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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DE LIMA – 152638


ESCOLA SECUNDÁRIA DE PONTE DE LIMA

Tecnologias e Processos Curso Profissional de Técnico


de Manutenção Industrial/
Módulo Nº 5 Electromecânica
Pneumática e Hidráulica Portaria n.º 1312/2006 de 23 de Novembro

Pneumática

Prof. João Baptista


1
Atuadores/Cilindros pneumáticos
A função dos atuadores é transformar a energia pneumática em movimento e força. Esses
movimentos podem ser lineares, rotativos ou oscilantes.

2
Atuadores/Cilindros pneumáticos
Lineares → São constituídos de componentes que convertem a energia
pneumática em movimento linear ou angular. São representados pelos
Cilindros Pneumáticos. Dependendo da natureza dos movimentos, velocidade,
força, curso, haverá um mais adequado para a função.

• Cilindros de ação e simples com retorno por mola


• Cilindros de ação dupla
• Cilindros com haste passante
• Cilindros de múltiplas posições
• Cilindros de impacto
• Cilindros com amortecimento
• Cilindros sem haste
3
• Cilindros de ação e simples com retorno por mola
Os cilindros de ação simples realizam trabalho recebendo ar comprimido em apenas um de
seus lados. Em geral o movimento de avanço é o mais utilizado para a atuação com ar
comprimido, sendo o movimento de retorno realizado através de mola ou por atuação de
uma força externa devidamente aplicada.

Simbologia

4
• Cilindros de ação dupla
Os cilindros de ação dupla realizam trabalho recebendo ar comprimido em ambos os lados.
Desta forma realizam trabalho tanto no movimento de avanço como no movimento de
retorno. Um sistema de comando adequado permite ao ar comprimido atingir uma câmara
de cada vez, exaurindo o ar retido na câmara oposta.

Simbologia

5
• Cilindros com haste passante
Com este cilindro trabalha-se em ambos os lados ao mesmo tempo. Pode-se também
utilizar um dos lados somente para acionamento de elementos de Sinal. Um ponto positivo
deste tipo de cilindro é, por possuir dois mancais de apoio para as hastes, suportar cargas
laterais maiores. Porém, por possuir hastes em ambos os lados, têm sua capacidade de
forças reduzidas em relação a cilindros convencionais com uma única haste.

Simbologia

6
• Cilindros de impacto
O uso de cilindros normais para trabalho de deformação é limitado. O cilindro de impacto é
utilizado para se obter energia cinética elevada.

Simbologia

7
• Cilindros com amortecimento
Projetado para controlar movimentos de grandes massas e desacelerar o pistão nos fins de
curso, tem a sua vida útil prolongada em relação aos tipos sem amortecimento.
Este amortecimento tem a finalidade de evitar as cargas de choque, transmitidas aos
cabeçotes e ao pistão, no final de cada curso, absorvendo-as.

Simbologia

8
• Cilindros sem haste
O cilindro sem haste é constituído de um êmbolo que desliza livremente no interior da
camisa do cilindro. No lado externo à camisa temos um cursor que desliza junto com o
êmbolo. A força que faz com que o cursor externo deslize juntamente com o êmbolo é
obtida através de um pacote de ímãs situados na face interna ao cursor.

Simbologia

9
Atuadores/Cilindros pneumáticos
Rotativos → Convertem energia pneumática em energia mecânica, através de
momento torsor contínuo.

Simbologia

Oscilantes → Convertem energia pneumática em energia mecânica, através de


momento torsor limitado por um determinado número de graus.

Simbologia

10
Cadeia de comando
Antes de iniciarmos os circuitos pneumáticos, devemos atentar à cadeia de comando, pois os
circuitos pneumáticos não podem ser construídos de qualquer maneira. O fluxo de sinais é de
baixo para cima, a alimentação é um fator importante e deve ser representado na parte
inferior e, então distribuir a energia.

11
Exemplo de circuitos pneumáticos
Descrição de funcionamento:
A primeira válvula tem como função
habilitar e desabilitar o circuito,
liberando ar para três válvulas, sendo
duas delas de acionamento muscular
(botão ou pedal) e uma por
acionamento mecânico (rolete). As
saídas das duas primeiras são entradas
da válvula alternadora (executa a lógica
ou), sua saída vai para a entrada do
piloto da válvula 5/2 vias, que deverá
liberar o ar para o avanço do pistão do
cilindro de dupla ação, que ao final de
seu curso acionará o rolete A, liberando
o ar para o retorno do pistão.
12
Exercício 1 – Praticando
Molda chapas

Descrição de funcionamento: O funcionamento deste circuito baseia-se no


avanço de um atuador simples ação que molda pequenas chapas, retornando
a sua posição inicial. O acionamento do atuador ocorre através de um botão e
o retorno pela força da mola.

Esquema mecânico molda chapas

13
Exercício 1 – Praticando (identifique os símbolos indicados)
Molda chapas O circuito esquemático comando direto

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Exercício 2 – Classificação de válvulas
Classifique as válvulas direcionais abaixo quanto ao número de posições,
número de vias, posição normal, tipo de acionamento e tipo de retorno:
Válvulas Classificação

01
Ex.: Válvula de controlo direcional 2 vias, 2 posições, acionamento
por alavanca, NF (normalmente fechada)

02

03

04

05

15
Exercício 2 – Classificação de válvulas
Classifique as válvulas direcionais abaixo quanto ao número de posições,
número de vias, posição normal, tipo de acionamento e tipo de retorno:
Válvulas Classificação

06

07

08

09

10

16
Exercício 3 – Exemplo de Aplicação de uma Válvula de
alternância (Elemento OU) - (identifique os símbolos
indicados) Comandar um Cilindro de Dois Pontos Diferentes

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Exercício 4 – Exemplo de Aplicação de uma Válvula de
Simultaneidade (Elemento E) - (identifique os símbolos
indicados) Comandar um Cilindro de simples efeito de Forma
Bimanual

18
Exercício 5 – Exemplo de Aplicação de uma Válvula
de Controle de Fluxo e Escape Rápido- (identifique os
símbolos indicados)
Comandar um Cilindro com Avanço Lento e
Retorno Acelerado

19
Ligações Instantâneas de Mangueiras Flexíveis
Os acessórios com rosca macho em montagem compacta
constituem um meio eficiente de ligações instantâneas
de mangueiras flexíveis de sistemas pneumáticos, sem
necessidade do recurso a quaisquer ferramentas.

A mangueira ao ser introduzida no acessório de


montagem compacta eleva as pinças de fixação,
bastando enfiá-lo até ao batente, garantindo a fixação
pelo anel tórico, após o que puxando-o provoca-se a
fixação das garras na mangueira devido à configuração
da rampa

A desmontagem é igualmente bastante simples sendo


suficiente empurrar o anel externo da pinça, o que eleva
as garras penetradas na mangueira ficando, deste modo,
livre para a extracção.
20
Estes acessórios fixam-se com o recurso a
uma chave de sextavado interior, processo
que confere a possibilidade de redução do
espaço entre as diversas ligações.

Ligações Instantâneas de
Mangueiras Flexíveis

O corte das mangueiras deve ser feito a esquadria e com uma lâmina bem afiada , ou
então, utilizando um acessório destinado a esse efeito que se encontra à venda nas
empresas do ramo.
O recurso a tesoura ou guilhotina provoca a deformação das mangueiras não se
garantindo a estanquicidade do vedante. 21
Os acessórios de montagem compacta existem na gama para encastrar e para
união de mangueiras, nos seguintes tipos:

Ligações macho:

Ligação macho com rosca Ligação macho com rosca métrica,


cónica e sextavado exterior sextavado interior e exterior cilíndrico

Ligações fêmea:

Ligação fêmea com rosca métrica, sextavado exterior e exterior cilíndrico


22
Ligações em T:

Ligação em T com exterior Ligação em T com exterior


sextavado e ligação rápida sextavado e ligação rápida

Ligação em T apenas com Ligação em T lateral


ligações rápidas
23
Ligações Topo a Topo:

Ligação Topo a Topo apenas com


Ligação Topo a Topo apenas ligação rápida, rosca métrica e
com ligações rápidas sextavado exterior

Ligações de trespassar (união de painel):

Ligação de trespassar apenas Ligação de trespassar com


com ligações rápidas ligação rápida e ligação fêmea 24
Ligações em Y:

Ligações em X:

Ligações múltiplas:

25
Fim

Elaborado por : João Baptista

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