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NETIQUETA: A COMUNICAÇÃO E A

CONDUTA EM AMBIENTES VIRTUAIS


DE APRENDIZAGEM
Organização: Felipe Vieira Pacheco, Margeci Freitas
e Vanessa Itacaramby Pardim
Atualizado em setembro de 2019
COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO:
O USO DA NORMA CULTA E A
NETIQUETA
Uso da norma culta
Sabemos que o modo como falamos ou escrevemos pode impactar de diversas formas na mensagem
que queremos transmitir. As referências atuais no campo da Linguística fazem longos debates sobre a
chamada norma culta. A própria definição de “norma” pode trazer significados distintos para o mesmo
termo – normal, aquilo que é real, usual; normativo, aquilo que é ideal por juízo de valor (BAGNO, 2012).
É natural que haja divergências no uso da língua entre cada um de nós, mas sem dúvida existem mais
semelhanças do que diferenças.
Em espaços de aprendizagem, o uso da linguagem deve sempre ter o propósito de aproximar seus
personagens e facilitar a comunicação. Isso quer dizer que devemos nos comunicar utilizando uma
linguagem clara e acessível. A dita “norma culta” preconiza uma linguagem por vezes muito rebuscada e
exagerada; mas, em outras tem a medida correta de transmitir a informação sem deixar dúvidas. Cabe a
todos ter o bom senso para comunicar-se de modo adequado, utilizando gírias ou abreviações quando
a interação assim o permitir e sempre que tal linguagem contribua no processo de aprendizagem. Temos
a certeza que você saberá identificar os momentos onde a comunicação exige mais seriedade e os que
a informalidade pode estar presente.

Netiqueta
Netiqueta diz respeito a algumas práticas para otimizar a comunicação em espaços de aprendizagem
online. A forma como escrevemos pode causar entendimentos diversos e estão sujeitas ao exame
detalhado do receptor, por isso, devem ser escritas de forma clara e objetiva. No Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA, em mensagens privadas o nos fóruns, não é diferente, por isso é preciso estar
atento a alguns detalhes:

Quanto à formatação
- Não utilize tamanhos de fontes muito grandes ou muito pequenas. Os formatos padrões são
adequados à maioria das telas e os navegadores de internet possuem função zoom.
- Procure separar o texto em parágrafos para facilitar a leitura e busca de informações.
- O uso de emojis :) é bem-vindo e ajuda na interpretação do leitor, mas deve ser apenas um
complemento da mensagem. Seu uso com exagero pode tirar a tornar o texto sem nexo ou desqualificado
e não suaviza mensagens agressivas.

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-Uso de cores variadas na mensagem deve ser evitado. Utilize, quando necessário, apenas uma nova
cor para destacar uma breve informação. O mesmo vale para o uso de fontes em negrito, itálico ou
sublinhado.
- Revise o que escreveu antes de postar. Mas tome cuidado com o tempo. Depois de alguns minutos
você pode ser desconectado do ambiente automaticamente. Mensagens que precisam ser longas
podem ser digitadas em editores de texto e depois copiadas para o ambiente.

Nos fóruns, procure:


- Ler atentamente antes de perguntar. Muitas vezes uma pergunta já foi respondida entre as muitas
postagens que um fórum pode ter.
- Quando há um tema sugerido para o debate, respeite este tema. Esteja atento à contribuição dos
demais e participe de forma construtiva.
- Atentar ao título/assunto quando for necessário criar um tópico. Deve ser específico e/ou direcionado.
- Ser breve sem ser demasiado conciso nas respostas. Uma boa mensagem é aquela bem compreendida.
- Iniciar uma mensagem cumprimentando e terminá-la despedindo-se. Em conversas já iniciadas em
fóruns, tal prática pode ser flexível, porém contribui para a construção de um harmonioso e colaborativo.
- Fazer um elo com o assunto anterior ao começar um novo assunto. Refira-se ao colega, caso
responda ao seu ponto de vista, indicando seu nome na mensagem.
- Sempre respeitar as opiniões divergentes.

Evite
- Escrever seu texto com letras maiúsculas, procure utilizar maiúsculas e minúsculas adequadamente.
LETRAS MAIÚSCULAS DÃO A IMPRESSÃO DE QUE SE ESTÁ GRITANDO. Soa agressivo e pode ser
mal interpretado. Por outro lado, pode ser um recurso usado para destacar um TERMO em uma frase
ou atender às normas da ABNT. Avalie a necessidade de usar este recurso.
- Usar palavras estrangeiras, use-as apenas quando necessário.
- Fazer comentários que critiquem ou apontem os erros do colega com relação ao tema proposto. O
fórum é um ambiente colaborativo.
- Ironias, pois podem gerar interpretações equivocadas.
- Fugir do contexto.
- Discutir pessoas e não ideias, com comentários ofensivos e agressivos.

Cyberbullying
Esta prática vem se propagando rapidamente em ambientes virtuais. Diz respeito às agressões
através dos meios eletrônicos com intenção de prejudicar a vítima, agredindo, intimidando ou gerando
desconforto e tem como característica principal o anonimato.

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Bottino (2015, p.20) explica que a comunicação online aumenta a sensação de controle sobre a
forma como as pessoas se apresentam ou fazem revelações sobre si mesmos. Este senso de segurança,
permite que sintam mais livres para as relações interpessoais virtuais.
É necessário estar atento que o anonimato não isenta o agressor das sanções legais previstas no
Código Penal Brasileiro, faz-se necessário trazer ao conhecimento de todos que não se trata de uma
brincadeira, mas de um crime previsto na Lei nº 13.185/2015. As principais punições para o cyberbullying
são previstas no Código Penal Brasileiro: calúnia – art. 138, difamação – art. 139, injúria – art. 140,
constrangimento ilegal – art. 146, ameaça – art. 147, falsa identidade – art. 307, molestar ou perturbar
a tranquilidade – art. 65.

Conduta esperada do aluno online


Além dos cuidados relacionados à netiqueta, cabe ainda destacar alguns cuidados para uma
comunicação produtiva e ética. O que se pretende é propiciar um ambiente cuja atmosfera de
comunicação entre os pares seja de respeito mútuo e, para isso, fiquem atentos aos itens a seguir:
1) Postagens de cunho discriminatório.
Neste curso encoraja-se a discussão e a troca de ideias, desde que essas sejam realizadas sem
qualquer expressão de intolerância à diversidade de gênero, sexo, idade, etnia, religião, nacionalidade,
entre outros, tendo em vista que a diversidade dos sujeitos que compõem o grupo é o que enriquece o
processo de construção do conhecimento.
2) Respeito aos Direitos Autorais.
Ao realizar suas postagens, se certifique de que elas estejam de acordo com a legislação sobre
direitos autorais. Caso opte por citar algum trecho de uma obra, não deixe de fazê-lo de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
3) Vale lembrar que todos os posts ficam registrados no ambiente virtual, sob avaliação não só
pelo conteúdo relacionado à discussão proposta, mas também com relação à conduta dos alunos, assim
servindo de base para a instituição aplicar medidas educativas e/ou disciplinares para aqueles que
desrespeitarem o Código de Conduta para os estudantes da Instituição.
Além das implicações com relação às medidas tomadas pela Instituição, há as questões legais
individuais, servindo esses registros como prova para aquele que se sentir ofendido.

Código de Conduta dos Estudantes da Unifesp – Em situações de


conflitos
PREÂMBULO
É papel da Universidade agir em defesa e a favor da promoção dos direitos da humanidade, aí incluídos
os direitos individuais e liberdades públicas, os direitos educacionais, políticos, sociais, econômicos e
culturais.
Faz parte dos princípios éticos da Universidade o direito à busca pelo conhecimento de forma
autônoma, o respeito em relação à diversidade de opiniões diante do conhecimento, o zelo pela liberdade
diante de qualquer tentativa de interferência nesse processo, o compromisso, como instituição social,
de promover através do ensino pesquisa e extensão os princípios de liberdade, justiça e solidariedade.
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(...)
Deve ainda o(a) estudante proceder com responsabilidade em todos os atos acadêmicos bem como
em sua futura profissão, empenhando-se na defesa da construção de uma sociedade democrática com
sua contribuição para a educação e o bem estar de todos e todas na sociedade. Desta forma, os atos
e omissões praticados pelo(a) estudante devem ser por ele(a) respondidos, partindo-se do princípio de
que ele(a) é capaz de agir a partir de seu discernimento.
(...)
Este Código aplica-se a todos(as) estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação,
pós-graduação (especialização, lato sensu, stricto sensu) e residência, ou matriculados em disciplinas
isoladas, ou com matrícula trancada ou, ainda, inscritos em atividades de ensino, pesquisa e extensão
da Unifesp, quaisquer que sejam suas formas e duração.
(...)
Capítulo IV – Do Corpo Discente
Artigo 247 – As infrações e sanções disciplinares aplicadas aos discentes estão previstas no Código
de Conduta.
A aplicação de medida educativa e/ou disciplinar prevista neste Código não exclui a responsabilidade
civil e penal do(a) estudante.
Art. 1 – Com vistas aos preceitos formulados ficam estabelecidos os seguintes procedimentos para
apuração de situações de conflito e de não observância das regras descritas neste Código por parte
dos(as) estudantes e as correspondentes medidas disciplinares, bem como as regras correlatas. Para tanto,
considera-se a ação ou omissão que tenha ocorrido ou que tenha produzido efeitos nas dependências
da Universidade ou nos locais de realização de atividades relativas às atividades universitárias. As
atividades universitárias são todas aquelas de ensino, pesquisa ou extensão ligadas à Universidade, de
caráter oficial, inclusive as realizadas fora de suas dependências.
I – As condutas dos estudantes devem ser orientadas pelo respeito à autonomia e à dignidade do
ser humano. Não são tolerados atos ou manifestações de preconceito, prepotência ou violência, ou que
ponham em risco a integridade física, psicológica ou moral deles(as) ou de outros, o que neste Código
configura situação de conflito.
(...)
Art. 2 – As situações de conflito e/ou não observância das regras classificam-se em:
I – Leves, passíveis de medidas educativas e/ou advertência verbal; são elas:
a) Desrespeitar membro do corpo docente, discente, administrativo, funcionários terceirizados,
estagiários ou usuários dos serviços da Instituição;
(...)
II – Médias, passíveis de medidas educativas e/ou advertência por escrito e/ou suspensão máxima
de 30 (trinta) dias são elas:
a) reincidir nas situações anteriores descritas;
(...)

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c) ofender, caluniar, difamar, ter atitude preconceituosa ou discriminatória, caso em que, ficará
também sujeito às penalidades civis e criminais previstas na lei;
(...)
III – Graves, passíveis de medidas educativas e/ou suspensão superior a 30 (trinta) dias ou de
desligamento da universidade; são elas:
a) reincidência nas situações classificadas como “médias”;
b) agressão física a qualquer pessoa;
c) praticar conduta definida legalmente como crime.
Parágrafo 1 – Serão consideradas agravantes: reincidência em ato da mesma gravidade; cometimento
de ato mediante violência ou grave ameaça.
Parágrafo 2 – A ocorrência da agravante de reincidência no prazo de um ano autoriza a aplicação de
sanção um nível superior daquele inicialmente designado.
Parágrafo 3 – A suspensão implicará na atribuição de faltas às atividades acadêmicas, durante o
período em que perdurar a penalidade.
Art. 3 – As medidas educativas consistem em atividades em prol da Universidade e/ou da
comunidade e podem ser da natureza do ensino, da pesquisa e/ou da extensão em todas as áreas do
conhecimento com as quais a Universidade esteja envolvida. O cumprimento da medida educativa
deverá ser devidamente comprovado por meio de relatório documentado elaborado pelo(a) estudante
e aprovado pelo responsável conforme a natureza da atividade.
Parágrafo único – As medidas socioeducativas poderão ser recomendadas pela Comissão em
substituição às medidas de advertência, suspensão ou desligamento.
Art. 4 – Caberá a uma Comissão Educacional e de Conduta doravante denominada de “Comissão”,
avaliar o grau de não observância das atitudes dos estudantes a serem avaliadas num processo.
I – As denúncias deverão ser relatadas à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis por escrito, contendo a
identificação dos(as) denunciante(s), dos(as) denunciados(as) e a narração dos fatos tidos como conflito
e/ou não observância das normas de conduta, bem como o pedido de que seja instaurada Comissão.
II – Para cada denúncia, a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis instaurará uma Comissão.
III – Caso a Pró-Reitoria considere que os fatos narrados não configuram conflito ou desobediência,
a denúncia será extinta e arquivada, dando-se de tudo notícia ao(à) denunciante.
IV – No caso de os fatos serem considerados como passíveis de investigação, caberá à referida
Comissão dar prosseguimento aos trabalhos a fim de apurar os acontecimentos e responsabilidades
elaborando parecer conclusivo sobre o ocorrido, indicando o grau de gravidade da ocorrência e as
medidas a serem tomadas, ou sugerindo a abertura de apuração administrativa quando for o caso.
V – A Comissão será composta por três servidores(as) da Universidade (docentes e/ou técnicos) e três
estudantes (de graduação e/ou pós-graduação) designados pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
através de portaria. Se necessário, os(as) estudantes designados(as) terão suas faltas abonadas para
este fim, bem como os(as) servidores(as) estarão temporariamente liberados(as) de suas atividades
exclusivamente durante a vigência da comissão em horários determinados para esse fim.

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VI – O(a) docente ou técnico(a) e estudante pessoalmente ofendido(a), se houver, fica impedido(a)
de participar dessa Comissão.
VI – A Comissão deverá ser mista, composta tanto por servidores e/ou estudantes do departamento,
escola ou instituto ao qual pertence o(a) estudante submetido à investigação, como por membros de
outros departamentos, escolas ou institutos da Unifesp.
VII – A Comissão deliberará pelo voto da maioria.
Art. 5 – Recebida a denúncia e constituída a Comissão, esta terá prazo de 30 (trinta) dias consecutivos
para concluir seus trabalhos, a partir da data do ato que a constituir, sendo admitida uma única
prorrogação, por igual período.
Art. 6 – Cabe à Comissão proceder aos esclarecimentos convenientes, convocando para audiência
aqueles que julgar necessário objetivando a compreensão dos fatos ocorridos. Os atos da Comissão
poderão ser públicos ou sigilosos, a seu critério, em razão dos fatos a serem apurados. Aos atos sigilosos
terão acesso somente denunciante e denunciado(a), com seus respectivos procuradores(as), se houver.
I – O(a) estudante denunciado(a) será notificado, com cópia da denúncia e do ato de designação da
Comissão para, no prazo de 05 (cinco) dias consecutivos, apresentar sua defesa com possibilidade de
apresentar testemunhas.
II – É assegurado ao(à) estudante o amplo direito de defesa, em todas as fases do processo, bem como
o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio de procurador(a). O denunciante
será igualmente notificado da instauração do processo, podendo, ao seu critério, acompanhar as
atividades da Comissão por si ou seu procurador.
III – A Comissão elaborará relatório com parecer conclusivo e o encaminhará ao Pró-reitor
especificando a ocorrência, sua gravidade, as razões de seu convencimento, bem como as medidas
sugeridas, ou recomendando o arquivamento.
IV – Recebido o processo, o(a) Pró-Reitor(a) de Assuntos Estudantis proferirá decisão fundamentada.
V – A decisão do(a) Pró-Reitor(a) quando não for o desligamento do(a) estudante, seguirá para o
Campus do qual o(a) estudante pertence para as devidas providências.
VI – Em caso de sugestão da Comissão para o desligamento do estudante da Universidade, o Pró-
Reitor de Assuntos Estudantis encaminhará os autos ao Consu, para avaliação, decisões e aplicação da
sanção.
VII – Caberá pedido de reconsideração à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis do ato que impuser
sanção disciplinar, no prazo de 10 (dez) dias consecutivos a contar da ciência do(a) interessado(a).
Art. 7 – As sanções aplicadas serão registradas no prontuário do(a) estudante, sendo descartadas
após o decurso de 1 (um) ano se, nesse período, ele não tiver praticado novo ato que conflite com as
condutas aqui preconizadas.
(...)

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Referências
BOTTINO, Sara Mota Borges. et al. Repercussões do cyberbullying na saúde mental dos adolescentes.
Debates em Psiquiatria, n. 2, p. 20-23, mar./abr. 2015. Disponível em http://abpbrasil.websiteseguro.
com/rdp15/02/rdp_02_15.pdf. Acesso setembro de 2019.
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União,
Rio de Janeiro, 31 dez. 1940. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/
del2848compilado.htm. Acesso setembro de 2019.
CAETANO, Ana Paula. et al. Cyberbullying: Motivos da Agressão na Perspetiva de Jovens Portugueses.
Universidade de Lisboa - Coimbra, Portugal. 2017. Disponível http://www2.unifesp.br/reitoria/orgaos/
conselhos/consu/resolu/resolucao92_anexo1.pdf. Acesso em setembro de 2019.
JORGE, Idalina. A beleza está nos olhos de quem vê: A tutoria no fórum on-line: papéis e competências.
Navegar no Mar Português. Programa on-line de formação de professores do Ensino Secundário –
Reflexão Crítica, participação, interacção e tutoria. Capítulo 5, 2006. Disponível em: http://pt.slideshare.
net/idalinajorge1/tutoria-on-line-idalina-jorge-2006. Acesso em dezembro de 2019.
UNIFESP. Código de conduta dos estudantes da Unifesp. Disponível em: http://www2.unifesp.br/
reitoria/orgaos/conselhos/consu/resolu/resolucao92_anexo1.pdf. Acesso em setembro de 2019.

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Presidente da República
JAIR MESSIAS BOLSONARO

Ministro da Saúde
LUIZ HENRIQUE MANDETTA

Ministro da Educação
ABRAHAM BRAGANÇA DE VASCONCELLOS WEINTRAUB

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Coordenação Geral do Projeto UNA-SUS (UNIFESP)


Educação em Saúde (SGTES) Jorge Harada
Secretária: Mayra Pinheiro
Coordenação Adjunta/Executiva
Departamento de Gestão da Educação em Saúde (DEGES) Paulo Paiva
Diretor: Hélio Angotti Neto
Coordenação do Curso
Departamento de Planejamento e Regulação da Douglas Rodrigues
Provisão de Profissionais de Saúde (DEPREPS)
Diretor: Paulo Ricardo Coordenação Adjunta
Lavinia Oliveira
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP)
Secretário: José Henrique Germann Ferreira Coordenação Temática
Vanessa Haquim
Conselho de Secretários Municipais de Saúde
do Estado de São Paulo (COSEMS/SP) Coordenação de tutoria
Presidente: José Eduardo Fogolin Pablo Lemos

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) Coordenação de Educação a Distância


Diretora: Carissa Faustina Etienne Maria Elizabete Salvador Graziosi

Rede Universidade Aberta do Sus (UNA-SUS) Coordenação de Tecnologia da Informação


Secretária Executiva: Maria Fabiana Damásio Passos Daniel Lico dos Anjos Afonso
Marlene Sakumoto Akiyama
Sociedade Brasileira de Medicina
da Família e Comunidade (SBMFC) Coordenação de Produção
Presidente: Daniel Knupp Felipe Vieira Pacheco

Fundação de Apoio à Universidade Produção


Federal de São Paulo (FapUnifesp) Design Instrucional: Alessandra Takada
Diretor Presidente: Jair Ribeiro Chagas Felipe Vieira Pacheco
Margeci L. Freitas
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Web Design: Eduardo Eiji Ono
Reitora: Soraya Shoubi Smaili João Gaspar
Vice-Reitora: Nelson Sass Valéria Gomes Bastos
Pró-Reitora de Extensão: Raiane Patricia Severino Assumpção Diagramação: Aline Maruyama
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