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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

DFQ-Departamento de Física e Química

Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações

Experimento: Composição de forças

Adair Fernando De Souza Calva


Mateus Siqueira de Souza

Professor: Omar Ferreira Vilela

Belo Horizonte, 20 de agosto de 2018


Objetivos:

Determinar a força equilibrante de um sistema de duas forças coplanares. Calcular a


resultante de duas forças coplanares quaisquer e comprovar o caráter vetorial das
forças.

Introdução:

Forças são definidas como grandezas vetoriais em Física. Com efeito, uma força tem
módulo, direção e sentido e obedecem às leis de soma, subtração e multiplicação
vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema valia, pois comumente o
movimento ou comportamento de um corpo pode ser estudado em função da
somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma individualmente.

São dois os tipos de forças; forças de contato e forças de campo também chamadas
de forças de ação à distância. Força de contato é a força gerada no ponto de contato
entre dois objetos, sendo assim, quando o contato é encerrado, a força deixa de agir
sobre o corpo. Assim como todas as outras forças, esta é regida pela Segunda Lei de
Newton, porém ocorre apenas quando estes objetos se encontram em contato direto.
Força de campo é qualquer força aplicada em um corpo por outro que não esteja em
contato direto com ele; exemplo; forças gravitacionais, elétricas, magnéticas.

F =m ⃗a, uma foça pode produzir translação.


De acordo com a Segunda Lei de Newton ⃗

Quando várias forças atuam sobre um corpo, mesmo em pontos diferentes dele,
podem ser substituídas por uma única força, cujo efeito é o mesmo de todas as outras.
Essa é a força resultante que se obtém pela adição vetorial de todas as forças atuando
no corpo.

Isto é as forças obedecem ao princípio da superposição. Se a força resultante está


aplicada em um ponto do corpo e se aplicarmos neste ponto outra força, de mesmo
módulo, direção, mas de sentido oposto, a força resultante será nula. Nesse caso diz-
se que o corpo está em equilíbrio de translação.

Essa última força que anulou a primeira, é chamada algumas vezes de força
equilibrante. Temos ainda forças concorrentes que são aquelas aplicadas ao mesmo
ponto de um corpo. Em uma partícula, todas as forças que atuam são concorrentes.

F R =⃗
⃗ F1 + ⃗
F 2+ ⃗
F 3 +…+ ⃗
Fn

Sendo ⃗F R a força resultante de n forças sobre a partícula. Nesse caso, ⃗


F eq=− ⃗
FR e a
força equilibrante.

Materiais utilizados:

● Painel de forças CIDEPE.

● Dinamômetros de fixação magnética de 0 a 2N com divisão de 0,02N.

● Conjunto de massas de 0,5N.


● Escala de ângulos de fixação magnética.

● Acessórios diversos.

Método:

Montamos o conjunto com os dinamômetros. Colocamos 3 massas no suporte.


Posicionamos os dinamômetros de modo a formarem um ângulo de 120º entre si.
Movimentamos o gancho com as massas até conseguir o seu alinhamento vertical ao
ponto do transferidor (ponto de aplicação das forças). O ângulo α entre as forças
F1e ⃗
⃗ F 2 medidas pelos dinamômetros é lido na escala do transferidor.

Resultados e analises:

 O ângulo α entre as forças F1 e F2 medidas pelos dinamômetros é lido na


escala do transferidor.

Encontramos um Ângulo de 38º para F1 e 44º para F2 sendo esses ângulos


medidos em relação ao eixo vertical.

 Meça os valores de F1 e F2. Qual o módulo da força equilibrante F3? A


força resultante tem sentido contrário à equilibrante. Faça um diagrama
(em escala) das forças envolvidas representando F3= F1+F2

0,64 N0,67 N

1,04 N 0,96 N
38 º 44 º
0,82 N 0,69 N

F1 F2

1,5N
F3

 Conhecendo as forças componentes e o ângulo entre elas, determine o


vetor força resultante utilizando os métodos analítico e geométrico.

FR = F1 + F2 + F3 >>> FR = 1,04N + 0,96N + 1,5N. FR = 3,5N

 Compare o valor medido com o valor calculado.


Ao calcularmos F3 = F1+F2, vimos que a conta dava valores diferentes para
cada lado devido aos problemas do experimento (como por exemplo os
dinamômetros de fixação magnética que sofriam atrito).

 Repita o procedimento para outas combinações de massas nos suportes


e outros ângulos entre as forças

0,486 N0,4 7 N

0,70 N 0,68N
38 º 44 º
0,50 N 0,489 N

F1 F2

1N
F3

0,47 N +0,49 N=0,96 N

F 3 ≠ F 2+ F 1

1 N ≠ 0,96 N

Conclusão:

Ao realizar o procedimento com medidas menores, estamos menos propensos a sofrer


com problemas relacionados à montagem do experimento (como por exemplo o
dinamômetro de fixação magnética sofrer atrito, logo ele prejudica o resultado que
deveria ser obtido no experimento). Ao realizar o experimento com as medidas iniciais,
houve uma variação muito grande entre o valor teórico e o prático de Fe (força
equilibrante) ainda assim podem haver erros humanos como a medição do ângulo.

Referências bibliográficas:

https://www.eecis.udel.edu/~portnoi/academic/academic-files/forces.html

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