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Índice
1História
o 1.1Invenção
o 1.2Primeiro telefone
o 1.3Novo reconhecimento
2No Brasil
3Em Portugal
4Tipos
5Tecnologia
6Ver também
7Referências
8Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Ver também: Teletrofone
Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, historicamente atribuída a Alexander
Graham Bell.
Invenção[editar | editar código-fonte]
Assim Thomas Watson foi a primeira pessoa a ouvir uma voz pelo dispositivo denominado
telefone. Começava aí a história das telecomunicações, que iria revolucionar o mundo dali
em diante.[5]
Em maio de 1876 Graham Bell, com seu invento já patenteado, levou o telefone para a
Exposição Internacional comemorativa ao Centenário da Independência Americana na
cidade de Filadélfia, colocando-o sobre uma mesa à espera do interesse dos juízes, o que
não correspondeu às expectativas. Dois meses após, Dom Pedro II, Imperador do Brasil,
chega em visita à Exposição. Tendo, há tempos, assistido a uma aula de Bell para surdos-
mudos, saudou o jovem professor. Dom Pedro II abriu caminho para a aceitação do
invento. Os juízes começaram a se interessar e assim o telefone foi examinado. Bell
estendeu um fio de um canto a outro da sala, onde o silêncio era total, dirigiu-se ao
transmissor e colocou o Imperador do Brasil na outra extremidade. Dom Pedro II tinha o
receptor ao ouvido quando exclamou de repente:
Meu Deus, isto fala!
— Dom Pedro II
No Brasil[editar | editar código-fonte]
Em Portugal[editar | editar código-fonte]
Em Portugal as primeiras experiências de telefone iniciaram-se em 24 de Novembro de
1877, ligando Carcavelos à Central do Cabo em Lisboa.
A primeira rede telefônica pública foi inaugurada em Lisboa a 26 de Abril de 1882 pela
Edison Gower Bell Telephone Company of Europe Ltd. que tinha a concessão atribuída
desde 13 de Janeiro de 1882. A concessão foi transferida para a The Anglo Portuguese
Telephone Company (APT) em 1887 que a manteve até 1968.
O primeiro serviço de telefone automático foi inaugurado em Portugal em 1930 e em 25 de
Setembro de 1937 a APT inaugurou a primeira estação automática na Estrela em Lisboa.
Nesse ano a rede da APT tinha 48 000 assinantes.
Tipos[editar | editar código-fonte]
Telefone público
Tecnologia[editar | editar código-fonte]
Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma
telefonista. O usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e
chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos
manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o
surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos"
para envio da sinalização. Estes discos geravam a sinalização decádica, que consiste de
uma série de pulsos (de 1 a 10). Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960
quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico. Os telefones com teclado
facilitavam a "discagem", pois demorava menos para teclar um número. Foram
desenvolvidos teclados que enviavam os pulsos de sinalização decádica conforme a tecla
deprimida (carregada). Posteriormente com o advento da sinalização DTMF o envio de
sinalização ficou ainda mais rápido.
Atualmente vem crescendo o uso da telefonia pela internet, usando VoIP (Voz sobre IP, do
inglês Voice over IP) e Voz sobre Frame Relay. Há muitos programas que usam esta
tecnologia, entre os quais pode-se destacar o Skype, que tem sido muito bem sucedido na
missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Com a disseminação da
telefonia pela internet começaram a ser fabricados os ATAs - Adaptadores para
telefones analógicos, dispositivos que permitem a conexão de um telefone convencional à
internet. O telefone foi evoluindo com o passar das décadas e hoje temos até mesmo os
telefones sem fio.[14]
Ver também