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AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DENTOESQUELÉTICAS E TEGUMENTARES
DO TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II COM EXTRAÇÕES DE
DOIS PRÉ-MOLARES SUPERIORES, QUATRO PRÉ-MOLARES E SEM
EXTRAÇÕES
Bauru
2010
Simão, Tassiana Mesquita
Tese (Doutorado).
Faculdade de Odontologia de Bauru.
Universidade de São Paulo.
Assinatura da autora:
Agradecimentos Especiais
Agradecimentos Administrativos
RESUMO
menor nos grupos tratados do que no grupo controle e o trespasse vertical foi menor
no grupo 2 em relação aos grupos 3 e 4. Os perfis ósseo e tegumentar mostraram-
se semelhantes entre os 4 grupos. Portanto, os três protocolos de tratamento foram
capazes de restringir o deslocamento anterior da maxila e apresentaram efeitos
semelhantes no componente mandibular, trespasse horizontal e, principalmente, na
posição dos incisivos superiores. Além disso, esses grupos demonstraram um ótimo
relacionamento entre as bases apicais, sem prejudicar o perfil facial em relação ao
grupo de oclusão normal.
Palavras-chave:
Má Oclusão de Classe II. Cefalometria. Protocolos de Tratamento.
Abstract
ABSTRACT
Therefore, the three treatment protocols were able to restrict the anterior
displacement of the maxillary and were similar regarding the mandibular component,
overjet, mainly, the maxillary incisor position. Besides that, these groups showed a
satisfatory maxillomandibular relationship without impairing the facial profile
regarding the normal occlusion group.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................55
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................................61
7 CONCLUSÕES................................................................................................................ 201
REFERÊNCIAS................................................................................................................... 205
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
A. Radiográfica
B. Telerradiográfica
inferior das crianças com Classe II tendem a ser maiores em relação às crianças
com oclusão “normal”. Além disso, constatou que o trespasse vertical e,
especialmente, o trespasse horizontal demonstraram um aumento durante o período
observado. Porém houve uma acentuada variabilidade individual expressa pelo
grande valor do desvio-padrão. Deve-se considerar que a posição dos incisivos
apresenta-se sob a influência da perda de outros dentes e da pressão exercida
pelos lábios e língua. Geralmente, a relação sagital dos arcos dentários,
determinada pela classificação de Angle, não demonstra melhora com a idade,
permanecendo a mesma ou até mesmo intensificando-se ao longo do tempo.
Em 1963, Wieslander (WIESLANDER, 1963) realizou um estudo com o
objetivo de avaliar o efeito da ancoragem extrabucal no complexo dentofacial. Na
impossibilidade de se encontrar um grupo de pacientes com Classe II, não tratados,
utilizou um grupo de pacientes Classe I como controle. Alegou que os estudos mais
cuidadosos relatam que não há razão para se acreditar que o padrão de crescimento
em pacientes com Classe II seja diferente do padrão de crescimento observado em
pacientes com oclusão normal.
Schudy (SCHUDY, 1965), em 1965, baseando-se em artigos prévios, relatou
que há pouca ou nenhuma diferença no comprimento mandibular entre a Classe I e
a Classe II. Geralmente, as bases ósseas encontram-se normais, porém as suas
combinações resultam em desarmonias. O que se percebe é que, na maioria dos
casos de Classe II, predomina o crescimento vertical em relação ao horizontal,
limitando o movimento para anterior do mento. Quando os primeiros molares
irrompem em uma relação de cúspide de topo-a-topo, uma pequena variação na
altura vertical já se torna capaz de diferenciar a relação oclusal de Classe I e Classe
II.
Objetivando analisar e comparar as características morfológicas e o
crescimento facial de jovens com oclusão “normal” e com má oclusão de Classe II,
divisão 1, Rothstein (ROTHSTEIN, 1971), em 1971, utilizou uma amostra de 273
jovens com oclusão “normal” e 335 com Classe II, divisão 1. Após comparar as
medidas cefalométricas, concluiu que a amostra de Classe II, divisão 1, apresentou
uma maxila maior do que o normal, um maior comprimento da base craniana, uma
posição mais mesial dos dentes superiores, um plano palatino inclinado no sentido
anti-horário e uma mandíbula bem posicionada e com tamanho e formas normais.
70 Revisão de Literatura
normal. A distalização do molar, assim como de todo o arco dentário superior, impõe
ao tratamento sem extrações um grau de dificuldade elevado, sobretudo em
pacientes com reduzido potencial de crescimento remanescente (HARRIS et al.,
1991; BARROS, 2004; JANSON et al., 2007a).
Dessa forma, sendo o principal recurso para a correção da relação molar, o
extrabucal é considerado parte essencial da terapia ortodôntica, e a falta de
cooperação pode reduzir a efetividade do melhor plano de tratamento e da mecânica
mais promissora utilizada (BARROS, 2004; JANSON et al., 2004a; JANSON et al.,
2007a).
Os elásticos intermaxilares podem ser utilizados durante o tratamento para
atenuar a necessidade de uso do extrabucal. Os elásticos de Classe II permitem
suaves alterações esqueléticas (EDWARDS, 1983), embora a maioria dos estudos
clínicos reporte que os efeitos sejam primariamente dentoalveolares (NELSON et al.,
2000). O componente horizontal dos elásticos intermaxilares favorece a correção da
relação ântero-posterior por meio da distalização dos molares superiores e
mesialização dos molares inferiores. A diminuição da inclinação acentuada para
vestibular dos incisivos superiores, característica comumente presente na Classe II,
divisão 1, e a protrusão dos incisivos inferiores são os maiores responsáveis pela
correção da sobressaliência. O aumento da altura facial ântero-inferior consequente
à extrusão dos molares inferiores, e a extrusão e a verticalização excessiva dos
incisivos superiores são consequências indesejáveis que comumente acompanham
o sua utilização (NELSON et al., 2000).
Tanto o aparelho extrabucal quanto o uso de elásticos de Classe II
dependem da colaboração do paciente; logo, problemas relacionados com essa
colaboração têm conduzido muitos clínicos a preferir sistemas de tratamento fixos,
não-dependentes e que se encontram sob o controle do ortodontista. As forças são
aplicadas utilizando-se dispositivos auxiliares intra ou interarcos. Vários dispositivos
distalizadores do molar superior têm sido propostos (HILGERS, 1992; JONES;
WHITE, 1992; CARANO; TESTA, 1996), e consistem esquematicamente de uma
unidade ativa e uma unidade de ancoragem (geralmente os pré-molares ou os
molares decíduos e um botão de acrílico de Nance).
Esses dispositivos distalizadores promovem a movimentação dos molares
superiores em direção posterior, com o intuito de corrigir a relação molar,
dispensando a necessidade de cooperação do paciente. Contudo, efeitos
Revisão de Literatura 81
pacientes, o lábio protruído é uma das razões mais importantes para se optar pela
extração.
Os autores Strang (STRANG, 1957) e Brusola (BRUSOLA, 1989)
concordaram que o primeiro problema a ser resolvido nos casos de Classe II se
refere à seleção dos dentes a serem extraídos, mas difere quanto ao critério de
seleção. A decisão, segundo Strang (STRANG, 1957), depende dos seguintes
fatores: 1) A gravidade da má oclusão: se o caso de Classe II for uma biprotrusão,
se extraem geralmente os primeiros pré-molares de ambos os arcos ou os primeiros
pré-molares superiores e os segundos pré-molares inferiores; se o caso de Classe II
apresenta-se mais severo com um crescimento ósseo insuficiente e os segmentos
posteriores ocupam o espaço dos dentes anteriores indica-se a extração dos
primeiros pré-molares de ambos os arcos; 2) O crescimento dos maxilares: se a
mandíbula cresceu o bastante para dar lugar a todos os dentes, mas a maxila
apresenta apinhamento e rotações dentárias, é aconselhável extrair os segundos
molares superiores e utilizar o amplo espaço adquirido para a movimentação distal
de todo o arco superior; 3) Idade do paciente: em pacientes com idade relativamente
avançada, nos quais é conveniente diminuir ao máximo a duração do tratamento e
cujos dentes apresentam bem alinhados, as extrações se limitam aos primeiros pré-
molares superiores.
Para autores como Tulley e Campbell (TULLEY; CAMPBELL, 1965), o
apinhamento é uma das principais indicações para extrações no arco inferior em
tratamentos de Classe II, divisão 1. Eles afirmam que não é possível criar espaço
com aparelhos para corrigir o apinhamento sem realizar extrações no arco inferior.
Se os incisivos inferiores forem protruídos para obter espaço para os pré-molares,
eles irão recidivar pela ação contrária do lábio.
A terapêutica selecionada para o tratamento ortodôntico, dependerá entre
outros, da época da intervenção. Sendo esta realizada na fase da dentadura mista
tardia, a relação de má oclusão de Classe II pode ser completamente corrigida sem
a necessidade de extrações (GRABER, 1969; ARVYSTAS, 1985). Quando o
paciente não apresentar mais crescimento e possuir bom arco inferior, o tratamento
deverá ser realizado com extrações dos primeiros pré-molares superiores (GRABER,
1969) ou com a distalização dos dentes superiores (ARVYSTAS, 1985). Quando
houver um grande apinhamento no arco inferior, o tratamento deverá ser realizado
88 Revisão de Literatura
com extrações dos 4 primeiros pré-molares ou, dos primeiros pré-molares superiores
e dos segundos pré-molares inferiores (GRABER, 1969; BAUMRIND et al., 1996).
Partindo do princípio de que os maxilares dificilmente podem aumentar de
tamanho, as extrações são indicadas em três casos: 1) Para corrigir o apinhamento:
é mais difícil abrir espaço no arco inferior do que no superior e a idade do paciente
influencia o prognóstico da correção. Pode-se corrigir o apinhamento de três
maneiras: distalizando os molares, expandindo o arco ou inclinando e protruindo os
incisivos. Quando o apinhamento inferior é maior que 5mm, todas as possibilidades
conservadoras apresentam-se limitadas e a solução é as extrações; 2) Para reduzir
a protrusão dentoalveolar, melhorando a estética facial e funcional do paciente; 3)
Para relacionar adequadamente os arcos dentários em oclusão normal: na má
oclusão de Classe II em que é impossível reduzir a protrusão superior, algumas
vezes se recorre à extrações superiores (BRUSOLA, 1989).
Apinhamentos suaves no arco inferior podem ser aceitos, mas apinhamento
acentuado pode justificar as extrações dos primeiros pré-molares e alinhamento dos
dentes anteriores, sem permitir que esses assumam posição mais retruída (Rock,
1990).
Vaden (VADEN, 1991), em 1991, apresentou um caso em que a paciente
apresentava má oclusão de Classe II de Angle, com discreto apinhamento e
protrusão ântero-inferior. Entretanto, ele alegou a necessidade de ganhar espaço no
arco inferior para corrigir o pequeno apinhamento e a relação molar de Classe II por
meio da mesialização do primeiro molar inferior. Por essa razão, os segundos pré-
molares inferiores foram extraídos. Os primeiros pré-molares superiores foram
extraídos para facilitar a retração dos dentes ântero-superiores. Vaden acreditou que
essa combinação de extrações seria necessária para a correção da má oclusão e
manutenção dos dentes no osso basal restabelecendo assim a harmonia facial. Para
isso foi utilizado o sistema de força direcional de Tweed- Merrifield.
Vaden; Harris; Behrents (VADEN et al., 1995), em 1995, apresentaram dois
tratamentos de má oclusão de Classe II, um realizado em adolescente e o outro em
um paciente adulto. Para a correção desse tipo de má oclusão, eles trataram os dois
casos com extrações de quatro pré-molares, mas a seleção dos dentes extraídos
apresentaram razões diferentes. No paciente adolescente foi realizada as extrações
dos quatro primeiros pré-molares, enquanto que no adulto foram extraídos os
primeiros pré-molares superiores e segundos pré-molares inferiores. O protocolo de
Revisão de Literatura 89
distância com a linha NP e demonstrou, nos indivíduos com oclusão normal, uma
variação entre 5,5 e 6,5mm. Em indivíduos com Classe II, divisão 2 os valores
encontrados eram ligeiramente menores e, nos casos de Classe III, muito menores.
O autor enfatizou que a inclinação dos incisivos superiores era uma das mais
importantes relações observadas na cefalometria e sugeriu que os ortodontistas
verificassem as grandezas cefalométricas desse dente em relação aos planos faciais
em busca de informações mais úteis para o diagnóstico e planejamento da terapia
ortodôntica.
Steiner (1953) (STEINER, 1953) propôs uma análise cefalométrica com o
objetivo de aplicá-la no diagnóstico e planificação ortodôntica, com linhas e planos
de fácil localização, buscando uma técnica simples para o clínico. Determinou como
referência a linha SN, afirmando que esta seria facilmente visível por localizar mais
próxima do plano sagital e apresentar menor variação do que o plano de Frankfurt.
Relacionou a maxila e mandíbula com a base do crânio e os elementos dentários
com suas respectivas bases. Em relação ao incisivo central superior, introduziu as
grandezas angulares e lineares relacionadas com a linha NA. Segundo o autor, o
incisivo superior deve se relacionar com a linha NA de tal maneira que o ponto mais
anterior de sua coroa clínica se encontre 4mm à frente e sua inclinação axial seja de
22°, e que o longo eixo do incisivo superior também deveria interceptar o ponto mais
póstero-inferior da órbita.
Após uma revisão crítica das análises cefalométricas, Graber (1954)
(GRABER, 1954) afirmou não existir uma variação exata do que seria normal e que
qualquer padrão normal deveria ser suficientemente amplo para englobar variações.
O autor sugeriu que o clínico poderia atuar na área dentária e alveolar e indicou que
a inclinação axial dos incisivos superiores com a base do crânio e sua posição
ântero-posterior eram importantes na delimitação da terapia ortodôntica. Estudos
datados de 1954, na Northwestern University, mostraram ampla variação na
inclinação axial dos incisivos inferiores em indivíduos com oclusão ideal e com
desvios-padrão maiores que os observados nos incisivos superiores. O autor sugeriu
que deveria ressaltar a grande importância do relacionamento linear dos incisivos
centrais superiores em relação à face.
Dois anos mais tarde, Graber (1956) (GRABER, 1956) discorreu sobre a
importância dos incisivos superiores no diagnóstico e planejamento ortodôntico. De
acordo com o autor, a inclinação desses dentes seria estatisticamente menos
92 Revisão de Literatura
relação da idade com o decréscimo na inclinação do eixo facial da coroa clínica dos
elementos dentários.
No mesmo ano, Lino (2001) (LINO, 2001) descreveu duas abordagens
diferentes para o diagnóstico do posicionamento dos incisivos centrais superiores
nos casos ortodônticos. A primeira citava que, quando as relações entre as bases
apicais do indivíduo apresentassem positivas, uma linha perpendicular à base do
crânio, tangente ao ponto A, projetada 1,0mm abaixo do plano oclusal, determinaria
a posição da borda incisal do incisivo central superior. Esta, quando posicionada
posteriormente ao ponto, determinaria uma discrepância cefalométrica positiva, e o
inverso, discrepância negativa. Quando a relação entre as bases apicais
apresentasse negativa, os incisivos superiores deveriam ser inclinados para
vestibular até a projeção de seu longo eixo se posicionar na metade do terço médio
da linha SN. Se corrigida a mordida anterior, o caso seria apenas de compensação
ortodôntica. Caso a mordida se apresentasse cruzada, a indicação seria de correção
cirúrgica-ortognática.
Arnett e Mclaughlin (ARNETT; MCLAUGHLIN, 2004), em 2004,
determinaram que o torque correto para os incisivos centrais superiores era de
56,8°± 2,5° para indivíduos do gênero feminino e 57 ,8°± 3° para o masculino. Esses
valores foram obtidos pelos ângulos formados pelos longos eixos dos incisivos
centrais superiores e o plano oclusal superior. Este foi obtido através da união dos
pontos cúspides mésio-vestibulares dos primeiros molares superiores e incisal dos
incisivos centrais superiores.
No mesmo ano, McLaughlin, Benett e Trevisi (2004) (MCLAUGHLIN et al.,
2004) citaram que, historicamente, a ênfase do planejamento ortodôntico passou
dos molares para os incisivos inferiores e destes para os incisivos superiores, e que
a maioria dos casos ortodônticos requeriam alteração na posição dos incisivos
superiores para se atingir não somente alinhamento harmonioso dos dentes mas
também o posicionamento dentário no complexo facial, otimizando a estética facial.
Com o aprimoramento ortodôntico-cirúrgico, como ponto de partida para o
planejamento ortodôntico, os autores descreveram o conceito de posição ideal dos
incisivos superiores, sendo possível a previsão de seu posicionamento e a
consequente adequação dos outros elementos em relação à sua posição. Dever-se-
ia observar, também, as características limitantes como as desproporções
esqueléticas solucionadas não somente com recursos ortodônticos, mas sim
96 Revisão de Literatura
facial tem sido bastante discutido em diversos estudos (COUSLEY et al., 2003;
HONN; GOZ, 2007; ANIC-MILOSEVIC et al., 2008; HONN et al., 2008).
Com o objetivo de mostrar as alterações da posição dos incisivos superiores
e do lábio superior no tratamento da Classe II com extrações de 2 pré-molares e
avaliar, principalmente, se os lábios servem para predizer e se exercem influência
com esse tratamento, Tadic e Woods (TADIC; WOODS, 2007), em 2007, realizaram
um estudo em telerradiografias laterais, inicial e final, de 61 pacientes com idade de
11 a 18 anos, sendo 39 com Classe II, divisão 1 e 22 Classe II, divisão 2.
Concluíram que há uma grande variação na posição dos incisivos e lábios
superiores e que a morfologia inicial do perfil tegumentar seja provavelmente a
responsável pela posição do lábio ao final do tratamento.
Nesse mesmo ano, com o objetivo de determinar a quantidade de variação
no overjet e overbite que pode resultar das alterações na inclinação dos incisivos
superiores e inferiores com as extrações de 2 pré-molares superiores, no tratamento
da má oclusão de Classe II, Sangcharearn e Ho (2007) (SANGCHAREARN; HO,
2007a) realizaram um estudo em typodont simulando a má oclusão de Classe II
esquelética. A inclinação dos incisivos superiores foi alterada de 100o a 120o em
relação ao plano palatino acrescentando 2o. O overjet e o overbite foram
mensurados a cada 2o de alteração da inclinação dos incisivos superiores.
Concluíram que o tratamento da Classe II com extrações de 2 pré-molares
superiores requer que os incisivos se apresentem corretamente inclinados para se
obter ótima relação dos incisivos e intercuspidação dos posteriores. O torque lingual
de raiz e desgastes interproximais dos incisivos inferiores devem ser realizados
quando estes se encontram muito inclinados para vestibular.
Com o objetivo de investigar se as extrações dos pré-molares influenciariam
na posição dos incisivos e no perfil facial em pacientes com má oclusão de Classe II,
divisão1, Werich e Lisson (WEYRICH; LISSON, 2009), em 2009, realizaram um
estudo em telerradiografias norma lateral, inicial e final de tratamento de 103
pacientes, sendo que 34 foram submetidos ao tratamento com extrações de 2 pré-
molares, 37 com extrações de 4 pré-molares e 32 sem extrações. Concluíram que os
pacientes com extrações de 2 pré-molares superiores apresentaram incisivos
centrais superiores mais inclinados para palatino em relação ao protocolo com
extrações de 4 pré-molares e muito mais inclinados para palatino quando
comparados com os protocolos sem extrações. Além disso, os protocolos com
102 Revisão de Literatura
dependendo do ângulo do plano mandibular, para manter um FMIA entre 65o e 68o,
e posicionar os incisivos superiores com trespasses horizontais, verticais e ângulo
interincisivos ideais em relação aos inferiores. Dessa forma, Tweed decidia a
posição dos incisivos e, consequentemente, a indicação de extrações somente pela
angulação dos incisivos inferiores.
STEINER (STEINER, 1953; STEINER, 1960) recomendava, em sua análise,
posições para os incisivos superiores e inferiores na face. Essas posições são
determinadas em relação às linhas NA e NB e variam de acordo com o
relacionamento dos maxilares indicados pelo ângulo ANB. Um ANB de 2o é
considerado ideal com os incisivos superiores em 22o e 4mm anterior à linha NA, e
os incisivos inferiores em 25o e 4mm anterior à linha NB. Os incisivos superiores
devem ser reposicionados a 1o e 1mm em relação à NA, e os inferiores a 1o e
somente ¼ mm em relação à NB para cada grau de variação do ANB no que diz
respeito à normalidade. Como o ANB em seus diagramas de referência varia de -1o
a +8o, a posição ideal dos incisivos superiores altera 9mm em relação à NA,
enquanto que a posição dos incisivos inferiores altera 1,75mm em relação à NB. De
acordo com Creekmore (CREEKMORE, 1997), isso mostra como a análise de
Steiner se baseia na posição dos incisivos inferiores para posicionar os dentes na
face. Suas posições permanecem quase constantes enquanto os superiores variam
bastante para se adequar a eles.
Devido à crescente preocupação da comunidade ortodôntica em tratar os
pacientes buscando ideais cefalométricos, em 1955, Wylie (WYLIE, 1955) criticou a
avaliação da finalização, bem como do próprio planejamento inicial, adquirindo como
base somente a inclinação do incisivo inferior com o plano mandibular ou com o
plano de Frankfurt. Alertou para a variabilidade de posição desses dentes, mesmo
diante de resultados com faces agradáveis. Argumentou que a qualidade do
resultado final está mais relacionada ao padrão favorável de crescimento do
paciente do que especificamente à inclinação dos incisivos, ou à alteração da
posição dos mesmos durante o tratamento.
Downs (DOWNS, 1956), em 1956, avaliando o relacionamento ideal dos
dentes e bases ósseas com o perfil, criticou o método utilizado por Tweed na
avaliação da posição dos incisivos inferiores, devido ao fato de sua análise basear-
se muito no plano de Frankfurk, o qual apresenta grande variabilidade decorrente da
difícil localização do ponto Po. Ainda relata que o uso do triângulo de Tweed
104 Revisão de Literatura
nos casos de pacientes com padrão facial equilibrado. Nos casos de pacientes que
não apresentam padrão normal, a utilização das análises de Steiner, Rickets e
Radney provocaria retrusão excessiva na face, com resultados não estéticos. Dessa
forma, propõe algumas modificações nas análises de Rickets, Steiner e Radney, e
sugere basear-se o posicionamento dos incisivos superiores e inferiores em suas
relações com a linha NA, apresentando idealmente os incisivos superiores 4 a 5mm
à sua frente e os incisivos inferiores coincidentes ou bem próximos à NA, quando há
alterações significativas no ângulo ANB. Para que se atinjam ótimos resultados em
casos fora do padrão normal, propõe também extrações estratégicas, como a
seleção do segundo pré-molar inferior no lugar do primeiro e as prescrições
individualizadas de bráquetes.
Em 1968, Ricketts (RICKETTS, 1968) estudou a aplicação do seu plano E
ou Plano Estético, formado por uma linha entre a ponta do nariz e o pogônio. Sobre
uma amostra de adultos, concluiu que o lábio inferior em condições normais
apresentava posicionado posteriormente ao Plano E, em média a –4mm, com desvio
padrão de 3mm. E nos pacientes em idade pubertária ou finalizando o tratamento
ortodôntico, com idades entre 12 e 14 anos, com boa estética, foi encontrada uma
média de -2mm, com desvio-padrão de 3mm.
No clássico trabalho sobre os conceitos da estética facial, em 1970, PECK &
PECK (PECK; PECK, 1970) examinaram 52 adultos jovens com boa estética facial,
sob o crivo da população leiga. A amostra provinha de vencedoras de concurso de
beleza, modelos profissionais e personalidades do mundo do entretenimento. As
análises cefalométricas de Downs e Steiner demonstraram que o público preferia
perfis mais cheios e padrões dentofaciais mais protrusos do que as medidas
normativas comumente empregadas.
Alvarez (ALVAREZ, 2001), assim como Creekmore (CREEKMORE, 1997),
também propôs basear-se o posicionamento dos dentes de acordo com a posição
dos incisivos superiores, pois estes suportam tanto o lábio superior como o inferior,
tão importantes na estética facial. Para isso idealizou um plano de referência, linha
A, que seria perpendicular ao plano horizontal da face, com a cabeça na posição
natural, posicionada no terço mais próximo do esqueleto entre o ponto A esquelético
e o ponto A no tecido mole. Os incisivos superiores deveriam estar posicionados
coincidentes a ela ou 1mm à sua frente. Já os incisivos inferiores deveriam se
acomodar dependendo do relacionamento sagital entre maxila e mandíbula.
106 Revisão de Literatura
3 PROPOSIÇÃO
4 MATERIAL E MÉTODOS
4.2 Material
Grupos Experimentais:
• Grupo 1: 30 pacientes
• Grupo 2: 30 pacientes
• Grupo 3: 30 pacientes
A. Seleção da amostra
B. Características da amostra
C. Divisão da amostra
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
F. Material da amostra
A B
A. Seleção da amostra
B. Características da amostra
C. Divisão da amostra
F. Material da amostra
4.3 Métodos
A. Grupos Experimentais
B. Grupo Controle
A. Grupos Experimentais
Cálculo do PAR
O índice oclusal PAR foi calculado nos modelos de gesso nas fases inicial e
final do tratamento, a partir de uma tabela (Tabela 1) onde apresentam sintetizadas
as principais características da oclusão a serem avaliadas, bem como os parâmetros
necessários a essa avaliação.
Material e Métodos 133
1. Oclusão posterior
A B
2. Sobressaliência
A B
3. Sobremordida
A B
4. Linha média
5. Apinhamento
Figura 13. Régua PAR utilizada para a medição do deslocamento dos pontos de
contato entre os incisivos centrais (no exemplo, a linha correspondente ao escore 1
se encontra suavemente diminuída; dessa forma, o escore tem o valor 2).
138 Material e Métodos
Positiv o 5,1 – 7 mm 2
7,1 – 9 mm 3
Maior do que 9 mm 4
Nenhuma discrepância 0 5
Um ou mais dentes topo-a-topo 1
Negativ o Um único dente em mordida cruzada 2
Dois dentes em mordida cruzada 3
Mais de dois dentes em mordida cruzada 4
Não apresenta mordida aberta 0 3
Mordida aberta menor ou igual a 1mm 1
SOBREMORDIDA
1,1 a 2 mm de deslocamento 1
APINHAMENTO 2,1 a 4 mm de deslocamento 2
ESPAÇAMENTO
IMPACÇÃO 4,1 a 8 mm de deslocamento 3
Maior do que de 8 mm de deslocamento 4
Dente impactado 5
Coincidente ou desviada até ¼ da largura do incisiv o 0 3
Desviada de ¼ à ½ da largura da coroa do incisivo inf. 1
LINHA MÉDIA
Desviada mais da ½ da largura da coroa do incisivo 2
inf.
Material e Métodos 139
B. Grupo Controle
A. Radiografias Cefalométricas
B A
• Perfil tegumentar;
• Perfil do osso frontal e dos ossos nasais;
• Limite posterior e inferior da cavidade órbitária;
• Fissura pterigomaxilar;
• Sela túrcica e corpo do esfenóide;
• Pório anatômico;
• Maxila;
• Mandíbula;
• Incisivos centrais superiores e inferiores.
Horizontais:
Verticais:
Maxilares
Mandibulares
Maxilo-Mandibulares
Padrão de Crescimento
Incisivos Superiores
Angulares
Lineares
Incisivos Inferiores
Angulares
1. 1. NB: Ângulo entre o longo eixo do incisivo central inferior e a linha NB;
2. IMPA: Ângulo formado entre o longo eixo do incisivo central inferior e o
plano mandibular (GoMe).
Lineares
1. 1.1: Ângulo entre o longo eixo do incisivo central inferior e a linha NB;
2. T hor (Trespasse horizontal): Distância da borda incisal do incisivo inferior
à borda incisal do incisivo superior, medida paralelamente ao plano de
Frankfurt;
3. T ver (Trespasse vertical): Distância da borda incisal do incisivo inferior à
borda incisal do incisivo superior, medida paralelamente ao plano de
Frankfurt.
• Grupos Experimentais
• Grupo Controle
Uma vez obtidos os valores das variáveis cefalométricas para cada um dos
120 pacientes da amostra, realizou-se a disposição das medidas aferidas pelo
programa na planilha do Excel para a análise estatística dos resultados.
1
Num onics Accugrid XNT , m odelo A30 T L.F, Corporation, M ontgomeryville, PA, EUA.
2
Dentofacial Planner Software Inc., Version 7.02 Plus*, T oronto, Ontario, Canadá.
158 Material e Métodos
A.1 Objetivo
A.2 Obtenção
A.3 Tipos
b
Copyright 1985-2003, M icrosoft Corporation, EUA.
3
Statistica for Windows 6.0, Statsoft, Inc. T ulsa, Okla, USA. http://www.statsoft.com
160 Material e Métodos
Resultados 163
5 RESULTADOS
n= 20 n= 20
Média D.P. Média D.P. p Dahlberg
PAR 23,10 8,22 22,55 7,39 0,1992 1,33
Resultados 165
n= 30 n= 30
Média D.P. Média D.P. p Dahlberg
Componente Maxilar
SNA graus 78,67 3,21 78,68 3,17 0,9155 0,35
CoA mm 84,03 4,76 84,15 4,76 0,3568 0,49
A-Nperp mm -3,92 2,98 -4,12 3,04 0,0277* 0,35
Componente Mandibular
SNB graus 75,13 2,55 75,15 2,57 0,8215 0,27
CoGn mm 108,89 6,63 108,85 6,68 0,7173 0,41
Relação Maxilo-Mandibular
ANB graus 3,54 2,63 3,55 2,61 0,8741 0,23
Padrão de Crescimento
SN.GoGn graus 35,68 5,99 35,78 6,05 0,1986 0,27
Componente Dentoalv eolar Incisivo Superior: Medidas Angulares
1.NA graus 20,31 8,80 20,23 8,51 0,7316 0,88
n= 30 n= 30 n= 30
Média D.P. Média D.P. Média D.P. p
Idade i 12,38 1,22 12,68 1,08 13,10 1,56 0,1099
PAR i 22,66 5,93 26,53 7,84 24,10 5,79 0,0770
Resultados 167
n= 30 n= 30 n= 30 n=30
Média D.P. Média D.P. Média D.P. Média D.P. p
Idade 14,95 1,58 15,28 1,30 15,55 1,56 14,93 1,01 0,2541
Resultados 169
T hor 2,38 a 0,52 2,58 a 0,78 2,70 a 0,57 3,41 b 1,19 0,0000*
T v ert 2,29 ab 1,15 1,82 a 0,78 2,62 b 0,87 3,04 b 1,60 0,0007*
Perfis Ósseo e Tegumentar
a a a a
ANL 112,66 10,67 113,43 11,48 113,15 11,32 114,66 14,31 0,9296
a a a a
NAP 4,27 7,90 3,26 4,48 4,84 5,20 2,44 5,10 0,3920
*Diferença estatisticamente significante (p<0,05).
Teste de Tukey representado pelas letras a , b e c , sendo que as letras diferentes evidenciam
diferenças estatisticam ente significantes entre os grupos.
170 Resultados
Discussão 173
6 DISCUSSÃO
6.2 Metodologia
6.5 Resultados
6.2 Metodologia
também foram avaliadas nos modelos iniciais para que os casos apresentassem
uma severidade semelhante ao início do tratamento e não interferissem nos
resultados finais.
A. Idade inicial
obtido a partir dos m odelos pré-tratam ento, m os trou que ao s e adicionar outras
caracterís ticas oclus ais com o overb ite, overjet, apinham ento e linha m édia, os
grupos continuaram a s er com patíveis (Tabela 5). É im portante que a s everidade
inicial da m á oclus ão nos grupos s eja s em elhante para que es s a variável não
interfira nos res ultados (GRABER, 1955; O'BRIEN et al., 1995), principalm ente, no
pos icionam ento dentário final. As s im , s om ente os diferentes protocolos de
tratam ento apres entarão influência no pos icionam ento dentário final.
Figura 29. Sobrepos ição em SN centrado em S dos traçados m édios inicial dos
grupos experim entais .
Discussão 183
A. Gênero
Sabe-s e que o gênero fem inino apres enta época de m aturação m ais
precoce do que o gênero m as culino. Sendo as s im , as m elhores res pos tas ao
tratam ento ortodôntico ocorrem em um a idade cronológica m enor no grupo fem inino
do que no m as culino (BISHARA et al., 1981; HAGG; TARANGER, 1982; JAMISON
et al., 1982; BISHARA et al., 1984; FOLEY; MAMANDRAS, 1992; MARTINS et al.,
1998, WEST; MCNAMARA, 1999). Portanto, com o os gêneros diferentes
apres entam para um a m es m a idade cronológica idades biológicas dis tintas , foi de
grande im portância a com patibilidade entre os grupos quanto ao gênero em relação
a es s e fator (Tabela 7).
Além de os gêneros m os trarem diferenças im portantes quanto à época de
m aturação e ritm o de cres cim ento, produzindo res pos tas dis tintas a um m es m o
protocolo de tratam ento ortodôntico (BISHARA et al., 1981; HAGG; TARANGER,
1982; JAMISON et al., 1982; BISHARA et al., 1984; FOLEY; MAMANDRAS, 1992;
MARTINS et al., 1998; WEST; MCNAMARA, 1999), alguns autores advogam que
gêneros diferentes podem apresentar níveis dis tintos de colaboração, beneficiando
ou com prom etendo as m etas do tratam ento (GABRIEL, 1965; STARNBACH;
KAPLAN, 1975; CUCALON; SMITH, 1990).
Cons iderando que o potencial de cres cim ento pres ente é um im portante
fator na correção da Clas s e II e que o s uces s o dos divers os m étodos de correção
des s a m á oclus ão depende, em algum grau, da cooperação do paciente
(DEANGELIS, 1973; ANDERSON, 1975; EDWARDS, 1983; HARRIS et al., 1991;
HASHIM, 1991; BARTON; COOK, 1997; FERREIRA, 1998; JOHNSTON, 1998;
COLE, 2002; WHEELER et al., 2002; ENOKI et al., 2003; JANSON et al., 2004a), a
com patibilidade entre os grupos quanto ao gênero perm itiu elim inar tam bém es ta
variável e, portanto, a pos s ibilidade de s ua influência nos res ultados (Tabela 7 ).
184 Discussão
B. Idade
6.5 Resultados
A única diferença s ignificante entre os grupos experim entais foi que o grupo
3 apres entou m enor com prim ento da m axila em relação ao grupo 1 (Tabela 9 e
Fig.30). Is s o m uito provavelm ente s e deveu às extrações de pré-m olares no grupo 3
e s ubs equente da m aior retração dos incis ivos s uperiores e do ponto A, dim inuindo
m ais o tam anho da bas e apical nes s e grupo (MAGGIONCALDA, 1997; ZIERHUT et
al., 2000).
Em relação ao grupo controle, os grupos experim entais apres entaram a
m axila s ignificantemente m ais retruída (Tabela 9 e Fig.31), o que pode s er atribuído
à m ecânica para a correção da m á oclus ão de Clas s e II com os diferentes
protocolos de tratam ento. Além dis s o, o grupo 3 tam bém apres entou a m axila
s ignificantem ente m enor que o grupo de oclus ão norm al, provavelm ente pelos
m es m os m otivos acim a explicados , em relação ao grupo 1.
Discussão 185
Obs erva-s e que o ângulo ANB não foi es tatis ticam ente s ignificante entre os
grupos experim entais e des tes com o grupo controle (Tabela 9 e Figs.30 e 31), o
que pode s er atribuído às m ecânicas para a correção da m á oclus ão de Clas s e II
nos grupos experim entais . Es s as s em elhanças entre as dis crepâncias das bas es
apicais , ao final do tratam ento da Clas s e II, com es s es diferentes protocolos , já
foram obs ervados em es tudos prévios (BISHARA et al., 1995a; BISHARA, 1998;
JANSON, 2005; JANSON et al., 2007b). E tam bém é de s e es perar que, após o
tratam ento da Clas s e II, as dis crepâncias entre as bas es apicais s ejam s emelhantes
à oclus ão norm al, devido à correção executada (DEMIR et al., 2005).
Figura 30. Sobrepos ição em SN centrado em S dos traçados m édios final dos
grupos experim entais .
188 Discussão
Figura 31. Sobrepos ição em SN centrado em S dos traçados m édios dos grupos
experim entais e controle.
Discussão 189
res ultados (VIG et al., 1990; FINK; SMITH, 1992; O'BRIEN et al., 1995; HOLMAN et
al., 1998; VIG et al., 1998; TURBILL et al., 2001).
Quando com parados ao grupo com oclus ão normal, os incis ivos s uperiores
não apres entaram diferenças quanto à variável 1 .NA, s em elhante a es tudo anterior
(DEMIR et al., 2005), m as apres entaram -s e m ais verticalizados quanto à 1 .PP nos
grupos 2 e 3 (Tabela 9 e Fig 33). Es s a verticalização dos incis ivos s uperiores é
altam ente favorável nos cas os com tres pas s e horizontal acentuado e incis ivos
s uperiores m uito inclinados para ves tibular (COLE, 1948; BARTON, 1972; GÓMEZ
AMEZCUA, 1982), caracterís ticas frequentem ente apres entadas na m á oclus ão de
Clas s e II, divis ão 1 acentuada (DRELICH, 1948; CARTER, 1987; VALE; MARTINS,
1987). Es s e com portam ento foi um pouco dis tinto, em relação à pos ição linear ( 1 -
Aperp), porque os grupos 1 e 3 m os traram m aior retrus ão dos incis ivos em relação
ao controle, m as o grupo 2 não. Is s o dem ons tra que no grupo com extrações de 2
pré-m olares a retração dos incis ivos s uperiores não é m aior que nos outros dois
protocolos . Já, em relação à pos ição vertical ( 1 -PP), o grupo 3 dem ons trou m aior
altura dentoalveolar que os dem ais grupos, provavelm ente devido ao s eu padrão de
cres cim ento m ais vertical (SASSOUNI, 1969; ISAACSON et al., 1971; SCHENDEl et
al., 1976; FIELDS et al., 1984; LOPEZ-GAVITO et al., 1985; JANSON et al., 1994).
Discussão 191
Figura 32. Sobrepos ição no plano palatino centrado em ENA dos traçados m édios
final dos grupos experim entais .
Figura 33. Sobrepos ição no plano palatino centrado em ENA dos traçados m édios
dos grupos experim entais e controle.
192 Discussão
onde os incis ivos inferiores ( 1.NB) apres entam -s e m ais inclinados para ves tibular
nos grupos s em extrações e com extrações de 2 pré-m olares s uperiores em relação
ao grupo com extrações de 4 pré-m olares . Is s o pode s er atribuído ao tipo de
m ecânica dos protocolos s em e com extrações de 2 pré-m olares s uperiores. Em bora
o tipo de correção da m es m a m á oclusão s eja diferente entre es s es dois protocolos ,
am bos não apres entam extrações no arco inferior. Portanto, um a vez que não há
extrações no arco inferior, há um a tendência de os incis ivos inferiores inclinarem -s e
m ais para ves tibular durante o alinham ento. Ao contrário do protocolo com extrações
de 4 pré-m olares onde es ta inclinação para ves tibular dos incis ivos inferiores
durante o alinham ento e nivelam ento é controlada com a m ovim entação pos terior
dos dentes ântero-inferiores para o es paço da extração.
Os res ultados des te es tudo corroboram os trabalhos de Bis hara et al.
(BISHARA et al., 1995b; BISHARA et al., 1997a), Finnoy (FINNOY et al., 1987) e
Paquette et. al (PAQUETTE et al., 1992), onde os incis ivos inferiores apres entaram -
s e m ais verticalizados no grupo com extrações de 4 pré-m olares do que no grupo
s em extrações . Segundo es s es autores (FINNOY et al., 1987; PAQUETTE et al.,
1992; BISHARA et al., 1997a), não há diferença s ignificante da inclinação dos
incis ivos inferiores entre os grupos s em e com extrações de 2 pré-m olares
s uperiores .
es tudo de Dem ir (DEMIR et al., 2005), onde es s es dentes ( 1.NB) não apres entam
diferença s ignificante entre os grupos com extrações de 2 pré-m olares s uperiores e
oclus ão norm al.
Ao s e com parar a inclinação dos incis ivos inferiores expres s a pela variável
IMPA, entre os grupos experim entais , obs erva-s e que os incis ivos inferiores
apres entaram -s e m ais inclinados para ves tibular nos grupos 1 e 2, em relação ao
grupo 3 (Tabela 9 e Fig.34), o que pode s er atribuído tam bém pelo tipo de m ecânica
Discussão 193
onde os incis ivos inferiores ( 1-NB) apres entam -s e m ais retruídos no grupo com
extrações de 4 pré-m olares em relação ao grupo s em extrações .
Ao com parar a pos ição dos incis ivos inferiores expres s a pela m edida 1-
Pogperp, obs erva-s e que o grupo com extrações de 4 pré-m olares apres entou-s e
m ais retruído em relação ao grupo s em extrações , confirm ando o es tudo de Jans on
(JANSON, 2005) em que s e utilizou des s a m es m a variável. Is s o pode s er atribuído
pelo tipo de m ecânica requerido no protocolo com extrações de 4 pré-m olares onde
os incis ivos inferiores apresentam a tendência de inclinarem -s e m ais para lingual e
retruírem -s e ocupando o es paço da extração. É im portante res s altar que, apes ar de
am bos os protocolos s em e com extrações de 2 pré-m olares s uperiores
apres entarem o m es mo tipo de m ecânica no arco inferior, ou s eja, s em extrações , o
grupo 3 diferiu apenas do grupo 1, entre os grupos experim entais . Is s o s e jus tifica
porque, um a vez que não s e extraem os dentes , há um a tendência de os m es m os
s e inclinarem m ais para ves tibular e protruírem durante o nivelam ento e,
cons equentem ente, o arco inferior acom panha es s e m ovim ento perm itindo m aior
194 Discussão
inclinação dos incis ivos inferiores para ves tibular e m ovim ento de protrus ão. Com
is s o, quando há extrações de 2 pré-m olares s uperiores , ocorre tam bém m aior
inclinação para ves tibular e protrus ão dos dentes ântero-inferiores com o
alinham ento e nivelam ento (Tabela 9).
Em relação à pos ição linear dos incis ivos inferiores , entre os grupos
es tudo de Dem ir (DEMIR et al., 2005), onde os incis ivos inferiores ( 1-NB) não
apres entaram diferença entre os grupos com extrações de 2 pré-m olares s uperiores
e oclus ão norm al.
Quanto à pos ição dos incis ivos inferiores no s entido vertical ( 1-GoMe),
obs erva-s e que entre os grupos experim entais e des tes com o grupo controle, a
única diferença s ignificante foi no grupo 3 em relação aos dem ais grupos . Is s o pode
s er atribuído ao des envolvim ento m ais vertical do proces s o alveolar pelo fato de
es s e grupo apres entar padrão de cres cimento m ais vertical em relação aos dem ais
grupos (SASSOUNI, 1969; ISAACSON et al., 1971; SCHENDEL et al., 1976;
FIELDS et al., 1984; LOPEZ-GAVITO et al., 1985; JANSON et al., 1994).
Discussão 195
A. Ângulo Interincisivos
a inclinação dos incis ivos inferiores ( 1.NB e IMPA) des s es grupos foi a m es m a.
Portanto, apes ar de os incis ivos s uperiores apresentarem-se m ais verticalizados nos
grupos com extrações de 2 e 4 pré-m olares em relação ao grupo de oclus ão norm al,
es s e fator continua s endo um a relação interincis al adequada (TWEED, 1944;
TWEED, 1954; LITT; NIELSEN, 1984; BRAMBILLA, 2002).
Os res ultados des te es tudo corroboram o es tudo de Dem ir (DEMIR et al.,
2005), onde o ângulo interincis ivos não apres entou diferença s ignificante entre os
grupos tratados com extrações de 2 pré-m olares s uperiores e oclus ão norm al. É
im portante res s altar que o pres ente es tudo confirm a o es tudo de Jans on (JANSON
et al., 2007b) onde o ângulo interincis ivos ( 1 . 1) não apres entou diferença s ignificante
entre os grupos tratados s em e com extrações de 2 pré-m olares s uperiores .
B. Trespasse Horizontal
Obs erva-s e que, ao final do tratam ento, o tres pas s e horizontal não
apres entou diferença s ignificante entre os grupos experim entais (Tabela 9 e Fig.30).
Is s o dem ons tra que, independente do protocolo utilizado, os cas os que s e
m os trarem bem finalizados apresentarão o tres pas se horizontal s emelhante entre os
grupos experim entais, evidenciando as sim a im portância na qualidade de finalização
dos cas os tratados .
Obs erva-s e tam bém que a correção des s a m á oclus ão, com es s es
protocolos , tende a corrigir o tres pas s e horizontal s em , por s ua vez, prejudicar a
inclinação dos incis ivos s uperiores (CIGER et al., 2005) (Tabela 9 e Fig.30).
Discussão 197
C. Trespasse vertical
Diante do que foi dis cutido, torna-s e evidente que o tratam ento da m á
oclus ão de Clas s e II divis ão 1, com pleta e bilateral com os protocolos s em e com
extrações de 2 e 4 pré-m olares apres entam s em elhante inclinação dos incis ivos
s uperiores e s em elhantes efeitos no perfil tegum entar. Portanto, independente do
protocolo de tratam ento, o ortodontis ta é capaz de finalizar bem s eus cas os clínicos .
Se antes havia m uitos dogm as , na literatura, de que o protocolo de
tratam ento da Clas s e II com extrações de 2 pré-m olares s uperiores ocas ionava
des ordens têm poro-m andibulares (PERRY, 1973; EIREW, 1976; BOWBEER, 1986;
BOWBEER, 1987; SPAHL; WITZIG, 1987); ins tabilidade na relação m olar de Clas s e
II (LOUGHLIN, 1952; REITAN, 1958; GRABER; VANARSDALL, 2000;
MAILANKODY, 2004); a finalização em relação m olar de Clas s e I (ANGLE, 1907;
TWEED, 1936A; TWEED, 1936B; TWEED, 1944; STRANG, 1957); m aior retrus ão
do lábio, prejudicando m ais o perfil tegum entar do que s em extrações (BOLEY et al.,
1998; ZIERHUT et al., 2000; STEPHENS et al., 2005; CRUIKSCHANK, 2006;
SCOTT CONLEY; JERNIGAN, 2006); m aior reabertura dos es paços das extrações
(William s , 1979; Safirs tein, 1996); não há evidência, na literatura, de que a
finalização de m olar em Clas s e II apres ente des ordens têm poro-m andibulares
Discussão 199
(GIANELLY et al., 1991; ARTUN et al., 1992; KREMENAK et al., 1992a; KREMENAK
et al., 1992b; LUECKE; JOHNSTON, 1992; SADOWSKY, 1992; O'REILLY et al.,
1993); ins tabilidade no tratam ento (OWMAN et al., 1989; DE FREITAS et al., 2004,
FREITAS et al., 2004; CAMARDELLA, 2006; ARAKI, 2007) e a reabertura dos
es paços das extrações (VALARELLI, 2010).
Portanto, es te trabalho colabora m ais um a des m is tificação de alguns
dogm as pres entes na literatura (SANGCHAREARN; HO, 2007a; WEYRICH;
LISSON, 2009) e es peculações de que no tratam ento da Clas s e II com extrações de
2 pré-m olares apresenta-se incis ivos s uperiores m ais verticalizados em relação ao
protocolo com 4 extrações e, principalm ente, s em extrações .
Sabe-s e que os protocolos com extrações de 2 pré-m olares apres entam
m elhores res ultados oclus ais em m enor tem po de tratam ento (JANSON et al.,
2006a; JANSON et al., 2007a), porém não é devido a is s o que todos os cas os
deverão s er tratados apenas com es se tipo de protocolo. Is s o s erve para orientar os
ortodontis tas quando s e deparam com pacientes adultos em que o tratam ento s em
extrações é des favorável e pacientes não colaboradores em que o protocolo com
extrações de 2 pré-m olares requer m enos colaboração do que s em extrações
(ANDREWS, 1975; BRYK; WHITE, 2001). Sendo as s im , além de a redução do
tem po de tratam ento s er um objetivo do tratam ento, valorizado pelos pacientes e/ou
res pons ável, explicar aos pacientes que há os m es mos efeitos s em e com extrações
de 2 pré-m olares no perfil tegum entar torna-s e um argum ento para realizar
extrações dentárias no tratam ento ortodôntico, haja vis ta que m uitos pacientes e
res pons áveis apres entam algum as res trições ao tratam ento com extrações .
O m es m o acontece com a pos ição dos incis ivos s uperiores , em que a
m ecânica com extrações de 2 pré-m olares poderia ocas ionar a pos ição dos m esmos
m ais no s entido vertical. Mas é im portante lem brar que, diante de um a m á oclus ão
de Clas s e II, divis ão 1, com pleta e bilateral, os incis ivos apres entam -s e inclinados
para ves tibular, podendo variar de pouco a m uito inclinado para ves tibular e
cons equentem ente com tres pas s e horizontal norm al a acentuado de acordo com
es tudo de Canuto (CANUTO, 2009).
Sabe-s e que as caracterís ticas cefalom étricas podem influenciar na
m odalidade de tratam ento durante o diagnós tico e planificação do tratam ento
ortodôntico. Nes s e contexto de evidência científica, pode-s e afirm ar que o
es tabelecim ento de planos de tratam ento es tritam ente ortodôntico nos três
200 Discussão
7 CONCLUSÕES
Entre os grupos experim entais, a m axila apres entou comprim ento m enor no
grupo 3 em relação ao grupo 1. Entre os grupos experim entais e controle, m ais
retruída nos grupos experim entais e com prim ento m enor no grupo 3 em relação ao
grupo 1 e controle.
O grupo 3 apres entou padrão de cres cim ento m ais vertical do que os
grupos experim entais e controle.
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234 Referências
Apêndices 237
SUMÁRIO
Grupos
PAR inicial
Experimentais
1a Medição 2a Medição
N=20
1 23 24
2 30 31
3 33 32
4 11 11
5 21 22
6 22 25
7 23 22
8 23 20
9 40 37
10 27 25
11 26 24
12 15 16
13 19 21
14 15 14
15 41 37
16 23 23
17 11 12
18 18 16
19 24 22
20 17 17
Apêndices 241
Grupos
Variáveis Cefalométricas
Seleção Aleatória
Componente Componente
N=30 Maxilar Mandibular
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 80,3 78,7 -2,8 76 106,3
2 75,9 78,2 -7,7 76 102,4
3 81,3 91,2 -0,7 76 113,9
4 72,4 87,3 -7,7 71 116,6
5 80,5 80,9 -2,3 74 97,9
6 80,4 88,6 -3 76 112
7 78,7 84,6 -6,4 75 106,4
8 78,4 77,2 -2 70 100,9
9 82,5 84,2 -2,1 75 111,9
10 80,5 80,5 -1,9 74 103,1
11 75,6 80,5 -5,8 74 98,5
12 78,4 78,8 -5,5 76 111,5
13 78,7 88,9 -6,7 75 116,6
14 86,7 89,1 1,8 80 108,7
15 81,2 86,3 0,9 77 105,7
16 79,6 81,6 -4,8 77 103,1
17 81,7 87,4 -2,2 77 105,9
18 75,5 79,6 -4,6 71 104,1
19 81,8 93,6 1,2 77 117,8
20 80,6 87,5 -0,8 77 113,9
21 76,6 86 -5,8 79 123,7
22 76,8 82,7 -3,3 75 109,1
23 75,2 78,9 -7,6 74 101,7
24 78,1 87,8 -2,9 70 106,2
25 72,3 81,6 -8,1 72 114,9
26 76,6 82,5 -6,3 74 108,5
27 81,7 85,1 -5,8 76 113,4
28 80,7 93,7 -3 80 120,8
29 77,3 76,4 -7,2 76 99,7
30 74,6 85,1 -10,5 75 110,4
Apêndices 243
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Relação Maxilo-
Padrão de Crescimento
Mandibular
N=30
ANB SN. GoGn
1 5 37,7
2 0,7 36,5
3 5,1 38,9
4 1,9 39
5 6,5 39,4
6 4,1 27,6
7 3,9 28,9
8 8,5 44,4
9 7,2 41,1
10 6,7 45,3
11 1,5 34,4
12 2,2 44,1
13 5 38,6
14 6,7 32,9
15 4,3 28,4
16 2,8 28,1
17 4,1 28,1
18 4,1 40,7
19 3,9 31,2
20 3,6 37,3
21 -2,1 33,4
22 0,9 36,1
23 1,6 33,2
24 7,7 43,6
25 -0,3 38,6
26 2,3 33,5
27 6,2 40,7
28 0,6 26,2
29 1,8 40
30 -0,2 22,7
244 Apêndices
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Relação Maxilo-
Padrão de Crescimento
Mandibular
N=30
ANB SN. GoGn
1 4,3 38,1
2 0,4 36,5
3 5,1 39,6
4 1,8 39,3
5 6,6 38,9
6 4 27,5
7 3,8 29,6
8 8,5 44,5
9 7,5 41,5
10 6,7 45,5
11 1,9 35
12 2,4 44,3
13 3,9 38,2
14 6,8 32,7
15 4 29
16 2,5 28,1
17 4,4 27,6
18 4,3 40,5
19 4,4 31,1
20 3,9 37,1
21 -2,1 33,8
22 1,5 36
23 1,6 33,4
24 7,8 43,6
25 0,1 38,6
26 2,3 33,8
27 6,1 41
28 0,4 25,2
29 1,7 40,3
30 0 23,1
Apêndices 245
Grupos
Seleção
Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 17,7 107,3 3,1 2,1 31,1
2 24,2 116,3 2,8 0,9 23
3 32,8 128,7 5,7 5,5 27,2
4 19,3 100,3 3,5 0,1 32,3
5 9 103,1 -1,6 -2,4 30,3
6 14 102,9 1,1 0,2 27,6
7 24,1 117,8 4,8 2,9 26,7
8 9,3 101,4 -0,1 -0,8 29,8
9 8,4 95,4 -0,5 -1,5 30,9
10 5,4 97 -1,6 -2,4 30,1
11 26,9 107,4 7,1 4,1 31
12 28,6 111,7 6,2 4,1 31,7
13 10,3 104,8 1,1 -1 29,2
14 15,1 106,9 -0,5 0 27,1
15 24,2 116,2 0,5 1,2 23,8
16 24,5 108,9 3,3 1,6 27,1
17 23,4 119,1 4,4 3,7 24,7
18 17,8 100,2 3,1 1,2 29,4
19 11,2 103,2 1,5 2 32,9
20 17,4 108,5 0,8 0,6 27,4
21 36,3 121,8 10,4 8,5 30,4
22 19,4 101,4 5,4 3,9 30,6
23 23,4 108,3 3,2 0,2 26,9
24 10,3 104 -1,6 -2,8 29,2
25 39,1 126,5 9,3 6,7 26
26 31,1 115,8 6,4 4,3 25,4
27 11 97,9 -0,3 -2,4 31,9
28 28,2 115,1 4,3 3,2 27,9
29 26,2 110,7 4,6 2 27,8
30 20,9 100,2 5,6 0,7 29,6
246 Apêndices
Grupos
Seleção
Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 20,3 110 4,5 3,2 31,4
2 25,2 117 3,1 1 22,4
3 32,9 129 5,3 5,1 26,9
4 19,2 99,5 4 0,4 32,5
5 7,2 101 -2 -3 30,2
6 13,8 102 1,1 0,2 27,6
7 25 119 5,4 3,3 26,2
8 9,2 102 -0,1 -0,8 30
9 9,6 96,9 -0,7 -1,6 31,4
10 5,9 97,2 -1,4 -2,2 30,3
11 26,4 108 6,7 4 29,8
12 27,4 111 6,5 4,3 32,2
13 11,2 105 2,4 -0,2 29,1
14 14,4 107 -0,3 0,3 27,2
15 22,1 114 0,9 1,2 24
16 26,3 110 4 2,3 26,5
17 21,5 117 4,2 3,5 25,1
18 16,4 100 2,9 1 28,4
19 12,2 104 1,7 2,3 31,9
20 19,5 110 1,1 0,8 28,1
21 36,7 122 10,1 8 30
22 17,8 99,5 4,3 2,8 30,2
23 23 109 3,8 1 26,7
24 10,1 104 -1,7 -2,7 29,1
25 37,6 125 8,6 6 26,3
26 29,6 115 6,5 4,2 26,1
27 12,7 99,9 -0,4 -2,7 32,7
28 27,2 113 4,6 3,5 29
29 26,1 111 4,5 1,8 28
30 20,6 100 5,2 0,2 29,8
Apêndices 247
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 28 92 8 -7,5 42,1
2 17,9 84,8 0,9 -12,6 32,1
3 32 94,9 10 -7,2 44
4 15,3 84,1 1,5 -15,1 43,8
5 32,4 95,2 5 -8 40,1
6 32,3 106,2 3,4 -11 35,7
7 32,9 106,9 7,7 -3,9 38,5
8 33 96,8 10,3 -6,4 41,1
9 28,7 90,1 7,6 -14,9 44,9
10 23,2 81 5,7 -14,1 40,2
11 33,5 103,2 6,4 -4,3 35,9
12 24,1 81,8 5,5 -15,7 41,8
13 23,3 87,5 5,4 -14,5 45,5
14 30,5 95,2 5,7 -8,8 35,1
15 21 92,6 2,9 -7,3 35,1
16 23,2 97,3 3,1 -8,8 33,4
17 42,3 115,3 8,9 -1,3 35,2
18 22,5 89,2 6,1 -11,6 39,1
19 30,4 99,2 4,8 -6,4 39,5
20 23,2 87,7 2,6 -13 36,8
21 29 95,5 5,2 -14,4 37,9
22 27,3 93,1 3,5 -11,7 39,8
23 17,7 89,2 2,5 -8,9 36,1
24 40,7 104,8 7,2 -6,6 38,7
25 21,5 88,9 4,8 -14,6 42,9
26 31,5 101,4 6,3 -9,3 39,2
27 33,1 94,8 5,3 -13,9 42,1
28 22,2 95,1 3,1 -9 37,1
29 24 86,6 4,1 -12,7 36,4
30 28,1 109,5 2,9 -7,5 36,7
248 Apêndices
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 26,9 90,9 7,8 -7,9 42,1
2 16,5 83,1 0,8 -12,5 32,7
3 32,5 94,7 9,5 -7,2 43,6
4 17,3 85,6 2,2 -15,3 44,5
5 32 95,1 4,5 -8,4 39,9
6 30,9 104,7 3,3 -10,7 35,6
7 32,1 105,3 7,8 -4 39,2
8 33 96,8 10,5 -5,9 41,4
9 26,6 87,9 7,8 -15 44,9
10 22,3 80,4 5,3 -15 40,2
11 34,5 102,9 6,6 -4,1 37,3
12 25,9 83,4 6,1 -14,9 41,5
13 20,9 85,6 5 -15 45,5
14 32,4 96,8 5,4 -9 35,3
15 18,9 90,7 2,5 -7,5 34,9
16 22,3 95,2 3,4 -8,2 33,7
17 41,7 114,9 9,2 -2,1 35,7
18 22,4 89,2 5,9 -11,7 38,9
19 29 97,8 5,1 -7 40,3
20 22,6 87,7 3 -12,8 37,2
21 25 91 4,9 -14,7 38,2
22 28,3 94,6 3,8 -11,1 39,4
23 20,1 90,7 3,1 -8 36,6
24 39,5 102,9 7,3 -6,7 39,6
25 20,7 88,5 4,7 -14,9 42,7
26 31,6 101,4 6,3 -9,3 39
27 31,7 93,5 5,4 -14,1 42,2
28 23 94,9 3,2 -8,9 38,3
29 23,5 85,9 3,8 -12,8 36,4
30 27,8 109 2,8 -7,7 36,5
Apêndices 249
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 129,2 1,6 2,4 113,1 8,7
2 137,2 2,5 2,1 122,3 -1,1
3 110,2 2,9 1,8 110,4 11,6
4 143,4 4,4 3,4 115,8 1,1
5 132,2 2,1 1,9 120,6 13,8
6 129,6 3 2,1 113,6 1,9
7 119,1 2,3 1,8 102,8 5,7
8 129,3 1,8 2,6 106,7 18,5
9 135,7 1,7 2,4 118,2 10,5
10 144,7 1,9 2,8 103,2 12
11 118 2,3 3,2 100,3 3,5
12 125,1 3,9 1,3 124,3 1,7
13 141,4 2,4 5 120,8 7,6
14 127,7 2,5 2,3 116,7 11,4
15 130,5 2,9 2,7 112,2 8,8
16 129,5 3,2 4,4 108,9 1,4
17 110,2 1,1 0,2 128 6,9
18 135,6 2,3 1,9 117,9 4,7
19 134,4 2,3 3 101,6 7,7
20 135,8 2,8 1,9 111,1 4,1
21 116,7 2,2 0,1 114,3 -10,7
22 132,3 2,9 3,7 110,8 -1,2
23 137,3 2,4 2,8 114,7 0,9
24 121,3 2,1 1,4 130,4 17
25 119,7 3,7 3,4 110,4 -4,5
26 115,1 2,8 1,8 110,2 -0,6
27 129,7 2,7 2,5 114,8 10
28 129 2 1,2 131,1 -2
29 128,1 2,6 0,7 92,7 1,5
30 131,2 1,9 3 113,4 -6,7
250 Apêndices
Grupos
Seleção Variáveis Cefalométricas
Aleatória
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 128,5 2,3 2,6 125,9 7,3
2 137,9 2,6 2 123,7 -1,9
3 109,5 3,1 1,2 108,3 11,9
4 141,6 4 3,8 112 0,7
5 134,2 2,3 2 120,7 14,5
6 131,3 3 2 116,8 2,1
7 119,2 2,6 1,9 107 5
8 129,3 1,6 2,6 107,1 18,8
9 136,3 1,8 2,6 121,2 11,2
10 145,1 2,3 3,2 108,2 11,8
11 117,3 2,2 2,7 102,7 4,5
12 124,3 3,8 0,8 124,7 1,9
13 144 2,5 5,1 120,7 5,2
14 126,3 3,1 2 116,5 11,9
15 135 3,2 2,4 112 7,8
16 128,9 3,3 3,8 112,6 0,8
17 112,4 1 0,8 126,2 7,5
18 136,9 2,4 1,9 118,6 5
19 134,3 2,9 2,7 98,6 8,4
20 134 3,1 2,3 115,5 5,3
21 120,5 2,2 0,2 111 -10,4
22 132,4 2,3 3,1 114 0,1
23 135,4 2,3 3 115,5 0,7
24 122,7 2 1,9 128,6 16,9
25 121,6 3,7 3,2 109,2 -3,3
26 116,5 2,9 2 115 -0,4
27 129,5 2,4 3,3 113,5 10
28 129,5 1,9 1,3 127,5 -2,5
29 128,8 2,7 1,1 92,9 1,8
30 131,5 1,9 2,8 111,2 -6
Apêndices 251
Tabela 3. Valores dos índices PAR inicial e final dos grupos experimentais.
Grupos
Experimentais Índices PAR inicial e final
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
N=30 PAR i PAR f PAR i PAR f PAR i PAR f
1 21 0 26 2 18 2
2 17 4 18 0 16 4
3 23 4 34 0 31 2
4 19 0 17 0 21 4
5 20 4 35 4 25 4
6 11 4 20 0 28 0
7 31 0 27 0 24 4
8 24 4 12 0 29 3
9 22 0 25 4 21 4
10 22 0 22 2 21 2
11 40 3 19 0 25 0
12 23 4 41 0 24 2
13 25 2 23 5 26 2
14 18 2 18 2 25 4
15 20 2 22 4 19 0
16 12 4 20 0 33 0
17 28 0 33 2 32 2
18 28 3 26 4 31 0
19 15 4 23 0 12 0
20 24 0 31 4 17 4
21 27 0 31 5 26 2
22 26 4 18 4 24 2
23 23 0 22 4 25 4
24 21 2 42 0 15 2
25 20 4 31 0 31 2
26 32 2 33 2 18 5
27 21 0 20 0 31 2
28 17 0 35 0 26 4
29 22 0 39 0 17 2
30 28 4 33 0 32 0
252 Apêndices
Grupo 1
Variáveis Cefalométricas Iniciais
Sem Extrações
Relação Maxilo-Mandibular Padrão de Crescimento
N=30 ANB SN. GoGn
1 4,5 33,2
2 6,1 42,1
3 6,7 26,7
4 7,9 40,1
5 4,9 25,8
6 2,2 28,7
7 7 30,7
8 7,3 38,9
9 5,4 27,3
10 2,4 33,5
11 8 23,6
12 6,3 23,5
13 2,6 28,2
14 6,7 34,9
15 3,1 36,1
16 6,4 38,8
17 8,4 32,1
18 5,7 28,3
19 4,9 25,8
20 6,8 29,9
21 8,4 31,3
22 6,1 38,8
23 1 33,1
24 8,4 41,3
25 8,8 30,2
26 6,9 27,9
27 5,8 32,5
28 5,8 33,8
29 6,7 33,5
30 1,2 27,2
254 Apêndices
Grupo 1
Sem Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
Grupo 1
Sem Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 18,2 87,4 1,7 -11,4 34,2
2 33,4 93,8 6,9 -10 44,9
3 29,6 103,3 3,7 -5,1 33,6
4 26,1 91,5 5,1 -8 35,3
5 24,7 100,2 3,3 -8,3 32,6
6 24,2 97,9 5,1 -6,3 42
7 30,6 104,5 4 -11,1 37,3
8 23,4 91,2 5,4 -7,5 39,8
9 31,9 108,1 5,6 -4,2 36,4
10 13,9 82,8 0,5 -12,4 35,5
11 17,5 100 1,5 -6,4 35,4
12 34,3 109,4 6,8 -3,9 38,9
13 19,6 92,2 2,4 -9,5 37,3
14 31,5 96,7 6,1 -5,4 36
15 34,7 103,5 6,1 -4 36,1
16 23,9 91,2 4,7 -5,6 35,9
17 19,4 85,5 1,9 -14 36,1
18 25,6 100,3 2,8 -7,3 31,9
19 18,5 100 1,5 -6,4 35,4
20 30,6 104,2 6,1 -5,1 36,9
21 31,2 100,3 5,2 -5,5 38,2
22 26,2 90,8 4,2 -11 39,3
23 18,6 84,4 2,4 -12,9 34,6
24 34,5 100,2 6,1 -8,2 37,7
25 33,5 104 8,5 -4,1 38,4
26 23,9 97,4 3,3 -6,9 37,9
27 25,2 93,6 4,4 -10,4 43,5
28 25,3 93,2 3,8 -9,5 35,8
29 31,6 97,2 7,9 -5,6 41,7
30 15,4 89,1 1,6 -11,3 37,5
256 Apêndices
Grupo 1
Sem Variáveis Cefalométricas Iniciais
Extrações
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 118,7 10,1 4,1 122,7 6
2 119,1 5,8 3,7 107,7 15,6
3 113,6 7,7 6,1 110,8 15,4
4 121 6,4 2,9 108,1 15,4
5 127,2 5,5 6 110,9 5
6 118,6 5,3 3,2 113,6 1,5
7 111,5 9 4,9 112,6 8
8 123,7 9,2 8,6 112 17,1
9 111,7 7,2 5,3 106,1 9,5
10 129,6 10,1 3,6 119,1 0,7
11 119,7 13,5 9,3 97,7 11,8
12 105,2 8 4,5 90,9 11,9
13 125,6 6,5 6,5 88,1 1,6
14 112,6 6,8 1,3 99,6 14
15 114,7 3,9 3,4 107,2 7,3
16 126,4 4,6 3,9 122,8 13,3
17 133,4 10,1 6,1 114,9 14,9
18 113,5 8,7 5,9 111 8,6
19 111,6 6,8 1,3 99,6 14
20 112,8 7,6 6 137,8 12,8
21 108,6 11,1 3,6 92,7 17,1
22 126,6 8,7 -1 117,6 10,5
23 128,4 6,3 2 128,7 -3,1
24 117,8 6,5 2,5 121,2 17,6
25 121,6 4,3 5,6 122,5 17,9
26 119,3 9,8 6,3 106,7 12,5
27 129,5 5,8 7,7 121 10,6
28 132,2 5 5,9 119,2 10,2
29 129,4 2,8 3,7 101,8 13,8
30 131 5,7 1,3 120,8 -2,7
Apêndices 257
Grupo 2
Variáveis Cefalométricas Iniciais
Extrações 2PMS
Componente Componente
Maxilar Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 78,4 81,4 -4,5 72,9 105,2
2 78,5 74,8 -10,3 76,8 101,4
3 80,1 86,9 1,3 74,4 104,4
4 83,1 88,9 3,1 77,8 109,8
5 74,5 86,5 -5,5 72 110,7
6 84,7 79,8 1,2 79 101,1
7 87,4 92 4 82,8 118,7
8 82,4 83,8 -0,4 74,3 111,2
9 77,1 77,4 0,1 72,7 100,1
10 80,8 81,8 1,3 75 102,9
11 82,8 91,2 4,3 75,8 108,3
12 81,6 88,2 4,5 78,4 115,2
13 80,4 84,4 1,2 77,8 107,7
14 78,5 86,4 -0,5 74,9 103,9
15 75,9 79,9 -4,4 73,4 96,7
16 83,8 95,7 0,3 78,5 114,8
17 76,5 77,8 -2,6 70,9 96,9
18 77,2 82,8 -4,6 76,7 110,3
19 83,5 99,8 -1,5 78 131,2
20 79,5 82,3 -1,6 77,2 102,9
21 84,5 86,5 1,8 76,1 101,6
22 78,3 80,9 -4,1 77,2 109,4
23 81,6 82,1 3,7 77,1 103
24 73,1 77,9 -3,7 69 96,7
25 81 82,6 -1,7 73,5 100,6
26 83,2 85,3 -0,9 79 104,6
27 83,4 92,8 -1,4 78,4 110
28 84,5 90,8 2 75,7 107,2
29 85,8 84,9 3,3 80,3 105,7
30 79,7 85,8 -3,9 74,9 104,8
258 Apêndices
Grupo 2
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
2PMS
Relação Maxilo- Padrão de
Mandibular Crescimento
N=30
ANB SN. GoGn
1 5,5 38,9
2 1,7 34,4
3 5,7 32,6
4 5,3 24,1
5 2,5 37,6
6 5,8 33,4
7 4,7 28,6
8 8,1 43,5
9 4,4 39,7
10 5,8 36,1
11 7 30,8
12 3,2 33
13 2,6 30,1
14 3,6 31,1
15 2,5 32,5
16 5,3 27,1
17 5,6 41,3
18 0,5 30,5
19 5,5 35,7
20 2,4 27,6
21 8,4 35,2
22 1,1 29,3
23 4,5 29,3
24 4,1 38,6
25 7,5 40,3
26 4,2 26
27 4,9 32,6
28 8,8 34,1
29 5,5 24,6
30 4,9 23,7
Apêndices 259
Grupo 2
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
2PMS
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 32,9 121,3 9,8 7,7 31
2 22,1 106,5 5,8 0,8 31,3
3 20,3 111,9 1,9 2,5 26,8
4 23 113,9 2,3 3,6 23,3
5 38 118,7 10,4 8,2 29,9
6 20,1 115,5 1,5 2 24,6
7 31,1 121,3 9,1 10,8 30
8 15,7 104,5 3,1 2,9 31,6
9 29 114,2 5,2 5,2 25
10 26,9 108,8 6,3 6,9 31,1
11 24,3 113,8 2,9 4,5 27,8
12 29,7 116,6 9,7 11,8 33,5
13 36,4 124,8 7,1 7,6 25,6
14 29,6 118,5 3,4 3,3 21,7
15 35,2 119,9 9,1 7,4 24,8
16 20 112,9 3,2 3,3 25,8
17 28,5 109,8 4,6 3,7 25
18 34,1 114,3 10,3 8,3 27,3
19 30,4 122,3 7,7 7 32,4
20 31,3 121 7,7 7 23,9
21 8,1 104,9 -0,6 0,2 27,8
22 32 111 9,5 7,8 29,1
23 36 122,4 7,6 9,1 25,1
24 36,6 117,6 8,1 6,7 24,7
25 25,6 117,9 4,7 4 27,4
26 33,6 123,7 7,8 7,4 26,4
27 24,1 117,4 5,7 5,2 27,1
28 27,9 116,8 6,7 7,5 27,1
29 29 120 5,6 7 25,3
30 31,9 115,6 8,9 7 29,6
260 Apêndices
Grupo 2
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
2PMS
Incisivo Inferior
N=30 1-
1.NB IMPA 1-NB 1-GoMe
Pogperp
1 29,9 95,7 9,1 -7,8 43,8
2 26,9 92,9 5,4 -9,8 38,1
3 23,5 93,9 5,1 -5,9 37,9
4 22,1 98,1 3,7 -6,3 39
5 16,5 84,8 2,1 -13,5 43,8
6 27,9 93,4 5,7 -7,5 36,7
7 30,6 97,5 7,2 -9 42,4
8 32,9 92,6 9,4 -12,2 44,2
9 21,5 87 3 -11,6 35,5
10 34,3 101,4 9 -4,8 38,4
11 29,7 99,7 5,2 -5,8 39,4
12 24,3 90,6 5,2 -9,4 44,2
13 26,1 95,9 4,1 -8,7 36,8
14 21,5 93,3 1,5 -9,1 34,1
15 29,3 100,5 5 -6,3 36,9
16 30,2 102,8 5,9 -4,6 40,4
17 31,5 97,9 6,5 -8,5 34,4
18 16,7 87,3 2,4 -12 39,7
19 22,1 87 5,5 -17,2 44,9
20 18,2 91,6 0,6 -9,9 35,9
21 21,2 87,6 3,3 -10,2 36,2
22 22,1 93,6 2,5 -11,3 36,8
23 31,1 102,3 4,6 -7,3 36,9
24 22,3 92,7 2,2 -11,3 34,2
25 26 90,1 4,7 -11,7 37,9
26 28,9 101,5 4,8 -5,6 36,8
27 38,1 104,4 8,2 -5,3 41,5
28 38,4 106,3 9 -3,5 40,4
29 25,2 97,7 3,9 -7,3 37,2
30 16,3 96,8 0,8 -9,2 38
Apêndices 261
Grupo 2
Extrações 2PMS Variáveis Cefalométricas Iniciais
Perfis Ósseo e
Relações Dentárias
Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 111,7 7,6 4,8 99,3 111,7
2 129,3 2,7 0,8 113,3 129,3
3 130,5 3,8 4,3 119,8 130,5
4 129,6 4,9 0,1 107,7 129,6
5 123 11,5 3,6 103,7 123
6 126,2 3,1 2,7 105,4 126,2
7 113,6 8,4 5,7 88,8 113,6
8 123,2 5,1 2 118 123,2
9 125,1 7,5 0,6 116,2 125,1
10 113 4,6 3,6 102,6 113
11 119 7,2 3,6 124,9 119
12 122,8 9,3 6,5 121,2 122,8
13 114,9 6,3 3,6 103 114,9
14 125,4 6,3 2,4 110,3 125,4
15 113,1 6,7 4,5 107,8 113,1
16 124,6 4,3 4,9 114,5 124,6
17 114,4 5,6 -3,8 122,1 114,4
18 128,7 8,2 3,8 116,5 128,7
19 121,9 10,1 2,8 104,5 121,9
20 128,1 9,6 6,4 99,1 128,1
21 142,4 6,9 7,1 116 142,4
22 124,9 8,4 1,3 107,3 124,9
23 108,4 8,6 5 102 108,4
24 117,1 10,6 2,5 113,4 117,1
25 120,9 9,3 6 118 120,9
26 113,3 8,2 7,2 106,6 113,3
27 112,8 4 4,4 91,9 112,8
28 104,9 9,1 -1,5 103,4 104,9
29 120,3 8,4 4 116,9 120,3
30 126,9 13,1 8,8 102,3 126,9
262 Apêndices
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
4 PM
Componente
Componente Maxilar
Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 77,5 79,5 1,8 73,3 102,7
2 85,3 86 0,9 74,8 101,6
3 78 79,6 -4 73,6 102,5
4 79,1 79,9 -1,5 75,4 104,8
5 79,5 80,4 0,2 76,3 99,2
6 84,8 84,6 4,7 74,7 103
7 81,1 76,6 -0,1 70,8 95,4
8 82,4 84,3 -4 73,2 102,8
9 80,8 89 -2,8 74,3 116,1
10 84,5 80,2 0,4 77,5 100,7
11 81,6 81,6 -0,4 74,8 102,7
12 79,7 77,2 -1,8 76,6 104,3
13 80,2 80,6 -4,5 77,1 100,6
14 89,1 92,5 4,1 75,5 108,4
15 78,9 85,4 -2 73,1 99,2
16 82,6 83,6 1,2 75,4 100,7
17 82,8 86,1 -0,7 77,4 112,6
18 83,5 83,9 1,2 76,6 102,5
19 82,8 88,4 2,7 73,6 110,2
20 79,2 81,2 -3,5 76,2 105
21 74,4 79 -7,8 71,1 99,1
22 76,9 77,6 -4 72,4 95
23 81,8 83,3 -2,4 79,6 104,7
24 76,8 85,6 3 71,9 111
25 84 83,4 -0,1 79,9 103,8
26 82,3 82,2 0 75,3 100,1
27 77,3 87,3 -1,1 69,5 107,8
28 82,8 87,7 -1,3 77 118,3
29 79,2 77 -2 72,8 95,1
30 79,1 74,3 -2,8 76,2 99,6
Apêndices 263
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
4PM
Relação Maxilo-Mandibular Padrão de Crescimento
N=30 ANB SN. GoGn
1 4,2 40,2
2 10,5 38,1
3 4,4 42,4
4 3,7 32,6
5 3,3 32,8
6 10,1 40
7 10,4 42,1
8 9,2 38,1
9 6,4 35,8
10 7 34,8
11 6,8 45,2
12 3,1 42,8
13 3,1 35,7
14 13,6 37,2
15 5,9 28
16 7,3 32,4
17 5,4 40,2
18 6,9 37,3
19 9,2 35,7
20 3 34,4
21 3,3 40
22 4,5 33,3
23 2,2 24,6
24 4,9 39,1
25 4,1 33
26 7 33,2
27 7,9 44,5
28 5,8 39
29 6,4 33,5
30 3 39,3
264 Apêndices
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Iniciais
4PM
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
Grupo 3
Extrações 4PM Variáveis Cefalométricas Iniciais
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 24,2 89 4,8 -8,6 34,8
2 34,9 99,3 7 -6,4 39,9
3 24,6 85,9 3,7 -11,7 37,6
4 25,3 95,1 4,3 -8,9 37,7
5 18,6 88,2 1,6 -8,8 31,6
6 37,1 99,6 9,2 -7,1 40,4
7 32,5 98 11 -3,9 41,2
8 32,5 98,8 11,6 -7,2 48,3
9 22,3 91 5 -11,4 43,7
10 28,5 94 6,1 -7,4 38,7
11 25,9 83,5 5,9 -13,3 38,9
12 22,7 80,5 4,6 -14,6 39,1
13 31,4 96,3 7,6 -7,3 39
14 26,5 92,2 6,7 -13 42,5
15 29,7 106,8 6,4 -2,6 35,8
16 35 105 8,9 -2,1 37,7
17 32,4 92,3 7,4 -9,6 45,2
18 38,3 102,7 12,8 -1,4 40
19 24,6 94,2 2,3 -13,3 36,9
20 27,3 93,9 5,1 -9,9 39,8
21 30,4 96,8 8,5 -4,6 41,4
22 28,7 101,4 6,4 -5,2 38,1
23 17,8 92,2 2,1 -7,6 35,9
24 26,2 93,7 4,8 -8,2 40,5
25 17,4 81,8 2,4 -13,3 37,4
26 24,6 93,8 5,6 -6,8 38,5
27 30 93,7 5,4 -10,6 39,6
28 27,1 90 6,7 -14 43,7
29 33,5 104,5 6,3 -5,8 36,6
30 16,7 79,1 2,5 -12 34,9
266 Apêndices
Grupo 3
Extrações 4PM Variáveis Cefalométricas Iniciais
Perfis Ósseo e
Relações Dentárias
Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 133,4 2 1,2 113,5 8,1
2 117,6 7,8 0,9 111,9 21,7
3 133,6 3,2 2,8 96,8 8,2
4 116,4 7,2 1,4 108,4 5,1
5 128,8 6,8 4,1 108,7 5,1
6 99,4 11 1,1 88,9 19,2
7 112,7 6,8 5,2 105,8 21,5
8 106,2 9,9 8,8 112,7 16
9 125,3 9,5 1,8 125,1 10
10 121,6 7,3 2,6 113,7 12,4
11 127,1 5 1,9 101,3 13,4
12 124,9 7 3,7 117,1 4,9
13 109,9 4,7 3 116,3 6,4
14 109,4 14,9 1,7 121 23,6
15 123,7 5,5 6,4 118 10,7
16 113,8 3,9 4,4 104,8 14,5
17 113,1 8,4 1,2 91,5 9,8
18 113,5 4,2 3,8 87,2 14,7
19 127,9 9,2 0,4 115,3 12,9
20 126,5 2,4 3 120 3,4
21 108,7 9,2 5 119,8 6,5
22 112,9 6,8 6,1 103 7,8
23 128 6,7 3,7 98,4 2,5
24 128,9 4,4 3,4 115,8 9,9
25 125 8,7 6,8 109,5 5,3
26 130,1 5,4 5,2 135,9 12,7
27 121,9 8,3 4,2 117 15,1
28 116,6 8,3 1,3 110 8,7
29 120 5,3 4,9 128,6 10,4
30 147,2 2,3 2 98,9 4,9
Apêndices 267
Grupo 1
Variáveis Cefalométricas Finais
Sem Extrações
Componente
Componente Maxilar
Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB GoGn
1 75,9 78,2 -6,7 75,2 70,9
2 81,2 91,0 -0,7 76,1 71,2
3 84,5 88,9 -2,6 80,1 69,9
4 79,8 86,7 -6,7 79,4 67,3
5 78,6 78,7 -0,9 73,8 65,8
6 72,1 80,7 -12,2 76,8 74,8
7 80,3 88,3 -2,9 76,2 71,3
8 75,6 87,3 -5,9 71,6 75,8
9 78,7 84,3 -5,6 74,8 66,0
10 77,7 82,7 -5,6 76,1 74,6
11 75,3 88,7 -8,2 74,4 78,9
12 84,9 94,8 -0,3 79,1 78,7
13 76,1 89,0 -9,2 78,6 75,1
14 81,7 80,2 -3,3 79,3 65,2
15 75,1 80,2 -6,1 73,5 61,5
16 74,9 81,9 -4,2 72,2 69,1
17 86,2 88,7 1,5 79,5 72,8
18 79,1 82,8 -4,8 76,3 69,6
19 81,4 87,6 -2,3 77,3 67,9
20 82,7 93,6 -2,0 77,7 69,3
21 81,3 93,8 1,0 77,4 70,3
22 79,4 85,4 1,3 74,3 70,0
23 76,8 86,2 -4,9 78,9 78,8
24 77,6 87,6 -3,3 69,9 69,7
25 86,7 85,4 1,5 78,8 63,4
26 81,2 83,8 -1,5 75,6 69,3
27 80,6 88,3 -4,1 75,9 70,6
28 81,7 85,1 0,5 79,5 71,4
29 86,3 84,0 4,3 80,0 70,2
30 79,9 93,2 -2,9 79,3 74,2
268 Apêndices
Grupo 1
Variáveis Cefalométricas Finais
Sem Extrações
Relação Maxilo-
Padrão de Crescimento
Mandibular
N=30
ANB SN. GoGn
1 0,7 36,5
2 5,1 38,9
3 4,4 23,5
4 0,4 23,7
5 4,7 40,6
6 -4,8 28,9
7 4,1 27,6
8 4,0 41,9
9 3,9 28,9
10 1,7 33,2
11 0,9 20,6
12 5,8 23,7
13 -2,5 27,9
14 2,3 31,6
15 1,5 34,4
16 2,7 39,5
17 6,7 32,9
18 2,8 28,1
19 4,1 28,1
20 5,0 31,0
21 3,9 31,2
22 5,1 36,2
23 -2,1 33,4
24 7,7 43,6
25 8,0 29,0
26 5,5 31,6
27 4,8 30,7
28 2,2 32,9
29 6,3 32,7
30 0,6 26,2
Apêndices 269
Grupo 1
Sem Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 24,2 116,3 2,8 0,9 23,0
2 32,8 128,7 5,7 5,5 27,2
3 23,1 118,1 2,5 1,6 23,2
4 33,1 120,3 6,7 4,4 23,1
5 18,1 108,3 2,2 1,9 24,0
6 39,6 118,0 15,2 9,1 31,8
7 14,0 102,9 1,1 0,2 27,6
8 17,0 100,4 4,8 2,5 33,8
9 24,1 117,8 4,8 2,9 26,7
10 21,8 106,3 3,0 0,8 28,7
11 29,1 112,8 4,3 1,8 25,6
12 20,3 117,1 3,4 3,3 23,0
13 41,6 129,3 10,5 7,6 24,7
14 19,0 104,2 4,9 3,5 26,6
15 26,9 107,4 7,1 4,1 31,0
16 18,2 102,1 6,0 4,2 27,9
17 15,1 106,9 -0,5 0,0 27,1
18 24,5 108,9 3,3 1,6 27,1
19 23,4 119,1 4,4 3,7 24,7
20 21,7 108,1 5,6 4,7 30,7
21 11,2 103,2 1,5 2,0 32,9
22 8,3 93,8 -1,1 -0,5 32,9
23 36,3 121,8 10,4 8,5 30,4
24 10,3 104,0 -1,6 -2,8 29,2
25 10,0 104,7 -0,6 0,0 27,4
26 13,8 106,0 0,4 -0,2 27,3
27 8,3 97,9 0,5 -1,3 29,2
28 32,8 120,6 4,1 4,3 25,6
29 20,6 115,9 3,4 5,2 27,9
30 28,2 115,1 4,3 3,2 27,9
270 Apêndices
Grupo 1
Sem Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 17,9 84,8 0,9 -12,6 32,1
2 32,0 94,9 10,0 -7,2 44,0
3 36,1 109,8 5,0 -4,1 32,6
4 24,3 99,8 3,9 -8,6 33,8
5 31,4 94,9 5,8 -9,7 37,2
6 28,1 100,8 6,0 -7,7 42,9
7 32,3 106,2 3,4 -11,0 35,7
8 35,8 98,1 7,9 -8,8 48,1
9 32,9 106,9 7,7 -3,9 38,5
10 19,9 88,2 2,2 -14,5 38,4
11 24,6 106,8 3,0 -7,5 35,9
12 32,7 108,2 7,9 -2,6 37,4
13 17,5 89,2 3,9 -10,7 37,2
14 27,2 93,5 5,3 -6,4 37,5
15 33,5 103,2 6,4 -4,3 35,9
16 38,9 104,8 7,5 -4,2 36,4
17 30,5 95,2 5,7 -8,8 35,1
18 23,2 97,3 3,1 -8,8 33,4
19 42,3 115,3 8,9 -1,3 35,2
20 29,6 98,8 8,8 -7,1 43,8
21 30,4 99,2 4,8 -6,4 39,5
22 30,8 97,9 4,3 -9,5 38,0
23 29,0 95,5 5,2 -14,4 37,9
24 40,7 104,8 7,2 -6,6 38,7
25 37,7 107,2 8,4 -2,1 35,5
26 30,6 100,9 5,8 -5,2 38,6
27 32,4 104,0 4,9 -8,7 39,4
28 24,1 89,0 3,9 -11,6 37,5
29 38,0 103,7 9,3 -3,7 41,9
30 22,2 95,1 3,1 -9,0 37,1
Apêndices 271
Grupo 1
Sem Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 137,2 2,5 2,1 122,3 -1,1
2 110,2 2,9 1,8 110,4 11,6
3 116,4 2,8 2,4 111,0 8,6
4 122,3 2,8 3,7 100,0 -6,0
5 125,7 2,5 0,7 111,7 8,3
6 117,1 2,4 1,9 112,6 -12,7
7 129,6 3,0 2,1 113,6 1,9
8 123,2 2,7 3,5 114,3 9,1
9 119,1 2,3 1,8 102,8 5,7
10 136,6 2,6 3,2 122,4 -3,1
11 125,4 2,1 4,0 108,0 -7,6
12 121,2 2,9 2,2 100,0 10,4
13 123,4 2,8 2,2 91,0 -9,8
14 131,5 2,3 2,2 94,3 4,8
15 118,0 2,3 3,2 100,3 3,5
16 120,3 1,9 1,8 118,5 5,7
17 127,7 2,5 2,3 116,7 11,4
18 129,5 3,2 4,4 108,9 1,4
19 110,2 1,1 0,2 128,0 6,9
20 123,7 3,2 4,3 107,3 8,2
21 134,4 2,3 3,0 101,6 7,7
22 135,8 2,0 2,0 130,2 9,1
23 116,7 2,2 0,1 114,3 -10,7
24 121,3 2,1 1,4 130,4 17,0
25 124,3 1,3 1,6 122,1 16,0
26 130,0 1,8 0,6 113,2 9,4
27 134,5 1,5 4,2 117,3 8,2
28 120,9 2,9 2,6 122,3 1,6
29 115,1 2,5 2,1 103,3 14,7
30 129,0 2,0 1,2 131,1 -2,0
272 Apêndices
Grupo 2
Extrações 2PMS Variáveis Cefalométricas Finais
Componente Componente
Maxilar Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 81,3 79,4 -2 76,3 106,8
2 78 78,3 -9,8 75,4 107,3
3 80,4 81,8 0,4 76 100,3
4 78,9 85,5 -1 78,1 109,7
5 72,3 87,6 -7,3 70,4 116,7
6 81,4 79,3 -1,7 79,3 106,4
7 87,6 91,7 3,1 84,1 119,4
8 82,2 83,7 -2,4 75 112,1
9 75,5 81,6 -2,8 71,5 106,3
10 79,1 81,7 -1,2 75,6 107
11 78,9 90,4 -1,2 77 117,1
12 83,1 87,3 1,5 82,2 121,7
13 81,1 84,4 2,1 78,4 108,8
14 79,6 90,9 -3 76,9 110,4
15 77,7 82,9 -7,2 74,5 101,8
16 83,4 97 -0,4 80,4 120,7
17 75,2 80,1 -4,6 71,1 104,8
18 76,4 84,1 -7,7 76,3 112,9
19 83,9 98,1 -0,1 78,1 128,2
20 78,9 82,5 -3,8 76,9 105,4
21 81,7 84,9 -3,7 76,5 105,1
22 79,7 81,4 -3,5 77,7 109,4
23 81,7 83,2 1,8 78,1 106,6
24 77,1 84,1 -5,8 74,8 110
25 77,9 80,6 -6,5 73,9 106,1
26 83 83,5 -5 81,8 105,2
27 83 92,7 -2,6 80,1 118,2
28 83,3 90,2 -1,4 77 109,7
29 84,6 86,5 -0,4 80 108,9
30 74,7 84,4 -10,4 74,9 111
Apêndices 273
Grupo 2
Extrações
Variáveis Cefalométricas Finais
2PMS
Relação Maxilo- Padrão de
Mandibular Crescimento
N=30
ANB SN. GoGn
1 5 37,7
2 2,6 35,2
3 4,4 32
4 0,8 23,1
5 1,9 39
6 2,1 32,6
7 3,5 27,2
8 7,2 41,1
9 4 40,2
10 3,5 36,4
11 1,9 31,8
12 0,8 31,5
13 2,6 30,9
14 2,7 29,8
15 3,2 32,2
16 3 24,9
17 4,1 40,7
18 0,1 29,9
19 5,8 36,3
20 1,9 27,6
21 5,1 35,7
22 1,9 30,6
23 3,6 30,6
24 2,3 33,5
25 4 40,9
26 1,1 21,9
27 2,9 33,5
28 6,3 33,5
29 4,6 27,3
30 -0,2 22,7
274 Apêndices
Grupo 2
Extrações
Variáveis Cefalométricas Finais
2PMS
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 17,7 107,3 3,1 2,1 31,1
2 18,4 101,1 4,1 -0,6 34
3 18,8 109,2 2,3 2,5 26,7
4 29,1 117,5 4,6 4,2 24,7
5 19,3 100,3 3,5 0,1 32,3
6 30,1 121,7 6,4 5,8 22,9
7 25,8 115,6 4,9 6,1 27,8
8 8,4 95,4 -0,5 -1,5 30,9
9 23,2 107,6 3,8 2,8 26,7
10 29 109,3 6,9 6,4 32,3
11 29,5 115,8 4,4 4 26,2
12 23 110,6 9,7 10,5 33,7
13 25,4 112,9 5,2 6 26,1
14 29,5 118,7 3,5 2,6 22,6
15 17,6 101,3 2,8 0,2 25,4
16 30,9 125,3 3,4 3,3 24,7
17 17,8 100,2 3,1 1,2 29,4
18 32 110,8 7,8 4,9 28,5
19 14 104,5 0 0 32,7
20 30,6 118,6 4 2,8 22,9
21 13,2 108,1 1,3 -0,1 24,8
22 22,8 104,9 2,9 1,7 28,2
23 27,9 112,9 5,4 6 24,7
24 31,1 115,8 6,4 4,3 25,4
25 26,2 116,1 2,1 0 26,8
26 27,1 116,3 6,2 4,5 23,3
27 29,6 122,6 5,5 4,6 26
28 21,7 109,7 2 1,5 28,1
29 13 104,5 1,9 1,8 27,3
30 20,9 100,2 5,6 0,7 29,6
Apêndices 275
Grupo 2
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
2PMS
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 28 92 8 -7,5 42,1
2 24,6 91,3 5,1 -11,2 40,8
3 27,6 97,3 5,7 -4,5 36,8
4 24,1 100,3 3 -7,5 38,4
5 15,3 84,1 1,5 -15,1 43,8
6 29,4 95,4 6,5 -9,9 38,6
7 27,3 93,9 6,9 -8,1 41,1
8 28,7 90,1 7,6 -14,9 44,9
9 25,2 91,6 4,5 -11,2 38,9
10 37 102,4 9,8 -5,6 40,2
11 19 87,8 3,5 -10 42,2
12 35,4 99,2 8,1 -10,1 45,4
13 30,2 98,5 5,3 -8,3 37,2
14 26,3 97,5 3,7 -8,4 37
15 30,1 100,3 4,2 -8,1 36,7
16 29,4 102,1 4,5 -7,9 43,3
17 22,5 89,2 6,1 -11,6 39,1
18 31,2 102,9 4,5 -11 39,9
19 30,3 94,3 6,1 -15,1 44
20 24,8 98,1 2,3 -10,9 34,6
21 24,2 90,2 5,3 -10 38,9
22 20,4 90,2 3,6 -13,3 37,4
23 34,2 103,3 6,7 -6,9 36,3
24 31,5 101,4 6,3 -9,3 39,2
25 25,5 88,7 5,5 -12,7 40,3
26 45,7 120 5,2 -5,1 32,9
27 33,2 96,4 8,1 -7,4 45,5
28 31,5 98,4 8,3 -6,2 42,4
29 33,7 104,3 6,1 -6,5 36,5
30 28,1 109,5 2,9 -7,5 36,7
276 Apêndices
Grupo 2
Extrações
Variáveis Cefalométricas Finais
2PMS
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 129,2 1,6 2,4 113,1 8,7
2 134,4 2,4 1,9 107,8 2
3 129,2 2 1,8 112,4 8,8
4 126 2,5 2 154,8 -2,1
5 143,4 4,4 3,4 115,8 1,1
6 118,3 2,5 2,2 113,3 0,6
7 123,4 2,8 1,8 103,6 4,9
8 135,7 1,7 2,4 118,2 10,5
9 127,6 4,5 1,3 112,6 5,3
10 110,5 1,7 1,2 105,2 5,3
11 129,6 3,5 1,3 123,8 1,8
12 120,8 2,8 2 124,9 0
13 121,8 3,3 0,9 102,7 1,8
14 121,4 3,1 1,3 97 3
15 129,2 2,5 1,7 110 4,2
16 116,7 3 2,8 114 4,4
17 135,6 2,3 1,9 117,9 4,7
18 116,7 3,2 2,4 122,8 -5,1
19 129,9 2,4 1,2 88,7 6,5
20 122,7 3,9 1,6 110,7 -1,9
21 137,5 2,3 3,3 118,7 8,7
22 134,9 1,9 0,6 116,1 -1,3
23 114,2 3,1 2,6 108,4 2,9
24 115,1 2,8 1,8 110,2 -0,6
25 124,3 1,9 1,9 122,4 6,1
26 106 2,3 1,9 107,6 -0,8
27 114,3 1,5 -0,1 97,3 5,8
28 120,5 2 1,3 118,8 12,4
29 128,7 1,8 0,9 120,7 6,9
30 131,2 1,9 3 113,4 -6,7
Apêndices 277
molares).
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
4 PM
Componente Componente
Maxilar Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 77,5 78,4 -3,9 74,5 106,8
2 80,2 79,7 -1,9 73,7 98
3 77,7 80,5 -5,6 75,2 106,7
4 76,4 80,6 -7,4 74,1 108,6
5 83,9 82,4 0,3 80,6 104,9
6 80,3 86,7 1,8 76,6 113,8
7 78,5 76,7 -2 70 100,8
8 74,2 80,5 -12,9 72,8 113,5
9 76,3 85,3 -7,4 74,9 118,7
10 81,4 77,6 -5,4 78,4 102,1
11 81 80,7 -1,9 74,3 103,2
12 78,2 78,9 -5,4 75,9 111,6
13 77,5 81,4 -8,4 77,1 105
14 80 88,2 -5,3 75 115,1
15 78,4 89,7 -4,9 75 109,6
16 82,5 86,1 1,8 78,2 105,2
17 82,7 90,3 -3,6 78,9 119
18 85,4 83,9 -0,6 79,3 104,2
19 80,7 87,3 -0,6 77,1 113,9
20 76,5 80,8 -3,4 75,6 108,3
21 75,7 82,7 -9,1 72 102,6
22 74,9 79,6 -8,1 73,3 102,2
23 81,1 83,2 -3,7 80,7 109,4
24 72,1 80,9 -8,4 72,4 114,9
25 79,6 84,5 -6,2 75,9 106
26 82,2 82,1 -2,7 77 106,1
27 73 84,8 -6,1 68,8 109,6
28 82 85,5 -5,3 75,9 113,9
29 77 74,7 -4,6 74,6 100,9
30 77,4 75,3 -6,9 75,7 99,4
278 Apêndices
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
4PM
Relação Maxilo- Padrão de
Mandibular Crescimento
N=30
ANB SN. GoGn
1 3 40,6
2 6,5 39,4
3 2,6 41,1
4 2,2 33
5 3,3 27,8
6 3,7 35,8
7 8,5 44,4
8 1,4 39,8
9 1,4 35,7
10 3 34,1
11 6,7 45,3
12 2,2 44,1
13 0,4 36,2
14 5 38,6
15 3,4 26,8
16 4,3 28,4
17 3,7 39,1
18 6,1 36,1
19 3,6 37,3
20 0,9 36,1
21 3,7 38,3
22 1,6 33,2
23 0,4 23,8
24 -0,3 38,6
25 3,7 34,9
26 5,2 33,9
27 4,2 45,2
28 6,2 40,7
29 2,4 33,1
30 1,8 40
Apêndices 279
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
4PM
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 15 104 1,3 -0,2 28,1
2 9 103,1 -1,6 -2,4 30,3
3 23 110,7 2,8 1 26,8
4 17,6 100,1 3,1 -0,2 31,8
5 23,2 113,3 2 2,1 24
6 21,1 110,6 3 3,8 33,8
7 9,3 101,4 -0,1 -0,8 29,8
8 26,2 108,7 4,6 -0,6 33,9
9 24,1 104,7 5,3 2 33,4
10 31,4 120 4,4 2,4 26,4
11 5,4 97 -1,6 -2,4 30,1
12 28,6 111,7 6,2 4,1 31,7
13 31 116,8 7,9 4,6 26,4
14 10,3 104,8 1,1 -1 29,2
15 18 104,6 0,7 -1 27
16 24,2 116,2 0,5 1,2 23,8
17 21,2 109,5 3 1,7 32,5
18 21,9 111,4 5,2 4,9 32
19 17,4 108,5 0,8 0,6 27,4
20 19,4 101,4 5,4 3,9 30,6
21 32,2 115,3 6,5 3,6 26,5
22 23,4 108,3 3,2 0,2 26,9
23 27,7 114,1 3,9 2,5 22,9
24 39,1 126,5 9,3 6,7 26
25 15 109,4 0,9 -1,4 24,2
26 24,1 114,7 2,5 1,4 27,9
27 17,9 104,5 1 -1,2 31,9
28 11 97,9 -0,3 -2,4 31,9
29 29,9 120,4 6,5 4,7 25,6
30 26,2 110,7 4,6 2 27,8
280 Apêndices
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
4PM
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 23,6 86,8 4,1 -11,8 38
2 32,4 95,2 5 -8 40,1
3 25,2 86,3 3,8 -13,5 39,5
4 19,9 89,6 3,3 -10,5 39,5
5 19,1 88,1 2,8 -10,4 35
6 27,1 92,5 5,3 -9,4 41,1
7 33 96,8 10,3 -6,4 41,1
8 23,5 88,8 3,5 -16,9 42,5
9 22,1 91 4,6 -14,2 45,3
10 26 91,2 4,9 -9,6 40,1
11 23,2 81 5,7 -14,1 40,2
12 24,1 81,8 5,5 -15,7 41,8
13 25,5 90,6 5,1 -8,5 39,1
14 23,3 87,5 5,4 -14,5 45,5
15 24,1 100,6 2,4 -7,4 35,1
16 21 92,6 2,9 -7,3 35,1
17 25,3 84,7 4,7 -17,3 45,5
18 35 97,8 9,9 -4,5 41,7
19 23,2 87,7 2,6 -13 36,8
20 27,3 93,1 3,5 -11,7 39,8
21 35,1 103 8,7 -6,2 41,7
22 17,7 89,2 2,5 -8,9 36,1
23 18 92,5 1,6 -9,7 36,6
24 21,5 88,9 4,8 -14,6 42,9
25 20,2 86,2 2,5 -13,7 36,6
26 30 97 6,2 -9,5 38,9
27 26,3 89,3 4 -13,3 40,1
28 33,1 94,8 5,3 -13,9 42,1
29 36,7 106,9 6,6 -6,9 39,1
30 24 86,6 4,1 -12,7 36,4
Apêndices 281
Grupo 3
Extrações Variáveis Cefalométricas Finais
4PM
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 138,4 1,1 1,6 109,3 5,1
2 132,2 2,1 1,9 120,6 13,8
3 129,2 2,2 1,7 100,9 3
4 140,2 2,5 2,9 109,4 1,9
5 134,5 3,2 3 111,6 3,8
6 128 3,2 3,2 94,3 6,6
7 129,3 1,8 2,6 106,7 18,5
8 128,9 2,6 3,5 125,9 -1,6
9 132,3 2,4 2,4 133 0,3
10 119,5 2,9 1,9 117,3 5,5
11 144,7 1,9 2,8 103,2 12
12 125,1 3,9 1,3 124,3 1,7
13 123,1 3 2,7 117,3 0,6
14 141,4 2,4 5 120,8 7,6
15 134,5 2,5 2,2 118,2 4,4
16 130,5 2,9 2,7 112,2 8,8
17 129,8 3,5 2,8 101,4 6,4
18 117 3,2 4 88,7 13,3
19 135,8 2,8 1,9 111,1 4,1
20 132,3 2,9 3,7 110,8 -1,2
21 109 2,7 2,2 116,9 6,2
22 137,3 2,4 2,8 114,7 0,9
23 133,9 2,5 3,3 101,2 -2,8
24 119,7 3,7 3,4 110,4 -4,5
25 141,1 2,6 3,3 127,6 3,3
26 120,7 3,3 1,6 134 7,7
27 131,6 2,8 3 126,5 6,9
28 129,7 2,7 2,5 114,8 10
29 111 2,7 2,1 118,8 1,6
30 128,1 2,6 0,7 92,7 1,5
282 Apêndices
Grupo 4
Oclusão
Variáveis Cefalométricas
Normal
Componente Componente
Maxilar Mandibular
N=30
SNA Co-A A- Nperp SNB CoGn
1 84,4 87,7 -1 82,6 110,2
2 78,9 85,8 -2,6 79,2 111,9
3 82,2 82,6 -3,2 81,7 106,1
4 78,9 83 -3,6 78,8 114,5
5 88,2 80,6 0,6 84,6 107,7
6 81,4 92,9 -4,9 79 116,5
7 85,1 93,5 5,7 79 110,8
8 80,3 92,2 -0,3 76,6 113,6
9 93 96,3 5,9 85,9 120
10 76,9 87,4 -4,8 77,3 116
11 84,2 84,6 -1,1 81,6 108,9
12 85,9 80,1 0,6 81,8 103
13 77,8 78,6 -3,6 76,1 99
14 82,4 78 -2,1 81,3 107,9
15 85,4 87,5 -3,4 84,9 116
16 92,4 80 -1,8 90 100,9
17 83,1 83,4 -3,3 80,9 110,5
18 81,6 86,8 -2,2 79 111
19 90,4 85,6 3,8 89,8 110,8
20 86,8 83,1 5,9 85,4 111,5
21 84,3 96,1 -0,5 82,5 122,2
22 86,9 89,5 5,1 84,3 121,6
23 81,9 87,2 -3,4 79,6 115,5
24 79,3 78,6 -3 74,2 100,4
25 87,9 93,8 -0,2 83,2 117,5
26 79,6 80,7 0 76,6 101,1
27 86,8 86 0,2 87 121,8
28 83,3 88,2 -0,3 80,3 108,1
29 82,2 86,7 1,2 79,5 114,5
30 89,8 85 2,5 84,2 107
Apêndices 283
Grupo 4
Oclusão
Variáveis Cefalométricas
Normal
Relação Maxilo- Padrão de
Mandibular Crescimento
N=30
ANB SN. GoGn
1 1,8 23,6
2 -0,3 29,3
3 0,6 27,7
4 0,1 28,3
5 3,6 31,2
6 2,4 27,2
7 6,1 30,2
8 3,7 32,1
9 7,1 35,6
10 -0,4 31,5
11 2,6 31
12 4,1 32,1
13 1,7 30,7
14 1 34,5
15 0,5 27,6
16 2,5 21
17 2,2 29,8
18 2,5 33,6
19 0,6 18,9
20 1,4 34,8
21 1,7 24,7
22 2,6 25,1
23 2,3 33,3
24 5,1 38,5
25 4,8 26,7
26 2,9 26,4
27 -0,2 28,4
28 3 28,7
29 2,7 27,9
30 5,5 29,4
284 Apêndices
Grupo 4
Oclusão
Variáveis Cefalométricas
Normal
Incisivo Superior
N=30 1.NA 1.PP 1-NA 1-Aperp 1-PP
1 29,3 120,6 2,9 2,6 21,9
2 18,7 106,6 2,9 1,9 26,3
3 26,6 113,4 5,4 4,1 27,3
4 28,4 116,6 6,6 5,3 27,8
5 34,4 124,1 7,5 7,8 27,6
6 32,1 123,3 7,7 6 25,2
7 22,6 118,4 3,3 5,2 26,4
8 18,2 110,1 0,4 0,3 27,3
9 15,2 113,7 1,8 4,6 31,4
10 25 110,6 7,7 5,5 29,6
11 25,9 121,4 3,8 3,4 24,8
12 15,3 110,7 3,4 3,7 25,7
13 21,4 112,5 3,7 2,3 26,6
14 22,8 110,4 3,6 2,7 25,8
15 28,4 123,6 5,2 4 24,2
16 32,6 126,5 8,1 7,3 21,6
17 27,4 117,7 6,9 5,5 27,8
18 28,9 119,3 6 5,2 27,5
19 30,6 125 4,2 5,5 20,9
20 21,1 115,2 4 6,5 23,3
21 22 112,9 3,6 3,4 24,6
22 20,5 108,3 3,5 5,5 29,5
23 17,7 105,1 4,5 3 31,2
24 24,1 111,4 5,4 4 29,3
25 19 112,6 3,4 3,3 26,8
26 25,2 120,7 4,1 4,1 18,6
27 25,8 117 7,3 7,4 27,9
28 26,7 117,6 5,4 5,3 25,9
29 19,9 118,7 3,8 4,3 28,4
30 17,3 110,1 2,7 3,8 27,6
Apêndices 285
Grupo 4
Oclusão Variáveis Cefalométricas
Normal
Incisivo Inferior
N=30 1.NB IMPA 1-NB 1-Pogperp 1-GoMe
1 20,1 91,9 2 -8,8 35
2 13,6 82,4 -1,4 -14 36,1
3 25,9 93,7 3,2 -8,4 37,1
4 28,1 98,7 4,3 -10,2 40,2
5 25,9 87,6 4,5 -14,2 37,3
6 28,8 100,4 5,7 -7,4 39,6
7 39,7 107,4 7,5 -3,1 40,4
8 20,4 89,3 2 -12,2 37,9
9 32,2 87,5 8,9 -10,8 48,3
10 25,9 94,7 4,3 -9,6 39,4
11 28,8 94,6 4,1 -8,7 34,6
12 26,3 90,6 4,9 -10,1 35,1
13 18,4 88,4 1,4 -9,4 34,8
14 16,6 79 1,4 -16,9 36,6
15 19,1 84,4 2 -13,4 37,5
16 37,8 104,6 7,6 -4,6 33,8
17 25,9 92,1 3,9 -12,4 40
18 28,1 93 6,7 -8,2 38,6
19 21,4 91 1 -10,3 31,7
20 17,4 75,4 1,8 -17 34,2
21 22,8 93,5 2 -12,9 37,5
22 29,7 98,3 4,7 -9,7 41,4
23 26,5 91,3 4,7 -11,6 39,7
24 29,6 94,5 8,1 -6,9 40,9
25 25,3 93,5 5,7 -11,4 41,8
26 25,3 100,9 3 -8,9 32,8
27 32,2 94,4 6,3 -10,8 40,2
28 30,7 99,6 6,8 -3,5 36,3
29 26,7 97,2 4,3 -8,2 39,8
30 38,2 102,2 6,4 -6,2 36,6
286 Apêndices
Grupo 4
Oclusão Variáveis Cefalométricas
Normal
Relações Perfis Ósseo e
Dentárias Tegumentar
N=30
1.1 T hor T vert ANL NAP
1 128,9 2,9 3,8 124,9 0,6
2 148,1 3,6 5,6 98,2 -4,8
3 126,9 2,7 3,5 114,6 -0,7
4 123,4 2,3 1,6 136,9 -4,3
5 116,1 7,3 0,2 107,8 3,5
6 116,7 5,2 0,1 126,9 1,7
7 111,6 4 2,1 114,1 13,6
8 137,7 3,1 4,7 134,1 3,2
9 125,5 2,9 1,7 149,6 16,5
10 129,5 2,7 2,8 114,9 -2,7
11 122,6 2,8 2,2 100,7 3,1
12 134,3 3,2 4,5 121,5 6
13 138,5 4,1 5,5 112,8 2,2
14 139,7 3,3 3,2 106,9 -2,1
15 132 3,6 2,4 128,1 -2,1
16 107,1 3 2,6 92,5 2,7
17 124,4 5,6 4,8 88,7 0,6
18 120,4 2,4 2 117,3 3,2
19 127,4 4,1 3 111,1 -2,7
20 140,1 4,4 4,1 104,1 0,5
21 133,5 3,7 4,5 117,5 -2,4
22 127,2 2,4 1,2 132,3 2,5
23 133,5 2,8 3,4 118,7 2,6
24 121,2 3,2 4,7 93,6 9,9
25 130,9 3,6 5,7 130 5,9
26 126,6 4,5 3,4 111,8 0,4
27 122,2 0,8 -0,5 102,7 -3,4
28 119,6 2,3 2,3 118,2 5,6
29 130,6 3 3 97,1 3,6
30 119,1 2,9 3,1 112,2 10,5
Anexo 289