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Economia Política

Capítulo 7- Medição da actividade


económica

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Medição da actividade económica

7.1- O que é a macroeconomia


7.2- Sectores institucionais e circuito económico.
7.3- Contabilidade nacional

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Medição da actividade económica

7.1- O que é a macroeconomia

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Macroeconomia

 Macroeconomia: Estudo da economia como um todo com recursos a


variáveis agregadas que medem a produção de bens e serviços, o emprego
de recursos e o nível de preços.

 A macroeconomia pode ser utilizada para definir políticas que


fomentem o crescimento económico, que combatam o desemprego e que
promovam a estabilidade dos preços.

 As variáveis agregadas estudadas pela macroeconomia são, por


exemplo, a produtividade, a inflação, a dívida pública, o desemprego, a
dívida externa, a inflação, o produto interno bruto, o investimento, o
consumo, etc.

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Macroeconomia e horizonte temporal

 O âmbito da análise macroeconómica depende do horizonte temporal


considerado:

 A análise de curto prazo é essencialmente conjuntural, debruçando-se


sobre flutuações cíclicas do produto, emprego e nível de preços (ciclos
económicos).

 A análise de longo prazo é essencialmente estrutural, tendo como


objectivo avaliar a evolução da capacidade produtiva de uma economia, e
das condições de vida das populações (desenvolvimento e crescimento
económico).

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Curto prazo: Estabilidade

 No curto prazo, pretende-se a estabilização dos ciclos económicos, isto é, a


manutenção de uma capacidade produtiva elevada compatível com
estabilidade dos preços.

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Longo prazo: Crescimento

 No longo prazo, o objectivo económico é aumentar a capacidade produtiva


de uma economia, dada a repercussão que tem no aumento da qualidade de
vida das populações.

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Medição da actividade económica

7.2- Sectores institucionais e o circuito económico

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Sectores institucionais

 As famílias oferecem trabalho e outros factores de produção (recursos) às


empresas, e utilizam salários, rendas e transferências para adquirir bens de
consumo.

 As empresas produzem e vendem bens e serviços, utilizando trabalho e


outros factores de produção.

 O sector público fornece bens públicos e redistribui o rendimento e a


riqueza por meio de impostos e transferências.

 As Instituições financeiras realizam actividades de intermediação


financeira, recebendo juros e comissões.

 O resto do mundo agrega os agentes que não residem no país.

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Circuito económico:

 O circuito económico é o conjunto de relações ou fluxos (real e


monetário) que se estabelecem entre os vários sectores institucionais
de uma economia. Esse conjunto de relações é usualmente
apresentado numa forma esquemática, como é o caso dos seguintes
slides.
 O fluxo real estabelece o conjunto de relações físicas entre os agentes
institucionais de uma economia. Por exemplo, as famílias vendem às
empresas os seus factores produtivos (trabalho, conhecimento, terra,
capital) e as empresas vendem às famílias os bens e serviços produzidos.

 O fluxo monetário representa a correspondência monetária do fluxo


real. Por exemplo, as empresas pagam os factores produtivos às famílias, e
estas pagam os bens e serviços adquiridos às empresas.
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Circuito económico simples

Rendimento (1000 €)

Trabalho e outros recursos

Famílias Empresas
Bens e serviços

Despesas de consumo (1000 €)

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Circuito económico com Instituições Financeiras

Rendimento (1000 €)

Poupanças pessoais Instituições Investimento


Famílias (200 €) privado (200 €)
Empresas
Financeiras

Despesas de consumo (800 €)

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Circuito económico com Estado

Rendimento (1000 €)

Impostos (200 €) Compra de bens e


Famílias Estado serviços (100 €)
Empresas

Transferências (100 €)

Despesas de consumo (900 €)

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Medição da actividade económica

7.3- Contabilidade nacional

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Contabilidade nacional

 A contabilidade nacional oferece uma representação simplificada da


actividade económica de uma nação.

 A medida mais importante é o Produto Interno Bruto (PIB) que agrega


o valor dos bens e serviços finais produzidos no território nacional durante
o período considerado.

 O produto Nacional Bruto (PNB) baseia-se no território de residência


dos proprietários dos factores de produção (recursos) e não no território
em que se realiza a produção.

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Produto Interno Bruto (PIB)

 O PIB é uma medida agregada do valor de mercado dos bens e serviços


finais criados num território durante um período, geralmente um ano.
 Agregada - recorre-se a uma unidade de medida comum (a unidade monetária)
para somar a produção de bens de natureza muito diversa.
 Valor de mercado – o valor monetário a que é avaliada a produção de um bem é
igual ao preço ao qual o bem é transaccionado.
 Bens e serviços finais – Não se contabiliza simultaneamente a produção de um bem
intermédio e também a do bem final que aquele origina. Para evitar dupla
contabilização, mede-se o valor acrescentado bruto associado a cada processo
produtivo.
 Criados – é excluída a transacção de bens e serviços produzidos em períodos
anteriores.

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Óptica da produção

 Segundo a óptica da produção, o PIB é o valor total dos bens e serviços


finais produzidos no território nacional durante um determinado período,
avaliados a preços de mercado.

 O PIBpm (PIB a preços de mercado) é a soma do Valor Acrescentado Bruto


(VAB) verificado em cada ramo de actividade mais os impostos indirectos
líquidos de subsídios sobre produtos e importações.

 O VAB é o valor da produção efectiva menos os consumos intermédios que


originaram essa produção.

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Óptica da produção – Exemplo
 Supor a seguinte matriz de consumos intermédios entre os três sectores de
actividade.
Vende para:
Agricultura Indústria Serviços
Agricultura 10€ 15€ 5€
Indústria 5€ 30€ 20€
Serviços 6€ 25€ 30€
Total Consumo Intermédio (1) 21€ 50€ 55€
Total Produção Efectiva (2) 30€ 70€ 80€
VAB (2)-(1) 9€ 20€ 25€

 VAB na economia é a soma dos VAB de cada ramo: 9+20+25=54€


 Os impostos indirectos líquidos de subsídios sobre produtos e importações
são 10€.
 PIB=54€+10€=64€.
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Óptica do rendimento

 Segundo a óptica do rendimento, o PIB é o valor dos rendimentos brutos


dos factores de produção utilizados no território nacional durante um
determinado período de tempo:
 PIBpm= Remunerações+ Juros + Lucros brutos+Rendas + Ti, em que:
Ti são os impostos indirectos líquidos de subsídios sobre produção, produtos e importações.

 Os rendimentos dividem-se entre remunerações do trabalho ( salários e


outros custos associados à remuneração do trabalho) e o excedente bruto
de exploração ( Juros, lucros brutos, rendas).

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Óptica da Despesa

 Segundo a óptica da despesa, o PIB é o valor da despesa efectuada em bens


e serviços finais produzidos no território nacional durante um determinado
período de tempo.

PIBpm= Consumo+Investimento +Gastos públicos +Exportações -Importações

 A despesa divide-se entre despesa de consumo (privado e público), de


investimento, e exportações (despesa efectuado por não residentes em bens
produzidos no território nacional).

 Os agregados Consumo, Investimento e Gastos públicos incluem bens importados


(por exemplo, calças de origem espanholas, máquinas produzidas no Japão, e
recrutamento de professores de Harvard para o IPCA), que, como não foram
produzidos no território são excluídos do PIB. Por isso, para calcular o PIB
segundo a óptica da despesa temos que subtrair as importações.
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