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2ª edição
1
Resistência dos Materiais
DIREÇÃO SUPERIOR
Chanceler Joaquim de Oliveira
Reitora Marlene Salgado de Oliveira
Presidente da Mantenedora Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Planejamento e Finanças Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Organização e Desenvolvimento Jefferson Salgado de Oliveira
Pró-Reitor Administrativo Wallace Salgado de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica Jaina dos Santos Mello Ferreira
Pró-Reitor de Extensão Manuel de Souza Esteves
FICHA TÉCNICA
Direção Editorial: Diogo Pereira da Silva e Patrícia Figueiredo Pereira Salgado
Texto: Paulo César Oliveira Carvalho
Revisão Ortográfica: Rafael Dias de Carvalho Moraes & Christina Corrêa da Fonseca
Projeto Gráfico e Editoração: Antonia Machado, Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
Supervisão de Materiais Instrucionais: Antonia Machado
Ilustração: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
Capa: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
COORDENAÇÃO GERAL:
Departamento de Ensino a Distância
Rua Marechal Deodoro 217, Centro, Niterói, RJ, CEP 24020-420 www.universo.edu.br
Informamos que é de única e exclusiva responsabilidade do autor a originalidade desta obra, não se responsabilizando a ASOEC
pelo conteúdo do texto formulado.
© Departamento de Ensi no a Dist ância - Universidade Salgado de Oliveira
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida de nenhuma forma
ou por nenhum meio sem permissão expressa e por escrito da Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura, mantenedora
da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).
Resistência dos Materiais
Palavra da Reitora
Reitora.
Resistência dos Materiais
4
Resistência dos Materiais
Sumário
5
Resistência dos Materiais
6
Resistência dos Materiais
Apresentação da disciplina
Caros alunos,
7
Resistência dos Materiais
Plano da disciplina
Uma nova etapa se inicia e com ela vamos conquistar novos horizontes. Nesta
disciplina você terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as relações
entre cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das forças
internas que atuam dentro do corpo, abrangendo também o cálculo das
deformações do corpo e o estudo da sua estabilidade, quando submetido a
solicitações externas.
Unidade 4: Dimensionamento;
8
Resistência dos Materiais
Hipóteses fundamentais.
Forças Internas.
Tração-Compressão.
Critérios de Cálculo.
Torção.
Critérios de Rigidez.
Flexão.
Então, dedique tempo para fazer a leitura, as atividades e retirar suas dúvidas.
9
Resistência dos Materiais
Bons estudos!
10
Resistência dos Materiais
1 Determinação dos
Esforços
11
Resistência dos Materiais
Objetivos da unidade:
Nesta unidade, faremos uma revisão dos princípios importantes da estática e
mostraremos como eles são usados para determinar as cargas resultantes internas
em um corpo.
Plano da unidade:
Cargas externas.
Reações do apoio.
Equações de equilíbrio.
Vamos começar!
12
Resistência dos Materiais
Tipos de Ações
13
Resistência dos Materiais
Por exemplo, a força do solo sobre as rodas de uma bicicleta pode ser
considerada uma força concentrada quando estudamos a carga que age sobre a
bicicleta. Se a carga de superfície for aplicada ao longo de uma área estreita, ela
pode ser idealizada como uma carga distribuída linear, w(s). Neste caso, a carga é
medida como se tivesse uma intensidade de força/comprimento ao longo da área,
e é representada graficamente por uma série de setas ao longo da linha s.
Fonte: Autor
14
Resistência dos Materiais
consequência, o rolete exerce uma força normal F sobre o elemento no ponto de
contato. Como o elemento pode girar livremente ao redor do rolete, não é possível
desenvolver um momento sobre ele.
Tabela 1
15
Resistência dos Materiais
Equações de equilíbrio. O equilíbrio de um corpo exige um equilíbrio de
forças, para impedir a translação ou um movimento acelerado do corpo ao longo
de uma trajetória reta ou curva, e um equilíbrio de momentos, para impedir que o
corpo gire. Essas condições podem ser expressas matematicamente pelas duas
equações vetoriais.
∑
∑
Nessas fórmulas, ΣF representa a soma de todas as forças que agem sobre o corpo,
∑
∑
∑
16
Resistência dos Materiais
momento resultantes que agem no interior de um corpo e que são necessários
para manter a integridade do corpo quando submetido a cargas externas.
Podemos ver que há, na verdade, uma distribuição de força interna agindo
sobre a área "exposta" da seção. Essas forças representam os efeitos do material
que está na parte superior do corpo agindo no material adjacente na parte inferior.
Reações em Vigas
Vigas Hipostáticas: são aquelas que não possuem equilíbrio estático (não são
estáveis), tendo por isso algum movimento (grau de liberdade) não restringido.
Fonte: autor
Obs :Caso o carregamento exterior seja apenas vertical a estrutura pode estar em
equilíbrio.
Vigas Isostáticas: são aquelas que têm o número de reações estritamente
necessário para impedir qualquer movimento.
Fonte: autor
17
Resistência dos Materiais
Fonte: autor
Observações importantes:
Resistência dos Materiais é um estudo da relação entre as cargas externas que
agem sobre um corpo e a intensidade das cargas internas no interior do corpo.
Um apoio produz uma força em uma determinada direção sobre o elemento a ele
apoiado se ele impedir a translação do elemento naquela direção e produz um
momento sobre o elemento se ele impedir a rotação.
18
Resistência dos Materiais
Exemplos para reforçar a aprendizagem.
∑ ∑
. .
19
Resistência dos Materiais
A primeira providência a ser tomada, para solucionar este exemplo, é
decompor a carga de 10kN, visando obter as componentes vertical e horizontal. A
componente horizontal será obtida através de 10 cos. 53° = 6kN, e a componente
vertical é obtida através de 10 sen. 53° = 8kN.
Agora, já temos condição de utilizar as equações do equilíbrio para
solucionar o exemplo.
∑ ∑ ∑
≅ , ,
Resultante no apoio A
≅ ,
20
Resistência dos Materiais
∑ ∑ Resultante no apoio A
∑
,
21
Resistência dos Materiais
O binário da figura A pode ser representado conforme a figura acima.
∑ ∑
É hora de se avaliar
22
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 1
Dado: gs = 77 kN/m3
23
Resistência dos Materiais
24
Resistência dos Materiais
b) T1 = 1.000 N; T2 = 5.000 N
d) T1 = 3269,2N; T2 = 2730,8N
b) Hb = 0; Vb = 0 N; Mb = 3.000N.m
c) Hb = 0; Vb = 1000 N; Mb = 3.000N.m
d) Hb = 0; Vb = 4.000 N; Mb = 3.000N.m
25
Resistência dos Materiais
a)
b)
26
Resistência dos Materiais
A B
a) c)
b) d)
27
Resistência dos Materiais
28
Resistência dos Materiais
2 Tensão x Deformação
29
Resistência dos Materiais
Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o
tamanho dele. Essas mudanças são denominadas deformações e podem ser
altamente visíveis ou praticamente imperceptíveis se não forem utilizados
equipamentos que façam medições precisas. Por exemplo, uma tira de borracha
sofrerá uma grande deformação quando esticada. Por outro lado, os elementos
estruturais de um edifício sofrem apenas leves deformações quando há muitas
pessoas anelando dentro dele. Também pode ocorrer deformação em um corpo
quando há mudança de temperatura. Um exemplo típico é a expansão ou
contração térmica de um telhado causada pelas condições atmosféricas.
Objetivos da unidade:
Plano da unidade:
Tipos de Tensão.
Unidade de Tensão.
Deformação.
Bons estudos!
30
Resistência dos Materiais
Tipos de tensão
Tensão normal. A intensidade da força ou força por unidade de área, que age
perpendicularmente à ΔA, é definida como tensão normal, a σ (sigma). Visto
que ΔFz é normal à área, então:
∆
∆ → ∆
31
Resistência dos Materiais
Se a força normal ou tensão tracionar o elemento de área ΔA, como mostra a
Figura 3a, ela será denominada tensão de tração, ao passo que, se comprimir o
elemento ΔA, ela será denominada tensão de compressão. Simplificando-se esta
ideia através das figuras 4 e 5, abaixo representadas.
Unidades de Tensão.
32
Resistência dos Materiais
33
Resistência dos Materiais
Antes de determinarmos a distribuição da tensão média que age sobre a área
da seção transversal da barra, é necessário adotar duas premissas simplificadoras
em relação à descrição do material e à aplicação específica da carga.
34
Resistência dos Materiais
Entretanto, devemos mencionar que o aço pode ser transformado em
anisotrópico por laminação a frio (isto é, se for laminado ou forjado em
temperaturas subcríticas). Materiais anisotrópicos têm propriedades diferentes em
direções diferentes e, ainda que seja esse o caso, se a anisotropia for orientada ao
longo do eixo da barra, então a barra também se deformará uniformemente
quando sujeita a uma carga axial. Por exemplo, a madeira, por causa de seus grãos
ou fibras, é um material de engenharia homogêneo e anisotrópico e, como possui
uma orientação padronizada de suas fibras, ela se presta perfeitamente à análise
que faremos a seguir. Distribuição da tensão normal média. Contanto que a barra
esteja submetida a uma deformação uniforme e constante como já observamos,
σ.ΔA, e a soma dessas forças que agem em toda a área da seção transversal deve
ser equivalente à força resultante interna P na seção. Se fizermos ΔA dA e,
↑ ∑ ;
Logo: σ = P/A
Onde:
35
Resistência dos Materiais
A equação σ = P/A dá a tensão normal média na área da seção transversal de
um elemento quando a seção é submetida a uma força normal resultante interna
P. Para elementos com carga axial, a aplicação dessa equação exige as etapas
descritas a seguir:
Carga interna
Secione o elemento perpendicularmente a seu eixo longitudinal no ponto
onde a tensão normal deve ser determinada e use o diagrama de corpo livre
e as equações de equilíbrio de forças necessárias para obter a força axial
interna P na seção.
Tensão de cisalhamento
A intensidade da força, ou força por unidade de área, que age tangente a ΔA, é
denominada tensão de cisalhamento, τ (tau). Aqui estão as componentes da
tensão de cisalhamento:
36
Resistência dos Materiais
O eixo z especifica a orientação da área e x e y referem-se às retas que indicam a
direção das tensões de cisalhamento.
Figura 7 – Índices de tensões de cisalhamento.
37
Resistência dos Materiais
mostrada na Figura 10. Observe que τmédia está na mesma direção de V, uma vez
que a tensão de cisalhamento deve criar forças associadas e que todas elas
contribuem para a força resultante interna V na seção analisada.
38
Resistência dos Materiais
solda etc. Os acoplamentos mostrados na Figura 11 abaixo ilustram perfeitamente
isto.
.
Figura 11 – Diversos tipos de acoplamento que sofrem cisalhamento.
Quando a junta é construída como mostra a Figura 12.a ou 12.c, duas superfícies de
cisalhamento devem ser consideradas. Esses tipos de acoplamentos são
normalmente denominados juntas de dupla superposição. Se fizermos um corte
entre cada um dos elementos, os diagramas de corpo livre do elemento central
serão como os mostrados na Figura 12.b e 12.d. Temos, neste caso, uma condição
de cisalhamento duplo. Por consequência, V = F/2 age sobre cada área secionada,
e esse cisalhamento deve ser considerado quando aplicarmos τmédia = V/A.
39
Resistência dos Materiais
Deformação
Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o
tamanho dele. Essas mudanças são denominadas deformações e podem ser
40
Resistência dos Materiais
Lei de Hooke
41
Resistência dos Materiais
.
∆
.
.
∆
Onde:
Δl - alongamento da peça [m];
42
Resistência dos Materiais
Figura 13 – Alongamento.
Onde:
lf - comprimento final da peça [m; mm...]
l - comprimento inicial da peça [m; mm...]
Δl - alongamento [m; mm...]
43
Resistência dos Materiais
Deformação transversal ( t)
44
Resistência dos Materiais
∆
ou
Onde:
t - deformação transversal adimensional
45
Resistência dos Materiais
Cisalhamento ou corte: Solicitação que tende a cortar o corpo e ocorre com o
deslocamento paralelo em sentido oposto de duas seções contíguas (semelhante
ao corte de uma tesoura ou guilhotina);
Flexão: Solicitação que tende a girar um corpo e ocorre quando a tensão tende a
uma rotação angular no eixo geométrico do corpo e tangencial ao apoio ou inércia
(semelhante a um trampolim de piscina);
Torção: Solicitação que tende a torcer o corpo; ocorre quando a tensão tende a
uma rotação angular sobre o eixo geométrico do corpo e axial ao apoio ou inércia
(semelhante ao eixo cardã dos caminhões).
46
Resistência dos Materiais
O diagrama tensão-deformação é um gráfico bidimensional no qual se relacionam
Exemplo:
Seja o Diagrama Tensão deformação do aço ABNT 1020, mostrado abaixo,
ensaiado conforme normas específicas.
Onde:
Ponto O- Início de ensaio carga nula;
Ponto A - Limite de proporcionalidade;
Ponto B - Limite superior de escoamento;
Ponto C - Limite inferior de escoamento;
Ponto D - Final de escoamento início da recuperação do material;
Ponto E - Limite máximo de resistência;
Ponto F - Limite de ruptura do material.
47
Resistência dos Materiais
Os materiais são classificados como dúcteis e frágeis, dependendo das suas
características de tensão e deformação.
Materiais dúcteis são aqueles que apresentam grandes deformações antes de
se romperem como, por exemplo, o aço, borracha, alumínio. A madeira pode ser
considerada como um material moderadamente dúctil, pois suas características
variam muito de uma espécie para outra.
48
Resistência dos Materiais
Onde:
Ponto O - Início de ensaio carga nula;
Ponto A - limite máximo de resistência, ponto de ruptura do material.
Fonte: adaptado.
49
Resistência dos Materiais
Figura 17.a – Fratura de material frágil. Figura 17.b – Fratura de material dúctil
Fonte: adaptado.
Importante!
50
Resistência dos Materiais
. %
Estamos encerrando a unidade. Sempre que tiver uma dúvida entre em contato
com seu tutor virtual através do ambiente virtual de aprendizagem e consulte
sempre a biblioteca do seu polo.
É hora de se avaliar
Lembre-se de realizar as atividades desta unidade de estudo. Elas irão
ajudá-lo a fixar o conteúdo, além de proporcionar sua autonomia no processo de
ensino-aprendizagem.
51
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 2
1.Um fio de cobre possui uma tensão de ruptura de 30 kgf/mm2 e apresenta uma
estricção de 77%. Calcule:
2.Em uma haste de latão, são marcados dois traços, que distam entre si 50,0
mm. A haste e tensionada, de forma que a distancia entre os traços passa a ser 56,7
mm. Calcule a deformação sofrida pela haste de latão.
52
Resistência dos Materiais
a) B = 5,71mm e D = 0,781mm
b) B = 0,781mm e D = 5,71mm
c) B = 1,781mm e B = 5,71mm
d) B = 0,57mm e B 0,781mm
e) B = 0,781mm e B = 3,81mm.
53
Resistência dos Materiais
Módulo de Módulo de
Material elasticidade Material elasticidade
E [GPa] E [GPa]
Aço 210 Latão 117
Alumínio 70 Ligas de alumínio 73
Bronze 112 Ligas de chumbo 17
Cobre 112 Ligas de estanho 41
Chumbo 17 Ligas de magnésio 45
Estanho 40 Ligas de titânio 114
Fofo 100 Magnésio 43
Fofo Modular 137 Monel (liga níquel) 179
Ferro 200 Zinco 96
a)Bronze
b) aço
c) Alumínio
d) Cobre
e) Ferro.
54
Resistência dos Materiais
a) 5 MPa e 114 mm
b) 10 MPa e 11,4 mm
c) 10 MPa e 114μm
d) 10 GPa
e)1,14 mm.
55
Resistência dos Materiais
a) Ruptura
b) O início da deformação plástica
c) Limite máximo de resistência
d) Limite de proporcionalidade
e) O início da estricção
56
Resistência dos Materiais
9.Dado o gráfico Tensão x Deformação abaixo, indicar o que significa a etapa 1
do mesmo, definindo-a corretamente conforme a teoria estudada.
Tensão
Deformação
a)Ruptura
b) Estricção
c) Início da região plástica
d) Tensão máxima.
10. Determine a deformação da barra de aço sob a ação das cargas indicadas.
a) δ=2,75×10-3m = 2,75 mm
c) δ=27,5×10-3m = 275 mm
d) δ=2,75×106m = 27,5 mm
57
Resistência dos Materiais
58
Resistência dos Materiais
3 Verificação da Segurança
59
Resistência dos Materiais
Objetivos da unidade:
Plano da unidade:
Coeficiente de Segurança
Carga Estática
Carga Intermitente
Carga Alternada
Tensão Admissível
Bons estudos!
60
Resistência dos Materiais
Coeficiente de Segurança.
Coeficiente de Segurança k
61
Resistência dos Materiais
Carga Estática
Carga Intermitente
Neste caso, a carga é aplicada gradativamente na peça, fazendo com que o seu
esforço atinja o máximo, utilizando para isso um determinado intervalo de tempo.
Ao atingir o ponto máximo, a carga é retirada gradativamente no mesmo intervalo
de tempo utilizado para se atingir o máximo, fazendo com que a tensão atuante
volte à zero. E assim sucessivamente.
62
Resistência dos Materiais
Carga Alternada
63
Resistência dos Materiais
Onde:
x é o fator do tipo de material.
Ex. x = 2; para materiais comuns.
x = 1,5; para aços de qualidade e aços liga.
y é o fator do tipo de solicitação.
y = 1 para carga constante
y = 2 para carga intermitente
y = 3 para carga alternada.
64
Resistência dos Materiais
0≤ y≤ℓ
Pp = γAy
65
Resistência dos Materiais
Na secção AA
Y = 0 Pp = 0
Na secção BB
Y = ℓ Pp = Máx.
á . .
É hora de se avaliar
66
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 3
1.O tirante está apoiado em sua extremidade por um disco circular fixo como
mostrado na figura. Se a haste passa por um furo de 40 mm de diâmetro,
determinar o diâmetro mínimo requerido da haste e a espessura mínima do
disco necessários para suportar uma carga de 20 kN. A tensão normal
admissível da haste é σadm = 60 MPa, e a tensão de cisalhamento admissível
do disco é τadm = 35 MPa.
67
Resistência dos Materiais
Pretende fabricar um tirante de aço que irá suportar uma carga constante de
tração, aplicada gradualmente quando ao final da montagem.
Nota: O tirante é uma peça estrutural composta por um ou mais elementos, e que tem por
função resistir a esforços, forças ou tensões, de tração. Geralmente são feitos com aço
comum.
3.A coluna está submetida a uma força axial de 8 kN no seu topo. Supondo
que a seção transversal tenha as dimensões mostradas na figura, determinar a
tensão normal média que atua sobre a seção a-a. Mostrar essa distribuição de
tensão atuando sobre a área da seção transversal.
68
Resistência dos Materiais
69
Resistência dos Materiais
70
Resistência dos Materiais
4
Dimensionamento de Peças
71
Resistência dos Materiais
Objetivos da unidade:
Plano da unidade:
Dimensão de correntes.
Bons estudos!
72
Resistência dos Materiais
Área Mínima.
73
Resistência dos Materiais
= 4 F/ d2, portanto,
Onde:
74
Resistência dos Materiais
Dimensionamento de Correntes.
portanto,
75
Resistência dos Materiais
Onde:
d - diâmetro da barra do elo [m).
Fc - Força na corrente [N).
- Constante trigonométrica 3, 1415....
0= - Tensão admissível [Pa).
Material v Material v
Aço 0,25 - 0,33 Latão 0,32 - 0,42
Alumínio 0,32 - 0,36 Madeira compensada 0,07
Bronze 0,32 - 0,35 Pedra 0,16 - 0,34
Cobre 0,31 - 0,34 Vidro 0,25
Fofo -0,23 - 0,27 Zinco 0,21
Fonte: MELCONIAN, S. 1999.
Módulo de Módulo de
Material elasticidade Material elasticidade
E [GPa] E [GPa]
Aço 210 Latão 117
Alumínio 70 Ligas de alumínio 73
Bronze 112 Ligas de chumbo 17
Cobre 112 Ligas de estanho 41
Chumbo 17 Ligas de magnésio 45
Estanho 40 Ligas de titânio 114
Fofo 100 Magnésio 43
Fofo Modular 137 Monel (liga níquel) 179
Ferro 200 Zinco 96
Fonte: MELCONIAN, S. 1999.
76
Resistência dos Materiais
Exemplos:
77
Resistência dos Materiais
Módulo de Elasticidade
Material
Transversal G [GPa]
Aço 80
Alumínio 26
Bronze 50
Cobre 45
Duralumínio 14 28
Fofo 88
Magnésio 17
Nylon 10
Titânio 45
Zinco 32
78
Resistência dos Materiais
Tabela 6 – Tensões.
Tensão de Tensão de Tensão de Tensão de
Materiais escoamento ruptura Materiais escoament ruptura
de [Mpa] [Mpa] o de [Mpa] [Mpa]
Aço Carbono Materiais
ABNT 1010 - L 220 não ferrosos
Branco - Plásticos
Preto -F - Nylon - 80
-P - Vidro
Modular - Vidro plano - 5 – 10
É hora de se avaliar
79
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 4
b) O alongamento (l).
80
Resistência dos Materiais
b) O alongamento (l 1 e l 2)
81
Resistência dos Materiais
82
Resistência dos Materiais
7.A coluna da figura dada suporta uma carga de 240 kN. Considerando o peso
próprio do material, determinar as tensões atuantes nas seções AA; SS; CC. A
coluna é de concreto, sendo que o bloco 1 tem h1 = 2m e área da seção transversal
A1 = 0,24 m2, o bloco 2 tem h2 = 2m e área da seção transversal A2 = 0,36 m2.
Dados: concreto = 2 x 104 N/ m3
83
Resistência dos Materiais
84
Resistência dos Materiais
10.Uma peça que pesa 123.000 kgf apoia-se sobre quatro peças de aço de baixa
estatura, como indicado no desenho abaixo. Identifique as dimensões que a peça
deve ter. As peças de apoio têm as seguintes medidas a x 5a.
85
Resistência dos Materiais
86
Resistência dos Materiais
5 Cisalhamento Puro
87
Resistência dos Materiais
Objetivos da unidade:
Plano da unidade:
Força Cortante Q
Deformação do Cisalhamento
Bons estudos!
88
Resistência dos Materiais
Tensão de cisalhamento
Força Cortante Q.
89
Resistência dos Materiais
A ação da carga cortante sobre a área da seção transversal da peça causa nesta
uma tensão de cisalhamento, que é definida através da relação entre a intensidade
da carga aplicada e a área da secção transversal da peça sujeita a cisalhamento.
Tem-se então:
onde:
90
Resistência dos Materiais
Deformação do Cisalhamento
- distorção [rad.];
91
Resistência dos Materiais
Pressão de Contato d
92
Resistência dos Materiais
93
Resistência dos Materiais
Onde:
94
Resistência dos Materiais
Para o caso de bordas laminadas, permite-se reduzir as distâncias d + 6mm
para rebites com d < 26mm; d + 10mm para rebites com d > 26mm.
Rebites
d = 280 MPa
d = 105 MPa
Parafusos
d = 225 MPa
d = 280 Mpa
95
Resistência dos Materiais
Pinos
d = 225MPa
d = 280 MPa
, ,
Exemplos
96
Resistência dos Materiais
Tem-se então que:
c) Arruela de pressão.
e) Porca M12.
97
Resistência dos Materiais
b) a pressão de contato na chapa intermediária.
Solução:
98
Resistência dos Materiais
3) Projetar a junta rebitada para que suporte uma carga de 125 kN aplicada
conforme a figura. Ajunta deverá contar com 5 rebites. : = 105 MPa; d = 225 MPa;
99
Resistência dos Materiais
Solução:
donde:
100
Resistência dos Materiais
b) Pressão de contato (esmagamento)
Aplica-se a fórmula
→
. . . .
101
Resistência dos Materiais
Os espaços entre os rebites desta distribuição são os mínimos que poderão ser
utilizados.
102
Resistência dos Materiais
Solução:
a) Cisalhamento
→
.
103
Resistência dos Materiais
A possibilidade maior de esmagamento ocorre no contato entre a chapa
intermediária e os rebites, pois nos cobre-juntas a carga atuante é inferior à carga
da chapa intermediária.
. . . .
c) Distribuição
Chapa intermediária
104
Resistência dos Materiais
A = (84 - 2 x 15)x10
= 100.000/540x10-6
= 185 MPa
Como a atuante > , conclui-se que a seção transversal deverá ser reforçada.
105
Resistência dos Materiais
Para que suporte a tração com segurança, a largura mínima da chapa será e =
102 mm.
Ligações Soldadas
a) Solda de Topo
106
Resistência dos Materiais
Tensão normal do cordão:
Onde:
comprimento do cordão [m ...]
F- carga axial aplicada [N ]
t - espessura da chapa [m ]
- tensão admissível da solda [Pa... ]
Exemplos
1)A junta de topo representada na figura é composta por duas chapas com
largura, = 200 mm e espessura t = 6 mm. A tensão admissível indicada pela SAS
(Sociedade Americana de Solda) para solda de topo é = 90 MPa. Determinar a
carga máxima que poderá ser suportada pela junta.
107
Resistência dos Materiais
Solução:
Solda Lateral
108
Resistência dos Materiais
Amin = a x
. .
Onde:
= comprimento do cordão [m]
Q = carga de cisalhamento [N]
= espessura da chapa [m]
109
Resistência dos Materiais
s = tensão admissível da solda no cisalhamento [Pa]
Se a carga aplicada na junta for excêntrica, o comprimento dos cordões será
proporcional, conforme é demonstrado a seguir:
. .
Onde:
comprimento total da solda [m]
- comprimento do cordão da lateral próximo da carga [m]
- comprimento do cordão da lateral afastado da carga [m]
e1 - afastamento maior da carga em relação à lateral da chapa [m]
e2 - afastamento menor da carga em relação à lateral da chapa [m]
110
Resistência dos Materiais
Exemplo
Solução:
. .
≅ , ou
111
Resistência dos Materiais
Condições do projeto:
Intensidade da carga 60 kn
Espessura das chapas t = 10 mm
Afastamento maior t1 = 200 mm
Afastamento menor t2 = 80mm
Para este caso a SAS (Sociedade Americana de Solda) indica =70 MPa.
. . ,
≅ , ou
112
Resistência dos Materiais
Comprimento dos cordões e .
. .
É hora de se avaliar
113
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 5
Fonte: adaptado
Fonte: adaptado
114
Resistência dos Materiais
Fonte: adaptado
5.Uma prensa usada para fazer para fazer furos em placas de aço é mostrada na
Figura 6.a. Assuma que uma prensa com diâmetro de 0,75 in. É usada para fazer um
furo em uma placa de ¼ in., como mostrado na vista transversal (Figura 6.b). Se
uma força P=28000 lb é necessária para criar o furo, qual é a tensão de
cisalhamento média na placa e a tensão de compressão média na prensa?
115
Resistência dos Materiais
116
Resistência dos Materiais
7.Um bloco está solicitado por uma força F = 112 kN. Calcule:
117
Resistência dos Materiais
118
Resistência dos Materiais
6
Flexão Normal nas Vigas
Isostáticas (Diagrama de
Momentos Fletor e Forças
Cortantes).
119
Resistência dos Materiais
Além dos esforços de flexão, uma viga de concreto armado estará, praticamente
sempre, sujeita à ação de esforços cortantes. Com menos frequência, pode ainda
atuar sobre as vigas momentos torçores e forças normais, de tração ou
compressão, caracterizando estados de flexo-tração ou flexo-compressão, com ou
sem torção. Contudo, será objeto de estudo desse capítulo somente a ação dos
esforços de corte atuantes nas vigas.
Objetivos da unidade:
Ao final desta unidade o (a) estudante deverá prever os esforços que ocorrem
quando uma viga está submetida um carregamento, além de identificar este tipo
de carregamento.
Plano da unidade:
Convenção de Sinais
Força Cortante Q
Momento Fletor.
Bons estudos!
120
Resistência dos Materiais
FV = 0
RA + RB – 380 = 0
RA + RB = 380 kgf
MB = 0
121
Resistência dos Materiais
RA = 95 kgf
RB = 380 -95
RB = 285 kgf
Logo:
Obs.: O momento fletor interno em C pode ser calculado vindo pela direita. O
valor será o mesmo, mas de sinal contrário.
Considerações:
122
Resistência dos Materiais
A maior força cortante na viga é de 285 kgf e não 380 kgf, que é a carga
externa.
No ponto C há duas forças cortantes, à esquerda (95 kgf) e à direita (285 kgf).
Se a força cortante for usada no dimensionamento em C, o valor será o maior (285
kgf em módulo).
A carga F está aplicada normal ao eixo longitudinal. As reações FA e FB, para dar
equilíbrio, estão no mesmo plano de F; portanto, toda a estrutura pode ser
representada em um plano que contém o eixo xy da viga.
123
Resistência dos Materiais
A viga com a força não centrada em relação ao eixo x torna-se uma estrutura
espacial e haverá torção na viga na viga causada pelo momento fletor MT = F x e.
Como toda a estrutura está contida em um plano, vamos resolver isto a partir
do seguinte esquema:
Onde:
F – força ativa em C.
124
Resistência dos Materiais
RA e RB – forças reativas em A e B.
Seja uma seção em D, indicada na figura acima. Essa estará em equilíbrio. Para
que esta seção em D esteja em equilíbrio é necessário:
Para que não haja giro em D, temos que vencer o momento RA x 2,40 = 95 x
2,40 = 228 kgfm.
125
Resistência dos Materiais
RA + RD = 0
MA + MD = 0
RD = - 95 kgf
MD = - 228 kgf
ME = 0
ME = 484,5 kgfm
126
Resistência dos Materiais
Convenção de Sinais
Força Cortante Q
Vigas Horizontais
Vigas Verticais
Momento Fletor M
Momento Positivo
127
Resistência dos Materiais
MELCONIAN, S. 1999.
MELCONIAN, S. 1999.
128
Resistência dos Materiais
Força Cortante Q
Exemplo:
MELCONIAN, S. 1999.
Momento Fletor M
MELCONIAN, S. 1999.
129
Resistência dos Materiais
Secção AA M = RA . X
Seção BB M = RA . X – P1 (X – a)
Finalizamos mais uma unidade. Sempre que tiver uma dúvida entre em
contato com seu tutor virtual através do ambiente virtual de aprendizagem e
consulte sempre a biblioteca do seu polo.
É hora de se avaliar
130
Resistência dos Materiais
Exercícios – unidade 6
131
Resistência dos Materiais
132
Resistência dos Materiais
Fonte: adaptado.
Fonte: adaptado.
133
Resistência dos Materiais
134
Resistência dos Materiais
Considerações finais
Espera-se que, com este livro, você consiga se envolver na disciplina, entenda
como definir os conceitos básicos da resistência dos materiais, saiba as grandezas
envolvidas no estudo da resistência dos materiais, bem como desenvolver o
raciocínio lógico e saiba utilizar e aplicar as equações pertinentes aos vários
assuntos abordados e estudados nesta presente obra, no âmbito profissional e,
consequentemente, na sociedade em que se encontra inserido (a).
135
Resistência dos Materiais
Conhecendo o autor
136
Resistência dos Materiais
Referências
BEER, F.P. e JOHNSTON Jr., E.R. Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill
Ltda, São Paulo: 1982.
POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blücher. São
Paulo: 1974.
137
Resistência dos Materiais
138
Resistência dos Materiais
A nexos
139
Resistência dos Materiais
Gabaritos
Exercícios – Unidade 1
ΣFx = 0 HA = 0
ΣFy = 0 VA + VB = q x L
ΣMB = 0 VA x L - q x L x L / 2 = 0
VA = q x L / 2 VB = q x L / 2
2. Solução detalhada
140
Resistência dos Materiais
3. Resposta
4. a
5. a
6. c
7. d
9.b
10. b
Exercícios – Unidade 2
= P/A0 P = 30 kgf/mm2.A0
Afinal = (1 – 0,77).A0
141
Resistência dos Materiais
A tensão verdadeira de ruptura é expressa por:
temos:
dε = dl / l
A elongação verdadeira é dada pela integral:
1
0,23. 0,23
Em porcentagem, correspondem a:
verdadeira = 147%
142
Resistência dos Materiais
∆
A deformação e dada pela equação:
∆
3.a
4 B = 0,781 mm e D = 5,71 mm
5. Alumínio.
6. = 10 MPa e l = 114µm.
8. b
9.d
10. a
143
Resistência dos Materiais
Exercícios – Unidade 3
.
Portanto:
.
,
. ,
Portanto:
, . .
,
. .
Então: k = x . y . z k = 2 . 1 . 1 k = 2
144
Resistência dos Materiais
3.Solução:
Resposta: A tensão normal média que atua sobre a seção a-a é de 1,82Mpa
(tensão de compressão mostrada na cor vermelha atuando uniformemente sobre
toda a seção transversal).
Exercícios – Unidade 4
→ ≅ ,
, ,
∆ ∆ ,
ç
∆ ,
, , ∆
∆
145
Resistência dos Materiais
∆
≅
,
ç .
, ≅
MA =O
0,8F1= 0,8 x 10 sen 53°+1,6 x 4
F1 = 16kN
2.Dimensionamento da barra.
= e/ k = -220/2 = 110MPa
, → ,
146
Resistência dos Materiais
≅ ,
≅ ,
, , , . ,
∆ .
ç
∆ ≅ ,
∆ ≅ ,
∆ ≅
147
Resistência dos Materiais
Secção dois
, , , . ,
∆ .
ç
∆ ≅ ,
∆ ≅ ,
∆ ≅
∆ ≅
,
Secção 2
∆
≅
,
ç .
, ≅ ,
Secção 2:
ç .
, ≅
148
Resistência dos Materiais
∆ ∆ ∆
∆ ∆
∆
,
Dimensionamento do arame.
149
Resistência dos Materiais
Tensão admissível
Diâmetro do arame.
Como o elo não está soldado, conclui-se que a carga está sendo suportada por
uma única área de secção transversal. Portanto, o dimensionamento será
desenvolvido como se a corrente fosse um fio reto.
150
Resistência dos Materiais
Como pode se observar, a unidade do lado da secção foi transformada para m
(60 mm = 60 x 10-3 m) para que pudéssemos obter a unidade de tensão no SI N/m2.
Lembrando: N/m2 (Pascal).
c) Alongamento na barra.
∆
,
,
,
∆
,
7) Solução:
151
Resistência dos Materiais
, / ,
, / ,
8)Resolução:
A carga concentrada do carregamento é ql. A viga permanece na horizontal
após a aplicação das cargas. Conclui-se que:
∆ ∆
. .
ç
ƒƒL = 4 m;
152
Resistência dos Materiais
ƒƒΔL = 1m;
m = 225 kg.
, , . .
, .
. . ,
.
.
, .
4 x (a x 5a2) = 123 cm2 a = 2,5 cm os apoios têm dimensões 2,5 x 12,5 cm.
153
Resistência dos Materiais
Exercícios – Unidade 5
1)
.
→ , / ,
, ,
ou:
.
→ , / ,
2)
Neste caso n = 4 e nA= 1 (corte simples)
.
é → é , /
, ,
3)
1ª opção: F=15.000N; n=6; nA= 1
.
é → é , /
,
.
→ /
.
é → é , /
,
.
→ /
154
Resistência dos Materiais
4)
, ,
A área do parafuso é:
.
, . , .
, .
A tensão de cisalhamento é:
, .
,
155
Resistência dos Materiais
5) Resposta: é . .
6)
Observação: a força cisalhante no pino é provocada pelo binário exigido para o
equilíbrio de momentos fletores.
, → .
Cálculo da tensão cisalhante média no pino:
.
→ , /
,
7)
a)
.
→ /
156
Resistência dos Materiais
b)
∆
≅ →∆
∆ →∆ ,
8)
.
é → é , /
,
.
é → é , /
,
Exercícios – Unidade 6
1)
a) P = 311 kN
b) = -440 MPa
157
Resistência dos Materiais
2)
Primeira condição:
FH = 0
F1 - HC = 0
3 - HC = 0 HC = 3tf
Segunda condição:
FV = 0
RB + RC = 19,12tf
Terceira condição:
MF = 0
158
Resistência dos Materiais
RB = 12,5 tf
RB + RC = 19,12 tf
3)
FH = 0
FV = 0
M = 0
(momento fletor)
RD = 2.510 kgf
MD = 2.822+2.520 = 5.342kgfm
MD = 5.342kgfm
159
Resistência dos Materiais
4)
Convenções:
16 x cos45º - HA = 0
HA = 16 x 0,7 = 11,2tf
FV = 0
16 x cos45º + 8,0 + RA - RB = 0
RA + RB = 19,2tf
RA = 8,7tf RB = 10,5tf
5)
160
Resistência dos Materiais
6)
FX = 0 → HA = 0
FY = 0 → VA + VB = q . L
231 x 9,0
VA = VB = = 1039,5N
2
161