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Daniel 9
RECAPITULANDO
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3. Possuía olhos humanos e uma boca que falava com insolência (Dn 7:8, 20).
4. Apesar de ser chamado de “pequeno” este chifre era “mais firme” do que os outros
(Dn 7:20).
5. Faria guerra contra os santos e prevaleceria contra eles (Dn 7:21) durante um tempo,
dois tempos e metade de um tempo (Dn 7:25).
9. Seu domínio seria tirado por um tribunal e ele seria destruído (Dn 7:26).
JUÍZO DIVINO
LUGAR SANTÍSSIMO: 1844 d.C./Final da 1ª fase
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OBJETIVOS DO JUÍZO
1 – Justificar o caráter de Deus.
2 – Determinar quem é “considerado
digno” de um lugar no reino da glória.
3 – Determinar a recompensa a ser
dada aos que, tendo recebido a justiça
de Cristo, foram obedientes a Deus.
O CHIFRE PEQUENO
a) O Império Romano procedeu de um dos quatro ventos ou pontos cardeais.
b) No cap. 8 é indicado que o Império Romano surgiu do Império grego. Isto está de
acordo com as profecias paralelas de Dn 2:39 e 7:7 e as amplia. A profecia é uma
verdade que se amplia.
c) A ponta pequena representa tanto Roma pagã como Roma cristã. Houve uma
continuação gradual ou evolução duma para a outra. Na cidade de Roma o Bispo
sucedeu ao Imperador. O título oficial do papa é pontífice máximo (pontifex maximus)
que era o título do imperador romano desde César Augusto.
d) O Império Romano cresceu muito no Sul, Leste e Norte. Vindo do Oeste, ele
conquistou a macedônia, a Síria, a Palestina e o Egito.
e) A ponta pequena (Roma pagã) crucificou a Jesus sob a sua autoridade. Pôncio
Pilatos, governador romano, condenou Cristo à morte. Mãos romanas pregaram-no à
cruz e O transpassaram.
f) Ambos os aspectos de Roma perseguiram os santos de Deus.
g) Ambos tiraram o holocausto contínuo e deitaram abaixo o lugar do Seu santuário.
Roma pagã, literalmente em 70 D.C. e, mais tarde, durante a segunda revolta (132-
135 D.C.), e Roma papal no sentido espiritual, durante o período da Igreja medieval.
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VISTA9GERAL:
DANIEL Daniel
– VISTA 9
GERAL
Versos 1-19 Versos 20-27
Estudo da Bíblia e oração Deus ouve e atende às orações
Uma resposta imediata à oração
Examinando as Escrituras (v. 1 e 2)
(v. 20-23)
O fator do tempo: 70 semanas (v.
Oração de confissão (v. 3-15)
24 e 25)
Intercessão pelo santuário e pelo
A obra do Messias (v. 25-27)
povo de Deus (v. 16-19)
Dn 8:1, 14, 26, 27; 9:1 e 2; Jr 25:11, 12; 29:10; Dn 9:3, 20-23
Conexões entre Dn 8 e 9
1 – Dn 8 termina com Daniel não entendendo a visão. Dn 9 começa com a visão sendo
esclarecida;
2 – A profecia de Dn 8 tem a ver com o tempo. Dn 9 inicia com Daniel estudando a
profecia de Jeremias para determinar o tempo;
3 – O anjo Gabriel é o intérprete nos dois capítulos;
4 – Daniel pensava que as transgressões de Israel prolongariam sua permanência no
cativeiro além dos 70 anos. Como resultado, ele estudou atentamente a profecia de
Jeremias, e instou fervorosamente com Deus em sua oração, para que Ele não adiasse
a volta de seu povo e sua restauração;
5 – A ordem no capítulo 8:16, para que Gabriel explicasse a visão a Daniel, é repetida
em Daniel 9:23;
6 – Dn 9:21 se refere à visão de Dn 8;
7 – Em Dn 9:23, é recomendado ao profeta: “Considera, pois a coisa, e entende a visão”.
Nessa ocasião não fora dada outra vidão a Daniel depois da que havia sido delineada no
cap. 8;
8 – O santuário e o povo de Deus, ambos sendo atacados pela ponta pequena, é o foco
em Dn 8 e 9;
9 – Dn 8 se refere ao contínuo sacrifício, tamid (v. 11), e Gabriel volta para interpretar o
cap. 8, na hora do sacrifício da tarde.
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Dn 9:23 e 24 pp
“determinadas” – chathak
Cortar (de algo mais longo) ou dividir
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“determinadas” – chathak
Cortar (de algo mais longo) ou dividir
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“determinadas” – chathak
Cortar (de algo mais longo) ou dividir
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Dn 9:23 e 24 pp
“determinadas” – chathak
Cortar (de algo mais longo) ou dividir
2300 anos
490 anos
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Dn 9:24 up
CESSAR A TRANSGRESSÃO:
Tempo de graça para o povo judeu. Eles encheriam o seu cálice de
iniquidade ao rejeitarem e crucificarem o Messias e, a partir daí, não
seriam mais o Seu povo escolhido (Mt 21:38-43; 23:32-38; 27:25).
Além de confirmar o concerto, o Messias faria cessar o sacrifício e a
oferta de manjares. Isto sucedeu em simbolismo quando, por
ocasião da morte de Cristo na cruz, o véu do templo que separava o
lugar santo do lugar santíssimo rasgou-se de alto a baixo – uma
vívida indicação de que o sistema sacrifical chegara ao fim (Mt
27:51) e de que o ministério de Cristo no santuário celestial estava
prestes a começar.
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Dn 9:24 up
UNGIR O SANTO DOS SANTOS:
Em Mr 1:24 Jesus é chamado de Santo de Deus”. Em At 10:37, 38,
Pedro diz que Jesus foi ungido no momento do Seu batismo, quando
o Espírito Santo desceu sobre Ele como pomba.
Outra interpretação dessa frase é que se refere à unção do santuário
celestial (SDACB, vol. 4,p. 852), como tipificado na dedicação do santuário
terrestre para início de suas atividades (Ex 40). Sendo assim, temos uma
figura do sacerdócio celestial de Cristo, quando Ele subiu aos Céus e ungiu
o santuário, Se tornando ‘Ministro do Santuário, e verdadeiro tabernáculo,
o qual o Senhor fundou, e não o homem’ (Hb 8:2), para iniciar suas
atividades como nosso sumo sacerdote.
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Dn 9:25
1º - Ed 1:1-4 / Ciro - 536 AC
Esse decreto permitia o restabelecimento dos exilados
judeus e lhes dava o direito de construir o templo de
Jerusalém. Cerca de 50.000 exilados voltaram dentro de
um ano após a emissão do decreto. Eles enfrentaram a
oposição dos vizinhos, e a construção do templo foi
adiada.
(536 + 483 = 53 AC)
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Dn 9:25
3º - Ed 6:14; 7:11-26 / Artaxerxes I Longímano (mão
direita maior que a esquerda / filho de Ester e
Assuero/Xerxes) – Outono, 457 AC
Este decreto foi superior aos dois primeiros, que não
tomaram providências para a restauração da completa
autoridade civil, judicial e religiosa. O terceiro decreto
finalmente concedeu aos exilados judeus plena
autoridade civil, religiosa e judicial.
(457 – 483 = 27 DC)
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“O decreto de Ciro dizia respeito ao templo tão somente,
o decreto de Dario Histaspes providenciou a continuação
desta obra, estorvada por Esmerdis; mas o decreto de
Artaxerxes restaurou por completo o governo judeu,
providenciando a vigência de suas leis.” – EB, pág. 195.
“Estes três reis, originando, confirmando e completando o
decreto, deram-lhe a perfeição exigida pela profecia para
assinalar o início dos 2.300 anos”. – GC, pág. 326 e 327.
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Isto nos leva até o ano 27 DC que é o 15º ano de Tibério César e o 780º de Roma.
Neste ano Jesus foi batizado no Rio Jordão, ungido pelo Espírito Santo, e começou Seu
ministério público como o Messias, ou o Cristo (Lc 3:1 e 2).
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“O decreto de Artaxerxes entrou em vigor no outono do
ano 457 AC. A partir desta data, 483 anos estendem-se
até o outono de ano 27 DC. Naquele tempo, esta
profecia se cumpriu... Depois de Seu batismo, Ele
(Jesus) foi para a Galileia, ‘pregando o evangelho do
Reino de Deus’ e dizendo: ‘O tempo está cumprido’ (Mr
1:14, 15)”. – GC, pág. 326, 327.
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Dn 8:26
“No Apocalipse todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem. Ali está o
complemento do livro de Daniel. Um é uma profecia; o outro uma revelação. O livro que
foi selado não é o Apocalipse, mas a porção da profecia de Daniel relativa aos últimos
dias. O anjo ordenou: "E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do
tempo." Dan. 12:4”. – AA, pág. 585.
Ap 10:8-10
Entende-se que sejam as profecias de Daniel (ver Dn 12:4); pois, a partir daqui, o livro
de Daniel se torna uma forte influência no Apocalipse. A experiência de João ao comer
o livro de Daniel foi parecida com a de Ezequiel (Ez 2:8-3:3) e antecipa profeticamente
o momento em que as profecias de Daniel chegariam ao fim no meio do século 19.
Naquela época, muitos aguardaram a segunda vinda de Cristo e ficaram
“amargamente” desapontados.
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“Há vários paralelos significativos entre a experiência dos discípulos e dos que sofreram
o desapontamento em 1844. Os crentes que ficaram como remanescentes do
desapontamento da cruz: 1) experimentaram um angustioso desapontamento que os
deixou fora de sua congregação judia; 2) Jesus lhes abriu o entendimento para que
compreendessem o que estava escrito (Lc 22:44, 45); 3) produziu-se um
redescobrimento de verdades bíblicas lançadas por terra pelas tradições (Lc 24: 25-27)
e 4) receberam a ordem de pregar o que descobriram por revelação nas Sagradas
Escrituras (Lc 25:45-48)”. – Revelações do Apocalipse, pág. 86.
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1810 anos
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