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1.

INTRODUÇÃO

Placas são elementos estruturais limitados por duas superfícies planas


distanciadas entre si de por uma espessura. No caso da dimensão da espessura ser
muito menor que as dimensões das superfícies planas limitantes, as placas são
designadas por placas finas.
Algumas hipóteses básicas podem ser assumidas no caso das placas:

 O material é homogêneo, isotrópico e elástico linear;


 Os deslocamentos são pequenos, comparados com a espessura;
 As tensões normais que atuam perpendicularmente à superfície média podem
ser desprezadas.

2. OBJETIVOS

 Utilizando a combinação dos princípios variacionais da mecânica e a técnica de


subdomínios, determinar analiticamente o campo de deslocamentos
transversais de uma placa fina em flexão submetida a carregamento pontual.
 Determinar experimentalmente o campo de deslocamentos transversais para
uma placa retangular fina em flexão sujeita a carregamento pontual. Em
seguida, implementar em ambiente de programação MATLAB o
desenvolvimento analítico para a realização da análise estática. A validação da
modelagem experimental e numérico-computacional será feita utilizando o
programa de elementos finitos ANSYS.
 Obter experimentalmente via análise dinâmica as funções de resposta em
frequência (FRFs) de uma placa fina de alumínio livre-livre. Após, comparar as
FRFs obtidas via: programa implementado no MATLAB, programa do ANSYS e
resultados experimentais.

3. MÉTODO APROXIMADO DE ELEMENTOS FINITOS PARA A ANÁLISE DE


PLACAS FINAS EM FLEXÃO

A figura 1 mostra uma placa fina homogênea e isotrópica, de dimensões a x b


x t, submetida a um carregamento transversal distribuído p(x, y) (N/m²). A energia
potencial total desta placa é dada pela eq. (1).

a b 2 2 2 a b
∂2 w ∂2 w ∂2 w ∂ 2 w ∂2 w
D
U = ∫∫
2 0 0 ∂x² [( ) ( )
+
∂ y²
+2ν
∂x² ∂ y²
+2 ( 1−ν )
∂ x∂ y( ) ] dxdy −∫∫ wpdxdy
0 0
(1)
Na equação (1), D é o coeficiente de rigidez à flexão da placa que é expresso

E t3
por: D= e w representa o campo de deslocamentos transversais da placa
12 ( 1−ν ² )
fina conforme a expressão: w=w ( x , y ) ; 0 ≤ x ≤ a ; ; 0 ≤ y ≤ b.

Figura 1 – Placa fina de dimensões a x b x t.

Pode-se definir o Método dos Elementos Finitos (MEF) como um método


matemático, no qual um problema formulado em domínio contínuo é discretizado
(subdividido) em elementos de dimensões finitas denominados elementos finitos,
interligados através de um número reduzido de pontos denominados nós.
Para a aplicação do MEF, a placa retangular fina mostrada na fig. 1 foi dividida
em elementos retangulares conforme ilustrado na fig. 2. Cada elemento finito é
formado por 4 nós onde cada nó possui 3 graus de liberdade sendo deslocamento
transversal w na direção z, rotação (θx) em torno do eixo x e rotação em torno de y
(θy). Dessa forma um elemento finito genérico possui 12 graus de liberdade.

Figura 2 – Placa retangular fina dividida em elementos finitos retangulares e graus de liberdade
de cada nó de um elemento finito.

A função do deslocamento transversal w pode ser dada pela eq. 2.


w ( x , y )=c 1 +c 2 x +c 3 y+ c 4 x2 +c 5 xy+ c 6 y 2 +c 7 x 3+ c 8 x 2 y + c9 x y 2 +c 10 y 3+ c11 x 3 y+ c 12 x y 3= [ P ( x , y ) ] { C }
a a b b (2)
Para :− ≤ x ≤ ;− ≤ y ≤
2 2 2 2

Onde:

[ P ] =[1 x y x 2 xy y 2 x 3 x 2 y x y 2 y 3 x 3 y x y 3 ]
T
{ C }={ c 1 c 2 c 3 c 4 c 5 c 6 c 7 c 8 c 9 c 10 c 11 c 12 } .

Fazendo as derivadas do campo de deslocamento em função de x e y tem-se


que:

∂w (3)
θx ( x , y )= =c 3 +c 5 x +2 c 6 y+ c 8 x ²+2 c 9 xy +3 c 10 y ²+ c11 x ³+3 c 12 xy ²
∂y

−∂ w (4)
θ y ( x , y )= =−c 2−2 c 4 x−c 5 y−3 c 7 x 2−2 c 8 xy−c 9 y 2−3 c 11 x2 y−c12 y ³
∂x

Combinando as eq. 2, 3 e 4 e dispondo-as na forma matricial de forma genérica


fica:

C1

{}
C2
C3
C4
C5
w( x , y) 1 x y x2 xy y 2 x3 x2 y xy 2 y3 x3 y xy 3

{ }[
θx ( x , y ) = 0 0 1
θy (x , y )
0 x 2y 0 x² 2 xy 3 y 2
0 −1 0 −2 x − y 0 −3 x 2 −2 xy − y 2 0
x3 2
3 x y(5)
−3 x ² y − y ³
. C6
C7
C8
]
C9
C 10
C 11
C 12

Considerando o elemento finito mostrado na fig. 2 com 12 graus de liberdade e


fazendo de forma análoga a eq. 5 fica:
wi ( x , y ) 1 xi y i xi2 xi yi y i2 x i3 x i2 y i xi y i2 y i3 x i3 y i x i y i3

{ }[ ]
θix ( x , y ) 0 0 1 0 xi 2 yi 0 x 2i 2 xi yi 3 y i2 xi3 3 x i y i2
y
θi ( x , y ) 0 −1 0 −2 x i − yi 0 −3 x i2 −2 xi y i − y i2 0 −3 x 2i − y 3i
w j( x, y) 1 xj yj x j2 xj y j y j2 x j3 x j2 y j x j y j2 y j3 x j3 y j x j y j3
θ xj ( x , y ) 0 0 1 0 xj 2 yj 0 x j2 2 x j2 y j 3 y j2 x j3 3 x j y j2
y
θ j ( x , y ) = 0 −1 0 −2 x j −y j 0 −3 x j2 −2 x j y j − y j2 0 −3 x 2j − y 3j
wk ( x , y ) 1 xk yk xk2 xk y k yk2 x k3 xk2 yl xk yk2 y k3 x k3 y k x k y k3
θ xk ( x , y ) 0 0 1 0 xk 2 yk 0 x 2k 2 xk yk 3 y l2 x k 3 3 x k y k2
y
θk ( x , y ) 0 −1 0 −2 x k − yk 0 −3 x k 2 −2 xk y k − y k2 0 −3 x 2k − y 3k
l
w (x , y) 1 xl yl x l2 xl yl y l2 x l3 x l2 y l xl y l2 yl3 xl3 y l x l y l3
x
θl ( x , y ) 0 0 1 0 xl 2 yl 0 x 2l 2 xl yl 3 y l2 x l3 3 x l y l2
θly ( x , y ) 0 −1 0 −2 x l − yl 0 −3 x l2 −2 xl y l − y l2 0 −3 x 2l − y 3l

(6)

C1

{}
C2
C3
C4
C5
C6
.
C7
C8
C9
C10
C11
C12

A
Onde:

−a −b
 x i= , yi =
2 2
a −b
 x j = , y j=
2 2
a b
 x k= , y k=
2 2
−a b
 x l= , yl = .
2 2

Fazendo as substituições relativas aos dados de x e y na eq. 6 tem-se a matriz A:

−a −b a2 ab b 2 −a 3 −a2 b −a b 2 −b 3 a3 b a b3
1
2 2 4 2 4 8 8 8 8 16 16

[ ]
2
−a a² ab 3b −a 3 −3 2
0 0 1 0 −b 0 ab
2 4 2 4 8 8
2
b −3 2 −ab b 3 2 b3
0 −1 0 a 0 a 0 a b
2 4 2 4 8 8
a −b a 2 −ab b 2 a3 −a 2 b a b2 −b 3 −a3 b −a b3
1
2 2 4 2 4 8 8 8 8 16 16
2
a a −ab 3 2 a3 3 3
0 0 1 0 −b 0 b ab
2 4 2 4 8 8
2
b −3 2 ab b 3 2 b3
0 −1 0 −a 0 a 0 a b
A= 2 4 2 4 8 8
a b a 2 ab b 2 a3 a2 b ab 2 b3 a3 b a b3
1
2 2 4 4 4 8 8 8 8 16 16
2
a a ab 3 2 a3 3 3
0 0 1 0 b 0 b ab
2 4 2 4 8 8
2
−b −3 2 −ab b −3 2 b3
0 −1 0 −a 0 a − 0 a b −
2 4 2 4 8 8
−a b a 2 −ab b 2 −a 3 a2 b −a b2 b 3 −a3 b −a b 3
1
2 2 4 2 4 8 8 8 8 16 16
2
−a a −ab 3 2 −a 3 −3 3
0 0 1 0 b 0 b ab
2 4 2 4 8 8
2
−b −3 2 ab b −3 2 b3
0 −1 0 a 0 a − 0 a b −
2 4 2 4 8 8

A equação 6 pode ser colocada na forma a seguir:

{ δ e }=[ A ] { C } (6a)

Isolando-se o vetor de constantes da eq. 6a tem-se:

{ C }=[ A ] { δ e }
−1
(7)
Da Equação 2 sabe-se que o campo de deslocamento w é dado por:

w ( x , y )=[ P ( x , y ) ] {C }

Substituindo a eq. 7 na eq. 2 fica:

−1
w ( x , y )= [ P ( x , y ) ] [ A ] {δ (e) } (8)

Onde:

[ P ( x , y ) ] [ A ]−1 =[ N ( x , y ) ]

A matriz [N ( x , y )] é chamada matriz de funções de forma.

Dessa forma a eq. 8 pode ser expressa como:

w ( x , y )=[N ( x , y ) ] { δ (e) } (9)

A energia potencial dada pela eq. (1) e considerando a eq. (9) pode ser expressa
como:

1 (e) T (e) (e) T


U (e)= {δ } [K ] {δ }− {δ (e) } {Q(e) } (10)
2

Onde:

K
(e)
é a matriz de rigidez elementar da placa dada por:

a b
T T T T
(e)
[
[ K ]= D∫ ∫ [ N xx ] [ N xx ] + [ N yy ] [ N yy ] +2 ν [ N xx ] [ N yy ] + 2(1−ν) [ N xy ] [ N xy ] dxdy
0 0
] (11)

∂2 ( [ N ( x , y ) ] ) ∂2 ( [ N ( x , y ) ] ) ∂2 ([ N ( x , y ) ])
sendo, [ N xx ] = , [ N yy ]= , [ N xy ] = e
∂ x2 ∂ y2 ∂ xy
a b
{Q }=∫ ∫ p [N ]T dxdy
( e)
(12)
0 0

é o vetor de esforços generalizados relativo ao carregamento transversal.

Logo, a energia potencial total da placa pode ser dada por :


1 (e) T T
U (e)= {δ } [K ] {δ (e) }−{ δ (e) } {Q(e) } 13
2

4. ANÁLISE ESTÁTICA DA PLACA

4.1. Procedimento Experimental

O objetivo deste primeiro experimento foi determinar o deslocamento


transversal em uma placa fina engastada-livre submetida à aplicação de diferentes
valores de força .
O aparato experimental é formado por uma placa fina engastada em uma
extremidade, um relógio comparador, pesos de 1, 2, 3, 4 e 5 N e suporte para a
colocação dos pesos. A Figura 3 mostra o aparato utilizado para a obtenção dos
deslocamentos.
A placa utilizada no experimento apresentada na fig. 3 possui as seguintes
características:
 Material: alumínio;
 Dimensões: a=535 mm; b= 400 mm; t= 2,0 mm;
 Coeficiente de Poisson: ν=0,30;
 Módulo de Elasticidade: E=0,74x106 kgf/cm²;
 Densidade: 2700 kg/m³.

Figura 3 – Aparato experimental utilizado para a obtenção dos deslocamentos.


Para a obtenção dos deslocamentos, primeiramente uma força de 1 N foi
aplicada em um ponto pré-determinado na placa fina. Em seguida, com o auxilio do
relógio comparador o deslocamento foi determinado em um ponto próximo à aplicação
da força. Esse mesmo procedimento foi realizado para a obtenção dos deslocamentos
com a placa submetida a forças de 2, 3, 4 e 5 N. A Figura 4 mostra esquematicamente
onde a força (F) foi aplicada e o ponto (S) para a obtenção dos deslocamentos.

Figura 4 – Esquema mostrando o ponto para aplicação da força e obtenção do deslocamento.

A tabela 1 apresenta os valores de deslocamento obtidos para os cinco valores


de força utilizados.

Tabela 1 – Deslocamentos obtidos com os ensaios.

Média dos
Força (N) Deslocamento (mm)
deslocamentos (mm)
1 0,95 0,99 0,97
2 1,97 1,95 1,96
3 3,01 3,01 3,01
4 3,99 3,96 3,98
5 4,89 4,90 4,90

4.2. Simulação Numérico-Computacional

4.2.1 MATLAB

Foi implementado em MATLAB o desenvolvimento analítico utilizando o MEF


para a determinação dos deslocamentos da placa fina sob flexão. Neste caso, as
propriedades geométricas e mecânicas empregadas no programa foram iguais a da
placa utilizada no procedimento experimental.
O anexo 1 apresenta as etapas realizadas no MATLAB para a obtenção dos
deslocamentos, incluindo a construção da matriz de rigidez elementar e global e a
matriz de conectividade do sistema.

A Tabela 2 mostra os resultados obtidos para os deslocamentos da placa fina


utilizando o MATLAB.

Tabela 2 – Deslocamentos obtidos com o MATLAB.

Força (N) Deslocamento (mm)


1 0,85
2 1,70
3 2,56
4 3,41
5 4,26

4.2.2 ANSYS

A validação dos dados obtidos com o experimento e com o modelo


implementado no MATLAB foi feita utilizando o programa de simulação numérica por
elementos finitos ANSYS.
A primeira etapa para a realização da análise numérica da placa foi a definição
do elemento a ser utilizado no modelo. Dessa forma, foi escolhido o elemento
SHELL63, que possui quatro nós e seis graus de liberdade por nó. Em seguida, a
geometria foi confeccionada de acordo com as dimensões da placa utilizada no
procedimento experimental. As propriedades mecânicas do modelo numérico relativas
ao módulo de Elasticidade e coeficiente de Poisson também foram as mesmas da
placa empregada nos ensaios experimentais. Para se validar os dados obtidos em um
procedimento experimental procura-se adotar as mesmas condições dos ensaios nos
modelos numéricos. No caso estudado essas condições foram satisfeitas. A Figura 5
mostra a geometria da placa e a malha composta por 40 elementos.
Figura 5 – Geometria da placa.

A aplicação das condições de contorno e carregamento foi feita como mostrada


na fig. 6. Os deslocamentos nas extremidades representados pelos nós 1, 26, 25, 24,
23, 22, 21,20 e 15 foram restringidos e os diferentes valores de força foram aplicados
na direção z no nó 49.

Figura 6 – Aplicação das condições de contorno e carregamentos.


Após os procedimentos mencionados anteriormente, os resultados para o
deslocamento foram obtidos para o nó 42. A Figura 7 mostra a placa após a
simulação.

Figura 7 – Resultados para a placa após a simulação.

Os resultados para o deslocamento obtidos com a análise são apresentados na


tab. 3.

Tabela 3 – Deslocamentos obtidos com o ANSYS.

Força (N) Deslocamento (mm)


1 0,91
2 1,80
3 2,71
4 3,62
5 4,52

4.3. Resultados do procedimento experimental e numérico


Os resultados obtidos através dos procedimentos experimental e numérico
foram confrontados e os erros entre os valores determinados com o ANSYS e o
procedimento experimental (tab. 4) e com o ANSYS e o MATLAB (tab.5) foram
calculados. A Tabela 4 mostra os dados obtidos pelo procedimento experimental e
ANSYS e a tab. 5 os dados do MATLAB e do ANSYS.

Tabela 4 – Comparação entre os dados experimentais e o ANSYS.

Deslocamentos (mm)
Força (N) Erro (%)
Experimento ANSYS
1 0,97 0,91 6,2
2 1,96 1,80 8,2
3 3,01 2,71 10,0
4 3,98 3,62 9,0
5 4,90 4,52 7,8

Tabela 5 – Comparação entre os dados obtidos com o MATLAB e o ANSYS.

Deslocamentos (mm)
Força (N) Erro (%)
MATLAB ANSYS
1 0,85 0,91 7,1
2 1,7 1,8 5,9
3 2,56 2,71 5,9
4 3,41 3,62 6,2
5 4,26 4,52 6,1

4.4. Conclusão

Os erros entre os deslocamentos obtidos com o MATLAB e o ANSYS foram em


sua maioria inferiores aos erros encontrados entre os deslocamentos experimentais e
o ANSYS.
Neste caso, pode-se concluir que os resultados para o deslocamento obtidos
com o MATLAB ficaram mais próximos dos resultados encontrados com o ANSYS. No
entanto, deve-se enfatizar que ambos os métodos, experimental e numérico
apresentam erros durante a sua concepção. Ou seja, os resultados não são 100%
confiáveis.

5. ANÁLISE MODAL
5.1. Procedimento Experimental

O objetivo deste experimento foi obter as funções de resposta em frequência


(FRFs) em uma placa fina livre-livre submetida a um impulso de entrada.
O aparato experimental é formado por uma placa fina livre-livre em uma
extremidade, analisador de sinais SD 380, martelo de impacto, acelerômetro,
amplificador de carga e sistema de aquisição de dados. A Figura 8 mostra o aparato
utilizado para a obtenção das FRFs .
A placa utilizada no experimento apresentada na fig. 8 possui as seguintes
características:
 Material: alumínio;
 Dimensões: a=0,39 mm; b= 0,33 mm; t= 1,5 mm;
 Coeficiente de Poisson: ν=0,34;
 Módulo de Elasticidade: E=71,5x109 N/m2;
 Densidade: 2635 kg/m³.

Figura 8 – (1) estrutura teste ; (2) acelerômetro ; (3) Martelo de impacto ; (4) Amplificador de
carga ; (5) Osciloscópio SD380 ; (6) Sistema de aquisição de dados.

A função de transferência foi obtida em um mesmo ponto (FRF pontual) e é


definida como sendo a ralação dos sinais de entrada e de saída durante a fase de
aquisição de dados. O sinal de entrada é fornecido pela medida da força em Newtons,
através de uma célula de carga colocada no ponto de excitação, e o sinal da saída por
uma medida da aceleração (m/s2) obtida por um captor colocado no mesmo ponto da
força. Os ensaios foram efetuados na banda frequencial de [0-105] Hz, constituída
pelo cálculo das FRFs pontuais associadas ao ponto P. A Figura 9 mostra a placa
dividida em 143 elementos finitos e o ponto P para aquisição das FRFs.

0.0015 m

0.33 m
P

0.39 m

Figura 9 – Esquema utilizado para a obtenção das FRFs associadas ao ponto P.

A Figura 10 mostra a curva das funções de resposta em frequência


(FRFs) obtidas durante o procedimento experimental.

100

80
Amplitude [dB] ref.: 1e-6

60

40

20

-20
0 50 100 150 200
Frequence [Hz]

Figura 10 – Curva das FRFs experimental.


5.2.1 MATLAB

No MATLAB foi implementado o desenvolvimento analítico em elementos


finitos para a obtenção das FRFs da placa fina livre-livre na banda frequencial
desejada.
O anexo 2 apresenta as etapas realizadas no MATLAB para a geração das
FRFs, incluindo a construção da matriz de massa elementar e global, a matriz de
rigidez elementar e global e a matriz de conectividade do sistema.
A Figura 11 mostra a curva das FRFs obtidas utilizando o programa
implementado no MATLAB. A Tabela 6 mostra as frequências obtidas para o modelo
da placa fina.

300

250

200

150

100

50

-50
0 50 100 150 200

Figura 11- Curva das FRFs obtidas com o MATLAB.

Tabela 6 – Frequências obtidas com o MATLAB.

Frequência (Hz)
0,000026
0,000045
0,000094
38,237
55,989
77,306
95,842
110,56
153,39
185,48
194,78
215,46
244,06
295,25
303,44
331,31
335,71

4.2.2 ANSYS

A validação da análise modal foi feita utilizando o programa de elementos


finitos ANSYS.
O elemento SHELL63 foi definido para a ser utilizado no modelo da placa fina
confeccionada no ANSYS. As propriedades mecânicas do modelo numérico relativas
ao módulo de Elasticidade, coeficiente de Poisson e densidade foram as mesmas da
placa empregada nos ensaios experimentais. A Figura 12 mostra a geometria da placa
que foi dividida em 143 elementos.
O anexo 3 apresenta o programa implementado no ANSYS para a obtenção
das FRFs.
Figura 5 – Geometria da placa dividida em 143 elementos.

Os resultados obtidos para as FRFs estão mostrados na tab. 6.

Tabela 7 – Frequências obtidas utilizando o ANSYS.

Frequência (Hz)
0
0
0
38,888
52,105
79,147
95,924
108,32
154,03
187,55
190,23
213,37
246,58
298,45
299,95
322,47
346,20

5.3. Comparação entre os procedimentos experimental e numérico

As frequências obtidas através do MATLAB e ANSYS foram confrontadas e o


erro entre ambas foi calculado, conforme mostrado na tab. 8.

Tabela 8 – Comparação entre MATLAB e o ANSYS.

Frequência (Hz) Erro (%)


MATLAB ANSYS

0,000026 0 0

0,000045 0 0

0,000094 0 0

38,237 38,888 1,7


55,989 52,105 6,9
77,306 79,147 2,4
95,842 95,924 0,1
110,56 108,32 2,0
153,39 154,03 0,4
185,48 187,55 1,1
194,78 190,23 2,3
215,46 213,37 1,0
244,06 246,58 1,0
295,25 298,45 1,1
303,44 299,95 1,2
331,31 322,47 2,7
335,71 346,20 3,1

5.4. Conclusão

Foi possível observar através da comparação das frequências obtidas com o


MATLAB e o ANSYS que os valores encontrados ficaram próximos.

Também observou-se que a curva das FRFs obtida com os valores


experimentais e a obtida com o MATLAB foram equivalentes.
ANEXO 1

ANÁLISE ESTÁTICA

1. Construção da matriz de rigidez elementar

function [Ke]=mat_rigidez_elementar(a,b,D,v,t,E)
syms x y a b

%%% DEFINIÇÃO DO CAMPO W(X,Y)%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

w=[1 x y x^2 x*y y^2 x^3 x^2*y x*y^2 y^3 x^3*y x*y^3]; % Função de
aproximaçaõ para o deslocamento transversal

teta_x=diff(w,y); % Deslocamento rotacional em x


teta_y=-diff(w,x); % Deslocamento rotacional em y

p=w;

A_i=[w;teta_x;teta_y] % Definição do vetor Ai para um elemento


genérico 'i'

%% AVALIAÇÃO DO [W,TETAX;TETAY] PARA CADA NÓ DO ELEMENTO GENÉRICO %%%

%%% nó i %%%

x=-a/2;
y=-b/2;
A_k=subs(A_i);

%%% nó j %%%

x=a/2;
y=-b/2;
A_l=subs(A_i);

%%% nó k %%%

x=a/2;
y=b/2;
A_m=subs(A_i);

%%% nó l %%%

x=-a/2;
y=b/2;
A_n=subs(A_i);

%%% MONTAGEM DA MATRIZ A %%%%%%%%%%


A=[A_k; A_l; A_m; A_n]

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

syms x y a b D v

%%%% Definição da matriz N(x,y)- matriz de funções de forma %%%%%

N=p*inv(A);

%%%%%% EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DA ENERGIA POTENCIAL %%%%%%%%%%

N_xx=diff(diff(N,x),x);
N_yy=diff(diff(N,y),y);
N_xy=diff(diff(N,x),y);

%%%%%% ENERGIA POTENCIAL E RIGIDEZ %%%%%%%%

%%%% Fatorado D %%%%


Ue_xx= N_xx.'*N_xx;
Ke_xx=int(int(Ue_xx,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%% Fatorado D %%%%%


Ue_yy= N_yy.'*N_yy;
Ke_yy=int(int(Ue_yy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%% Fatorado 2*v*D %%%%


Ue_xx_yy= N_xx.'*N_yy;
Ke_xx_yy=int(int(Ue_xx_yy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%%% Fatorado 2*(1-v)*D %%%%%

Ue_xy= N_xy.'*N_xy;
Ke_xy=int(int(Ue_xy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%%% MATRIZ DE RIGIDEZ ELEMENTAR %%%%%

Ke=(D*(Ke_xx+Ke_yy+2*v*Ke_xx_yy+2*(1-v)*Ke_xy))

2. Programa principal para a obtenção dos deslocamentos transversais

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

clear all
close all
clc

%%%%%%%%%%%%%%% DADOS DA VIGA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

%%%% Dimensões [m]

A = 0.535;
B = 0.400;
t = 0.002; % Espessura da placa
%%%%% Propriedades do material da placa %%%%

E=0.72594e11; % Módulo de Elasticidade [N/m^2]


v=0.3; % Coeficiente de Poisson

dens=2700; % Densidade do material [Kg/m^3]

%%%% Coeficiente de rigidez à flexão da placa %%%%

D=(E*(t^3))/(12*(1-v^2))

%---------------------------------------------------------------------
ne_x = 5; % Número de elementos finitos em x
ne_y = 8; % Número de elementos finitos em y
ne_total = ne_x*ne_y; % Número de elementos totais da placa
no_x = 6; % Número de nós em x
no_y = 9; % Número de nós em y
no_total = no_x*no_y; % Número total de nós

a = (A/ne_x); % Comprimento do elemento finito em x [m]


b = (B/ne_y); % Comprimento do elemento finito em y [m]

%---------------------------------------------------------------------

%%% Aplicação da força %%%

no_F = [39]; % Nó da força


ddlF= [1];
%--------------------------------------------------------------------

%%% Aplicação do engaste %%%%

noC = [1 2 3 4 5 6 7 8 9]; % Nós do engaste


ddlC = [1 2 3]; % 1(w), 2 (teta x), 3 (teta y)

%%% Deslocamento %%%%

noD = [30]; % Nó do deslocamento


ddlD = [1]; % 1(w), 2 (tx),3ty

%---------------------------------------------------------------------
%%% CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DE CONECTIVIDADE DO SISTEMA %%%%
%---------------------------------------------------------------------

%%%% MATRIZ DE CONECTIVIDADE ELEMENTAR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

mat_conect = [1 10 11 2
2 11 12 3
3 12 13 4
4 13 14 5
5 14 15 6
6 15 16 7
7 16 17 8
8 17 18 9
10 19 20 11
11 20 21 12
12 21 22 13
13 22 23 14
14 23 24 15
15 24 25 16
16 25 26 17
17 26 27 18
19 28 29 20
20 29 30 21
21 30 31 22
22 31 32 23
23 32 33 24
24 33 34 25
25 34 35 26
26 35 36 27
28 37 38 29
29 38 39 30
30 39 40 31
31 40 41 32
32 41 42 33
33 42 43 34
34 43 44 35
35 44 45 36
37 46 47 38
38 47 48 39
39 48 49 40
40 49 50 41
41 50 51 42
42 51 52 43
43 52 53 44
44 53 54 45];

%---------------------------------------------------------------------

%%%%%%%%% MATRIZ DE GRAU DE LIBERDADE PARA CADA NÓ %%%%%%%%%%%%%%%

no_gdl = 3*no_total;
gdl = 1:no_gdl; % Matriz dos graus de liberdade totais

mat_gdl = zeros(no_total,3)
for ii=1:no_total
mat_gdl(ii,:) = [ gdl(1:3) ];
gdl = setdiff(gdl,mat_gdl(ii,:));
end

%---------------------------------------------------------------------
%%%%%%%% MATRIZ DE CONECTIVIDADE DO SISTEMA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

MC_sist = zeros(ne_total,12);
for ii=1:ne_total
MC_sist(ii,:) = [ mat_gdl(mat_conect(ii,1),[1 2 3])
mat_gdl(mat_conect(ii,2),[1 2 3])...
mat_gdl(mat_conect(ii,3),[1 2 3])
mat_gdl(mat_conect(ii,4),[1 2 3])];
end

%---------------------------------------------------------------------
%%%%%% MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
[Ke]=mat_rigidez_elementar(a,b,D,v,t,E);
Ke=subs(Ke)
Kg = zeros(no_gdl);

for ii=1:ne_total

mat_ident = eye(no_gdl);
mat_T = [ mat_ident(MC_sist(ii,1),:)
mat_ident(MC_sist(ii,2),:)
mat_ident(MC_sist(ii,3),:)
mat_ident(MC_sist(ii,4),:)
mat_ident(MC_sist(ii,5),:)
mat_ident(MC_sist(ii,6),:)
mat_ident(MC_sist(ii,7),:)
mat_ident(MC_sist(ii,8),:)
mat_ident(MC_sist(ii,9),:)
mat_ident(MC_sist(ii,10),:)
mat_ident(MC_sist(ii,11),:)
mat_ident(MC_sist(ii,12),:)];
Kg = Kg + (mat_T')*(Ke)*(mat_T);
end

%---------------------------------------------------------------------
%%%%% APLICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO %%%%%%%%%%%%%%%

%%%%Condições de contorno nos gdls impostos %%%%%

pos_F = mat_gdl(no_F,ddlF) % Posição da Força


pos_D = mat_gdl(noD,ddlD) % Posição do Deslocamento

gdl_e=size(Kg,1)
nb_f=size(pos_F,2)
c_c = zeros(gdl_e,nb_f)
for ii=1:nb_f
for jj=1:gdl_e
if pos_F(ii)==jj
c_c(jj,ii)=1
end
end
end

%%%%% Deslocamento %%%%%%

nb_s=size(pos_D,2)
d = zeros(nb_s,gdl_e)
for ii=1:nb_s
for jj=1:gdl_e
if pos_D(ii)==jj
d(ii,jj)=1
end
end
end

%%%% Condições de contorno


%%%% Aplicação do travamento da viga (engaste)

gdll=[mat_gdl(noC,ddlC)]
%%% Eliminação de linhas e colunas

Kg(gdll,:)=[];
Kg(:,gdll)=[];

c_c(gdll,:)=[]
d(:,gdll)=[]

%%% OBTENÇÃO DOS DESLOCAMENTOS %%%%

F_load=[1 2 3 4 5]; % Forças utilizadas no experimento


for i=1:size(F_load,2)
F=c_c*F_load(i);
w=inv(Kg)*F;
pos=find(d==1);
desl_w=w(pos)*1000
end

ANEXO 2

ANÁLISE MODAL

1. Matriz de massa e rigidez elementar

function [Me,Ke]=mat_massa_rigidez(a,b,De,v,t,E,rho)
syms x y a b rho I

%%% DEFINIÇÃO DO CAMPO W(X,Y) %%%%%%%%%%%%%%%%

%I =(b*h^3)/12; % Momento de inércia de seção retangular

w=[1 x y x^2 x*y y^2 x^3 x^2*y x*y^2 y^3 x^3*y x*y^3]; % Função de
aproximaçaõ para o deslocamento transversal

teta_x=diff(w,y); % Deslocamento rotacional em x


teta_y=-diff(w,x); % Deslocamento rotacional em y

p=w;

A_i=[w;teta_x;teta_y] % Definição do vetor Ai para um elemento


genérico 'i'

%%% AVALIAÇÃO DO [W,TETAX;TETAY] PARA CADA NÓ DO ELEMENTO GENÉRICO %%%


%%

%%% nó i %%%
x=-a/2;
y=-b/2;
A_k=subs(A_i);

%%% nó j %%%%%

x=a/2;
y=-b/2;
A_l=subs(A_i);

%%% nó k %%%

x=a/2;
y=b/2;
A_m=subs(A_i);

%%%% nó l %%%%

x=-a/2;
y=b/2;
A_n=subs(A_i);

%%% MONTAGEM DA MATRIZ A %%%%%%%%%%

A=[A_k; A_l; A_m; A_n]

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

syms x y a b De v t

%%%% Definição da matriz N(x,y)- matriz de funções de forma %%%%%

N=p*inv(A);

%%%%%% COMPONENTES DA ENERGIA POTENCIAL %%%%%%%%%%

N_xx=diff(diff(N,x),x);
N_yy=diff(diff(N,y),y);
N_xy=diff(diff(N,x),y);

%%%%%% ENERGIA E RIGIDEZ ELEMENTAR %%%%%%%%

%%%% Fatorado D %%%%


Ue_xx= N_xx.'*N_xx;
Ke_xx=int(int(Ue_xx,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%% Fatorado D %%%%%


Ue_yy= N_yy.'*N_yy;
Ke_yy=int(int(Ue_yy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%% Fatorado 2*v*D %%%%%%%


Ue_xx_yy= N_xx.'*N_yy;
Ke_xx_yy=int(int(Ue_xx_yy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);
%%%% Fatorado 2*(1-v)*D %%%%%

Ue_xy= N_xy.'*N_xy;
Ke_xy=int(int(Ue_xy,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

%%%% MATRIZ DE RIGIDEZ ELEMENTAR %%%%%

Ke=(De*(Ke_xx+Ke_yy+2*v*Ke_xx_yy+2*(1-v)*Ke_xy))

%%%% MATRIZ DE MASSA ELEMENTAR %%%%

te=(t)*(rho)*(N.'*N);
Me=int(int(te,x,-a/2,a/2),y,-b/2,b/2);

2. Programa principal para obtenção das FRFs

clear all
close all
clc

%%%%%%%%%%%%%%% DADOS DA VIGA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

%%%% Dimensões [m] %%%%%

A = 0.39;
B = 0.33;
t = 0.0015; % Espessura da placa

%%%%% Propriedades do material da placa %%%%

E=71.5e9 ; % Módulo de Elasticidade [N/m^2]


v=0.34; % coeficiente de Poisson

rho=2635; % Densidade do material [Kg/m^3]

%%%% Coeficiente de rigidez à flexão da placa %%%%

De=(E*(t^3))/(12*(1-v^2))

% --------------------------------------------------------------------
ne_x = 13; % Número de elementos finitos em x
ne_y = 11; % Número de elementos finitos em y
ne_total = ne_x*ne_y; % Número de elementos totais da placa
no_x = 14; % Número de nós em x
no_y = 12; % Número de nós em y
no_total = no_x*no_y; % Número total de nós

a = (A/ne_x); % Comprimento do elemento finito em x [m]


b = (B/ne_y); % Comprimento do elemento finito em y [m]
%---------------------------------------------------------------------

%%% Aplicação da força %%%


no_F = [52]; % Nó da força
ddlF= [1];

%---------------------------------------------------------------------

%%% Condições de contorno %%%%

noC = []; % Placa livre-livre


ddlC = [1 2 3];

noD = [52]; % Nó do deslocamento


ddlD = [1];

%---------------------------------------------------------------------
%%% CONSTRUÇÃO DA MATRIZ DE CONECTIVIDADE DO SISTEMA %%%%%%%
% --------------------------------------------------------------------

%%%% MATRIZ DE CONECTIVIDADE ELEMENTAR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

mat_conect = [1 13 14 2
2 14 15 3
3 15 16 4
4 16 17 5
5 17 18 6
6 18 19 7
7 19 20 8
8 20 21 9
9 21 22 10
10 22 23 11
11 23 24 12
13 25 26 14
14 26 27 15
15 27 28 16
16 28 29 17
17 29 30 18
18 30 31 19
19 31 32 20
20 32 33 21
21 33 34 22
22 34 35 23
23 35 36 24
25 37 38 26
26 38 39 27
27 39 40 28
28 40 41 29
29 41 42 30
30 42 43 31
31 43 44 32
32 44 45 33
33 45 46 34
34 46 47 35
35 47 48 36
37 49 50 38
38 50 51 39
39 51 52 40
40 52 53 41
41 53 54 42
42 54 55 43
43 55 56 44
44 56 57 45
45 57 58 46
46 58 59 47
47 59 60 48
49 61 62 50
50 62 63 51
51 63 64 52
52 64 65 53
53 65 66 54
54 66 67 55
55 67 68 56
56 68 69 57
57 69 70 58
58 70 71 59
59 71 72 60
61 73 74 62
62 74 75 63
63 75 76 64
64 76 77 65
65 77 78 66
66 78 79 67
67 79 80 68
68 80 81 69
69 81 82 70
70 82 83 71
71 83 84 72
73 85 86 74
74 86 87 75
75 87 88 76
76 88 89 77
77 89 90 78
78 90 91 79
79 91 92 80
80 92 93 81
81 93 94 82
82 94 95 83
83 95 96 84
85 97 98 86
86 98 99 87
87 99 100 88
88 100 101 89
89 101 102 90
90 102 103 91
91 103 104 92
92 104 105 93
93 105 106 94
94 106 107 95
95 107 108 96
97 109 110 98
98 110 111 99
99 111 112 100
100 112 113 101
101 113 114 102
102 114 115 103
103 115 116 104
104 116 117 105
105 117 118 106
106 118 119 107
107 119 120 108
109 121 122 110
110 122 123 111
111 123 124 112
112 124 125 113
113 125 126 114
114 126 127 115
115 127 128 116
116 128 129 117
117 129 130 118
118 130 131 119
119 131 132 120
121 133 134 122
122 134 135 123
123 135 136 124
124 136 137 125
125 137 138 126
126 138 139 127
127 139 140 128
128 140 141 129
129 141 142 130
130 142 143 131
131 143 144 132
133 145 146 134
134 146 147 135
135 147 148 136
136 148 149 137
137 149 150 138
138 150 151 139
139 151 152 140
140 152 153 141
141 153 154 142
142 154 155 143
143 155 156 144
145 157 158 146
146 158 159 147
147 159 160 148
148 160 161 149
149 161 162 150
150 162 163 151
151 163 164 152
152 164 165 153
153 165 166 154
154 166 167 155
155 167 168 156];

%---------------------------------------------------------------------

%%%%%%%%% MATRIZ DE GRAU DE LIBERDADE PARA CADA NÓ %%%%%%%%%%%%%%%

no_gdl = 3*no_total;
gdl = 1:no_gdl;
mat_gdl = zeros(no_total,3)
for ii=1:no_total
mat_gdl(ii,:) = [ gdl(1:3) ];
gdl = setdiff(gdl,mat_gdl(ii,:));
end

%---------------------------------------------------------------------
%%%%%%%% MATRIZ DE CONECTIVIDADE DO SISTEMA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

MC_sist = zeros(ne_total,12);
for ii=1:ne_total
MC_sist(ii,:) = [ mat_gdl(mat_conect(ii,1),[1 2 3])
mat_gdl(mat_conect(ii,2),[1 2 3])...
mat_gdl(mat_conect(ii,3),[1 2 3])
mat_gdl(mat_conect(ii,4),[1 2 3])];
end

%---------------------------------------------------------------------
%%%%%% MATRIZ DE RIGIDEZ E MASSA GLOBAL %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

[Me,Ke]=mat_massa_rigidez(a,b,De,v,t,E,rho);
Ke=subs(Ke)
Me=subs(Me)
Kg = zeros(no_gdl);
Mg = zeros (no_gdl);

for ii=1:ne_total

mat_ident = eye(no_gdl);
mat_T = [ mat_ident(MC_sist(ii,1),:)
mat_ident(MC_sist(ii,2),:)
mat_ident(MC_sist(ii,3),:)
mat_ident(MC_sist(ii,4),:)
mat_ident(MC_sist(ii,5),:)
mat_ident(MC_sist(ii,6),:)
mat_ident(MC_sist(ii,7),:)
mat_ident(MC_sist(ii,8),:)
mat_ident(MC_sist(ii,9),:)
mat_ident(MC_sist(ii,10),:)
mat_ident(MC_sist(ii,11),:)
mat_ident(MC_sist(ii,12),:)];
Kg = Kg + (mat_T')*(Ke)*(mat_T);
Mg = Mg + (mat_T')*(Me)*(mat_T);
end

Mg = Mg + (mat_T')*(Me)*(mat_T);
Kg = Kg + (mat_T')*(Ke)*(mat_T);

%--------------------------------------------------------------------
%%%% APLICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

%%%%Condições de contorno nos gdls impostos

pos_F = mat_gdl(no_F,ddlF); % Posição da Força


pos_D = mat_gdl(noD,ddlD); % Posição do Deslocamento
gdl_e=size(Kg,1)
nb_f=size(pos_F,2)
c_c = zeros(gdl_e,nb_f)
for ii=1:nb_f
for jj=1:gdl_e
if pos_F(ii)==jj
c_c(jj,ii)=1
end
end
end

%%% Deslocamento %%%

nb_s=size(pos_D,2)
d = zeros(nb_s,gdl_e)
for ii=1:nb_s
for jj=1:gdl_e
if pos_D(ii)==jj
d(ii,jj)=1
end
end
end

%%% Condições de contorno %%%

gdll=[mat_gdl(noC,ddlC)];

%%% Eliminação de linhas e colunas %%%

Mg(gdll,:)=[];
Mg(:,gdll)=[];

Kg(gdll,:)=[];
Kg(:,gdll)=[];

c_c(gdll,:)=[];
d(:,gdll)=[];

%%% Autovalores e autovetores %%%%

[U,D]=eig(Kg,Mg);

% Frequência da viga [Hz]

freq=abs(sqrt(diag(D))/(2*pi))
freqm=sort(freq);
format short g
disp ('**Frequencia [Hz]');
disp ([freqm]);
freq_i = 0; % Frequência inicial
freq_f = 200; % Frequência final
npt = 2000; % Número de pontos
delta_f = (freq_f-freq_i)/(npt-1);
freq = freq_i:delta_f:freq_f;
w=2*pi*freq;
ct=0;

for kk=1:npt

ZZ=Kg-w(kk)^2*Mg;
ZZ=d*inv(ZZ)*c_c;
FRF(kk)=ZZ;
ct=ct+1;

end

%%%%% Plotando a frequência %%%%%


ref=1e-6;
FRF=20*log10(abs(FRF)/ref);
hold on
plot (freq,FRF,'r-','linewidth',1.5)

ANEXO 3

ANÁLISE MODAL – ANSYS

!
======================================================================
==

! PLACA LIVRE LIVRE

!
======================================================================
==
!DEFININDO O TIPO DO ELEMENTO

/PREP7 !Comando para iniciar o pre-processador


ET, 1, SHELL63 !Definir o tipo de elemento
!
======================================================================
=

!Definir as propriedades elásticas do material

MP, EX, 1, 71.5e9


MP, PRXY, 1, 0.34 ! Coeficiente de Poisson
MP, DENS,1,2635

! Definindo as propriedades geométricas (Espessura da placa)

R, 1, 0.0015

Ar=0.39 ! Comprimento da Placa (m)


Br=0.33 ! Largura da Placa (m)

!Geração dos Keypoints (extremidade da placa)

k,1,0,0,0
k,2,Ar,0,0
k,3,Ar,Br,0
k,4,0,Br,0

!Geração da Malha

L,1,2 ! Linha interligando os pontos 1 e 2


lesize,1,,,13 ! Dividindo a linha 1-2 em 5 partes
L,2,3
lesize,2,,,11
L,3,4
lesize,3,,,13
L,4,1
lesize,4,,,11

! Geração da área

A, 1, 2, 3, 4
amesh, all

! Definição do Carregamento

F, 81, FZ, -1
nall

save
fini
c*** Solucao ************************************
/solu
antype,modal
modopt,subsp,20
mxpand,20
solve
fini

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