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The Boarding School Series #6

Seu Protetor Inesperado


His Unexpected protégé
By Elizabeth Lennox
TM: Nikiblue
REVISÃO INICIAL - Bwmaiara, Manu, Tbahia

SEGUNDA REVISÃO – ANA

REVISÃO FINAL:
Copyright 2016
ISBN13: 9781944078126
Todos os direitos reservados

Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, lugares, eventos e incidentes são produtos da
imaginação do autor ou usados de maneira fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou
mortas, ou eventos reais é mera coincidência. Qualquer duplicação deste material, eletrônico ou qualquer
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Sinopse

Você está curioso sobre o que aconteceu com o irmão de Sierra, Daniel, da Noiva Chantageada do Duque?
Ou se o pai de Lívia, Dan Morgan, do The Russian’s Runaway Bride, teve que enfrentar a justiça? Este livro
responde a essas perguntas e faz muitas outras. Ele apresenta um Daniel totalmente maduro, trabalhando nas
ruas de Londres como um detetive da polícia, quando Ella o confunde erroneamente ao tentar defender seus
colegas donos de lojas.

Desfrute tanto do romance fumegante quanto do suspense enquanto Elizabeth Lennox completa The
Boarding School Series com essa brincadeira rápida, divertida e gratuita.
Capítulo Um

- Eu sabia que te encontraria aqui com os cavalos disse uma voz profunda e familiar.

Sierra virou seus olhos azuis arregalados de excitação. - Daniel! - Ela exclamou quando se jogou em seus
braços. - Você está aqui! - Ela engasgou e abraçou seu irmão mais novo ferozmente. - vão ficar ficarão tão
animadas em te ver!

- Com certeza, - duas vozes gritavam seu nome, e soltou sua irmã bem a tempo de pegar sua sobrinha de
treze anos, Brea, quando ela se jogou em seus braços e em apenas alguns segundos depois estava seu
sobrinho de dez anos de idade, Dan, nomeado em homenagem a seu tio.

Daniel abraçou os dois, grato por sua irmã mais velha não ter desistido dele no passado, porque teria perdido
isso: amor incondicional.

Ele passou por tantas coisas quando tinha dezessete anos, depois que seu pai morreu e sua mãe havia
cometido cometera suicídio. Drogas, roubo, rebelde como ninguém. E tudo porque estava com tanta dor, tão
zangado e confuso! Tinha sido Fora um idiota. Sierra havia tentado tentou tantas vezes chegar nele, mas no
final, ele simplesmente desapareceu.

Agora, não podia imaginar um lugar melhor para estar do que aqui com sua irmã e sua família.

Quando se afastou, olhou para os rostos sorridentes.

- Vocês estão tirando boas notas?

Dan pulou para cima e para baixo. - Eu tenho estou (ou tiro)! Quer vê ver?

Brea revirou os olhos, mas ainda envolveu o braço ao redor da cabeça do irmãozinho. Era a maneira dela de
dar-lhe um abraço sem realmente dar-lhe um abraço o abraçar de verdade. E Dan adorou, sorrindo como um
idiota porque sua irmã mais velha estava sendo legal com ele.

- Ele também foi indicado para vice-presidente estudantil, - comentou ao tio Daniel. - Se eu estivesse lá,
provavelmente também votaria nele.

Isso só fez o jovem Dan rir e envolver seus braços ao redor da cintura de Brea.

- Ela votaria em mim.

Daniel riu e bagunçou o cabelo do sobrinho.

- Isso é ótimo! Eu vi seu jogo de lacrosse no sábado, - Comentou. - foi um grande jogo!

Dan deu de ombros como se não fosse grande coisa, mas realmente era foi.

- Eu te vi do campo, mas sei que você teve que sair.

Os olhos de Brea estavam arregalados quando ela disse: - Você estava sentado ao meu lado num momento e
no outro, você se foi. O que aconteceu? Um grande caso? Você Teve que ir prender alguém? Houve uma
briga com armas tiroteio? Você levou um tiro?

Daniel riu de suas adoráveis perguntas e beijou sua sobrinha no queixo, pensando em deixar Harrison ciente
de que apareceria em casa num carro de polícia em cada um de seus encontros, para que eles soubessem que
não deveriam mexer com a sobrinha dele. Mas isso só quando ela começasse a sair, o que esperava não
acontecer tão cedo.

- Sim, um grande caso. Não, eu não prendi ninguém e nenhum tiroteio, então eu não levei um tiro, sua moça
sanguinária! - Ria enquanto respondia todas as suas perguntas.

Harrison estava encostado nas portas do estábulo, com os braços ao redor de sua esposa enquanto observava
seus filhos interrogarem seu o tio. Mas notou o olhar de Daniel.

- Eu acho que Ruth precisa de ajuda na cozinha. Seu tio vai ficar ficará para o jantar, - Olhou para Daniel em
busca de confirmação, recebendo o sinal antes de continuar, - mas você precisa ajudar Ruth com suas
tarefas.

Dan olhou para Brea. - Isso significa que eles precisam falar sobre coisas que não querem que a gente ouça.
- ele disse.

Brea revirou os olhos novamente, uma ocorrência natural para uma adolescente, aparentemente.

- Vamos lá, nerd. Eles querem conversar sem nós a sós.

- Como vamos descobrir descobriremos o que eles estão falando? - Perguntou a sua irmã quando saíram do
estábulo.

Brea olhou para o irmão com surpresa. – Dan sempre descobrimos o que estão discutindo discu. Confie em
mim, - Insistiu.

Daniel viu a sobrinha e o sobrinho se afastarem, orgulho e gratidão em seus olhos e em seu coração. - Eles
são ótimos garotos ótimas crianças, Sierra. - Virou-se para olhar para a irmã e o marido dela.

- Toda vez que eu os vejo, agradeço a vocês dois por não desistirem de mim quando eu era um adolescente
estúpido.

Sierra riu. - Você é o melhor tio e eles te amam você. Obrigada por não desistir de si mesmo. - Ela sorriu,
agradecendo a Deus todos os dias por trazer seu irmãozinho de volta do perigoso caminho pelo qual estava
indo. Em retrospectiva, Sierra sabia que era muito jovem para lidar com as mortes de seus pais, a prisão do
pai, a perda da casa e a raiva ardente de Daniel. Mas Harrison entrou em cena para ajudar e as coisas
melhoraram lentamente.

Daniel estava aqui por um motivo. Ela podia ver em seus olhos. - O que está em sua mente?

Daniel se inclinou contra uma das portas da tenda.

- Você sabe que eu tenho investigado uma rede de crime no lado oeste, certo?

Sierra endureceu, mas os braços de Harrison apertaram ao redor dela, tranquilizando-a mais uma vez.

- Sim. Você me disse que estava se tornando violento. O que está acontecendo agora?

Ele enfiou as mãos nos bolsos da calça jeans. Daniel poderia ser um detetive de polícia brilhante e
condecorado, mas ainda usava jeans desbotados e jaqueta de lona sobre um moletom que preferia como um
adolescente revoltado e raivoso. Não pelas mesmas razões, felizmente. O casaco pesado e o moletom
escondiam mais facilmente sua pistola, que ela sabia que ele tinha sobre ele o tempo todo seu irmão
carregava consigo o todo o tempo, e também disfarçava os músculos de sua estrutura alta. Costumava ser
um garoto desajeitado e antissocial que se meteu em problemas depois que o pai morreu de um ataque
cardíaco. O pai de Sierra havia sido fora preso por apropriação indébita e sua mãe, envergonhada e rejeitada
pelas mulheres que ela chamava de “amigas”, mas que rapidamente se distanciaram do escândalo, se
suicidou tomando um punhado de pílulas para dormir. Daniel começou o caminho errado, saindo com um
grupo ruim que o encorajou a fazer coisas estúpidas, como faltar aula, roubar e sabe Deus o que mais. Fugiu
dela por um longo tempo, mas Harrison sabia onde o cunhado estava. Levou Daniel de volta à escola, de
volta a e à Sierra. Finalmente, e não sem alguma ironia, Daniel havia encontrado encontrara afinidade com o
trabalho policial. Muito rapidamente, ele trabalhou seu caminho nas fileiras da força policial ascendeu
dentro da força policial e ele foi era incrível em seu trabalho..

Agora só precisava de alguém para amar, uma família. Sierra sabia que ele seu irmão assumiu muitos riscos
com sua vida. Ela queria que se ele se apaixonasse por alguém uma pessoa especial, alguém para para vir
para casa a cada noite. Uma razão para não ser tão imprudente no trabalho.

Daniel esfregou a mão sobre seus traços bonitos. - O pai da sua amiga, Lívia? Dan Morgan?

Sierra endureceu novamente nos braços do marido.

- Daniel, não mexa com ele, - Avisou já assustada por seu irmão. - Eu vi a mãe da Lívia anos atrás, depois
que aquele homem horrível a espancou. Ele Esse homem não é são.

Daniel riu da preocupação de sua irmã.

- Sierra, você sabe que sou um detetive. Capturar bandidos é meu trabalho.

Sierra Ela não se importou. - Não. Deixe alguém pegar o Dan Morgan. Ele é louco. - Ela puxou os Se
afastou dos braços de Harrison, seus pés se separaram, quase como se ela fosse lutar contra o homem para
manter seu irmão a salvo.

Harrison colocou a mão firme no ombro da esposa. - Querida, é o que o Daniel faz. - Explicou. - E ele é
muito bom em encontrar e parar os bandidos.

Sierra afastou a mão do ombro dela. - Não! - Voltando-se para o irmão. - Você fica fique longe desse
homem!

Daniel suspirou e puxou sua irmã em um abraço de urso.

- Eu vou ficar ficarei em segurança. Mas eu preciso que você avise Lívia e sua mãe que ele está de volta à
cidade e causando problemas.

Sierra pressionou o rosto no casaco de Daniel, tentando esconder seu medo por sua vida. - Há algo que eu
possa fazer para te convencer você a deixar alguém lidar com esse caso? - Ela implorou

Daniel gentilmente a abraçou.

- Não. Eu Estou no comando disso. Eu Só preciso que você as avise ok? E eu vou pegar enviarei alguns
caras para passar no abrigo das mulheres, só para ter certeza de que elas estão seguras.

Sierra se afastou. - A mãe de Lívia é uma mulher mudada agora. Ela fez aulas de autodefesa e é dura forte.
Ela é uma nova mulher!

Daniel apertou os ombros da irmã. - Eu sei. Quem você acha que ensina a classe?

Os olhos de Sierra se arregalaram. - Você?


Daniel riu. - Não. Eu ensinei várias, mas, na verdade, é a mãe de Lívia, Ruth, que ensinam as aulas agora.
Ela é uma coisinha pequena, mas ela é malvada quando está revirando derruba os policiais que tolamente se
oferecem para atuar como agressores do sexo masculino.

Isso foi novidade! Ruth Morgan transformara-se ao longo dos anos de uma mulher idosa, assustada e com
medo, numa força forte potente e vibrante da natureza que lutava pelos direitos das mulheres.

- Mesmo? Isso é incrível!

- De qualquer forma, apenas as avise, ok? E também falarei com Stefan.

Sierra assentiu enquanto cruzava os braços sobre o estômago.

- Eu farei isso. Stefan vai contratar contratará mais guardas guarda-costas de Ruth, e provavelmente para
Lívia também.

Daniel concordou. - Ele é um pouco protetor.

- Não, ele não é, - disse Harrison quando pegou a mão de Sierra. O olhar em seus olhos dizia que ela poderia
receber mais alguns guardas guarda-costas em volta da casa.

- Vamos. Essas crianças provavelmente estão se esgueirando pelo caminho de trás, tentando escutar nossa
conversa. Devemos segui-los e garantir que eles não estejam evitando suas tarefas. Caso contrário, Ruth fará
uma sopa sem tempero pelas próximas noites como castigo.
Capítulo Dois

Os lábios de Ella se comprimiram de raiva quando avistou os homens entrarem na loja do outro lado da rua.

- De novo não! - Se arrepiou, seu corpo já tremendo de fúria. - Eles não se darão bem com isso! É ilegal!

Apressou-se ao redor das mesas em sua loja de contas, parando apenas para trancar as portas enquanto corria
pela rua. Esta não era a melhor parte de Londres, mas não deixaria isso piorar, permitindo que homens
musculosos, fedorentos e imorais aterrorizassem os pequenos lojistas. Estava aqui há seis meses e já viu o
medo entrar nos seus rostos.

Não se importava que um dos homens que entrava na loja fosse maior do que os capangas normais que
extorquiam dinheiro por proteção. A jaqueta verde e os olhos evasivos diziam que estava aqui por uma
coisa. E não receberia hoje! Ela estava tentando organizar os lojistas para enfrentar os capangas, mas agora
era uma maneira perfeita de afirmar a sua ajuda, provaria a eles que a única maneira de se livrar do golpe de
proteção ilegal era mostrar ao “cobrador” que os donos de lojas se recusaram a ser intimidados.

- Saia! - ela rosnou o mais feroz que pôde.

Os dois homens, um parecendo mais limpo e o outro mais alto, muito mais alto, viraram-se encarando-a com
divertimento em seus rostos! O maior dos dois era excepcionalmente bonito para um cara mau, ela pensou.
Ele usava aquela jaqueta esfarrapada e um capuz como se estivesse escondendo alguma coisa, e
provavelmente estava. Oh, Deus, até tinha lindos olhos azuis! Porra, um criminoso não podia olhos bonitos!

E não deveria, também, cheirar bem!

Alguém tem que ensinar esse idiota a ser um criminoso decente.

– Com licença? - O grandão perguntou com polidez, se aproximando.

– Não! - Ela avisou, levantando as mãos no ar para impedi-lo de se aproximar. Atirar, ela precisava de uma
arma!

Bem, ela não tinha uma. Não até este momento. Então só teria que passar por esse pequeno confronto.

– Nós não vamos mais aceitar suas táticas de intimidação. Você pode sair e dizer ao seu chefe ignorante que
não precisamos de você por aqui.

- Ella, ele não é... - Murray, o proprietário da pequena loja de ferramentas tentou dizer, mas Ella balançou a
cabeça.

– Murray, já discutimos isso. Nós não estamos deixando que eles façam isso por nós. Apenas se afaste e eu
vou cuidar desses idiotas.

Daniel olhou para a pequena mulher com os olhos castanhos mais bonitos que já tinha visto. Ela tinha o
cabelo loiro e macio que dançava em torno de suas feições delicadas e bonitas. Não tinha certeza se queria
rir do jeito que ela estava dançando como um boxeador em um ringue, preparada para derrubá-los, ou se
queria puxá-la em seus braços, beijá-la e descobrir se aqueles lábios rosados foram tão macios quanto
pareciam.
Maldição, a mulher estava muito bem naquele jeans! Um brim macio alisava seu traseiro enquanto seu
suéter macio e fofo abraça seus seios pequenos, dando água na boca para descobrir mais.

Olhondo para Jim, seu parceiro, e agradeceu a Deus que o homem fosse casado. Porque ele podia dizer que
Jim concordou, esta era uma mulher linda!

– Hum...Senhora, - Daniel começou a dizer, levantando as mãos para tentar impedi-la de um sério mal-
entendido.

– Não fale! Apenas saia daqui! - Ela retrucou. Ela até se aproximou pronta para aplicar um soco ou dois.

Daniel esfregou a mão no rosto, tentando não rir.

Olhou para o parceiro e Jim apenas recuou um passo encostando-se na bancada, silenciosamente dizendo
que Daniel teria que lidar com esse pequeno problema.

Voltou-se para a mulher, tentando lidar com a situação de maneira gentil. Não queria machucá-la, mas ela
parecia pronta para a batalha.

Porra foi fofa! E quente! Quando saltou, assim como aqueles seios, ele estava tendo dificuldade em parar a
reação do seu corpo a esse movimento. Poderia ajudar se pudesse manter seus olhos nos dela, em vez de
vagar pelo seu corpo delicioso, mas… Bem, era homem. E ela era gostosa! E fofa! Uma combinação
perigosa.

– Apenas vá – Avisou – e ninguém vai se machucar.

Valentemente tentou novamente. - Você realmente não deveria…

Ella estendeu a mão e deu um soco nele! Não foi forte, mas parecia que tinha dado tudo de si neste soco.
Infelizmente, se não aprendesse a lutar, quebraria a mão ou o pulso.

Daniel olhou para Jim, que apenas riu e balançou a cabeça.

– Eu vou até o seu parceiro depois. - Ela disse e o cutucou novamente.

Daniel revirou os olhos. Ela machucar-se-ia caso continuasse batendo daquele jeito.

Ella estava ficando ansiosa. Continuou batendo, mas esse cara não era tão preguiçoso quanto aparentava.
Toda vez que dava um soco, seus dedos doíam. Havia muito músculo duro por baixo daquele capuz estúpido
e rasgado.

Mas não cederia. Murray era um cara legal, tenta apresentá-la a todos os homens solteiros no bairro, mas
tem um bom coração. Ele apenas não entende que não está interessada em namorar agora.

- Eu vou te derrubar! - Falou, Ella, ao homem alto e bonito, determinada a fazer exatamente isso. Começou a
assistir a vídeos de autodefesa on-line na noite passada e conhecia a técnica. Ok, então nunca praticou e o
instrutor on-line alertou sobre a prática repetida para acertar os movimentos com precisão, de modo que eles
fossem instintivos. Mas ela apenas começou a aprender e não ia esperar que a polícia aparecesse! Poderia ser
tarde demais ..

– Você não vai me derrubar, - Começou o grandalhão. - Você só vai se machucar. Se você apenas…

– Pare! - Gritou quando ele chegou a suas costas. - Não se atreva! - Ela não queria dar a ele a chance de
puxar uma arma para ela.
- Eu só vou te mostrar ...

- Você só vai sair. Murray não vai pagar a você nenhum dinheiro por proteção. Não agora, nem nunca. Ou
você é burro demais para entender essas palavras? - Ela olhou em sua direção, desejando que fosse menor,
mas supunha que não se podia escolher o criminoso . Quando o homem olhou para o preguiçoso encostado
no balcão de Murray, ela se moveu para o lugar, determinada a se livrar dos capangas.

Agarrando sua mão, ela se virou, exatamente como o vídeo demonstrou. Voltando para o cara grande, ela
puxou. Forte. Nada aconteceu.

Bem, algo aconteceu. Ela sentiu isso contra seu traseiro, mas não foi o que ela estava esperando. Na
verdade, ela estava muito assustada agora.

- Hum ... - ela olhou por cima do ombro, depois puxou de novo, determinada a virá-lo de costas.

Daniel ouviu a risada do parceiro atrás dele e olhou para o outro lado. Essa pequena mulher estava realmente
tentando virar ele? Ela era um pouco mais baixa do que si e não metade do seu peso.

Dava a ela elogios por tentar, mas ... estava fazendo tudo errado.

- Querida, você é ...

- Não se atreva! - Ela saiu de seus braços e começou a socá-lo.

Daniel revirou os olhos, exatamente como Brea fizera ontem. Com um suspiro, agarrou o pulso da mulher e
torceu suavemente. Se ela fosse uma criminosa, ele teria torcido mais, causando um pouco de dor. Mas ela
foi muito fofa para ser uma criminosa e entendeu que ela estava apenas protegendo um amigo.

Infelizmente, Dan estava muito excitado e impaciente, apenas tentando retirar seu distintivo, mas ela foi um
pequeno demônio poderoso. Bateu as algemas de metal nos pulsos dela e puxou-a contra seu peito, tentando
segurá-la ainda, para que não se machucasse.

- Você está cometendo um erro, querida.

Ela torceu e virou, chutando seus pés atrás dela, tentando bater em suas pernas quando o grande empurrão a
ergueu mais alto. Teve um bom chute antes de ser virada novamente, desta vez, seu peito pressionado contra
o dele, suas mãos ainda algemadas atrás das costas e estava completamente, terrivelmente consciente da
presença do homem. Um muito alto e muito musculoso que agora estava olhando para ela com má intenção
em seus olhos.

- Não!

Ele fez algo com as pernas para que ela não estivesse incapacitada

- Fique quieta! - Pediu mais devagar.

Ela o encarou, seus olhos atirando punhais pois não pode fazer mais nada. Não conseguiu mover-se uma
polegada. - Você é apenas um idiota e eu vou encontrar um policial maior que possa me ensinar a te
derrubar. Da próxima vez, você não terá tanta sorte.

Daniel não conseguiu parar o riso dessa vez. Uma linda e sexy loira estava se contorcendo contra ele,
ameaçando-o com danos corporais, suas algemas e seu corpo a restringindo, e ela ainda estava lançando
ameaças. Impagável.

Olhando para Jim, Daniel sabia que todos na estação ouviriam sobre isso.
- Pare! - Retrucou, apertando-a ligeiramente. - Vou tirar meu distintivo do bolso de trás!

- Eu não sou ... - Ella congelou. Distintivo? Hã?

Um braço musculoso caiu de sua cintura, mas o valentão foi tão forte que continuou a segurá-la contra si
com o outro braço. Um momento depois, um distintivo de detetive foi colocado em sua linha de visão e ela
caiu contra o braço forte, sem saber o que fazer ou dizer agora.

- Ummm ... desculpe, - foi o melhor que ela conseguiu.

O homem suspirou, seu hálito quente fazendo cócegas no ouvido dela e fazendo o cabelo dela flutuar em sua
bochecha.

Não havia mais o medo em confrontar criminosos que tentavam aterrorizar seu bairro adotivo. Um novo
medo surgiu. Um que a fez tremer porque ... bem, porque esse cara era lindo! Sim, ela reconheceu esse fato
antes, mas foi capaz de ignorar seus olhos azuis e ombros largos. Pensou que aqueles ombros eram apenas
jaqueta de lona e capuz. Aparentemente não!

- Eu vou te colocar pra baixo, ok? Sem mais socos, certo? -

Ela apertou os lábios. No momento, não podia prometer nada. Muitas vezes, sua mãe lhe dissera para
abrandar, para parar de se meter em situações e pensar sobre as coisas.

Este momento foi um exemplo perfeito. Foi pressionada contra um homem forte com as mãos algemadas.
Ella estava realmente grata por sua mãe estar a centenas de quilômetros de distância e não poder vê-la nesse
momento.

- Eu vou ficar bem, - prometeu. Bem, tentaria ser boa, corrigiu para si mesma.

- Bem. - Daniel abaixou a mulher no chão cuidadosamente, então soltou seus braços bem devagar ao redor
dela. Quando se endireitou, ficou chocado com o quanto queria levantá-la de volta em seus braços. Ela era
pequena, mas perfeita, pensou. Cada parte dela. Bem, exceto pela parte louca de sua mente que a levou a
estupidamente a entrar em uma situação potencialmente perigosa.

Essa percepção o atingiu com força e ele mal conseguiu conter sua raiva. - O que você estava pensando?! -
Gritou.

Seu corpo enrijeceu e, porque suas mãos ainda estavam algemadas atrás de suas costas, ele tinha uma visão
perfeita de seus pequenos seios e daqueles mamilos pressionando contra o material de seu suéter.

- Eu estava pensando que você era um idiota desagradável tentando extorquir Murray. Ele tem filhos na
faculdade, você sabe! E não pode dar ao luxo de pagar algum ladrão estúpido.

- Eu sei! - Daniel rosnou de volta. - Mas você não está treinada para defender o mundo.

Irritou-se com isso. - Eu estou bem!

Ele deu uma palmada na testa. - Você está algemada! E suas mãos provavelmente doem por causa jeito que
você estava me socando! Como você pode dizer que está bem? Tudo neste momento indica que você não
está bem!

Ela não ia recuar. - Eu não esperava que você fosse tão forte!
Jogou as mãos para o ar, exasperado com a lógica dela. - Ah, e os outros criminosos que você enfrenta são
fracos?

Ela continuou a encará-lo apesar de sua lógica. - Eu nunca lidei com um criminoso antes!

- Exatamente! Fique fora disso! Não enfrente um criminoso, a menos que você seja treinada para isso!

Seus ombros tremeram com sua raiva e ressentimento. - Eu estava aprendendo a derrubar homens maiores
que eu assistindo a vídeos instrutivos!

A boca de Daniel se abriu tentando chegar a uma resposta. Infelizmente, não tinha nada. Nada. Ela
acreditava honestamente que assistir filmes a deixaria experiente o suficiente para entrar em uma situação
violenta e perigosa?

Daniel se afastou e olhou para Jim. Seu parceiro ainda estava encostado na bancada, mal conseguindo conter
o riso. Murray estava abertamente rindo, curtindo o show da tarde.

- Venha comigo, - Rosnou furiosamente e agarrou o braço dela. Arrastando-a pela porta dos fundos, ele a
colocou contra a parede de tijolos da loja. - Ok, qual é o seu nome?

- Não é da sua conta, - retrucou ela de volta.

Os olhos de Daniel se arregalaram. Inacreditável! Ela não tinha senso de autopreservação? Se ele não
estivesse tão atordoado, poderia realmente admirar a pequena mulher mal-humorada.

Inclinou-se mais perto, colocando um braço de cada lado da cabeça dela contra a parede de tijolos atrás da
moça. - Você entende que eu poderia te prender.

Isso só a deixou mais irritada. - Pelo que? Eu estava defendendo Murray!

- Por agredir um policial, resistindo à prisão, obstruindo uma investigação policial oficial. Eu deveria
continuar? - Ele desafiou.

- Acusações forjadas! - Ela veio de volta, mas viu a cautela em seus olhos. Finalmente!

Daniel se inclinou, aproximando as mãos dos dois lados da cabeça dela. - Me diga seu nome – Rosnou.

- Ella -

- Ella o que? -

- Ella não é da sua conta.

Daniel suspirou. Uma mudança de tática foi necessária agora. Obviamente, a intimidação apenas estimulou
seu temperamento. Fofo, mas idiota.

- Quer jogar? - Perguntou, sua voz mudando de exigente para algo completamente diferente. Ele ficou
aliviado quando seus lindos olhos castanhos ficaram cautelosos. - Adoro jogar jogos, Ella. Mas quando eu
jogo, - sua mão descendo pela bochecha dela, - eu venço.

Ella não podia acreditar no calor que sua bochecha sentia. Foi apenas uma simples carícia. Nada disso,
realmente. Mas o fogo! O calor! Ainda estava lá e sua mão se foi.

Seus olhos azuis-escuros lembraram-na que eles estavam em um beco escuro. Sozinhos. E Dan era um
homem enorme com muitos músculos. Droga, suas mãos ainda estavam algemadas atrás das costas.
- Pare com isso, - Disse, tentando novamente mostrar-lhe que não a assustava. Mas a voz dela era um
sussurro, e havia uma qualidade implícita nisso.

- Pare o que, Ella? - Ele se aproximou, bloqueando o sol. - Pare com isso? - Perguntou enquanto se inclinava
para beijar suavemente sua bochecha. Seus lábios não foram macios. Não de maneira alguma. Eles foram
duros, mas sua bochecha estava em chamas novamente.

- Ou você quer que eu não faça isso? - Questionou, seus lábios se movendo para o pescoço dela, beijando e
enviando arrepios de desejo pelo corpo dela.

Ella não sabia o que dizer. Ela mordeu o lábio, tentando se impedir de pedir a esse homem para continuar.
Continuar seria ruim! Ah, mas seus lábios pareciam muito, muito bons!

- Isso não está certo, - ela sussurrou, mas inclinou a cabeça, tentando sentir mais, querendo que sua boca
provocasse aquela área sensível mais uma vez.

Daniel se afastou, olhando para Ella. Seus olhos estavam fechados e seus lábios abertos, como se o
implorasse para beijá-la. - Diga-me que você não vai se colocar em situações perigosas, Ella, - Pediu
enquanto seus dedos calejados deslizavam pelo seu pescoço.

- Eu vou, se eu quiser, - retrucou e respirou fundo. Abrindo os olhos, ela desejou que ele voltasse a fazer
aquilo contra seu pescoço. Mas com sua rejeição sobre seu comando, perdeu aquele olhar sensual e ela sabia
que estava acabado.

Ella se mexeu um pouco, seus olhos se movendo para os ombros dele, não querendo mais olhar para seus
olhos. Olhos perigosos. Olhos sensuais!

- Estou castigada, oficial. Você pode me libertar.

- Detetive, - Corrigiu, sabendo que a mulher tola foi totalmente impertinente.

Ella olhou para ele, sem ter certeza de que entendia.

- Eu sou um detetive. Não é um oficial, - Daniel explicou de modo que sua fúria e medo por essa mulher
permitiriam. - E duvido seriamente que você seja castigada de alguma forma.

Ella deu de ombros, desafiadora mais uma vez. - Bem, então me prenda por mentir.

Riu baixinho e seus dedos percorreram pescoço da moça, descansando contra o pulso que batia na base de
sua garganta. - Eu só tenho que fazer isso, se isso vai te manter segura.

Ela olha para ele, ouvindo aquele tom estranho. - Minha segurança não é sua preocupação, - argumentou.

Dan se afastou.

- Eu sou um membro da força policial, Ella. É meu trabalho proteger você.

- Você está sendo um valentão, - ela veio de volta, com os olhos brilhando desafiadores. - Eu não gosto de
valentões.

Daniel não sabia como lidar com a beleza esbelta. Poderia prendê-la por agredir um policial, mas se fizesse
isso, teria a delegacia de polícia rindo uma vez que os outros caras a vissem.

Pode apenas fazer isso. Isso a manteria na cadeia, a salvo dos Dan Morgans deste mundo.
No final, não podia fazer isso e ela sabia disso. Sujeitá-la aos perigos da prisão mais do que permitiria que
ela enfrentasse qualquer um dos personagens da máfia tentando intimidar o bairro.

Então agarrou o braço o seu e virou-a. - Prometa-me que você não fará nada estúpido assim novamente. -
Por que ele estava exigindo essa promessa? Sabia pelo olhar em seus olhos que ela faria isso de novo e de
novo. Só teria que intervir e descobrir como mantê-la segura.

A ideia apelou para ele.

Ela olhou por cima do ombro quando Dan puxou um conjunto de chaves do bolso de sua calça jeans. - Eu
prometo. –

Felizmente, o detetive destrancou as algemas e ela puxou os braços para frente, esfregando os pulsos. –
Obrigada, - Falou e foi até a porta da loja de Murray.

Agarrou o braço dela . - Eu quero dizer isso, Ella. Estamos trabalhando neste caso. Eu não quero que você se
machuque porque você não tem nenhuma experiência.

Ela o olhou, ainda esfregando os pulsos. Realmente é um homem bonito, ela pensou. Mas ainda muito alto. -
Bem. Serei boa. - E sem outra palavra, abriu a porta.

Daniel sabia que a mulher estava mentindo. Mas gostava de vê-la ir embora. Sua bunda era realmente uma
obra de arte.

Eles chegaram à frente da loja e Daniel olhou para cima, percebendo que foi pego olhando para a adorável
parte do corpo da dama dragão do bairro.

Murray o olhou furiosamente, quase como um urso papai protegendo seus filhotes. E Jim ... bem, Daniel
teria gemido com a expressão de Jim, mas não queria alertar a mulher loira e mal-humorada sobre suas
transgressões.

- Falaremos com você depois, Murray, - Despediu-se do homem volumoso e seguiu a loira para fora da
porta. Ele ficou na calçada enquanto Ella atravessou a rua, obviamente tentando se afastar dele.

Não é provável, ele pensou ao vê-la entrar na loja em frente a Murray.

Então notou que havia vários colares lindos em exibição na loja de contas. Voltaria, afirmou a si mesmo.
Tinha quase certeza de que sua irmã e sobrinha precisavam de uma bela bugiganga para o Natal e agora
conhecia o lugar certo para encontra.
Capítulo Três

Daniel sorriu de antecipação quando subiu as escadas de madeira de dois em dois.

Batendo na porta surpreendentemente colorida, esperou, sua mão se movendo sobre a camisa. Lembrou-se
de Sierra dizendo-lhe para parecer legal com as mulheres, então tirou o ferro e passou uma camisa.

Ouviu ela se mexer dentro de seu apartamento e perguntou se talvez estivesse interrompendo um encontro.
Esperava que sim. Não era tão altruísta. Se algum cara estivesse lá ...

A porta se abriu e olhou para os olhos surpresos de Ella, assustado novamente por quão sua beleza. Ainda
usava o suéter fofo e a calça jeans, mas os sapatos estavam soltos e os dedos de ponta rosada apareciam para
fora, tentando-o ainda mais.

- Oficial Daniel? - Ela engasgou e olhou para trás nervosamente.

Daniel ficou instantaneamente alerta. - O que você está fazendo, Ella? - Perguntou. Abriu caminho até o
apartamento dela, jogando a sacola de comida chinesa em uma mesa enquanto se movia mais para dentro do
apartamento. Todo o mobiliário foi empurrado para as paredes e ela tinha seu laptop no chão.
Imediatamente, ele sabia o que ela estava fazendo.

Virando-se, olhou para ela, furioso por ela ignorar seus avisos. - Ella ... -

Estava prestes a dar-lhe uma palestra sobre a cobrança em situações perigosas, mas seus olhos ficaram
presos em uma bola branca e preta de penugem. - O que é isso? - Perguntou, distraído.

Ella fechou a porta e moveu-se moveu em sua direção, mas mantendo espaço suficiente para que não
pudesse agarrá-la. Mulher inteligente, pensou.

- Esses são meus gatos, - respondeu cruzando os braços e olhandocomo se o desafiasse a comentar mais.

Tudo o que Dan viu foi o que parecia um pedaço de preto e branco. - Existem dois deles? - Perguntou,
espantado e não tendo certeza se acreditava nela.

- Sim. Foguete e barriga.

-Pão? -

Ela balançou a cabeça, fazendo com que aquelas mechas de cabelo flutuassem em torno de suas bochechas. -
Não, barriga.

Olhou para ela. - Você está me zoando? - Perguntou, pensando que ela estava brincando de alguma forma.

Ela bufou um pouco. - Você está tirando sarro dos meus gatos? - Retrucou, deslocando seu peso para uma
perna.

Observou-a e depois lembrou que estava aqui. Mas os gatos ... Encarou os gatos novamente. - Sim. Eu acho
que estou.

Ella olhou para o homem que ocupava seus pensamentos o dia todo. Quando sorriu assim, algo estranho
aconteceu dentro dela. Ela queria ir até ele e pressionar seus corpos e sentir os músculos dos quais ela se
lembrava pela manhã.
Em vez disso, ergueu o queixo mais alto, tentando ignorar o que ela estava sentindo. Foi inapropriado em
relação a esse homem em particular. E ela não gostou dele. Então ela simplesmente... Ignoraria esses
sentimentos.

- Eles são criaturas doces e gentis.

Daniel riu, inconsciente de como aquele som provocava mais formigamentos estranhos em todo o corpo
dela. - Primeiro, parece que há apenas um gato. Um gato grande, talvez, mas se você falou que há dois,
então ... - Deu de ombros. - Mas foguete? E barriga? -

Ella olhou para os animais que estavam juntos. Liberando seu ressentimento por sua provocação, ela
suspirou. - Você tem que... Bem, esses são os nomes certos para eles. Confie em mim, - Disse a ele. - Por
que você está aqui?

Dan a olhou e teve que pensar rápido. Não conseguia lembrar por que tinha vindo. Aqueles dedos cor-de-
rosa estavam distraindo-o. Sabia exatamente o que queria, mas...

- Jantar, - Anunciou, finalmente lembrando por que tinha vindo. - Eu trouxe o jantar. Você comeu? -

Ela pareceu surpresa por meio segundo, até mesmo satisfeita, mas depois escondeu a reação e balançou a
cabeça. O desafio de volta ao lugar. - Eu não estou com fome.

Tirou a jaqueta. - Isso é bom. Eu vou comer sozinho e vou ver você tentar autodefesa. - Ignorou o
alargamento de seus lindos olhos castanhos, quase rindo de com sua transparencia.

Um momento depois, pegou a sacola de comida deliciosa e começou a abrir e fechar gavetas em sua
cozinha.

- Ei! - Gritou, irritada pela invasão a sua casa. Mas ele encontrou os garfos e pegou um, em seguida,
caminhou até o sofá, sentou-se e abriu a primeira caixa de comida. – Prossiga, - Gesticulou com o garfo.

Ella ficou nervosa ali, observando enquanto Dan esfaqueava um pedaço de frango ensopado em molho
salgado no garfo.

- Você deveria usar os pauzinhos.

Encolhendo os ombros respondeu. - Eu não sabia que havia regras sobre comer comida chinesa.

Ela o encarou como se tivesse perdido a cabeça. - Claro que existem.

Sorrindo. - E, claro, você é uma seguidora de regras, - Brincou.

Ela bufou um pouco, as mãos nos quadris estreitos. - Quando as regras fazem sentido, é claro que eu as sigo.

- Comer comida chinesa com pauzinhos é uma regra que você acha que faz sentido, mas permitir que um
detetive da polícia treinado e armado lide com a investigação de um perigoso grupo criminoso não?

Ela encolheu os ombros ligeiramente. - A polícia não está fazendo nada sobre os problemas em nossa
vizinhança. Alguém tem que intervir e fazer alguma coisa.

Daniel resistiu ao impulso de revirar os olhos. Foi fácil o suficiente fazer quando ela se aproximou para
inspecionar a sacola de comida. Seu suéter se abriu ligeiramente, mas conseguiu ver nada. Apenas uma
sombra escura o cumprimentou. Maldito!

- Tente a próxima caixa, - Sugeriu, movendo os olhos para o traseiro dela. Bela visão, pensou.
Um momento depois, ela se endireitou afastando os olhos rapidamente. Ela pegou uma caixa e um par de
pauzinhos. Em vez de se juntar a Dan no sofá, simplesmente sentou-se na mesa de café, enrolando as pernas
debaixo de si. - Então, o que a polícia está fazendo para ajudar os donos das lojas? - Perguntou.

Ele não ia revelar nada para ela. Suspeitava que ela pegaria essa informação e executaria sua própria
investigação, possivelmente colocando-se em um perigo ainda pior. - Estamos lidando com isso, -
respondeu. - Que movimento você está tentando aprender? - Questionou, referindo-se ao laptop no chão, a
tela congelada com um cara parecendo idiota em um uniforme de caratê. Duvidava que o cara fosse faixa
preta, especialmente porque o cinto dele não estava amarrado corretamente. Havia uma maneira muito
específica de amarrar o cinturão das artes marciais. Ele sabia. Estudou várias artes marciais, praticou-as para
aprimorar suas habilidades e sua mente.

- Eu não fiz a inversão corretamente hoje cedo. Vou acertar.

Daniel sorriu, mas cobriu-se, colocando um pedaço suculento de frango em sua boca. Ela era fofa e sexy. E
determinada. - Ok, vou mostrar a você quando terminarmos.

Ella olhou para o enorme homem ocupando tanto espaço em seu sofá. - Você vai o que?

- Eu vou te ensinar, - Anunciou e largou a caixa para pegar outra que tinha camarão.

Ella imediatamente balançou a cabeça, sem saber como seu cabelo loiro tocava seu pescoço e bochechas. -
Não, estou aprendendo bem on-line. - Experimentou o toque dele hoje cedo e não iria tocá-lo novamente.
Perigo, perigo!

- Coma! - Encorajou. - Se você quer aprender essas coisas, vai demorar mais do que você está comendo.

Ella olhou para ele, depois para a comida. - Eu não acho que seja uma boa ideia.

- Então me prometa que você nem tentará se mover, Ella.

Seus lábios se comprimiram e ele suspirou. Inclinando-se para frente, olhou-a bem nos olhos. - Ok, em
primeiro lugar, a menos que você saiba o que está fazendo, não quero que chegue tão perto alguém, que
possa vir a seu caminho e te machucar. - Esperou que ela reconhecesse a verdade em sua declaração, mas
quando só viu teimosia em seus olhos, continuou. - Para alguém com o seu tamanho, você tem que fazer a
pessoa ficar incapacitada primeiro. Tente chutar um cara nos intestinos, de modo que fique debruçado e, em
seguida, mova-o para colocá-lo de costas.

Isso a pegou! Ele amava o interesse em seus olhos castanhos. Assim fez seu corpo instantaneamente
endureceu com sua excitação. Estava com problemas, pensou.

- Isso faz sentido. Eu só preciso chutar alguém? -

Quase gemeu. Não foi apenas o corpo dela que o excitou. Seu entusiasmo foi quente! - Não, Ella. Você não
precisa apenas chutar alguém. Você tem que chutá-lo com força e rapidez, porque você é muito baixinha.

- Eu não sou baixinha! - Argumentou, endireitando os ombros. - Você que é anormalmente grande.

Balançou a cabeça. - Eu sou mais alto que a média, mas você é baixinha, querida. Você pode negar tudo o
que quiser, mas você é uma coisa pequena. - Viu as bochechas dela brilharem de cor e quase riu. - De
qualquer forma, você não precisa saber como chutar alguém, você precisa saber onde chutar alguém. Você é
pequena demais para chutar alguém nos intestinos, Ella. E eu estou supondo que você não tentaria chutá-los
no ... - Hesitou, observando suas bochechas ficarem um tom mais escuro de rosa ao perceber que estava se
referindo chutar um cara nos testículos.
- Eu entendo, - Disse olhando para a comida, torcendo o macarrão ao redor dos pauzinhos como um
especialista. - Assim….

- Então, você chuta forte e rápido, rápido o suficiente para que não possam agarrar seu tornozelo e virar
você. Se você está se sentindo ameaçada, Ella, não hesite.

Ela se mexeu levemente. - E se um dos meus amigos estiver sendo ameaçado?

Esfregou a mão no rosto. - Então você me liga. Rápido. E eu vou cuidar da ameaça. Não vá lá, Ella!

Sorriu para o comando severo dele. - Você vem correndo para salvar o dia?

- Sim. Malditamente direto. Mas prometa-me ....

- Não. Eu não vou ficar parada enquanto alguém de quem eu me importo se machuca.

Inclinando-se para trás e ele suspirou. - Bem. Então você vai ter que ter aulas comigo de como se proteger.

Ela pensou nisso por um momento, olhando para os ombros largos e pernas longas e musculosas.
Balançando a cabeça, ela sabia que não poderia se aproximar desse homem. De jeito nenhum!

- Eu me inscrevo para as aulas de autodefesa no abrigo das mulheres no centro da cidade.

O sorriso satisfeito de Daniel cresceu mais. – Bem, eu também ensino essa classe.

Ela quase jogou sua comida chinesa no lixo. - Eu não vou aprender com você!

Ele riu. – Sim, você vai e começamos agora. - Arrancou a caixa de seus dedos, levantou-a da mesa de café e
a colocou no chão. - Ok, finja que sou uma ameaça. O que você vai fazer?

Ela ergueu as mãos no ar, os punhos apertados. - Eu vou te dar um soco.

Imediatamente balançou a cabeça. – Errado. Primeiro de tudo, você vai pedir ajuda. Então você vai me ligar.
E então ... - Aproximou-se dela, seus dedos se movendo ligeiramente. - Deixando o polegar para fora, você
só vai conseguir que ele seja quebrado no impacto. Deve protegê-lo assim, - Mostrou onde colocar os dedos
para que eles não fossem destruídos no primeiro soco. - Em segundo lugar, não flexione o pulso. Sempre
mantenha-no em linha reta.

Ela seguiu suas instruções o melhor que pôde. Mas o toque do homem foi perturbador. Se ao menos
explicasse ao invés demonstrasse!

- Aqui vem para mim agora. - Chamou e recuou.

Ella estreitou os olhos e o olhou. - O que você quer dizer? -

Sorriu levemente. - Venha até mim, Ella. Dê o seu melhor murro.

Ella podia ver o sorriso em seus olhos e sabia que estava zombando dela. Mas não se importava. Ela
realmente queria provar que poderia lidar com ele.

Infelizmente, o homem era muito grande, muito musculoso e ...

Agora, como acabou embalada contra seu peito enorme com os braços em volta dela assim?

Olhando em sua direção por cima do ombro, sua respiração ficou presa em seus pulmões. - O que
aconteceu? - Perguntou lentamente, ainda sem saber como chegou aquela situação.
- Você veio para mim da direita, - Respondeu, puxando-a para mais perto, movendo-a suavemente contra si.
Ah, droga, ela se sentiu bem. Bem demais. Com ela nessa posição, não conseguiu esconder a reação de seu
corpo ao seu doce traseiro bem ali contra sua ereção.

- Eu acho que sempre ataco da minha direita, - ela respondeu, sua voz um sussurro ofegante. Seus lábios
estavam próximos. Tão perto!

- Eu sei que você faz. - Seus olhos caíram para os lábios dela. - Sempre da direita. É por isso que você está
aqui, em meus braços.

Ella queria acenar com a cabeça, aceitar que precisava atacar pela esquerda, se isso fosse possível.

Infelizmente, com seus braços ao redor dela assim, ela não podia realmente pensar em nada. Exceto pelo
jeito que seus braços estavam. Apertando-a, mas não doloroso. Seguros. Muito bom.

Muito bom!

- O que você está fazendo?

Sorriu quando seus lábios tocaram o cabelo dela. - Segurando uma linda mulher em meus braços.

Ela não pôde deixar de rir. - Tudo bem, mas você vai me deixar ir? - Prendeu a respiração enquanto esperava
por sua resposta.

Enquanto esperava, ela sentiu os lábios dele nos cabelos, beijando-a, acariciando sua orelha. Um arrepio
involuntário correu por seu corpo.

- Você também sente isso, não é? - Ele perguntou, sua voz um som rouco agora.

Sim. Ela podia sentir isso. Sentia a eletricidade, a deliciosa tensão. Mas balançou a cabeça. - Eu não.

Riu. - Você faz. Mas você é fofa quando está sendo teimosa. - Beijou o pescoço dela. - Eu acho que gosto
disso.

Ela balançou a cabeça. - Não. Você não vai gostar por muito tempo.

- Eu gosto disso no momento.

Ela suspirou e mudou-se para sair de seus braços. Mas só permitiu que ela se virasse quando estava a
olhando, com os braços ainda em volta de sua cintura, viu a preocupação em seus olhos castanhos.

- Eu quero você, Ella, - Falou, suas mãos deslizando pelas costas dela.

Ella olhou para trás, sem saber como lidar com um homem como daquele tipo. - Você me assusta, -
Respondeu honestamente.

Sua única resposta a isso foi inclinar-se para baixo, beijando-a gentilmente. - Não tenha medo, - Pediu. - Eu
cuidarei de você.

Ella suspirou, sentindo o beijo correr por seu corpo, enviando correntes de eletricidade por toda parte. –
Promete? - Perguntou, fechando os olhos enquanto mordiscava o lábio inferior.

- Eu prometo - E aprofundou o beijo. Não leve o suficiente para dar a chance dela se afastar se não quisesse
isso, mas o suficiente para mostrá-la que a queria. Isso poderia ser ótimo entre ambos.
Um momento depois, ele teve sua resposta quando os braços dela se esticaram e puxou a cabeça para baixo,
a própria cabeça inclinada para cima para que ela pudesse aprofundar o beijo.

O fogo que estava fervendo explodiu fora de controle. Suas mãos apertaram em seus cabelos e seus braços a
puxaram com força contra si. Continuou a beijá-la, movendo-a para trás até que seu traseiro pressionou
contra as costas da cadeira.

Daniel não conseguia parar, não conseguia desacelerar. Estava pensando nela o dia todo, imaginando como
seria o gosto dela e como ela se sentiria perfeita em seus braços. Agora a tinha, podia saboreá-la e ela tinha
o sabor muito melhor do que ele pensava ser possível.

Vagamente, beijou-a quando suas mãos a ergueram mais alto, colocando-a nas costas da cadeira e movendo
seus quadris entre suas pernas. Pressionando sua ereção contra a costura de seus jeans,

Ele pressionou e se moveu, ouvindo-a ofegar de surpresa, mas então seus quadris se flexionaram em sua
direção, precisando da mesma pressão.

- Não pare, - Ela ofegou e segurou os ombros dele enquanto ele a pressionava ainda mais. Sentiu como se
estivesse em um precipício, prestes a cair e não tinha nada a ver com o fato de que ela estava literalmente
pendurada na cadeira. A única coisa que a mantinha no lugar era as mãos dele em seus quadris, encorajando-
a a se mover contra sua dureza.

Ela não precisava de nenhuma atração adicional. Estava sem mente agora, desesperada e com dor porque
precisava de algo. E sabia que Daniel era o único homem que poderia dar a ela.

- Adoro isso! - Gritou e mexeu os quadris mais uma vez. - Novamente! - Ela comandou, as unhas cavando
em seus ombros.

Mais uma mudança e isso foi o suficiente! Seu corpo chegou ao clímax em seus braços e ela choramingou
quando as ondas de prazer tomaram conta dela. Mais devagar agora, ela ainda podia o sentir se movendo
contra ela, mas era mais gentil, como se soubesse ...

A realidade demorou a voltar. Enquanto ela olhava ao redor, o notou, cheirou seu calor e o seu aroma
picante. O arrependimento bateu-a! - Não! - Engasgou quando abriu os olhos. Olhando para o rosto dele,
balançou a cabeça. - Não! Nós não fizemos sexo com todas as nossas roupas! Diga-me que isso não
aconteceu!

Daniel queria rir, mas ainda estava excitado e com dor para continuar. - Não. Nós não fizemos sexo vestido,
Ella. - Gemeu. Ainda estava segurando os quadris dela, não permitindo que ela se movesse de alguma
forma. Apenas mais um movimento e se perderia no prazer do corpo dela, mas queria estar enterrado nela
quando isso acontecesse. - Nós não fizemos sexo. - Observou seus olhos castanhos. - Ainda.

Ele esperou, observando. Não queria pressioná-la em nada, mas ...

- Ainda? - Ela sussurrou, apertando os dedos em seus ombros.

Isso foi todo o encorajamento que precisava. Levantando-a em seus braços, olhou ao redor. - Onde é o seu
quarto? - Exigiu, já indo em direção ao único corredor em seu pequeno apartamento. - Não importa, -
Retrucou. - Eu vou encontrar.

E seu senso inato de direção o levou diretamente para o quarto dela. Momentos depois, ela estava de costas,
olhando-o quando puxou o suéter por cima da cabeça, jogando-o no chão.
Estava escuro em seu quarto e ele olhou em volta rapidamente, precisando de luz. A mesa de cabeceira
estava lá com uma pequena lâmpada e ligou o interruptor, depois se virou para admirar-la.

Seios pequenos e perfeitos envoltos em rendas delicadas, seus mamilos pálidos já atingiam o bico e
apareciam no material.

- Você é linda, Ella, - Gemendo e se abaixou, pegando um de seus mamilos, brincando com o material de
renda. Quando ela fez aquele som de choramingar de novo, poderia ter sorrido, ou poderia ter rosnado
novamente. Não tinha certeza. Mas seus dedos habilmente puxaram o material para fora do caminho.
Quando a renda não estava mais obstruindo sua visão, olhou para o belo mamilo por um longo momento
antes de finalmente saboreá-lo novamente. Melhor desta vez. E esses sons! Porra, se ela não parasse de fazer
esses sons ...

Moveu-se para o outro mamilo, dando-lhe igual atenção com os lábios, língua e dentes antes de descer,
saboreando a doçura de seu estômago enquanto seus dedos tiravam o jeans, deslizava o zíper para baixo e,
com movimentos rápidos, descartava o jeans. .

Olhando para ela agora, seus quadris se movendo, seu corpo se contorcendo por ele, pensou que poderia ter
morrido e ido para o céu. Tirando todas as suas próprias roupas, voltou para ela, inclinando-se para que seus
braços o segurassem acima dela. - Tem certeza disso, Ella? - Prguntou baixinho, querendo-a, mas também
querendo que ela tivesse certeza.

Ella riu suavemente, seus dedos se aproximando e tocando o peito dele, alisando os sulcos dos músculos e a
leve camada de cabelo. - Tenho certeza. Eu quero isso, - Falou a ele. - Eu nunca quis isso antes, mas com
você, eu quero.

Daniel não tinha certeza do que ela queria dizer com isso, mas ouviu as palavras que precisava ouvir. Sua
cabeça se inclinou mais uma vez e capturou seu mamilo enquanto suas mãos deslizavam contra sua pele. Ele
sentiu seus toques delicados e queria implorar para que ela ficasse mais firme, mas não conseguia parar de
prová-la, tocando-a com a boca e as mãos.

Quando moveu sua boca mais abaixo e ela engasgou, Dan sorriu. - Você cheira incrível, - Comentou
suavemente, mesmo quando um dedo se moveu dentro de seu calor. Ele fechou os olhos quando sentiu os
músculos internos dela apertarem ao redor dele. - Você tem um gosto tão bom quanto o cheiro? - Perguntou.

Antes que ela pudesse detê-lo, ele fez exatamente o que queria. E droga, ela se provou ainda melhor! Toda
mulher, todo desejo delicioso. Seu dedo se moveu dentro dela enquanto sua boca se movia contra ela.
Abrindo as pernas mais largas, ele se moveu e a provocou com beijos e beliscões até que instintivamente
levantou os quadris para a boca. Só então ele cobriu seu calor, dando a ela o que ela queria.

E quando ela gritou, seu corpo convulsionando em torno de seu dedo e ele pôde saborear seu clímax com
sua boca, quase riu alto com a vitória.

Quando o corpo dela se acalmou, subiu mais alto, beijando o estômago, os seios, o pescoço. Agarrando a
proteção, ele rolou pelo comprimento e segurou as mãos dela, levantando-as sobre a cabeça. – Obrigado, -
ele rosnou um momento antes de deslizar para o calor dela. Ela estava tão apertada que ele teve que diminuir
a velocidade. Polegada a polegada, ele se moveu dentro dela, enchendo-a e observando-a. Ele sentiu a
barreira, mas ele estava longe demais para perceber o que estava acontecendo. Um momento depois, foi
enterrado dentro dela e seus olhos se suavizaram, seus lábios inchados sorriam e ele gemeu em resposta.

- Ella, - Suspirou e começou a se mover dentro dela. Para sua surpresa, sentiu seus quadris começarem a se
mover com os dele e aumentou seu ritmo.
Ela estava tão quente, tão molhada e tão linda, ele mal conseguia segurar. Soltando uma de suas mãos,
abaixou para ajudá-la, sabendo pelo olhar em seus olhos que ela estava lutando para alcançar esse objetivo. -
Não sem você, - Resmungou e pressionou o polegar contra a sua protuberancia.

Quando aqueles músculos se apertaram mais uma vez e ele a ouviu gritar enquanto se arqueava contra ele,
liberou seu próprio controle e bateu em sua apertada buceta. Momentos depois, chegou ao clímax, mas não
conseguiu parar. Parecia bom demais, perfeito demais. E durou para sempre!

Ella era dele, ele pensou enquanto caía no melhor orgasmo de sua vida.

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