ao trânsito
separados por sexo, proporcionais ao movimento previsto de pedestres e de veículos, que não poderá ser utilizada
de usuários permanentes e visitantes. como pátio de estacionamento ou de manobras;
VIII - os pisos das áreas de acesso, circulação,
Art. 121 - Os bares, restaurantes e congêneres, abastecimento e serviços deverão ser revestidos de
além de vestiários para os trabalhadores, terão sanitários material resistente ao desgaste de solventes, impermeável
separados por sexo localizados de tal forma que assegure e antiderrapante;
fácil acesso ao público. IX - serão providos de canaletes nos pisos, para
coleta das águas, acompanhando toda a extensão do
alinhamento do terreno junto ao logradouro público, e
Seção IV quando necessário provido de grelhas;
Das Oficinas e Garagens de Veículos X - Nos postos de abastecimento de
combustíveis onde haja lavagem ou lubrificação de
Art. 122 - As oficinas e garagens de veículos, veículos, os compartimentos destinados a esta finalidade
além das demais disposições aplicáveis deste Código, da deverão ser projetados de modo a proteger a vizinhança e
legislação vigente e das Normas Técnicas Brasileiras, o logradouro público de incômodos do seu funcionamento,
deverão atender às seguintes exigências: devendo os despejos de óleo passar por caixa de areia e
I - proibida a utilização de material combustível caixa separadora de óleo antes de serem lançados na rede
na edificação; pública de esgotos sanitários ou outro destino, de acordo
II - os pisos serão executados com material com as exigências do órgão municipal responsável pelo
lavável e impermeável; meio ambiente.
III - haverá banheiros e vestiários para os XI – os proprietários ou arrendatários de postos
trabalhadores, separados por sexo; de abastecimento de combustíveis que permitirem a
IV - haverá muro divisório com terrenos vizinhos, realização de eventos e/ou aglomeração de pessoas, cujas
com altura mínima de 2,0m (dois metros); atividades ou posturas coloquem em risco a segurança da
V - haverá proteção contra interferências dos população, serão advertidos podendo perder a licença para
processos de trabalho adotados no estabelecimento para a funcionamento.
segurança, o conforto e a qualidade ambiental na
vizinhança e nos logradouros públicos adjacentes; Art. 126 - Os postos de abastecimento de
VI - os despejos de óleo deverão passar por combustíveis deverão reservar para passeio de pedestres,
caixa de areia e caixa separadora de óleo antes de serem no mínimo, sem rebaixamento do meio-fio fronteiro à sua
lançados na rede pública de esgotos sanitários ou outro testada:
destino, de acordo com as exigências do órgão municipal I - uma faixa de 2,0m (dois metros) de
responsável pelo meio ambiente. comprimento junto a cada uma das divisas laterais do
Parágrafo Único - Será permitida a construção imóvel;
de garagens e oficinas integradas a estabelecimentos II - uma faixa de 3,0m (três metros) de
industriais e de armazenagem. comprimento em frente a cada conjunto de bombas de
abastecimento.
Art. 123 - Os serviços de abastecimento, Parágrafo Único – Nos lotes de esquina deverá
lavagem e lubrificação existentes nas garagens e oficinas ser reservada, no mínimo, uma faixa correspondente a
estarão sujeitos às normas relativas aos Postos de 5,0m (cinco metros) para cada lado, contados a partir da
Abastecimento e de Serviços de Veículos deste Código. interseção das vias, sem rebaixamento do meio-fio fronteiro
à testada.
Art. 124 - Não será admitida a instalação de
garagens e oficinas em subsolo ou em pavimentos semi- Seção VI
enterrados. Das Edificações para Ensino e Creche

Art. 127 - As creches e edificações para o


Seção V
ensino pré-escolar deverão apresentar arquitetura e
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços de
Veículos
94 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

condições técnico-construtivas compatíveis com o grupo


etário que compõe a sua clientela. Art. 133 - As edificações para prestação de
serviços de saúde, além de atender às disposições deste
Art. 128 - As instalações sanitárias, Código, do Código Sanitário de Manaus, das normas
interruptores de luz, maçanetas, portas, bancadas e demais específicas dos órgãos fiscalizadores desta atividade, das
elementos construtivos, inclusive integrantes do mobiliário, Normas Técnicas Brasileiras pertinentes e da legislação
deverão permitir a sua utilização autônoma e segura por federal, estadual e municipal, deverão observar as
crianças de até 4 (quatro) anos, bem como para crianças seguintes exigências:
portadoras de deficiências especiais. I - todos os vãos de iluminação dos
compartimentos de permanência prolongada deverão ser
Art. 129 - É obrigatória a existência de área livre voltados para orientação entre NE e SE;
externa de recreação, arborizada, com área proporcional à II - as circulações para trânsito permanente ou
capacidade prevista do estabelecimento, nunca inferior a eventual de pacientes terão largura mínima de 2,0m (dois
50,0m2 (cinqüenta metros quadrados). metros);
III - os elevadores deverão atender às
Art. 130 - A interligação de níveis diferentes ou dimensões das normas específicas, devendo ser instalados
pavimentos limitados a 2 (dois) da edificação será feita por elevadores exclusivos para atendimento aos pacientes e
meio de rampas com declividade máxima de 6% (seis por para uso de serviço;
cento).
Art. 134 - Serão admitidos consultórios e
clínicas, sem internação de pacientes, em salas de
edificações destinadas ao uso comercial e de serviços,
observadas as disposições da Lei de Uso e Ocupação do
Solo.
Seção VII Art. 135 - Será admitida a adaptação de
Das Edificações para Reunião de Público edificações residenciais unifamiliares para instalação de
clínicas destinadas à internação de pacientes, observadas
as disposições da Lei de Uso e Ocupação do Solo.
Art. 131 - Nas edificações e nos
estabelecimentos destinados à reunião de público,
incluídos cinemas, teatros, auditórios, casas de espetáculos
e templos de culto, além das disposições do Código Seção IX
Sanitário de Manaus, das Normas Técnicas Brasileiras Das Edificações para Fins Esportivos
pertinentes e da legislação estadual e municipal de
segurança contra incêndio, serão atendidas as seguintes
exigências:
I - as platéias com assentos fixos deverão ter Art. 136 - Os projetos de edificações para fins
espaços internos para acesso, circulação e escoamento esportivos, além de atenderem às disposições deste
dos usuários, atendendo às dimensões e características Código, das Normas Técnicas Brasileiras pertinentes e da
estabelecidas nas normas de segurança; legislação federal, estadual e municipal, deverão observar
II - a disposição dos assentos deverá oferecer as seguintes exigências:
condições adequadas de circulação, conforto e visibilidade I - as arquibancadas não poderão ser
dos usuários, observando distância mínima entre filas de construídas em madeira;
90cm (noventa centímetros) de encosto a encosto; II - os estádios e ginásios esportivos deverão ter
III - todas as portas de circulação interna de instalações sanitárias para o público em geral e destinadas
público deverão abrir nas duas direções, admitindo-se que também para portadores de necessidades especiais,
as portas utilizadas exclusivamente para saída, inclusive as separada por sexo, independente das destinadas aos
de emergência, abrirão para fora do recinto, no sentido de atletas em número proporcional à sua capacidade;
facilitar o escape do fluxo de pessoas na direção do III - as saídas, sejam portas, circulações,
logradouro público; escadas ou rampas, deverão garantir a vazão do público
IV - haverá banheiros exclusivos para usuários e das dependências a que atendem, calculadas na base de:
vestiários para os empregados, ambos separados por sexo a) 1,0m (um metro) de largura para cada 500
e com condições adequadas de atender às necessidades espectadores em estádios e ginásios com capacidade
dos portadores de necessidades especiais; inferior a 5.000 (cinco mil), espectadores, com um mínimo
V - as bilheterias terão guichês afastados, no de 5,0m (cinco metros) de largura;
mínimo, 3,0m (três metros) do alinhamento do logradouro b) 1,0m (um metro) de largura para cada
público; 1.000 espectadores, em estádios e ginásios com
VI - todos os espaços internos e externos capacidade superior a 5.000 (cinco mil) espectadores, com
deverão ser providos de instalação de iluminação de um mínimo de 10,00m (dez metros) de largura.
emergência; IV – O acesso às arquibancadas tem que ter
VII - a edificação deverá ser provida de rampas para o deslocamento de portadores de
tratamento acústico interno, para redução dos ruídos aos necessidades especiais;
níveis estabelecidos no Código Ambiental de Manaus. V – a criação de saídas de emergências.

Art. 132 - Os locais de reunião com capacidade


superior a 100 (cem) espectadores deverão dispor de Seção X
acomodações especiais para portadores de necessidades Das Edificações para Fins Especiais
especiais na proporção de, no mínimo, 3% (três por cento)
da lotação total, bem como condições de acesso e
circulação, de acordo com as disposições das Normas Art. 137 - Os projetos de edificações para fins
Técnicas específicas. especiais que, pela natureza e excepcionalidade do seu
programa arquitetônico, não hajam sido tratadas em todo
ou em parte neste Código, serão objeto de análise pelo
Seção VIII órgão de planejamento urbano.
Das Edificações para Prestação de Serviços de Saúde
95 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 138 - As edificações de uso misto Art. 144 - Quando houver modificação da
atenderão às disposições legais pertinentes a cada uma de edificação nas mudanças de uso, o projeto de alterações
suas partes funcionais, sem interferências que ameacem a será apresentado para aprovação.
segurança, a acessibilidade, a salubridade e o conforto
ambiental do conjunto. Art. 145 - O setor municipal de cadastro técnico
será informado da mudança de uso das edificações, após o
Habite-se, com a finalidade de atualização da base de
Seção X dados da Administração Municipal.
Das Edificações Temporárias

TÍTULO IV
Art. 139 - Instalações provisórias do tipo circos, DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS E DA SEGURANÇA DE
parques de diversões, feiras e outras de caráter temporário TRABALHO NAS OBRAS
de afluência de público em geral, além de outras
disposições da legislação municipal, estadual e federal,
deverão atender às seguintes exigências: Art. 146 - As condições ambientais e de
I - implantação dentro do terreno que garanta segurança de trabalho nas construções, além das
afastamento mínimo de 5,0m (cinco metros) do alinhamento disposições específicas deste Código, são reguladas pela
com o logradouro público, das divisas com terrenos Norma Regulamentadora n° 18, estabelecida no âmbito da
vizinhos e de qualquer edificação; Consolidação das Leis do Trabalho.
II - isolamento do terreno por muro, gradil ou
cerca metálica; Art. 147 - É obrigatória a inspeção prévia e
III - acessos independentes para entrada e periódica das instalações e equipamentos de segurança
saída do público, em condições de segurança para escape; para sua utilização ou funcionamento nas obras.
IV - banheiros exclusivos para usuários e para
empregados, ambos separados por sexo, proporcionais ao Art. 148 - Nenhuma obra, inclusive de
movimento previsto e com solução adequada de destino demolição, poderá ser realizada sem que haja no
final dos dejetos que não comprometa a qualidade do meio alinhamento do logradouro público um tapume provisório
ambiente; que ofereça a necessária segurança e proteção aos
V - no caso da utilização de animais ferozes, as pedestres.
jaulas, instalações em geral e as condições de controle dos § 1° - No caso de obras em edificações
animais deverão garantir segurança ao público; existentes ou de construções projetadas com qualquer de
VI - instalação de iluminação de emergência. suas faces no alinhamento de logradouros públicos, cujos
passeios tenham largura igual ou inferior a 1,50m (um
Art. 140 - A autorização para as instalações metro e meio), o órgão municipal competente definirá, caso
provisórias será concedida pelo Poder Executivo Municipal, a caso, com base em vistoria do local, a solução transitória
após análise de projeto apresentado pelo empreendedor ao a adotar, devendo-se para tanto buscar-se alternativa que
órgão municipal competente, que deverá ser assinado por garanta o trânsito livre e seguro de portadores de
profissional habilitado, responsável pela execução e necessidades especiais enquanto possa durar a obstrução
manutenção das instalações. do passeio.
§ 2° - No caso de passeios com largura maior
Parágrafo Único - Para a autorização de que 1,50m (um metro e meio), os tapumes poderão ocupar
instalação de parques de diversões, também deverá ser até 1/3 (um terço) de sua largura.
apresentado profissional habilitado que assumirá a § 3° - Quando os serviços na fachada se
responsabilidade técnica pela instalação e manutenção dos desenvolverem à altura superior a 4,0m (quatro metros),
equipamentos de diversão. será obrigatória a cobertura de proteção aos pedestres,
com altura mínima de 2,40m (dois metros e quarenta
Art. 141 - A desmontagem das estruturas e centímetros).
instalações temporárias, bem como a limpeza do terreno, § 4° - Durante o período de execução da obra
se fará, às expensas do interessado, no prazo da licença deverá ser mantido revestimento adequado do passeio
para funcionamento da atividade. fronteiro ao tapume de modo a garantir boas condições ao
trânsito público.
CAPÍTULO III
Da Mudança de Uso Art. 149 - Os tapumes e outras instalações
provisórias de obras não poderão prejudicar a arborização
e a iluminação públicas, a visibilidade de placas da
Art. 142 - Nos processos referentes à mudança
sinalização de trânsito, o funcionamento do mobiliário
de uso das edificações serão observadas a compatibilidade
urbano e outras instalações de interesse público.
com as exigências da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as
Parágrafo Único - Os andaimes deverão ser
devidas adaptações da arquitetura do imóvel original, de
dimensionados, calculados, instalados, utilizados e
modo a atender aos requisitos exigidos pela legislação para
mantidos de modo a oferecer segurança no seu uso aos
o novo uso pretendido.
trabalhadores da obra, pedestres e vizinhos conforme com
§ 1° - Nas mudanças de uso durante a
as Normas Técnicas Brasileiras,.
execução da obra, em caso de alteração das características
arquitetônicas, será exigida a apresentação de projeto
Art. 150 - A montagem e desmontagem de
modificado para aprovação.
andaimes suspensos deverá ser feita exclusivamente por
§ 2° - O Habite-se para a edificação no caso
pessoas habilitadas, devidamente providas dos
citado no parágrafo primeiro só será concedido após a
equipamentos de segurança.
aprovação do projeto de modificação.
Art. 151 - É vedada a utilização de qualquer
Art. 143 - Os pedidos de mudança de uso após
parte do logradouro público para operações de carga e
a concessão de Habite-se serão solicitados à Secretaria
descarga, deposição mesmo que temporária de materiais
Municipal de Economia e Finanças que encaminhará o
de construção, instalação de canteiro de obras ou
processo ao órgão municipal responsável pelo
construções transitórias.
licenciamento das edificações para verificação da
compatibilidade do novo uso à legislação.
Art. 152 - Para o necessário o rebaixamento de
lençóis d’água para a construção de pavimentos em
96 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

subsolos, serão tomadas providências para evitar danos


aos prédios vizinhos e logradouros públicos que possam
ser afetados. YOLANDA CORRÊA PEREIRA
Procuradora-Geral do Município
Art. 153 - Nas proximidades de escavações
necessárias em logradouros públicos e canteiros de obras,
deverá ser colocada cerca de proteção e sistema adequado RAUL ARMONIA ZAIDAN
de sinalização para o trânsito. Secretário-Chefe do Gabinete Civil

Art. 154 - As obras e seus acessos deverão ser


convenientemente iluminadas, natural ou artificialmente,
conforme as necessidades das distintas tarefas a executar.

Art. 155 - Obras ou serviços emergenciais,


realizados para evitar o desabamento ou a ruína de
edificações, poderão ser iniciados através de comunicação LEI N° 674, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002
ao órgão municipal competente sobre a natureza das
intervenções a serem executadas, que deverão contar com
a assistência de profissional habilitado, após vistoria técnica
e autorização prévia do Poder Executivo Municipal. RELATIVO ao Licenciamento e
Fiscalização de Atividades em
Estabelecimentos e Logradouros,
que integra o Conjunto de Posturas
do Município de Manaus, Estado do
Amazonas, e dá outras
TÍTULO VI providências.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no


Art. 156 - O Poder Executivo Municipal tomará uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80,
providências administrativas que contribuam para promover inciso IV, da Lei Orgânica do Município.
a eficácia deste Código, no prazo de 180 (cento e oitenta
dias), especialmente as seguintes: FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou
I - revisão da organização administrativa dos e eu sanciono a presente
órgãos municipais implicados nos assuntos da lei, no
sentido de buscar agilidade e especialização no
atendimento das suas funções; LEI:
II - realização de um programa de reciclagem de
pessoal, especialmente dos responsáveis pela tramitação TÍTULO I
de processos e pela fiscalização de obras, com o objetivo
de atualizá-los a respeito das disposições deste Código. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 157 - Dentro do prazo de 180 (cento e Art. 1o. Esta Lei institui normas gerais de polícia
oitenta) dias contados a partir da data de regulamentação administrativa, de competência do Município de Manaus,
deste artigo os imóveis, cujos usos eram permitidos na para condicionar e restringir o uso de bens, atividades e
legislação anterior, que procederem à regularização, direitos individuais em benefício da coletividade.
poderão se beneficiar:
I – da flexibilização dos parâmetros
urbanísticos e edilícios; §1o. Esta Lei integra as Posturas Municipais,
II – da redução da taxa de regularização em formada conjuntamente pelo Código Sanitário, Código
valores equivalentes à taxa de licenciamento e habite- Ambiental, Código de Obras e Edificações e outros
se dos imóveis novos. (Modificado pelo Art. 21º da Lei instrumentos e normas, de competência do Município,
751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956), (Alterado pelo Art. 1º da relacionados à polícia administrativa.
Lei Nº 858 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
18/07/05). §2o. Sempre que tratar de temas relacionados à
Parágrafo Único – Ato do Poder Executivo vizinhança, comercialização e exposição de produtos,
definirá os procedimentos técnicos e administrativos para conduta e convivência em logradouros públicos, deverão
aplicação do estabelecido no caput deste artigo. (Alterado ser observados os valores consagrados da Constituição
pelo Art. 21º da Lei 751 de 07/01/04, D.O.M. Nº 956) Federal, Código Civil, Código do Consumidor, Código
Nacional de Trânsito, Código Penal, Estatuto da Cidade e
Art. 158 - O Executivo atualizará, no prazo de Estatuto da Criança e do Adolescente.
1(um) ano, os valores estabelecidos no art. 42 desta lei.
Art. 2o. As medidas previstas nesta Lei devem
Art. 159 - VETADO. ser interpretadas e aplicadas, no que couber, em
combinação com o que estabelecem os demais
Art. 160 – VETADO. instrumentos de Posturas Municipais, a Lei do Plano Diretor
do Município de Manaus e a legislação que o complementa,
Art. 161 - Esta Lei entrar em vigor na data de em especial, no tocante ao zoneamento, parcelamento, uso
sua publicação, revogadas as disposições em contrário e e ocupação do solo.
expressamente as Leis 1.208 de 25/03/1975; 1.227 de
3/11/1975; 1.427 de 22/05/1979 e 1.701 de 20/12/1983. Art. 3o. Compete aos Poderes Municipais, seus
agentes políticos e administrativos, nos limites de suas
Manaus, 04 de NOVEMBRO de 2002. atribuições, zelar pela observância das normas dispostas
nesse Código, através do exercício regular do poder de
polícia administrativa e dos respectivos instrumentos, entre
ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO os quais o licenciamento e autorização de atividades,
Prefeito Municipal de Manaus
97 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

vistorias e de programas permanentes de verificações de regular do poder de polícia do Município, que regula a
campo. prática de ato ou abstenção de fato em razão de interesse
público concernente à segurança, à higiene, à saúde, à
Parágrafo Único. As ações de polícia ordem, aos costumes, à localização e ao funcionamento de
administrativa de que trata esse Código, deverão ser estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de
complementadas por programas, ações e instrumentos de serviço, à tranqüilidade pública, à propriedade, aos direitos
educação ambiental e valorização da cidadania, que individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se
assegurem à população o conhecimento da lei e dos submete qualquer pessoa física ou jurídica das atividades
procedimentos necessários ao seu cumprimento. licenciadas.

Art. 4o. As pessoas físicas ou jurídicas de direito §2°. A Licença será expressa por meio de alvará
público ou privado, sujeitas aos preceitos e regras que que, para efeitos de fiscalização, deverá ser exposto em
constituem essa Lei, são obrigadas a colaborar com o local próprio e facilmente visível, exibindo-se à autoridade
desempenho da fiscalização municipal, fornecendo as municipal sempre que esta o solicitar.
informações que se fizerem necessárias e facilitando o §3°. A Licença terá caráter provisório e precário,
acesso aos locais e equipamentos objetos de vistoria. sendo válida, conforme o caso e as disposições desta Lei,
Parágrafo Único. A inobservância deste artigo constitui pelo prazo nela estipulado
fator agravante na aplicação de penalidades.
Art. 8o. A Licença de Localização será
TÍTULO II concedida mediante atendimento dos seguintes
DA FISCALIZAÇÃO DE POSTURAS requisitos: (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
CAPÍTULO I I - às disposições do Plano Diretor de Manaus e
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS da legislação correlata;
II - às disposições do Código Ambiental de
Art. 5o. A Prefeitura organizará o sistema de Manaus;
Posturas Municipais, serviço de caráter permanente que, III - às disposições do Código de Obras e
para fins de que trata este Código, se apoiará nos Edificações do Município de Manaus;
seguintes elementos operacionais: IV - às exigências do Código Sanitário de
Manaus;
Instrumentos de Posturas Municipais; V - ao controle ambiental da União e do Estado,
Cadastro Técnico Municipal; no que for pertinente;
Cadastros de Contribuintes de ISS; VI - às disposições do Patrimônio Histórico da
Cadastro de Logradouros; União e do Estado;
Lei do Plano Diretor e Mapa de Zoneamento
VII - às exigências do Corpo de Bombeiros;
Urbano;
Demais sistemas de informação e processos §1o. Para atividades Tipo 1 e 2 – ficam
relacionados ao tema. dispensadas as exigências previstas no caput deste
artigo, desde que apresente: (Alterado pelo Art. 1º da
Parágrafo Único. O sistema de Fiscalização de Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
Posturas Municipais integrará os serviços de Vigilância e 18/07/05).
Inspeção Sanitária, Fiscalização de Obras, Fiscalização I – declaração, sob as penas da Lei, firmada
Ambiental, Fiscalização de Trânsito, Guarda Municipal, pelo titular da empresa ou seu representante legal,
Fiscalização Tributária e Procuradoria. explicitando que atende a todas as exigências e regras
legais pertinentes à sua atividade, sem prejuízo das
Art. 6o. As visitas para fins de fiscalização aos fiscalizações cabíveis;
estabelecimentos e logradouros, poderão ser realizadas a II – contrato social;
qualquer momento, sempre que a Prefeitura julgar III – CNPJ;
conveniente, a fim de assegurar o cumprimento das IV – registro de imóveis, comprovação de
disposições desta Lei ou para resguardar o interesse posse do imóvel, contrato de locação ou autorização de
público. uso.

Parágrafo Único. Caso seja observada §2o. Para atividade Tipo 3 – somente serão
qualquer irregularidade, o órgão competente da Prefeitura exigidos o cumprimento das incisos I, II e III do caput
deverá determinar as providências cabíveis e, conforme o deste artigo; (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de
caso, proceder a notificação preliminar ou lavrar o 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
competente auto de infração, na forma prevista por esta
Lei, para que o interessado tome imediato conhecimento da §3°. Para atividades tipos 4 e 5 – serão
ocorrência. exigidos todos os requisitos listados no caput, além do
Habite-se compatível ao uso pretendido. (Alterado pelo
CAPÍTULO II Art. 1º da Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº1282 de 18/07/05).

§4o. Nos loteamentos aprovados, vilas,


Seção I
condomínios de unidades autônomas, edificações
Das Licenças
residenciais multifamiliares ou grupamentos de
edificações, as atividades 1, 2 e 3, além dos requisitos
Art. 7o. Qualquer atividade ou estabelecimento firmados nos § 1º e 2º, necessitarão da anuência de
comercial, industrial, de prestação de serviços ou similar mais de 50% (cinqüenta por cento) dos vizinhos
poderá ser exercida ou instalar-se no Município de Manaus, localizados num raio de 150 metros ou, quando couber,
de forma fixa ou provisória, desde que tenha recebido da das convenções de moradores, e desde que haja prévia
Prefeitura a devida Licença de localização e e expressa anuência do CMDU, baseada em parecer da
funcionamento. Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano,
responsável pela indicação e delimitação da área de
§1°. O Executivo, nos termos do Código influência do empreendimento. (Alterado pelo Art. 1º da
Tributário Municipal, fixará taxa de Licença de
estabelecimentos e atividades, em decorrência do exercício
98 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de §3o. Se o local a ser vistoriado for encontrado
18/07/05). fechado no dia e hora marcados para a vistoria, o agente
fiscal fará a notificação do fato, anexando-a ao processo de
§5o.O imóvel do estabelecimento deverá concessão da Licença, que ficará suspensa até a
estar devidamente cadastrado na Prefeitura, através do realização de nova vistoria.
Cadastro Técnico Municipal. (Incluido pelo Art. 1º da
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de Seção III
18/07/05). Da Notificação

§6o.A isenção ou imunidade tributária, de Art. 13. A Notificação é o instrumento descritivo


qualquer natureza, não implica dispensa da Licença ou no qual a fiscalização comunica alguma irregularidade
Autorização. (Incluido pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de verificada em relação à esta Lei e intima o infrator à
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). eliminação ou correção dentro de prazo determinado.
§7o.A concessão da Licença poderá ser
condicionada à execução de reformas ou instalações, §1o. A Notificação será aplicada, sempre com o
que serão determinadas pela Prefeitura, de forma a intuito educativo.
garantir as exigências legais (Incluido pelo Art. 1º da
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de §2o. A Notificação deverá sempre preceder à
18/07/05). lavratura de autos de infração, multas e interdições de
estabelecimentos, serviços e atividades, exceto para os
§8o.Nova Licença deverá ser requerida a cada seguintes casos, quando será lavrado o auto de infração
alteração da atividade do estabelecimento ou suas independentemente da notificação preliminar:
características essenciais. (Incluido pelo Art. 1º da Lei
situações em que se constate perigo iminente
Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
para a comunidade;
18/07/05).
atividades de risco ao meio ambiente e ao
patrimônio histórico;
Art. 9o. REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º
irregularidade no funcionamento, nos termos do
da Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282
artigo 11 desta Lei;
de 18/07/05).
demais situações previstas em lei.
Art. 10. REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º §3o. A notificação será entregue ao infrator,
da Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 sempre que possível, no ato do exercício do poder de
de 18/07/05). polícia, salvo situações excepcionais, quando far-se-á
mediante remessa postal, com emissão de aviso de
§1o. REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º da recebimento. (Errata II D.O.M. Nº 801 de 23/07/03)
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
18/07/05). §4o. As omissões ou incorreções da notificação
não acarretarão sua nulidade quando do termo constarem
§2o. REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º da elementos suficientes para a determinação da infração e do
Lei Nº 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de infrator.
18/07/05).
§5o. No caso de ausência do infrator ou de sua
Art. 11. O funcionamento de qualquer recusa em assinar a notificação, o agente fiscalizador fará
estabelecimento comercial, industrial ou prestador de registro dessa circunstância, colhendo a assinatura de 1
serviços, sem a necessária Licença ou Autorização, (uma) testemunha.
consiste em infração grave à presente Lei.
§6o. O prazo para a regularização da situação
constatada será arbitrado pelo fiscal por período que não
Parágrafo Único. Quando o uso do
deve exceder 20 (vinte) dias.
estabelecimento em situação irregular depender de parecer
técnico de órgãos de controle ambiental, vigilância §7o. Decorrido o prazo estabelecido sem que o
sanitária, Corpo de Bombeiros ou quando implicar em risco infrator tenha regularizado a situação apontada, lavrar-se-á
para a população, sua interdição será imediata. o respectivo auto de infração, nos termos dos artigos 16 e
seguintes, deste Código.
Seção II
Das Vistorias Art. 14. Da notificação deverão constar as
seguintes informações:
Art. 12. A Prefeitura, no caso das atividades 4 I - identificação do intimado: nome e/ou razão
e 5 previstas na Lei Nº 672/2002, deverá realizar vistorias social; ramo de atividade; CNPJ/CNPF; número e a data do
antes do início do funcionamento de qualquer alvará de Licença; endereço e CEP;
estabelecimento comercial, industrial ou de prestação de II - motivo da notificação, com a descrição da
serviços, para verificação da obediência às exigências do ocorrência que constitui infração, preceito legal infringido,
licenciamento da atividade e, conforme o caso, da procedimentos e prazo para correção da irregularidade;
adequação das instalações ao fim a que se destinam. III - a assinatura do agente fiscalizador e a
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 859 de 14/07/05, indicação do seu cargo ou função;
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05). IV - a assinatura do próprio infrator ou dos seus
representantes, ou mandatários ou prepostos, ou a menção
§1°. A vistoria de que trata a presente Lei não da circunstância de que o mesmo não pode ou se recusou
substitui, tampouco dispensa, as vistorias previstas pelo a assinar;
Código Sanitário, Código Ambiental e pelo Código de V - local e data da notificação.
Obras e Edificações.
Seção IV
§2o. A vistoria deverá ser realizada na presença Da Representação
do proprietário ou responsável pelo estabelecimento ou
atividade e far-se-á em dia e hora previamente marcados.
99 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Art. 15. Quando incompetente para notificar o


infrator, o servidor municipal deve, e qualquer pessoa pode I - pessoalmente, no ato da lavratura, mediante
representar perante o órgão ou autoridade competente entrega de cópia do auto de infração ao próprio autuado,
contra toda ação ou omissão contrária à disposição deste seu representante, mandatário ou preposto, contra
Código ou de outras leis e regulamentos do Município. assinatura-recibo, datada no original, ou a menção da
circunstância de que o mesmo não pode ou se recusa a
§1o. A representação, feita por escrito, assinar;
mencionará, em letra legível, o nome, endereço do seu II - por via postal registrada, acompanhada de
autor, os elementos ou circunstâncias em razão das quais cópia do auto de infração, com aviso de recebimento a ser
se tornou conhecida a infração, acompanhada de prova ou datado, firmado e devolvido ao destinatário ou pessoa de
devidamente testemunhada. seu domicílio;
III - por publicação, em Diário Oficial do
§2o. Recebida a representação, a autoridade Município, na sua íntegra ou de forma resumida, quando
competente providenciará imediatamente as diligências improfícuos os meios previstos nos incisos anteriores,
para verificar a respectiva veracidade e, conforme couber, presumindo-se notificado 48 (quarenta e oito) horas depois
notificará o infrator, autuar-lo-á ou arquivará a da publicação.
representação.

CAPÍTULO III
Seção V
DAS SANÇÕES
Do Auto de Infração

Seção I
Art. 16. Auto de infração é o instrumento Disposições Gerais
descritivo no qual a fiscalização aplica a sanção cabível a
qualquer violação desta e de outras leis, decretos e Art. 21. A inobservância desta Lei, por ação ou
regulamentos do Município. (Errata II D.O.M. Nº 801 de omissão de pessoa física ou jurídica, autoriza, a Prefeitura
23/07/03) a aplicação das seguintes sanções, conforme o caso:

Art. 17. Será considerado infrator todo aquele I - apreensão de material;


que cometer, mandar, constranger, ou auxiliar alguém a II - multa;
praticar infrações e, ainda, os encarregados da execução III - interdição ou suspensão de atividades;
das Ieis que tendo conhecimento da infração, deixarem de IV - cassação da Licença ou Autorização.
autuar o infrator. §1o. As sanções a que se refere esta Lei não
isentam o infrator da obrigação de reparar o dano
Art. 18. O auto de infração será lavrado, com resultante da infração.
precisão e clareza, pelo agente da fiscalização da
Prefeitura e deverá conter as seguintes informações: §2o. A aplicação de uma das sanções previstas
não prejudica a de outra, se cabível.
I - o local, a data e a hora da lavratura;
II - identificação do autuado: nome e/ou razão
Art. 22. Para a definição da sanção cabível, a
social; ramo de atividade; CNPJ/CNPF; número e a data do
autoridade fiscalizadora, a seu juízo, classificará a infração
alvará de Licença; endereço e CEP;
em leve, grave e gravíssima, considerando:
III - a descrição clara e precisa do fato que
constitui infração e, se necessário, as circunstâncias I - suas conseqüências para o meio ambiente, o
pertinentes; patrimônio público, para a saúde e integridade física dos
IV - a capitulação do fato, com a citação cidadãos ou para a segurança e a ordem pública;
expressa do dispositivo legal infringido e do que lhe comine II - verificação de dolo, fraude ou má-fé;
a penalidade; III - os antecedentes do infrator com relação às
V - penalidade cabível e intimação para disposições desta Lei e de sua regulamentação;
apresentação de defesa, dentro do prazo de 20 (vinte) dias; IV - demais circunstâncias atenuantes e
VI - a assinatura do agente autuante e a agravantes.
indicação do seu cargo ou função;
VII - a assinatura do próprio autuado ou infrator Seção II
ou dos seus representantes, ou mandatários ou prepostos, Da Apreensão de Bens
ou a menção da circunstância de que o mesmo não pôde
ou se recusou a assinar.
Art. 23. Serão apreendidos e recolhidos ao
depósito da Prefeitura qualquer material, mercadoria,
Parágrafo Único. A assinatura do autuado não equipamento e animal que se apresentarem em desacordo
importa em confissão nem a sua falta ou recusa em com as prescrições desta Lei.
nulidade do auto ou agravamento da infração. §1o. Toda apreensão deverá constar de termo
lavrado pela autoridade municipal competente, com a
Art. 19. Dará motivo à lavratura de auto de especificação precisa da coisa apreendida.
infração:
§2o. A devolução das coisas apreendidas só se
fará depois de pagas as multas devidas e as despesas da
I - descumprimento de notificação preliminar,
Prefeitura com a apreensão, transporte e depósito.
emitida pelo agente fiscalizador, em função de
irregularidade verificada em relação à esta Lei; Art. 24. No caso de não serem reclamadas e
II - casos de perigo iminente ou infrações retiradas dentro de 5 (cinco) dias úteis, as coisas
flagrantes que coloquem em risco a integridade física de apreendidas serão vendidas em leilão público pela
pessoas e bens, exigindo ação imediata por parte do Poder Prefeitura.
Público;
§1o. O leilão público será realizado em dia e
III - casos de funcionamento clandestino de
hora designados por edital, publicado na imprensa com
estabelecimentos, nos termos do artigo 11 desta Lei.
antecedência mínima de 8 (oito) dias.
Art. 20. O autuado será notificado da lavratura §2o. A importância apurada será aplicada para
do auto de infração: cobrir as despesas de apreensão, transporte, depósito e
100 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

manutenção, estas quando for o caso, além das despesas IV - perigo iminente ou risco para o meio
do edital. ambiente e patrimônio histórico;
V - funcionamento sem a respectiva Licença ou
§3o. O saldo restante será entregue ao
Autorização para as situações prevista pelo artigo 11 desta
proprietário, mediante requerimento devidamente instruído
Lei.
e processado.
§4o. Se o saldo não for solicitado no prazo de 15 Parágrafo Único. Da interdição deverá ser
(quinze) dias, a partir da data da realização do leilão lavrado termo pela autoridade municipal competente e
público, será o mesmo recolhido aos cofres municipais para conterá as mesmas informações do auto de infração,
Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano. especificando, ainda, que passados os 30 (trinta) dias, a
Art. 25. Quando se tratar de material ou interdição só será suspensa após o cumprimento das
mercadoria perecível, haverá doação imediata às exigências que o motivarem e mediante requerimento do
instituições de caridade que sejam reconhecidas de interessado, acompanhado dos respectivos comprovantes
utilidade pública, a critério do órgão fiscalizador. do pagamento das multas e tributos devidos.
Parágrafo Único. Se for verificada a
deterioração do material este será recolhido pelo serviço de Art. 33. As edificações em ruínas ou imóveis
limpeza urbana. desocupados que estiverem ameaçados em sua
segurança, estabilidade e resistência deverão ser
Art. 26. As coisas apreendidas em decorrência
interditados ao uso, até que tenham sido executadas as
de irregularidades que as tornem ilegalizáveis serão
providências adequadas, atendendo-se às prescrições do
inutilizadas e destruídas pela Prefeitura sem direito à
Código de Obras e Edificações e, conforme o caso, ao
indenização ao seu proprietário ou responsável.
Patrimônio Histórico da União e do Estado.
Seção III
Das Multas
Art. 27. As multas são sanções pecuniárias Seção V
impostas aos infratores das disposições legais deste Da Cassação de Licença
Código ou de outras leis e regulamentos municipais.

§1o. A ação ou omissão que esteja dando causa Art. 34. A Licença de funcionamento de
a dano ambiental significativo, a critério da autoridade qualquer estabelecimento comercial, industrial ou prestador
competente, poderá ser punida com multa diária contínua, de serviços poderá ser cassada nos seguintes casos:
até que cessem as causas da infração. I - quando no estabelecimento forem exercidas
§2o. Na aplicação da multa, sempre que atividades prejudiciais à saúde, à higiene e à segurança
possível, a autoridade fiscalizadora levará em consideração pública, responsabilidade do proprietário, em desacordo
a capacidade econômica do infrator. com a Licença concedida e contrária às disposições desta
Lei;
Art. 28. As multas serão expressas em moeda II - nas ações integradas com o poder de polícia
corrente e corrigidas anualmente pelo índice determinado do Estado e União, quanto ao exercício ilegal e clandestino
pelo Executivo, sendo arbitradas pela autoridade de atividades no estabelecimento licenciado ou em
competente de acordo com o anexo a esta Lei. logradouros públicos;
III - nos demais casos legalmente previstos.
Parágrafo Único. O valor das multas diárias
será arbitrado, em moeda corrente, pela autoridade Art. 35. Publicado o ato de cassação da licença,
competente, com fundamento nos dispositivos infringidos e bem como expirado o prazo de vigência da mesma, o
nos intervalos de valores fixados no Anexo a esta Lei. agente fiscalizador procederá, imediatamente e conforme o
caso:
Art. 29. A aplicação da multa poderá ocorrer a I - o fechamento do estabelecimento;
qualquer época, durante ou depois de constatada a II - a remoção ou desmonte do mobiliário
infração, obedecendo-se o prazo estipulado no auto de urbano;
infração. III - a retirada do ambulante.
Art. 30. Nas reincidências, as multas serão Parágrafo Único - Sem prejuízo das multas
aplicadas em dobro. aplicáveis, o órgão fiscalizador poderá, a fim de dar
Parágrafo Único. Considera-se reincidência a cumprimento às ações previstas no presente artigo,
repetição de infração a um mesmo dispositivo deste requisitar o concurso de força policial.
Código. CAPÍTULO IV
DA DEFESA E DO RECURSO
Art. 31. Aplicada a multa, não fica o infrator
desobrigado do cumprimento da exigência que a tiver
determinado.
Art. 36. A defesa far-se-á por petição, dentro do
prazo de 20 (vinte) dias contados da lavratura do auto de
Seção IV infração, onde o interessado alegará, de uma só vez, toda
Da Interdição matéria que entender útil, juntando os documentos
comprobatórios das razões apresentadas.

Art. 32. Por interdição do estabelecimento §1o. A petição mencionará, obrigatoriamente:


entende-se a suspensão de seu funcionamento nas
seguintes situações: I - a autoridade julgadora a quem é dirigida;
II - a qualificação do interessado e o endereço
I - descumprimento das notificações de infração para a notificação;
aos dispositivos desta Lei; III - os dados do imóvel ou a descrição das
II - reincidências de infração grave; atividades exercidas;
III - exercício de atividade diferente da requerida IV - os motivos de fato e de direito em que se
e licenciada; fundamenta;
101 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

V - as diligências que o interessado pretende recorrente, salvo quando as decisões forem proferidas em
que sejam efetuadas, desde que justificadas as suas um único processo.
razões;
VI - o objetivo visado, com referência ao auto de Art. 41. A decisão administrativa de segunda
infração que questiona. instância é irrecorrível e produzirá os seguintes efeitos,
conforme o caso:
§2o. A impugnação terá efeito suspensivo da
sanção e instaurará a fase contraditória do procedimento. §1o. Mantida a autuação e não sendo pago o
valor correspondente, o órgão de controle urbano
§3o. A autoridade administrativa determinará, de levará o débito imediatamente à inscrição na Dívida
ofício ou a requerimento do interessado, a realização das Ativa do Município e posteriormente à execução
diligências que entender necessárias, fixando-lhe o prazo e judicial, mantendo-se ainda, conforme o caso: (Alterado
indeferirá as consideradas prescindíveis, impraticáveis ou pelo Art. 4º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
protelatórias. 02/07/04).

§4o. Preparado o processo para decisão, a I – a interdição do estabelecimento até a


autoridade administrativa prolatará despacho no prazo correção da irregularidade constatada; (Alterado pelo
máximo de 30 (trinta) dias, resolvendo todas as questões Art. 4º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de
debatidas e pronunciando a procedência ou improcedência 02/07/04).
da impugnação. II – as demais penalidades aplicadas por
meio de auto de infração. (Alterado pelo Art. 4º da Lei
Art. 37. Havendo renúncia à apresentação de Nº 782 de 30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
defesa ou recurso, o valor das multas constantes do auto
de infração sofrerá as seguintes reduções: §2o. Quando a decisão tornar insubsistente a
autuação produz os seguintes efeitos, conforme o caso:
I - 80% (oitenta por cento) do valor da multa
fiscal, se paga em 10 (dez) dias contados da lavratura do I - autoriza o autuado a receber a devolução da
auto; multa paga indevidamente, no prazo de 10 (dez) dias após
II - 70% (setenta por cento) do valor da multa requerê-la;
fiscal, se paga em 20 (vinte) dias contados da lavratura do II - levanta a interdição do estabelecimento;
auto; III - revoga as penalidades aplicadas
III - 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa indevidamente.
fiscal, se paga em 30 (trinta) dias contados da lavratura do
auto.
TÍTULO III
Art. 38. A apresentação do recurso à decisão DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS
administrativa de primeira instância no prazo legal,
suspenderá a exigibilidade da multa até a decisão da
autoridade competente. Seção I
Disposições Gerais
§1o. Uma vez decorrido o prazo para a
apresentação da defesa, o processo será imediatamente
encaminhado à autoridade encarregada de julgar. Art. 42. Consideram-se logradouros públicos os
espaços destinados à circulação de pessoas, veículos ou
§2o. Se entender necessário, a autoridade ambos, compreendendo ruas, travessas, praças, estradas,
julgadora poderá determinar a realização de diligência para vielas, largos, viadutos, escadarias e etc. que se originem
esclarecer questão duvidosa, bem como solicitar o parecer de processo legal de ocupação do solo ou localizados em
da Procuradoria Jurídica do Município e vistoria técnica Áreas de Especial Interesse Social.
com parecer.
Parágrafo Único. Cabe ao proprietário
realizar as obras necessárias ao calçamento e conservação
Art. 39. O autuado será notificado da decisão da
do passeio correspondente à testada do imóvel, observado
primeira instância:
o Artigo 61 desta lei e as exigências das normas municipais
de arruamento e passeios.
I - por via postal registrada, com aviso de Art. 43. É dever da população cooperar com a
recebimento a ser datado, firmado e devolvido ao Prefeitura na conservação e limpeza dos logradouros
destinatário ou pessoa de seu domicílio; públicos urbanos, ficando vedado à população:
II - por publicação, em jornal de circulação em
Manaus, na sua íntegra ou de forma resumida, presumindo- I - fazer varredura ou limpeza de objetos do
se notificado 48 (quarenta e oito) horas depois da interior de edificações, terrenos ou veículos para os
publicação. logradouros públicos;
II - atirar nos logradouros públicos, resíduos,
Art. 40. Da decisão administrativa de primeira detritos, caixas, envoltórios, papéis, pontas de cigarros,
instância caberá recurso ao Conselho Municipal de líquidos e objetos em geral através de janelas, portas de
Desenvolvimento Urbano, interposto no prazo de 20 (vinte) edificações e abertura de veículos, em direção a passeios
dias contados da ciência da decisão de primeira instância. públicos;
III - executar lavagem e consertos de veículos,
§1o. O recurso far-se-á por petição, facultada a máquinas e equipamentos, salvo em situações
juntada de documentos a ser anexada ao processo emergenciais previstas nas leis de trânsito,
administrativo próprio, que deverá conter, ainda, a IV - utilizar chafarizes, fontes ou tanques
qualificação e endereço do peticionário. situados em logradouros públicos, para lavagem de roupas,
animais, veículos ou objetos de qualquer natureza;
§2o. É vedado, em uma só petição, interpor V - derivar águas servidas, para logradouros
recursos referentes a mais de uma decisão, ainda que públicos;
versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo
102 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

VI - conduzir, sem as precauções devidas, Diretor e legislação urbanística correlata, Código de Obras
quaisquer materiais que possam comprometer a limpeza e Edificações e Código Tributário de Manaus, bem como as
dos logradouros públicos; normas e regulamentos administrativos quanto aos
VII - instalar equipamentos destinados à requisitos para o recebimento de bens.
lavagem de veículos ou lava-à-jato nos logradouros
públicos de Manaus; § 3o. Qualquer que seja o objeto do contrato, a
VIII - instalar qualquer equipamento ou empresa autorizada ficará responsável, total ou
mobiliário urbano sem a devida autorização da Prefeitura. parcialmente, conforme o caso, pela conservação da área
durante a vigência do acordo.
Art. 44. Os logradouros públicos deverão
atender à normas gerais e critérios básicos para a § 4o. Quando o logradouro localizar-se em área
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de de preservação histórica ou quando tratar-se de bem
necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, nos tombado, só será efetuado os ajustes que trata o artigo,
termos definidos pelas normas técnicas federais. mediante parecer favorável do órgão público responsável
pela proteção do patrimônio cultural.
§1o. Os passeios deverão ser livres de qualquer
entrave ou obstáculo, fixo ou removível, que limite ou § 5o. A Prefeitura permitirá que conste, na área
impeça o acesso, a liberdade de movimento e a circulação ou logradouro objeto do contrato, placa indicativa contendo
com segurança das pessoas. o nome da empresa, nos moldes definidos pelo artigo 71
desta Lei.
§2o. Os estabelecimentos de revenda,
manutenção e locação de automóveis, não poderão se
utilizar dos passeios públicos para estacionamento de Seção II
veículos. Do Trânsito

§3o. É vedada a abertura de portões de


edificações para o passeio público, devendo o proprietário Art. 48. O trânsito, em condições seguras, é um
do imóvel promover as adaptações necessárias para que o direito de todos e dever da Prefeitura que, no âmbito de
acesso ao imóvel não configure entrave ou obstáculo, suas competências definidas pelo Código de Trânsito
mesmo que temporário, a circulação das pessoas. Brasileiro, definirá em regulamento as medidas necessárias
para garantir esse direito.
§4o. Os logradouros públicos deverão ser
adaptados, obedecendo ordem de prioridade que vise à Art. 49. Os usuários das vias, além de
maior eficiência das modificações, para promover a obediência às normas gerais de circulação e conduta,
acessibilidade de que trata o caput do artigo. definidas pelo Código de Trânsito Brasileiro, devem:

Art. 45. É vedada a obstrução ou fechamento I - abster-se de todo ato que possa constituir
de logradouros públicos por meio de guaritas, cancelas, perigo ou obstáculo para o trânsito, ou ainda causar danos
portões e elementos similares, exceto nas situações às propriedades públicas ou privadas;
previstas pela autoridade de trânsito do Município. II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo
perigoso, atirando, depositando ou abandonando nos
Art. 46. As depredações ou destruições de logradouros objetos, animais ou substâncias, ou neles
pavimentação, guias, passeios, pontes, galerias, bueiros, criando qualquer outro obstáculo;
muralhas, balaustradas, bancos, postes, lâmpadas, obras
ou acessórios existentes nos logradouros públicos, serão § 1o. Sempre que houver necessidade de
coibidas mediante ação direta da Prefeitura que, julgando interrupção do trânsito, esta deverá ser feita mediante
necessário, pedirá o concurso da força policial e também autorização da Prefeitura e através de sinalização
podendo penalizar o infrator com a prestação de serviços à adequada, visível de dia e luminosa à noite, salvo em
comunidade. situações emergenciais.

§1o. Os infratores do presente artigo, além das § 2o. A Prefeitura definirá, através de
sanções cabíveis, ficam obrigados a indenizar a Prefeitura regulamento, as áreas e os horários de carga e descarga
das despesas que esta fizer para reparar os danos de materiais em consonância com a legislação de uso do
causados nos leitos dos logradouros públicos, nas solo e hierarquização do sistema viário.
benfeitorias ou nos acessórios neles existentes. Art. 50. A sinalização de trânsito nos
§2o. Caso as destruições que constam do logradouros públicos, será constituída por mobiliário urbano
presente artigo forem causadas por acidente involuntário, adequado, conforme definido pelo Código de Trânsito
ficará dispensado o acréscimo de 20% (vinte por cento) Brasileiro, sendo expressamente proibida sua danificação,
estabelecido no § 1o deste artigo. depredação, deslocamento ou alteração de suas
mensagens ou propriedades físicas e estéticas.
Art. 47. A Prefeitura poderá autorizar a
celebração de ajustes relativos à manutenção, conservação Art. 51. A Prefeitura pode impedir o trânsito de
ou restauro, no todo ou em parte, de becos, escadarias, qualquer veículo que possa ocasionar danos à via pública.
ruas, praças, parques, jardins, monumentos, chafarizes,
murais e outros logradouros públicos. Seção III
§ 1o. O serviço poderá consistir na doação, por Da Higiene dos Logradouros
parte de particulares, de materiais, realização de obras de
melhoramentos e restauro, prestação de serviços de Art. 52. A limpeza dos passeios fronteiriços às
iluminação e varrição ou doação de materiais, mobiliário ou edificações será de responsabilidade de seus ocupantes ou
equipamentos, sempre a título gratuito, em benefício do proprietários.
Município.
§1o. O lixo ou detritos sólidos resultante da
§ 2o. Qualquer que seja a modalidade de limpeza de que trata este artigo, será obrigatoriamente
contrato, deverão ser observados, integralmente, as acondicionado em vasilhames de coleta de lixo domiciliar.
disposições desta Lei, da Lei Orgânica do Município, Plano
103 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

§2o. Os vasilhames devem ser mantidos pedestre e ao sistema viário, como frades, rampas, guarda-
fechados e atender aos modelos indicados pela Prefeitura corpos, cancela, peitoril, cavalete, cones e tapumes;
ou empresa concessionária do serviço de coleta de lixo
IV - elementos paisagísticos: aqueles que
domiciliar.
guardam significado simbólico para a cultura da cidade,
§3o. Os estabelecimentos comerciais, ficam orientação cívica ou composição da paisagem urbana,
obrigados a manter serviço diário de limpeza do passeio como esculturas, monumentos, estátuas, pedestais, arco,
fronteiriço aos seus limites. mastro, chafariz, pórtico, bica, jardineira e canteiros;
V - elementos de lazer: aqueles destinados à
§4o. A lavagem do passeio deve ser feita em dia
funções esportivas e recreativas, como bancos e mesas,
e hora de pouca movimentação de pedestres e as águas
bicicletários, equipamentos infantis e esportivos;
servidas escoadas completamente.
VI - engenhos publicitários: usados para
§5o. A existência de entrada de veículos e veiculação de mensagem publicitária, anúncios,
acessos a edificações, obriga o ocupante da edificação a propaganda, como painéis, letreiros, tabuletas, relógios
tomar providências para que ali não se acumulem águas digitais, totens, balões infláveis, banners e outros de
nem detritos. natureza similar, luminosos ou não, regulados por seção
§6o. A execução de serviços de construção de específica desta Lei.
edificações, bem como de conserto e conservação de VII. Outdoor: equipamento publicitário composto
edificações, obriga o responsável pelas obras a por painel rígido para fixação de cartazes substituíveis,
providenciar para que o leito do logradouro público, no dotado ou não de iluminação própria, destinado à
trecho compreendido pelas obras, seja mantido veiculação de anúncios e serviços.
permanentemente em perfeito estado de limpeza.
VIII. painel luminoso: (backlight) ou iluminado
§7o. Não é permitido lavar com mangueiras, (frontlight), painel multifacetado (friedro) e similares:
veículos automotores nas ruas, calçadas e logradouros equipamentos publicitários compostos por painéis,
públicos. geralmente confeccionados em vinil impresso, montados
em estruturas metálicas com iluminação embutida
Art. 53. Os veículos empregados no transporte (backight) ou direcional (fronlight), podendo ter mensagens
de lixo e resíduos de qualquer natureza deverão ser estáticas ou com movimento (friedo), fixados em coluna
dotados dos elementos necessários ao adequado própria, destinado à veiculação de anúncios.
acondicionamento da carga, evitando seu transbordo,
dispersão aérea e queda nos passeios e vias. IX. painel eletrônico: equipamento publicitário
em materiais diversos, dotado ou não de iluminação
o
§1 . Na carga ou descarga de veículos, deverão própria, fixado em fachadas ou colocado sobre estrutura
ser adotadas as precauções para evitar que o passeio do própria, no interior do imóvel, identificando sua atividade.
logradouro fique interrompido. X. letreiro ou placa: equipamento publicitário
§2o. Imediatamente após o término da carga ou confeccionado em chapa metálica, fixado em logradouro
descarga de veículos, o ocupante da edificação público através de suporte metálico, destinado à
providenciará a limpeza do trecho do logradouro público sinalização turística, educativa ou indicação de localização
afetado, recolhendo os detritos ao seu depósito particular de equipamentos especiais e de logradouros públicos,
de lixo admitindo a aposição de placa publicitária nos termos de
permissão da Prefeitura.
§3o. Os resíduos industriais ou de extração XI. placa sinalizadora: equipamento publicitário
mineral deverão ser transportados, pelos proprietários dos confeccionado em chapa metálica, fixada em logradouro
estabelecimentos que os produzem, para local previamente público através de suporte metálico, destinado à
designado por ocasião do licenciamento em veículos sinalização turística, educativa ou indicação de localização
adequadamente vedados. de equipamentos especiais e de logradouro público,
admitindo a aposição de placa publicitária nos termos de
permissão da Prefeitura.
Seção IV XII. placa sinalizadora: tipo totem: equipamento
Do Mobiliário Urbano publicitário confeccionado em chapa metálica, com base
em concreto armado, fixado no passeio público, destinado
Art. 54. Considera-se mobiliário urbano a à indicação de logradouro público, admitindo espaço
coleção de artefatos fixos ou temporários, implantados nos publicitário, podendo ser utilizado somente quando se tratar
logradouros públicos, de natureza utilitária ou de interesse de projetos especiais, de uso coletivo, nos termos de
urbanístico, paisagístico, simbólico ou cultural, superpostos permissão da Prefeitura.
ou adicionados aos elementos da urbanização ou da
XIII. pintura publicitária: anúncio aplicado
edificação.
diretamente sobre muros, paredes, fachadas, toldos de
edificações e na superfície externa das bancas de revista.
§1o. Para efeito desta lei, o mobiliário urbano XIV. inflável: equipamento publicitário
classifica-se em: confeccionado em material sintético, inflável, para a
I - estruturas: conjuntos de dois ou mais divulgação de eventos, propaganda ou anúncio.
elementos, independentes, que se complementam para o XV. faixa: equipamento publicitário
desempenho de uma função, podendo ser de suporte, confeccionado em tira horizontal de tecido ou material
como postes e sinalização vertical de trânsito; acessório flexível, fixado nas laterais, ou em logradouro público,
como caçamba estacionária de lixo, hidrante e respirador destinado à veiculação de evento.
ou utilitário, como telefones públicos, caixa coletora de lixo XVI. banner: equipamento publicitário
e correio e parquímetro; confeccionado em tira vertical de tecido ou material flexível,
fixado na extremidade superior, no interior do imóvel ou em
II – barracas, cabines e quiosques removíveis: logradouro público, destinado à veiculação de eventos.
elementos que guardam semelhança com edificação, cuja XVII. totem: equipamento publicitário
função é abrigar algum tipo de atividade humana, como confeccionado em materiais diversos, com ou sem
banca de jornal, abrigo de ponto de ônibus, coreto, cabines iluminação, fixado diretamente ao solo ou sobre base
policial, de informação turística e de banco 24 horas; própria.
III - elementos de ordenação: elementos usados XVIII. empena: equipamento publicitário
para proporcionar conforto, segurança e proteção ao confeccionado em material flexível, apoiado em estrutura
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Diário Oficial do Município de Manaus

metálica, com iluminação própria, fixado na empena cega


de edifícios e destinado à veiculação de anúncios. Parágrafo Único. Os semáforos para pedestres
XIX. relógio e termômetro: equipamento instalados nos logradouros públicos deverão estar
publicitário composto de painel luminoso, com duas faces, equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave,
em geral montado sobre suporte metálico, com função de intermitente e sem estridência, que sirva de guia ou
informar o horário e alternadamente a temperatura do local, orientação para a travessia de pessoas portadoras de
além de anunciar produtos e serviços. deficiência visual, sempre que a intensidade e
XX. topo: equipamento publicitário periculosidade do fluxo de veículos o exigir.
confeccionado em material flexível, apoiado em estrutura
metálica, com ou sem iluminação e fixado no topo das Art. 57. Ao pedido de autorização para
edificações; instalação de mobiliário urbano, o requerente deverá
apresentar a seguinte documentação:
§ 2°. Os equipamentos de publicidade que não
tenham sido regulamentados por esta lei ficarão sujeitos à I - nome e/ou razão social, ramo de atividade,
análise específica dos órgãos competentes para sua CNPJ/CNPF, CEP e endereço;
instalação. II - planta de localização e/ou situação;
III - desenho da intervenção proposta;
§ 3°. Os equipamentos publicitários compostos IV - outros detalhes que se fizerem necessários.
de estrutura metálica, com ou sem iluminação própria, e
fixados sobre as calçadas ou no interior de residências,
obrigatoriamente deverão dispor de aterramento, com a Seção V
finalidade de eliminar descargas elétricas, obedecendo às Do Uso dos Logradouros
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT;
Art. 58. A ocupação de passeios e vias de
§4o. A Prefeitura, mediante regulamento, pedestres com mesas, cadeiras ou outros objetos deverá
definirá as normas de padronização para o mobiliário ser autorizada pela Prefeitura a estabelecimentos
urbano, conforme a legislação de uso de solo e aspectos comerciais, desde que satisfeitos, cumulativamente, os
paisagísticos e urbanísticos locais. seguintes requisitos:
Art. 55. Nenhum mobiliário urbano poderá ser
I - ocuparem apenas a parte do passeio
instalado sem a devida autorização da Prefeitura, que
correspondente à testada do estabelecimento para o qual
observará aspectos relacionados à utilidade, acessibilidade,
foram autorizadas;
material construtivo, segurança e estética urbana.
II - deixarem livre de barreiras, para o trânsito
público, uma faixa de passeio com largura não inferior a
§1o. A Prefeitura, através do órgão responsável
1,20m (um metro e vinte centímetros).
pelo desenho e estética urbanos, poderá, a seu juízo,
impedir a instalação ou remover, as custas do infrator,
§1o. A ocupação de passeios e vias de que trata
qualquer mobiliário urbano considerado inadequado.
o artigo só será autorizado em logradouros previamente
definidos pela Prefeitura, em conformidade com a
§2o. Fica proibida a instalação de canteiros
legislação de uso do solo.
sobre passeio de logradouro público, exceto para os bairros
e áreas que forem objeto de projetos de urbanização
§2o. O pedido de autorização precária para
aprovados e/ou executados pela Prefeitura.
colocação de mesas nas calçadas deverá ser
acompanhado de uma planta de localização do
§3o. A instalação de mobiliário urbano nas áreas
estabelecimento, indicando a testada, a largura do passeio,
de preservação de patrimônio histórico e cultural fica
o número e a disposição das mesas e cadeiras.
subordinada a parecer do órgãos competentes, em âmbito
estadual e federal.
Art. 59. Sobre os passeios ou logradouros
§4° Os responsáveis pelas faixas, banners e exclusivos de pedestres, poderá ser autorizada a instalação
infláveis poderão colocá-los no período máximo de cinco de toldos ou coberturas de lona encerada ou material
dias antes e retirá-los até no máximo quarenta e oito horas similar, que obedeçam aos seguintes requisitos:
depois do evento ao qual se destina;
I - deverão ser retráteis ou de fácil remoção;
§5° O equipamento publicitário do tipo empena II - não poderão exceder a parte do passeio ou
deverá respeitar o distanciamento mínimo de quinhentos logradouro correspondente à testada do estabelecimento
metros de raio de outro equipamento do mesmo tipo; para o qual foram autorizadas;
§6° O licenciamento do equipamento publicitário III - não avançar mais que 1/3 (um terço) da
não apenas se constitui em uma obrigatoriedade, como largura do passeio;
torna a empresa proprietária do equipamento ou IV - nos pavimentos térreos, a altura mínima
proprietária do imóvel responsável por quaisquer danos será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), entre
materiais e pessoais que porventura venha a causar em a calçada e o limite inferior do mesmo;
decorrência de sua instalação e manutenção nos termos da V - não poderão dificultar o escoamento das
lei; águas pluviais;
§7° É vedada a superposição de equipamentos VI - suas laterais de deverão ser abertas, sem
do mesmo tipo ou tipos diferentes; obstrução do trânsito de pedestres.
Parágrafo Único. nas áreas de preservação
§8° É vedada na área urbana do Município a histórica, não poderão ser instalados sem autorização das
colocação de equipamentos publicitários que emitam autoridades responsáveis pelo Patrimônio Histórico e
odores ou causem poluição sonora. Cultural.
Art. 56. Os sinais de tráfego, semáforos, postes Art. 60. Para comícios políticos, festividades
de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de cívicas e religiosas de caráter popular, poderão ser
sinalização que devam ser instalados em itinerário ou armados coretos ou palanques provisórios nos logradouros
espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de públicos mediante autorização da Prefeitura e o
forma a não dificultar ou impedir a circulação e comodidade atendimento às seguintes condições:
das pessoas.
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I - atendimento às especificações técnicas exponha ao público, como painéis (outdoors), letreiros,


estabelecidas pela Prefeitura para a sua instalação; tabuletas, relógios digitais, totens, balões infláveis, banners
II - atendimento às orientações de serviço de e outros de natureza similar, luminosos ou não.
trânsito local a fim de não tumultuarem o trânsito público;
III - provimento das instalações elétricas §2o. Não considera-se publicidade as
adequadas, quando de utilização noturna, de acordo com expressões de indicação, tais como placas de identificação
as determinações do Código de Obras e Edificações; dos estabelecimentos, tabuletas indicativas de sítios,
IV - não ocorrência de prejuízo ou dano ao granjas, serviços de utilidade pública, hospitais,
calçamento, meio-fio, guias, sarjetas e escoamento das ambulatórios, prontos-socorros e, nos locais de construção,
águas pluviais. as placas indicativas dos nomes dos engenheiros, firmas e
arquitetos responsáveis pelo projeto ou pela execução de
§1o. Os coretos ou palanques de que trata o obra pública ou particular.
artigo deverão ser removidos no prazo de 24h (vinte e
quatro) horas, a contar do encerramento do ato público. § 3°. A publicidade veiculada em muros,
§2o. O responsável pelo evento deverá tapumes, faixas e postes (murais e cartazes) está sujeita às
providenciar, no mesmo prazo da remoção do mesmas exigências e penalidades previstas em lei para
equipamento, a limpeza do local e o reparo de eventuais publicidade por meio de engenhos publicitários, devendo os
danos causados ao patrimônio público em decorrência do responsáveis pela confecção do material publicitário e/ou
evento propriamente dito ou da operação de remoção e pela realização dos eventos ser penalizados.
desmonte.
Art. 65. Ao pedido de autorização para
Art. 61. Nenhum serviço ou obra que exija instalação de engenho publicitário ou veiculação de
levantamento de guias ou escavações na pavimentação de mensagem publicitária, o requerente deverá apresentar a
logradouros públicos poderá ser executado sem prévia seguinte documentação:
autorização da Prefeitura, exceto quando se tratar de
reparo de emergência nas instalações de serviços públicos, I - nome e/ou razão social, ramo de atividade,
a ser realizado pelo órgão competente ou empresa CNPJ/CNPF, CEP e endereço da firma publicitária;
concessionária. II - inscrição no Cadastro Municipal de Empresa
Publicitária;
§ 1o. O executor do reparo fica obrigado à III - fotografia do imóvel e vizinhança ou do
recomposição do passeio e da pavimentação, respeitando veículo;
os materiais empregados, a estética e o mobiliário urbano IV - planta de localização e/ou situação com a
preexistente; posição do engenho publicitário;
V - endereço do estabelecimento ou localização
§ 2o. As obras e serviços de reparos em do engenho publicitário;
logradouros nas áreas de preservação histórica não VI - desenho da intervenção proposta;
poderão ser realizados sem orientação do Patrimônio VII - outros detalhes que se fizerem
Histórico Federal e Estadual. necessários.
§ 3o. Quando os serviços de reposição de guias
ou recomposição de pavimentação de logradouro público §1o: A autorização deverá constar, na parte
forem executados pela Prefeitura, esta cobrará a quem de frontal e em local bem visível de cada engenho publicitário,
direito a importância correspondente às despesas. bem como a respectiva identificação da firma que o explora.

Art. 62. Qualquer entidade que tiver de executar §2o: O órgão responsável deverá responder ao
serviço ou obra em logradouro deverá fazer comunicação interessado no prazo de 15 (quinze) dias.
às outras entidades de serviços públicos interessadas ou
porventura atingidas pela execução dos trabalhos. §3o: Autorizada a instalação do engenho
publicitário, o interessado terá o prazo de 20 (vinte) dias
Art. 63. A Prefeitura exigirá, nos locais de obras para fazê-lo, sob pena de seu cancelamento.
e construções, a montagem de tapumes e andaimes
seguros, conforme as exigências do Código de Obras e §4o: A Prefeitura poderá condicionar a
Edificações. autorização, conforme a natureza do engenho publicitário e
tipo de veiculação, à apresentação, por parte do
§1o. Além de alinhamento do tapume, não se interessado, de laudos técnicos ou parecer favorável de
permitirá a ocupação de qualquer parte do passeio com órgãos de controle ambiental, trânsito, proteção ao vôo e
materiais de construção. navegação ou de preservação de patrimônio histórico e
§2o. Os tapumes serão construídos respeitando cultural.
um mínimo de 1,20m (um metro e vinte centímetros) do §5o: A Prefeitura poderá, a bem do interesse
passeio. público, revogar a qualquer tempo, a autorização concedida
§3o. Os materiais de construção descarregados e proceder ou exigir a remoção do engenho publicitário
fora da área limitada pelo tapume serão, obrigatoriamente, para outro local, desobrigando-se a qualquer ressarcimento
removidos para o interior da obra dentro de duas horas, no ao responsável.
máximo, contadas da descarga dos mesmos.
Art. 66. As empresas matriculadas no Cadastro
Municipal de Empresa Publicitária deverão apresentar, até
Seção VI o dia 31 de janeiro de cada ano, a relação dos locais onde
Dos Engenhos Publicitários pretendem veicular publicidade.

Parágrafo Único. Dos locais relacionados pelas


Art. 64. A instalação de qualquer engenho empresas para instalação de engenhos publicitários, no
publicitário depende de autorização da Prefeitura, nos mínimo 30% (trinta por cento) deverão pertencer a áreas
termos definidos por esta lei, nos artigo 7o e seguintes. privadas.

§1o. Entende-se por engenho publicitário o Art. 67. É vedada a instalação de faixas, placas,
mobiliário urbano destinado à veiculação de anúncio totens, painéis, banners e murais publicitários nas áreas de
publicitário, em logradouro público ou área privada que se preservação histórica e cultural, excetuando-se tabuletas ou
106 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

galhardetes, vinculados a estabelecimento comercial ou de §1o: Qualquer alteração nas características


serviços, ainda assim, subordinada a aparecer favorável físicas do engenho publicitário, sua substituição por outro
dos órgãos competentes, em âmbito estadual e federal. de características distintas, mudança de local, deverá ser
objeto de nova autorização por parte do órgão licenciador.
Art. 68. A Prefeitura, através do órgão
responsável pela legislação de uso do solo, definirá os §2o: Havendo destruição total ou parcial do
logradouros e rotatórias onde será permitida a instalação engenho publicitário, ficam os seus responsáveis obrigados
de painéis e outros engenhos publicitários e sua quantidade a reconstruir a parte danificada, ou promover sua
máxima tolerada. substituição ou remoção, no prazo de 48 h (quarenta e oito
horas) após o ocorrido.
Art. 69. Fica proibida a instalação de engenhos
publicitários nos logradouros públicos ou para estes Art. 73. Quando o conteúdo da mensagem
expostos, nas seguintes situações: publicitária for ofensiva aos direitos dos cidadãos, nos
termos da Constituição Federal, ou ainda contenham
I - na UES Centro Antigo, definida pelo Plano incorreções de linguagem, o engenho publicitário poderá, a
Diretor Urbano e Ambiental de Manaus e legislação juízo da autoridade competente, ser interditado, desfeito ou
urbanística correlata, orla fluvial, praças e parques; ter sua exibição cancelada.
II - quando, de alguma forma, causar danos ou
prejuízos às fachadas das edificações, aos aspectos Art. 74. A veiculação de publicidade em faixas e
paisagísticos da cidade e à visualização de panoramas galhardetes, respeitando o disposto no artigo 44 desta Lei,
naturais e patrimônio histórico, artístico e cultural, qualquer será permitida nas seguintes condições:
que seja o ponto tomado como referência;
III - quando interferir no mobiliário destinado aos I - quando as faixas forem rebocadas por
serviços urbanos de comunicação, iluminação e distribuição aeronave ou balões dirigíveis devidamente licenciados pelo
de energia elétrica; Departamento de Aviação Civil - DAC;
IV - quando prejudicar a visibilidade das
indicações do interesse público, tais como sinais de II - como propaganda de caráter assistencial,
trânsito, nomes de ruas e outros; cívico, educacional, científico ou turístico, em locais
V - quando prejudicar a segurança do trânsito determinados e em caráter temporário, desde que não seja
de pedestres e veículos; veiculada marcas de firmas ou produtos, podendo ser
VI - emitam luz de grande intensidade, em autorizadas sem ônus pelo órgão licenciador;
movimento ou intermitente, que possa comprometer a III - no caso do inciso II, havendo veiculação de
segurança do trânsito ou causar incômodo à vizinhança e publicidade, o anúncio ficará sujeito ao pagamento da
aos transeuntes. respectiva taxa prevista pelo Código Tributário Municipal;
VII - quando atrapalhar a visibilidade de IV - quando objetive a promoção de festas,
edificações como Estádio Vivaldo Lima, Vila Olímpica reuniões, comemorações e afins, se colocadas em imóveis
Umberto Calderado e Memorial da Amazônia (Bola da de estabelecimentos licenciados para tal fim.
Suframa).
Art. 75. A publicidade em partes externas de
Art. 70. A instalação de painéis ( outdoors ) ao carrocerias de veículos automotores será autorizada desde
longo de logradouro deverá obedecer às seguintes que fique limitada ao número máximo de 3 (três) anúncios
exigências: por veículo.

I - cada painel terá, no máximo 3,0 m ( três §1°. O engenho publicitário em questão não
metros ) de altura por 9,0 m (nove metros) de largura; poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar a visibilidade do
II - será admitido grupo de no máximo quatro condutor ou passageiro.
painéis consecutivos, preservada a distância mínima de 50
cm (cinqüenta centímetros) entre cada painel; §2°. No caso de veículo de transporte coletivo,
III - a distância mínima de 50,00 (cinqüenta os anúncios não poderão interferir na perfeita identificação
metros) entre cada grupo de painéis, sendo admitido, no da origem e destino do itinerário, da empresa prestadora do
máximo, 1 (um) grupo de painéis por face de quadra; serviço e do número de registro do carro.
(Alterado pelo Art. 5º da Lei Nº 782 de 30/06/04, D.O.M.
Nº1032 de 02/07/04).
IV - cada painel deverá reservar, em lugar
visível, plaqueta de identificação com, no mínimo, 20 cm Seção VII
(vinte centímetros) de altura por 1,0 m (um metro) Dos Divertimentos, Festejos e Competições
contendo o nome e telefone da empresa e número do
processo de autorização do órgão competente.
Parágrafo Único – Somente será permitida Art. 76. As grandes queimas de fogos de artifício e
quantidade acima àquela definida no inciso III deste espetáculos pirotécnicos só serão realizados em locais
artigo se houver expressa anuência do CMDU, baseada autorizados pela Prefeitura, mediante projeto aprovado pelo
em parecer da Comissão Técnica de Planejamento e Corpo de Bombeiros e apresentação de termo de
Controle Urbano, proferido em regular processo responsabilidade técnica, assinado por profissional
administrativo. (Acrescido pelo Art. 5º da Lei Nº 782 de legalmente habilitado.
30/06/04, D.O.M. Nº1032 de 02/07/04).
§1o. Do projeto deverão constar as medidas de
Art. 71. As placas de anúncio de manutenção, segurança cabíveis, inclusive de isolamento da área, que
conservação e restauro de logradouros, nos termos do serão de inteira responsabilidade do promotor do evento e
artigo 47 desta Lei, não deverão exceder às dimensões de do responsável técnico.
25cm (vinte e cinco centímetros) por 35cm (trinta e cinco §2o. As áreas onde for autorizada a queima de
centímetros), com altura máxima de 45cm (quarenta fogos deverão manter distância mínima de 300m (trezentos
centímetros) do piso e só será admitida uma única placa metros) de hospitais, casas de saúde, sanatórios, casas de
por cada logradouro supracitado. repouso, postos de combustíveis, escolas e repartições
públicas nas horas de funcionamento.
Art. 72. Os engenhos publicitários deverão ser
mantidos em perfeito estado de conservação dos materiais,
segurança, estabilidade e estética.
107 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

§3o. A escolha das áreas deverá obedecer às § 2o. A obrigação imposta neste artigo incide
diretrizes de uso do solo definidas pela legislação também sobre o exercício de atividades em residências e
urbanística. em locais já licenciados, sempre que a atividade exigir
instalações adequadas ou produza algum tipo de ruído ou
Art. 77. A realização de divertimentos, desfiles, de resíduo diferente daqueles característicos da função
passeatas, competições e festejos populares em residencial.
logradouros públicos, dependerá de trajeto e local
previamente autorizados pela Prefeitura, que o fará em § 3o. Os estabelecimentos licenciados estão
função das prioridades do trânsito de veículo e pedestres, sujeitos à taxa de licença, conforme estabelecido no Código
bem como as disposições da legislação urbanística e Tributário de Manaus.
edificações de uso especial.
Art. 81. Os estabelecimentos de que trata esta
Art. 78. A exploração de atividades esportivas Lei, além das exigências dos demais instrumentos de
ou recreativas nos rios e igarapés e demais corpos hídricos Posturas Municipais, obedecerão os seguintes requisitos de
de Manaus dependerá de autorização da Prefeitura, e higiene pública:
obedecerá os seguintes requisitos:
I - deverão ser asseguradas condições de
I - os esportes náuticos que envolverem higiene e conforto nas instalações destinadas a refeições
equipamentos flutuantes puxados a barco a motor, só ou a lanches e nos locais de trabalho;
poderão ser utilizados em áreas demarcadas por II - serão proporcionadas aos empregados,
sinalizadores apropriados, conforme orientação de órgão facilidades para obtenção de água potável em locais de
competente; trabalho, especialmente bebedouros de jato inclinado e
II - não serão permitidas instalações fixas para guarda-protetora, não instalados em pias ou lavatórios;
guarda de material ou equipamentos nas margens de rios e III - onde se servem líquidos é proibido o uso de
igarapés, em decorrência da exploração de atividade copos coletivos ou a existência de torneiras sem proteção;
esportiva ou recreativa; IV - mesmo quando o trabalho for realizado a
III - a montagem de arquibancadas, arenas, céu aberto, será obrigatório o provimento de água potável
palcos, quadras esportivas deverão obedecer às aos empregados de serviço;
disposições do Código de Obras e Edificações, quanto às V - os recintos e dependências serão mantidos
instalações e estabilidade e sua localização dependerá da em estado de higiene compatível com a natureza de seu
legislação de uso do solo e da proximidade de edificações trabalho;
de uso especial; VI - o serviço de limpeza geral dos locais de
IV - a empresa exploradora da atividade é trabalho será realizado fora do expediente da produção e
integralmente responsável pelo perfeito estado e asseio por processo que reduza ao mínimo o levantamento de
todas as instalações e equipamentos, bem como pelas poeiras;
medidas que se fizerem necessárias junto ao Poder de VII - as paredes dos locais de trabalho deverão
Polícia Estadual quanto à segurança do público e dos ser conservadas em permanente estado de limpeza, sem
participantes; umidade aparente, infiltrações ou rachaduras.
V - são permitidas a instalação de barracas e
tendas, em caráter temporário, para guarda de Art. 82. Materiais, substâncias e produtos
equipamentos e funções auxiliares da atividade em empregados na manipulação e transporte, em locais de
questão, desde que não comprometam a estética urbana trabalho, deverão conter etiqueta de sua composição, as
ou padrões urbanísticos definidos para o local. recomendações do socorro imediato em caso de acidente,
bem como o símbolo correspondente a determinados
§1o. Ao conceder a autorização, a Prefeitura perigos, segundo padronização nacional ou internacional:
estabelecerá as restrições que julgar convenientes à
manutenção da ordem e do sossego público. §1o. Os responsáveis pelo emprego de
substâncias nocivas afixarão, obrigatoriamente, avisos e
§2o. Em nenhuma hipótese, o funcionamento cartazes sobre os perigos que acarreta a manipulação
poderá prejudicar o interesse público, nem suas instalações dessas substâncias, especialmente se produz
poderão deixar de oferecer suficiente segurança aos aerodispersóides tóxicos, irritantes ou alergênicos.
freqüentadores, aos transeuntes e à vizinhança.
§2o. Deverão ser tomadas medidas capazes de
Art. 79. Nos festejos e divertimentos populares impedir, seja por processos gerais ou por dispositivos de
de qualquer natureza serão usados copos e pratos de proteção individual, absorção ou assimilação pelo
material descartável. organismo humano de aerodispersóides tóxicos, irritantes e
alergênicos.

TÍTULO IV
DOS ESTABELECIMENTOS E ATIVIDADES CAPÍTULO II
ECONÔMICAS DO COMÉRCIO

CAPÍTULO I Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Horário de Funcionamento

Art. 80. Os estabelecimentos destinados a Art. 83. É livre o horário de funcionamento dos
qualquer atividade comercial, industrial, prestação de estabelecimentos comerciais no Município de Manaus,
serviços só poderão funcionar mediante licença ou desde que sejam obedecidos os termos do respectivo
autorização da Prefeitura de Manaus, nos termos do artigo acordo coletivo de trabalho das respectivas atividades.
7o e seguintes desta Lei. Parágrafo Único. a Prefeitura obstará o
§ 1o. Considera-se estabelecimento, para efeitos funcionamento dos estabelecimentos comerciais que
desta Lei, qualquer imóvel, mobiliário ou local, de caráter desobedeçam ao acordo citado, observada, em cada caso,
permanente ou temporário, fixo ou móvel, onde pessoas a legislação trabalhista.
físicas ou jurídicas exerçam suas atividades.
Art. 84. O horário adicional de funcionamento
dos estabelecimentos comerciais independerá de
108 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

autorização de horário extra, desde que vigente a X - quaisquer documentos, exigidos no parecer
respectiva licença de localização e funcionamento. de consulta prévia, de aceitação das instalações,
maquinaria, equipamentos e motores, conforme o caso.
Seção II
Parágrafo Único. Os documentos exigidos para
Da Defesa do Consumidor
a concessão de licença ou autorização deverão ser
mantidos no estabelecimento para apresentação à
Art. 85. A Prefeitura atuará concorrentemente fiscalização, sempre que necessário, sendo admitida a
com a União e o Estado na fiscalização dos direitos do cópia devidamente autenticada.
consumidor de acordo com o artigo 55 da Lei Federal no
8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Proteção e Art. 88. Será objeto de autorização os
Defesa do Consumidor). estabelecimentos que se enquadrarem nas seguintes
situações:
§1o. Os estabelecimentos comerciais ou
industriais serão obrigados, antes do início de suas I - quando o funcionamento for por prazo
atividades, e anualmente, a submeterem-se à aferição dos determinado;
instrumentos de medição utilizados em suas transações II - funcionamento de stand de vendas em
comerciais, de acordo com as normas estabelecidas pelo empreendimento imobiliário;
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade III - exposições, feiras promocionais, congresso,
Industrial (INMETRO). encontro, simpósio e eventos análogos;
IV - instalação de mobiliário urbano fixo, como
§2o. O órgão de fiscalização de posturas trailers e quiosques, para exercício de pequeno comércio
manterá em sua sede, bem como nas proximidades de em logradouro ou área particular;
centros comerciais, pontos de informação munidos de V - instalação de atividades extrativas minerais;
balanças permanentemente atualizadas para os VI - instalação e funcionamento de circos,
consumidores conferirem o peso de suas compras. parques de diversões, arenas e palcos;
VII - exercício temporário de atividades festivas,
§3o. O Município organizará o Conselho recreativas, desportivas, culturais e artísticas em
Municipal de Defesa do Consumidor, o qual receberá e logradouros públicos, praias e áreas particulares;
encaminhará as denúncias recebidas do público sobre atos VIII - estabelecimentos em favelas e áreas de
lesivos a sua economia. interesse social, quando não disporem de habite-se, nos
termos do artigo 8o desta lei.
§4o. A Prefeitura poderá estabelecer acordos
com a fiscalização do Governo Estadual e federal para, Art. 89. É vedada aos estabelecimentos
através do Conselho Municipal de Defesa do Consumidor, comerciais a venda, a menor de 18 (dezoito) anos:
definir e aplicar aos infratores as sanções cabíveis,
I - bebidas alcoólicas;
inclusive multas, no âmbito do Sistema Nacional de Defesa
II - produtos cujos componentes possam causar
do Consumidor (SNDC).
dependência física ou química, ainda que por utilização
indevida.
Art. 86. Os produtos alimentícios, incluindo-se
bebidas, só poderão ser comercializados em Manaus,
quando oriundos de estabelecimentos comerciais ou Seção II
industriais, registrados nos órgãos competentes, Do Funcionamento de Farmácias e Drogarias
devidamente acondicionados nos invólucros ou recipientes
de origem de origem, apresentando indicações precisas a
respeito da marca, data de fabricação, data de validade, Art. 90. Em cada bairro de Manaus haverá,
origem e composição, excetuando-se os considerados diariamente entre o período das 20h (vinte horas) às 8h
típicos e aqueles autorizados pela legislação de inspeção (oito horas) e nos domingos e feriados, pelo menos, uma
sanitária. farmácia de plantão, sem prejuízo do funcionamento de
outras.
CAPÍTULO III § 1o. A escala do plantão, a ser organizado pela
DOS ESTABELECIMENTOS Prefeitura, será publicado em anúncio na mídia impressa e
em local visível ao público nos estabelecimentos de que
Seção I trata o artigo.
Disposições Gerais
§ 2o. Qualquer alteração no plantão deverá ser
Art. 87. A licença para estabelecimentos e comunicada à Prefeitura com antecedência de 15 (quinze
autorização para atividades temporárias serão concedidas dias).
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
Seção III
I - parecer técnico de localização e uso, a ser Dos Estabelecimentos de Reuniões e Diversões
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
o
artigo 8 desta Lei;
Art. 91. São consideradas casas de diversões
II - registro público de firma individual ou pessoa
os estabelecimentos fechados ou ao ar livre, com entrada
jurídica no órgão competente, quando for o caso;
paga ou não, destinadas ao entretenimento, recreio ou
III - prova de habilitação profissional de pessoa
prática de esportes.
física ou jurídica, quando for o caso;
IV - Certificado de Inspeção do Corpo de § 1o. Para fins de licenciamento e fiscalização,
Bombeiros; ficam adotadas as seguintes designações para os diversos
V - prova de direito ao uso do local; tipos de casas de diversões:
VI - prova de inscrição no fisco federal I - cinema, teatro e auditório (em recinto fechado
(CNPJ/CNPF) e, conforme o caso, estadual; ou aberto);
VII - Habite-se, observadas as prerrogativas do II - casas de forró; quadras, curral de boi-
artigo 10 desta Lei; bumbá, quadras de escola de samba e casas de show;
VIII - inscrição do imóvel no Cadastro Técnico III - boites, discotecas e danceterias;
Municipal; IV - restaurantes com pista de dança ou música
IX - prova de endereço do(s) proprietário(s); ao vivo;
109 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

V - boliche, bilhar, sinuca; casas de diversões e Parágrafo Único. A apresentação do referido


jogos eletrônicos; laudo não dispensa a necessária vistoria por parte do
VI - circo; agente fiscalizador, dentro do processo regular de
VII - parque de diversões; autorização que trata esta Lei.
VIII - bingos;
IX - salões de festas, bailes e buffets;
Art. 96. Os cinemas, teatros e auditórios, bem
X - clubes (local destinado a reuniões literárias,
como estabelecimentos destinados a espetáculos públicos
recreativas, dançantes e outros divertimentos, ou à prática
em ambiente fechado, deverão:
de jogos permitidos ou esporte de qualquer modalidade);
XI - outros estabelecimentos que se
I - ter sempre o revestimento interno e externo
enquadrarem do disposto no caput deste artigo.
em boas condições;
II - ter sempre os dispositivos e revestimentos
§ 2o. A autorização para funcionamento dos
de isolamento acústico apropriados à atividade e em
estabelecimentos de que trata o artigo não poderá exceder
perfeito estado de funcionamento;
o período de 1 (um) ano e deverá ser renovada
III - conservar, permanentemente, a
anualmente.
aparelhagem de ar-condicionado ou entradas de renovação
de ar em perfeito estado de funcionamento e de rigorosa
Art. 92. É livre o horário de funcionamento de
higiene;
estabelecimentos de diversão, respeitados:
IV - manter as salas de entrada e as de
espetáculos rigorosamente asseadas;
I - a tranqüilidade e decoro públicos;
V - assegurar rigoroso asseio das instalações
II - a legislação de uso do solo;
sanitárias, que deverão apresentar laudo de desinfeção
III - a circulação de veículos e pedestres;
regular.
IV - os dispositivos do Código Ambiental
relativos aos ruídos.
Art. 97. Os responsáveis pelo funcionamento de
V - a capacidade de lotação.
cinemas, teatros, auditórios, salas de conferências, casas
de diversões noturnas, salões de esportes, salões de bailes
Art. 93. As casas de diversão deverão manter e outros locais de diversões ou onde se reuna grande
afixado, em local visível e de fácil acesso, informação número de pessoas, ficam obrigados a apresentar
destacada sobre a natureza do espetáculo ou diversão, a anualmente ao órgão de licenciamento e controle urbano,
faixa etária especificada no certificado de classificação e a laudo de vistoria técnica, referente à segurança e
capacidade de lotação. estabilidade do edifício e das respectivas instalações,
assinado por profissional legalmente habilitado, registrados
§1o. É vedado o ingresso e permanência de no órgão local responsável pela fiscalização do
crianças em espetáculos ou diversões inadequados à sua exercício profissional. (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº
faixa etária 859 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
18/07/05).
§2o. O ingresso e permanência de crianças
menores dez anos em casas de espetáculos só será
Art. 98. No caso de circos, parques de
permitido se devidamente acompanhadas dos pais ou
diversões e teatros desmontáveis, feita a montagem pelo
responsáveis.
interessado, a autorização de funcionamento fica na
dependência da vistoria por parte do competente órgão
Art. 94. É vedado às casas de diversão: administrativo municipal, para verificação da segurança nas
instalações.
I - obstruir, de qualquer forma, durante o
funcionamento, portas, passagens ou corredores de §1o. A autorização de circo, parque de diversões
circulação; ou teatro desmontável, será concedida por prazo não
II - funcionar fora do horário autorizado; superior a 90 (noventa) dias.
III - não manter em perfeito estado as
instalações de ar condicionado, sanitárias e outras, §2o. Nos casos previstos no presente artigo, a
destinadas a garantir o necessário conforto e segurança autorização de funcionamento poderá ser renovada até o
dos freqüentadores; prazo máximo de 90 (noventa) dias desde que não tenham
IV - funcionar sem os respectivos equipamentos sido apresentadas inconveniências para a vizinhança ou
de prevenção de incêndios, definidos em projeto aprovado para a coletividade, após necessária vistoria.
pelo Corpo de Bombeiros e apresentado por ocasião da
autorização ou licenciamento; Art. 99. Os circos, parques de diversões e
V - funcionar em discordância com o projeto teatros desmontáveis cujo funcionamento for superior a 30
arquitetônico aprovado e respectivo habite-se, quando for o (trinta) dias, deverão possuir instalações sanitárias
caso, no que concerne às instalações, dimensionamento independentes para homens e mulheres, conforme as
dos compartimentos, vãos e passagens; disposições do Código de Obras e Edificações.
VI - utilizar aparelhos sonoros, amplificadores e
equipamentos similares que produzam ruídos em
Art. 100. As instalações dos parques de
desacordo com a legislação ambiental vigente;
diversões não poderão ser alteradas ou acrescidas de
VII - permitir o ingresso de pessoas acima da
novos equipamentos, motores ou aparelhos destinados a
lotação definida na licença.
embarques ou transporte de pessoas, sem prévia
autorização da Prefeitura.
Art. 95. A autorização de funcionamento de
casas de diversão será concedida mediante o cumprimento
das exigências do conjunto de Postura Municipal, incluindo §1o. Os equipamentos a que se refere o
a apresentação de laudo de vistoria técnica, assinada por presente artigo só poderão entrar em funcionamento após
profissional legalmente habilitado, quanto às condições de serem vistoriados pelo órgão competente da Prefeitura e,
segurança, higiene, comodidade, conforto e capacidade de no caso de equipamentos, motores e similares, amparados
lotação, bem como ao funcionamento normal das por laudo técnico de profissional responsável.
instalações, aparelhos e motores, se for o caso. §2o. Os responsáveis por circos e parques de
diversões se obrigarão a reconstruir as áreas que
danificarem em decorrência de sua atividade.
110 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

III - documento de aprovação da Secretaria


Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de
Seção IV Educação.
Dos Estabelecimentos de Culto

Seção VI
Art. 101. Aplicam-se aos estabelecimentos de Dos Mercados Populares
culto e às instituições por eles responsáveis, no que
couber, as disposições do artigo 80 deste código com
Art. 105. Considera-se, para efeitos desta Lei,
respeito ao licenciamento da atividade, bem como as
como mercado popular as unidades de abastecimento
vistorias periódicas para constatação das condições de
caracterizadas por estabelecimento coberto, semi-coberto
segurança e manutenção do silêncio adequados nos
ou aberto, destinado a abrigar as atividades típicas do
núcleos urbanos onde funcionam.
comércio varejista de primeira necessidade e prestação de
pequenos serviços, podendo ser formado por mais de uma
Art. 102. É vedado aos estabelecimentos de
unidade comercial.
culto, no que concerne aos locais franqueados ao público:
Parágrafo Único. Por unidade comercial entende-
I - obstruir, de qualquer forma, durante o
se as barracas, bancas, tabuleiros e similares, cobertos ou
funcionamento, portas, passagens ou corredores de
não, destinados à exposição, armazenamento e
circulação;
comercialização de gêneros alimentícios e utensílios
II - não manter em perfeito estado as
domésticos.
instalações de ar condicionado, sanitárias e outras,
destinadas a garantir o necessário conforto e segurança
Art. 106. Os mercados populares só poderão
dos freqüentadores;
funcionar se devidamente cadastrados em órgão municipal
III - Funcionar sem os respectivos equipamentos
competente.
de prevenção de incêndios, definidos em projeto aprovado
pelo Corpo de Bombeiros e apresentados com o projeto de
Parágrafo Único. A permissão ao uso das
construção, reforma ou modificação arquitetônica;
dependências e serviços do mercado será dada pelo órgão
IV - funcionar em discordância com o projeto
competente mediante as exigências do Regulamento Geral
arquitetônico aprovado e respectivo habite-se, quando for o
dos Mercados Municipais.
caso, no que concerne às instalações, dimensionamento
dos compartimentos, vãos e passagens;
Art. 107. Os mercados populares, além das
V - Utilizar aparelhos sonoros, amplificadores e
exigências do Regulamento das Feiras e Mercados e
equipamentos similares que produzam ruídos acima dos
Código Sanitário de Manaus deverão atender:
fixados, para os estabelecimentos de culto pelo Código
Ambiental de Manaus;
I - às normas de funcionamento estabelecidas
VI – VETADO.
pelos órgãos de abastecimento em nível municipal e
estadual;
Parágrafo Único. Os estabelecimentos de culto,
II - às exigências do Código de Obras e
já existentes no advento desta lei, terão o prazo de 2 (dois)
Edificações, quanto aos aspectos construtivos, ventilação,
anos a partir da data de sua promulgação, para se
iluminação e estabilidade das estruturas de vedação e
adaptarem às normas nelas definidas.
cobertura;
III - às exigências do Corpo de Bombeiros, quanto
aos aspectos de segurança contra incêndio e pânico.
Seção V
Do Comércio em Áreas de Especial Interesse Social
Art. 108. Sem prejuízo do cumprimento das
normas e exigências descritas no artigo anterior, deverão
os mercados populares:
Art. 103. Considera-se área de interesse social
aquelas destinadas à implantação de política e programas
I - dispor de instalações sanitárias, em bom estado
para a promoção da habitação de interesse social,
de conservação e asseio, para funcionários e
definidas pelo Plano Diretor.
consumidores, segundo sexo;
II - dispor de placa de indicação, em local visível ao
Art. 104. A licença para funcionamento de
público, da localização da administração do mercado;
estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços
III - plataforma de carga e descarga;
será concedida, nos termos do artigo 10 desta Lei,
IV - equipamento apropriado para coleta de lixo e
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
local reservado para o lixo acondicionado;
V - estar adaptado para a acessibilidade de
I - parecer técnico de localização e uso, a ser
pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida.
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
artigo 8o desta Lei;
Parágrafo Único. Somente poderá exercer a
II - registro público de firma individual ou pessoa
atividade comercial ou de prestação de serviços nos
jurídica no órgão competente, quando for o caso;
mercados populares aqueles comerciantes cadastrados
III - prova de inscrição no fisco federal
pelo órgão regulador da atividade, segundo normas e
(CNPJ/CNPF);
legislação específica.
IV - prova de endereço do(s) proprietário(s).

Parágrafo Único. Para as atividades de


Seção VII
prestação de serviços nas áreas de saúde, educação e
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
creches, é exigida a apresentação dos seguintes
documentos adicionais:
Art. 109. A licença ou autorização para utilização
I - prova de habilitação profissional de pessoa de terrenos para estacionamento e guarda de veículos será
física ou jurídica, quando for o caso; concedida mediante a apresentação dos documentos
II - Certificado de Inspeção do Corpo de cabíveis relacionados no artigo 87.
Bombeiros; Parágrafo Único. A autorização mencionada no
caput está condicionada às seguintes exigências:
111 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

II - licença de instalação e de operação,


I - o terreno deverá estar devidamente murado, expedidos pelo controle ambiental do Município, nos termos
obrigando-se o responsável pelo licenciamento, sob termo do Conjunto de Posturas Municipais.
de compromisso, a mantê-lo drenado, ensaibrado, limpo e III - projeto de construção aprovado pela
conservado em bom aspecto; Prefeitura, considerando parecer do Corpo de Bombeiros
II - manter os afastamentos estabelecidos pela quanto às instalações e normas de segurança;
Lei de Uso e Ocupação do Solo para o respectivo IV - prova de direito ao uso do local;
logradouro; V - prova de inscrição no fisco federal
III - manter o passeio adequadamente (CNPJ/CNPF) e estadual;
pavimentado; VI - declaração da distribuidora de viabilidade da
IV - manter avisos sonoros visuais para concessão de sua marca;
proteção dos pedestres; VII - licença ou parecer favorável da Capitania
V - instalação ou construção de cabina de dos Portos, quando se tratar de estabelecimento localizado
abrigo e sanitários para vigia; nas margens de rios e igarapés ou flutuante;
VI - sinalização adequada de entrada e saída de VIII - licença ou parecer favorável da
veículos. Aeronáutica ou do Departamento de Aviação Civil, quando
localizado nas áreas sob o seu controle;
IX - licença ou parecer favorável do Órgão de
Seção VIII Fiscalização Ambiental do Estado;
Dos Depósitos de Ferro-Velho X - quaisquer documentos, licenças ou
pareceres exigidos, por ocasião da consulta prévia, de
aceitação das instalações, maquinaria, equipamentos e
Art. 110. A licença ou autorização para a motores, conforme o caso.
instalação de estabelecimentos comerciais destinados a
depósito, compra e venda de ferro-velho, além de atender Art. 113. Aos postos de serviço e revenda de
às exigências da lei de uso do solo, deverão: combustíveis automotivos é vedado:

I - estar localizados em terreno cercado por I - o funcionamento sem as bombas e


muros de alvenaria ou concreto, de altura não inferior a suprimento de ar para pneumáticos devidamente aferidos
2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros); pelo INMETRO, conforme as normas técnicas apropriadas;
II - manter as peças devidamente organizadas II - o funcionamento sem extintores e demais
de forma a evitar a proliferação de insetos e roedores; equipamentos de prevenção de incêndios, em número e
III - não permitir, nos termos do artigo 120, o locais definidos no projeto aprovado pela Prefeitura e pelo
empoçamento de água nos materiais; Corpo de Bombeiros;
IV - não expor peças e materiais nos passeios e III - a prestação de serviços de lavagem,
nos terrenos adjacentes; lubrificação e troca de óleo de veículos em vias públicas;
V - não permitir a permanência de sucatas de IV - a prestação de serviços de reparos, pinturas
veículos ou qualquer outro material nas vias públicas e e lanternagem de veículos, exceto pequenos reparos em
passeios. pneus e câmaras de ar;
V - o funcionamento sem as perfeitas
instalações de água, esgotos e energia elétrica;
VI - o funcionamento sem as perfeitas condições
Seção IX de calçadas e pátios de manobras, que devem ser
Dos Postos de Serviço e Revenda de Combustíveis mantidos inteiramente livres de detritos, tambores, veículos
enguiçados e quaisquer objetos estranhos ao respectivo
comércio.
Art. 111. A instalação de postos de serviço e
Art. 114. Em todo posto de abastecimento e de
revenda de combustíveis automotivos fica sujeita à
serviço de veículos deverá haver avisos, em locais bem
aprovação de projeto e à concessão de licença, segundo a
visíveis, de que é proibido fumar, acender ou manter fogos
legislação de uso do solo, dos Códigos de Obras e
acesos dentro de suas áreas.
Ambiental de Manaus.

§1o. Considera-se posto revendedor de


combustível automotivo o estabelecimento destinado ao CAPÍTULO IV
comércio varejista de derivados de petróleo e álcool etílico DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS EM LOGRADOUROS
hidratado.
Seção I
§2o. A Prefeitura exigirá, para cada caso, as Disposições Gerais
medidas e obras que julgar necessárias, ao interesse da
segurança e da higiene pública.

§3o. As lojas de conveniência, bares, Art. 115. Qualquer atividade econômica nos
restaurantes anexados aos postos de serviço e revenda de logradouros de Manaus só poderá ser exercida mediante
combustíveis só poderão funcionar em postos devidamente autorização da Prefeitura.
licenciados pela Prefeitura e mediante licença própria do
estabelecimento comercial em questão, conforme disposto
na Seção I, Capitulo II desta Lei. Parágrafo Único. Caberá ao órgão de
licenciamento e controle urbano e ao órgão de
planejamento urbano, ouvido o Conselho Municipal de
Art. 112. A licença fica condicionada à
Desenvolvimento Urbano, de acordo com a legislação de
apresentação dos seguintes documentos:
uso do solo e de preservação do patrimônio histórico,
cultural, artístico e paisagístico de Manaus:
I - parecer técnico de localização e uso, a ser
expedido em consulta prévia à Prefeitura, nos termos do
o
artigo 8 desta Lei.
112 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

I - definir os locais e logradouros onde poderá Art. 122. O lixo e detritos produzidos deverão
ser autorizado o exercício de cada tipo de atividade ser acondicionados em recipientes padronizados pela
econômica; Prefeitura, sendo obrigatória a manutenção do quiosque,
II - definir o número máximo de ambulantes, trailer e veículo utilitário, bem como suas imediações, em
barracas, quiosques, trailers, veículos utilitários ou qualquer boas condições de asseio e higiene.
outro mobiliário urbano similar.

Art. 116. As atividades econômicas em Seção II


logradouros públicos poderão ser exercidas em ponto fixo Do Exercício do Comércio
ou em caráter itinerante ou ambulante.
§1o. Terão ponto fixo as atividades econômicas
Art. 123. O exercício de atividade econômica
que serão exercidas em local devidamente determinado e
nos logradouros públicos de Manaus será tolerada, desde
demarcado pela Prefeitura, podendo fazer uso do seguinte
que o interessado atenda às condições de cadastramento e
mobiliário urbano:
exigências junto ao órgão competente da Prefeitura e
demais exigências desta Lei, quando se tratar de mobiliário
I - quiosques, trailers e veículos utilitários
urbano como barracas, quiosques, trailers, veículos
automotores;
utilitários e equipamento similar.
II - bancas de jornais e revistas;
III - em barracas e stands,
IV - bancas e cabines. Seção III
Das Feiras Livres
o
§2 . As atividades econômicas em logradouros
públicos serão consideradas ambulantes quando admitirem
Art. 124. As feiras livres, para fins desta Lei, são
o deslocamento durante seu exercício, obedecendo trajeto
os espaços, em geral logradouros, utilizados para o
ou área de abrangência definidos pela Prefeitura, podendo
comércio de gênero de primeira necessidade ou produtos
ser exercidas a pé, em carrocinhas, triciclos ou
típicos, feito mediante a instalação de barracas, tendas,
equipamento móvel similar.
trailers e caminhões, em caráter transitório e temporário.
§3o. São consideradas itinerantes as feiras livres
Parágrafo Único. As feiras livres são regidas,
e qualquer atividade econômica em logradouros públicos
no tocante à higiene e funcionamento, pelo Código
exercida em ponto fixo, segundo dias e horários pré-
Sanitário e Regulamento das Feiras e Mercados de
determinados pela Prefeitura, não sendo admitido, nesses
Manaus.
casos, o deslocamento durante o exercício nem a
permanência além do prazo autorizado.
Art. 125. As feiras livres só poderão se instalar
em local previamente autorizado pela Prefeitura,
Art. 117. Qualquer tipo de atividade econômica
observando:
nos logradouros de Manaus deverá obedecer aos artigos
43 e seguintes desta Lei, bem como todo e qualquer
I - as disposições do Plano Diretor Urbano e
dispositivo relacionado ao trânsito de veículos e pedestres.
Ambiental de Manaus e legislação correlata;
II - os níveis de ruído adequados para o local e
Art. 118. Quando se tratar da comercialização
período de funcionamento;
de alimentos, estes deverão ser, preferencialmente,
III - as exigências do órgão municipal regulador
preparados em outro local, sendo permitida na barraca,
do trânsito;
quiosque, trailer ou veículo utilitário, apenas os
IV - as exigências do Código Sanitário de
procedimentos de aquecimento, refrigeração ou
Manaus.
conservação do alimento.
Parágrafo Único. O horário de funcionamento,
Parágrafo Único. Os funcionários deverão
bem como o de carga e descarga, deverão obedecer às
apresentar-se trajados e calçados, em condições de asseio,
características da área e proximidade de equipamentos
sendo obrigatório o uso de uniforme, de cor clara, devendo
especiais, segundo a legislação urbanística.
portar a respectiva carteira de saúde ou de atestado
fornecido pela entidade pública competente.
Art. 126. Os feirantes deverão manter,
individualmente, recipientes próprios para
Art. 119. Os equipamentos utilizados deverão
acondicionamento do lixo, de acordo com as normas da
ser mantidos em boas condições de higiene e conservação,
Prefeitura.
sendo descartáveis os utensílios destinados a servir
alimentos e bebidas.
§ 1°. Os detritos e resíduos que eventualmente
forem lançados ou depositados sobre logradouros deverão
Art. 120. O exercício de atividades econômicas ser devidamente acondicionados e recolhidos até o
em logradouros públicos que façam uso de aparelhos, encerramento das atividades comerciais.
máquinas e demais instalações alimentadas por energia
elétrica só será autorizado para quiosques, trailers e § 2°. O desrespeito ao previsto no parágrafo
bancas de jornais, desde que: anterior acarretará sanções ao órgão infrator,
estabelecidas pelo órgão competente
I - as instalações e alimentação deverão ser
autorizadas e, conforme o caso, efetuadas pelo órgão
responsável pelo fornecimento; Seção IV
II - não coloquem em risco a segurança pública Das Barracas
nem prejudiquem o trânsito de veículos e pedestres, a
estética e a acessibilidade.
Art. 127. Entende-se por barracas, para efeito
Art. 121. O exercício de atividades econômicas desta Lei, o mobiliário urbano de caráter provisório,
em logradouros públicos que exijam instalações de esgoto formado por cobertura, tabuleiro e estrutura de sustentação
e água só será autorizado para quiosques e trailers desde simples, destinadas ao comércio fixo ou itinerante, devendo
que as respectivas instalações estejam de acordo com ser desmontadas após o exercício da atividade.
projeto aprovado pela Prefeitura.
113 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

§1o. A autorização de localização de barracas, Art. 130. Para efeitos desta Lei, entende-se por
para fins comerciais nos passeios e nos leitos dos trailer o veículo rebocável ou vagão, que pode ser adaptado
logradouros públicos, será dada apenas nos seguintes ao exercício de atividade econômica mediante sua fixação
casos: ou estacionamento em locais previamente determinados
I - prestação de serviços considerados de pela Prefeitura.
utilidade pública, como informações turísticas, culturais, Art. 131. A autorização da instalação e
campanhas educativas e sanitárias; funcionamento de quiosques e trailers ou estacionamento
II - comércio informal devidamente cadastrado; de veículos utilitários nos logradouros e áreas privadas,
III - feiras livres; para fins comerciais ou de prestação de serviços, somente
IV - postos fluviais de salva-vidas; será concedida, conforme o caso, mediante a apresentação
V - feiras beneficentes ou culturais e durante dos seguintes documentos:
festas de caráter popular ou religioso nos dias e locais
determinados pela Prefeitura. I - parecer técnico favorável quanto à
localização, emitido em consulta prévia ao órgão
§2o. Os documentos e demais exigências para fiscalizador;
autorização de instalação de barracas serão definidas II - Certificado de Inspeção Sanitária, no caso da
conforme a atividade a ser exercida, respeitando a comercialização de alimentos e bebidas;
legislação de uso do solo e de preservação do patrimônio III - licença do veículo;
histórico, cultural, artístico e paisagístico de Manaus. IV - registro público de firma individual ou
pessoa jurídica no órgão competente, quando for o caso;
§3o. As barracas destinam-se ao atendimento V - Certidão de Vigilância Sanitária;
rápido, sendo vedada a instalação de acessórios para VI - prova de inscrição no fisco federal
acomodação do público, tais como mesas e cadeiras, (CNPJ/CNPF);
exceto para atividades de interesse público. VII - prova de endereço do proprietário.

§4o. É vedada a instalação de barracas, bancas Art. 132. Os quiosques e trailers poderão ter
e depósitos nas imediações de feiras livres e mercados autorização para instalação de até 6 (seis) mesas com 4
populares. (quatro) cadeiras cada, cobertas com guarda-sóis, quando
localizados em praias e outras áreas previamente definidas
Art. 128. As barracas, além de obedecer às pela Prefeitura, respeitadas exigências do artigo 89 desta
normas de padronização definidas pela Prefeitura conforme Lei.
a atividade e aspectos paisagísticos e urbanísticos locais,
deverão: § 1o. As mesas, cadeiras e guarda-sóis deverão
atender a modelos previamente aprovados pela Prefeitura,
I - não exceder a área de 2,00 m2 (dois metros em função da estética e tamanho.
quadrados), exceto nos casos de atividades exercidas em
feiras livres quando não poderão exceder a 6,00 m2 (seis § 2o. A instalação de mesas e cadeiras só será
metros quadrados); autorizada mediante construção, por parte do proprietário
II - ficar fora da pista de rolamento do do quiosque ou trailer, de instalações sanitárias adequadas
logradouro público e dos pontos de estacionamento de ao atendimento ao público, separadas por sexo.
veículos;
III - não prejudicar o trânsito de veículos; § 3o. As instalações sanitárias a que se refere o
IV - quando localizadas nos passeios, não parágrafo anterior deverão atender às exigências do
prejudicar o trânsito de pedestres e acessibilidade, Código de Obras e Edificações, podendo consistir em
conforme definido pelo artigo 75 desta Lei; estruturas portáteis pré-fabricadas, podendo ser mantidas,
V - manter distância mínima de 200m (duzentos conjuntamente, por até 3 (três) quiosques ou trailers, desde
metros) de templos, hospitais, casas de saúde, escolas e que devidamente dimensionadas para a capacidade total
cinemas, com exceção feita às festas beneficentes e de 24 (vinte e quatro) mesas.
serviços de utilidade pública;
VI - manter um afastamento mínimo de 3m (três § 4o. É vedada aos veículos utilitários a
metros) em relação a qualquer edificação existente; instalação de mesas e cadeiras, sendo admitido somente o
VII - ser desmontáveis e de fácil remoção. uso de toldo retrátil, com projeção máxima de 1,0 m (um
metro) sobre o passeio, observadas as prescrições quanto
ao trânsito de pedestres, veículos e acessibilidade.
Seção V
Quiosques, Trailers e Veículos Utilitários
Seção VI
Das Bancas de Jornais e Revistas
Art. 129. Para efeitos desta Lei, entende-se por
quiosque a edícula ou mobiliário urbano destinado à
atividades de ponto fixo, construídos por alvenaria, Art. 133. Para a autorização de localização de
madeira, ferro, fibra de vidro ou material similar. bancas de jornais em logradouros públicos é obrigatório o
atendimento das seguintes exigências:
§ 1o. O exercício de atividade econômica em
quiosques somente será autorizada mediante projeto de I - obedecer aos modelos aprovados pela
instalações e localização devidamente aprovados pela Prefeitura, apresentando bom aspecto construtivo;
Prefeitura, dando-se preferências aos quiosques temáticos II - ser instaladas deixando uma passagem de
que venham contribuir para o embelezamento dos 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) entre a banca e
logradouros públicos. o alinhamento do logradouro;
III - ficar a uma distância mínima de 0,50m
§ 2o. Quando fisicamente integrados a abrigos (cinqüenta centímetros) das guias dos respectivos
de pontos de ônibus, os quiosques deverão manter uma passeios;
faixa de passeio livre de 2,0m (dois metros) destinada tanto IV - quando localizadas próximas a cruzamento
à circulação de pedestres quanto à espera do transporte. de logradouros, guardar a distância mínima de 15,00m
(quinze metros) do ponto de encontro dos alinhamentos
respectivos.
114 terça-feira, 05 de novembro de 2002.
Diário Oficial do Município de Manaus

competência para tanto estiver definida em leis,


Parágrafo Único. A Prefeitura definirá, em regulamentos e regimentos.
conformidade com a legislação de uso do solo e de
preservação do patrimônio histórico, cultural, artístico e Art. 137. Para efeito desta lei, entende-se como
paisagístico de Manaus, os locais e logradouros destinados autoridade fiscal competente, os titulares e substitutos dos
à instalação de bancas de jornais, bem como os modelos e cargos públicos da Prefeitura ou os ocupantes
dimensões adequadas. estabelecidos na Administração Municipal.
Art. 138. Nas omissões será admitida a
Art. 134. O proprietário de banca de jornais e interpretação extensiva e analógica das normas contidas
revistas é obrigado a: nesta Lei.

I - manter a banca em bom estado de Art. 139. A Prefeitura Municipal expedirá os


conservação; decretos, portarias, circulares, ordens de serviço e outros
II - conservar em boas condições de asseio a atos administrativos que se fizerem necessários à fiel
área utilizada; observância das disposições desta Lei.
III - não ocupar passeio, muros e paredes com a
exposição de suas mercadorias; Art. 140. O órgão municipal competente tomará
IV - não expor, em local de maior visibilidade ao as providências necessárias para que as empresas
público, material ofensivo, obsceno ou pornográfico. publicitárias substituam os outdoors com estruturas em
madeiras por estruturas metálicas no prazo de 2 (dois)
TÍTULO V anos.
DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 141. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Art. 135. O Município, no prazo de 180 (cento e
oitenta dias), tomará providências administrativas que Manaus, 04 de novembro de 2002
contribuam para promover a eficácia desta lei,
especialmente as seguintes:
I - revisão da organização administrativa dos ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO
setores da Prefeitura implicados nos assuntos da lei, no Prefeito Municipal de Manaus
sentido de buscar agilidade e especialização no
atendimento das suas funções;
II - realização de um programa de reciclagem de YOLANDA CORRÊA PEREIRA
pessoal, especialmente dos responsáveis pela tramitação Procuradora-Geral do Município
de processos e pela fiscalização de posturas, com o
objetivo de atualizá-los a respeito das disposições desta
Lei. RAUL ARMONIA ZAIDAN
Art. 136. Todas as funções referentes à Secretário-Chefe do Gabinete Civil
aplicação das normas e imposições desta Lei, serão
exercidas por órgão da Prefeitura Municipal, cuja

LEI N.° 674/2002

ANEXO ÚNICO

CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE MANAUS


TABELA BÁSICA PARA ARBITRAGEM DE MULTAS POR INFRAÇÃO

valores em Real (R$)


Artigos V Min V Max Alternativa
Capítulo III - Do Processo Administrativo
Seção I - Das Licenças e Autorizações 7o a 11 300 5.000
Capítulo III - Dos Logradouros Públicos
Seção I - Disposições Gerais 42 a 47 50 300
Seção II - Do Trânsito 48 a 51 50 300 aplicar multas do regulamento*
Seção III - Da Higiene dos Logradouros 52 a 53 50 2.000
Seção IV - Do Mobiliário Urbano 54 a 57 150 700
Seção V - Do Uso dos Logradouros 58 a 63 150 2.000
Seção VI - Dos Engenhos Publicitários 64 a 75 300 5.000
Seção VII - Dos Divertimentos, Festejos e Competições 76 a 79 1.000 5.000
Título IV - Dos Estabelecimentos e Atividades Econômicas
Capítulo I - Disposições Gerais 80 a 82
Capítulo II - Do Comércio
Seção I - Horário de Funcionamento 83 a 84 50 700
Seção II - Da Defesa do Consumidor 85 a 86 150 2.000
Capítulo III - Dos Estabelecimentos
Seção I - Disposições Gerais 87 a 89
Seção II - Do Funcionamento de Farmácias e Drogarias 90 150 2.000
Seção III – Dos Estabelecimentos de Reuniões e Diversões 91 a 100 1.000 5.000 multa diária conforme art. 28
Seção IV - Dos Estabelecimentos de Culto 101 a 102 150 1.000 multa diária conforme art. 28
Seção V - Do Comércio em Áreas de Especial Interesse Social 103 a 104 50 300
Seção VI - Dos Mercados Populares 105 a 108 50 300 aplicar multas do regulamento 1
Seção VII - Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos 109 150 2.000
Seção VIII - Dos Depósitos de Ferro Velho 110 150 2.000 multa diária conforme art. 28
Seção IX - Dos Postos de Serviço e Revenda de Combustíveis 111 a 114 300 5.000 multa diária conforme art. 28
Capítulo IV - Das Atividades Econômicas em Logradouros
Seção I - Disposições Gerais 115 a 122 50 300
115
Diário Oficial do Município de Manaus sexta-feira, 01 de novembro de 2002.

Seção VI - Do Exercício do Comércio 123 50 300


Seção II - Das Feiras Livres 124 a 126 50 300 aplicar multas do regulamento*
Seção III - Das Barracas 127 a 128 50 300
Seção IV - Quiosques, Trailers e Veículos Utilitários 129 a 132 150 2.000 multa diária conforme art. 28
Seção V - Das Bancas de Jornais e Revistas 133 a 134 50 300
Capítulo V - Dos Inflamáveis, Explosivos e Produtos Perigosos 1.000 20.000 multa diária conforme art. 28
Título V - Disposições Finais
* valor da multa diária pode variar de 20 a 100% do valor mínimo da multa, conforme o artigo 28.

(*) LEI N° 644 DE 08 DE MARÇO DE 2002 por sua margem oeste, por esta até encontrar o divisor de
águas que define a bacia do igarapé do Mariano e a bacia
( Publicada no DOM n° 468 de 11.03.02) do igarapé do Leão, seguindo por este divisor e por seu
prolongamento no sentido oeste até a margem do igarapé
REGULAMENTA o perímetro do Tarumã-Açu e por esta margem, no sentido sul até
urbano no Município de Manaus e encontrar o igarapé Mariano, deste ponto atravessa o
descreve os limites da cidade, igarapé do Tarumã-Açu até o ponto situado na na
conforme as diretrizes do Plano confluência do Tarumã-Açu com o igarapé da margem
Diretor Urbano e Ambiental de oposta, segue por este, no sentido oeste, até o segundo
Manaus. igarapé na margem sul, por este e por seu prolongamento
O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso até o igarapé do Acuaru e por este até o rio Negro,
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso seguindo pela margem deste, no sentido leste, até a foz do
IV, da Lei Orgânica do Município. igarapé Tarumã-Açu, seguindo por este, no sentido norte,
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e até o ponto de encontro do limite da Área Urbana com o
eu sanciono a presente igarapé Tarumã-Açu, seguindo pelo limite da Área Urbana
até o ponto inicial.
LEI: Art. 6°. A Prefeitura terá o prazo de 2 (dois)
anos para efetuar levantamento geodésico que garanta a
TÍTULO I demarcação precisa do perímetro urbano descrito nesta lei.

DO PERÍMETRO URBANO DO MUNICÍPIO DE MANAUS Art. 7o. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Art. 1°. O perímetro urbano do Município de
Manaus corresponde a delimitação da Área Urbana e da Manaus, 08 de março de 2002.
Área de Transição, conforme o disposto no Plano Diretor
Urbano e Ambiental de Manaus.
Art. 2°. A definição dos limites da Área Urbana
tem por objetivo conter a expansão horizontal da cidade ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO
nas direções norte e leste, otimizando a infra-estrutura Prefeito Municipal de Manaus
instalada na área urbana consolidada.
Art. 3°. A Área Urbana limita-se ao sul pela
margem esquerda dos rios Negro e Amazonas, segue a YOLANDA CORRÊA PEREIRA
leste, a partir da margem esquerda do rio Amazonas, pelo Procuradora-Geral do Município
divisor de águas das bacias do rio Puraquequara e do
igarapé do Aleixo, por este divisor até encontrar o novo
limite oficial do Distrito Industrial II seguindo por este, na
direção norte, até reencontrar o divisor de águas do rio RAUL ARMONIA ZAIDAN
Puraquequara e por este até o limite sul da Reserva Secretário-Chefe do Gabinete Civil
Florestal Ducke, deste ponto segue no sentido oeste-norte
pelo contorno da Reserva Ducke até o divisor de águas das
bacias dos igarapés da Bolívia e do Mariano e seu
prolongamento até encontrar a oeste a margem esquerda
do igarapé Tarumã-Açu e por esta seguindo até sua foz no (*) Reproduzida nesta Edição Especial por se tratar do conjunto do Plano
rio Negro. Diretor de Manaus.

Art. 4°. A Área de Transição, situada no entorno


dos limites da Área Urbana, é destinada à abrigar
atividades agrícolas e ocupação urbana de baixa
densidade, onde serão incentivadas atividades (*) LEI N° 665, DE 23 DE JULHO DE 2002
ecoturísticas.
Parágrafo Único – As atividades desenvolvidas ( Publicada no DOM n° 560 de 25.11.02 e
na área de transição deverão atender à legislação, visando Republicada no DOM n° 563 de 30.07.2002)
à proteção dos recursos naturais, especialmente os
recursos hídricos. REGULAMENTA o parcelamento do
solo urbano no Município de
Art. 5°. A Área de Transição é definida a partir Manaus.
do ponto de encontro entre o limite da Área Urbana,
descrito no Art. 3°, e o rio Amazonas, pela margem deste,
segue no sentido leste até o rio Puraquequara, seguindo
116 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso legislação municipal de controle do uso e ocupação do solo
das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso e nos demais instrumentos específicos de planejamento e
IV, da Lei Orgânica do Município. gestão urbana.
FAZ SABER que o Poder Legislativo decretou e
eu sanciono a presente Seção II
LEI: Dos Parâmetros Urbanísticos

TÍTULO I Art. 5° - Os parâmetros urbanísticos para efeito


DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO do parcelamento do solo urbano referem-se:
I – à destinação de áreas públicas para
CAPÍTULO I equipamentos urbanos e comunitários;
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES II – aos sistemas de circulação interna da gleba
parcelada e de sua integração aos sistemas de circulação
Art. 1° - O Parcelamento do Solo para fins da cidade;
urbanos será regulamentado pelo Município, em III – às áreas “non aedificandi “ – faixas
consonância com as Leis Federal e Estadual, no que marginais de rodovias, de proteção aos cursos d’água e às
couber, assegurados o interesse público e a função social nascentes, assim como de proteção a outros recursos
da propriedade no uso da terra. naturais.
IV – ao dimensionamento dos lotes e das
Art. 2° - O Parcelamento do solo urbano poderá quadras, fixados quanto aos seus limites máximos e
ser feito mediante loteamento ou desmembramento, mínimos.
respeitando a Lei Federal de Parcelamento do Solo e as
diretrizes urbanísticas definidas por Lei Municipal. § 1° - Os parâmetros urbanísticos básicos
constam nos Anexos I, II e III desta lei, de acordo com as
§ 1° - O loteamento consiste na subdivisão de peculiaridades das Macrounidades Urbanas, dos
gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de Corredores Urbanos e das Unidades Espaciais de
novas vias de circulação, de logradouros públicos ou Transição definidas no Plano Diretor Urbano e Ambiental.
prolongamento, modificação ou ampliação das vias § 2° - Nas Áreas de Especial Interesse Social
existentes. poderão ser estabelecidos parâmetros específicos por
§ 2° - O desmembramento consiste na ocasião da implementação de Programas de Promoção da
subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com Habitação de Interesse Social, conforme o disposto no
aproveitamento do sistema viário existente, desde que não Plano Diretor Urbano e Ambiental.
implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, § 3° - Os limites máximos de lote, face de
nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já quadra e áreas de quarteirão poderão ser alterados nas
existentes. seguintes situações:
Art. 3° - Somente será permitido o I - quando localizados em áreas onde a rede
parcelamento do solo para fins urbanos no Município de viária existente, ou projetada, torne desnecessária a
Manaus as terras localizadas na Área Urbana e na Área de restrição;
Transição, definidas pelo Plano Diretor Urbano e Ambiental II - quando se pretenda edificação de
e delimitadas pela lei de perímetro urbano ou nas zonas de equipamentos urbanos que exijam dimensões superiores,
urbanização específica delimitadas por lei, de acordo com o desde que fique garantida a circulação de pedestres, sejam
disposto nesta Lei. respeitados os demais critérios de uso e ocupação do solo
para área pretendida e a alteração seja condicionada à
Parágrafo Ùnico - Fica vedado o parcelamento execução do empreendimento;
do solo urbano nas seguintes situações: III - quando a necessidade de preservação do
patrimônio ambiental desaconselhar a abertura de vias ou
I - nos terrenos alagadiços e sujeitos a
logradouros públicos, seu prolongamento, modificação ou
inundações, antes de tomadas às providências para
ampliação.
assegurar o escoamento das águas;
II - nos terrenos localizados abaixo da quota de Seção III
nível inferior a 30m nas margens dos rios e igarapés e Da Avaliação Urbanística Especial
fundos de vale;
III - nos terrenos que tenham sido aterrados Art. 6° - A Avaliação Urbanística é o
com material nocivo à saúde, sem que sejam previamente procedimento pelo qual o poder público fixa diretrizes para
saneados; adequar o projeto de parcelamento do solo à promoção do
IV - nos terrenos predominantemente com desenvolvimento urbano e ambiental sustentável, tendo em
declividades superiores a 30% (trinta por cento), salvo se vista a necessidade de otimizar a oferta de infra-estruturas
apresentado projeto de terraplanagem e adequação e de áreas destinadas aos equipamentos públicos.
ambientali; Parágrafo Ùnico – A Avaliação Urbanística
V - nos terrenos onde as condições deverá ser requerida antes de iniciado o processo de
geológicas/geotécnicas são impróprias à edificação; aprovação do projeto de parcelamento, mediante consulta
VI - nas áreas de preservação permanente ou prévia ao órgão municipal de planejamento urbano.
naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias
Art. 7° - A avaliação urbanística será
suportáveis até a sua correção;
obrigatória para o parcelamento de áreas superiores a
VII - nas zonas de proteção ambiental
50.000 m2 (cinqüenta mil metros quadrados) em toda a
municipal, estadual e federal, conforme legislação
área urbana e de transição.
pertinente.
Art. 8° - Para a Avaliação Urbanística, o
CAPÍTULO II parcelador deverá apresentar ao órgão de planejamento
DAS DIRETRIZES URBANÍSTICAS urbano requerimento e planta do imóvel contendo pelo
Seção I menos:
Das Condições básicas I - as divisas da gleba a ser loteada;
II - as curvas de nível, de metro em metro;
Art. 4° - O parcelamento do solo urbano deverá III - a localização dos cursos d’água, nascentes
respeitar as diretrizes de mobilidade urbana, da qualificação e fragmentos florestais ou cobertura vegetal, quando
ambiental e da estruturação do uso e ocupação do solo existirem;
expressas no Plano Diretor Urbano e Ambiental, na
Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002. 117

IV - a indicação de arruamentos contíguos à Urbanística, que será expedida pelo órgão de planejamento
gleba, em todo o seu perímetro; urbano.
V - a localização das vias de comunicação, de Seção I
áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários Da Destinação de Áreas Públicas
existentes no local ou em suas adjacências, com
respectivas distâncias da área a ser loteada; Art. 14 - O loteador deverá garantir, através do
VI - tipo de uso predominante a que o projeto de loteamento, a destinação de áreas de uso
parcelamento se destina; público para a implantação de equipamentos urbanos,
VII - as características das zonas de uso comunitários e áreas verdes.
contíguas.
§ 1° - Visando à atualização permanente da Art. 15 - A área mínima destinada ao uso
base Cartográfica da Cidade de Manaus, será obrigatória a público poderá variar entre 25% e 50% da área total do
apresentação da planta de situação de que trata o ” caput” loteamento, na forma da lei federal e de acordo com as
em arquivo em meio digital com os dados da gleba peculiaridades das Macrounidades Urbanas e Unidades
georeferenciados, conforme a planta oficial da cidade. Especiais de Transição, conforme Anexo I desta lei, ou
especificação expressa na certidão de diretrizes.
§ 2° - O Poder Executivo disponibilizará a planta Art. 16 – As áreas de uso público são
oficial da cidade em meio digital para o cumprimento dos destinadas à implantação de:
parâmetros de que tratam esta lei, em formatos compatíveis I – sistemas de circulação;
e de ampla utilização. II – equipamentos urbanos necessários ao
Art. 9° - É atribuição do órgão de planejamento provimento dos serviços públicos de abastecimento de
urbano, conforme estabelecido no Plano Diretor Urbano e água potável, energia elétrica pública e domiciliar,
Ambiental, a definição de diretrizes decorrentes da recolhimento e tratamento de esgotos e escoamento das
Avaliação Urbanística. águas pluviais, de acordo com a demanda prevista para o
loteamento;
§ 1° - As diretrizes referidas no “caput” deverão III - equipamentos comunitários referentes a
ser fixadas em certidão específica no prazo máximo de 30 praça, escola, posto de saúde ou outros equipamentos de
(trinta) dias após o protocolo do pedido. interesse público e social;
IV - áreas verdes.
§ 2° - As diretrizes fixadas em certidão vigorarão § 1° - Os sistemas de circulação deverão
por um prazo máximo de quatro anos. integrar o loteamento na malha urbana da cidade, de
Art. 10 - A certidão de diretrizes, com prazo de acordo com a classificação das vias por tipo, função e
validade, deverá conter: utilização que consta no Anexo II desta lei.
I - o traçado básico das ruas e estradas que § 2° - Os tipos de equipamentos comunitários,
integram o sistema de circulação da cidade, existente ou conforme o uso e destinação, serão especificados pelo
projetado, relacionado ao parcelamento pretendido; órgão competente através do licenciamento do loteamento
II - a localização dos equipamentos de suporte de acordo com a necessidade da área onde localiza-se o
ao transporte urbano intermodal, existentes ou projetados; empreendimento.
III - os Planos Urbanísticos previstos para a § 3° - A necessidade de equipamentos
área; comunitários também poderá ser identificada pela análise
IV - a localização aproximada dos terrenos urbanística especial ou prevista em programa municipal de
destinados a equipamento urbano e comunitário e das habitação de interesse social.
áreas livres de uso público; § 4° - Para a implantação de sistemas de
V - as faixas sanitárias de terrenos necessárias escoamento das águas pluviais deverão ser observadas as
ao escoamento das águas pluviais e as faixas não condições hidrológicas originais da bacia onde localiza-se a
edificáveis; gleba e as diretrizes do Plano de Saneamento e Drenagem
VI - os usos predominantes da área onde de Manaus.
localiza-se o parcelamento, com indicação dos usos
compatíveis de acordo com as diretrizes e normas de § 5° - Os equipamentos urbanos implantados
controle do uso e ocupação do solo urbano; para a garantia dos serviços públicos previstos no inciso II
VII - as diretrizes do Plano Diretor Urbano e do “caput “ deverão respeitar a regulamentação definida
Ambiental quanto à mobilidade urbana, qualificação pelos órgãos públicos competentes e pelas concessionárias
ambiental e estruturação do uso e ocupação do solo dos serviços públicos.
urbano; § 6° - A localização das áreas verdes previstas
VIII - as diretrizes expressas no Plano Integrado no projeto de loteamento deverão, sempre que possível,
de Transporte; ser contíguas, evitando a fragmentação da cobertura
IX - as diretrizes do Plano de Saneamento vegetal existente.
Ambiental;
§ 7° - Poderão ser consideradas na reserva de
X - o Plano de Saneamento e Drenagem.
área verde aquelas que se enquadrarem nas seguintes
Art. 11 – A Avaliação Urbanística será condições:
complementar às normas e parâmetros urbanísticos I - associadas às faixas “non aedificandi “;
previstos nos Anexos I, II e III desta lei, observado o II - integradas ao corredor ecológico, previsto no
disposto nas leis federais e estaduais que regulamenta a Plano Diretor Urbano e Ambiental;
matéria. III - destinadas à recreação e lazer, desde que
não provoque danos à vegetação.
Art. 12 - O órgão de planejamento urbano § 8° – Às áreas públicas, previstas nos artigos
manterá registro de todas as certidões expedidas pelo 14 e 15 desta Lei, ficam isentas do pagamento do Imposto
prazo de 4 (quatro) anos, para fins de monitoramento e Predial e Territorial Urbano – IPTU, ficando sujeitas ao
avaliação das tendências do desenvolvimento urbano. mesmo, somente aqueles áreas pertencentes aos
particulares.
CAPÍTULO III § 9° – A isenção, prevista no parágrafo oitavo
DO LOTEAMENTO deste Artigo, será concretizada mediante a apresentação
Art. 13 – Todos os projetos de loteamentos do parcelamento, devidamente legalizado, junto ao
deverão ser precedidos de solicitação de Avaliação cadastro imobiliário da Secretaria Municipal de Economia e
118 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Finanças de Manaus, ou no setor competente da Prefeitura máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de
Municipal de Manaus. apresentação do projeto.
Seção II Parágrafo Único - Na hipótese de
Do Projeto de Loteamento documentação incompleta, ou quando houver necessidade
de qualquer vistoria ou diligência, o prazo será contado a
Art. 17 – O projeto de loteamento, orientado
partir da data em que a documentação estiver plenamente
pelo traçado e diretrizes oficiais, quando houver, será
completada ou a vistoria atendida.
apresentado ao órgão municipal competente, contendo
Art. 19 – Devidamente publicada a aprovação
desenhos, memorial descritivo e cronograma de execução
do projeto de loteamento, o loteador deverá submetê-lo
das obras, acompanhado de:
ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, e
I - Título de propriedade;
licencia-lo em até 12 (doze) meses, sob pena de
II - Certidão de ônus reais;
caducidade da aprovação, atendendo ao disposto na Lei
III - Certidão negativa de tributos municipais
Federal de Parcelamento do Solo. (Alterado pelo Art. 1º
relativos ao imóvel;
da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282
IV - Certidão de diretrizes decorrente da
de 18/07/05)
Avaliação Urbanística Especial, quando for o caso,
conforme previsto no art. 9°;
Seção III
V - Declaração de viabilidade de prestação dos
Do Licenciamento das Obras
serviços públicos, expedida pelos órgãos públicos
competentes e pelas concessionárias dos respectivos
serviços. Art. 20 – O órgão municipal emitirá a licença de
execução das obras previstas no projeto de loteamento
§ 1° - Na fase de fixação de diretrizes básicas, o
aprovado no prazo máximo de 30 (trinta) dias, desde que o
loteador deverá apresentar, para aprovação do projeto:
loteador apresente:
I - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - I - projetos específicos aprovados pelos órgãos
EIV; municipais competentes e pelas concessionárias
II – Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA. prestadoras dos serviços públicos urbanos;
§ 2° - O memorial descritivo do loteamento II – termo de compromisso estabelecendo
deverá conter: garantias de execução do loteamento, caucionando, no
mínimo, 1/3 (um terço) da área total da gleba. (Alterado
I – descrição sucinta do loteamento, com as
pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no
suas características e a fixação de uso ou usos
D.O.M. Nº1282 de 18/07/05)
predominantes;
III – registro imobiliário do projeto nos termos
II – as condições urbanísticas do loteamento e
previsto pela Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano;
as limitações que incidem sobre os lotes e suas
IV- termo de compromisso, fixando o prazo de
construções de acordo com a legislação urbanística
execução do loteamento, cumprimento da execução das
vigente, além daquelas decorrentes das diretrizes fixadas
obras previstas e demais obrigações legais.
pela avaliação urbanística especial, se houver;
III – a indicação das áreas públicas que Parágrafo Único - Os projetos específicos
passarão ao domínio do município no ato de registro do tratados neste Artigo referem-se aos equipamentos urbanos
loteamento; necessários aos seguintes serviços públicos:
IV – a enumeração dos equipamentos urbanos, I - recolhimento e tratamento de esgoto
comunitários, áreas verdes e dos serviços públicos ou de sanitário;
utilidade pública, já existentes no loteamento e adjacências; II - abastecimento de água potável;
V - a enumeração dos equipamentos urbanos e III – energia elétrica e iluminação pública e
comunitários e as áreas verdes previstas no loteamento; domiciliar;
VI – a indicação dos cursos d’água; IV - solução de escoamento de águas pluviais.
VII - descrição dos serviços e das obras a serem
executados. Art. 21 – Cumpridas todas as exigências
cabíveis, o órgão municipal de licenciamento e controle
§ 3° - Os desenhos deverão contemplar: urbano expedirá o alvará da obra.
I - a subdivisão das quadras em lotes, com
Parágrafo único – O licenciamento da obra
respectivas dimensões e numeração;
será válido pelo prazo de 12 (doze) meses, contado a partir
II - indicação dos lotes destinados à implantação
do despacho que o deferiu, podendo ser renovado.
de equipamentos comunitários;
III - as áreas verdes reservadas;
IV - o sistema de vias com respectiva hierarquia Seção IV
e conforme especificações determinadas no Anexo II desta Da Execução do Loteamento
lei;
V – elementos de locação com as dimensões Art. 22 - Os prazos para execução de
lineares e angulares do projeto, com raios, cordas, arcos, loteamento, conforme previsto na Lei Federal de
pontos de tangência e ângulos centrais das vias, de acordo Parcelamento do Solo Urbano, deverão estar estabelecidos
com as normas técnicas adotadas pelo órgão municipal no Cronograma de implantação referente ao projeto
competente; aprovado.
VI – a indicação em planta e perfis de todas as
linhas de escoamento das águas pluviais; Parágrafo Único - O prazo máximo para a
VII - topografia com curvas níveis do terreno, de execução do loteamento não poderá exceder de 4 (quatro)
metro em metro. anos.
§ 4° - Os documentos que compõem o projeto
Art. 23 – É de responsabilidade do loteador
de loteamento deverão ser apresentados ao órgão
executar a arborização das vias e praças e a execução dos
municipal competente em 3 (três) vias, devidamente
equipamentos urbanos previstos no projeto, além do
assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo responsável
fornecimento das placas de denominação de logradouros e
técnico com atribuição profissional comprovada.
das obras e demarcação de lotes e quadras constantes no
Art. 18 – O órgão municipal competente projeto aprovado.
aprovará ou recusará, atendidas todas as normas § 1° - O dimensionamento e as características
pertinentes em vigor, o projeto de loteamento no prazo de pavimentação das vias e dos passeios deverão seguir
as especificações determinadas no Anexo II desta Lei.
Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002. 119

Urbanística pelo órgão de planejamento urbano, para fins


§ 2° - Os equipamentos públicos urbanos de compatibilização com os Planos Integrado de Transporte
deverão ser estendidos até a rede oficial existente e e de Alinhamento e Passeio, conforme disposto no Plano
executados de acordo com as especificações técnicas Diretor Urbano e Ambiental.
aprovadas pelos órgãos competentes e concessionárias § 2° - Para efeito do disposto no “caput ”, não
dos serviços públicos. serão consideradas as ciclovias, as vias de pedestres e as
§ 3° - A arborização das vias e as vias que não estiverem conectadas com a malha viária
especificações para execução dos passeios público existente.
deverão seguir o padrão técnico estabelecido em Seção I
regulamento municipal específico. Da Destinação de áreas públicas
Art. 24 - Será admitida a execução parcial de Art. 28 – REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º
loteamento e sua aceitação pelos órgãos municipais, desde da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282
que o prazo decorrente do somatório das etapas não de 18/07/05)
ultrapasse o prazo máximo estabelecido.
Art. 29 – REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º
§ 1° - O prazo das etapas poderá ser prorrogado da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282
com anuência do órgão municipal competente, desde que de 18/07/05)
não comprometa o prazo final da conclusão do loteamento.
§ 1° - REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º da
§ 2° - A execução parcial referida no “caput “ Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
deverá ser prevista no cronograma de implantação do 18/07/05)
loteamento da seguinte forma:
§ 2° - REVOGADO. (Revogado pelo Art. 1º da
I – detalhamento das etapas de execução no Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de
memorial descritivo que acompanha o projeto do 18/07/05)
loteamento, com a respectiva identificação dos lotes e a
descrição dos equipamentos urbanos e comunitários a Seção II
serem executados em cada uma das etapas; Do Projeto de Desmembramento
II – desenho contendo o traçado urbanístico do
loteamento com a demarcação das áreas referentes às Art. 30 – Para aprovação do desmembramento,
etapas de execução; o interessado deverá apresentar ao órgão municipal
§ 3° - A execução parcial do loteamento deverá competente requerimento acompanhado de certidão
assegurar aos compradores dos lotes o pleno uso dos atualizada da matrícula da gleba, expedida pelo cartório de
equipamentos implantados e a perfeita integração com a registro de imóveis competente e projeto referente à planta
malha urbana existente. do imóvel a ser desmembrado contendo:
Art. 25 - Compete ao órgão municipal de I - a indicação das vias existentes e dos
licenciamento e controle urbano a aprovação do loteamentos próximos;
loteamento, incluindo o termo de verificação da execução II – indicação do tipo de uso predominante no
das obras exigidas nesta Lei, respeitando o disposto na Lei local;
Federal de Parcelamento do Solo Urbano. III – a indicação da divisão de lotes pretendida
§ 1° - O reconhecimento dos logradouros na área;
resultantes da execução do loteamento será aprovado por IV - a indicação do uso a que se destinam os
ato do executivo municipal, após a aceitação das obras de lotes desmembrados;
urbanização pelo órgão municipal competente. V – a indicação das curvas de nível e dos
cursos d’água, quando for o caso.
§ 2° - O poder público municipal poderá aprovar
Parágrafo Único – O desmembramento estará
parcialmente o loteamento, conforme o projeto aprovado e
submetido à legislação urbanística vigente e poderá ser
licenciado pelo órgão competente e atendidas às demais
objeto de avaliação urbanística especial, conforme o
obrigações cabíveis.
disposto no art. 7° desta Lei.
CAPÍTULO IV
DO DESMEMBRAMENTO Art. 31 - Compete ao órgão municipal de
licenciamento e controle urbano a aprovação do
Art. 26 - O parcelamento por meio de
desmembramento, incluindo o termo dos lotes, respeitando
desmembramento estará sujeito aos parâmetros que
o disposto na Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano.
definem o dimensionamento máximo e mínimo dos lotes e
§ 1° - O projeto de desmembramento deverá ser
das quadras estabelecidos para o loteamento nas
apresentado ao órgão público competente em 3 (três) vias,
Macrounidades Urbanas e Unidades Especiais de
devidamente assinadas pelo proprietário do imóvel e pelo
Estruturação, conforme Anexo I desta Lei.
responsável técnico com atribuição profissional
§ 1° - Serão admitidos desmembramentos fora comprovada.
dos padrões estabelecidos para o dimensionamento do
lotes no Anexo I desta Lei: § 2° - Na apresentação do projeto de
desmembramento ao órgão público competente, será
I - os casos previstos no § 2° e § 3° do artigo 5° fornecida pelo proprietário a numeração dos lotes
desta Lei; desmembrados.
II - quando for constatado similitude com o § 3° - Aprovado o projeto desmembrado, o
padrão existente, desde que não provoque impactos parcelador deverá submetê-lo ao registro imobiliário
negativos à mobilidade urbana e à qualificação ambiental, dentro de 180 (centro e oitenta) dias, sob pena de
nas seguintes situações; caducidade da aprovação, atendendo ao disposto na
III – quando o desmembramento originar lotes Lei Federal de Parcelamento do Solo. (Incluído pelo Art.
com dimensões inferiores ao padrão estabelecido no Anexo 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M.
I desta Lei, desde que apenas um dos lotes contenha a Nº1282 de 18/07/05)
diferença;
Art. 27 – Somente serão permitidos
CAPÍTULO V
desmembramentos de terrenos com frente para via
DOS CONDOMÍNIOS DE UNIDADES AUTÔNOMAS
admitida como pública pelo Poder Executivo. (Alterado
pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no
D.O.M. Nº1282 de 18/07/05) Art. 32 – O loteamento ou desmembramento
§ 1° – Os desmembramentos em terrenos com para construção de condomínios de unidades autônomas
frente para os corredores viários estabelecidos no Plano poderão ser constituídos na forma da Lei Federal
Diretor Urbano e Ambiental serão precedidos de Avaliação n.° 4591/64, nas Macrounidades Urbanas e nas Unidades
120 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

Espaciais de Transição, respeitados os parâmetros Art. 40 - Será admitida a execução


estabelecidos nesta Lei e no Código de Obras e concomitante das obras de urbanização de loteamento e de
Edificações. edificação nos lotes projetados, à exceção dos lotes que
estiverem gravados como garantia do parcelamento no
Parágrafo Único - A área máxima do
projeto aprovado.
Condomínio admitida na Área Urbana e na Área de
Transição deverá corresponder àquela disposta no § 1° - A situação prevista no caput condiciona o
Código de Obras e Edificações, além de observar a “habite-se” das edificações à aprovação do parcelamento
dimensão máxima da face de quadra, conforme Anexo I pelos órgãos municipais competentes.
desta Lei. (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de
14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05) § 2° - Não poderão ser aprovados projetos de
edificação ou regularização de construções em áreas
Art. 33 - A implantação de condomínios de destinadas ao uso público pelo projeto aprovado de
unidades autônomas deverá garantir o acesso adequado à parcelamento.
via pública, ao trânsito de veículos e de pedestres e
garantir a prestação dos serviços públicos previsto nesta Art. 41 - Nos processos de aprovação de
Lei. parcelamento, será admitida a reclassificação de vias
Art. 34 - A manutenção dos equipamentos existentes, a critério do órgão municipal de planejamento
urbanos e comunitários instalados em condomínios de urbano, desde que assegurada a funcionalidade proposta
unidades autônomas é responsabilidade do condomínio. para a via e atendidas as condições de pavimentação da
pista, de acordo com a nova classificação.
CAPÍTULO VI
DO PARCELAMENTO EM ÁREAS DE ESPECIAL Art. 42 - Enquanto os planos específicos e a
INTERESSE SOCIAL planta genérica de valores, previstos nesta Lei não forem
concluídos, deverão ser considerados os pareceres da
Art. 35 - Nas Áreas de Especial Interesse Comissão Técnica de Planejamento e Controle Urbano e do
Social, definidas e delimitadas por lei municipal, atendendo órgão municipal competente.
ao disposto na Lei Federal de Parcelamento do Solo
Urbano, poderão ser adotados padrões inferiores ao Art. 43 - Para efeito do que dispõe o artigo 29,
mínimo estabelecido nesta Lei quanto à destinação de Parágrafo 1° desta Lei, sobre os preços de terrenos na área
áreas públicas para equipamentos urbanos e comunitários urbana de Manaus, fica o Poder Executivo incumbido de
e dimensionamento dos lotes e quadras. elaborar a planta genérica de valores do município no prazo
de 2 (dois) anos, a contar da data da promulgação desta
§ 1° - Os desmembramentos para fins de
Lei.
regularização fundiária e urbanística de interesse social
poderão configurar casos especiais de condomínios de Art. 44 – Os loteamentos e os
unidades autônomas. desmembramentos que não atenderem ao disposto nas leis
§ 2° - Nos loteamentos, inseridos em programa municipal, estadual e federal que regulamentam a matéria
habitacional de interesse social, executados pelo poder estarão sujeitos à ação policial e administrativa e às
público e pela iniciativa privada, o lote mínimo penalidades impostas pelos órgãos públicos competentes.
corresponderá a 125,00 m2 (cento e vinte e cinco metros Art. 45 – Os expedientes administrativos
quadrados) e a testada mínima do lote será de 5,00 m referentes aos projetos de parcelamento do solo urbano
(cinco metros). não aprovados, aprovados sem licença e os parcelamentos
§ 3° - O título de propriedade será dispensado licenciados protocolados anteriormente à data de
quando se tratar de loteamento ou desmembramento publicação desta Lei e que não se enquadrem nas
popular destinados às classes de menor renda, em imóvel disposições estatuídas nesta Lei, poderão ser
declarado como Área de Especial Interesse Social, decididos de acordo com a legislação anterior.
atendendo ao disposto na Lei Federal de Parcelamento do (Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05,
Solo Urbano e no Plano Diretor Urbano e Ambiental de publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
Manaus. Parágrado Único – O prazo máximo admitido
CAPÍTULO VII para o início da execução das obras previstas no
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS projeto é de 1 (um) ano, a contar da data de expedição
da respectiva licença, caracterizando-se o início das
Art. 36 - Os remembramentos destinados à obras que está prescrito na legislação em vigor.
edificação do solo urbano que originarem loteamentos ou (Incluído pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05,
desmembramentos deverão respeitar, no que couber, os publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
parâmetros urbanísticos e as demais obrigações
determinadas nesta Lei, especialmente as mesmas Art. 46 - O órgão municipal de licenciamento e
adotadas para o desmembramento no artigo 30. controle urbano regularizará, no prazo máximo de 01(um)
(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, ano, contado a partir da data de regulamentação deste
publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05) artigo, todos os projetos de loteamento que tenham
processo formalizado junto ao Poder Executivo. (Alterado
Art. 37 - Somente será admitida a execução de pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no
edificações e condomínios de unidades autônomas em D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
lotes com frente para uma via pública devidamente Parágrafo Único – Ato do Poder Executivo
reconhecida pela Prefeitura Municipal, com acesso público definirá os procedimentos técnicos e administrativos
independente, originado de parcelamento regular. para aplicação do estabelecido no caput deste artigo.
Art. 38 - A aprovação de projetos para novas (Incluido pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05,
edificações, assim como regularização de construções publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
existentes, somente será processada em lotes registrados
Art. 47 - Esta Lei entra em vigor na data de sua
no Registro Geral de Imóveis, com exceção do
publicação.
parcelamento em área de especial interesse social.
Art. 39 - Será admitida a análise prévia para Art. 48 - Revogam-se as disposições em
projetos de edificação em lotes constantes de projetos contrário e as seguintes leis:
aprovados de parcelamento, desde que a construção da I - Lei n° 1.208/75, de 25/03/1975 – Institui o novo
edificação e o habite-se fiquem condicionados à aprovação Código de Obras para edificações no Município de Manaus e
da execução do parcelamento. dá outras providências;
Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002. 121

II - Lei n° 1.213/75, de 02/05/1975 – Aprova o YOLANDA CORRÊA PEREIRA


Plano de Desenvolvimento Integrado da Cidade de Manaus e Procuradora-Geral do Município
dá outras providências;
III - Lei n° 1.214/75, de 02/05/1975 – Dispõe sobre
a divisão da área urbana e de expansão urbana, regula o
parcelamento, uso e ocupação do solo e dá outras RAUL ARMONIA ZAIDAN
providências; Secretário-Chefe do Gabinete Civil
IV - Lei n° 1.222/75, de 15/09/1975 – Modifica
dispositivos da Lei n° 1.213/75, de 02/05/1975 (Lei de
Loteamento e Zoneamento de Uso) e dá outras providências; (*) Reproduzida nesta Edição Especial por se tratar do conjunto do Plano
V - Decreto n° 5792/87, de 05/06/87 – Define Diretor de Manaus.
parâmetros para a aplicação da Lei n° 1.213/75, de 02/05/1975
e dá outras providências.

Manaus, 23 de julho de 2002

ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO


Prefeito Municipal de Manaus

LEI N° 665, DE 23 DE JULHO 2002


(Alterado pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05).
ANEXO REPUBLICADO D.O.M. Nº 660 DE 20/12/02 – ERRATA I
ANEXO I - QUADRO DE PARÂMETROS PARA O LOTEAMENTO
DIMENSÕES DE LOTES E QUADRAS ÁREAS PÚBLICAS
Limite das
MACRO ÁREAS

Áreas de
MACROUNIDADES QUADRA LOTE CIRCULAÇÃO (1) Uso
E UNIDADES Público
ESPACIAL DE ÁREA EQUIPAMENTO
TRANSIÇÃO / UET VERDE COMUNITÁRIO
Tipos das vias e
Área Máxima Comprim. Área Testada
Área Máxima dimensionamento
da Quadra Máximo de Mínima do Mínima do Ciclovias (3)
do Lote (m2) adequados ao
(m2) Quadra (m) Lote (m2) Lote (m)
projeto (1)
ORLA RIO NEGRO
25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4)
OESTE
ORLA RIO RIO 10%
25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4)
ÁREA URBANA

NEGRO LESTE 15%


CENTRO 25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4) Ligação entre
25% a
Unidades de
INTEGRAÇÃO 30.000,00 300,00 30.000,00 250,00 8,00 E (3); A e C (4) 4% 50%
conservação
TARUMÃ-AÇU 30.000,00 300,00 30.000,00 300,00 8,00 E (3); A e C (4)

LESTE 25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4) 8% 18%

DUCKE 30.000,00 250,00 30.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4)


25% a
ÁREA DE TRANSIÇÃO

UET DUCKE 30.000,00 300,00 30.000,00 5.000,00 50,00 E (3); A e C (4)


50%
25% a
UET MARIANO 30.000,00 300,00 30.000,00 1.000,00 20,00 E (3); A e C (4)
Ligação entre 50%
UET Unidades de 10% 10%
30.000,00 300,00 30.000,00 2.000,00 25,00 E (3); A e C (4)
PURAQUEQUARA conservação
Setor Urbano 25.000,00 250,00 25.000,00 160,00 8,00 E (3); A e C (4) 25% a 50%
UET PRAIA DA
30.000,00 300,00 30.000,00 600,00 20,00 E (3); A e C (4)
LUA
(1) ver quadro de classificação das vias

(3) de acordo com diretrizes do DER e Plano de Transporte Integrado

(3) ciclovias obrigatórias de acordo com plano urbanístico específico

(4) de acordo com Plano de Transporte Integrado e especificação técnica decorrente da análise urbanística especial quando for o caso
122 Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002.

LEI N° 665, DE 23 DE JULHO 2002

ANEXO II
ANEXO REPUBLICADO D.O.M. Nº 660 DE 20/12/02 – ERRATA I
QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS

VIAS (m)
ESPECIAL ARTERIAL - A COLETORAS - C LOCAL
TIPO
ESTRADA
RODOVIA VEÍCULO VEÍCULO CICLOVIA - SERVIDÃO PEDESTRE
VICINAL - A1 A2 C1 C2
- ER - L1 - L2 LC - LS - LP
EV
Estruturação Estruturação Distribuição entre vias
Ligação Urbana com Urbana com locais e arteriais de
Ligação maior maior Distribuição de fluxos locais de veículos, pedestres e
FUNÇÃO entre as integração com a
interurbana capacidade capacidade bicicletas para garantir a melhoria da acessibilidade
Rodovias malha urbana
fluxo de fluxo de existente
veículos veículos
Ligação local Ligação
Transporte Transporte Integração Integração Ligação
Transporte Local com local de Ligação
Transporte coletivo coletivo e e local
de carga e com prioridade de acesso à local com
coletivo e urbano e urbano e articulação articulação prioridade
coletivo e maior ligação entre garagem e acesso
de carga circulação circulação entre as entre as de
escoamento fluxo de as Unidades pequeno restrito à
pesada de cargas de cargas vias vias locais transporte
da produção veículos de fluxo de pedestres
pesadas pesadas arteriais e arteriais indivial
Conservação veículos
UTILIZAÇÃO / LOCALIZAÇÃO
Ligação
Áreas fora
entre as
do
Macroáreas
perímetro Área Urbana Área Urbana Área Urbana e Área Urbana e Integração - vias internas de acesso aos
de
urbano e e Transição e Transição Transição lotes
estruturação
de
do território
transição
Municipal
DIMENSÕES DOS
32,6 26,40 21,40 18,40 12,80 10,60 4,00 9,40 3,00
LOGRADOUROS
Faixas de tráfego 6 x 3,60 4 x 3,60 4 x 3,60 4 x 3,60 2 x 3,20 2 x 3,20 4,00 2 x 3,20 1 x 3,00
Acostamento - 2 x 2,20 - - 2 x 1,20 1 x 1,20 - - -
Canteiro central 3 1,60 1,00 - - - - - -
Passeio 2 x 4,00 2 x 3,00 2 x 3,00 2 x 2,00 2 x 2,00 2 x 1,50 - 2 x 1, 50 -
PAVIMENTAÇÃO

ABNT e normas Concreto


Asfalto, blocos de concreto ou placas de Asfalto ou bloco de Regulamentação
PISTA específicas do DER Betuminoso
concreto concreto (*) específica da SEMOSB
a frio (8)
PASSEIO Regulamentação específica
MEIO
Em concreto padrão SEMOSB - - -
FIO
COMPRIMENTO MÁXIMO - - - - - - - 100,00 100,00
DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE
LIGAÇÕES DE TRANSPORTE 400,00 400,00 400,00 - - - - -
COLETIVO
(*) Será admitida a pavimentação em saibro, brita e solo aditivado a critério da SEMOSB

LEI N° 665, DE 23 DE JULHO 2002


(REVOGADO pelo Art. 1º da Lei Nº 855 de 14/07/05, publicado no D.O.M. Nº1282 de 18/07/05)
ANEXO III - QUADRO DE PARÂMETROS PARA O DESMEMBRAMENTO

DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS


MACRO ÁREAS

CARACTERISTICAS DO IMÓVEL A SER


MACROUNIDADES DESMEMBRADO
Equipamento Comunitário Área Verde

ORLA RIO NEGRO OESTE

ORLA RIO RIO NEGRO LESTE


13%
ÁREA URBANA

CENTRO
SUJEITO A DOAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS A
INTEGRAÇÃO GLEBA COM ÁREA IGUAL OU SUPERIOR A 3 18%
(TRÊS) HA
TARUMÃ-AÇU

LESTE 18%

DUCKE
ÁREA DE TRANSI ÇÃO

UET DUCKE

UET MARIANO

UET PURAQUEQUARA SUJEITO A DOAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS A GLEBA


13% 20%
COM ÁREA IGUAL OU SUPERIOR A 6 (SEIS) HA
Setor Urbano

UET PRAIA DA LUA


Diário Oficial do Município de Manaus terça-feira, 05 de novembro de 2002. 123

PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS


PREFEITO: ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO
END: Av. Brasil, n.° 1102/2971 – Compensa – CEP 69.035-110
FONE: (092) 672 1505/1522 FAX: (092) 671 8774

PLANO DIRETOR URBANO E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS


GRUPO CONSULTIVO GRUPO DE ASSESSORAMENTO
Coordenação Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM
Diretora - Presidente da Empresa Municipal de Urbanização - URBAM Superintendente Geral
MARIA AUXILIADORA DIAS CARVALHO
MARA DARCY BIASI FERRARI PINTO
Membros Equipe Técnica do Plano Diretor
Secretário Municipal de Economia e Finanças - SEMEF Supervisão Geral e
ALUÍSIO AUGUSTO DE QUEIROZ BRAGA
Superintendente da Área de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente -
Secretário Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - SEDEMA DUMA
JOSÉ ROQUE NUNES MARQUES ANA LÚCIA NADALUTTI LA ROVERE – Arquiteta e Urbanista

Presidente da Fundação Municipal de Turismo - MANAUSTUR Supervisão do Plano Diretor e


ORLANDO CÂMARA Coordenadora do Núcleo de Políticas e Estratégias Urbanas
NIDIA INÊS ALBESA DE RABI – Arquiteta e Urbanista
Diretor Presidente da Empresa Municipal de Transporte Urbano - EMTU
PEDRO DA COSTA CARVALHO Coordenação
RUI VELLOSO – Arquiteto
Secretário Municipal de Administração Planejamento - SEMAD Técnicos
SÍLVIO ROMANO BENJAMIN JÚNIOR
PAULA ALBERNAZ – Arquiteta e Urbanista
ROSANE COREIXAS BIASOTTO – Arquiteta e Urbanista
Secretário–Chefe do Gabinete Civil - GC
ROMAY CONDE GARCIA – Arquiteto e Urbanista
RAUL ARMONIA ZAIDAN
EVANELZA MESQUITA SABINO – Geógrafa
MARCOS DE MORAES – Analista de Sistemas
PAULA GARCIA WETTSTEIN – Graduanda em Arquitetura e Urbanismo
Consultores
ALBERTO LOPES – Arquiteto e Urbanista
RICARDO MORAES – Arquiteto
MARCOS CORREIA GOMES – Advogado
GRUPO EXECUTIVO
Apoio
DENISE CORREA PACHECO
NAIR LEITE
Coordenação TERESA TAPAJÓS
Subsecretário Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - SEDEMA
RENÉ LEVY AGUIAR

Membros
PODER LEGISLATIVO
Empresa Municipal de Urbanização - URBAM CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
ALMIR DE OLIVEIRA
CLAUDEMIR JOSÉ ANDRADE
CRISTIANE MELO SOTTO MAYOR Mesa Diretora
CRISTINA PRADO M. DE MELLO
JOSÉ HENRIQUE BENTO RODRIGUES - in memoriam Presidente
Vereador NELSON RAIMUNDO DE OLIVEIRA AZÊDO
Fundação Municipal de Turismo - MANAUSTUR
ENILDA LINS 1º Vice - Presidente
Vereador ISAAC TAYAH
Procuradoria Geral do Município
FRANCISCO AUGUSTO MARTINS DA SILVA 2° Vice – Presidente
Vereador FRANCISCO DO NASCIMENTO GOMES
Secretaria Municipal de Economia e Finanças - SEMEF 1º Vice – Presidente
JOSÉ NILOMAR FERNANDES NUNES
Vereador EVANDRO PAULO DE SOUZA HADDAD
Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - SEDEMA 2° Vice – Presidente
LUIS ANTONIO DE ARAÚJO PINTO Vereador RÔMULO FERNANDES DA SILVA
Secretaria Municipal de Obras, Saneamento Básico e Serviços Públicos - COMISSÃO ESPECIAL
SEMOSB
MARIA SILVIA BICHO TINOCO Presidente
VER. PAULO NÁSSER (PRTB)
Empresa Municipal de Transporte Urbano - EMTU Relator
PAULO HENRIQUE MARTINS DO NASCIMENTO
VER. BOSCO SARAIVA (PSL)
Apoio Membros
ANGÉLICA MARIA VIEIRA DA CRUZ
VER. ARI MOUTINHO (PPS)
DÉBORA RUIZ DE SOUZA
VER. SILDOMAR ABTIBOL (PRTB)
GUALTER JOSÉ DE ALMEIDA CARMO
VER. PAULO JORGE DE SOUZA (PRTB)
JAIME KUCK
VER. PLÍNIO VALÉRIO TOMAZ (PV)
KARINE PINHEIRO E PINHEIRO
VER. SABINO CASTELO BRANCO MAUÉS(PSC)
MÔNICA SENA DIEZ DE BALDEON
PAULA SHEILA DINIZ DE ARAÚJO Equipe de Trabalho
RAFAELA DA SILVA PINTO
ALBERTO ALEIXO CLÍSSIA REJANE PENA DE ALENCAR
SANDRA MARIA DIAS DANTAS ORLANILDO DE OLIVEIRA MINEIRO RUBENS DÁCIO GUERREIRO
VANESSA VALDEZ GUILHON WALDEMIR JOSÉ DA SILVA VALDNOR MENDONÇA SANTARÉM
MILTON VIANA DE LIMA MARIA JOSÉ ALVES ALENCAR
FERNANDO CHAVES DE SOUZA EDSON MORAES MACEDO
RAIMUNDA DE SOUZA DE OLIVEIRA WILLIAMS C. DINIZ DE CARVALHO
JOSÉ VICENTE JIMENES HORTÊNSIA BORGES LOUZADA
ANY DANIELE SOUZA DA COSTA ELSON DE SOUZA BRITO
HÉRICA ABRANTES MOREIRA LUIZ JORGE FERRAZ
ANA GLADYS ALEIXO BRAGA SÉRGIO RUFINO DE OLIVEIRA FILHO
MILCE LIMA DO NASCIMENTO FRANKLIN DO NASCIMENTO SARAIVA
SILVANA GONÇALVES DA SILVA RAIMUNDO SOCORRO F. DE CASTRO
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