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MÓDULO 4

Centro de Treinamento
Av. Brasil, 49.700
Distrito Industrial de Palmares
Campo Grande – RJ
Tel: (021) 413-6050
Fax: (021) 413-6220
Índice

Índice

Título Página

 Apresentação 03

 Segurança 04

 Operador de Porta QK2 06

 Limitador de Velocidade KRK15 10

 Demarrador AW 15

 Freio de Segurança VU 27

2
Apresentação

Apresentação

A Schindler tem como meta a melhoria contínua da qualidade de seus produtos e serviços
e a busca da excelência no atendimento a clientes. Em função dessa meta, nenhum
esforço é poupado para que a Assistência Técnica de Campo esteja sempre preparada
através dos treinamentos ministrados pela diretoria de Recursos Humanos e Treinamento.

A capacitação e atualização contínua de todo o pessoal que atende ao cliente, direta ou


indiretamente é um somatório, cujo resultado final deverá ser sempre positivo.

O treinamento sempre teve uma participação muito importante na vida dos profissionais,
hoje mais ainda, porque a cada dia a tecnologia avança com muita velocidade exigindo
que os profissionais estejam sempre preparados para enfrentarem os desafios que são
apresentados a cada dia.

Nossa Política da Qualidade:

 fornecemos aos nossos clientes internos e externos produtos e serviços que atendem
a requisitos claramente estabelecidos. Estes requisitos devem garantir a satisfação do
usuário;

 nossa meta é atender às expectativas dos clientes, prestando serviços confiáveis, a


qualquer hora, em todo mundo;

 implementamos procedimentos e treinamos os empregados de forma a evitar desvios


dos requisitos estabelecidos, dando ênfase à prevenção de falhas;

 cada empregado e cada fornecedor da SCHINDLER adotam padrões de desempenho


que permitem “fazer certo da primeira vez, sempre.”

Direitos autorais de propriedade da SCHINDLER DO BRASIL S/A. Proibida a reprodução total ou parcial,
sem prévia autorização

3
Segurança

Segurança

 Política de Segurança
O fornecimento aos nossos funcionários de equipamentos de segurança confiáveis e de
acordo com normas nacionais e internacionais, treinando-os adequadamente quanto a
sua utilização.

 Responsabilidades
Cada funcionário é responsável por sua segurança e pela segurança das pessoas ao seu
redor.

 Procedimentos

1) Bloqueio Elétrico

Verificar se o equipamento está desligado, puxe a chave olhando para o lado,


posicionando seu corpo fora da frente da chave.
Em seguida retire os elementos fusíveis e guarde longe da chave.
Coloque a sua etiqueta de bloqueio com seu nome gravado, no quadro principal da chave.
* Tente ligar o equipamento que você bloqueou para ter certeza que está desenergizado.

2) Verificar sempre o estado e as condições de suas ferramentas.

3) Em todos os andares devem ser fixados os alertas de elevador em manutenção.

4) Acesso ao topo do carro


a) Colocar aviso “Elevador em Manutanção” em todas as portas de pavimento.
b) Estando no último pavimento superior, faça uma chamada para 2 ou 3 andares abaixo
deste andar.
c) Após a partida interrompa o seu movimento abrindo a porta com a chave (portas
automáticas) ou retirando a ponte retrátil do contato nas portas manuais.
* Permaneça sempre afastado 40cm da soleira e procure parar a cabina de forma que o
topo do carro fique na altura adequada em relação ao piso de andar (40 cm).
d) Com a porta aberta faça uma chamada no andar. O elevador não deve entrar em
normal.

4
Segurança

Segurança

e) Teste a botoeira de inspeção no topo do carro.


f) Ligue a iluminação e certifique-se que o topo do carro está limpo e sem óleo.
g) Caso não haja guarda-corpo utilize o cinto de segurança preso no cabeçote do
elevador.
* Somente recoloque o elevador em normal após ter desembarcado no pavimento e após
certificar-se que desconectou o cinto de segurança.

5) Acesso ao fundo do poço

a) Colocar aviso em todos os pavimentos.


b) Na 1ª parada, faça uma chamada para a última parada, saia da cabina e feche a porta
de pavimento.
c) Certifique-se que a cabina nivelou no andar marcado, e após a parada da cabina, abra
a porta de andar com a chave de emergência e permaneça afastado 40cm da soleira.
d) Faça uma chamada. O elevador não deve entrar em movimento.
e) Desligue o interruptor de emergência no fundo do poço e depois acenda a luz
verificando suas condições.
f) Feche a porta e faça uma chamada, o elevador não pode se movimentar.
g) Entre no poço utilizando a escada de marinheiro ou utilize uma escada de plástico ou
de madeira.

6) Viagem sobre a cabina

a) Se não houver guarda-corpo no topo do carro, deve ser utilizado cinto de segurança

abdominal e viajar sentado no cabeçote. Com o guarda-corpo pode-se viajar sem cinto

de segurança, porém com o corpo dentro dos limites do mesmo.

5
Operador de Porta QK2

Operador de Porta QK2

• Conceito

É um dispositivo eletromecânico que comanda, automaticamente, a abertura e o


fechamento das portas da cabina. O QK2 é acionado por uma corrente mecânica similar a
uma corrente de bicicleta, e eletricamente, por dois contatores de fechamento e abertura .
Estes contatores são limitados, respectivamente, pelos contatos 1KU e 2KU, que atuam
em momentos alternados, com o objetivo de limitar o fechamento e a abertura das portas
do elevador.

• Nomenclatura

Q  Operação automática
K  Porta da cabina
2  Tipo de acionamento

• Componentes

1 Rampa Recolhida
2 Rampa Arriada
3 Rampa Móvel Rampa Recolhida
4 Tirantes 1 2
5 Contato 1KT Rampa Arriada
Tirantes 4

Contato 1KT 5

4 Tirantes

3
Rampa Móvel

6
Operador de Porta QK2

Funcionamento do Operador de Porta QK2

1 Contato 1KU
2 Contato 2KU
3 Lona do Freio

Contato 2KU 2 1 Contato 1KU

3 Lona do Freio

• Funcionamento

O funcionamento desse operador de porta QK2, se limita aos movimentos em que os


circuitos se completam e o motor recebe a tensão elétrica dos contatores, para abrir ou
fechar a porta. Ao terminar o fechamento ou a abertura da porta, o contato elétrico 1KU,
que limita o fechamento da porta ou 2KU, que limita a abertura da porta, desliga o
contator e corta a alimentação do motor.

• Tipos de Regulagens no Operador de Porta QK2

 Mecânica
 Elétrica

O operador de porta é um dispositivo eletromecânico, requerendo, portanto, regulagem


conjunta dos elementos mecânicos e elétricos, conforme procedimentos apresentados a
seguir:

7
Operador de Porta QK2

Regulagem Mecânica do Operador de Porta QK2

A regulagem mecânica do QK2 é necessária no momento de substituição de algum


dispositivo ou componente mecânico, durante a manutenção programada ou quando
apresentar alguma avaria.

1. Extrair toda a pressão da lona do freio, afrouxando o parafuso localizado na mola da


lona, para permitir a movimentação da porta, com pouco esforço manual.

2. Fechar a porta, até que a roldana que aciona o contato elétrico 1KT, que está
localizado na porta da cabina, esteja em baixo de sua rampinha, na parte onde o
contato ainda não esteja ligado.

3. Retirar a corrente da roda dentada do motor.

4. Retirar o terminal do tirante horizontal da alavanca do motor.

5. Girar a roda dentada, até que a alavanca atinja, exatamente, a parte máxima da meia-
lua interna, isto é, a alavanca não se movimenta mais.

6. Recolocar a corrente em cima da roda dentada, sem tirar a porta da posição e sem
virar a roda dentada.

7. Regular a tensão da corrente.

8. Fechar a porta, até encostar o arraste no batente do amortecedor.

9. Regular o tirante horizontal, até que consiga encaixar o terminal.

10. Verificar a folga da rampa móvel, com a porta ainda totalmente fechada.

11. Fechar e abrir a porta, manualmente, é o suficiente para verificar os ângulos da


alavanca do desvio. O ângulo da rampa recolhida deve ser igual ao da rampa arriada.

ATENÇÃO

 Fazer as correções, sempre, no tirante horizontal; somente, quando não


houver mais condições de regulagem no horizontal, deverão ser feitas no
vertical.

8
Operador de Porta QK2

Regulagem Elétrica do Operador de Porta QK2

12. Regular o contato 1KU, de forma que somente desligue, quando o contato 1KT tiver
fechado.

13. Regular o contato 2KU, de forma que a porta abra totalmente sem bater, mantendo
sempre a corrente esticada, sem forçar as rodas.

14. Regular o contato 1KT, de modo que exista uma folga pequena, tanto no começo da
rampinha até a parte máxima (porta fechada). Apertar o contato com a mão para
sentir a folga.

15. Regular o freio, de modo que, quando a porta fechar, ainda exista uma folga de
aproximadamente, 15 a 20 mm, entre a porta e o batente. Neste momento, pode
haver a necessidade de reajustar o contato 2KU.

9
Limitador de Velocidade KRK15

Limitador de Velocidade KRK15

O limitador KRK15 tem as mesmas características do limitador NR1, porém, desarma a


alavanca, tanto na subida como na descida. Na descida, o KRK15 trava o cabo e aciona o
freio VU.

• Componentes

1. Alavanca 7. Graxeira
2. Lacre 8. Parafuso
3. Polia 9. Contato Elétrico
4. Pinhão 10. Peso Giratório
5. Engrenagem 11. Cabo
6. Garras
Lacre 2

10 Peso Giratório

4 Pinhão

11
7 Graxeira
Engrenagem 5

Polia 3

Alavanca 1 1 Alavanca

Parafuso 8 6
Garras

9 Contato Elétrico

• Funcionamento
O funcionamento do limitador de velocidade KRK15 é similar ao funcionamento do limitador
de velocidade NR1, porém, ele possui um contato elétrico (9), que atua antes do
travamento do cabo (11).
Portanto, ele funciona em duas etapas:
 na primeira, desliga o contato, com 15% acima da velocidade nominal, tanto na descida
como na subida;
 na segunda, desarma a alavanca (1), a partir de 25 % acima da velocidade, travando o
cabo somente na descida, com conseqüente atuação do freio de segurança.

10
Limitador de Velocidade KRK15

Verificação/Substituição do Limitador de Velocidade KRK15

Consiste em uma inspeção visual, com periodicidade mensal, para identificar os defeitos
mais freqüentes apresentados a seguir:

 Rompimento do lacre de segurança.


 Travamento de qualquer uma das peças de movimento (balanças, polia, etc).
 Excesso de folga no eixo ou deslocamento da polia principal.
 Travamento no pinhão central da engrenagem.
 Desgaste nas garras de travamento.

ATENÇÃO

 Substituir, integralmente, o limitador, se for detectado algum tipo de defeito,


durante a verificação.

• Substituição do Limitador de Velocidade KRK15

OBSERVAÇÃO

 Os procedimentos para substituição do limitador de velocidade KRK15 são os


mesmos utilizados para o limitador de velocidade NR1.

11
Limitador de Velocidade KRK15

Regulagem do Limitador de Velocidade KRK15

Se não for detectado nenhum tipo de defeito, realizar a regulagem e limpeza


periódica:

1. Desligar o elevador, um pouco acima da primeira parada.

2. Examinar o cabo. Ele não poderá arrastar nas garras ou fora do centro.

3. Completar a graxeira e apertá-la, a fim de empurrar a graxa nova para dentro do eixo.

4. Limpar as engrenagens.

5. Limpar e lubrificar nos pontos determinados (graxeira / óleo).

6. Examinar, cuidadosamente, o lacre, pois o mesmo não poderá estar rompido.

7. Desligar a chave geral.

8. Regular o parafuso que aciona a alavanca do contato, de modo a ficar uma folga com
a espessura de uma lâmina de serra, 0,75mm, entre o contato e o parafuso.

9. Religar a chave geral.

12
Limitador de Velocidade KRK15

Teste de Regulagem do Limitador de Velocidade KRK15

Torna-se necessária a identificação das ferramentas específicas para a realização do teste


de regulagem, tendo em vista características deste limitador.

• Ferramentas

São ferramentas de uso comum, que estão na mala de ferramentas do técnico:


 1 tacômetro (equipamento utilizado para medir a velocidade);
 1 rolo de fita crepe;
 1 lâmpada com extensão;
 1 chave de abrir porta;
 1 chave de reabrir freio;
 1 chave de fenda;
 1 chave de boca 10 mm, 13 mm e 17 mm;
 1 chave borne 4”.

• Procedimentos

2 3
1 – Fita Crepe
2 – Cabo de Aço 1
3 – Polia de Tração
4 – Cabina N

5 – Percurso
N-1
6 – Contrapeso
N-2

4
1
6
5
S

ATENÇÃO

O teste de regulagem do Limitador de Velocidade deverá ser executado com no mínimo


2 pessoas

13
Limitador de Velocidade KRK15

Teste de Regulagem do Limitador de Velocidade KRK15

1. Colocar o elevador na terceira parada (N-2) de cima para baixo, ou seja, sempre na
antepenúltima parada (N-2).

2. Marcar, com uma fita crepe (1), o cabo de aço (2), próximo à polia de tração (3)
localizada na casa de máquinas. Assim, haverá uma referência para informar que a
cabina (4) está se aproximando do final superior do percurso (5), e o contrapeso (6) da
parte inferior.

3. Desligar o elevador na primeira parada (térreo).

IMPORTANTE

 A cabina deve estar vazia, com uma lâmpada acesa em cima da mesma.

4. Amarrar os garfos, no caso de operadores de porta QKS6 e, no caso de operadores de


porta QK8 e QKS8, amarrar os braços.

5. Trancar todas as portas dos andares.

6. Desligar os fios do contato do limitador.

7. Ligar uma lâmpada 110V em série com o contato, para ter a noção exata do momento
em que o contato desligará a lâmpada.

8. Abrir o freio, manualmente, e girar a polia no sentido de subida.

9. Marcar na polia de tração, o momento em que a lâmpada vai apagar, usando o


tacômetro. Ele deverá registrar 15% acima da velocidade nominal.

10. Marcar o momento do desarme da alavanca. Neste caso, o tacômetro deverá registrar
25% da velocidade nominal.

11. Comparar as leituras dos passos 09 e 10 com o indicado na placa do limitador. Se não
for possível, repetir o teste.

12. Rearmar o limitador.

13. Nivelar a cabina no andar mais próximo.

14. Liberar os garfos, no caso QKS6 ou os braços, no caso QK8 e QKS8.

15. Liberar o elevador.

14
Demarrador AW

Demarrador AW

• Conceito

É um conjunto de resistências, que amortece a corrente de partida do motor principal.


O demarrador AW é utilizado em elevadores de uma velocidade ou sistema cascata,
que consiste em dois motores acoplados para duas velocidades.

• Componentes

O demarrador AW (1) possui componentes elétricos (2) e mecânicos.

Escova 2
1 11
Tirante Vertical
com mola 9 Resistências
5 Válvula Superior 12
Bomba de Tempo
Alavanca da Bomba 3
8
Válvula Infeior
10

Tirante
Anel de Ajuste de 6 4 Horizontal
7 Mola
com mola
Porcas de Ajuste

Ligações 13

3 – Bomba de tempo 9 – Válvula superior


4 – Tirante horizontal com mola 10 – Válvula inferior
5 – Tirante vertical com mola 11 – Escova
6 – Anel de ajuste da mola 12 – Resistências
7 – Porcas de ajuste 13 – Ligações
8 – Alavanca da bomba

15
Demarrador AW

Funcionamento

As resistências do demarrador servem para limitar a corrente de partida do motor


principal e aumentar, progressivamente, a velocidade do elevador.
O demarrador tem quatro funções muito importantes:

1. amortecer a corrente inicial do motor principal;

2. controlar vários contatos de diversos circuitos;

3. controlar o tempo da parada entre duas corridas;

4. evitar a rápida reversão do motor de tração.

• Cuidados Especiais para Funcionamento

 TODAS as escovas deverão estar afastadas dos contatos de cobre do derramador


com o elevador parado.
 NÃO poderá existir nenhuma resistência quebrada.
 Devem ser feitas a limpeza e a lubrificação periódicas do demarrador.
 Quando a alavanca (1) da bomba estiver encostada no batente (2), deverá existir
um sobrecurso de 3mm (3), no máximo, entre a alavanca e as porcas (4), com o
elevador em movimento.

• Componentes:

1 – Alavanca
2 – Batente
3 – Sobrecurso 1

4 – Porcas
47

3
2

16
Demarrador AW

Funcionamento

 Os eixos com os tubos isolantes devem estar sempre limpos. O pó de carvão poderá
conduzir o aterramento (massa) do demarrador para as escovas, ocasionando com
isso, curto-circuito no enrolamento interno dos motores.

 Os carvões ou escovas (1) deverão encostar inteiramente nos contatos de cobre (2),
com o elevador em movimento.

 Todas as molas (3) dos porta-escovas (4) deverão ter a mesma tensão.

 As lâminas de cobre (porta-escovas tipo antigo) devem estar inteiras. A corrente


poderá fluir pela mola, danificando a mesma.
2 1
• Componentes:

1 – Escova
2 – Contato de Cobre 4
3 – Molas
4 – Porta Escova

 A bomba de tempo deverá ser mantida rigorosamente limpa com papel de jornal ou
pano. As válvulas da bomba devem ser desmontadas e as esferas limpas.

17
Demarrador AW

Teste Elétrico

1. Desligar chave geral.


2. Desligar as ligações “z”, “x”, “y” no demarrador.
3. Ligar um fio Terra na linha “z” no demarrador.
4. Ligar um fio da lâmpada de prova.
5. Com o outro fio da lâmpada de prova, testar “x”, “y” no demarrador.

IMPORTANTE

 Em todas as situações a lâmpada deverá acender, inclusive nas escovas.

6. Desligar o fio Terra na linha “z” no demarrador.


7. Fazer novamente o teste com a lâmpada de prova.

IMPORTANTE

 A lâmpada NÃO poderá acender.

OBSERVAÇÕES

 Se a lâmpada de prova NÃO acender no primeiro teste, indica resistência


interrompida.
 Se a lâmpada de prova acender no segundo teste, indica curto-circuito no
demarrador.

18
Demarrador AW

Regulagem do Demarrador AW

1. Desligar o elevador no último andar.


2. Amarrar os garfos em operadores QKS6 ou a polia em operadores QKS8.
3. Apoiar o contrapeso nas molas pára-choques.
4. Retirar a bomba (1).
5. Retirar o tirante horizontal (2) com mola.
6. Afastar as alavancas dos contatos 3 AW (3), 5 AW (4), etc.
7. Colocar o gabarito (5) nos pinos ( em lugar da bomba ).

• Componentes:

1 – Bomba de Tempo 5
2 – Tirante Horizontal
3 – Contato 3AW
4 – Contato 5AW
5 – Gabarito

19
Demarrador AW

Regulagem do Demarrador AW

8. Afrouxar a porca-borboleta (1) do gabarito.


9. Abaixar a alavanca da bomba até o encosto.
10. Nesta posição, fixar o gabarito, apertando a porca-borboleta.
11. Alinhar a chapinha de referência (2) ao lado da corrediça (3) com a primeira marca
para 6 (seis) pares (7º traço do gabarito) (4), o mesmo ocorrendo com a primeira
marca para 8 (oito) pares (9º traço do gabarito) (5), no caso do demarrador com oito
pares.

• Componentes:
5
1 – Porca Borboleta
2 – Chapinha de Referência
3 – Corrediça 2
4
4 – 7º Traço do Gabarito
5 – 9º Traço do Gabarito

1
3

12. Afrouxar a porca-borboleta e deixar a corrediça deslizar, até que a chapinha de


referência fique alinhada com a marca seguinte.

20
Demarrador AW

Regulagem do Demarrador AW

13. Com o gabarito nesta posição, regular o último par de carvão (1), que se encontra à
direita, na fileira abaixo (2)
14. Regular a seguir o último par de carvão (3), que se encontra à direita na fileira de cima
(4) Depois continuar a regulagem dos pares, na mesma seqüência.

• Componentes: 4
1 – Último Par de Carvão de Baixo
1 3 5 7
2 – Fileira de Baixo
3 – Último Par de Carvão de Cima 3

4 – Fileira de Cima 2

2 4 6 8

OBSERVAÇÃO

 Ao trocar o gabarito de rasgo, é preciso, também, regular as escovas (carvões)


correspondentes.

21
Demarrador AW

Regulagem dos Tirantes Horizontal e Vertical com Mola

IMPORTANTE

 A má regulagem do tirante horizontal implicará no mau funcionamento da bomba


de tempo.

Na regulagem do tirante horizontal (1) com mola devem ser considerados os pontos a
seguir.

• Componentes:
2
1 – Tirante Horizontal
2 – Porcas 4

47
3 – Folgas
4 – Alavanca
5 – Batente 6 3
5
6 – Arruela Lisa
1
7

1. Recolocar o tirante horizontal com mola.


2. Regular os dois pares de porcas (2) e contra-apertá-los, de forma que surja uma folga
de 3mm (3), no máximo, na outra ponta do tirante, quando a alavanca (4) estiver
encostada no batente (5). Com isso, será possível uma articulação livre da respectiva
alavanca, durante todo o movimento do AW.
3. Regular o par de porcas na outra ponta do tirante horizontal com mola, com folga
mínima na arruela lisa (6) e contra-apertá-lo.
4. Regular, se necessário, a mola do tirante horizontal, mediante deslocamento, do anel
(7). A posição máxima do anel NÃO deve estrangular a mola, quando o freio
estiver aberto com a alavanca da bomba mantida na posição de repouso.

ATENÇÃO

 Fazer a regulagem do tirante com mola de maneira que a mola, NÃO se torne
“tubo”, com freio aberto.

5. Recolocar a bomba.
6. Religar a chave geral.

22
Demarrador AW

Regulagem da Bomba de Tempo

A regulagem da bomba de tempo poderá ser feita com o elevador em funcionamento.


1. Fazer várias chamadas seguidas na subida e descida.
1

1 – Válvula Superior
2 – Válvula Inferior

2. Controlar o aperto do parafuso na válvula superior (1).

IMPORTANTE

 Esta regulagem serve para o tempo de porta.

3. Controlar o aperto do parafuso na válvula inferior (2).


IMPORTANTE

 Esta regulagem serve para retardar a entrada do demarrador.

OBSERVAÇÃO

 Nos dois casos, apertando o parafuso, consegue-se um atraso, tanto no tempo de


porta, como na entrada do demarrador.

23
Demarrador AW

Regulagem dos Contatos Elétricos

• Esquema Elétrico do Demarrador AW

• Partida do Motor:

 Ligada a chave RJ (UJ).


 Ligado o motor SD na força
 As resistências do demarrador AW serão diminuídas progressivamente a medida que
forem fechando os contatos (1 – 2 – 3 ) (4 – 5 – 6 )... (u – w – v ).
 Fechando (u – w – v), o rotor SD estará ligado em curto-circuito (motor em plena
velocidade).

• Velocidade de Nivelamento

 A chave RJ (UJ) desligada.


 Os motores são frenados mecanicamente até a chave JZ dar nova partida ao SDG
que acionará por cascata o KDG em u v w.

24
Demarrador AW

Regulagem dos Contatos Elétricos do Demarrador

1. Desligar o elevador.
2. Abrir o freio com vareta apropriada.
3. Deixar que o freio se feche por si, de maneira lenta, isto é, o ressalto da roda dentada
(leque) deverá apenas atingir a alavanca com lona.
4. Regular a alavanca (1) do contato 3 AW (2), ligado nesta posição.

• Componentes:

1 – Alavanca
2 – Contato 3AW
3 – Alavanca 4
3
4 – Contato 7AW 1
2

ATENÇÃO

 Controlar a regulagem do contato 3 AW (1AB) nos dois sentidos de abertura do


freio, devido à pequenas irregularidades.

5. Ligar o elevador e dar uma partida.


6. Regular a alavanca (3) do contato 5 AW (ou 7 AW) (4), observando a entrada do
inversor de abrir a porta, que deverá coincidir com a parada da máquina.
7. Regular a alavanca do contato 7 AW ou 5AW, observando a entrada do inversor de
abrir a porta, que deverá coincidir com a parada da máquina.

IMPORTANTE

 No seu funcionamento, o 7 AW ou (5 AW), deverá abrir depois que as rampas


deixarem os culbutores do andar (componentes do seletor de elevadores antigos),
do qual a cabina partiu.

25
Demarrador AW

Teste de Funcionamento do Demarrador e dos Contatos Elétricos

1. Mandar a cabina ao primeiro andar (vazia).


2. Dar uma chamada de subida.
3. Segurar o demarrador para que os contatos (de carvão) permaneçam abertos.

ATENÇÃO

 Executar a correção de ligação dos motores, se a máquina, ao começar a rodar,


permanecer na rotação correspondente à velocidade de nivelamento.

4. Fazer várias paradas na subida e na descida, observando a qualidade de partida do


elevador, que deverá ser suave e sem trancos.
5. Observar o tempo de repouso da porta da cabina, que deverá ser de 3 (três) segundos
entre uma parada e outra partida.

ATENÇÃO

 Conferir as ligações entre os motores, demarrador e contatores, se, após as


regulagens, NÃO conseguir o correto funcionamento.

26
Freio de Segurança VU

Freios de Segurança VU

• Conceito

O freio de segurança progressivo VU aplica-se em elevadores com velocidade acima de


1,50 m/s.

• Componentes

1. Mancal 6. Mola
2. Tambor 7. Ponto de trava
3. Mandíbulas 8. Guia
4. Cabos de aço 9. Polias de desvio
5. Contato KJ ou KF
2 1
1
8
3

5 6
7
9

4 Rebaixo: Ponto de trava

• Funcionamento

O tambor, localizado embaixo da cabina, é ligado ao limitador por meio de um cabo de


aço.

27
Freio de Segurança VU

Freios de Segurança VU

OBSERVAÇÕES

 O desligamento do contato elétrico KF ou KJ deverá ocorrer antes das mandíbulas


morderem as guias.
 O tambor deverá permanecer travado, mecanicamente, pela alavanca com mola,
no ponto de trava.

ATENÇÃO

 Lubrificar as partes de movimento, periodicamente.


 Trocar o cabo, imediatamente, em caso de ferrugem ou excesso de quebras.
 Testar o freio por ocasião das revisões.
 Manter a tampa de alumínio no lugar, dentro da cabina, a fim de evitar entrada de
terra e o emperramento do sistema.

28
Freio de Segurança VU

Teste de Atuação do Freio de Segurança VU

1. Colocar a cabina pouco acima do nível da 1ª parada. Isto depende do espaço


ocupado pelo profissional, durante a execução do trabalho.
2. Desligar a chave geral.
3. Entrar no poço, enquanto outro profissional entra na cabina.
4. Examinar a limpeza do freio de segurança e a lubrificação das polias e articulações.
5. Atuar o freio de segurança manualmente a partir do interior da cabina, por meio da
chave “T” (1), girando-a no mesmo sentido em que se gira uma torneira de água para
abri-la.

OBSERVAÇÃO

 Enquanto uma pessoa atua a chave dentro da cabina, uma outra pessoa, embaixo
da cabina, observa e ajuda no cabo de aço, para desenrolar o tambor do freio. O
movimento deverá continuar, até que as garras fiquem firmemente presas nas guias.

IMPORTANTE

 O tambor ainda deverá permanecer com o mínimo de duas voltas de cabo de aço.

6. Desligar o contato elétrico de segurança, com a atuação manual do freio VU.


7. Abrir o freio, girando a chave “T”, dentro da cabina, em sentido contrário.

29
Freio de Segurança VU

Teste de Atuação do Freio de Segurança VU

8. Controlar uma folga de 2mm entre as mandíbulas (1) e a guia (2).

ATENÇÃO

 Conseguir esta folga, através dos parafusos (3) e (4) que aprumam as mandíbulas.
 Procurar uma posição em que as mandíbulas tenham uma folga igual nos dois
lados, verificando no mancal (5), se não há desgaste no revestimento (6).

2 1

• Componentes: 3 4
3
1 – Mandíbulas
2 – Guia
3 – Parafuso 5
4 – Parafuso
5 – Mancal
6 – Revestimento
6

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Freio de Segurança VU

Controle Elétrico do Freio de Segurança VU

O contato KBV (1) do limitador deverá ser do tipo EG 3. A regulagem deverá ser feita de
modo que o circuito seja cortado quando os pesos (2) rotativos se abrem.
O contato KF no freio de segurança, também do tipo EG 3, corta o circuito, quando o
tambor embaixo da cabina for movimentado no sentido de atuação do freio.

Pesos Rotativos 2 2 Pesos Rotativos

OBSERVAÇÃO 1 Contato

 O contato KF é encontrado nos esquemas antigos com a denominação KJ.

1. Ligar a chave geral.


2. Colocar a cabina no meio do percurso.
3. Passar para comando de revisão.
4. Fechar em curto-circuito os contatos do freio de segurança e do limitador de
velocidade, eliminando-os.
5. Atuar, manualmente, o limitador KRK15, puxando os dois pesos em cima,
simultaneamente, deixando que o peso na base do limitador caia livremente,
prendendo o cabo de aço.

ATENÇÃO

 Não forçar o peso.

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Freio de Segurança VU

Controle Elétrico do Freio de Segurança VU

6. Dar um comando de descida (em velocidade de revisão) e observar, se o cabo de aço


fica realmente retido pelo dispositivo do limitador.

7. Observar o movimento dos cabos de tração no sentido de descida, por um pequeno


percurso. Logo a cabina ficará presa nas guias, podendo ocorrer deslizamento dos
cabos de tração.

ATENÇÃO

 Verificar os tirantes com rosca, do tambor, embaixo da cabina, se esta continuar


descendo com o cabo do limitador.
 Verificar os revestimentos das mandíbulas (desgaste).

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