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Principais Dispositivos de uma Rede de Computadores

[Parte 1]
Para os amantes de artigos sobre redes de computadores, hoje
apresentamos mais um post onde iremos mostrar o
funcionamento básico dos principais equipamentos ativos de
uma rede. Para entendermos melhor todo o processo, é de
extrema importância que tenham lido os artigos sobre
o Modelo de Referência OSI e a Arquitetura de
Redes TCP/IP, ou no mínimo possuem conhecimentos
sobre o “Modelo em Camadas”. Esta matéria está dividida
em duas partes para melhor compreensão do conteúdo a ser
repassado.
A produção deste artigo foi possível graças a reunião de
diversos conceitos entre alguns autores bem conhecidos da
área, além de outros artigos em blogs e sites sobre o assunto.
Para mais informações, vide as “Fontes” no final desta
matéria.

Introdução
Tudo hoje praticamente impõe a necessidade de conexão
com o restante do mundo. Transações bancárias, envio de
correspondência, compras de produtos e bens de consumo,
conversas e bate papo geral, comunicação por voz e vídeo,
entretenimento são apenas alguns exemplos de atividades
corriqueiras do dia-a-dia. Para que estas atividades sejam
possíveis, utilizamos muitas vezes sem mesmo saber, alguns
dispositivos que são fundamentais para o processo de
comunicação na Internet e em Redes Locais.
E, para simplificar nosso aprendizado, iremos tratar
especificamente dos principais e mais comuns dos
dispositivos ativos em uma Rede de Computadores. Mas, é
necessário primeiro compreender alguns conceitos básicos,
além dos já repassados nas matérias sobre “Modelo em
Camadas”, como grupos de equipamentos ativos e passivos
em uma rede.

Dispositivos Ativos x Passivos de Rede


Quando falamos de Redes de Computadores, há dois
principais grupos de dispositivos que são normalmente
citados: dispositivo ativo e passivo.
 Passivo da Rede: O grupo de componente passivo é

representado pelos elementos responsáveis pelo transporte


dos dados através de um meio físico. São todos
dispositivos que funcionam com pulsos/sinais elétricos e
não procedem com uma análise dos dados.
 Alguns elementos comuns:

1. Painéis de Conexão (Blocos, Patch Panel), Rack de


Rede (Parede ou Piso);
2. Voice Panel;
3. Cabos Metálicos, Cabos Ópticos, Conectores e
Extensores;
4. Cordões de Manobra (Patch Cable, Adapter Cable,
Cable Link), entre outros.
 Ativo da Rede: Dispositivos que analisam e decidem

sobre o modo como a informação atravessa o


equipamento, afetando o funcionamento dos sistemas.
Estes são os responsáveis pela comunicação adequada
entre as estações de trabalho e os servidores. Eles
garantem uma comunicação confiável com a performance
requerida pela aplicação. Portanto, é imprescindível que
estes equipamentos estejam dimensionados
adequadamente para as necessidades da organização.
 Alguns elementos comuns:

 Switches, Hubs, Bridges (Pontes), Modems,


Roteadores, Placas de Rede;
 Firewall (equipamento);

 Chaveador KVM;

 Conversores de Mídia;

 Servidores;

 Access Points (Pontos de Acesso), entre outros.

HUB

Hub 8 Portas (10mbps). (C) Google Imagens, 2016.


O HUB é um concentrador de rede, um equipamento que
funciona na Camada 1 do Modelo OSI (Camada Física). Sua
principal funcionalidade é a interligação entre computadores
de uma rede uma vez que possui várias portas RJ-45 (ou ISO
8877) fêmea. Está diretamente associado a “Topologia Física
Estrela”. É fato também que atualmente este equipamento
está cada vez mais em desuso, conhecido muitas vezes pelo
termo “concentrador burro”.
Um HUB consiste num repetidor multiportas, ou seja, ele
trabalha com o que chamamos de “Domínio de Colisão”,
quando recebe a informação numa determinada porta, ele
transmite essa informação por todas as outras portas, exceto
por aquela que recebeu essa informação (flood), criando
assim um único domínio de colisão reduzindo também a
performance.
“Domínio de Colisão: Um domínio simples de colisão
consiste em um ou mais Hubs Ethernet e nós conectados
entre eles. Cada aparelho dentro do domínio de colisão
partilha a banda de rede disponível com os outros aparelhos
no mesmo domínio. Switches e Bridges são utilizados para
separar domínios de colisão que são demasiado grandes de
forma a melhorar a performance e a estabilidade da rede.”
(BEZERRA, 2009).
Outra característica dos Hubs é que apenas permitem
comunicações simultâneas entre dois pontos, isto é, se
tivermos um PC A ligado a porta 1 e outro PC B a porta 2, e
estiverem comunicando entre eles via HUB, se o PC C ligado
à porta 3 pretender comunicar com o PC D ligado a porta 4
terá de esperar que termine a ligação entre o PC A e o PC B
(a comunicação é estabelecida por frações de tempo
mediante o número de portas do HUB ativas).

Gráfico do HUB, sem microsegmentação no domínio de


colisão. (C) Google Imagens, 2016.
O HUB como um tipo de concentrador pode apresentar-se
como:
 Concentrador Passivo: dispositivo simples adequado a

instalações onde a distribuição física das estações é tal que


a degradação do sinal, quando transmitido entre quaisquer
estações adjacentes, está dentro do limite aceitável. Não
regeneram os bits, ou seja, não estendem o comprimento
de um cabo, apenas permitem que dois ou mais hosts se
conectem ao mesmo segmento de cabo.
 Concentrador Ativo: possui repetidores embutidos nas
portas onde são conectados os cabos que ligam o
concentrador às estações. Esse tipo de concentrador
restaura a forma e o sincronismo do sinal quando ele passa
por suas portas. A distância máxima permitida entre um
concentrador ativo e uma estação é o dobro da que é
permitida quando um concentrador passivo é
utilizado. Eles obtêm energia de uma fonte de alimentação
para gerar novamente os sinais da rede.

REPETIDOR (Repeater)

Funcionamento básico de um Repetidor. (C) Google


Imagens, 2016.
Os repetidores são equipamentos utilizados para interligar
redes com a mesma tecnologia. São usados em circuitos de
comunicação reduzindo a distorção regenerando e
amplificando um sinal de modo que possa continuar sendo
transmitido com a força e formas originais, ou seja, o que é
recebido numa porta é amplificado e retransmitido
instantaneamente em todas as outras portas.
Opera apenas na Camada 1 do Modelo OSI (Camada Física)
recebendo um sinal de entrada, regenerando-o e enviando
para a porta de saída. Com o objetivo de manter a
inteligibilidade dos dados, o repetidor é um regenerador de
sinais (não um amplificador), pois refaz os sinais originais
(deformados pela atenuação/ruído) tentando anular a
interferência do ruído.
Por definição, não efetua nenhum tipo de filtragem. Sua
utilização requer estudos relacionados ao padrão do meio
físico e a susceptibilidade do ruído neste.
“Filtragem: Capacidade de um dispositivo determinar se um
frame (quadro ou pacote) deve ser repassado para alguma
interface ou deve ser descartado. A filtragem e o repasse são
feitos através de uma tabela de comutação”. (BEZERRA,
2009).
Algumas vantagens do seu uso são:
 Reduz os Efeitos da Atenuação;

 Evitar Colisões;

 Isolar Segmentos;

 Hubs Ativos.

“É válido observar que um repetidor é transparente . Os


computadores não sabem de sua existência, no sentido que
nunca o endereçam. Na realidade, um repetidor não possui
endereço IP nem MAC.”
BRIDGE (Ponte)
Segmentando Redes com Bridge. (C) CISCO Networking
Academy, 2014.
Uma Bridge (Ponte) pode ser tanto um dispositivo de
hardware quanto um software, projetado para conectar
segmentos diferentes de uma rede. Estes equipamentos
possuem a capacidade de isolamento de tráfego por segmento
de rede, apresentando-se como uma solução para resolver
problemas de tráfego em redes locais.
Operam nas Camadas 1 e 2 do Modelo OSI (Camada Física
e de Enlace), agregando a função de verificar o MAC
Address do host que receberá o frame (quadro). Aqui é
possível realizar filtragem de entrega através do MAC
Address, determinando que interface receberá um quadro
enviado. (BEZERRA, 2009).
Usa-se uma bridge quando existem diferentes tipos de redes
em um ambiente e deseja-se trocar informações ou
compartilhar arquivos entre todos os computadores, que
podem comunicar entre si.
Exemplo básico de segmentação com Bridge. (C) Google
Imagens, 2016.
Sua principal diferença dentre os outros dispositivos como os
repetidores que trabalham a nível físico, é que
as Bridges manipulam pacotes de dados em vez de sinais
elétricos. Além de não retransmitirem ruídos e erros nos
pacotes, as bridges são totalmente transparentes para os
outros dispositivos de rede, e por isso, diversas redes locais
interligadas por uma ponte formam uma única rede lógica.
As principais características da Bridge são:
 Filtrar pacotes entre segmentos de LAN’s;

 Capacidade de armazenamento de mensagens,


principalmente quando o tráfego na rede for muito grande;
 Possui função de uma estação repetidora comum;

 Algumas bridges atuam como elementos gerenciadores da

rede, coletando dados sobre tráfego para a elaboração de


relatórios;
 São Auto-configuráveis;

 Transparente para os protocolos acima da camada MAC.

Apesar de Bridges, Repetidores e HUBs serem dispositivos


de rede semelhantes, a Ponte é mais complexa. Elas podem
gerenciar o tráfego de uma rede ao invés de simplesmente
retransmití-lo para os segmentos de rede adjacentes.

Principais Dispositivos de uma Rede de Computadores


[Parte 2]
Dando continuidade a nossa matéria anterior, veremos outros
dos principais e mais comuns dispositivos existentes em uma
Rede de Computadores. Para entendermos melhor todo o
processo, é de extrema importância que tenham lido os
artigos sobre o Modelo de Referência OSI e a Arquitetura
de Redes TCP/IP, além da Primeira Partedeste artigo. Esta
matéria está dividida em duas partes para melhor
compreensão do conteúdo a ser repassado, esta é a segunda e
última parte deste artigo.
A produção deste material foi possível graças a reunião de
diversos conceitos entre alguns autores bem conhecidos da
área, além de outros artigos em blogs e sites sobre o assunto.
Para mais informações, vide as “Fontes” no final desta
matéria.

SWITCH (Camada 2)

Modelo de Switch de 24 Portas. (C) D-Link; Google


Imagens, 2016.
Os Switchs de Camada 2 (ou Layer 2), também conhecido
como Comutadores, são equipamentos cuja função é
examinar os quadros de dados que chegam a cada uma de
suas portas e decidir se estes estão endereçados para um
host conectado em uma das portas. Ele difere
principalmente dos Hubs pois os pacotes de dados são
enviados diretamente para o destino, sem serem replicados
para todas as máquinas (como ocorre nos
Hubs). Normalmente, os Switchs são chamados de “Hub
inteligente”, um aparelho dotado de múltiplas portas para a
conexão de dispositivos ligados a uma rede.
Além de aumentar o desempenho da rede, isso gera uma
maior segurança. Várias transmissões podem ser efetuadas
de cada vez, desde que tenham origem e destino diferentes.
É semelhante a uma bridge multiportas projetado para
melhorar a performance da rede uma vez que reduz os
domínios de colisão. Assim como o Hub, o Switch também
está associado a “Topologia Física Estrela”.
Funcionamento de um Switch
Antes do Switch saber quem está ligado a ele, o mesmo ao
receber informação em uma determinada porta, transmite
essa mesma informação por todas as outras portas, exceto por
aquela que recebeu essa informação (flood). Este ato é feito
somente a primeira vez em que é ligado, comportando-se
semelhante aos Hubs. No entanto, ao contrário dos Hubs os
Switchs registram o endereço MAC (MAC Address) dos
dispositivos que estão ligados a cada porta do equipamento.
Sempre que um equipamento envia uma frame (quadro), o
Switch analisa o endereço MAC de destino e comuta
o frame para a porta específica onde se encontra a máquina
de destino. Desta forma, em uma rede Ethernet, o Switch não
necessita propagar a informação por todas as portas, assim
como faz um HUB, sendo esta diretamente enviada (com
base na informação da tabela MAC do Switch) para a
máquina de destino.
Para melhor entendimento, a partir de algumas pesquisas
para enriquecimento do conteúdo, trouxe um cenário para
exemplificar melhor o funcionamento deste
equipamento. Um simples cenário com 6 PCs e um único
Switch. Os PCs têm a seguinte configuração (todos têm a
mesma máscara: 255.255.255.0 e não têm configurado
qualquer gateway pois estão todos na mesma rede). Observe
a imagem abaixo:

Funcionamento de um Switch. (C) Google Imagens, 2016.


Se partirmos da ideia inicial de que o equipamento acaba de
ser ativado, este não possui qualquer informação sobre quem
está ligado em suas portas. Quando o PC1 envia
uma mensagem para o PC4, o switch não sabe onde se
encontra o PC4 e envia essa informação por todas as portas
exceto por aquela que recebem.
“Reparem que inicialmente, ele se comporta como um HUB,
enviando a mensagem para todos conectados em suas
portas.”
O PC4 então “informa” que a mensagem lhe pertence e o
switch de modo inteligente registra o endereço MAC das
máquinas PC1 e PC2 e as respectivas portas onde se
encontram ligadas.
 PC1 – MAC: 0002:4A41:6099 (F0/1)

 PC4 –MAC: 0001:96C1:A429 (F0/4)

Na próxima próxima vez, se o PC1 pretender comunicar-se


com o PC4 (ou vice-versa), o switch já sabe pAra que porta
tem de enviar a informação, pois os endereços MAC dos PCs
já estão registrados e associados as suas devidas portas.
SWITCH (Camada 3)

Modelos de Switchs Layer 3. (C) CISCO; Google Imagens,


2016.
Tradicionalmente, os Switchs operam na Camada de
Enlace, conforme já dito anteriormente. Porém, há alguns
anos a CISCO criou o conceito de Switch Camada 3 (Level
3) com todas as funções de um Switch Camada 2 mas,
gerenciável permitindo ainda:
 Correção de falhas de transmissão entre nós;

 Roteamento e encaminhamento dos pacotes,

selecionando o melhor caminho;


 Suporte para mais de 500 estações.
Quando utilizados em uma Rede Local (LAN), um Switch
Camada 3 pode ser utilizado para segmentar as redes
através de endereçamento IP, possuindo muitas vezes um
Servidor DHCP para distribuição automática de Endereços
IP.

Switch CISCO Catalyst 49481. (C) CISCO; Google


Imagens, 2016.
Por permitir a interligação de segmentos de diferentes
“Domínios e Broadcast”, os Switches Camada 3 são
particularmente recomendados para a segmentação de
LANs muito grandes, onde a simples utilização de switches
de camada 2 provocaria uma perda de performance e
eficiência da LAN, devido à quantidade excessiva de
broadcasts. Se combinado com um roteador tradicional
baseado em software, um Switch Camada 3 pode ainda
reduzir consideravelmente a carga de trabalho sobre o
roteador e aumentar a taxa de transferência entre sub-redes
para milhões de pacotes por segundo.
Switch Gerenciável, interligando Redes maiores, em
protocolos diferentes. (C) Transnet Networks, 2016.

ROTEADOR (Router)

Router CISCO 1841 ISR. (C) CISCO, 2016.


Um roteador é um dispositivo que opera na Camada de Rede
(Camada 3) e sua principal função é selecionar o caminho
mais apropriado entre as redes e repassar os pacotes
recebidos. Ou seja, encaminhar os pacotes para o melhor
caminho disponível para um determinado destino.

Exemplo de Rota traçada. (C) Google Imagens, 2016


Ele provê a comunicação entre duas ou mais LANs, gerencia
o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus
dados, de acordo com as determinações do administrador da
rede. O roteador pode ser uma máquina dedicada, sendo um
equipamento de rede específico para funções de roteamento;
ou pode ser também um software instalado em um
computador.
“É importante ressaltar que os roteadores não se preocupam
com o conteúdo dos pacotes com que eles lidam, verificando
apenas o cabeçalho de cada mensagem, podendo ou não
tratá-la de forma diferenciada.”

Roteador. (C) MundoMax, 2011.


No caso dos usuários domésticos e da maioria das pequenas
empresas, o roteador é aquele equipamento que conecta a
rede à Internet. Este pequeno equipamento compartilha a
internet (que vem de um Modem ADSL, de um cabo ou de
outro meio, por exemplo) com os demais equipamentos da
nossa rede. A Internet entra numa porta chamada WAN e é
compartilhada através das portas chamadas LAN do seu
roteador.
Perceba que o roteador da imagem ao lado só consegue
compartilhar a internet através de cabo, ou seja, se tiveres um
Laptop no local onde este roteador está instalado e quiser
usar a internet que vem dele, é preciso conectar um cabo
desse roteador ao Laptop ou PC.
Placa de Rede

Placa de Rede Ethernet. (C) D-Link; Google Imagens,


2016.
A placa de rede é o hardware que permite aos micros
conversarem entre sí através da rede. É um componente
essencial para um computador (Pode ser tanto para Interface
Cabeada quanto para Interface Sem-Fio). Sua função é
controlar todo o envio e recebimento de dados através da
rede.
Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa
de rede, ou seja, não é possível usar uma interface de placa
Token Ring em uma rede Ethernet, pois ela simplesmente
não conseguirá comunicar-se com as demais.
Além da arquitetura usada, as placas de rede à venda no
mercado diferenciam-se também pela taxa de transmissão,
cabos de rede suportados e barramento utilizado.

Access Point (Ponto de Acesso)

O AP (Access Point), é um dispositivo que permite interligar


duas redes sem fio entre site ou uma rede a vários
dispositivos. Em geral, o Access Point se conecta a uma rede
cabeada, e fornece acesso sem fio a esta rede para
dispositivos móveis no raio de alcance do sinal de rádio.
A principal função de um AP é transformar o sinal que recebe
através de um cabo ou outro meio em um sinal sem fio, ou
seja um rede em que aparelhos possam se conectar e se
comunicar com os demais equipamentos que estejam
interligados na mesma rede tanto cabeada ou sem fio,
compartilhar arquivos, jogar e utilizar.
Como exemplo prático, imagine que uma determinada rede
sem fio tem um alcance de 50m e é necessário levar o sinal
sem fio a 80 metros do “Roteador Wireless”. Utilizando um
AP com a funcionalidade WDS (Wireless
Distribution System, vide configurações do aparelho) é
possível estender a rede sem fio além do alcance original da
mesma.
Roteador Wireless
Roteador Wireless. (C) TP-Link, 2016.
Enquanto que o Access Point, oferece a retransmissão de um
sinal por radiofrequência, o Roteador Wireless oferece além
do sinal de radiofrequência (WiFi), a função de roteamento,
e outras mais, como DHCP, Firewall, por exemplo, que
serve, em primeiro plano, para compartilhar a conexão de
Internet.
Já vimos anteriormente, que um roteador é usado para
conectar redes diferentes entre si. No exemplo de um
roteador em uma residência ou pequena empresa (já citado),
para se conectar a Internet disponível no aparelho, foi
necessário a conexão através de
cabo. Um Roteador Wireless compartilha a internet tanto
através de cabos, quanto através de suas antenas. Ou seja,
você não precisará de cabos para conectar o seu Laptop à
internet.

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